Podcasts about tivemos

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Latest podcast episodes about tivemos

Abrale Cast
Abrale Cast 186 - Cuidados paliativos na onco-hematologia

Abrale Cast

Play Episode Listen Later May 14, 2025 61:23


Olá, ouvintes! Neste novo episódio do Abrale Cast, falamos sobre os cuidados paliativos na área da onco-hematologia. Tivemos os convidados: ◾ Dra. Cecília Emerick: médica paliativista e Coordenadora do Comitê de Hematologia da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). ◾ Dr. Paulo Novita: médico hematologista especializado em cuidados paliativos. Vem conferir! ⬜ Hosts: Tatiane Mota e Heitor Assumpção

Flow
DEU RUIM NO ESTÚDIO DO FLOW! Tivemos que ir no Petry

Flow

Play Episode Listen Later May 13, 2025 122:07


Papo profundo e filosófico com Arthur Petry sobre trabalhar com internet, universo, vida e religião.

ABOcast
Desvendando o painel de hemácias

ABOcast

Play Episode Listen Later May 13, 2025 45:50


Esse foi o episódio ao vivo sobre Desvendando o Painel de Hemácias, o evento que aconteceu no dia 08 de maio de 2025!Tivemos participação dos nossos ouvintes e alunos.Tá imperdível =)

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 414

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later May 10, 2025 65:31


Este episódio não teve ao vivo. Não teve porque o skype fechou de vez e o que a microsoft deixou no lugar, mesmo com conta premium, não parece ser simples de usar ou ter todas as ferramentas disponíveis. Não encontramos como ativar o NDI e, menos ainda, como gravar o podcast através dele. Tivemos de usar o Zoom e novos problemas apareceram, mas o show tem de continuar. E tem de continuar ainda mais neste momento. Chegamos nas semis de conferência na NBA, nas quartas da NBA e no final four da Euro. E rapaz, tivemos grandes momentos e surpresas. Começando pela NBB, apenas dois times que estavam pior qualificados que seus adversários passaram: São Paulo e Corinthians. Mas as series mais apertadas e complicadas foram vencidas pelo Pinheiros, em cima do Unifacisa e pelo Bauru, em cima do Paulistano. Ambas no ultimo jogo, com Bauru precisando da prorrogação. Na Euro, menos surpresas, apesar da torcida. Os quatro melhores da temporada regular chegaram nas semis. O Fenerbahçe enfrenta o Panathinaikos e o Olympiacos pega o Monaco. Os dois jogos das semis são no dia 23 e o terceiro e quarto e a final são dia 25. Os jogos vão rolar em Dubai, por algum motivo. Na NBA, depois de duas series chegando no jogo sete no Oeste, com Golden State e Denver passando, o começo das semis de conferencia foram inesperados. No Leste, o Pacers ganhou os dois primeiros jogos do Cavs, ambos em Cleveland. Enquanto isso, o Celtics simplesmente derreteu em quadra, perdendo os dois jogos para o Knicks, mesmo depois de abrir 20 pontos nas duas partidas. No Oeste também tivemos surpresas, com o Denver ganhando no fim do jogo do OKC, em Oklahoma e o Warriors ganhando o primeiro jogo do Timberwolves, em Minnesota. O problema é que o Curry saiu contundido da partida e deve perder pelo menos 3 partidas. Será que GSW consegue manter o time vivo sem ele? Além disso tem a semana da LBF e os jogos da seleção feminina contra o Chicago Sky e Indiana Fever. Acendeu a luz de dúvida? Infelizmente não tivemos as perguntas e a participação da galera, mas o episódio ta bem dinâmico e com muito conteúdo, então vem com a gente e aperta o play

Convidado
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Em directo da redacção
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Expresso - Comissão Política
Fernando Medina: “Em 40 anos só tivemos 6 governos que concluíram o seu mandato. Isso explica a nossa dificuldade em enfrentar grupos corporativos”

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later May 5, 2025 54:04


Há escassa cultura de avaliação das políticas, dificuldade em cortar despesa ou reorganizar setores como o SNS. E é preciso, alerta Fernando Medina, porque é “um mau serviço ao Estado social” estar só a acrescentar peças, sem revistar o que existe. A instabilidade política não ajuda. Foi ministro no último Governo de António Costa, mas já tinha estado em outros governos, noutras pastas. E, em funções, diz ter lutando contra a acumulação de poder no Ministério das Finanças, com alguma frustração: “Consegui pequenas mudanças, mas não consegui alterar a dinâmica de fundo”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ironias da Corrida
Ep. 263 - Maratonas no Brasil e no mundo

Ironias da Corrida

Play Episode Listen Later May 2, 2025 41:10


No episódio 263 conversamos sobre o grande mês de abril e suas Majors. Tivemos a tradicional Maratona de Boston e a desejada Maratona de Londres. Falamos sobre os vencedores, marcas conquistadas, recordes e curiosidades. Quer participar das provas, ouve aqui! Falamos ainda da prova que está se tornando uma queridinha entre os corredores no Brasil, a Maratona 42k New Balance: boa premiação, recordes e uma prova para baixar tempo. Ainda, conversamos sobre o objeto de desejos dos corredores: as medalhas. A beleza da medalha faz diferença para você em uma prova? Vem com a gente que essa coisa de episodio qunizenal faz a gente falar muito

Igreja Cristã Chama Viva - Portugal
Assume o teu Lugar | Julio Coronel | Celebração Chama Viva

Igreja Cristã Chama Viva - Portugal

Play Episode Listen Later May 2, 2025 44:31


Celebramos no domingo (27/04) ao Senhor em comunidade. Tivemos o prazer de receber em nossa casa um irmão querido: Pr Julio Coronel da Brasa Church. O Pr Julio nos inspirou com uma mensagem poderosa: Assume o teu lugar”ASSUME O TEU LUGARHabacuque 3: 1-2Habacuque 1: 7Habacuque 2: 2-3Habacuque 2: 14Ponto 1:DEUS É MAIOR DO QUE AS TUAS CIRCUNSTÂNCIASHabacuque 3: 2aSalmos 119: 105Ponto2:APRESSA-TE EM POSICIONAR-TEHabacuque 3: 2bSalmos 51: 17Ponto 3:O TEU POSICIONAMENTO MUDA A TUA HISTÓRIAAcesse nossas plataformas digitais e fique a saber tudo o que se passa na nossa igreja local: IGREJA ONLINE: https://linktr.ee/chamavivapt _______

Convidado
O casamento precoce na Guiné-Bissau é o tema do novo filme de Mussa Baldé

