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Con motivo de las recientes elecciones en Portugal, Carlos Alsina entrevista en 'Más de Uno' a Joana Rei, corresponsal de la radio portuguesa TSF y del periódico Jornal Noticias en España.
Eleições Legislativas de Portugal são realizadas neste domingo. Pesquisas mais recentes apontam vantagem da Aliança Democrática de Luís Montenegro. No segundo episódio da série da SBS em português com mães imigrantes na Austrália, uma mãe portuguesa conta sua experiência de gravidez da primeira filha aqui no país, e do segundo filho em Portugal. Hoje ela cria os dois na Austrália. A cobertura do evento em homenagem ao Dia Mundial da Língua Portuguesa realizado em Sydney, na última quinta-feira, organizado pelos consulados do Brasil, Portugal e Timor-Leste, com atrações musicais dos três países.
Edição de 17 de Maio 2025
Presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba, falou à ONU News sobre o prestígio global do idioma; a língua é oficial para quase 300 milhões de pessoas em quatro continentes, além de várias organizações internacionais como União Africana, União Europeia, Mercosul etc.
Nuevo audio dedicado a la actualidad del cine español, con análisis de 9 estrenos sin spoilers. Incluye reseñas de "Molt lluny (Muy lejos)", "Una quinta portuguesa", "Parenostre", "La buena letra", "También esto pasará", "Enemigos", "Un lío de millones", "Odio el verano y "¿Quién es quién?". Sin spoilers. Locución y montaje de Xavier Vidal. ¡Gracias por escucharnos! Redes sociales: @CinoscaRarities Blog: https://cachecine.blogspot.com.es/ Correo: cinoscararities@gmail.com Escúchanos en Spotify, Ivoox y Apple Podcast
Evento em alusão ao Dia Mundial destacou papel da lusofonia na criação de laços culturais e cooperação multilateral em prol do diálogo e do entendimento; representante do secretário-geral afirmou que o idioma enriquece o mundo e as Nações Unidas; projeções apontam 500 milhões de falantes até o fim do século.
Alguns estudos sugerem que Lisboa é a segunda cidade europeia mais exposta ao risco sísmico, a seguir a Istambul. Uma vulnerabilidade à ameaça sísmica que levanta preocupações sérias quanto à capacidade de resposta do Estado e dos cidadãos, perante abalos de maior magnitude. Por essa razão, desde 2010 que se discute a criação de um fundo sísmico, que garanta mais proteção a todos, embora continue sem avançar. Tanto a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) como a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) lutam pela criação de um sistema de proteção de riscos catastróficos, com cobertura de fenómenos sísmicos nos seguros multirriscos-habitação, proposta que já foi entregue ao Governo. Atualmente, apenas cerca de 20% das habitações portuguesas estão protegidas das perdas decorrentes dos abalos sísmicos, uma vez que estes são seguros de contratação facultativa e que encarecem o prémio. Também a DECO PROteste reivindica a obrigatoriedade da cobertura dos fenómenos sísmicos e a criação de um sistema de mutualização do risco, em caso de catástrofe. Será agora que irá avançar? Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre o tema com os seus convidados: José Galamba de Oliveira, engenheiro mecânico e presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS); Luís Guerreiro, engenheiro civil, professor no Instituto Superior Técnico e presidente da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica; e Sandra Justino, especialista em seguros na DECO PROteste.
Fundadora é ex-diretora regional da Organização Mundial da Saúde na África, Magda Robalo; nessa entrevista à ONU News, ela lembra que iniciativa, criada em 2023, pretende elevar número de mulheres no comando, impulsionar ciência e mentoria para profissionais lusófonas em todo o globo.
Carla Barreto é a primeira mulher estrangeira a chegar a mayor em Theford. Portugueses nos EUA cancelam viagens, com receio de problemas no regresso. Edição Isabel Gaspar Dias
Programa semanal con los estrenos de la semana. En él aparecerán Ricard Martí, Alberto Garrido, Luis Arrechea y Alfonso Asín. Además un par de películas de estrenos en plataformas, una serie y un clásico de mucha altura. No se lo pierdan.
A escritora galega Eva Loureiro Vilarelhe presentará este xoves a súa nova novela titulada 'Huellas bajo el agua'. O evento terá lugar ás sete da tarde na Central Librera de Rúa Dolores. Eva Loureiro Vilarelhe, licenciada en Filoloxía Portuguesa e doutora en Teoría da Literatura e Literatura Comparada, deixou o seu traballo en 2015 para dedicarse de cheo á escritura. Ao longo da súa traxectoria literaria, abordou temas centrados nas relacións humanas, a introspección emocional e as decisións vitais, frecuentemente inspirándose en problemáticas sociais. 'Huellas bajo el agua' é unha novela policíaca que narra a historia de Mateo Veloso, un policía retirado que, ao investigar a identidade dunha indigente amnésica, ve alterada a súa apacible xubilación. Esta obra súmase á prolífica traxectoria de Loureiro Vilarelhe, que conta con outros títulos destacados como 'Rojo fuego', 'Los gatos no tienen casa', 'Cuando las nubes están rosas, es que va a llover', 'Predestinados' e '¿Cuál es tu sueño?'. Con esta presentación, a autora ofrece aos seus lectores a oportunidade de coñecer máis a fondo os entresixos da súa última obra, compartir reflexións e gozar dun encontro literario enriquecedor.
