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Após o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, anunciar sua aposentadoria antecipada na quinta-feira, 9, as movimentações pela indicação de seu sucessor na Corte se intensificaram.Dois nomes são apontados como os favoritos para a vaga de Barroso: o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD). Correm por fora o ministro do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas, o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Marques de Carvalho e a presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: Celulares, tablets e redes sociais fazem parte da rotina das novas gerações, que se comunicam, estudam e se divertem no mundo digital. Porém essa conexão constante traz um desafio importante: a exposição de crianças e adolescentes na internet. No debate desta sexta-feira (10), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os riscos para a população jovem no ambiente digital, a ajuda dos pais e dos responsáveis como forma de prevenção de crimes, e a participação das escolas e da sociedade na proteção desse público. Participam o deputado estadual e autor da Lei da Adultização em Pernambuco, Coronel Alberto Feitosa (PL), o gestor do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) de Pernambuco, Darlson Freire, e o professor da UFRPE e cientista-chefe de pesquisas no Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) e no Instituto Alana (SP), George Valença.
A Câmara dos Deputados deve votar hoje um projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Relatado pelo deputado Arthur Lira, o texto foi enviado pelo governo em março e é uma promessa da campanha do presidente Lula em 2022. A proposta prevê isenção do IR para pessoas com renda mensal de até R$ 5 mil ou R$ 60 mil por ano e um desconto para quem ganha até R$ 7.350 mensais. Em 2026, esse benefício custaria quase R$ 26 bilhões aos cofres públicos. Para compensar a perda de arrecadação, Lira manteve a intenção do governo de tributar com uma alíquota progressiva de até 10% rendimentos acima de R$ 600 mil por ano. Em entrevista à Rádio Eldorado, o consultor tributário Jhonas Freitas Lara, sócio do escritório Coimbra, Chaves & Batista Advogados, disse que a isenção “é importante para milhões de pessoas que verão R$ 312 caírem na conta todo mês”, mas apontou que a falta de correção da tabela do IR pode diluir a isenção em alguns anos. “A classe média vai continuar pagando o pato. A tabela não tem correção desde 2015”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Paulo Correia (PS), Luís Filipe Menezes (PSD) e André Araújo (CDU) debateram o legado na cidade de Vila Nova de Gaia, o estado das contas da autarquia e os problemas com a justiça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os candidatos à presidência do Benfica debatem a situação financeira e detalham propostas para melhorar as contas do clube. Ainda o chumbo do Relatório e Contas e o clima de tensão na Assembleia Geral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha:Apresentação: Giane Guerra- Energias renováveis: entenda a polêmica sobre cortes na geração e de subsídios- Como fica o comércio com a Argentina, que enfrenta nova crise- A rodovia que é um gargalo para a 2ª maior economia do RS- Os planos de uma rede de postos para depender menos dos combustíveis- Com sorte, volta em 2026 o financiamento federal a projetos de inovação do SulProdução: Isadora Terra e Diogo DuarteEdição de áudio: Paulo Fraga e Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre, Rands - Randoncorp e Nos Leva
Neste episódio olhamos para os últimos números da economia e das contas públicas. No primeiro semestre, a economia cresceu mais do que o esperado e o país registou um excedente orçamental de 1%. Os dados não retiram, no entanto, pressão sobre o ministro das Finanças: o Conselho das Finanças Públicas avisa que para atingir o objetivo de ter um excedente orçamental em 2026, Miranda Sarmento tem de encontrar, entre despesa e receita, 2 mil milhões de euros. Na segunda parte analisamos o caderno de encargos da TAP, cuja publicação foi o tiro de partida para a corrida à compra de uma participação de 44,9% (que pode ir até 49,9%) na transportadora. Com Susana Paula e Paulo Moutinho numa edição de Hugo Neutel.
A sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic) será o palco de um encontro estratégico que reunirá lideranças políticas, representantes da sociedade civil e membros do Fórum Parlamentar Catarinense. A iniciativa tem como objetivo principal ouvir as demandas da região Sul de Santa Catarina e definir prioridades que serão levadas ao Governo Federal. Coordenado pelo deputado federal Pedro Uczai, o encontro vai debater propostas voltadas ao desenvolvimento econômico, infraestrutura, saúde, educação e outras áreas essenciais para o fortalecimento da região. A expectativa é reunir representantes de diversos setores, ampliando a participação social e garantindo que as necessidades locais estejam presentes nas decisões em Brasília. Entre os principais encaminhamentos previstos está a realização de uma audiência com o Tribunal de Contas da União (TCU), para tratar da otimização do contrato da CCR/Motiva e buscar a incorporação do trecho do Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (26), o deputado Pedro Uczai destacou a importância da mobilização regional. “Esse encontro será fundamental para construirmos uma pauta conjunta e fortalecermos a voz do Sul de Santa Catarina junto ao Governo Federal”, afirmou.
O TCU (Tribunal de Contas da União) avisou ao governo que é preciso buscar o centro da banda prevista no arcabouço fiscal, e não o limite inferior. A mudança ameaça o planejamento do Executivo para o ano que vem, quando o presidente Lula (PT) pretende disputar a reeleição. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Jeferson Bittencourt, economista do ASA e ex-secretário do Tesouro, debatem o assunto.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 25, fala sobre o tenso depoimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, na CPMI que investiga o roubo de aposentadorias e pensões.Além disso, o programa fala também sobre a repercussão negativa na Câmara da rejeição da PEC da Blindagem no Senado e sobre a expectativa para a tramitação do PL da Anistia aos réus do 8 de janeiro.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Autor de A poesia para: outra poesia, dentre tantas (independente); do jeito que ahhh! encruzilhando beiradas, Abissais, ambos pela editora TAUP e de um canal de poesias audiovisuais no YouTube: poesiasdemarcosrobertodossa*O Pagador de Contaspor vinte anos financiei a vidapor mais tantos a renegocieiesta odisseia triste está invictameu totem e tabu pai astro reide assinar eu não lembro este contratonem discutir aqueles termos nemcom a substituição concordar componto com sitcom triunviratoera apenas um código de barrastenro frágil febril uma ousadiafé na vida um gracejo da fortunatudo que faz de si o seu vigia.............................................................mais vinte anos parecido nem...mais vinte anos parecido com...
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
NESTA EDIÇÃO. Governo passa a contar com R$ 5,7 bilhões adicionais em royalties no orçamento. Equinor avança na construção do gasoduto do projeto Raia. Mais de 500 mil clientes da Enel SP ficam sem luz com temporais. Alemanha e França cada vez mais alinhadas em relação a hidrogênio nuclear.
- Os 16 profissionais mais "desejados" pela indústria pelos próximos 10 anos- Com postos de combustível, fábrica, silos e supermercados, o que Cotribá venderá para pagar dívida- A cidade gaúcha que está prospectando negócios com 62 empresas- O grupo de SC que emprega 4,2 mil pessoas no RS e abre 160 vagas por mês- "Precisa equilíbrio entre meritocracia e assistencialismo", diz líder varejista contrário à extinção do Bolsa Família- Últimos supermercados Nacional fecharão ainda neste mês- Universidade do RS leva três prêmios em competição de empreendedorismo na EuropaProdução: Isadora Terra e Diogo DuarteEdição de áudio: Paulo Fraga e Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre, Rands - Randoncorp e Nos Leva
O acidente do Elevador da Glória deixou 16 mortos e mais de 20 feridos. A seguradora Fidelidade já prometeu rapidez no apoio, mas muitas questões permanecem em aberto. Como se calcula o valor de uma vida? A análise deste tema foi feita pela jornalista da secção de Economia do Expresso Isabel VicenteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Já são mais de 250 mil as contas de serviços mínimos bancários. Vale a pena mudar para estas contas "low cost" e, assim, fugir às comissões elevadas que os bancos cobram? Análise de Clara Teixeira.
