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Lamba lambda lambda, nerds! Com a Mega da Virada prestes a pagar um prêmio de UM BILHÃO DE REAIS, resolvemos voltar ao NerdCast mais clássico de todos os tempos (segundo vocês), para mais um papo com juros e correção monetária sobre nossas maiores excentricidades da vida de bilionário. Neste programa, Alottoni, Pedro Duarte, Sr. K, Didi Braguinha, Tucano e Azaghal debatem se com R$ 200 mil por mês AINDA dá pra se viver com tranquilidade, se o Concorde é o novo Antonov, e mais delírios extravagantes no sonho do bilhão próprio. Estoure a champanhe e não se arrependa de nada com nossos especialistas da deseducação financeira! Leapmotor Assista à NerdTour de São Lourenço com Leapmotor: https://jovemnerd.short.gy/Leapmotor_NerdTour_NerdCast Ozob: A Cyberpunk Board Game NOVA CHANCE para apoiar a campanha até 09/12! Mais informações em: https://ozob.com.br/ Magalu Cloud Saiba mais sobre a edição 2025 do evento Cloud Futures: https://jovemnerd.short.gy/Maglu_cloud_SPOT_NERDCAST Fanlab Conheça Fanlab, roupas e acessórios de moda geek: https://jovemnerd.short.gy/FanLab_D5_SPOT_ccxp CITADO NO PROGRAMA:Airbnb do Sr. M - Ficou com vontade de conhecer São Lourenço? Hospede-se no apartamento do Sr. M! O mesmo que a Portuguesa morou. Localização privilegiada! Reserve sua estadia: https://airbnb.com/h/jl408Como Vovó Fazia - Financiamento coletivo do Pedro Duarte: https://www.catarse.me/comovovofaziaCONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O que ninguém te contou sobre a Penha e a Gameleira. No primeiro ato: uma casa que cai, e uma ficha que ainda não caiu. Por Thainã de Medeiros. No segundo ato: os escombros de um projeto modernista. Por Carolina Moraes. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep158 Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, e a eventos com membros da nossa equipe . Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube O funk nasceu onde a cidade pulsa mais forte, nos becos, nos bailes e nas vozes que transformam linguagem em movimento. O que começou como batida virou cultura, moda e atitude. A exposição FUNK: Um grito de ousadia e liberdade, no Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, te convida a percorrer essa trajetória — dos bailes black dos anos 70 às pistas de São Paulo. São mais de 400 obras, vídeos e registros raros que revelam como o funk reinventou o idioma e a imaginação brasileira. Aos sábados e domingos a entrada é gratuita. Saiba mais em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br Palavras-chave: chacina da Penha; massacre; Vila Cruzeiro; Alemão; Complexo do Alemão; Instituto Papo Reto; Coletivo Papo Reto; Raull Santiago; Gameleira; Belo Horizonte; artes plásticas; Oscar Niemeyer Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Anthropic, rival da OpenAI (dona do ChatGPT), prepara-se para entrar em Bolsa norte-americana, no próximo ano. Neste momento, a criadora do chatbot Claude, está a meio de uma ronda de investimento que poderá avaliá-la em 300 mil milhões de dólares (cerca de €260 mil milhões). Para se ter ideia da ordem de grandeza, este montante equivale a quase 10 vezes todo o PSI, o principal índice português. Alguns dos maiores investidores da empresa são a Microsoft e a NvidiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal está entre os países europeus com pior desempenho da redução das mortes na estrada nos últimos 10 anos. A diminuição da mortalidade faz-se a um ritmo inferior à média europeia.Os acidentes com velocípedes e motociclos estão a aumentar em Portugal e os motociclistas têm mesmo 48 vezes maior probabilidade de morrer num acidente do que os condutores de automóveis.O que deve ser feito no domínio das políticas públicas para acelerar a diminuição destes números? O que cabe aos cidadãos neste combate? Para debater o tema, o programa desta semana recebe o professor João Dias e Rosa Pita, vice-presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Esta semana falamos da viagem de Oskar Speck, de caiaque da Alemanha até à Austrália, e do mito medieval das crianças verdes de Woolpit, em Inglaterra.Sugestões da semana1. António Duarte SIlva - O Essencial sobre a Descolonização Portuguesa. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2025.2. Império do Medo – Escravatura, Tráfico Negreiro e Racismo. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
A influência das condições meteorológicas e do público. Os atletas portugueses, o estado atual e os seus objetivos. A instabilidade de Juan Lebrón. E, por fim, a fase da carreira de Ricardo Martins e o futuro do Padel em Portugal.