JorginhoJogador do Palmeiras entre 1990 e 1992, Jorginho Cantinflas jogou com grandes ídolos da nossa história como Velloso, César Sampaio, Galeano, Toninho Cecílio e Evair, mas foi como treinador que ele ficou mais famoso entre a nossa torcida.Com cinco vitórias em sete jogos como técnico interino do Palmeiras, em 2009, Jorginho acabou deixando o comando técnico do Verdão para dar lugar ao técnico Muricy Ramalho.Jorginho fez o grande trabalho da sua vida na Portuguesa, entre 2011 e 2012, quando foi técnico do goleiro Weverton.______________________________________________________________________________________Alfabet - Sempre um lance à frenteAposte no Palmeiras na Alfabet, a nova casa de apostas parceira do Podporco (CUPOM: PODPORCO)https://jogaralfa.bet/x1dce84e9Jogue com responsabilidade, somente para maiores de 18 anos!__________________________________________________________________HAROLD PRO FLOORSRemodele sua casa ou escritório nos Estados Unidos com a Harold Pro Floors www.haroldprofloors.comwww.instagram.com/haroldprofloors---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Brechó Verde - Seu manto histórico do Verdão está aqui!https://wa.me/c/5511953255251________________________________________________________________________________________Patrocine um episódio do Podporco você também:comercial@podporco.com.br ________________________________________________________________________________________Torne-se membro do Podporco e ajude a contar essa história com a gente, agora aceitamos PIX!https://podporco.com.br/seja-membro/__________________________________________________________________________REGULA DOC - O seu visto e passaporte pro Mundial de 2025 se realiza aqui!https://www.instagram.com/reguladoc?i...https://wa.me/5511947066138_____________________________________________________________________________-Se inscreva no canal de cortes oficial do Podporco:CORTES PODPORCO (https://www.youtube.com/channel/UCdoJ...) __________________________________________________________________________Siga o Podporco nas redes sociais Twitter: /podporco Instagram: /podporco TikTok: /podporco
Bitalk com Margarida Balseiro LopesNeste Bitalk vamos descobrir qual será o futuro de Portugal e como a IA pode mudar tudo com Margarida Balseiro Lopes, Ministra da Juventude e Modernização.Estado ou Privados: Quem Controla a IA?
No seu novo livro, André Canhoto Costa resgata a elite feminina do século XVI que comandou a vida intelectual. O historiador garante: "A Corte das Mulheres é o retrato do que não se voltou a repetir".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste dia das mães na Austrália, damos início a uma série sobre mães imigrantes no país. No primeiro episódio conversamos com Jannifer Matos, que estuda em Sydney há um ano e lida com a saudade dos dois filhos que ficaram no Brasil com os pais dela. De Lisboa, Francisco Sena Santos fala de Leão XIV, um papa da América, mas com outra face dos Estados Unidos. Uma reportagem especial da SBS em Português marca o Dia Mundial da Língua Portuguesa e ouve o Embaixador de Portugal na Austrália, António Moniz.
Con dos películas la directora valenciana Avelina Prat ha logrado mostrar un estilo propio con historias humanistas que confían en la bondad, los pequeños gestos y el encuentro entre personajes perdidos. Lo vuelve a demostrar en 'Una quinta portuguesa', un drama que explora la identidad, la pertenencia y la fantasía de cambiar de vida. Además, a la cartelera llegan otros títulos españoles, como 'Enemigos' o 'También esto pasará', y tenemos varias series para recomendar. En 30 minutos os ponemos al día de todo el cine y las series.