No episódio #149 do Podcast Papo Solar, recebemos Rodrigo Carvalho, Gerente de Contas na DEIF do Brasil, para uma conversa sobre o mercado de sistemas híbridos, suas demandas, principais entraves e soluções.Além disso, com 8 anos de experiência no mercado, Rodrigo ainda traz uma análise do mercado dos híbridos, com BESS, gerador à diesel e solar, além de apresentar um perfil dos clientes e quais as soluções técnicas que têm sido propostas para o setor.Curso de projetos de energia com baterias!https://cursos.canalsolar.com.br/curs...Conheça CS Consultoria e Serviços: https://consultoriacs.com.br/
Numa entrevista à imprensa regional, este fim-de-semana, o primeiro-ministro francês, Sébastien Lecornu, afastou a hipótese de retomar o debate sobre a idade da reforma, mostrou-se disponível para discutir a justiça fiscal, recuou na proposta de suprimir dois feriados nacionais e anunciou a retirada de privilégios concedidos a antigos chefes de Governo. A medida entra em vigor a partir do dia 1 de Janeiro de 2026. Em declarações à RFI, o economista franco-português Pascal de Lima sublinha que “quando se exige um esforço a todos os franceses, é necessária uma postura exemplar da parte administração pública”. O primeiro-ministro francês, Sébastian Lecornu, decidiu voltar atrás na medida de François Bayrou que pretendia suprimir dois dias de feriado do calendário dos franceses. Considera que foi a decisão mais acertada, numa altura em que o país está a braços com um movimento social? Sim, mas penso que o assunto dos dias de feriado não é prioritário. Acredito que o mais importante são as 35 horas de trabalho semanais e, nesse aspecto, defendo que devia ser feita uma reforma mais eficaz, com a implementação de horários legais que garantam o cumprimento das 35 horas por semana. Está a dizer que os franceses não cumprem as 35 horas de trabalho semanais? Sim, exacto. Em relação a outros países europeus, a França está abaixo da quota mínima de trabalho para poder ser competitiva na economia europeia. Seria melhor reformar directamente o número de horas de trabalho semanais. Depois, há também o número de dias de férias dos quadros, particularmente nas categorias superiores do mercado de trabalho. O número de dias de férias penso que teria um impacto ainda mais significativo. Por exemplo, se pensarmos que mais uma hora de trabalho representaria cerca de 8 mil milhões de euros para os cofres franceses. Questionado sobre a taxa Zucman, Sébastian Lecornu mostrou-se receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal. Quando fala sobre questões de justiça fiscal, a que se refere concretamente? A taxa Zucman é um imposto mínimo sobre as grandes fortunas, que pode reforçar a justiça fiscal e gerar receitas adicionais. Mas só funciona com uma forte coordenação internacional, porque, caso contrário, existe o risco de fuga de capitais. Trata-se de um instrumento complementar, não de uma solução única. O facto de se mostrar receptivo a trabalhar as questões de justiça fiscal é positivo e dá legitimidade social. Todavia, o esforço orçamental deve ser feito com critério, protegendo o património produtivo - que gera investimento e emprego - e concentrando a tributação acrescida sobre patrimónios essencialmente financeiros ou especulativos, menos sensíveis. O patrão do MEDEF, Patrick Martin, associa a taxa Zucman à palavra “espoliação”? Porque a pressão fiscal é muito elevada e Patrick Martin receia que a taxa Zucman diminua a atractividade da França. Isso pode acontecer? Sim, pode. É muito importante fazer a distinção entre um património ganho pelo trabalho e um património totalmente ligado a heranças - são realidades muito diferentes. Portanto, o MEDEF não está contra e, eventualmente, até preconiza um pequeno imposto sobre os grandes patrimónios ligados à herança, mas não sobre os patrimónios resultantes do trabalho. O problema é que o Governo não faz essa diferenciação. Mas, a seu ver, seria necessário fazê-lo? Claro que sim. Seria essencial fazer essa distinção entre o património de herança e o património ligado ao trabalho. O chefe