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January 7, 2025 episode.Upcoming Events --> Event in Naples, FL on Jan 31-Feb 2 -- https://randsday.com/2025.htm Outline00:00 Intro 02:00 Upcoming Events & Shows04:00 Charlie Hebdo19:25 American Expansionism31:45 DJT is talking about invading mexico and buying greenland can you explain wtf this moron is even doing?40:20 Meta 44:58 Nvidia50:50 Nippon Steel 52:50 IranLive Questions: 1:03:02 Do you think people should try to be careful when dealing with other people's personal tastes? I guess the nature of the relationship between the people involved matters here; teasing between close friends might be fine?1:04:41 Not the western gaming industry, unfortunately, apearet from some small indei developers. However, gamers by and large to their credit are anti woke thougths on why?1:06:17 Until it stops being woke, the US is the evil Empier, gets back to the Ragen Era and get rid of the radical egalitarian progressivismfirst, then it won't be an evil.1:08:46 Do you think the protagonist in the movie Whiplash was largely second handed and altruistic? Placing the approval of the abusive teacher above himself and his own happiness?1:14:08 Hello Yaron, What are your thoughts on living in Portugal?1:15:45 Or one can think that he does so for selfish purposes. He wants to be great, and he knows the abusive teacher will help him get there?1:16:06 We all should have been protesting, carrying pictures of Mohammed, but there wouldn't have been any police protection.1:17:58 I never liked San Francisco. Very cold, unfriendly lefties, filth everywhere.1:18:58
Tien jaar geleden werd de redactie van het satirische weekblad Charlie Hebdo het slachtoffer van een terreurdaad. 12 mensen kwamen daarbij om. Het weekend erna trokken miljoenen mensen uit solidariteit door de Franse hoofdstad Parijs achter de slogan #JesuisCharlie. Maar wat blijft er nu nog over van die slogan? Mogen en durven cartoonisten nog lachen met alles en iedereen? We hebben het erover met onze cartoonist Lectrr en met Frankrijk-correspondente Jolien De Bouw. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se cumplen diez años del atentado contra el semanario satírico francés 'Charlie Hebdo' en el que dos terroristas yihadistas mataron a 12 personas que se encontraban en la redacción del medio que había publicado las caricaturas de Mahoma. Una década después analizamos con nuestro corresponsal en Francia, Antonio Delgado, y con el historietista y fundador de 'El Jueves', José Luis Martín Zabala, qué queda del espíritu del 'Je suis Charlie', y cómo ha afectado el atentado a la libertad de expresión.Escuchar audio
Ti år efter angrebet på den satiriske ugeavis Charlie Hebdo er avisen tilbage i et lille oplag, en trængt økonomi og en evig kamp for at holde på sine abonnenter. K-Live spørger, var vi så bare Charlie Hebdo dengang? Eller lever ånden fra #JeSuisCharlie stadig videre. Lars Refn, bladtegner og tidligere formand for Danske Bladtegnere mindes dagen for 10 år siden, og svarer på, om vi stadig alle er Charlie. Fra hårdtslående actionmænd til bløde fyre med både følelser og sexappeal. En ny generation af mandlige Hollywoodstjerner udfordrer lige nu de klassiske manderoller. Både på den røde løber, i talkshows, og i en lang række roller i homoseksuelle kærlighedsdramaer. Ugens popsmart undersøger Hollywoods nye idealmand med tv- og filmanmelder på Information, Christian Monggaard. Vært: Morten Runge.
A França lembra a partir desta terça-feira (7) os 10 anos da série de atentados terroristas que marcou o país e o mundo. Entre 7 e 9 de janeiro de 2015, os irmãos Kouachi e Amedy Coulibaly assassinaram 17 pessoas em ataques ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, na região de Montrouge e no Hyper Cacher, supermercado frequentado pela comunidade judaica, nos arredores da capital francesa. A RFI Brasil reconstitui os três dias de ataques terroristas que chocaram a França e o planeta. Na manhã do dia 7 de janeiro de 2015, os franceses acordam com a notícia do primeiro de uma série de atentados que paralisam o país. Usando um capuz e carregando fuzis automáticos russos do tipo Kalashnikov, os irmãos Kouachi, Saïd e Chérif, se dirigem ao 11º distrito de Paris, a sede do jornal satírico Charlie Hebdo, e perguntam a uma mulher na rua o endereço exato do local, neste que marcará a história da França como o primeiro ataque terrorista à sede de um veículo de imprensa.Por volta de 11h20, os terroristas forçam um funcionário a entrar no prédio e sobem ao segundo andar, onde acontece a reunião de pauta. Os irmãos Kouachi invadem a sala e abrem fogo, matando 12 pessoas, incluindo figuras icônicas do jornal, como Charb, Cabu, Wolinski, Tignous e o economista Bernard Maris. Na sequência, eles gritam: "Allahu akbar", slogan apropriado da religião muçulmana pelos radicais islâmicos que significa “Deus é o maior”, dizendo logo depois "Vingamos o Profeta Maomé".Exatamente às 11h30 do 7 de janeiro, os irmãos Kouachi deixam o local de carro e após um confronto com uma patrulha policial, executam à queima-roupa o policial Ahmed Merabet na rua. Às 11h50, os terroristas abandonam o carro no nordeste de Paris e continuam a fuga em outro veículo.Mas o pesadelo estava longe de acabar. No dia seguinte, 8 de janeiro de 2015, os franceses são surpreendidos por um novo tiroteio na região de Montrouge, ao sul de Paris. Por volta de 8h, Amedy Coulibaly, cúmplice dos irmãos Kouachi, mata uma policial municipal, Clarissa Jean-Philippe, e foge, deixando pistas que conectam seu ato aos irmãos Kouachi. As autoridades francesas seguem a pista, mas não conseguem localizar os agressores, deixando o país em suspenso.Hipermercado judeu: o pesadelo continuaNo dia 9 de janeiro, os irmãos Kouachi são finalmente localizados às 8h e meia da manhã em Dammartin-en-Goële, a 35 km ao nordeste de Paris. Eles se refugiam em uma gráfica, fazendo um funcionário refém. Mais tarde, por volta de uma da tarde, Amedy Coulibaly invade o supermercado judeu Hyper Cacher, na porta de Vincennes, no leste da capital francesa. Ele mata quatro pessoas e faz vários reféns, exigindo a libertação dos irmãos Kouachi.Às 17h, as forças da tropa de elite do batalhão antiterrorista da França invadem a gráfica onde se encontram os irmãos Kouachi e ambos são mortos pelas forças de segurança. Ao mesmo tempo, uma unidade de intervenção especializada da polícia nacional francesa intervém no Hyper Cacher. Coulibaly é morto, e os reféns sobreviventes são libertados.Caricaturas de MaoméNo entanto, a redação do Charlie Hebdo já era vigiada pela polícia francesa desde 2011, e, desde 2006, o jornal satírico sofria ameaças por publicar caricaturas de Maomé. Em 25 de setembro de 2020, um jovem paquistanês apareceu na rue Nicolas Appert, no leste de Paris, armado com uma faca de açougueiro. Zaheer Mahmoud pensava que estava em frente à sede do Charlie Hebdo e feriu gravemente duas pessoas.Na realidade, o jornal havia se mudado cinco anos antes para um local ainda mantido em segredo, após o ataque que dizimou sua equipe editorial, mas o agressor não sabia disso. Sob custódia da polícia, ele declarou que não suportava a nova publicação de caricaturas de Maomé nas páginas do Charlie Hebdo, que havia decidido republicá-las algumas semanas antes, na abertura do julgamento dos ataques de janeiro de 2015. A decisão do jornal provocou explosões de raiva em vários países muçulmanos, inclusive no Paquistão, país de origem de Mahmoud.Ao todo, a série de ataques terroristas deixou 17 mortos, sendo 12 na redação do jornal satírico Charlie Hebdo, uma policial em Montrouge e quatro pessoas no supermercado judeu Hyper Cacher. Os atentados marcaram profundamente a França, gerando uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.Em 2020, foi realizado o julgamento de 14 acusados da série de atentados, cujas penas foram de 4 anos de detenção à prisão perpétua. O corpo do webmaster Simon Fieschi foi encontrado sem vida no quarto de um hotel em Paris, em 2024. Atingido por tiros de fuzil que fragilizaram definitivamente seu estado de saúde, ele era um dos sobreviventes do