Edição de 10 de Maio 2025
Min 4. TIERRAS PERDIDAS Tierras perdidas es una ambiciosa pero fallida incursión en la fantasía oscura dirigida por Paul W.S. Anderson, basada en un relato de George R.R. Martin. La historia gira en torno a Gray Alys (Milla Jovovich), una hechicera solitaria y temida, contratada por una reina para adentrarse en un mundo hostil y conseguir un poder antiguo capaz de transformar a las personas en hombres lobo. Acompañada por Boyce (Dave Bautista), un mercenario de pasado incierto, Alys recorre un paisaje post apocalíptico poblado por monstruos, guerreros salvajes y dilemas morales sobre el precio del deseo. Una mezcla desigual que ha destapado la ira de Alberto LÑuchini que, después de mucho tiempo, desempolva la nota más baja de nuestro filtro. NOTA EDC: 0 (BOLA NEGRA) Min 13: UNA QUINTA PORTUGUESA Una quinta portuguesa, dirigida por Avelina Prat, se adentra en los recovecos de la identidad y la búsqueda de redención. Tras su aclamada ópera prima "Vasil", Prat presenta una historia que combina drama y misterio, explorando las complejidades del alma humana. Fernando (Manolo Solo), un profesor de geografía devastado por la desaparición de su esposa, decide abandonar su vida anterior y asumir la identidad de otro hombre para trabajar como jardinero en una quinta en el norte de Portugal. Allí, entabla una relación con Amalia (Maria de Medeiros), la enigmática propietaria de la finca, y con Rita (Rita Cabaço), la encargada de las tareas domésticas. NOTA EDC: 3,5 estrellas MIn 19: ENEMIGOS Dirigida por David Valero, Enemigos es un drama urbano que aborda la violencia juvenil y las complejidades de las relaciones marcadas por el acoso y la venganza. La historia se centra en Chimo (Christian Checa) y El Rubio (Hugo Welzel), dos adolescentes de un barrio obrero que han crecido siendo víctima y acosador, respectivamente. Su relación, marcada por el odio y el resentimiento, da un giro cuando Chimo ve la oportunidad de vengarse. Sin embargo, las consecuencias de sus acciones los llevarán a ambos por un camino inesperado de reflexión y transformación. NOTA EDC: 3 estrellas Min 24: PRESUNCIÓN DE INOCENCIA Drama judicial francés dirigido y protagonizado por Daniel Auteuil, que adapta relatos del abogado penalista Jean-Yves Moyart, conocido como Maître Mô, y se adentra en las complejidades del sistema judicial francés. Jean Monier (Daniel Auteuil), un abogado veterano, ha decidido no aceptar más casos criminales tras la absolución de un asesino reincidente que luego volvió a matar. Sin embargo, su vida da un giro cuando conoce a Nicolas Milik (Grégory Gadebois), un padre de familia acusado de asesinar a su esposa. NOTA EDC: 2,5 estrellas Min 27: TODO ESTO PASARÁ Película española que supone un cambio de registro de la directora María Ripoll, que adapta la compleja novela homónima de Milena Busquets, que explora el duelo desde una perspectiva luminosa y personal. Blanca, una mujer de cuarenta años, enfrenta la reciente pérdida de su madre, una figura influyente en su vida. Para sobrellevar el dolor, decide refugiarse en la casa familiar de Cadaqués durante el verano. Allí, entre encuentros con amigos, amantes y recuerdos, Blanca busca sentido a su nueva realidad. NOTA EDC: 2,5 estrellas. Min 31: LA LLEGADA DEL HIJO Interesante drama hispano-argentino dirigido por Cecilia Atán y Valeria Pivato, que explora los límites del amor materno y la posibilidad del perdón en circunstancias extremas. Sofía (Maricel Álvarez) ha vivido durante años sumida en un duelo silencioso, marcado por un profundo secreto. La inesperada llegada de su hijo Alan (Angelo Mutti Spinetta), tras cumplir una condena en prisión por un trágico accidente, la obliga a enfrentarse a heridas no cicatrizadas. NOTA EDC. 3 estrellas Min 33: LA PELÍCULA DE TU VIDA, CON AGUSTÍN DURÁN Compensamos la cartelera irregular de esta semana llamando a la puerta de un gran cinéfilo y uno de los mejores cómicos de nuestro país. Cómplice necesario de la parrilla de Radio CLM, Agustín Durán, nos va a desvelar no sólo cuál es la película que ha marcado su vida sino la que determinó su apuesta vital y exitosa por el humor. Min 36: BSO THE THUNDERBOLTS (LOS NUEVOS VENGADORES) Y en el diván de la música de cine, para celebrar el éxito de la necesaria reformulación del universo superhéroes, le hemos propuesto a Ángel Luque comprobar si en la banda sonora de los irregulares y trastabillados Thunderbolts se aprecia también ese viraje, ese cambio de tercio que le ha sentado también al universo Marvel, que pasa de la firma reconocible y exitosa de Alan Silvestri en los primeros Vengadores, a una apuesta más innovadora como la del grupo americano Son Lux. NOTA EDC: 3 estrellas
'Tierras perdidas', 'Enemigos', 'También esto pasará', 'Una quinta portuguesa', 'Nonnas' i 'La canción'
Sergio Pérez entrevista a la directora y protagonistas de este drama con aires de suspense sobre la búsqueda de la felicidad.