do executivo francês falou ainda em retirar privilégios vitalícios a antigos primeiros-ministros, a medida entra em vigor a partir de Janeiro de 2026. O que representa este corte em termos de despesa do Estado? Ou trata-se apenas de um sinal para os franceses, numa altura em que o executivo fala em austeridade? Quando se pede um esforço a todos os franceses, espera-se também um comportamento exemplar da parte da administração pública. O peso da administração pública e das colectividades representa cerca de 500 mil milhões de euros. Ou seja, é uma parte importante das despesas públicas, com a administração a apresentar fraca eficácia. É importante pensar na eficiência da despesa pública, como fazem os países anglo-saxónicos, em áreas como a saúde, a educação e outros sectores. Segundo o Tribunal de Contas, o desperdício de medicamentos representou, em 2023, entre 561 milhões e 1,7 mil milhões de euros ao Estado francês... É urgente reforçar a prevenção para melhorar a eficácia da despesa em saúde. É exactamente o mesmo em relação a outras despesas sociais, como o desemprego, as reformas no mercado de trabalho, os subsídios às empresas. Precisamos de perceber que há subsídios que ajudam efectivamente as empresas, mas outros são ineficazes. É essa reflexão que precisamos de fazer em 2025. Sébastian Lecornu fala ainda de um debate sobre a descentralização. O que pode ser feito aqui? Olhar para o Estado e perceber onde é possível cortar mantendo a eficácia? Sim, pode ser uma oportunidade para melhorar a eficiência e a responsabilização da administração pública. Mas só funcionará se a transferência de competências vier acompanhada de um financiamento estável e de um mecanismo claro de avaliação. Caso contrário, corre-se o risco de aumentar a complexidade sem ganhos reais - e é isso que devemos evitar. Sébastian Lecornu disse, no entanto, que não está disponível para voltar ao debate sobre a idade da reforma. Considera que é uma decisão sensata, numa altura em que tenta dialogar com todas as forças políticas? Sim, penso que é uma boa ideia, uma vez que a estabilidade política é uma questão sensível. As greves não são positivas para a economia francesa e diminuem a atractividade do território. Considero, por isso, que se trata de uma decisão política com impactos positivos, que evita tensões entre gerações e contribui para a coesão social num período de instabilidade política. Este fim-de-semana vimos a agência de rating norte-americana Fitch baixar a nota da dívida soberana da França. Quais são os verdadeiros impactos desta decisão? É sobretudo um sinal de alerta quanto à trajectória das finanças públicas. A França continua a ser considerada um país de baixo risco, mas perde uma parte da confiança dos mercados. A primeira consequência é que o país tem hoje menos margem de manobra orçamental. E, se não há margem de manobra, é porque o Estado precisa de financiamento para as suas despesas, o que antecipa um cenário de aumento dos impostos. Outra consequência prende-se com as taxas de juro no mercado do crédito imobiliário, já que os investidores exigem um prémio de risco maior para investir em dívida pública francesa - e essa taxa serve de referência para o crédito imobiliário. Assim, os bancos vão também aumentar ligeiramente o custo do crédito à habitação, impactando o poder de compra dos franceses. Há também o peso da dívida francesa: o valor que o país paga em juros passou de 58,8 mil milhões em 2024 e pode atingir os 107 mil milhões em 2029. Esta realidade revela que é imperativo organizar as contas públicas ou expõe um modelo económico que deixou de funcionar? Mostra que o custo da dívida está a consumir uma fatia crescente dos recursos públicos, reduzindo a margem de manobra para investimentos e políticas sociais. Não significa que o modelo económico francês tenha falhado completamente, mas que precisa de ser ajustado quanto à eficácia da despesa pública. É preciso racionalizar a despesa para investir melhor. Sem uma gestão mais rigorosa, os juros tornam-se uma bola de neve que asfixia a capacidade de acção do Estado.