tiroteio que dizimou a redação do Charlie Hebdo e é considerado a 18ª vítima do atentado. "Je suis Charlie"Os atentados geraram uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.A manifestação reuniu cerca de quatro milhões de pessoas na França, tornando-se uma das maiores mobilizações da história do país. Em Paris, entre 1,5 e 2 milhões de pessoas marcharam em homenagem às vítimas dos ataques.No restante da França, cerca de dois milhões de pessoas participaram de manifestações em várias cidades, criando o famoso slogan que se tornou uma hashtag utilizada nas redes sociais do mundo inteiro: “#JesuisCharlie”, ou “#EusouCharlie”, em português.Entrevistado pela RFI, Guilherme Canela, diretor da seção para a Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas da Unesco, defende o humor como elemento-chave da liberdade de expressão. “O importante é trazer a discussão para a esfera pública. Ou seja, como proteger o humor, vis-à-vis de outras questões que também têm que ser discutidas. E infelizmente, a intolerância há 10 anos não permitiu fazer uma discussão saudável", analisa."A discussão foi para a violência, porque o problema não é discutir, o problema não é ser contra ou dizer ‘nós achamos que tal coisa é de bom gosto ou de mau gosto. Isso também é parte da liberdade de expressão. O problema é partir para a violência e não o diálogo ou a discussão sobre essas questões”, avalia Canela.Memória e futuroO atual diretor do Charlie Hebdo, Gérard Biard, falou à RFI sobre o papel do jornal satírico em 2025. "Trata-se da memória de todos aqueles que fizeram Charlie, e ao fazermos o Charlie, perpetuamos também a memória de Cavanna, que o criou junto com Choron. Assim, perpetuamos também a memória de GB, de Fournier, de todas essas pessoas que fizeram de Charlie o que ele era e o que ele ainda é. Então, é isso que precisamos transmitir", declarou."O 7 de janeiro de 2015 é uma data fundamental, obviamente, na história do jornal. Mas não devemos parar por aí, mesmo que sempre voltemos a isso. Hoje somos uma redação entre 30 e 40 pessoas que colaboram, com muitos jovens desenhistas e jornalistas, de ambos os sexos. São eles que farão o Charlie Hebdo daqui a 10 anos. É para isso que estamos caminhando, é sobre isso que pensamos e é para isso que estamos indo, espero, em direção ao futuro", concluiu Biard.Dez anos depois dos ataques terroristas que marcaram a França, o serviço especial antiterrorista da polícia francesa evoluiu algumas de suas práticas, estreitando significativamente a colaboração entre os batalhões de elite especializados. Mas a principal consequência prática dos ataques de janeiro é a Lei de Inteligência de 24 de julho de 2015. Ela define a estrutura dentro da qual os serviços de inteligência da França estão autorizados a usar técnicas de acesso a informações, seja por telefone ou escuta eletrônica.
Justin Trudeau jette l’éponge. Charlie Hebdo, un symbole. La rencontre Maréchal-Dumont avec Isabelle Maréchal et Mario Dumont. Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
For 10 år siden i dag brød to brødre ind på redaktionen til det franske satiremagasin Charlie Hebdo i Paris og skød og dræbte 11 ansatte, før de senere dræbte en politibetjent på gaden under flugten. De følgende dage var præget af regulær menneskejagt og flere relaterede terrorangreb i Paris. I alt 17 uskyldige mennesker blev dræbt på tre dage. Terrorangrebet på det franske satiremagasin Charlie Hebdo blev i 2015 starten på en lang række islamistiske terrorangreb, som over flere år ramte Frankrig og resten af Europa og kostede hundredvis af europæere livet. Charlie Hebdo var i 2015 synonym med religionskritik, provokation og ytringsfrihed, og i tiden efter angrebet viste store dele af verden støtte med ordene »je suis Charlie«. I anledning af 10-årsdagen for terrorangrebet har Jyllands-Postens Europakorrespondent, Marie Louise Albers, interviewet Charlie Hebdos nuværende chefredaktør, Gérard Biard, der bl.a. langer hårdt ud efter Danmark for fejhed og for at »acceptere totalitarismens afpresning« ved at indføre den meget omdiskuterede koranlov. »Je suis Charlie«, hvad blev der af det? Det spørger vi om i dag. Gæst: Marie Louise Albers, Europakorrespondent på Jyllands-Posten Vært: Jacob Grosen Tilrettelæggelse: Mathias Bonde Klip og produktion: Asbjørn Kjærgaard-Pedersen Foto: Niels Hougaard Der er lånt klip fra TV 2 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Je suis Charlie… mais ?” Un simple mot, “mais”, peut tout changer. Aujourd'hui, on célèbre les 10 ans des attentats contre Charlie Hebdo. Pourtant, certains continuent de défendre la liberté d'expression du bout des lèvres : • “Je suis pour la liberté d'expression… mais pas si ça offense.” • “Je suis contre le terrorisme… mais il faut comprendre les contextes.” Et si on arrêtait avec ces “mais” ?
Jean-Marie Le Pen (96) is overleden. Hij was decennialang het boegbeeld van extreemrechts in Frankrijk. Welke erfenis laat hij na? De Tibetaanse hoogvlakte is getroffen door een zware aardbeving. De temperaturen liggen er op dit moment ver onder het vriespunt. Hoe begin je aan een reddingsactie in zo'n gebied? En 10 jaar geleden werd Parijs opgeschrikt door een bloedige terreuraanslag op de redactie van het satirische magazine Charlie Hebdo. Wat zindert er vandaag nog na?
La Francia ricorda l'attentato del 7 gennaio 2015, quando un commando di terroristi fece irruzione nella sede del giornale satirico Charlie Hebdo, uccidendo 12 persone.
Tous les matins, à 6h45, un récit d'actualité, contextualisé et raconté avec toute l'expérience journalistique de Matthieu Belliard
"Je suis Charlie" hieß es vor zehn Jahren nach dem Terroranschlag auf die Redaktion des französischen Satiremagazins Charlie Hebdo. Wir schauen zurück auf 2015 und wie es weiter geht. Von WDR 5.
3 mots. 3 mots ont suffi à changer sa vie. "Je suis Charlie", c'est lui. C'est à Joachim Roncin que l'on doit donc ce qui est devenu depuis un slogan, repris désormais partout, tout le temps, peut être même trop souvent. Mais on ne peut pas réduire ce formidable directeur artistique à ces trois mots là uniquement. Le magazine féminin Stylist, la version française de Grazia, le Ballon d'Or et maintenant le design de Paris 2024! Joachim Roncin est partout, change d'univers avec la grâce d'un danseur et s'inspire du passé pour imaginer l'avenir. Alors son enfance et son grand-frère disparu trop tôt et dont l'absence n'a jamais cicatrisé, ses parents et sa famille, un peu ici, un peu au Canada, un petit quizz sur les Jeux Olympiques et son avis sur la véritable fête populaire que sera cette édition 2024. Sans oublier la recette typique et toute en légèreté de sa grand-mère, ses envies de faire partie de l'univers du graff et du hip-hop- mais sans succès- et Dalida. Tout cela et bien plus encore c'est à retrouver dans cet épisode magnifique et tellement riche! Merci Joachim, merci pour la confiance! Générique composé par Jean Thévenin
January 2015 now, and the year got off to a heavy start. A cartoon in a French magazine sparked a horrific attack. Myself and John tried to get our heads round the barbarism - and global reaction.Hear more of our shows, buy our book, and donate here: thebuglepodcast.com/This episode was produced by Chris Skinner and Laura Turner Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
“Je suis Charlie”, c'est lui qui l'a créé juste après les attentats chez Charlie Hebdo. Trois mots et un logo, souvent repris, parfois détournés, qui l'ont propulsé malgré lui dans une lumière parfois trop forte. Neuf ans plus tard, Joachim Roncin raconte dans son livre “Une histoire folle” ce moment où il a créé “Je suis Charlie” et comment il a vécu l'après. Crédits : Brut.Book est un podcast produit par Brut. Coordination éditoriale : Victor Viriot, Annabel Mora, Alexandre Cauchy Journaliste : Aymeric Goetschy Journaliste intro : Aymeric Goetschy Réalisation et mixage : Malo Williams Générique : Myd Direction éditoriale : Laurent Lucas Pour être informé de la sortie de chaque nouvel épisode, abonnez-vous à Brut.Podcast. Et si ce podcast vous a plu, n'hésitez pas à laisser un maximum d'⭐⭐⭐⭐⭐ !