Acompáñame en un viaje espontáneo a Cascais, Portugal – uno de los pueblos costeros más hermosos cerca de Lisboa. Desde reemplazos de autobús inesperados hasta playas ventosas y un McDonald's muy internacional, este episodio captura la experiencia real de explorar la Riviera Portuguesa en primavera. Mientras celebramos 5 años de "The Show with Xander", este podría ser nuestro último episodio del año. ¡Gracias por ser parte de este viaje!
O Marco Neves explica a origem da palavra "presidente" e fala do impacto da restauração da independência na língua portuguesa. "Dever de" ou "dever que": quem precisa de regras quando há criatividade?See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Isto é o mais perto que alguém consegue estar de um concerto de Linkin Park com os membros originais.” As palavras são de André Rocha Pinto, a propósito de Hybrid Theory, a banda de tributo aos Linkin Park, que esteve em tour pela Austrália na última semana. Apesar do nome internacional, os seis artistas por detrás da mesma são portugueses. Já André é natural de Aveiro e vive na Austrália há 8 anos. André ouviu pela primeira vez Hybrid Theory em Portugal, mas esta foi já a segunda vez que os ouviu em Sydney. Neste episódio, entre outras curiosidades, este fã incondicional de rock conta que são inúmeras as parecenças entre o vocalista de Hybrid Theory, Ivo Rosário, e o vocalista dos Linkin Park, Chester Bennington. Para ouvir, clique no botão ‘play' desta página.
CrochtebyHeart é a marca de Fátima Centeio, acessórios de moda em crochet, fazem sucesso nos EUA. Historiador autodidacta em Paris, Manuel do Nascimento celebra 1º de dezembro em Lisboa. Edição Isabel Gaspar Dias
Os custos de restaurar o passado e de retratar o presente. No primeiro ato: tentativas de salvar uma vida e milhares de rolos de filme. Por Bia Guimarães. No segundo ato: o preço de um testemunho. Por Natália Silva. A história "Um paciente em pedaços" foi produzida com o apoio do Ministério da Cultura, Cinemateca Brasileira, Vale e Shell. A recuperação do histórico acervo do Canal 100 é uma realização do Ministério da Cultura e da Sociedade Amigos da Cinemateca, via Lei Rouanet, com patrocínio estratégico da Vale e da Shell e o copatrocínio do Itaú. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep157 Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, e a eventos com membros da nossa equipe . Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube O funk nasceu onde a cidade pulsa mais forte, nos becos, nos bailes e nas vozes que transformam linguagem em movimento. O que começou como batida virou cultura, moda e atitude. A exposição FUNK: Um grito de ousadia e liberdade, no Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, te convida a percorrer essa trajetória — dos bailes black dos anos 70 às pistas de São Paulo. São mais de 400 obras, vídeos e registros raros que revelam como o funk reinventou o idioma e a imaginação brasileira. Aos sábados e domingos a entrada é gratuita. Saiba mais em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: cinema, preservação, audiovisual, esporte, Cracolândia, São Paulo, jornalismo, dependência química, jornalismo gonzo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
As fontes fornecem uma análise abrangente de Francisco José Viegas, destacando a sua carreira multifacetada que incluiu o seu papel como intelectual público e a sua passagem pelo serviço governamental, nomeadamente como Secretário de Estado da Cultura. A maior parte do estudo foca-se, no entanto, na sua aclamada obra de ficção policial, em particular a saga dos detetives Jaime Ramos e Filipe Castanheira. A investigação académica postula que esta literatura transcende o género do mistério, utilizando o crime como um ponto de partida para uma reflexão filosófica e existencial sobre o ser humano como o verdadeiro enigma. Assim, os detetives funcionam como biógrafos de vidas anónimas, resgatando as histórias dos mortos do esquecimento e traçando uma cartografia da identidade portuguesa através de paisagens que se estendem de Portugal a África e ao Brasil. Metodologicamente, a sua escrita é profundamente influenciada pelo cinema e pela fotografia, elementos cruciais na representação da memória fragmentada e da ausência que permeiam as suas narrativas.