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No ano em que o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais celebra nove décadas de história, uma obra singular chega para provocar reflexão e diálogo sobre os dilemas do presente e do futuro.Coordenado pela ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), jurista, advogada e acadêmica brasileira, Edilene Lôbo, o livro 'Encruzilhadas: Tecno-oligarquias, democracia e ameaça ambiental' reúne contribuições de grandes nomes do Direito e da gestão pública brasileira, lançando luz sobre os impactos da revolução digital, os riscos das concentrações de poder e os desafios de se proteger a democracia e o meio ambiente com a “ultratecnologização da vida”.'Encruzilhadas' representa um chamado urgente à reflexão crítica da influência dos algoritmos na política e do papel transformador – e ao mesmo tempo desafiador – da Inteligência Artificial na vida pública.Para falar sobre os temas que são discutidos no livro, o Observatório Feminino recebe a primeira ministra negra do TSE, Edilene Lobo. E Bertha Maakaroun jornalista, pesquisadora, doutora em Ciência Política e colunista da rádio Itatiaia.
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha: Apresentação: Giane Guerra- Vice-governador defende fatiar ferrovias e critica concessionária- Empresário de Bagé assume associação do setor que ganhou 2 mil lojas no RS- A quantas anda investimento de R$ 5,5 bi em refinaria gaúcha- Gigante chinesa Shein instala loja temporária em shopping de Porto Alegre- Calçadista instala mais uma fábrica em presídio do RS- Governo gaúcho diz estar avaliando propostas para taxa cobrada de empresários- RS ficou de fora da demissão de mil funcionários do Itaú que eram monitorados - Desinterditada, padaria do Moinhos de Vento reabre.Produção: Isadora Terra e Diogo DuarteEdição de áudio: Paulo Fraga e Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total e Sindilojas Porto Alegre
João Teixeira Leite (PSD), Pedro Ribeiro (PS), Pedro Correia (CH) e José Rui Raposo (CDU) debatem o legado na gestão da cidade, as finanças da Câmara e as obras em curso em Santarém.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A crise política na França, que levou à queda do governo de François Bayrou, nesta segunda-feira (8), abriu um período de incertezas na segunda maior economia da União Europeia. O novo chefe de Governo, Sébastien Lecornu, terá o desafio de enfrentar o rombo do déficit público, que chega a 5,5% do PIB, e uma dívida no patamar de € 3,3 bilhões. A volta do Imposto sobre a Fortuna, abolido pelo presidente Emmanuel Macron, está sobre a mesa como uma das alternativas para preencher os caixas do Estado. O estopim da crise foi a proposta de Orçamento do primeiro-ministro para 2026, prevendo economias de € 44 bilhões. Um dos focos da insatisfação da oposição de esquerda é que o projeto não aumentava a participação dos ricos no esforço fiscal para o país reequilibrar as contas. O Partido Socialista defende a adoção da "taxa Zucman", de autoria do economista Gabriel Zucman, que baseou as negociações sobre a taxação dos ultra-ricos no âmbito do G20 no Brasil, em 2024.Na França, o economista propõe taxar em 2% os patrimônios superiores a € 100 milhões – medida que atingiria 180 mil contribuintes e teria o potencial de arrecadar até € 20 bilhões no país, segundo o próprio Zucman. Já a direita teme que a alta das taxas leve a uma debandada das grandes fortunas, afetando, justamente, a arrecadação. A receita dos conservadores passa por mais austeridade, privatizações e cortes no funcionalismo. O Tribunal de Contas francês, por sua vez, defende um equilíbrio entre as duas vias: redução de gastos e otimização fiscal, com o fim de algumas taxas e o aumento de outras. Um relatório do Conselho de Análise Econômica, instituição independente de pesquisas que orienta o gabinete do primeiro-ministro francês, esclarece alguns clichês sobre o tema. Conforme o estudo, apenas dois em cada 1.000 ricos deixam a França por ano devido à alta carga tributária. Nicolas Grimprel, economista da entidade, explicou à RFI que o impacto da alta dos impostos varia conforme a origem da riqueza. “Tem diversos tipos de ‘alta renda': a que vem majoritariamente do capital, em especial capital imobiliário ou financeiro, e tem a alta renda de outras fontes, como a renda do trabalho. A sensibilidade aos impostos nessas pessoas pode ser diferente”, disse. Fraca mobilidade dos ricos O principal alvo do Imposto sobre Fortuna seria a renda do capital – e estes ricos se movem pouco, aponta o relatório, tanto na comparação com a população em geral, quanto em