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
En la Filmoteca se podrán ver las siguientes películas:Viernes 9 de mayo / 21:30 horasRufufú (I soliti ignoti; Mario Monicelli, 1958). Italia. 100'. VOSEUn grupo de ladronzuelos, aconsejados por un ladrón ya retirado, decide preparar un gran robo en las oficinas romanas del Monte de Piedad, con la esperanza de que les saque de la miseria en la que viven. Domingo 11 de mayo / 20:00 horasHistoria de un vecindario (Nagaya shinshiroku; Yasujirô Ozu, 1947). Japón. 72'. VOSEEn el Japón de la postguerra, un hombre encuentra en la calle a un niño perdido y lo lleva a su casa, pero nadie quiere acogerlo, ni siquiera por una noche. Finalmente, lo hace una viuda de agrio carácter. Al día siguiente, la mujer lleva al niño a su barrio y averigua que el padre se ha marchado a Tokyo y lo ha abandonando. Lunes 12 de mayo / 18:30 horasOcho y medio (Otto e mezzo; Federico Fellinii, 1963). Italia. 140'. VOSEDespués de obtener un éxito rotundo, un director de cine atraviesa una crisis de creatividad e intenta inútilmente hacer una nueva película. En esta situación, empieza a pasar revista a los hechos más importantes de su vida y a recordar a todas las mujeres a las que ha amado. Estos son los estrenos de esta semana:Una quinta portuguesa (Dir. y guión de Avelina Prat, 114 min)Música: Vicent Barriere con Manolo Solo, María de MedeirosLa desaparición de su mujer deja a Fernando, un tranquilo profesor de geografía, completamente devastado. Sin rumbo, suplanta la identidad de otro hombre como jardinero de una quinta portuguesa, donde establece una inesperada amistad con la dueña, adentrándose en una nueva vida que no le pertenece.Tierras perdidas (Paul WS Anderson, 101 min)con Mila Jovovich, Dave Bautista, Arly JoverBasada en el relato de George R. R. Martin. Una reina (Amara Okereke), desesperada por encontrar la felicidad en el amor, envía a la poderosa bruja Gray Alys (Milla Jovovich) a las Tierras Perdidas, en busca de un poder mágico que permite a una persona transformarse en un hombre lobo. Con el misterioso cazador Boyce (Dave Bautista), que la apoya en la lucha contra criaturas oscuras y despiadadas, Gray deambula por un mundo inquietante y peligroso. Pero solo ella sabe que, cada deseo que se concede, tiene consecuencias inimaginables.Presunción de inocencia (Daniel Auteuil)con Daniel Auteuil, Gregory Gadebois, Sidse Babette KnudssenDesde que logró la absolución de un asesino reincidente, el abogado Jean Monier no acepta más casos criminales. Sin embargo, al conocer a Nicolas Milik, un padre de familia acusado de asesinar a su esposa, Monier se siente conmovido y sus certezas se tambalean. Convencido de la inocencia de su cliente, está dispuesto a hacer todo lo posible para ganar el juicio. Lo que en principio era un caso ordinario acabará poniéndole a prueba.
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
En aquest programa repassem les estrenes de la setmana, entre les que destaquem les espanyoles ‘Una quinta portuguesa' i ‘Enemigos'. També tenim cinema d'aventures com ‘Tierraa perdidas' o el drama judicial ‘Presunción de inocencia'. La pel•lícula dirigida per l'Avelina Prat també es va poder veure a l'últim BCN Film Fest, del aue fem un ampli repàs amb l'ajuda de la Lorena Iglesias, la nostra enviada especial.
Será que a centenária vacina BCG conseguirá resistir ao tempo ou será que estamos presenciando sinais da sua aposentadoria? O fato é que a escassez do produto tem acendido o alerta na comunidade médica. No episódio “De volta para o futuro?”, do MOC Cast, os oncologistas da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Fabio Schutz, Fabio Kater e Marcelo Corassa, ao lado das Dras. Camilla Yamada e Veridiana Camargo, conversam com o Dr. Marcelo Wroclavski, urologista da BP, sobre os usos atuais da BCG, as pesquisas em andamento e as perspectivas dessa estratégia para o tratamento oncológico, especialmente do câncer de bexiga, nos próximos anos.
Utiliza o código ACONTECER15 para teres 15% de desconto no site https://farmaspot.pt/?utm_source=Spotify&utm_campaign=podacontecerComeçamos a 3ª temporada do POD Acontecer com um "monstro" da rádio - a luminosa Joana Cruz! E não é que é mesmo "O da Joana", das 19h às 22h na RFM?!A Joana iniciou o seu percurso profissional na rádio aos 19 anos na Mega FM. Tirou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica Portuguesa, mas talvez não saibas que no ano em que entrou para a faculdade foi também admitida no Conservatório de Teatro...Amante de picante, com fobia de abraços e apaixonada por sestas, no dia 1 de cada mês "sopra a canela" (vais ter de assistir para perceberes)!Fica desse lado porque temos uma 3ª temporada de luxo preparada só para ti! Cada episódio foi construído com base na máxima de sempre: também #podacontecer contigo!