O Ministério Público admitiu que houve, pelo menos, sete interceções telefónicas, realizadas nos anos de 2020 a 2022, em que o então primeiro-ministro António Costa foi um dos intervenientes que só no mês passado foram enviadas para o Supremo Tribunal Constitucional para serem validadas. Passaram-se entre três a cinco anos, quando a lei determina um prazo de 48 horas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O podcast apresenta uma extensa análise sobre Fernão Lopes, celebrando-o como o fundador da historiografia e da prosa narrativa em língua portuguesa. As fontes detalham a sua biografia, desde a origem humilde até à ascensão a cronista-mor do reino, destacando o contexto da crise dinástica de 1383-1385 (Revolução de Avis), período que ele narrou de forma crucial. É enfatizada a revolução metodológica que Lopes introduziu, baseada no rigor documental, na crítica de fontes e na busca da "verdade nua," o que o aproxima dos historiadores modernos. A sua obra-prima, a Crónica de D. João I, é vista como uma epopeia nacional que valoriza o papel do povo, e o seu estilo literário, caracterizado pelo visualismo e pelo coloquialismo, assegurou a sua influência duradoura na literatura e na formação da consciência nacional portuguesa. O artigo conclui que Lopes foi um precursor do Humanismo em Portugal, secularizando a narrativa histórica e focando-se na complexidade psicológica das personagens.
Onde se fala da gramática e linguística da língua portuguesa, com um forte foco no ensino e na estruturação curricular. Uma parte significativa detalha as classes de palavras—como substantivos, verbos, adjetivos, advérbios e interjeições—explicando suas funções morfológicas e fornecendo exemplos didáticos. Além disso, as fontes abordam profundamente a transitividade verbal (direta, indireta e bitransitiva) e as regras de adjacência pronominal (colocação dos pronomes), frequentemente em relação à Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário (TLEBS). Finalmente, documentos oficiais e excertos pedagógicos demonstram a aplicação prática destes conceitos em metas curriculares para diferentes anos escolares e referências à organização do sistema de saúde português.
A cerâmica portuguesa está num momento decisivo, pressionada pelos custos, pela transição energética e pela necessidade de garantir matérias-primas essenciais. Mas até onde pode ir esta indústria? Este episódio foi gravado ao vivo na sexta edição das Jornadas Técnicas da Cerâmica, em Coimbra, e contou com a análise de Paulo Almeida, vice-presidente da APICER – a Associação Portuguesa da Indústria CerâmicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Dia Mundial da Alimentação, o podcast 'Consulta Aberta' saiu do estúdio para gravar ao vivo na conferência “Alimentação e Saúde: um desafio para toda a gente”. A médica Margarida Graça Santos conversa com a nutricionista Helena Real, doutorada em Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição e secretária-geral da Associação Portuguesa de Nutrição, sobre a importância da literacia alimentar e da sustentabilidade nesta área. O meu ambiente define o que como? Quantos alimentos desperdiçamos por dia, em média? E como seria se as lojas e as escolas estivessem todas preparadas para facilitar decisões mais saudáveis e sustentáveis? A literacia alimentar vai muito além do simples conhecimento sobre alimentos e fazer as escolhas certas pode ser bom para a nossa saúde mas também para a nossa carteira. Ouça aqui este episódio especial do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista Carminho - Cantante, compositora y fadista portuguesa by En Perspectiva
Alberto Gonçalves comenta um texto da jornalista brasileira Eliane Brum, em que esta culpa os portugueses pela colonização do BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"Viemos por um tempo, ficamos a vida toda" é o titulo do livro da Federação das Associações Portuguesas na Suécia escrito por Rita Cruz .Disponível em Portugal ,a obra vai ser lançada na Suécia. Edição Paula Machado.