durée : 00:03:19 - Un monde connecté - par : François Saltiel - "Je suis Charlie", trois mots repris 5 millions de fois en trois jours sur Twitter et un slogan qui a marqué à jamais l'histoire des réseaux sociaux. Son initiateur, Joachim Roncin, revient 9 ans après sur cette création spontanée au travers d'un livre qui vient d'être publié chez Grasset.
durée : 00:15:08 - Journal de 12h30 - C'était il y a neuf ans jour pour jour : l'attentat contre Charlie Hebdo. L'attaque terroriste, la première d'une série de trois en ce mois de janvier 2015, avait fait douze morts, dont huit membres de la rédaction du journal satirique. - invités : Joachim Roncin Journaliste au magazine Stylist, qui a créé l'image et slogan "Je suis Charlie"
durée : 00:15:08 - Journal de 12h30 - C'était il y a neuf ans jour pour jour : l'attentat contre Charlie Hebdo. L'attaque terroriste, la première d'une série de trois en ce mois de janvier 2015, avait fait douze morts, dont huit membres de la rédaction du journal satirique. - invités : Joachim Roncin Journaliste au magazine Stylist, qui a créé l'image et slogan "Je suis Charlie"
In this week's episode, Tom and Ben chat discuss April Fools' Day, The Workers' Protection Bill, Dangerous data, Students turning into snowflakes and our upcoming blasphemy event.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7334IL VUOTO DELLA DEMOCRAZIA SARA' RIEMPITO DALL'ISLAM di Pietro Guidi"Je suis Charlie" era lo slogan che imperversava un po' dappertutto in seguito all'attentato terroristico del 7 gennaio 2015 nei confronti dei giornalisti di "Charlie Hebdo". La rivista satirica francese pubblicava vignette dissacranti contro la religione, tra cui alcune a sfondo sessuale contro Gesù Cristo e la beata Vergine Maria. Hanno anche fatto vignette sull'islam che prendevano in giro Maometto e i musulmani non l'hanno presa tanto bene. Infatti due islamici hanno pensato di vendicare l'onore del loro profeta uccidendo i giornalisti della redazione della rivista, facendo fuori in totale dodici persone. Molti ne furono scandalizzati e, senza dare la colpa all'islam, difendevano la rivista al patetico grido di "Je suis Charlie" cioè "Io sono Charlie" per mostrare solidarietà e schierarsi a favore della libertà di espressione che vedevano minacciata. La giornalista Alessandra Buccini intervistò Anjem Choudary, un imam di Londra, per chiedergli la sua posizione riguardo all'attentato. A mio avviso questa intervista rappresenta un incontro tra due universi paralleli, due visioni del mondo inconciliabili, che mette in luce la psicologia islamica e quella occidentale. Ecco alcune frasi significative di quella intervista.Imam: Chiunque insulti il profeta deve morire. Io personalmente credo che andrebbe processato da un tribunale della Sharia e se colpevole giustiziato. Perché non imparate la lezione e basta? Questo è quello che dice l'islam. Perché hanno continuato a fare una cosa del genere?Giornalista: Perché noi crediamo nella libertà di espressione e di pensiero.Imam: Gliel'ho già detto: io non ci credo.Giornalista: Ma lei in questo momento mi sta parlando, dicendo cose inaccettabili da sentire dopo quello che è successo a Parigi. Eppure sta parlando. Non è questa la libertà di espressione?Imam: Io sto parlando perché Allah mi ha creato e mi ha dato il permesso di dare il punto di vista islamico al mondo. (...) La democrazia ha fallito. (...) È l'islam il futuro dell'umanitàRIFLESSIONI CONTROCORRENTEHo guardato questo video con altre persone ed ho notato che si erano divisi in due gruppi: il primo diceva che questo imam rappresenta solo una piccola parte dell'islam, la parte più estremista, ma i musulmani normali non sono così. L'altro gruppo diceva che l'islam è un pericolo serio per la nostra democrazia e la nostra libertà perché i terroristi stanno semplicemente seguendo quanto gli insegna la loro religione. Quindi non sono estremisti, ma semplicemente dei bravi musulmani. Se a questo punto state pensando chi ha ragione, vi anticipo subito che secondo me hanno torto entrambi. Infatti mentre i due gruppi si scontravano, io me ne stavo il silenzio, invaso da un sentimento di ammirazione. Aveva ragione l'imam. La giornalista aveva torto. Con una chiarezza di idee sconcertante il musulmano l'aveva lasciata nell'impossibilità di ribattere. Lei ha continuato a fargli domande sulla possibilità che si verifichino altri attacchi, ma non è più tornata sull'argomento incriminato. Devo ammetterlo: un po' mi fa pena la povera giornalista occidentale quando gli parla della libertà di espressione. Pensa davvero che sia una difesa nei confronti dell'islam? Quando verranno armati per conquistare l'Europa, la giornalista gli chiederà se hanno il permesso del parlamento o se hanno fatto un referendum democratico per l'annessione dell'Italia allo stato islamico? Bisogna ammettere che ha ragione l'imam: la democrazia ha fallito, la libertà di espressione è sbagliata e la bestemmia contro Dio è una cosa grave. Provocatoriamente potrei dire che ascoltando l'intervista di quel video ho finalmente trovato qualcuno che la pensa come me.Devo premettere, per evitare equivoci pericolosi, che i valori dell'imam sono diversi dai miei, ma almeno entrambi abbiamo dei principi. Il mio modo di pensare è molto più vicino al suo che non a quello dell'occidentale apolide e liquido. Se potessimo io e l'imam ci faremmo la guerra a vicenda, ma almeno saremmo d'accordo sulle premesse: entrambi pensiamo che c'è una sola verità, una sola religione giusta, che non si può dire liberamente la menzogna, né bestemmiare il nome di Dio e tante altre cose. Ovviamente devo dire anche che io credo che la verità sia Gesù Cristo, mentre il musulmano crede che sia quello che ha sognato Maometto, ma entrambi abbiamo una visione simile del mondo. Siamo d'accordo sull'intolleranza: io non potrei tollerare le sue idee e lui le mie. Invece l'occidentale medio afferma la tolleranza come principio del vivere in società. Proprio per questo relativismo l'Occidente odierno non ha valori. Non ha un'idea di giusto o di sbagliato ed è indifferente a tutto. Quelli che vengono spacciati per valori della nostra società, come la democrazia e la libertà di espressione, sono dei non-valori. Infatti la democrazia è, in realtà, indifferenza politica perché non gli interessa sapere quale linea di governo sia giusta, ma solo quella che ha preso più voti. La libertà di pensiero è indifferenza nei confronti della verità perché la mette sullo stesso piano della menzogna. La laicità è indifferenza nei confronti delle religioni, visto che non si preoccupa di stabilire quale sia vera e quali false. Il multiculturalismo è indifferenza verso l'identità di un popolo. La tolleranza è indifferenza verso qualcosa che ti danneggia. E si potrebbe continuare così all'infinito.L'INTOLLERANZA DEI TOLLERANTITutto questo indifferentismo in realtà viene trattato come fosse un valore e, come tutti i principi fondanti una società, deve essere imposto a tutti i cittadini. Puoi dire quello che vuoi, basta che non affermi che esiste una verità, altrimenti vieni censurato. Tutto viene tollerato, ma non che venga messa in discussione la tolleranza. Quindi anche questo viene considerato un principio dalla maggioranza degli occidentali per cui non è disposto a trattare. Il problema è che si tratta di un valore vuoto, che ha trasmesso il suo vuoto agli europei di oggi.Abbiamo raggiunto un livello di benessere impensabile per le generazioni passate, ma siamo privi di principi per cui lottare. E quindi siamo diventati deboli e apatici. Da quanto siamo rammolliti ci siamo persino dimenticati dei nostri bisogni primari, come quello di riprodurci e quindi facciamo meno di due figli per coppia, quando la natura ci ha programmati per farne una decina, come è evidente se andiamo a vedere la situazione un secolo fa. Siamo quindi vuoti anche di figli, che sono il futuro e la forza di un popolo. E tutti sanno che in fisica ogni vuoto viene riempito. È un processo inevitabile. Siamo vuoti di figli e di valori: qualcuno con figli e valori ci sostituirà. Infatti i musulmani non si sono dimenticati del bisogno di riprodursi e nel giro di poco saranno molto più potenti di noi. Loro sono compatti e marciano tutti verso un solo fine: l'imposizione della Sharia in tutto il mondo.Questo non è complottismo in quanto sono loro stessi a dirlo, come fa l'imam del video citato. Fino a che sono in minoranza non alzano la testa, ma quando sono in maggioranza i musulmani impongono sempre la loro legge. Anche il vostro amico marocchino con cui giocate a calcetto quando arriverà la Sharia starà dalla loro parte. Lo possiamo già vedere nei quartieri islamici della Francia del sud o dell'Inghilterra dove non entra nemmeno la polizia locale. A differenza di loro, noi occidentali non abbiamo un'identità, un fine comune e nemmeno dei giovani in grado di difenderli, quindi ci faremo distruggere. Eppure non è sempre stato così.Nel medioevo, quando le civiltà europee erano cristiane, i musulmani li abbiamo sconfitti diverse volte. Sono sempre stati inferiori a noi in tutto: era l'Occidente il faro della civiltà. Di fronte al crociato, l'islamico se ne andava con la coda fra le gambe. Nelle gloriose battaglie di Lepanto e di Vienna li abbiamo sbaragliati con un esercito molto inferiore del loro e li abbiamo respinti dalle vie di mare e di terra per sempre. O meglio, li abbiamo respinti fino ad oggi...Se vogliamo davvero salvare la nostra Europa dall'invasione islamica dobbiamo tornare quello che eravamo un tempo, quando la società era impregnata dei valori del cristianesimo. Solo così potremmo fargli vedere che caput mundi, capitale del mondo, è Roma, non la Mecca.