relação aos ricos cuja renda é do trabalho. “As pessoas com patrimônio elevado tendem a ter mais idade, o que ajuda a explicar a fraca mobilidade delas, mas também o tipo de patrimônio em si, que pode ter um laço direto com o lugar onde elas moram. Não é tão fácil se mudar para o exterior quando você tem renda do capital na França, ou imóveis, ou empresas”, salientou Grimprel. O Conselho de Análise Econômica verificou se os choques fiscais dos últimos 15 anos puderam acelerar esse movimento. A reforma fiscal de 2012 e 2013 subiu a carga tributária dos ricos, mas a de 2017 não apenas rebaixou as taxas, como substituiu o Imposto sobre a Fortuna por um focado apenas no patrimônio imobiliário. Nível de impostos afasta ou atrai, mas em baixas quantidades A conclusão é que os ricos são, sim, sensíveis às mudanças fiscais. Entretanto, como representam um número limitado de contribuintes, o aumento do chamado exílio fiscal foi marginal. “Nós concluímos que, a longo prazo, o aumento de 1% do imposto de renda levaria a um exílio fiscal de entre 0,02 e 0,23% da população atingida por essa alta, ou seja, o 1% de franceses com alta renda, principalmente oriunda do capital. No pior dos casos, portanto, seriam 900 contribuintes, de um total de 400 mil”, detalhou. “A ordem de grandezas é bem baixa.” Depois de 2017, houve um movimento de retorno de afortunados ao país, constatou Grimprel. “Mas, mais uma vez, isso representa, em valores absolutos, algumas centenas de famílias. Continua sendo pouca gente, afinal este fluxo é naturalmente baixo, nesta população”, frisou. Em um contexto de dívida pública alta e crescimento econômico estagnado, estimado em 0,7% em 2025, o economista Antonin Bergeaud, especialista em inovação e professor da respeitada HEC (Escola de Altos Estudos de Comércio), avalia que a França dificilmente poderá escapar de novos aumentos de impostos, se quiser evitar uma piora ainda maior da atual conjuntura. “Quando temos uma produtividade estagnada e queremos ganhar margem no orçamento, não temos 50 soluções diferentes: precisamos ou aumentar o tempo de trabalho – o que foi tentado, mas tem um custo político muito grande –, ou diminuir a sangria, subindo os impostos. O objetivo é encontrar soluções de financiamento que sejam justas em relação ao aumento do tamanho da nossa economia”, explicou. “Agora, chegamos um pouco ao fim do túnel e estamos limitados. Estamos vendo que não será mais possível continuar investindo como antes”, advertiu. Em julho, o Senado francês, dominado pela direita centrista, rejeitou um projeto de criação da taxa Zucman no país, apresentado pelos ecologistas. Nas últimas semanas, o imposto voltou ao debate político ao ser incluído na contraproposta de Orçamento do Partido Socialista, em meio às negociações para evitar a queda do governo do primeiro-ministro François Bayrou. Leia tambémParlamento francês derruba 4° governo em dois anos e Macron terá que nomear novo primeiro-ministro
O Cemig Agro foi implantado em junho de 2024 e, segundo os participantes da audiência, foram investidos, até agora, 2 bilhões e 300 milhões de reais.
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha:Apresentação: Giane Guerra- O desabafo do presidente de uma das maiores cooperativas do país sobre falta de ferrovias- Fábrica gasta R$ 7 milhões de frete após bloqueio de ferrovia- Leite é contra a renovação da concessão da malha ferroviária à Rumo- Novo edital para dragagem de canal com bloqueio para navios- Sem esperar grandes números da Expointer, Banrisul diz que é hora de "arrumar" o campo- Farmácias da Panvel em São Paulo vendem o dobro- Fim de contrato coloca em risco 300 empregos de subsidiária da Oi no RSProdução: Isadora Terra e Diogo DuarteEdição de áudio: Paulo Fraga e Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total e Sindilojas Porto Alegre
Descubra como modernizar seu sistema desktop sem reescrever tudo do zero. Neste episódio, você vai entender os desafios dos softwares legados e como o TSplus Remote Access pode ser a chave para criar uma solução SaaS escalável e lucrativa.Ideal para desenvolvedores que querem receita recorrente, menos suporte técnico e mais competitividade no mercado.Convidados: João Mota, Executivo de Contas da TSplus
Uma decisão da Justiça proibiu o Facebook e o Instagram de manterem contas de influencers mirins sem autorização judicial. A medida, que traz uma série de recomendações, também inclui uma multa de R$ 50 milhões em danos morais coletivos. O assunto foi tema da conversa da âncora da Rádio Folha 96, 7FM, Simone Ventura, com Danielle Santana, do blog Tecnologia e Games, da Folha de Pernambuco.