É difícil seduzir jovens para esta área, mas quem vem acha muito apaixonante, diz Teresa Andresen, presidente da Associação Portuguesa dos Jardins Históricos, que reúne 800 só no nosso paísSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A calçada portuguesa é mais do que apenas pedras. É história, memória e arte sobre a qual caminhamos e por vezes até tropeçamos. Cada padrão conta uma história, cada mestre guarda um saber. vamos falar desta tradição.
"Viemos por um tempo, ficamos a vida toda". Título do livro da Federação das Associações Portuguesas Suécia escrito por Rita Cruz, sobre a vida dos portugueses em terras suecas. Edição Paula Machado
“Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e da sua transmissão pela arte. A peça tem, esta terça-feira, a última representação no Studio Hebertot, em Paris, onde subiu ao palco durante cerca de dois meses. Entre teatro, circo, poesia, dança e música, o espectáculo de Nico Pires é uma homenagem a Fernando Pessoa e à dupla cultura franco-portuguesa. É com o poema “Autopsicografia” que começa a peça “Personne n'est Pessoa”, uma viagem pelo imaginário de quatro pessoas em palco, quatro poetas. A poesia deles é feita de palavras, de malabarismos, de acrobacias, de melodias... O fio condutor é literalmente um fio, o de um diábolo que chegou à vida de Nico Pires aos nove anos, que o mantém ligado ao mundo mágico da infância e que o ajuda a contar a sua história. Um objecto com duas semi-esferas opostas que se complementam, tal como a sua dupla cultura, a francesa e a portuguesa. “Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e a sua transmissao pela arte. O texto é do artista franco-português Nico Pires e a peça esteve no Festival Off de Avignon, em 2024, tendo circulado desde então por França, nomeadamente em Paris, no Studio Hebertot, onde esteve de 22 de Setembro a 18 de Novembro. Foi aí que conversámos com Leo Calvino, Solène Martins, Bruno Sousa e Nico Pires. RFI: Como descrevem “Personne n'est Pessoa”? Nico Pires, actor, co-encenador e actor em “Personne n'est Pessoa”: “Personne n'est Pessoa é uma mistura de vários universos artísticos do circo. Todos os artistas que fazem parte desta peça têm um background de artista circense, mas não só. Circo e poesia. É uma homenagem a Fernando Pessoa, à pluralidade da identidade, à sua relação com os heterónimos, à variedade de personalidades que ele sentia e que realmente fazia sentido para nós explorarmos. Como artistas, gostamos realmente de nos reinventarmos, de explorar novas coisas. Então, esta peça era uma forma de falar, como artista luso-francês, da minha relação com Portugal, com as palavras, com a arte e desse caminho que eu tentei fazer para reaproximar essa parte da minha cultura porque aprendi português mais tarde, tenho família lá, mas foi assim, um processo nessa direcção.” Como surgiu a paixão por Fernando Pessoa e a ideia de o levar para palco? Conta que estudava Comércio quando foi fazer Erasmus para Lisboa... “Sim. Na verdade já faz tempo, já são mais de 15 anos que decidi ir pelo caminho artístico. A descoberta da obra de Pessoa é muito mais recente, como digo no espectáculo. Quando comecei a trabalhar nesta peça era um solo inicialmente, onde eu queria falar sobre a minha relação com as palavras e com o circo. E tinha colocado só esse primeiro texto de Pessoa, “Autopsicografia”, e daí fui convidado por um director artístico a mergulhar mais nessa relação. É assim que realmente comecei a descobrir tudo isso e esse mundo gigante da obra dele, dessa relação com a identidade muito particular. Para