Introduction Bien sur que c'était mieux avant, on pouvait tout dire tout écrire, tout dessiner, pour preuve, souvenez-vous des dessins anticléricaux de la fin du 19e siècle, où des curés copulaient joyeusement avec des nonnes, où Léo taxil amusait la galerie avec les Les amours secrètes de Pie IX. Ce roman, qui prétendait comme d'autres raconter les débauches de l'Église, en attribuant de nombreuses maîtresses au pape défunt, lui valut son plus important procès : Girolamo Mastaï, neveu du souverain pontife, l'attaqua en diffamation et obtint 60 000 francs de dommages-intérêts en décembre 1881. Quand même, on peut tout dire et tout écrire, à condition d'avoir un bon avocat, ce n'est pas Viviane Bensoussan qui pourrait nous dire le contraire. Alors oui, on pouvait tout dire. J'aurai pu amener mais les images ne passent pas très bien à la radio, les couvertures de Hara Kiri, les fausses pub, sexistes, crades, noires mais tellement drôles. Harakiri puis Charlie hebdo qui pouvaient tout dire, tout écrire, tout tourner en dérision jusqu'à ce sinistre 7 janvier 2015, date de l'assassinat des membres de l'équipe de Charlie. Alors, on a tous crié Je Suis Charlie, puis quelques temps après, je suis Charlie mais, mais quand même, mais quand même, ils l'ont un peu cherché, puis, je ne suis pas Charlie, ils l'on un peu cherché, ils l'ont bien cherché, et puis c'est bien fait pour eux, on n'injurie pas ainsi la religion. Alors depuis, certains hésitent, se retiennent, se disent que peut-être il faut ne pas manquer de respect, ne pas jouer avec la susceptibilité de ceux qui ont la gâchette facile, ou plutôt la lame aiguisé. Nos invités - Catherine Lyautey Grande Maîtresse de la Grande Loge Féminine de France La Grande Loge Féminine de France a été créée en 1945, elle compte aujourd'hui près de 14.000 sœurs membres de 504 loges réparties en France métropolitaine mais aussi en Outre-Mer, dans l'Océan indien, le Moyen Orient et les continents africain et européen. Depuis Juin 2021 elle est présidée par Catherine LYAUTEY. Voilà plus de 75 ans, que la Grande Loge Féminine de France permet l'émancipation, le perfectionnement et l'autonomie des femmes qui se rassemblent autour des valeurs de la République : Liberté, Égalité, Fraternité. Les femmes qui rejoignent la Grande Loge Féminine de France s'engagent sur un chemin philosophique et spirituel intime, dans une démarche humaniste. Elles contribuent à la construction d'une société fondée sur des valeurs de li berté, de tolérance, de respect de l'autre et de soi-même, qui repose sur le pilier laïcité de notre République. - Laure Caille Grande Maîtresse d'honneur de la Grande Loge Féminine de Bulgarie Réunion des Grande Loges Féminines - Santiago du Chili 13 - 16 octobre 2022 : Créé en 1981 le CLIMAF (Centre de Liaison International de la Maçonnerie Féminine), réunit 11 pays, dont la France, qui en a pris la Présidence en 2021. Le CLIMAF travaille à établir des liens d'amitiés en fraternité entre les Sœurs des Obédiences qui le composent. Le CLIMAF a accueilli une délégation de la FAMAF, (Fédération Américaine de la Maçonnerie Féminine). Un protocole d'accord a été signée entre le CLIMAF et la FAMAF. Première pierre d'une alliance entre les Francs-maçonnes du monde. Durant ces rencontres, un Colloque sur l'éducation s'est tenu, inauguré par le ministre de l'Éducation du Chili, Marco Antonio Ávila. - Jean-Pierre Thomas (Auteur) : « Deux siècles en Grande Loge de France : 1822-2022 » Paru le 16 septembre 2022 « En 1822 fut fondée la Grande Loge Centrale de France. Celle-ci dirigea les loges symboliques sous l'autorité du Suprême Conseil de France jusqu'en 1895, année où, avec l'accord de ce dernier, elles purent s'administrer elles-mêmes sous le titre de Grande Loge de France, leur liberté définitive étant totalement acquise en 1904. Entre 1896 et 1899, les rejoignirent, celles de la Grande Loge Symbolique Ecossaise, dissidence de la Grande Loge Centrale, créée en 1880 et continuatrice de l'esprit d'une autre dissidence, la Grande Loge Nationale de France de 1848. La célébration de ce bicentenaire n'occulte pas le fait que la franc-maçonnerie française, apparue dans la première moitié du XVIIIe?siècle, soit naturellement plus ancienne, en particulier la première Grande Loge de France qui dura de 1743 à 1799 et la deuxième qui n'exista qu'en 1804. Mais elle rappelle que, de 1822 à 2022, il y eut une continuité de gestion des loges symboliques écossistes, et par là-même l'affirmation des valeurs progressistes, humanistes et spirituelles portées par le Rite Ecossais Ancien et Accepté. D'où cette synthèse historique couvrant ces deux siècles. À cette commémoration s'en ajoute une autre : le cent-dixième anniversaire de l'installation de la Grande Loge de France rue Puteaux, dans le XVIIe arrondissement de Paris, d'où une évocation spécifique de cet autre aspect de l'identité de l'Obédience. » - Fabrice : Le Rite bleu « Fidèle à mon engagement maçonnique au Grand Orient de France (qui accueille de nombreux rites), et aujourd'hui à La Grande Loge de France que j'ai rejoint, je me suis attelé à la tâche, non pour remplacer nos rites historiques, mais pour doter la Franc-maçonnerie Universelle d'un rite initiatique, adogmatique et libéral qui prend ses racines dans le rite français d'origine et la tradition écossaise, mais qui intègre également dans un même souffle des perspectives philosophiques, spirituelles, et sociétales adaptées au temps présent. Pour en finir avec l'historique querelle des anciens et des modernes et que vive la franc-maçonnerie, puissent nos colonnes, ainsi régénérées, continuer d'accueillir sœurs et frères de par le monde, qui œuvrent à réaliser la concorde universelle. » Les chroniques : - La moule et le rocher - Marie-Françoise Blanchet - Que c'était mieux avant ! - Igor Selektor - Mais a-t-on déjà pu tout dire ? - Alexandre - Erving Goffman à la rescousse - Josselin Morand - Préparation et animation : Philippe Benhamou - Production : Gilles Alatechnik – RadioDelta.
A reading of "'Je suis Charlie'? No, You're Not, or Else You Might Be Dead," by Matt Welch, which appeared in Reason on Jan. 7, 2015, and a remembrance of caricaturist and illustrator Cabu, who was gunned down that day with his Charlie Hebdo colleagues, and which appeared on Paloma Media on Jan. 7, 2022
Rassegna stampa del 07 01 22 | Il 7 Gennaio del 2015 un commando di terroristi della frangia yemenita di Al Qaeda faceva irruzione dentro la redazione di Charlie Hebdo. Morirono in 12 tra giornalisti, vignettisti e forze di polizia. Li abbiamo tutti un po' dimenticati, presi dal Covid, dalle nuove emergenze e dalle crisi geopolitiche internazionali che affronteremo nei prossimi mesi. In Italia nel frattempo la solita bagarre tra Colle e Presidenza del Consiglio rischia di bruciare il potenziale di Mario Draghi anche per il Quirinale.