Convidado

Play Episode Listen Later May 2, 2025 13:39


O sábado passado marcou o fim das rodagens na região do Biombo, no oeste da Guiné-Bissau, do novo filme de Mussa Baldé que conhecem como correspondente da RFI, mas que também escreve guiões e produz cinema. A fita co-realizada com o actor e director de Casting, Jorge Biague, é intitulada 'Minina di Bandeja' e tem como temática o casamento precoce, uma problemática ainda muito presente na Guiné-Bissau. Depois de várias semanas de intenso trabalho, Mussa Baldé fez um balanço positivo e disse que espera colocar o filme nos ecrãs até ao final deste ano. Ao dizer o que o levou a rodar esta fita, o guionista e cineasta começa por contar o enredo em torno de 'Sofy', protagonista de 'Minina di Bandeja'.RFI : Do que fala o filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : 'Minina di Bandeja' é uma ficção a partir de uma realidade que acontece na Guiné-Bissau, infelizmente. Nós quisemos aventurar-nos no cinema contando a história de uma menina que foi trazida do interior da Guiné-Bissau para ter uma vida melhor. A ideia da menina, a 'Sofy', era vir a Bissau estudar, formar-se como enfermeira e voltar para a sua comunidade, no interior, e servir a sua comunidade como enfermeira. A 'Sofy' tinha um sonho, mas a tia dela tinha um outro objetivo com ela. Foi buscar a 'Sofy' e meteu a 'Sofy' aqui em Bissau como vendedora ambulante. Um trabalho que, para já, é um crime, porque trabalho infantil é uma coisa que o Código Civil da Guiné-Bissau criminaliza. Mas nesse trabalho infantil, na venda ambulante, 'Sofy' e acaba por ser confrontada com uma situação ainda mais desagradável, que é o casamento forçado. Foi pedida em casamento por uma pessoa que ela nem conhecia, nunca viu na vida. A 'Sofy' é uma menina esperta, também empoderada, também orientada, consciencializada dos seus direitos por uma associação que luta contra o casamento forçado. Ela foi informada de que tem a opção de qualquer dia, quando for confrontada com o casamento forçado, poder fugir de casa. Foi o que ela fez. Fugiu daquela casa. Foi para um centro de acolhimento. Foi acolhida, Foi orientada. Estudou. Acabou por ser médica. Sendo médica, acabou por criar uma organização com mais outras duas colegas que também fugiram do casamento forçado. Criaram uma organização, uma associação e lançaram uma grande campanha a nível da Guiné-Bissau, de consciencialização das meninas sobre o perigo do casamento forçado. Eu não quero levantar aqui o 'spoiler' do filme, mas penso que vai ser um filme de que as pessoas vão gostar.RFI : Isto é inspirado em factos reais?Mussa Baldé : Todos os guineenses conhecem casos de casamento forçado nas comunidades. Aqui em Bissau, infelizmente, o casamento forçado de meninas é uma prática que parece que se enraizou na nossa sociedade. Ainda há duas semanas, estive no interior da Guiné-Bissau, no Sul profundo, em Catió, a visitar um centro de acolhimento que tem neste momento 37 meninas fugidas do casamento forçado nas várias comunidades limítrofes duma cidade chamada Catió. Portanto, são coisas que acontecem. O casamento forçado, infelizmente, cristalizou-se na nossa sociedade. Eu diria que o casamento forçado em tempos remotos era uma prática cultural. Agora, eu diria que é uma prática comercial. Os adultos utilizam as meninas como elemento de troca para ganhar alguma benesse, algum dinheiro, algum bem material. Infelizmente é o que acontece no nosso país, mas todos nós temos que levantar as nossas vozes contra esta prática, porque é uma prática degradante, é uma prática que põe em causa toda a dignidade de uma menina. Imagina uma menina de 14 anos é dada em casamento com uma pessoa de 60 anos. Portanto, aquilo não existe nem amor, nem afecto, nem respeito. Eu, enquanto jornalista e outras pessoas que trabalham nesta temática, temos que reforçar o nosso compromisso com esta causa, dar a voz, consciencializar as nossas comunidades e, sobretudo, denunciar. Foi o que nós procuramos fazer neste filme: denunciar o trabalho infantil. Porque estas meninas que são postas nas ruas a vender coisas, passam por situações que nem passa pela cabeça de nenhum comum mortal, porque são meninas que são sujeitas a situações extremamente degradantes e, ainda por cima, são sujeitas ao casamento forçado, porque estando nesta actividade de venda ambulante, estão expostas. Os adultos conseguem localizá-las, aliciá-las, às vezes até pressioná-las para um casamento que elas nem nem sequer fazem ideia do que seja. Infelizmente, é a nossa realidade.RFI : As temáticas societais e em particular, a condição das meninas e das mulheres é um assunto que me toca particularmente, uma vez que as tuas personagens principais são mulheres. Foi o que aconteceu, por exemplo, com 'Clara di Sabura'.Mussa Baldé : Sim. Há muitos anos que tenho vindo a trabalhar nesta temática dos direitos das mulheres. Das meninas porque sou sensível a estas questões. Eu devo ser dos jornalistas aqui na Guiné-Bissau que mais acompanhou a senhora Fátima Baldé, uma grande activista do nosso país dos Direitos Humanos, dos Direitos das Mulheres. Ela foi presidente do Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas da Saúde da Mulher e Criança. Eu andava com ela, seguia os trabalhos dela sempre que ela tinha uma denúncia de uma situação de mutilação genital feminina, do casamento forçado, casamento precoce, violência doméstica, abuso contra as meninas. Ela ligava-me a mim enquanto jornalista para fazer cobertura, para dar visibilidade a essa luta que ela travou na Guiné-Bissau contra esta sociedade machista. Portanto, eu fui-me acostumando e fui gostando desta temática. E agora disse 'Bom, já que tenho algum conhecimento e algum saber, digamos assim, desta temática, porque não elaborar sobre esta temática com outros elementos?' Portanto, o filme 'Clara di Sabura' foi um filme que quis mostrar que as meninas que estão aqui no Centro Urbano de Bissau têm outras alternativas que não a vida fácil. Muita gente não gostou da perspectiva que eu dei ao filme, mas é a minha visão. É isso que faz uma sociedade democrática e plural. Cada um dá a sua versão de como é que vê a sociedade. Há muita gente que achou que eu fiz uma crítica muito sarcástica em relação àquilo que é a condição da vida das meninas na Guiné-Bissau, mas eu quis mostrar na 'Clara di Sabura' que há outra alternativa. Agora este filme aqui é mais um filme de denúncia e de trazer ao de cima uma realidade que muita gente finge que não vê. Porque lugar de uma menina, na minha perspectiva, é na escola ou a brincar. Imagina uma menina de 12 anos, de 11 anos, nove anos a vender nas ruas até às 22h00 os perigos que esta menina enfrenta?RFI : Como é que foram as filmagens de 'Minina di Bandeja'? Isto envolveu actores profissionais e não-actores.Mussa Baldé : Sim. Envolveu actores profissionais e actores amadores. Eu penso que as pessoas vão se surpreender pela qualidade de performance, sobretudo de actores e actrizes amadores. Porquê? Porque eu fui buscar jovens dos liceus e das universidades. Tivemos quase dois anos nos ensaios para perceber o que é que se pretende com o filme. Fizemos visitas a esse centro de acolhimento de meninas fugidas do casamento forçado duas vezes. E fui buscar uma pessoa com alguma experiência no domínio da arte cénica, que é o Jorge Biague. Jorge Biague é um personagem muito conhecido aqui na Guiné-Bissau porque participou e trabalhou com Flora Gomes e Sana Na N'Hada durante vários anos. E o Jorge trouxe a sua experiência, sobretudo na encenação do roteiro. O roteiro foi escrito por mim. Mas o Jorge Biague trouxe esse roteiro para a cena. Conseguiu transformar o roteiro em arte dramática. Trabalhou com com a minha equipa durante quase sete meses e depois partimos para as filmagens. E mesmo durante as filmagens, ele tem sido o meu coadjuvante principal, o realizador comigo. Estamos a avançar. Os primeiros dias, curiosamente, foram muito fáceis, porque os jovens estavam tão ávidos, com expectativas muito altas para iniciarmos as filmagens. Agora, na parte final das filmagens é que se nota já algum cansaço. É normal, porque levamos imenso tempo nas filmagens e depois com o sol que se faz na Guiné-Bissau neste momento, filmar em altas temperaturas às vezes não tem sido fácil. Mas tenho estado a falar com jovens, a incentivá-los, a mostrar que estamos a fazer um trabalho que vai ficar na história deste país, porque estamos a falar de um tema que toca a todos ou que devia tocar a todos. Também trabalhamos com algumas pessoas já com experiência, o Luís Morgado Domingos o Tio Silva, a Fati, a Verónica, o Albino. São pessoas que já têm alguma experiência porque trabalharam também com outros, como o Flora Gomes e Sana Na N'Hada, que são os expoentes máximos do cinema da Guiné-Bissau. Portanto, eu fui buscar algumas das pessoas que trabalharam com estas duas personagens para virem emprestar a sua experiência, a sua sapiência, ao filme 'Minina di Bandeja'. Fizemos aqui uma mescla da juventude e da experiência de pessoas que já estão no cinema da Guiné-Bissau.RFI : Encaminha-se agora a fase de pós-produção, a montagem e a fase praticamente final da preparação do filme. Como é que encaras esse novo período agora do filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : A minha grande preocupação, neste momento, é arranjar recursos para esta fase. Nesta fase da captação do filme, nós conseguimos, com mais ou menos dificuldades, levar o barco a bom porto. O problema agora é como vamos arranjar recursos? Onde vamos arranjar recursos? Neste momento estamos na fase da pré-edição. Vamos entrar na fase de edição, depois na pós-produção do filme que pretendemos fazer em Portugal, a pós-produção e a correção das cores, da luz, do som e inserção de legendas. O filme é falado em crioulo, mas a minha intenção é meter legendas em francês, português, inglês e espanhol, porque é minha intenção pôr este filme no circuito internacional do cinema, sobretudo nas mostras, nos festivais, mostrar esse filme porque o tema é actual. O tema está na agenda mundial. É um assunto que preocupa quase todos os países da África subsaariana, particularmente a Guiné-Bissau. Vamos fazer aqui na Guiné-Bissau a pré-edição e a edição. Depois vamos para Portugal fazer a pós-produção do filme. Esperamos ter os recursos necessários para fazer esse trabalho, que não será também um trabalho fácil.RFI : Quais são as tuas expectativas relativamente a este filme? Pensas que até ao final do ano vai estar nos ecrãs?Mussa Baldé : Sim, decididamente, o filme tem que estar nos ecrãs até Dezembro. Não tenho uma data precisa. Quando é que vamos acabar todo este trabalho da edição e da pós-produção? Não sei, porque há muita coisa que eu não controlo. Mas decididamente, até ao final deste ano de 2025, o filme vai estar em exibição. As pessoas vão poder ver o filme. Devo salientar uma coisa: o filme não será comercializado. O filme vai ser doado, digamos assim, às organizações que trabalham nesta temática dos direitos das meninas na Guiné-Bissau. Todas as organizações que trabalham nesta temática vão ter uma cópia do filme. Basta a organização solicitar por carta e através de um dispositivo de armazenamento, um disco, uma pen. Recebe uma cópia do filme. A minha intenção é mostrar o filme, como eu disse nas mostras internacionais nos festivais. Mas há uma meta que eu tenho fixado, que é um festival de audiovisual que acontece na Suíça, sobre o material ligado aos Direitos Humanos e a minha intenção é que o filme 'Minina di Bandeja' esteja nesse festival para que o mundo possa ver também a minha perspectiva sobre estas duas temáticas. Queria salientar que contei com alguns parceiros que eu não gostaria de descurar ou não mencionar nesta entrevista, parceiros que acreditaram neste projecto desde o início: a UNICEF e o Banco da África Ocidental, que é um banco aqui da Guiné-Bissau. Mas também tive outros parceiros que não apoiaram financeiramente, mas ainda assim, a sua contribuição foi muito determinante para esta fase da captação do filme: a Liga dos Direitos Humanos desde o início, o Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas, a Casa do Acolhimento das Crianças em Risco, a AMIC, a Associação Amigos da Criança da Guiné-Bissau, a Federação de Futebol e outras instituições que, de uma forma ou outra, ajudaram à realização deste filme e alguns amigos, particulares, que me ajudaram com escritórios, com carros, com gasóleo. A ajuda de toda a gente foi determinante ou tem sido determinante até aqui. Espero que mais instituições que nós contactámos vão se interessar por este projecto do filme e vão ajudar a conclusão do filme 'Minina di Bandeja'.