mim, inscreve-se na continuação da minha relação que estou a estabelecer com a língua portuguesa, com a minha família... É mais um passo nessa direção da minha própria identidade, da minha própria dupla cultura.” Trazer Fernando Pessoa para o mundo do circo não é muito comum. Como é que foi essa tradução ou reapropriação? “Foi muito interessante porque neste caminho de descobrir a obra de Pessoa, às vezes tinha frases ou textos inteiros que me chamavam muito a atenção e havia muita vontade de pôr em movimento palavras que são de um livro. Às vezes, nós que usamos o corpo como linguagem, parecia natural tentar pôr gestos, acrobacias, movimentos com o diábolo, em relação com alguns dos textos e das questões existenciais de Pessoa. Então, na verdade, não foi assim tão difícil encontrar alguns textos que faziam muito sentido.” Como foi, então, dançar com as palavras de Fernando Pessoa, fazer esse malabarismo com os poemas de Fernando Pessoa? “Eu gosto do exemplo do momento do Bruno [Sousa] de acrobacia no final, que é um momento muito pesado, onde dá para sentir toda a solidão de Pessoa, a raiva dele. São coisas que realmente podem muito passar pelo corpo. Às vezes, tentamos realmente combinar os dois, que os gestos sejam muito ligados e também de forma mais abstracta. Não ser sempre um comentário super óbvio...” Não é uma tradução. “Exacto, não é uma tradução literal, é também uma reapropriação dessas palavras em nossas linguagens.” E para si Bruno, como foi o processo criativo? Bruno Sousa, Artista: “Foi uma experiência completamente nova. O diábolo é uma coisa em que o Nico me meteu há muito pouco tempo. Então, isto tem sido basicamente uma estreia no mundo do diábolo, no mundo do malabarismo e tudo. Já tenho um background de capoeira de muitos anos, de ginástica, eventualmente de escola de circo, onde aprendi dança contemporânea, ballet e tudo, o que ajudou com os textos de Fernando Pessoa que foram proporcionados pelo Nico. Deu para explorar um bocadinho todas as fases desta borracheira nos bares da faculdade, de que ele fala no espectáculo, e chegou-se a um conjunto completo que espero que agrade a toda a gente.” E como foi musicar Fernando Pessoa? Solène Martins, Artista: “Uma experiência, também acho que a melhor palavra é mesmo experiência. Não foi uma coisa que, para mim, apareceu de repente. Eu acho que nós fomos construindo musicalmente o espectáculo. Vamos melhorando a cada apresentação e cada vez vou encontrando mais a minha voz do Fernando Pessoa interior. Isso tem sido um processo muito interessante porque não tenho a mesma relação com Fernando Pessoa que tinha quando começámos a peça, nem com a minha maneira de o apresentar em palco, seja com a voz ou com a corporalidade. Acho que é um caminho que cada vez vai melhorando. Vamos encontrando o que vai funcionando, o que não vai funcionando e, aos poucos, encontrando a nossa voz do Fernando Pessoa.” Trabalhar com artistas que são lusófonos foi de propósito ou aconteceu? Nico Pires: “De propósito, sim, mas na verdade, entre 2020 e 2024 eu morava em Portugal. O Leo foi o primeiro que conheci lá, o Bruno e a Solene, nós os quatro conhecemo-nos lá. No ano passado, tivemos uma oportunidade de apresentar em Avignon, no Festival Off, e fazia sentido realmente construir este colectivo para ir para a frente com este projecto e também para dar mais profundeza nessa relação com a língua.” É também um espectáculo cheio de poesia. Poesia com palavras, mas também no que vemos, seja através dos movimentos do diábolo que desenham no ar todas aquelas pinturas, seja através das