Cafezinho 362 – Na bala. “Maomé não é sagrado para mim. Eu vivo sob a lei francesa e não sob a lei do Corão”, afirmou o cartunista e editor-chefe do Charlie Hebdo, Stéphane Charbonnie, em 2011 após reação violenta de fanáticos à publicação de charges consideradas ofensivas ao islamismo. Quatro anos depois, ao que consta, ele foi o primeiro a ser morto quatro no atentado de 7 de janeiro de 2015. Na ocasião, escrevi assim: “Segurar um cartaz, usar um botão ou publicar um post dizendo ´Je Suis Charlie´ não quer dizer que você concorda com o posicionamento político ou ideológico do jornal Charlie Hebdo. Não quer dizer que você aprecia as charges que eles publicavam. Não quer dizer que você endossa as gozações e ataques que eles fazem a religiões, governos e personalidades. Nem mesmo quer dizer que você, se morasse na França, seria um leitor do jornal. Neste momento, nestas circunstâncias, quer dizer que você se solidariza com seres humanos que foram mortos por expressarem suas ideias.” Trago esse assunto de volta por conta do episódio envolvendo o Deputado Daniel Silveira. Por favor, POR FAVOR, guarde as proporções. Minha opinião é a seguinte: se aquele vídeo ofensivo que ele publicou foi iniciativa individual dele, o deputado foi muito burro. Subiu no ringue para lutar com Mike Tyson no auge. Não tinha a menor chance. Como os cartunistas do Charlie Hebdo, ele pagou a conta por falar o que quis, como quis. O vídeo foi ofensivo, excessivo, teatral e irresponsável, exatamente como os cartuns do Charlie Hebdo. Mas o deputado não poderia ser preso por expressar sua opinião. Os juízes do STF agiram como os terroristas: se as leis da França não proíbem que as piadas contra Maomé sejam feitas, eles resolvem na bala. Se a constituição brasileira não proíbe que o deputado ofenda quem ele quiser, eles resolvem na bala. Felizmente ainda não matam o corpo. Versão no Youtube: https://youtu.be/iR9JCAg0zJ4 Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. A versão completa deste vídeo é exclusiva para assinantes do Café Brasil. Saiba como assinar em http://confraria.cafe. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cafezinho 362 – Na bala. “Maomé não é sagrado para mim. Eu vivo sob a lei francesa e não sob a lei do Corão”, afirmou o cartunista e editor-chefe do Charlie Hebdo, Stéphane Charbonnie, em 2011 após reação violenta de fanáticos à publicação de charges consideradas ofensivas ao islamismo. Quatro anos depois, ao que consta, ele foi o primeiro a ser morto quatro no atentado de 7 de janeiro de 2015. Na ocasião, escrevi assim: “Segurar um cartaz, usar um botão ou publicar um post dizendo ´Je Suis Charlie´ não quer dizer que você concorda com o posicionamento político ou ideológico do jornal Charlie Hebdo. Não quer dizer que você aprecia as charges que eles publicavam. Não quer dizer que você endossa as gozações e ataques que eles fazem a religiões, governos e personalidades. Nem mesmo quer dizer que você, se morasse na França, seria um leitor do jornal. Neste momento, nestas circunstâncias, quer dizer que você se solidariza com seres humanos que foram mortos por expressarem suas ideias.” Trago esse assunto de volta por conta do episódio envolvendo o Deputado Daniel Silveira. Por favor, POR FAVOR, guarde as proporções. Minha opinião é a seguinte: se aquele vídeo ofensivo que ele publicou foi iniciativa individual dele, o deputado foi muito burro. Subiu no ringue para lutar com Mike Tyson no auge. Não tinha a menor chance. Como os cartunistas do Charlie Hebdo, ele pagou a conta por falar o que quis, como quis. O vídeo foi ofensivo, excessivo, teatral e irresponsável, exatamente como os cartuns do Charlie Hebdo. Mas o deputado não poderia ser preso por expressar sua opinião. Os juízes do STF agiram como os terroristas: se as leis da França não proíbem que as piadas contra Maomé sejam feitas, eles resolvem na bala. Se a constituição brasileira não proíbe que o deputado ofenda quem ele quiser, eles resolvem na bala. Felizmente ainda não matam o corpo. Versão no Youtube: https://youtu.be/iR9JCAg0zJ4 Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional. A versão completa deste vídeo é exclusiva para assinantes do Café Brasil. Saiba como assinar em http://confraria.cafe. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episode Notes Henrique and Michelle talk about the six year anniversary of the Charlie Hebdo shootings and what impacts that has had on free speech. Email us at ThisShowisAwkward@gmail.com Buy the super awkward t-shirt! http://awkwardstore.launchcart.store Support This Show is Awkward by donating to their Tip Jar: https://tips.pinecast.com/jar/this-show-is-awkward Find out more at http://awkwardshow.com
In early October, French President Emmanuel Macron unveiled the details of an upcoming law aimed at fighting what he called “Islamist separatism.”In the aftermath of two recent, gruesome terrorist attacks in France, Macron said that Islam “is in crisis all over the world." Related: French teacher's murder widens France-Turkey rift over secularismA new draft of the law released to French media earlier this week notably took out the word “separatism.” It’s now called the “law consolidating republican principles.”But the idea remains the same. In essence, Macron wants the religion of Islam to fit with French republican values. Related: Does the spirit of 'Je Suis Charlie' endure in France today?“We need French intellectuals, French imams and French academics to interpret and to disseminate a modern interpretation of Islam,” said Hakim El Karoui, a Paris-based political consultant who has written extensively about the threat of Islamist extremism and the need to create a “French Islam.”Many of El Karoui’s ideas have been incorporated into the proposed law, which will be debated in the French Parliament in early December.Related: ‘Maybe we need more God in prisons' to curb radicalization, says one former extremistAmong other things, the law would monitor international funding coming into French mosques, crack down on online hate speech and create a special certificate program for French imams.Karoui believes the majority of French Muslims would support the law. In 2016, he conducted a survey of French Muslims and found that nearly half of them say they feel well adapted to French society. He calls them the silent majority. “[Many French Muslims] consider religion a private matter. Their silence is included in the French model. This is the challenging thing. We have to help them to speak."Hakim El Karoui, political consultant, Paris, France“They consider religion a private matter. Their silence is included in the French model. This is the challenging thing. We have to help them to speak,” Karoui said.Karoui encourages this “silent majority” to make it clear to the rest of France that those committing extremist acts in the name of Islam are an aberration.Reframing religion Journalist and filmmaker Rokhaya Diallo fears French President Emmanuel Macron's forthcoming "separatism law" will only create more division. Credit: Courtesy of Brigitte Sombie Rokhaya Diallo, a French journalist and filmmaker, disagrees with the notion that Islam itself needs reforming.“Religion belongs to people who have faith and we have laws ... it’s not up to politicians, to the government to intervene and try and reframe a religion,” Diallo said.At a time when France is under a national lockdown for COVID-19, and grappling with the grief from terrorist attacks, Diallo says Macron should be focused on bringing the country together — not singling out a religious minority, which she fears is only leading to more violence.“Certain people are trying to use the momentum to evict people ... minorities who are speaking out against racism, against Islamophobia, to disqualify them," Diallo said.She cites a recent protest organized by Génération Identitaire, a far-right organization described as a white nationalist group. After last month’s attack at a church in Nice, the group immediately took to the streets waving banners that said: “Islam Get of Europe.”‘What is separatism?’ At a market in the working-class Paris suburb of Bagneux, you’re just as likely to hear Arabic as French. Most of the people The World spoke with at the market identified as Muslim. The majority said they hadn’t heard much about this so-called separatism law.“What is separatism?” one man responded when asked his opinion about the law.A woman picking fruit nearby interjected. “It’s a new law,” she said. “But it’s not really clear. It's pretty confusing, actually.” The woman, who gave her name as Djamila, says she’s not sure if she’s for or against the law. But she really doesn't like the word “separatism.”“[The word 'separatism'] doesn't make sense here. French Muslims don’t want to be independent from the state. This word separatism gives the wrong impression.”Djamila, French shopper at a supermarket in Bagneux, France“This is what we say this for places that want to claim independence,” Djamila said. “It doesn't make sense here. French Muslims don’t want to be independent from the state. This word separatism gives the wrong impression.”While the latest version of the bill no longer uses the word separatism, it’s still swirling around in people’s minds. Abdel Hakim (left) and his friend Djilali, say the French government should be less preoccupied with the country's Muslim population and focus on responding to the coronavirus pandemic. Credit: Rebecca Rosman/The World In another corner of the market, two men drank tea and shared a snack. One of them was 30-year-old Abdel Hakim. He’s Algerian but has been living in France for more than half his life. “In France, a lot of people love to hear what they want to hear — not what the person in front of them is actually saying,” Hakim said.And Macron, he says, is no exception. “I think Muslims are this country’s biggest preoccupation. We know we've never been liked and we never will be. So, we just continue to live our daily lives and don't think about politics too much.”Regarding the proposed law, Hakim says he doesn’t think his opinion matters. Macron will do what he wants.The president, Hakim said, “will have no trouble finding an audience to tell him exactly what he wants to hear about Islam.”