NESTA EDIÇÃO. Relatório da MP da tarifa social mantém foco no benefício, mas inclui dispositivo para reduzir impactos de reajustes nas contas no Norte e Nordeste. Petrobras vai entrar no mercado de biometano por meio de fusões e aquisições, diz Magda Chambriard. Congresso deve votar nesta semana propostas para reforçar o combate a fraudes no mercado de combustíveis. Rússia e China assinam acordo para construção de novo gasoduto.
Ontem começou o julgamento de Bolsonaro e mais sete aliados, Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin); general Heleno (ex-ministro do GSI), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça); Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Braga Neto (ex-ministro) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordem), na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal. Momento histórico, afinal, quando é que se viu, neste país, essa ruma de militares e até um ex-presidente no banco dos réus por tramarem um golpe de estado no país?Para falar deste assunto tão importante e que mexe tanto nos rumos da política e da democracia brasileiras, convidamos a cientista política Monalisa Soares (professora do curso de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará). Também tivemos participações mais do que especiais: da jornalista Cristina Serra, da professora e ativista Helena Serra Azul, da antropóloga Izabel Accioly e do médico Roberto da Justa. Eles comentaram qual é o sentimento deles diante do julgamento e da possível condenação de Bolsonaro e cia., depois de tudo o que aconteceu no desgoverno e das ameaças que ainda rondam o país até hoje por parte da extrema direita.É daqueles episódios animados, pra gente se aquecer para o julgamento que só vai ter desfecho na próxima semana. Bora ouvir?! Apoie o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
A prestação de contas não é apenas uma prática administrativa — é um princípio bíblico que protege e fortalece a fé.Neste devocional, vamos estudar como a Bíblia ensina sobre a prestação de contas a Deus, uns aos outros e nossos líderes espirituais. Com base em Gênesis 3:9-10, Romanos 14:10-12, Efésios 5:21, Tiago 5:16, Hebreus 13:17 e 1 Coríntios 16:13,18.Há três níveis prestação de contas:1. A Deus2. Uns aos outros3. Ao pastor e ou líder espiritual
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha:Apresentação: Giane Guerra- Turistas estrangeiros: onde o RS deve buscá-los e para quais cidades trazê-los- Maior rede de SC abrirá supermercados por todo o RS "com cacetinho, carne com osso e café solúvel"- Indústria investe R$ 405 milhões em centro logístico, nova fábrica e na sede atingida por enchente- Novo restaurante de R$ 4,5 milhões em Canela terá parrilla e fondue Produção: Isadora Terra e Diogo DuartEdição de áudio: Paulo Fraga e Christian RafaelPatrocínio: Shopping Total e Sindilojas Porto Alegre
O Rabiscos, há 7 anos sob o comando de Tadeu Rodrigues e Jéssica Balbino, comemorou seu aniversário na Praça do Museu, em Poços de Caldas/MG, durante a MIA (Mostra Integrada de Artes). A gravação aconteceu ao vivo, diante de uma plateia calorosa, com dois convidados que são referência na arte de narrar: Chico Felitti e Bia Trevisan. Foi um episódio especial, feito de encontros, afeto e boas histórias. Se há algo que aprendemos nesses 7 anos é que uma boa história nunca termina, ela ecoa. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com |
É errado o casal ter contas bancárias separadas? E pegar dinheiro sem o outro saber? E as dívidas? Este Debate 93 está imperdível!!!
Em agosto e setembro as taxas de retenção na fonte reflectem a descida de IRS e a necessidade de acertar o que se pagou a mais deste imposto, que é a anual, nos sete primeiros meses. Nos três últimos meses do ano, haverá uma nova tabela de retenção e os salários voltam a um valor mais próximo do que estava em julho. De igual modo, o acerto de contas que terá de ser feito em 2026 vai devolver menos dinheiro aos contribuintes e alguns até terão de pagar. Neste episódio, conversamos com a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados, Paula Franco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Oliveira (CDU), Carlos Zorrinho (PS), Henrique Sim Sim (PSD/CDS/PPM) e Ruben Migueis (Chega) debatem as contas do município, os atrasos no novo hospital e o problema da habitação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, falou em “erros e acertos” ao comentar a reação de instituições ao 8 de janeiro. Moraes deu a declaração durante discurso nesta segunda-feira, 11, em evento promovido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, sem a presença do governador Tarcísio de Freitase do prefeito Ricardo Nunes. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Passagens Complementares:I Pedro 4,10I Coríntios 4,2-5Il Coríntios 5,10Tiago 3,1
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Tribunal de Contas da União recomenda que a Câmara investigue se existem irregularidades nos gastos de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos. O presidente americano Donald Trump confirma encontro com o russo Vladimir Putin na próxima semana. Morre aos 66 anos o cantor e compositor Arlindo Cruz, um dos maiores nomes do samba. E ainda: Justiça de Portugal revoga nova lei contra imigrantes e que afetava brasileiros.
Trata-se de entrevista que dei para um telejornal e que "sumiu" da emissora. Nela respondo questões previamente dadas pelo jornalista a respeito de gastos do Tribunal de Contas de Minas Gerais com viagens de seus membros para participarem de Congressos fora do país, justamente em um momento em que o Estado está renegociando sua dívida com a União e cortando "gastos" com saúde e educação.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio das contas do senador Marcos do Val, do Podemos do Espírito Santo. A decisão atinge movimentações realizadas via pix e com cartão de crédito, e ocorre depois que Marcos do Val descumpriu medidas cautelares ao sair do Brasil sem permissão do STF. E ainda: Atacante do Flamengo vira réu por fraude em apostas esportivas.
Na corrida a Belém, Duarte Marques, Rui Gomes da Silva e Álvaro Beleza apoiam três diferentes candidatos. Somam-se os candidatos e as contas vão-se desequilibrando, mas Gouveia e Melo preserva o ouro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Fundamentais para a transparência e gestão fiscal de um país, estado ou município, as contas públicas são registradas como forma de acompanhar as transações financeiras realizadas pelos gestores em todas as esferas do poder público. No debate desta quinta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber como é realizada a fiscalização das finanças públicas, a eficiência do setores responsáveis e as regras previstas a serem cumpridas. Participam o presidente do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), Valdecir Pascoal, o procurador do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPC-PE), Cristiano Pimentel, e o doutor em Economia, professor titular da UFPE, ex-secretário da Fazenda de Pernambuco e sócio da Ceplan Consultoria Econômica e Planejamento, Jorge Jatobá.
Países em dificuldades financeiras poderão coordenar ações e ampliar sua voz no sistema financeiro global; novo mecanismo apresentado em reunião sobre finaciamento para o desenvolvimento foca em nações pobres.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao menos 32% dos conselheiros de todos os tribunais de contas do Brasil têm políticos como parentes, mostra levantamento inédito feito pelo UOL. São pais, filhos, irmãos, sobrinhos, maridos e esposas com cargos vitalícios e salários altos, ocupando vagas que dão poder, dinheiro e prestígio. Para a série de reportagens "Brasil dos Privilégios", o UOL analisou o histórico e o parentesco de conselheiros dos 33 tribunais de contas do país —estaduais, municipais e da União. É sobre esta apuração que José Roberto de Toledo conversa com a repórter Julia Affonso no novo episódio do podcast UOL Prime. #PodcastUOLPrime