bolinhas de sabão que se transformam em berlindes, que se transformam numa esfera de cristal com que o Leo Calvino brinca... Como foi criar essa parte tão poética do espectáculo? Leo Calvino, Artista: “Também para mim é muito especial trazer isso porque é algo que eu pratiquei durante muito tempo. Foi um convite do Nico de trazer essa parte que eu acho que combina bastante com toda a poesia que ele está trazendo, toda a história do Fernando Pessoa, aquela bola representando - cada um consegue criar a sua interpretação - mas as diferentes almas que o Fernando Pessoa tem e como é que uma pessoa joga com isso, com um objecto que, quem olha, não sabe se é leve, se é pesado, se é uma bolha, se é uma pedra. O que é? Isso, para mim, já remete para uma coisa bastante poética.” “Personne n'est Pessoa”, em português “Ninguém é Pessoa”, é um título cheio de camadas. O que significa este título?a Nico Pires: “Na verdade, é mesmo uma oportunidade incrível que o nome dele, Pessoa, em francês queira dizer 'personne', mas 'personne' também quer dizer 'ninguém' em português. Há essa relação enigmática com a personalidade, não é? Então, tentámos também trazer essa definição para o palco. Eu acho que Fernando Pessoa, ele mesmo, sentia que não era ninguém ou todo o mundo ao mesmo tempo. É um título que representa bem o que queremos trazer para o palco.” No espectáculo, diz que em Lisboa começou a acreditar na arte. Como é que foi essa sua relação com Portugal, com Lisboa, com a arte? “Em 2007, quando fui lá estudar Erasmus, eu tinha bastante tempo. Nessa época, comecei a treinar muito mais em circo e a escrever. São realmente essas duas coisas que comecei a fazer nessa época e estabeleci uma relação com Lisboa nesse sentido. Para mim, é uma cidade de criatividade, uma cidade para andar nas ruas e ter tempo para pensar o que realmente queremos fazer da vida. É mesmo nessa época que começou.” Leo Calvino: “E é uma cidade que traz muita inspiração. Eu vivo no Porto, ou seja, sou suspeito porque eu gosto também muito do Porto, mas Lisboa é uma cidade que realmente tem um ar muito inspirador.” O fio condutor do espectáculo é o diábolo, que o acompanha desde criança. Quer-me falar sobre a simbologia do diábolo? Nico Pires: “Sim. Com este espectáculo, comecei a treinar muito mais e a estabelecer uma relação mais profunda. É um objecto chinês que tem quase mil anos e é um símbolo de equilíbrio e de yin-yang na cultura chinesa. É um objecto que sempre me chamou muito a atenção, desde criança, desde os nove anos, e que me ajudou na vida em termos de confiança, de vínculo com o mundo, com os outros, comigo mesmo. É um objecto incrível na minha vida e, mesmo que de vez em quando precisemos de distância - é quase um casal - faz parte de mim mesmo e continuamos assim neste caminho juntos.”
O presidente da Associação Portuguesa da Indústria Eletrodigital, Nuno Lameiras, saúda o programa do Governo, mas admite que a preferência da AGEFE passava pela seleção de eletrodoméstricos elétricos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Al aula literaria de Plasencia, mañana acude Maribel Andrés Llamero, poeta, doctora en Filología Hispánica y Portuguesa y en Teoría de la Literatura y Literatura comparada. Ganó el Hiperión de poesía y luego ha publicado en Isla Elefante Los inútiles y 80 mil soldados de terracota. 80.000 son los soldados necesarios para atravesar todas las capas de la noche. 80.000 son también los versos que levanta una hija para acompañar al padre en su último camino. Estará en la Sala Verdugo a las ocho de la tarde. Charlamos con ella.