As the trial for the Charlie Hebdo attack in Paris enters its sixth week, does the slogan “Je Suis Charlie” or “I am Charlie” still resonate today?In January 2015, after two brothers forced their way into the offices of the satirical magazine Charlie Hebdo, killing 12 people, Paris was under siege as police launched a manhunt for the gunmen. Two days later, another attack occurred at a kosher supermarket in eastern Paris, where several people were held as hostages. Related: France combats extremism with secularism — and a hotline In the days after both attacks, over 1.5 million people took to the streets of Paris in a demonstration of unity against terror, with many wearing headbands and waving banners with the words “Je Suis Charlie." The slogan became a symbol of solidarity with the Charlie Hebdo magazine and a statement of unity among French citizens. But Yasser Louati, who was teaching English in Paris at the time, says that sense of togetherness didn’t last long. He says January 2015 represented a turning point in terms of how Muslims were treated in France.“I mean, there was a before and an after January 2015. Unfortunately, after January 2015, Islamophobia exploded in France."Yasser Louati, human rights activist, Justice and Liberties For All Committee, Paris, France “I mean, there was a before and an after January 2015. Unfortunately, after January 2015, Islamophobia exploded in France,” Louati said.In the days after the shootings, it emerged that the perpetrators of the attacks, the Kouachi brothers, were born, raised and radicalized in France. Yasser Louati is a human rights activist with Justice and Liberty for All Committee. Credit: Courtesy of Yasser Louati Louati, now a human rights activist with a group called the Justice and Liberties For All Committee, vividly remembers the terror of January 2015. One of Louati’s students got a phone call during class about the supermarket attack. Louati’s 6-year-old son was attending school two blocks from the store, so he rushed to the area on his motorcycle but police stopped him a mile away from the scene. Louati says he vividly remembers that long walk. “Try to imagine that mile of walking, just not knowing whether my son was hurt or if anything happened to his school. Because they spoke of an ongoing shooting in that area,” Louati said.All the children were ultimately moved to safety. Related: Three years after being attacked, Charlie Hebdo questions their survival Ten months later, on Nov. 13, 2015, Islamist terrorists struck again — this time, in a series of coordinated attacks across Paris, killing 130 people. President François Hollande announced a nationwide state of emergency. The new laws granted police exceptional search-and-arrest powers but Louati says the main target was the Muslim community. Louati believes that while many in Paris have focused on the role that religion played in driving the gunmen to carry out such abhorrent acts, few questioned if their upbringing in Paris may have also played a part. Many families, he says, were raided by the police because of calls from their neighbors — who understood little about their religion.“For example, if the wife wears the hijab, if the husband wears a beard. If there is a mere suspicion that you are a Muslim ‘radical,’ then you lose all of your basic fundamental freedoms.”Related: Lallab aims to give Muslim women in France a voiceFrench legal scholar Rim-Sarah Alouane says the Charlie Hebdo attack allowed those who were already suspicious of Islam to openly display their bigotry. The emergency laws were extended every six months, and eventually, Alouane says they were effectively adopted into common law. Anti-Muslim rhetoric — once seen as the preserve of far-right politicians like Marine Le Pen — was being spouted by centrist politicians and journalists on national TV, says Philippe Marlière, a professor of French and European politics at University College London. “Je Suis Charlie” appeared no longer to be about unity, but about conforming to a vague idea of French identity that left little room for religious diversity.Related: Burkini ban in France is suspended after court ruling“Whatever your background, ethnicity, religion, you needed more and more to conform to a kind of elusive French identity, which, when you read between the lines, is the sort of ‘standard’ French person: White, Catholic or atheist, but certainly there's not much room for Muslims in there."Philippe Marlière, professor of French and European politics, University Collge London“Whatever your background, ethnicity, religion, you needed more and more to conform to a kind of elusive French identity, which, when you read between the lines, is the sort of ‘standard’ French person: White, Catholic or atheist, but certainly there's not much room for Muslims in there,” Marlière said.The drift of Macron’s party La République En Marche further right appears to be compounded by the French president’s recent announcement of a proposed new law to tackle radical Islam, or “Islamist separatism,” as he calls it. The legislation aims to curtail foreign funding of mosques and requires that imams are trained and certified in France. Many Muslims believe they are once again being unfairly targeted. But a recent survey in France shows 75% of respondents approved of the new bill. French author Alexandre Del Valle is among those supporting the president’s plans.“Mr. Macron is very courageous against the Muslim Brotherhood, against radical separatism. It's suicide if we accept radical Islam. Allowing the Muslim Brotherhood to control mosques and Muslim associations, it's like if you accept Nazis to take control of schools,” he told The World. A mural depicts several of the Charlie Hebdo journalists who lost their lives in the attacks on their offices in Paris in January 2015. Photo taken in 2017 on Rue Nicolas-Appert, near the former office. Credit: Courtesy of Jonathan Ervine Del Valle doesn’t buy the Charlie Hebdo magazine or particularly like its coverage. Nor did he approve of the newspaper’s recent decision to reprint the cartoons of the Prophet Muhammad, which provoked the 2015 attack. But Del Valle does believe Charlie Hebdo should have the right to publish what it wants. Freedom of speech is an “essential freedom” in France, he said.Professor Marlière says the tone of the magazine changed over the years from a liberal satirical newspaper to one that seems to repeatedly target Muslims. Louati, who is Muslim, says reprinting the cartoon was deeply offensive. “If Charlie Hebdo is truly about freedom of speech, well, how about Charlie Hebdo makes fun of the journalists who got killed in the newsroom? That would be extremely unacceptable. But it wouldn't be more immoral than making fun of the poor Kurdish boy who was found dead on a beach because his parents were trying to flee war-torn Syria for a better life,” Louati said.The magazine printed a mocking cartoon of Alan Kurdi, the 3-year-old Syrian boy whose body was found washed up on a Turkish beach in 2015 after the dingy his family used to try and reach Greece capsized.The freedom of speech debate in France after the Charlie Hebdo attack extends beyond newspapers and magazines. After January 2015, French comedians found themselves questioning which subjects were fair game for their jokes. Jonathan Ervine, senior lecturer in French at Bangor University and author of “Humour in Contemporary France,” says several comedy programs were dropped from TV schedules in the immediate aftermath of the attack. Famous French comedian Stéphane Guillon has spoken about his fear of the consequences of mocking the Prophet Muhammad, Ervine says.“If you can die due to a drawing, you can die due to a sketch,” Guillon said in 2016.Related: In Québec, teachers return to school under new religious symbols ban Portait of Rim-Sarah Alouane, a French legal scholar. Credit: Courtesy of Rim-Sarah Alouane Muslim comedians, too, are questioning what they can and cannot say, but Ervine says he has spoken with Mustapha El Atrassi and Sophia Aram, both of French Morrocan descent, who believe that tackling sensitive subjects with humor is more necessary now than ever. For five weeks, the trial of 14 people accused of being accomplices to the Charlie Hebdo attack, has heard harrowing testimony from survivors. It’s a reminder of the sense of terror that prevailed in Paris in the months after the assault. French scholar Alouane said 2015 and 2016 were “heavy years in France.” But after a couple of years, people grew tired of hearing the word terrorism everywhere and no longer wanted to live in fear, she says. Today, Alouane says, they just want to get on with living. “Now, we think ‘carpe diem, seize the day.’”