Soundbite
Tivemos um Governo à altura do apagão?

Soundbite

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 16:17


O apagão de segunda-feira aterrou no arranque da campanha eleitoral com estrondo e prometendo fazer estragos. O primeiro sinal poderá ser dado no debate desta noite entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, mas o tom foi deixado já no dia do rescaldo do corte total de energia de que o país foi alvo: a oposição criticou a falta de comunicação mais eficiente do Governo durante as quase doze horas (para alguns pontos do país) de apagão e a ausência de explicações sobre o que o provocou, e reclamou medidas de resiliência da rede.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Activista político denuncia "actos ilegais" na Guiné-Bissau

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 9:26


O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau afirmou na quinta-feira, 24 de Abril, que qualquer pessoa armada que tente desestabilizar o país será "eliminada". O activista político guineense, Sumaila Djaló, lembra o envolvimento das Forças Armadas na Guiné-Bissau na invasão do Supremo Tribunal de Justiça e da Assembleia Nacional Popular, considerando as acções ilegais e contrárias à Constituição guineense. RFI: Como interpretas estas declarações do General Biague Na N'tan sobre a eliminação de quem perturbar a ordem? Há riscos para os direitos humanos?Sumaila Djaló: Os riscos sempre existiram e continuam a existir contra os direitos humanos na Guiné-Bissau, desde que Umaro Sissoco Embaló assumiu o poder unilateralmente em 2020. Essa posse, e os expedientes subsequentes contra a Constituição da República, tiveram a cobertura das Forças Armadas. Recordamo-nos do papel central dos militares na posse, por exemplo, de Nuno Nabiam, imediatamente após a posse de Umaro Sissoco Embaló, com forte apoio militar naquela altura, tanto por militares no activo como na reserva. Assim começou a cumplicidade entre as Forças Armadas e o poder actualmente instituído.As declarações do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Biague Na N'tan, revelam a continuidade da crescente militarização do poder na Guiné-Bissau. Não é a primeira vez que este chefe militar organiza espécies de conferências de imprensa com cariz político, ameaçando adversários políticos de Umaro Sissoco Embaló que, pela Constituição, não deveriam ser adversários dos militares, visto que estes estão impedidos de exercer actividade política.Essas declarações são dirigidas não só contra a oposição política, mas também contra cidadãos e movimentos não partidários que se opõem a este regime autoritário. Quando o Chefe do Estado-Maior fala de perturbadores que, mesmo presos, continuam a ameaçar a ordem pública insita-nos a recordar que houve uma alegada tentativa de golpe de Estado em 2022.Em Fevereiro de 2022...Exactamente. Cerca de 50 pessoas, entre civis e militares, foram detidas nessa altura. As detenções foram denunciadas pela Liga Guineense dos Direitos Humanos e pelos advogados das pessoas detidas como sendo ilegais. Três anos depois, essas pessoas continuam presas em Bissau, sem julgamento e sem liberdade, apesar do Tribunal Superior Militar ter determinado a sua libertação, por falta de provas.O que aconteceu foi que o Chefe do Estado-Maior mandou prender os juízes do Tribunal Superior Militar que emitiram esse acórdão. Portanto, é o próprio Chefe do Estado-Maior que impede a justiça militar de funcionar. Quem é, então, o verdadeiro perturbador da ordem pública é o próprio Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.Há ainda outra questão importante: sempre que o Chefe do Estado-Maior vem a público com este tipo de declarações, que são verdadeiras declarações de guerra contra a oposição política e o povo guineense, fá-lo em momentos em que Umaro Sissoco Embaló está a atropelar gravemente a Constituição.Que atropelos constitucionais estão a ocorrer agora?Estamos a falar da detenção e perseguição do presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, entre outras violações graves das liberdades democráticas. Para além disso, o Presidente da República está fora do mandato constitucional de cinco anos.Devíamos ter realizado eleições legislativas e presidenciais, mas não houve eleições após a dissolução inconstitucional da Assembleia Nacional Popular.O Supremo Tribunal de Justiça também está sob ameaça de manipulação para a escolha do novo Presidente. A Comissão Nacional de Eleições encontra-se com a sua direcção caducada há mais de dois anos. Todas estas situações configuram um golpe constitucional liderado por Umaro Sissoco Embaló.As Forças Armadas, que deveriam defender a Constituição, estão, pelo contrário, a apoiar a ditadura de Sissoco Embaló, sufocando a oposição política e os direitos fundamentais do povo guineense.Que impacto têm estas declarações do General Biague Na N'tan no ambiente político e social, a poucos meses de eleições?É paradoxal porque, ao mesmo tempo que apela aos militares para se afastarem da política, ele está constantemente a fazer conferências de imprensa de caráter político, de caráter totalmente político. E o impacto disso é a construção de discursos que silenciem a oposição política legalmente constituída, mas também movimentos sociais e populares que têm lutado pela democracia e pelo resgate do caminho para a democratização na Guiné-Bissau.É também uma forma de condicionar o processo eleitoral que se avizinha porque o poder das armas, associado ao poder político ilegalmente detido neste momento por Umaro Sissoco Embaló, que é como ele mesmo se auto-intitula, o único chefe na Guiné-Bissau, é uma prova de todos os ingredientes à mistura para termos um processo eleitoral não pacífico, com riscos de não ser justo nem transparente, e a Guiné Bissau tero seu processo democrático, a piorar mais do que a destruição que essa democracia frágil enfrenta neste momento. Mais do que a ditadura que está consolidada, é preciso dizer isso de forma muito clara neste momento no nosso país. Nós estamos a falar de um país, infelizmente, com um histórico longo de golpes de Estado. Nunca houve na Guiné-Bissau um golpe de Estado levado a cabo por grupos armados fora das Forças Armadas, e quem tem responsabilidades de controlar as Forças Armadas é o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, não políticos da oposição, nem o povo desarmado.Portanto, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas deve preocupar-se, sim, com o facto de serem militares que conduziram o processo de invasão ao Supremo Tribunal de Justiça e a instituição de um Presidente à força, à margem da lei, e também com a invasão da Assembleia Nacional Popular, impedindo o funcionamento legal desse órgão, a mando de um poder político. Estas acções deveriam preocupar, sim, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, porque consubstanciam uma actuação das Forças Armadas contrária ao que a Constituição manda.Que papel pode ter a comunidade internacional se continuar a haver sinais de pressão ou violações de direitos civis durante o período eleitoral?Não há um período, na minha perspectiva, em que a comunidade internacional, através da sua intervenção na Guiné-Bissau, tenha manifestado clara complicidade com a destruição de instituições democráticas e a consolidação de um regime absolutamente autoritário. Tivemos o caso da CEDEAO, que não só admitiu Umaro Sissoco Embaló que já tinha comprovado, em dois anos, o seu autoritarismo, como também lhe permitiu presidir à cimeira dos chefes de Estado dessa organização.Mas, neste momento, temos a CPLP, outra instituição internacional da qual a Guiné-Bissau faz parte, a preparar-se para entregar a presidência da sua cimeira a Umaro Sissoco Embaló. Sem aprender com o grave erro cometido pela CEDEAO. Para além destas duas organizações, temos também uma indiferença total das Nações Unidas e da União Africana.Sabemos que, no quadro do entendimento com a organização sub-regional, é delegada a esta organização a responsabilidade de acompanhar os Estados-membros. Mas quando esta organização demonstra a incapacidade de ajudar a resolver problemas de ataque à democracia nesses Estados-membros, a ONU e a União Africana deveriam assumir as suas responsabilidades, e não o estão a fazer.Por que motivo não o estão a fazer?Há muitos interesses envolvidos. Não podemos esquecer que essas organizações têm no seu interior países com relações próximas com a Guiné-Bissau. E eu posso dar exemplos: países com relações históricas mais próximas com a Guiné-Bissau acabam por influenciar a actuação destas instituições internacionais. Um deles é Portugal, que, em termos de relação histórica com a Guiné-Bissau, tem um presidente da República que se mostrou cúmplice com a ditadura, e todos nós acompanhámos essa cumplicidade ao longo dos últimos anos.Outro exemplo é o Senegal que, apesar de ter mudado de poder, o Macky Sall, padrinho de Umaro Sissoco Embaló já não é Presidente da República, não tem tido, no quadro da CEDEAO, uma posição firme a favor da democratização no país vizinho, a Guiné-Bissau. Tanto que o novo Presidente deu sinais de estar aberto a uma relação com o ditador, apesar de o seu próprio poder ter nascido da luta contra uma ditadura no Senegal, nomeadamente quando convidou esse sujeito para participar nas comemorações da independência do Senegal, no passado dia 4 de Abril.Portanto, temos todas estas cumplicidades e todos estes interesses geopolíticos que condicionam o que tem acontecido na Guiné-Bissau. Eu não sou da opinião de que a comunidade internacional seja a principal responsável pelo que tem acontecido no nosso país são os principais responsáveis são os actores políticos internos e, neste momento em particular, o principal responsável é quem está à frente de um regime ditatorial; e esse tem nome: Umaro Sissoco Embaló.

Vai Logar Hoje?
Episódio 201 #Review - GamesCOM o VLH (feat. Dan Oliveira)

Vai Logar Hoje?

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 127:24


Abril chegou com tudo, e não foram só os ovos de Páscoa que vieram recheados! Pra quem curte videogame, o mês foi um verdadeiro banquete — tão delicioso quanto nosso convidado, o Dan Oliveira. Tivemos o anúncio oficial do tão falado Switch 2, com direito a polêmica na política de preços que dividiu opiniões. Falando em preço, a Sony, decidiu decepcionar com o aumento de preços do catálogo. Também tivemos ótimos jogos sendo lançados no mês e, claro, nosso destaque vai pra Gamescom Latam! Falamos das atrações que queremos ver de perto e da nossa ansiedade em esbarrar com nossos ouvintes por lá.E ai, pronto para conhecer a gente por 80 dólares hoje?Capítulos00:00:00 - Intro00:01:43 - A pascoa do VLH00:02:50 - DaNintendista Oliveira00:18:38 - Os jogos do Switch 2 e a nova cara da Nintendo00:34:11 - Lançamentos do mês00:50:18 - A Sony ta de palhaçada.00:58:40 - Os jogos da Plus e Gamepass01:04:09 - O que estamos jogando01:17:50 - A Gamescom do VLH01:54:33 - Comentarios dos ouvintes.02:03:29 - Despedidas

Otaku no Kissaten
Otaku no Kissaten #114 — O Veredito: Animes de Inverno 2025

Otaku no Kissaten

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 87:51


Foram três meses de animes intensos, e agora a pergunta é: quais valeram a pena e quais mereceram o drop? A temporada foi marcada por continuações aguardadas e algumas estreias bem curiosas. Tivemos o retorno de títulos como Meu Casamento Feliz, Dr. Stone e Apothecary Diaries, além da estreia de nomes promissores como Zenshu, Sakamoto Days, Ameku Takao no Suiri Karte e Medalist.Teve romance, teve ação, teve anime que começou bem e perdeu o ritmo… e outros que surpreenderam

Podcast Rebelião Saudável
Reunião da Rebelião: Iodo e Lugol

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 76:15


A Rebelião Saudável nasceu da união de diversos profissionais de saúde que pensam diferente e cujo foco é promover saúde e bem estar, com comida de verdade e sem medicamentos.Semanalmente a Rebelião se reune no app Telegram para discussão de tópicos importantes relacionados a Nutrição Humana e Qualidade de vida. Nessa semana, conversamos conversamos sobre Iodo e Lugol. Tivemos participação especial da Fernanda Anders (@cetogenica.portugal).Fernanda possui um protocolo especial que pode ser adquirido aqui: Https://cetogenicaintuitiva.my.canva.site/o-nutriente-incompreendido

Podcast Rebelião Saudável
Reunião da Rebelião: Colesterol Alto sem Placas?

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 54:00


A Rebelião Saudável nasceu da união de diversos profissionais de saúde que pensam diferente e cujo foco é promover saúde e bem estar, com comida de verdade e sem medicamentos.Semanalmente a Rebelião se reune no app Telegram para discussão de tópicos importantes relacionados a Nutrição Humana e Qualidade de vida. Nessa semana, conversamos conversamos sobre Hierrespondedores: É Possível ter Colesterol alto e não ter Placas de Aterosclerose? Tivemos participação especial do Dr. Ricardo Ferreira!O estudo que serviu de base para nosso papo foi: Soto-Mota, A, Norwitz, N, Manubolu, V. et al. Plaque Begets Plaque, ApoB Does Not: Longitudinal Data From the KETO-CTA Trial. JACC Adv. null2025, 0 (0) .https://doi.org/10.1016/j.jacadv.2025.101686

Foodness Talks
Silvana Abramovay - Solidão no Topo - #239

Foodness Talks

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 59:35


Se empreender já é solitário hoje, imagine isso há 40 anos atrás e criando a primeira rede de franquias de alimentação no Brasil!Tomar decisões olhando somente pra dentro sem referencias externas, pesquisas tendo que ser feitas in loco e uma rede de apoio muito pequena no que dizia respeito a ser uma mulher na primeira cadeira.Hoje novos formatos de negocio, acesso a pesquisas e tendencias em 1 clique, grupos de estudo, mentorias e troca com outros empresários facilitaram bastante mas a solidão é uma dor recorrente no meio do empreendedorismo.Tivemos um papo super bacana com a Silvana Abramovay, co-fundadora da doceira Amor aos Pedaços sobre o tema.Vem ouvir e conta com a gente pra não estar sozinho!

Barucast
Comunicação Pública: para quem faz e para quem consome

Barucast

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 48:07


Quais as características e desafios da comunicação dos serviços públicos para a população? Como conscientizar e mobilizar os servidores para a devida atenção das comunicações internas e externas que impactam as rotinas dos serviços e a percepção da sociedade sobre o que ela oferta?Tivemos a oportunidade de conversar sobre estes e outros assuntos com a Aline Castro, jornalista, servidora pública, vice-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Pública, a ABC Pública, e criadora do podcast Comunicação Pública, Guia de Sobrevivência.Venha entender melhor em nosso novo episódio do Barucast!Créditos:Roteiro e produção: Baruco Comunicação EstratégicaApresentação: Erika Baruco Edição técnica e sonorização: Leonardo Engelmann

Mais Coisa Menos Coisa
EP50 - Falar na terceira pessoa, Trabalhos que já tivemos, Atendimento ao público, Ter falta de noção

Mais Coisa Menos Coisa

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 62:58


1 ano de podcast! Quem diria? Ninguém. E para isso, temos uma nova capa para celebrar. Mas a cara de entediado do Daniel continua a mesma (porque há coisas que não mudam). Começamos este episódio a falar de seres estranhos que falam de si na terceira pessoa e depois passamos para o dinheiro mais bem gasto: escape rooms! Pelo meio falamos de todos os trabalhos que já tivemos, inclusive dos que gostamos mais e menos e de como isso nos ajudou a crescer. Acabamos com coisas assustadoras. Fiquem desse lado (:

Galiza...algo máis
Galiza...Algo Máis (29-03-25)

Galiza...algo máis

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 54:59


Programa emitido o sábado 29 de marzo de 2025 en Sants 3 Radio. Tivemos novas, A Fresadora, cultura en Movendo Marcos, e O Deporte Galego.

Artes
Violência de género: "Precisamos de ser incansáveis para mudar essa realidade"

Artes

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 9:04


A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.

Canal Ser Flamengo
BAP: "DURANTE O PERÍODO ELEITORAL, HOUVE UM AUMENTO DO ENDIVIDAMENTO DO CLUBE E TIVEMOS QUE..."

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 9:44


Como Bap encontrou o Flamengo após a eleição de 2024 e o que foi feito para recuperar o caixa do clube.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:        CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #FlamengoTV

Atletas LowCarb
#524 - JEJUM + EXERCÍCIO: A VERDADE SOBRE GLICOSE E CETOSE! - CONSULTORIA GRATUITA

Atletas LowCarb

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 117:14


A live de hoje foi incrível! Tivemos uma aula completa sobre os impactos do jejum e do exercício físico nos níveis de glicose e cetose, com muitos insights e esclarecimentos importantes. No final, reservei um momento especial para responder às perguntas enviadas ao vivo, oferecendo dicas práticas que podem transformar a sua jornada de saúde e bem-estar.Se você não conseguiu assistir ao vivo, não perca a oportunidade de conferir o conteúdo completo. Tenho certeza de que você vai sair mais motivado e bem informado!:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/

Inter Invest
#725 Bom dia, Inter: 20/03/2025

Inter Invest

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 3:46


Mercados reagem às decisões de jurosMercados receberam bem à decisão do Fed ontem, mas hoje o sentimento de dúvida volta à tona, com investidores questionando se a instituição não estaria minimizando os reais impactos na economia norte-americana. Futuros reverteram e recuam forte, assim como os juros das Treasuries. No Brasil, Copom fez como esperado e sinalizou nova alta, mas em menor magnitude, de olho nas expectativas de inflação e na evolução da atividade.Estados UnidosBolsas subiram ontem após a decisão do Fed que optou por manter os juros no atual patamar, mas com um comunicado mais dovish, reduzindo um pouco dos receios do mercado. Com muita destreza, o Fed conseguiu ressaltar que as políticas do novo governo trouxeram novas preocupações, tanto que houve ajustes para cima nas projeções de inflação e para baixo nas expectativas de PIB, de acordo com o dot plot. Mas, a instituição de mesma forma conseguiu acalmar os ânimos, reforçando que ainda vê espaço para dois cortes no ano, já que os efeitos de tarifas deverão ser limitados ao curto prazo, ou seja, transitórios. No entanto, hoje, tom do mercado já mudou e futuros recuam, com investidores receosos de que talvez o Fed esteja minimizando os reais impactos que as tarifas possam ter na economia. No campo corporativo, a Nvidia anunciou que vai investir centenas de bilhões de dólares para aumentar sua produção de chips e eletrônicos nos Estados Unidos, movimento estratégico para reduzir a dependência externa, em especial da China, já que as tensões entre ambos os países continuam.MundoNa Ásia, as bolsas recuaram nesta madrugada. Investidores mantiveram o sentimento de cautela com a decisão do Fed, preocupados com os reais efeitos que as tarifas poderiam trazer à economia global. Na Europa, bolsas também estão sob pressão e caem nesta manhã. Lagarde, presidente do BCE, ressaltou as preocupações com o cenário de tarifas e ressaltou que o banco espera um impacto negativo de 0,3% no PIB com a imposição de tarifas de 25% pelos Estados Unidos. No radar local, temos hoje a decisão do BoE, que deve manter os juros no patamar atual, já que vemos um comitê mais dividido e prudente, dando ênfase a uma redução gradual e cuidadosa para não haver disruptura nas expectativas.BrasilSeguindo o otimismo de seus pares internacionais, o Ibovespa subiu 0,79% ontem, enquanto o dólar recuou para R$ 5,65. Tivemos a decisão do Copom que, conforme esperado, trouxe um aumento de 100 p.b., levando a Selic a14,25%. Para a próxima reunião, o comitê sinalizou que ainda prevê novo aumento, mas em menor magnitude, deixando aberto a depender da evolução dos dados macro. Inflação teve um peso maior na decisão, já que ainda vemos desancoragem. A desaceleração da atividade e a valorização do real podem ajudar nas próximas decisões e limitar o ritmo de alta dos juros, já que o atual patamar já é bastante restritivo. Na agenda política, o Congresso Nacional convocou agenda conjunta para votação do Projeto de Lei Orçamentária de 2025.AberturaNa abertura, o índice dólar (DXY) avança, enquanto futuros em Wall Street recuam e os juros das Treasuries acompanham, com os T-Bonds de 10 anos em 4,21%. O Bitcoin está em US$ 85 mil e o ouro segue nos US$ 3 mil, em patamares recordes. Petróleo estava estável.https://interinvest.inter.co/

R.V.P. (Rock Vibrations Podcast)
RV Cast #18 - Discografia Iron Maiden (Parte 1)

R.V.P. (Rock Vibrations Podcast)

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 180:04


Essa é a décima oitava edição do "RV Cast" que foi ao ar no dia 17/03, um programa feito para abordar os mais variados temas dentro do Rock/Metal aliado a convidados variados do nosso cenário Rock/Metal.Neste EP fizemos uma edição especial sobre Iron Maiden e iniciamos um bate-papo sobre sua discografia, sendo nessa primeira parte os álbuns comentados de 1980 á 1983.Tivemos como convidados a jornalista Amanda Basso e o músico Fabrício De Castilho.Curta e compartilhe nosso conteúdo, vocês fazem a diferença para que possamos crescer.Nosso programa vai ao ar as segundas e quartas a partir das 22:00 (horário de Brasília), já ás sextas, a partir do mês de março teremos conteúdo dedicado a parcerias, indicações, materiais que nos enviam e muito mais.Sugestões e/ou Parcerias? Entre em contato via nosso novo email: officialrockvibrationsbr@gmail.comSiga a Rock Vibrations Official nas principais plataformas de streaming e também em todas as redes sociais.Apresentação por Vinny Almeida e Anne AngelsArte por Fabrício De CastilhoIntro e BGM por Vinny Almeida

NBA na sport tv
T3 | EP23: Deuses do Trovão

NBA na sport tv

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 67:59


Mandámos a bola ao ar com a questão: Quão longe irão os Pistons nos Playoffs? Saltámos até OKC, equipa que tem tudo para brilhar nos Playoffs. Tivemos tempo para dar mais uma achega a Harrison que voltou a fazer das suas. Por fim, fizemos uma vénia à grande competência de Chris Paul que jogou todos os jogos da época regular até agora.

Expansão Da Fé
Andando debaixo de uma palavra | Pr. Cleber Barros

Expansão Da Fé

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 58:05


Ontem nossa reunião inaugural das 18hs, foi poderosa! Tivemos nosso irmão Geovanne Oliveira e ceiamos em família. Fomos ministrados pelos nossos pastores Cleber Barros e Cristhiane Barros. O externo do homem é o reflexo de seu interior. Cuidado com a maneira com a qual você reage, ela revela seu coração. Salmos 139:16 A nossa referência é Yeshua, e não o nosso sangue, pois nascemos do Alto. Genêsis 26:4-33 Abraão, mesmo ainda sem a existência da Torah escrita, já praticava os mandatos, preceitos, estatutos e leis do Eterno, pois estavam guardados em seu coração. Quando entendemos no PAI, a nossa medida de relacionamento, damos a resposta correta. O papel da igreja é formar sacerdotes, por isso quando brigamos por coisas, não entendemos sobre o futuro. Todas às vezes que abrimos concessões, Deus não tem obrigação de falar conosco, pois Ele só sustenta a palavra que nos deu. Quem sabe quem é, não briga por coisas! Honre todos aqueles que foram fonte em sua vida. E não ande por ofensa. Levítico 7:11-12 Se praticarmos as leis do SENHOR, teremos respaldo, pois Deus é legislativo. Pessoas que afetam os lugares que estão são conhecidos não por religiosidade, mas por gerarem um testemunho. Nunca se coloque entre Deus e quem Ele está tratando(Romanos 9:16).Apenas se mova debaixo de uma palavra. Somos a porta de redenção dos lugares que o Senhor nos estabeleceu. Vamos juntos?

Lambeau Leapers
Lambeau Leapers 341 - Renovações em Green Bay e Mock Draft

Lambeau Leapers

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 64:59


Olá seus Lambeau Leapers! Estamos de volta para falar muito do gigantesco Green Bay Packers. E nessa semana, tivemos muitas pautas importantes. Tivemos as renovações de Isaiah McDuffie, Brandon McManus e agentes livres restritos, novos rumores sobre uma possível troca por DK Metcalf, o anúncio oficial da aposentadoria de Mason Crosby como um Green Bay Packer. Além disso, fizemos dois Mocks Draft antes do início da free agency. Isso e muito mais você confere só aqui no Lambeau Leapers. Participante e edição: Igor Castro Onde encontrar o Lambeau Leapers Brasil Inscreva-se no nosso canal lá no YouTube para não perder as nossas lives. Nessa offseason, nossas lives podem ocorrer às quarta-feiras, às 22h, ou nas sextas-feiras, entre 20h30 e 21h. Confira nas nossas redes sociais qualquer mudança sobre a grade de programação das lives. Nos siga no X (antigo Twitter), Blue Sky, Threads, Instagram, Tik Tok do Lambeau Leapers e acompanhe as melhores informações sobre o Green Bay Packers: procure por Lambeau Leapers Brasil. Assine o Feed do Lambeau Leapers e receba os novos episódios automaticamente! https://fumblenanet.com.br/feed/lambeauleapersSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Passaporte Orlando
Passaporte Orlando Ep. 243 - Exclusivo: Por dentro do Epic Universe

Passaporte Orlando

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 98:52


Olá amigos! Estamos muito empolgados em compartilhar com vocês este episódio, por que se o hype para o Epic Universe já não estava alto, agora vai subir para os céus! Tivemos o enorme prazer de conversar exclusivamente com nossa amiga Chrissie Tavares, que está atualmente em treinamento para trabalhar dentro do Epic Universe, e já […]

Bitalk
#221: CORRUPTOS ROUBAM 20MIL MILHÕES€€, TRUMP ACABA COM A GUERRA E O FIM DA EUROPA c/ Gonçalo Sousa

Bitalk

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 105:48


Vai Logar Hoje?
Episódio 193 #Review - Cara, Cadê meu Xbox?

Vai Logar Hoje?

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 141:26


Fevereiro foi um mês de altos e baixos no universo dos games. Tivemos a expectativa para o possível anúncio de um novo God of War, mas também recebemos com tristeza a notícia do fechamento do estúdio Monolith Productions pela Warner Games.O State of Play da Sony trouxe novidades empolgantes, revelando datas de lançamento de jogos muito aguardados e surpreendendo com o anúncio de Days Gone Remaster. Entre os lançamentos do mês, dois títulos já se destacam como fortes candidatos ao GOTY.Além disso, o sumiço dos consoles Xbox Series das prateleiras das lojas no Brasil tem gerado cada vez mais incertezas sobre o futuro dos consoles da Microsoft.Neste episódio, vamos discutir os jogos que chegaram aos catálogos e ouvir o desabafo dos hosts compartilhando o que estamos jogando . E aí, vai comprar um micro-ondas hoje?

MotherChip - Overloadr
Notícias da Nave Mãe #275 - Fim do Multiversus, a situação na WB Games, demissões na BioWare

MotherChip - Overloadr

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 76:26


Tivemos uma semana de hiato por motivos de saúde, mas voltamos com algumas notícias acumuladas dessas duas semanas. Infelizmente, o grosso dos eventos foi de demissões e fechamento de estúdios, mostrando que aquilo que observamos nos últimos dois anos ainda está longe de acabar.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:04:00 - Demissões na BioWare19:00 - Ubisoft fecha estúdios e anuncia demissões25:00 - Phoenix Labs anuncia quarta rodada de demissões em menos de um ano33:00 - Marvel Snap agora tem uma nova distribuidora35:00 - Multiversus será encerrado42:00 - A situação na WB Games52:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Caos Corporativo
Ep. 02 - Tá no Radar - Natalia Mauad

Caos Corporativo

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 40:37


Está no ar o segundo episódio da temporada Tá no radar do nosso podcast Caos Corporativo!

Trivela
Meiocampo #101 Os classificados e ameaçados na Champions

Trivela

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 62:13


Tivemos a penúltima rodada da Champions League no meio de semana e falamos sobre quem já se garantiu e quem ainda está ameaçado. E tem gente grande na berlinda. Também demos uma passada pela Europa League, com os principais destaques.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira diretamente no seu e-mail: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase

Empiricus Puro Malte
PODCA$T #78 - Commodities em 2025: Petróleo, Dólar e os Impactos da Economia Global

Empiricus Puro Malte

Play Episode Listen Later Jan 16, 2025 53:33


Este é o septuagésimo oitavo episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada. Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Jean Miranda, analista de commodities do BTG Pactual, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro. Confira os destaques:

Caos Corporativo
Ep. 07 - Elas na liderança - Naía Tupinambá

Caos Corporativo

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 42:34


O novo episódio da temporada Elas na liderança acabou de sair!

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 08 de Janeiro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 68:06


Tivemos a estilista Fátima Lopes em estúdio, como Quarta da Manhã, "recebemos" José Cid no Extremamente Desagradável e o Explicador elucida-nos sobre Donald Trump e a sua vontade de invadir territórios que não pertencem aos Estados Unidos.

OpExCAST
Pauta Secreta #254 - Copos da Amizade! - Capítulo 1135

OpExCAST

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 69:06


Começamos oficialmente o ano de 2025 (não o 2025 francês)! Tivemos muitos situações armadas neste capítulo. Vejamos onde isso nos levará! Não esqueçam de comentar e compartilhar o Pauta Secreta o/

Larvas Incendiadas
Gabriela Calazans – História das políticas de Aids no Brasil

Larvas Incendiadas

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 49:19


Conversamos com Gabriela Junqueira Calazans que é psicóloga, mestra em psicologia e doutora em Medicina Preventiva pela USP. Atualmente, é pesquisadora vinculada ao Laboratório Processamento de Dados Biomédicos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Nossa conversa foi sobre sua tese de doutorado intitulada Políticas públicas de saúde e reconhecimento: um estudo sobre prevenção da infecção pelo HIV para homens que fazem sexo com homens na cidade de São Paulo. Tivemos um papo tão gostoso e importante que acabou durando horas. E aí, resolvemos dividir a conversa em dois episódios especiais que integram nossa campanha para o Dezembro Vermelho contra à AIDS. No episódio de hoje, Gabriela vai nos contar sobre a história das políticas de prevenção ao hiv e aids no Brasil. História essa que fez parte da sua vida e também da sua pesquisa de doutorado. No próximo episódio, adentraremos na maneira como ela analisa criticamente como essas políticas tem funcionado. O trabalho de Gabriela pode ser baixado gratuitamente aqui: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-22102018-120508/pt-br.php

Flow Games
RETROSPECTIVA 2024, MELHORES MOMENTOS DO MD3 — #MD3 #202

Flow Games

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 92:26


O ano de 2024 foi repleto de boas surpresas para os amantes do esporte eletrônico. Por isso, hoje o MD3 vai fazer uma retrospectiva dos grandes momentos. Tivemos de tudo, do épico Six Invitational para os fãs de Rainbow Six, CBLOL com finais incríveis, a marca histórica da paiN no mundial e muito mais. Vem relembrar com a gente!

Programa Café Empreendedor
História empreendedora da Dream Tech Brazil

Programa Café Empreendedor

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 62:34


Neste episódio, conhecemos a história empreendedora da Dream Tech Brazil, uma empresa especialista em automação residencial. Tivemos um bate-papo com os sócios e casal Rociele Prietsch e João Prietsch, que compartilharam a trajetória da empresa e os desafios de iniciar uma operação em um segmento inovador e tecnológico. Rociele trouxe uma perspectiva única sobre a jornada empreendedora, desde as dificuldades iniciais até as conquistas que ajudaram a Dream Tech Brazil a se consolidar no setor. Um episódio inspirador que mostra como paixão, inovação e resiliência podem transformar ideias em negócios de sucesso.

Atletas LowCarb
HIPOGLICEMIA NUNCA MAIS ft. Edson Feitosa - Episódio #783

Atletas LowCarb

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 80:08


Olá, amigos do Atletas LowCarb! Sejam muito bem-vindos ao episódio #783 do nosso podcast. Eu sou André Burgos, educador físico, especialista em nutrição esportiva, ultramaratonista e ex-obeso. No episódio de hoje, temos um tema especial que promete transformar a vida de muitos de vocês: "Hipoglicemia Nunca Mais". Tivemos uma live incrível com paisrticipações mais do que especiais: o nutricionista e atleta Edson Feitosa, que compartilhou sua inspiradora jornada de superação da hipoglicemia reativa através da alimentação cetogênica, e a brilhante Maria Vitória (@mvitoriaabreu). Foi uma conversa rica em informações valiosas e dicas práticas que vão desde a transição para a dieta cetogênica até experiências extremas de jejum e como alcançar uma performance esportiva otimizada. Edson trouxe uma perspectiva única e pessoal sobre como a cetogênica pode realmente mudar vidas, não só em termos de saúde metabólica, mas também em termos de energia e desempenho físico. Então, prepare-se para mergulhar em um episódio que está repleto de insights, ciência e motivação. Sem mais delongas, vamos ao que interessa! :: Programa Atletas LowCarb: https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ E-book De Receitas da Maria Vitória: https://mvitoriaabreu.my.canva.site/?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAaaWoRTLWykYVPx_mUCpvyhOi0qcvFKhbXruFPtQr9-g-l5uGOzF3Ju-Xow_aem_lFoyUcwVVEIc2epb-773RQ Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @atletaslowcarb Facebook: https://www.facebook.com/atletaslowcarb/ Site: http://www.atletaslowcarb.com.br

Pra falar de disney
Episodio 71 - Relato de Mini Viagem Parte 2

Pra falar de disney

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 68:30


Chegou a Parte 2 da Mini Viagem do Pedro - venham curtir com a gente!!!! Tivemos um probleminha no microfone do Lucas mas será resolvido para o próximo!!!

Programa Café Empreendedor
CRIAR FILHOS E GERENCIAR NEGÓCIOS

Programa Café Empreendedor

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 62:45


Neste episódio especial, mergulhamos na discussão sobre o equilíbrio entre criar filhos e gerenciar negócios. Com histórias e reflexões inspiradoras, falamos sobre como a rotina casa/trabalho impacta a gestão de tempo, os desafios de manter o foco no futuro do negócio enquanto criamos nossos pequenos, e como flexibilidade e resiliência são fundamentais quando os planos saem do trilho. Tivemos a participação do Luca filho do nosso host Vinícius Giusti e da Letycia Grill, da nossa host Érica Martins com seu filho Augusto, além do host Leandro Rodrigues. Se você é pai, mãe ou está se preparando para equilibrar esses dois mundos desafiadores e apaixonantes, este episódio é para você!

TOMEI GOSTO por Mario Alaska
TOMEI GOSTO - Marcelo Copello

TOMEI GOSTO por Mario Alaska

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 52:24


Marcelo Copello um dos jornalistas de vinho mais influentes do Brasil no nosso podcast. Tivemos a honra de bater um papo com esse carioca simpático que viaja o mundo à procura de bons vinhos e tem histórias fantásticas sobre vinho, vinícolas, consumidores e tudo mais. Começamos a conversa com a pergunta Cerveja, Café ou Vinho? E já de cara nosso apresentador Mário Alaska ficou curioso pra saber como beber vinho no calor do Rio de Janeiro e a resposta é simples: Basta ligar o ar condicionado. Mais sobre o Vinho Passamos também pela origem da bebida, diferenças dos vinhos do novo mundo e da Europa, quantos vinhos Marcelo degusta em um dia e muito mais. Este podcast tem patrocínio de Cachaça Seleta, use o cupom TOMEIGOSTO para 10% de desconto em toda loja lojaseleta.com.br  siga @cachacaseleta Bebida alcóolica, beba com moderação. Destinado a maiores de 18 anos. Amantes de vinho, saibam mais sobre Marcelo Copello  Marcelo tem uma confraria digital de vinhos, guias de destinos para os amantes da bebida, gera conteúdo e muito mais. Acesse o site dele e descubra todos os produtos que ele pode oferecer  Instagram @marcelocopello Facebook Vinho com Marcelo Copello Site marcelocopello.com Mário Alaska veste Camisologia. Use o cupom TOMEIGOSTO no site e tenha desconto em toda loja camisologia.com.br . Siga @camisologia   Durante este podcast falamos sobre vinho. O vinho é uma bebida alcóolica e seu consumo é restrito a maiores de 18 anos. Beba com moderação, se dirigir não beba.

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
#109 - Sustentabilidade e Regulação, com Thomaz Toledo (Presidente da CETESB)

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 54:00


Thomaz Toledo é o diretor-presidente da CETESB desde janeiro de 2024. Com mais de 20 anos de experiência, ele passou por cargos importantes no IBAMA e no Ministério do Meio Ambiente, além de ter atuado no Ministério de Minas e Energia. Tivemos a honra de recebê-lo aqui para conversar sobre Sustentabilidade, Regulação, pautas ESG e muito mais! Compartilhe este episódio e siga também o Infracast nas redes!

Trivela
Meiocampo #68 Sonhos e delírios na Copa do Brasil

Trivela

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 65:53


A semana foi de definição dos semifinalistas da Copa do Brasil, com duelos que foram desde os mais tranquilos até os mais emocionantes.Tivemos ainda mais uma péssima atuação da Seleção Brasileira e as perspectivas não são tão positivas. Vem com a gente!SEJA MEMBRO DO MEIOCAMPO! Entre no nosso canal de Youtube e saiba como, assim você nos apoia e ajuda o projeto a se manter e ir além. Temos planos ambiciosos para os próximos meses e queremos contar com vocês!APOIE A CENTRAL 3! Acesse https://apoia.se/central3 e fortaleça a produção de podcasts autorais e de parceira/os!Além dos apoios, ESPALHE A PALAVRA! Gosta do nosso podcast? Recomende para mais gente! A sua recomendação é muito importante para fazermos o Meiocampo e a Central 3 serem ainda mais conhecidos!

Passaporte Orlando
Passaporte Orlando Ep. 234 - Tudo sobre Lightning Lane e mini relato de Orlando e Houston

Passaporte Orlando

Play Episode Listen Later Aug 31, 2024 124:21


Olá amigos! Tivemos a oportunidade de passar rapidamente por Orlando para testar pessoalmente o novo sistema de fila rápida da Disney, a Lightininh Land Multipass e Singlepass, e viemos nesse episódio para contar tudo, as estratégias que funcionaram ou não funcionaram, pra tentar ajudar a todos que ainda querem entender a melhor forma de usar […]

Caio Carneiro - Podcast Fod*
Como Dominar a Arte de Falar em Público?

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 68:31


A Trinca (São Paulo) 19/11/2024 https://atrin.ca/grandfinale/index.html

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 631 – Meu Videogame Favorito (PlayStation)

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Aug 17, 2024 100:05


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho conversam os consoles e portáteis de PlayStation. Para muitos, esses consoles não são apenas videogames, mas portais para memórias preciosas, momentos de pura diversão e descoberta que marcaram a infância e a adolescência de muita gente! Desde o lançamento do primeiro PlayStation em 1994, ele se tornou sinônimo de inovação e qualidade. Quem cresceu jogando no PlayStation 1 lembra-se do som icônico da inicialização, que já gerava expectativa e emoção antes mesmo do jogo começar. Títulos como "Crash Bandicoot", "Final Fantasy VII", "Resident Evil" e "Metal Gear Solid" não foram apenas jogos; eles foram aventuras épicas que nos transportavam para mundos novos, cheios de desafios e histórias envolventes. E quando chegou a pirataria? Tudo mudou!!! TivemoS acesso a praticamente a bibiloteca inteira do PS1!! Em seguida vieram as gerações PlayStation 2, PlayStation 3, PlayStation 4 e PlayStation 5, além dos portáteis PSP e PS Vita.  Mas a pergunta é: qual o melhor videogame de PlayStation? Essa é mais uma edição da nossa série Meu Videogame Favorito!! Quer ver as fotos e links comentados no podcast? 99vidas.com.br = IMERSÃO ALURA | Quer fazer aulas gratuitas de programação? Esse é mais um Imersão Dev com Gemini! FAÇA A SUA INSCRIÇÃO!!!!! http://alura.tv/99vidas-imersao-dev-google