A câmara de Castelo de Vide já alertou a Agência Portuguesa do Ambiente. A origem do problema ainda não foi identificada. Esta barragem garante o abastecimento público de água a 7 concelhos. Edição de Cláudia Costa
Arménia, por 9-1. João Neves e Bruno Fernandes brilharam na ausência de CR7. Em "casa", Janik Sinner foi mais forte do que Alcaraz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais do que um local para comer e beber, é um símbolo da identidade nacional. Mas o que faz de um estabelecimento uma verdadeira tasca? Conversamos com a jornalista Ana Maria Fonseca, numa altura em que, com assinatura Boa Cama Boa Mesa, o Expresso se prepara para lançar um novo guia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A tensão subiu entre o Japão e a China, após declarações da primeira-ministra japonesa sobre Taiwan. “O Japão continua a acreditar que as relações com a China se regem por relações diplomáticas com base no direito internacional, mas não sabemos se declarações destemperadas podem fazer descarrilar os comboios que querem andar à boa velocidade”, explica Nuno Rogeiro. Na Europa, o investimento na defesa continua a dar que falar. A Alemanha e outros países equacionam o regresso do serviço militar obrigatório. Na Ucrânia, após ataques intensos na capital, prevê-se mais um inverno complicado. Há também um escândalo de corrupção que abala o governo e pode minar a confiança internacional no apoio militar. Nas celebrações dos 50 anos de independência de Angola, o discurso do presidente João Lourenço, na presença de Marcelo Rebelo de Sousa, tem gerado polémica devido ao comentário sobre a escravatura. “Esqueceu-se de tocar num dos grandes problemas angolanos: a desigualdade social”, analisa o comentador. Estes e outros temas da atualidade internacional são analisado neste episódio do Leste/Oeste em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 16 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição do democrata Zohran Mamdani como presidente da câmara municipal de Nova Iorque gerou reações de euforia e de cautela na esquerda em Portugal. A Mariana Lima Cunha é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição do democrata Zohran Mamdani como presidente da câmara municipal de Nova Iorque gerou reações de euforia e de cautela na esquerda em Portugal. A Mariana Lima Cunha é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Nos últimos meses foram deportados 50 portugueses, entre eles Rosa Monte, uma mulher que vivia em Fall River (Massachusetts) há 57 anos.
Fernando Alvim conversa com José Félix Ribeiro e António Manzoni sobre a série de livros "Três Séculos de Economia Portuguesa".
Presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares afirma que proposta do Governo de Orçamento de Estado para 2026 é uma "ilusão" e tem de ser substituída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
On January 18, 2020, we released an episode called “Vaginal Vit C for BV? Yep, it's DATA”. That was 5 years ago! Now, in the Green Journal, a new systematic review and meta-analysis is examining this subject….AGAIN. Plus, this is not the only systematic review to investigate this; a similar review was published in Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa earlier this year (2025) in March. So, did we get it right 5 years ago? Can vaginal Vit C help in eliminating BV? Listen in for details!1. Khaikin, Yannay MD; Elangainesan, Praniya MD, MSc; Winkler, Eliot MD, MSc; Liu, Kuan PhD, MMath; Selk, Amanda MD, MSc; Yudin, Mark H. MD, MSc. Intravaginal Vitamin C for the Treatment and Prevention of Bacterial Vaginosis: A Systematic Review and Meta-analysis. Obstetrics & Gynecology ():10.1097/AOG.0000000000006092, October 23, 2025. | DOI: 10.1097/AOG.0000000000006092; https://journals.lww.com/greenjournal/pages/articleviewer.aspx?year=9900&issue=00000&article=01389&type=Fulltext2. Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa (March 2025): chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://scielo.pt/pdf/aogp/v19n1/1646-5830-aogp-19-01-40.pdf3. Chapa Clinical pearls 2020: https://podcasts.apple.com/gh/podcast/vaginal-vit-c-for-bv-yep-its-data/id1412385746?i=1000463002444