As the trial for the Charlie Hebdo attack in Paris enters its sixth week, some say that the sense of togetherness in France that emerged following the brutal attack didn’t last very long and that anti-Muslim rhetoric is on the rise.
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durée : 00:39:49 - Le Temps du débat - par : Emmanuel Laurentin, Chloë Cambreling - A l'heure du procès des attentats de janvier 2015, d’anciennes divisions autour, par exemple, du soutien au slogan #JeSuisCharlie, rejaillissent avec force. Que disent ces débats de la société et pourquoi sont-ils relancés, avivés ou cristallisés par ce travail historique de justice et de mémoire ? - réalisation : Alexandre Manzanares - invités : Gérôme Truc Sociologue, chargé de recherche au CNRS; Henri Peña-Ruiz Philosophe et écrivain; Laetitia Bucaille Professeure de sociologie et vice-présidente l'Inalco,chercheuse au Centre d'études en sciences sociales sur les mondes africains,américains et asiatiques (CESSMA).
durée : 00:39:49 - Le Temps du débat - par : Emmanuel Laurentin, Chloë Cambreling - A l'heure du procès des attentats de janvier 2015, d’anciennes divisions autour, par exemple, du soutien au slogan #JeSuisCharlie, rejaillissent avec force. Que disent ces débats de la société et pourquoi sont-ils relancés, avivés ou cristallisés par ce travail historique de justice et de mémoire ? - réalisation : Alexandre Manzanares - invités : Gérôme Truc Sociologue, chargé de recherche au CNRS; Henri Peña-Ruiz Philosophe et écrivain; Laetitia Bucaille Professeure de sociologie et vice-présidente l'Inalco,chercheuse au Centre d'études en sciences sociales sur les mondes africains,américains et asiatiques (CESSMA).
- Charlie Hebdo lance une version audio - TV5 Monde plus : le Netflix de la francophonie ? - Audionow, la nouvelle plateforme de podcasts lancée par le Groupe M6 et Prisma Media - Le double expresso de RTL2 en double distribution sur W9 dès le 28 septembre
As the trial begins for alleged accomplices to the Charlie Hebdo and Kosher market attacks, controversial cartoons of the Prophet Mohammed have reappeared on the magazine's cover. The editors have taken this risk because they are concerned that France and the rest of the world have forgotten the message of “Je Suis Charlie!” (I am Charlie). After the tragic massacre of Charlie Hebdo editors, cartoonists and other staff, this slogan united people in support of freedom of speech and freedom of the press. This episode of The Terrorist Therapist Show takes you back to January 2015, and reminds you of what happened and why. It also puts the 3 terrorists who perpetrated these attacks on the couch: Cherif and Said Kouachi, the two brothers who attacked Charlie Hebdo, and Amedy Coulibaly who attacked the Kosher market. The first printing of this issue that just came out has already sold out, so they are printing more. And the backlash to the republishing of the Prophet Mohammed cartoons has already begun, with Iran condemning it as a provocation, and marchers in Pakistan chanting, “Stop barking, French dogs!” The trial is expected to go until mid-November, so there will undoubtedly be more demonstrations, but hopefully no new attacks. Listen now to the whole story, and ask yourself what you would have done
Bundesweite Durchsuchungen. Die Ermittler infomieren über Razzien im Zusammenhang mit sexualisierter Gewalt. Porzess. In Paris hat die Verhandlung gegen die HIntermänner des Anschlags auf die Satirezeitung Charlie Hebdo begonnen. Diskriminierung am Arbeitsplatz. In Deutschland wird jeder dritte Homosexuelle im Job benachteiligt.
The Charlie Hebdo attacks, in which 12 people were killed by Islamic terrorists; reminiscing about the magazine of Al-Qaeda on the Arabian Peninsula; and Ireland's self-inflicted issues with picking an EU commissioner.
The Charlie Hebdo attacks, in which 12 people were killed by Islamic terrorists; reminiscing about the magazine of Al-Qaeda on the Arabian Peninsula; and Ireland's self-inflicted issues with picking an EU commissioner.
A teenager from Grenoble is at the centre of a debate on freedom of speech and the right to blaspheme, after she became a target of death threats for criticising Islam online. The divisive discussion that has followed is a reminder of the aftermath of the Charlie Hebdo shooting. The satirical weekly's mockery of religion led its top cartoonists to be killed by vengeful jihadists. #JeSuisMila (I am Mila) is the online campaign of support for free speech in all its forms, even when it offends, in an echo of the #JeSuisCharlie hashtag that emerged after the 2015 terror attack.
Épisode 310 : C'est le premier lundi de l'année et rien que pour vous, nous sortons des placards quelques news social média toutes fraîches !Spotify veut devenir un réseau social, Les nouveautés Whatsapp pour 2020, Le Slip tricolore dans la tourmente, Tiktok et la transparence, Trump X Twitter V1567.4, les #qui ont fait bouger les choses !Spotify se verrait bien devenir un véritable réseau socialMalgré le fait que la découverte de la musique est intrinsèquement sociale, Spotify n'a pas de fonctionnalités pour interagir directement avec des amis dans son application mobile. A peine a-t-on sur la evrsion desktop une petite sidebar avec les dernières écoutes de nos amis Facebook.Il semble que Spotify restreigne en fait délibérément les fonctionnalités sociales pour forcer les utilisateurs à s'appuyer sur ses propres playlists. Cela a donné à Spotify le pouvoir d’influencer massivement sur la scène musicale et l’explosion de certains artistes.Spotify semble désormais prêt à abandonner un peu du contrôle sur la découverte musicale et à permettre aux utilisateurs de mieux s'inspirer de ce qu’écoutent leurs amis.Une fonctionnalité prototype a été découverte dans la version Web de Spotify par la pirate informatique Jane Manchun Wong.Il s’agira d’un onglet spécial, baptisé « Tastebuds ». Les utilisateurs pourront désormais découvrir de nouveaux artistes et de nouveaux titres musicaux grâce aux profils de leurs amis. En recherchant le nom d’un autre utilisateur, depuis la barre de recherche proposée sur « Tastebuds », nous pourrons ainsi en savoir plus, notamment sur les titres les plus écoutés par nos amis.Les news WhatsApp pour 2020Depuis le 31 Décembre, WhatsApp c’est fini pour un certain nombre de devicesWindows phone > Microsoft ne supportera plus son système d’exploitation et la part d’utilisateurs sur cette plateforme est petite en comparaison avec iOSiPhone devront avoir iOS 8au minimum Android 2.3.7Le Dark mode arrive sur Whatsapp en 2020Des annonces publicitaires dans les statuts WhatsAppA l’époque ils avaient juré que jamais au grand jamais il n’y aurait de pub sur WhatsApp. Oui mais ça c’était à l’époque.En ce début 2020, Facebook devrait intégrer WhatsApp à son inventaire disponible sur Business Manager.Premier espace commercialisé les statuts WhatsApp. Ce sont en réalité les stories de l’app.Le Slip français dans la tourmenteMais que leur est-il passé par la tête ? Nous sommes le 31 janvier 2019 et 3 potes font un petit réveillon à la maison. Un réveillon à thématique africaine : Repas sénégalais et musique dans le thème. Jusque là pas de quoi sourciller.Oui mais voilà. Le couple organisateur de la soirée à la très mauvaise idée de se déguiser. Black Face pour l’une et costume de gorille pour l’autre. Au minimum de très mauvais goût !Mais attention ce n’est pas tout ! Ils filment leur soirée et balance tout ça sur leur Instagram perso.Ben quoi c’est du perso ? Il font ce qu’ils veulent non ? Ça risque rien ! Pas si sûre…Une capture vidéo c’est vite fait, très vite fait !Là où ça fait mal c’est que parmi les 3 personnes présentes à la soirée, 2 sont des cadres à responsabilité pour la marque le Slip Français. L’hôte de la soirée est même brand content manageuse.Résultat des courses, la capture vidéo de la story est relayé à gauche à droite. La marque se retrouve dés le 2 janvier dans une tourmente sérieuse. Un vrai bad buzz ! Appel au boycott sur Instgram. Discussions sans fin sur Linkedin et Twitter.Dans la soirée du 4 Janvier, la marque réagit avec un communiqué. Elle annonce des sanctions à l’égard des 2 salariées et rappelle son attachement aux valeurs d’humanisme et de diversité.Une affaire qui doit a nouveau nous inviter tous à réfléchir à la mince frontière en vie perso et vie pro.Tiktok publie son premier rapport de transparenceDispo juste iciLe 30 Décembre« Afin de favoriser un dialogue franc et essentiel au maintien de la confiance, nous publions cette année notre premier rapport sur la transparence, qui donne un aperçu de la façon dont nous répondons de façon responsable aux demandes juridiques concernant le contenu des utilisateurs »Le document révèle le nom des pays qui lui ont demandé de retirer certains contenus, mais aussi d’accéder à des données d’utilisateurs impliqués dans des enquêtes criminelles.28 Demandes de suppressions de contenus1- Inde (11 demandes)2- États-Unis (6 demandes)3- Japon (3 demandes)298 demandes de renseignements en 1 an.1- Inde (107 demandes)2- États-Unis (79 demandes)3- Japon (35 demandes)Avis de retrait de contenu protégé par des droits d'auteur 3345Pourcentage de demandes où du contenu a été supprimé 85%Trump dit au Congrès de le suivre sur Twitter pour des mises à jour sur la guerre avec l'IranAh ! Trump et Twitter !Trump a longtemps utilisé Twitter pour harceler, insulter et rabaisser ses ennemis, et en tant que président, il a utilisé la plate-forme pour émettre des ordres surprise, des annonces et même des menaces contre d'autres pays comme la Corée du Nord . En 2018, Trump a même licencié le secrétaire d'État Rex Tillerson par tweet.Après avoir ordonné l'assassinat d'un haut commandant iranien sans en informer les dirigeants du Congrès, le président Trump a encore poussé le bouchon un peu plus loin.Trump dit au Congrès de le suivre sur Twitter pour des mises à jour sur la guerre avec l'Iran.Voilà ! Voilà ! Simple et efficace.Du coup en réponse à son Tweet je note la très drôle réponse d’une citoyenne américaine : « Donc si Twitter est égal au Congrès. Est-ce que ça veut dire que l’on peut destituer Trump dés aujourd’hui. Je pose la question pour les quelques 330 millions d’amis qui sont ici ? »LES 12 # qui ont fait bouger les choses de la décennie#JAN25 > premier jour du printemps Arabe (2011)#OCCUPUYWALLSTREET le mouvement des indignés américains à l’automne 2011#BLACKLIVESMATTER Après un jugement ayant soulevé l’indignation au sein de la communauté afro-américaine, ce hashtag est devenu un emblème des injustices raciales actuelles.#BRINGBACKOURGIRLS276 lycéennes ont été enlevées au Nigeria, par les islamistes de Boko Haram.Sur les réseaux sociaux, le hashtag a contribué à soulever l’indignation mondiale.Kim Kardashian et Michelle Obama, ont joint le mouvement,#ICEBUCKETCHALLENGEÉté 2014 > personnalités publiques de tous les horizons, que ce soit Mark Zuckerberg, Bill Gates ou Lady Gaga.#JESUISCHARLIE 6500 tweets à la minute contenaient ce #Cartographie de la propagation du ##OSCARSSOWHITE La controverse des Oscars si blancs) a éclaté en janvier 2015 pour dénoncer le manque de diversité dans le milieu du cinéma hollywoodien.#LOVEWINSJUIN 2015 Barack Obama est le premier à avoir utilisé lehashtag #LoveWins le 26 juin 2015, alors que la Cour suprême venait d’annoncer la légalisation du mariage homosexuel aux États-Unis.#REFUGEESWELCOMEjeune naufragé syrien retrouvé mort sur une plage en Turquie indignation sur les réseaux sociaux en 2015.#PRAYFORPARISréaction à la série d’attentats terroristes survenus dans la capitale française le 13 novembre 2015#METOOQuelques jours après l’éclatement de l’affaire Harvey Weinstein, en octobre 2017, un véritable mouvement de dénonciation des agressions sexuelles a pris naissance sur les réseaux sociaux après une invitation en ce sens de l’actrice américaine Alyssa Milano.#PRAYFORAMAZONIALes violents incendies de l’été dernier en Amazonie démontrent à quel point les réseaux sociaux peuvent inciter les médias du monde à braquer leurs projecteurs sur certains événements.. . .Le Super Daily est le podcast quotidien sur les réseaux sociaux. Il est fabriqué avec une pluie d'amour par les équipes de Supernatifs.Nous sommes une agence social media basée à Lyon. Nous aidons les entreprises à créer des relations durables et rentables avec leurs audiences. Nous inventons, produisons et diffusons des contenus qui engagent vos collaborateurs, vos prospects et vos consommateurs.
Podcaster and comedian Dan Spencer comes aboard the pod without a shirt to answer a whole Disney round and questions about firefighters, video games, and bestselling books. He also wrestles with an "Add a Letter" TV show round and some floating Spock fur. Follow Dan on Twitter: @dantendo64 Follow Concept Podcast on Twitter: @ConceptPodcast Intro music: Je Suis Charlie by Shelflife (c) copyright 2015 Licensed under a Creative Commons Attribution license. http://dig.ccmixter.org/files/Shelflife/48743 Ft: Emily and freedom of speech
Ce matin, Kevin Razy aimerait revenir sur une loi qui permet "un peu" trop d'écarts en ce moment...
Honestly I've completely forgotten what we talked about on this one. I remember something about Charlie Hebdo. Mostly i was pissed that i had to take an uber to Stav's and the uber driver kept asking me bullshit questions. Its like motherfucker stop tryi
Mater Dolorosa, Dylan Dog, Charlie Hebdo, la satira e tante cose ancora in questa puntata di Tizzoni d'inferno. Ospite in studio Andrea Coccia, al telefono Roberto Recchioni.
Mater Dolorosa, Dylan Dog, Charlie Hebdo, la satira e tante cose ancora in questa puntata di Tizzoni d'inferno. Ospite in studio Andrea Coccia, al telefono Roberto Recchioni.
Honestly I've completely forgotten what we talked about on this one. I remember something about Charlie Hebdo. Mostly i was pissed that i had to take an uber to Stav's and the uber driver kept asking me bullshit questions. Its like motherfucker stop trying to be good at this job we all know it fucking sucks to drive for a ridesharing service.
Aujourd'hui nous avons le plaisir de recevoir Al Jean, producteur exécutif et scénariste de la série Les Simpson. Nous évoquerons ensemble son attachement à la série mais aussi à la liberté d’expression, sans laquelle Les Simpson n’existeraient pas. Nous reviendrons également sur ce dessin de Maggie Simpson portant le drapeau "Je Suis Charlie", un hommage aux victimes de l’attentat contre Charlie Hebdo. Plus d'info sur www.culturealt.com
Paris rallies against terrorism. A review of reactions to recent events in France. Will right-wing parties now rise in Europe? Is French culture to blame for the alienation of Muslim French youth? Is "multiculturalism" itself to blame? Nigel Farage of UKIP in England advocates immigration restriction. Do those who proclaim "Je Suis Charlie" really believe in Free Speech? Michael Hayden, former Director of the NSA, says events in Paris justify "metadata." Plus, adventures at the Captain James Cook memorial obelisk in Kealakekua Bay, Hawaii. Also plenty of French music. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Prima puntata della nuova stagione 2015 di Music On The Air. Un tributo e una dedica speciale va a chi si lotta per la libertà d'espressione, di opinione e lotta ogni giorno contro ogni forma di terrorismo. #jesuischarlie#jesuisahmed
Ventiquattro ore fa la strage di Parigi, l'assalto alla redazione del settimanale satirico Charlie Hebdo con le sue 12 vittime (il gotha della satira francese, giornalisti, ospiti, agenti di polizia). Nessuna rivendicazione scritta, finora. L'unica firma della strage sta, per ora, nelle grida dei terroristi armati inneggianti alla vendetta compiuta in nome del profeta Maometto. Memos oggi ha ospitato il filosofo Salvatore Natoli e a lui ha proposto alcuni temi di riflessione sull'attentato di ieri: la violenza che uccide le parole, simbolo di libertà; le parole che possono essere anche carnefici quando istigano all'odio; i dogmi imposti come verità contro la laicità della cultura e delle istituzioni; la religione brandita come un'arma e, infine, la richiesta di abiura “religiosa” fatta ai musulmani al posto di una condanna “civile” e “repubblicana”.