Na segunda-feira em que Portugal ficou sem eletricidade durante várias horas, muitos portugueses fizeram a mesma pergunta: “O que se passa?” E ficaram sem resposta. Sem redes sociais, sem tv, sem telemóvel. Sobrou a rádio. Sempre no ar. A velhinha rádio provou que está pronta para responder à emergência. E isso é uma boa notícia. A crise desta segunda-feira tem uma vertente técnica, sobre o que aconteceu, como se recuperou e como se previne o futuro. E outra, mais importante para o programa, de comunicação. Como se comunica durante um evento inesperado e com potencial para provocar disrupção. O apagão iluminou vulnerabilidades, como sempre acontece nas crises., mas também nos oferece um ponto de partida: como se deve comunicar quando acontece o inesperado? Que papel têm os líderes, as empresas e os media? E o que significa, afinal, estar preparado para uma crise? Convidei a especialista em comunicação de crise Mariana Victorino, professora na Universidade Católica, que lembra: “A crise não começa quando algo corre mal. Começa quando ninguém sabe o que dizer.” Uma crise não é somente um problema técnico. É um momento de exceção, onde há risco para a segurança, para a reputação ou para a confiança numa organização ou país. Pode ser um apagão, um acidente, uma falha grave de serviço ou até uma polémica pública. E numa crise, o tempo conta. Há uma ideia chave em comunicação de crise: a golden hour - a hora de ouro — a primeira hora. É nesse intervalo que se decide muito do que virá depois: a confiança, a perceção pública, o tom da resposta. Para Mariana Victorino, há três ingredientes essenciais para qualquer resposta inicial: 1. Reconhecer o problema — mesmo sem admitir culpa;2. Expressar empatia — sobretudo se houver pessoas afetadas;3. Explicar o que está a ser feito — mesmo que seja apenas “estamos a recolher informação”. Quem deve comunicar? Depende. Mas alguém deve. A comunicação de crise exige que haja uma estrutura definida, com papéis claros: quem decide, quem coordena, quem comunica. Idealmente, o líder toma decisões e pode ser a cara pública em momentos-chave. Mas a figura do porta-voz — preparado, humano, credível — é central. Esse porta-voz deve conhecer os media, os públicos, os canais. E deve conseguir manter a calma, reconhecer a realidade e inspirar confiança. Fundamental é a preparação previa. Preparar antes, agir durante, aprender depois. A comunicação de crise começa muito antes da crise. Implica treino, simulações, planos escritos e revistos, mensagens preparadas para diferentes cenários — e sobretudo uma cultura de responsabilidade e transparência. Também é importante saber onde e como comunicar. Durante o apagão, por exemplo, muitos canais digitais falharam — mas a rádio manteve-se no ar. Era aqui que se se poderia ter investido mais. E depois da crise? Avaliar. Aprender. Ajustar procedimentos. E comunicar também a recuperação. A boa notícia: é possível fazer melhor A conversa com Mariana Victorino é clara: não é preciso adivinhar o futuro. Mas é preciso treinar o presente: preparar equipas, alinhar mensagens, construir confiança com o público — antes que a crise nos obrigue a improvisar. E é possível fazê-lo bem. E aproveitar a luz para prevenir a sombra. Talvez este apagão, que durou entre o pico da do meio-dia até ao fim da hora do busco fusco , tenha vindo para nos avisar que temos de estar preparados e de comunicar melhor. Principalmente quando algo corre mal. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 00:00:00:00 - 00:00:02:14 Viva Mariana Vitorino! 00:00:02:14 - 00:00:40:13 Possa tentar que, como uma especialista em crises, acho que sim. Essa Santa Bárbara bom formalmente doutorada em Ciências da Comunicação Pública Católica Portuguesa e professora na Faculdade de Ciências Humanas, especialista em Comunicação Estratégica e em Comunicação de Crise. Ligam me muitas vezes quando quando estão em dificuldades.
E quando de repente vemos o nosso colega como adversário?! E o que dizer dos adeptos do Inter que deixaram o estádio... antes do prolongamento?!
Quanto tempo é preciso para que a lei se esqueça? É certo: volvidos 17 anos, a Justiça não aprendeu e o caso BPN está igual. Afinal, não basta ver passar aviões; é preciso aprender com eles.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique celebrou esta segunda-feira o Dia da Língua Portuguesa com um simpósio na Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo. O simpósio decorreu numa altura em que Moçambique se preparar para assinalar 50 anos de independência. O escritor moçambicano, Eduardo Quive, acredita que é possível pensar sobre o país e o significado da independência a partir da relação com a língua. O Dia da Língua Portuguesa foi assinalado esta segunda-feira, 5 de Maio, em Moçambique, marcado pela diversidade linguística. O simpósio “A Língua Portuguesa de Moçambique nos Estudos Linguísticos e Literários”, promovido pelo Centro de Língua Portuguesa Camões/Universidade Eduardo Mondlane, reuniu académicos e escritores para debater o passado, o presente e o futuro da língua portuguesa num país que celebra, este ano, 50 anos de independência.Entre os convidados da mesa-redonda esteve o escritor Eduardo Quive, que partilhou uma leitura crítica da forma como a língua portuguesa evoluiu no país e como essa transformação se manifesta na literatura moçambicana contemporânea. “Estamos a celebrar 50 anos de independência, e tudo andou à volta desses 50 anos. Como é que olhamos para o país? Para o conceito de independência, que também se pode enquadrar na questão da língua?”, questiona.O português falado em Moçambique não é apenas uma variação da norma europeia: é uma língua viva, moldada pela convivência com línguas bantu, pelo contexto urbano, pela globalização e pela criatividade dos seus falantes. Para Eduardo Quive, “o português moçambicano ainda é uma descoberta”, particularmente quando aplicado a fenómenos sociais recentes, como a internet ou a urbanização.A literatura surge assim como um dos espaços privilegiados onde a linguagem em construção ganha forma. “É na literatura onde estão as expressões das pessoas, onde está a humanização do discurso do dia-a-dia”, afirma o escritor moçambicano, destacando autores contemporâneos que continuam o legado de nomes como Mia Couto e Suleiman Cassamo, integrando expressões das línguas nacionais no corpo do português escrito. Observa-se, hoje, uma geração que cresceu a falar português desde cedo, mas que procura traduzir no seu trabalho as complexidades culturais de Moçambique. “Basta vermos o que aconteceu nos últimos cinco anos, com expressões como maning cenas, que passaram a significar muita coisa. Isto já está na literatura moçambicana”, acrescenta Eduardo Quive.Apesar da vitalidade criativa, Eduardo Quive denuncia um profundo descompasso entre a inovação literária e o sistema de ensino moçambicano. “A educação parece não estar a acompanhar esta evolução, até na exploração linguística que temos”, afirma. A ausência de políticas de leitura obrigatória e a escassez de conteúdos literários nos manuais escolares contribuem para a formação de estudantes que chegam, muitas vezes, à universidade sem nunca terem lido um romance.“Temos cursos de literatura e linguística em que os estudantes vão ler o seu primeiro livro já dentro da universidade”, lamenta. Esta lacuna educativa resulta numa escassa produção académica nacional sobre literatura moçambicana. “Hoje já temos mais pesquisa de brasileiros ou até de portugueses sobre a nossa literatura do que de moçambicanos”, sublinha.A convivência do português com as línguas bantu continua a ser uma marca da identidade moçambicana, mas estas também têm sofrido transformações. Eduardo Quive nota que “as línguas bantu sofreram uma grande transformação”, não só pela influência do português e do inglês, línguas dominantes nos países fronteiriços, mas também pelas mudanças culturais nas novas gerações urbanas.“Hoje encontramos muito pouco da mistura com línguas bantu na literatura. Até os nomes das personagens mudaram; temos Chelseas e Uniques, nomes que não têm nada a ver com as línguas bantu”, descreve. Esta tendência reflecte o impacto do acesso à internet e da mobilidade internacional, mas também uma alienação cultural. “Estamos muito a olhar para fora do que para dentro. Quase que em todas as áreas”, conclui.
Más allá de intentar enmarcarlo en un género, si algo podemos decir de 'Una quinta portuguesa' es que es "una historia de personajes", construida por su directora Avelina Prat y que protagoniza Manolo Solo. Una película llena de capas, implícita y con un amplio subtexto que aflora gracias a los silencios y a pequeños gestos.En la pequeteca, Leticia Audibert nos trae el último Premio SM Gran Angular 2025, 'Hoy honramos a los vivos' de Marina Aguirre. También damos las buenas tardes a las “Centellas” chispeantes de nuestra crítica de arte, Mery Cuesta, que nos habla de 'Procesos, ritmos y vibraciones', una exposición de la artista Fuencisla Francés en el Museo de Arte Contemporáneo Esteban Vicente de Segovia. Y de exposiciones va la cosa, Ángela Núñez nos cuenta cómo el Museo Nacional de Antropología abre por primera vez sus puertas al Festival PHotoESPAÑA con la exposición 'Nosce Te Ipsum' (Conócete a ti mismo) de la artista afroamericana Ayana Jackson.El próximo jueves se suben al escenario del teatro de la zarzuela de Madrid tres de ellas encarnadas por Jone Martínez, María Hinojosa Montenegro y Pilar Alva-Martín. Estamos hablando de "Cómicas" y tiene más detalles Olga Baeza. Para cerrar, os traemos la última actualidad cultural junto a Elvira de Luis.Escuchar audio
Em 2019, Unesco proclamou o 5 de maio como o Dia Mundial da Língua Portuguesa, falada por mais de 285 milhões em todo o mundo. Estrangeiros partilham desafios e benefícios da aprendizagem do português
Francês Paul Cabannes, americana Bridget Fancy e russa Ekaterina Puchkova produzem conteúdos, em português, para 4 milhões de seguidores nas redes sociais; para eles, falar o idioma é como entrar numa outra personalidade, com mais carinho, amabilidade e simpatia.
Secretario de Estado das Comunidades defende ensino à distancia mas com apoio. No Japão há 20 universidades que ensinam português em Nova Deli mais de 370 alunos aprendem português nas universidades. Edição Paula Machado
Viajamos a Una quinta portuguesa, segundo largometraje de Avelina Prat, con ella y su protagonista, Manolo Solo. Recordamos, con Pablo de María, a Orson Welles- que nació hace 110 años, el 6 de mayo de 1915- a través del libro Ciudadano Welles. Conversaciones con Peter Bogdanovich editado en España por Capitán Swing.Escuchar audio
El periodista y crítico musical Jordi Turtós acaba de publicar el primer volumen sobre la "Música Moderna en Cataluña. 1955-1968". Nos volvemos algo retro y escuchamos porqué ha decidido definir así ese período sonoro y sobre todo qué aportación ha dado a las nuevas ondas musicales. Hablamos con el realizador Eduardo Montero, autor del documental-roadmovie "María La Portuguesa" con Amaranta Cano, hija de Carlos Cano, de protagonista. En él Mendoza desvela la verdadera personalidad de esa mujer que fué un misterio a través de la conocida canción de Cano. Escuchamos la música de: ISIDOR MARÍ- Jove per Sempre; GATO PEREZ+ CARABRUTA- La Rumba dels 60; PICNIC (Jeanette).- Palabras, sonrisas, promesas; M MAR BONET- Qué volen aquesta gent; BOB DYLAN- Boots Of Spanish Leather; SERRAT.- Me’n vaig a peu; CARLOS CANO- María La Portuguesa; Umm Kulthum.Escuchar audio
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, dois de maio:ONU alerta para piora da situação humanitária em GazaInfluenciadores estrangeiros falam à ONU News sobre o Dia Mundial da Língua Portuguesa nesse 5 de maio
Orlando Piedade, autor de três livros sobre o passado colonial do país, dedica sua obra ao objetivo de dar “alma e voz aos esquecidos”; ele ressaltou a importância do idioma como espaço de memória comum e pediu mais abertura para as diferentes expressões da língua na produção cultural.
Numa semana completamente monopolizada pela morte do Papa Francisco, Pedro e Inês unem esforços para comentar outros temas igualmente relevantes na sociedade civil: o novo cabelo de George Clooney, uma influencer portuguesa totalmente criada por inteligência artificial, a morte de Nuno Guerreiro e a mais recente aldrabice orquestrada pela SIC para enganar idosos. Além disso, Pedro revela-se como o grande curador da estreia de stand-up comedy no festival Jardins do Marquês, em Oeiras.(00:00) Intro(00:23) PTM faz curadoria da noite de comédia no festival Jardins do Marquês(09:44) Morte e importância de Nuno Guerreiro(13:28) Adriano Silva Martins é o Fabrizio Romano português(20:42) Nuno Guerreiro é igual a Mariza(22:54) Morte de Papa Francisco(25:48) Ritual quando morre o Papa(29:30) Será que Papa Francisco tinha haters?(35:41) Que nome irá escolher o próximo Papa?(37:29) Olivia, a influencer portuguesa 100% AI(46:04) George Clooney pintou o cabelo(53:41) Move insano de SIC para definir final de novela(01:02:55) Qual é a lide doméstica mais nojenta?
Virgínia Dignum fez parte do grupo consultivo da ONU para inteligência artificial e alerta para riscos sociais e políticos das tecnologias emergentes; especialista vê organizaçãocomo promotora de diálogo internacional.
Quem acompanha a escrita contemporânea sabe que a literatura latino-americana vive um grande momento. Quem está à frente dessa ótima fase junto aos leitores são, especialmente, as mulheres. E há uma marca em comum entre diversas autoras que vem sendo bastante lidas: o flerte ou a entrega ao horror. A equatoriana Mónica Ojeda, a boliviana Giovana Rivero e a argentina Mariana Enriquez são alguns exemplos dessa tendência. Mariana, aliás, é tratada como estrela pop em diversos cantos do mundo. Para compreender o que é exatamente esse horror e como ele se manifesta hoje nessa literatura que tanto me interessa que convidei Oscar Nestarez para o papo que vocês ouvirão a seguir. Oscar é doutor em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP e centra suas pesquisas nas diversas facetas do que costumamos chamar de literatura insólita. Ao lado de Júlio França, Oscar organizou a antologia “Tênebra – Narrativas Brasileiras de Horror”, cuja edição já publicada pela Fósforo olha para o terror brasileiro produzido entre 1839 e 1899. Oscar também é tradutor e escritor. Dentre suas obras estão o volume de contos “O Breu Povoado” e o romance “Bile Negra”, publicados pela Avec, e a novela Claroscuro”, que saiu pela Draco. A recepção da literatura de terror e a forma como ela circula por leitores de diferentes meios também foi assunto da nossa conversa. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** A arte do episódio usa a pintura A Alma da Montanha, de Remedios Varo
Unesco marca Dia Mundial da Língua Portuguesa, em 5 de maio, celebrando diversidade cultural e criação de pontes diplomáticas; Podcast ONU News conversa com diretor do Instituto Guimarães Rosa sobre cooperação da entidade com Instituto Camões, de Portugal, e decisões de elevar status do idioma no cenário internacional.
Fernando Alvim conversa com Virgílio Nogueiro Gomes sobre o seu novo livro, "Novo Dicionário da Cozinha Portuguesa".
Oncology here & nowIn this interview Dr. Biagio Ricciuti of Dana Farber Cancer Institute (USA) talks to Dr. Marcelo Corassa of beneficência Portuguesa de São Paulo (Brazil) as they discuss Treatments in EGFR mutant Non Small Cell Lung Cancer. The discussion centers around the results of FLAURA, MARIPOSA and FLAURA2, future directions and much more.Join Us
Neste episódio de Ciência e Futebol, a jornalista Patrícia Tadeia entrevista Daniel Barreira, coordenador técnico da formação da Federação Portuguesa de Futebol, sobre o mais recente estudo da Portugal Football Observatory em relação ao Torneio Lopes da Silva, considerando o certame juvenil como "uma festa extremamente inclusiva", de enorme importância para o futuro de cada jogador.
Conversamos com a cantora Anna Setton que está de volta à Austrália para mais uma série de shows. Falamos com Rui Pena Pires, autor do 'Atlas da Emigração Portuguesa'. Você tem que votar nas eleições federais da Austrália? Saiba mais. O tarifaço de Trump. Pesquisador brasileiro relata instabilidade das geleiras da Antártica.
Professor universitário e coordenador do Atlas da Emigração Portuguesa, Rui Pena Pires, fala conosco sobre o movimento migratório português pelo mundo.
Tereixa Constela, corresponsal del diario "El País" en Portugal es una experta en la historia de Portugal y nos cuenta a través de su obra "Abril es un país" publicado por Tusquets como se logró esta revolución de forma pacífica con la ayuda de heroísmos a los que pone nombre, como el caso de Conceiçao Rodríguez Matos, una luchadora contra la dictadura que, a pesar de las torturas que sufrió les dijo: "podéis hacerme lo qué queráis, podéis matarme, pero yo no os voy a decir nada".
Os convidados do programa Pânico dessa sexta-feira (21) são Roberta Macêdo e Júnior Masters. Roberta MacêdoRoberta Maria Matos Cavaleiro de Macêdo é professora de redação e de Língua Portuguesa. Possui Licenciatura em Letras e é Bacharel em Comunicação Social. Também possui especialização em Língua Portuguesa e Mestrado em Linguística.Professora de Redação e de Língua Portuguesa nas redes privada e pública, que abriu mão para investir no Curso de Redação Roberta Macêdo, sucesso absoluto em Belém desde 2011, quando conquistou seu 1º lugar geral no ENEM, que se repetiu até 2021. Em 2020, um vídeo feito com sua filha Geovana bombou nas redes sociais e aí descobriram uma possibilidade de ensinar a norma culta com humor e descontração. A partir daí, outros vídeos com os outros filhos surgiram e o retorno do público também foi muito positivo. Como a intenção da página é o ensino da norma culta da língua portuguesa para bem fixar a aprendizagem, o humor prevalece também em correções de textos públicos, como marcas de produtos, além de pessoas públicas que seguem errando o básico da LP.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/profa.robertamacedo/TikTok: @profa.robertamacedoJúnior Masters Júnior Masters é especialista em comportamento humano e atração sexual. É também produtor de conteúdo e host do Redcast. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/redcastoficial/YouTube: @RedCastOficial