Portugal es el reino de las uvas autóctonas... y esta, en particular, es una que muchos aman y otros odian. A la Baga, algunos la comparan con la Nebbiolo: taninos firmes, acidez alta y una capacidad increíble de envejecer.――――――――――――――――――――――Esto es MeLoDijoBraga El Podcast. Yo soy Mariano Braga y te espero cada lunes, miércoles y viernes con un nuevo episodio lleno de charlas, experiencias, curiosidades y consejos desde mi mirada del mundo del vino. Para más información, te invito a navegar estos enlaces:➡ Recibe gratis “El Boletín Serial”➡ Mi página web➡ Sé parte del club¡Me encantaría que seas parte de esta comunidad gigante de bebedores seriales, siguiéndome en las redes!➡ Instagram ➡ Facebook ➡ Twitter ➡ YouTube ➡ LinkedIn ➡ TikTok ――――――――――――――――――――――No te olvides valorar nuestro podcast ★★★★★ y suscribirte para no perderte nada y que sigamos construyendo juntos la mayor comunidad de bebedores seriales de habla hispana.――――――――――――――――――――――
Nos últimos meses, um aumento de incidentes antissemitas tem chamado atenção em universidades de países como França, Reino Unido, Alemanha e Espanha. Muitas vezes, críticas ao governo de Israel, que são legítimas em uma democracia, muitas vezes ultrapassam fronteiras e se transformam em hostilidade contra judeus e judias.Movimentos como o BDS e certos discursos políticos têm sido apontados como fontes de intimidação para estudantes judeus, que relatam evitar usar símbolos judaicos ou expressar sua identidade por medo de represálias. Há também críticas à lentidão das universidades em reagir a casos de antissemitismo e também ao silêncio ou cumplicidade de parte do corpo docente. Para conversar sobre o tema com a gente, convidamos o Edgar Santos que é ativista e estudante da Universidade de Bristol, onde estuda Filosofia e Língua Portuguesa. Ele é membro da Union of Jewish Students (UJS) e presidente da Associação de Estudantes Judeus da Universidade de Bristol (Jsoc), onde representa estudantes judeus no espaço político no Reino Unido, na Europa e em Israel na luta contra o antissemitismo e na promoção dos direitos no meio universitário. Atualmente, faz um intercâmbio com o Labô na PUC, até Dezembro. Vive em Londres, embora tenha nascido em Portugal e seja filho de pais brasileiros.
No seguimento da notícia da morte de Francisco Pinto Balsemão, Clara Ferreira Alves presta um depoimento emotivo na SIC Notícias, recordando-o como figura central do jornalismo português e da sua própria vida. Destaca o papel de Balsemão como fundador do Expresso, a sua liderança marcada por fair play e capacidade conciliadora, e a influência duradoura que teve na formação de várias gerações de jornalistas. Oiça aqui o testemunho da colunista do Expresso na emissão especial da SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portuguesa cumpre 25 anos como embaixadora de Boa Vontade da ONU. Catarina Furtado foi distinguida pelo Unfpa em 2023; atriz é um dos rostos da agência da ONU destinada a proteger a saúde sexual e reprodutiva de meninas e mulheres.
Beatriz é portuguesa, natural de Lisboa e formada em prótese dentária. Chegou a trabalhar na área, mas não tardou a traçar novos rumos para si própria. À paixão por fotografia, juntou coragem, curiosidade, ousadia e, confessa-nos, teimosia. Esta mulher aguerrida, de apenas 29 anos, chegou à Austrália em 2019 e, em apenas 6 anos, conquistou o mundo surf através da sua arte e talento.
O Parlamento de Portugal aprovou na terça-feira (30) mudanças na sua Lei de Estrangeiros, que trata da entrada, saída e permanência de imigrantes no país. As alterações tiram direitos de imigrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo brasileiros, que formam a maior comunidade estrangeira de Portugal. O Durma com Essa desta quarta-feira (1º) conversa com Marcelo Montanini, redator do Nexo radicado em Lisboa, para explicar quais são as mudanças aprovadas pelos portugueses, como elas se relacionam a outras ações anti-imigração na Europa e como elas podem dificultar a vida de brasileiros no Portugal. O programa desta semana tem também Nathalie Beghin explicando o papel da justiça tributária no financiamento climático e Luiz Gustavo Lo-Buono falando sobre políticas inclusivas no setor público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices