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Susana Peralta responde esta semana aos ouvintes que escrevem para foradobaralho@observador.pt, por whatsapp para o 91 002 41 85 ou que comentam no youtube e nas redes sociais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Khalil Gibran (a veces escrito Kahill Gibran, 1883-1931) fue un poeta, filósofo, pintor y ensayista libanés, reconocido mundialmente por su obra "El Profeta" (1923), un libro de poemas en prosa que combina espiritualidad, misticismo y reflexiones sobre la vida, el amor, la libertad, el trabajo y la muerte. Nacimiento: 6 de enero de 1883, en Bsharri, un pueblo de las montañas del Líbano (entonces parte del Imperio otomano). En 1895 emigró con su madre y hermanos a Estados Unidos, estableciéndose en Boston. Allí comenzó sus estudios de arte y literatura. Estudió en Beirut y luego en París, donde se vinculó con círculos artísticos y literarios. Escribió en árabe e inglés, logrando gran influencia en ambas tradiciones literarias. El Profeta, su libro más célebre, ha sido traducido a más de 100 idiomas y sigue siendo un referente espiritual en todo el mundo. Falleció el 10 de abril de 1931 en Nueva York, a los 48 años. Su cuerpo fue trasladado al Líbano, cumpliendo su deseo de reposar en su tierra natal. Su escritura mezcla poesía lírica, filosofía y espiritualidad universalista. Fue influido por el cristianismo oriental, el sufismo islámico, la mística y la literatura occidental. Se le asocia al movimiento literario de la Mahyar (la diáspora árabe en América). Además de escritor, fue un destacado pintor y dibujante; expuso en París y Boston. Obras destacadas:El Profeta (1923)Arena y espuma (1926)Jesús, el Hijo del Hombre (1928)El Loco (1918)Alas rotas (1912, en árabe). Hoy Gibran es leído no solo como poeta, sino también como un pensador espiritual universal, cuyas frases se citan en contextos filosóficos, religiosos y hasta populares.
Direto do Salão do Automóvel de São Paulo, o Máquinas na Pan encerra a cobertura especial mostrando tudo o que marcou essa edição histórica. Alex Ruffo conversa com Marcelo Elias sobre as relíquias do Dream Car Museum, analisa o avanço da eletrificação com Ricardo Bastos, da GWM, e acompanha obras de arte automotivas assinadas por Ademar Cabral. Fora do salão, o programa mostra a chegada da Denza ao Brasil, com entrevistas exclusivas com Felipe Massa e Cláudio Dahruj, além de um test drive completo do GAC ION V com Leonardo Maríngolo.
Centenas de pessoas na TIM fazem data analytics fora da área de tecnologia. Advogados criando modelos no Vertex. Profissionais de marketing usando DataProc. Como equilibrar autonomia com governança sem criar Shadow IT? No décimo sétimo episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA, CVO do Grupo Alun, conversa com JONE VAZ, Diretor de Data e IA da TIM, sobre cultura de dados, citizen developers, IA Academy e como democratizar tecnologia em uma empresa de 60 milhões de clientes. Uma conversa sobre o futuro da TI corporativa. Prepare-se para um episódio cheio de conhecimento e inspiração!
Mais uma semana daquelas....vamo que vamo!Bloco 1- Israel mata membro do Hamas em Gaza e EUA acusam quebra de cessar-fogo.- Turquia e Catar são afastados de negociações sobre o futuro de Gaza.- Atentado terrorista deixa 15 judeus mortos na Austrália. Reações em Israel.Bloco 2- Suprema corte cancela demissão de Conselheira Jurídica e ministros defendem não cumprir ordem judicial.- Repressão policial e violência política aumentam contra árabes e opositores.- Orçamento destinado a programas sociais no setor árabe são repassados para o Shin Bet.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #332 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Susana Botana, guanyadora del concurs d'escultura Pere Jou 2024, presenta a l'edifici Miramar la seva obra sota el títol Vent de Fora, que és com els pescadors de l'Albufera de València anomenent al vent de mar. Botana treballa obres de tot tipus de pedra esculpides com si els elements de la natura haguessin actuat sobre elles, per recuperar el tacte com a forma d'expressió artística. L'entrada Susana Botana exposa les seves escultures en pedra al Miramar ha aparegut primer a Radio Maricel.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 28 de fevereiro de 2025.] Explicações de Montenegro continuam sem ser suficientes e moção de confiança pode ser a solução — ainda que, nesta altura, quase ninguém queira ir a eleições. E a ministra da Saúde atingiu o limite?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bienvenidos y bienvenidas al último episodio de Librorum de este año 2025. Y es para mí un gusto y un honor cerrar este periodo con Mónica Gutiérrez, una de mis escritoras favoritas y Reina del Feelgood de «casa nostra». En esta ocasión, vais a poder escuchar la presentación que hicimos en la Llibreria Nova Éfora […] The post #229 UNA NAVIDAD LONDINENSE, MÓNICA GUTIÉRREZ (PRESENTACIÓN GRABADA EN VIVO EN LA LLIBERIA ÉFORA) first appeared on Sons Podcasts.
Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas. __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura. A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora. A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente, você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia. A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico. Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas. Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo. Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas. Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas. Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe. [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre. Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura. Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida? Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar. É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências. Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]
O Redação AutoMotor de hoje conversa com Leandro Reis, dono da equipe Car Racing na Stock Car, e Rafael Reis, filho de Leandro e piloto na Car Racing. Os dois contaram como é a relação entre eles tanto na função pai e filho, quanto na posição "patrão e chefe". Rafa Reis venceu em todas as categorias por onde passou. Hoje com 23 anos é tricampeão brasileiro e pentacampeão paulista de kart, já conquistou títulos na Copa HB20, na Nascar Brasil e na Turismo Nacional. Hoje é piloto na Stock e já correu algumas provas de endurance, na Porsche. Rafa falou também sobre como é correr provas de longa duração.---------------------------------------------------------------------------------------------O AutoMotor por Reginaldo Leme é a sua plataforma de conteúdo especializado. Com mais de 50 anos de cobertura na Fórmula 1, Reginaldo Leme é uma das referências internacionais no assunto, e o mais experiente jornalista brasileiro do esporte a motor. Eleito duas vezes como melhor comentarista esportivo do Brasil (2008 e 2016), atualmente ele integra a equipe da Band na cobertura da F-1 e da Stock Car. Inscreva-se já, ative as notificações e compartilhe com seus amigos.---------------------------------------------------------------------------------------------Quer anunciar nos projetos do AutoMotor por Reginaldo Leme?Fale com a gente: oficina259@oficina259.com.brParcerias comerciais, eventos e palestras: danielaleme@oficina259.com.brFaça suas sugestões, dicas, críticas ou correções nos comentários abaixo.---------------------------------------------------------------------------------------------
Durante o programa de hoje, Claudinéia compartilhou que é casada há 15 anos e tem duas filhas. Apesar de tudo, ele nunca confiou nela. Ele a xinga, despreza e chegou a dormir por seis meses em outro quarto e sempre mencionou a possibilidade de eles se separarem. A aluna nunca quis, mas se cansou. Só que agora que ela quer se separar, ele arruma várias desculpas, como o fato de que não tem dinheiro para pagar pensão e, com isso, quer que eles tentem novamente.Claudinéia confessou que não consegue acreditar nele e quer se separar. Segundo a aluna, o amor esfriou e ela quer tentar uma vida nova. Ela perguntou aos professores se está errada em querer recomeçar sozinha, ao lado das filhas.Não está felizAinda neste programa, outra aluna, Jaqueline, disse que está em um relacionamento há 15 anos. Ele foi o primeiro namorado dela e ela foi a primeira namorada dele. Atualmente, ela tem 27 anos de idade e o companheiro,30 anos. Eles já noivaram e moraram juntos com a mãe dela, mas não deu certo. O casal já se separou várias vezes e, nesse meio tempo, tiveram outros relacionamentos.Fora isso, há sete meses, ele saiu de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Segundo ela, eles nunca tiveram grandes problemas sobre esse assunto, mas ficaram afastados enquanto ele estava em tratamento. Antes disso, uma terceira pessoa entrou na vida do casal por meio dele.Jaqueline está cansada, ainda mais porque os dois não têm diálogo e ele não quer dar um basta. Ela tem certeza de que ele não a acha capaz de terminar. Apesar de os dois já terem lido o livro “Casamento Blindado”, de autoria de Renato e Cristiane, ele não coloca nada em prática.Terapia do AmorNesta quinta-feira (18), às 20h, participe da Terapia do Amor especial, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo, com o Bispo Edir Macedo e dona Ester Bezerra, que estão celebrando 54 anos de casados. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Esta conversa com José Manuel Pureza no Perguntar Não Ofende parte do contraste entre o passado recente do Bloco de Esquerda e a sua situação atual. O episódio revisita um partido que alcança votação expressiva e forte presença parlamentar sem nunca conseguir uma implantação social sólida, seja no plano autárquico, sindical ou militante. Essa fragilidade estrutural surge como elemento central para explicar a dificuldade em interpretar mudanças no país e em resistir a contextos políticos adversos. O declínio eleitoral recente ocupa um lugar central na entrevista. A queda para uma deputada única é apresentada como um ponto de rutura que obriga a uma redefinição estratégica e organizativa. A crise do Bloco é descrita como existencial, agravada pela escassez de militantes, pela falta de recursos próprios e pela perda de representação parlamentar, que limita drasticamente a visibilidade política do partido. É neste contexto que José Manuel Pureza assume a coordenação do Bloco. A entrevista enquadra a sua escolha como um regresso às origens do partido, com uma liderança associada à moderação e à primeira geração bloquista. Fora do Parlamento, Pureza enfrenta simultaneamente uma crise política, organizativa e financeira, sendo chamado a fazer balanços do passado recente para perceber se deles podem emergir pistas para o futuro, seja através de um renascimento do Bloco, seja como parte de um processo mais amplo de reconstrução da esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numero 69, discutir com chatgpt, filmes para rir - Fora Da Lei Ep #269 by Tiago Almeida
Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Porchat recebe Marcelo Serrado, Cauê Campos e Nathalia Dill. Na plateia, Reron e uma tara diferente. Fora do estúdio, uma história inusitada com o motorista do Fábio.
Falha no Bradesco e Next deixa apps fora do ar nesta sexta-feira (12). Pix será taxado em 2026? Confira tudo o que sabemos sobre o assunto. WhatsApp ganha pacote de novidades em ligações e conversas; confira. Disney acusa Google de violar direitos autorais para treinar inteligência artificial e Produtora do filme de Jair Bolsonaro recebeu mais de R$ 100 milhões da prefeitura de SP.
Os chilenos voltam às urnas neste domingo, para eleger o seu próximo presidente, em uma eleição em que a direita é a clara favorita. O conservador José Antonio Kast disputa com a comunista Jeannette Jara a sucessão do Palácio La Moneda. Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou nesta sexta-feira, o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. O sub-editor de Internacional do Estadão, Luiz Raatz, conversou com Emanuel Bomfim sobre os assuntos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Documentário Três Atos de Moisés, de Eduardo Boccaletti, conta a história de Moisés Mattos, que começou na música praticando em teclas desenhadas em um banco de madeira. Hoje ele conquista palcos na Europa. Para alcançar o sucesso, o músico enfrentou o racismo, a pobreza e a homofobia. No documentário, após anos morando na Alemanha, Mattos retorna a Juiz de Fora para que seus pais assistam ao seu recital ao vivo, pela primeira vez. O filme está em cartaz nos cinemas.Reportagem: Guilherme FelicianoEdição: Gabriel Savelli
O 45 Minutos destrincha a saída de Léo Condé do Ceará após um ciclo de um ano e meio no comando alvinegro. A mesa analisa como o treinador reconstruiu o Vozão em 2024, conquistou o acesso, foi bicampeão estadual em 2025 e, ao mesmo tempo, como a queda na última rodada da Série A pesou […]
Uma aluna escreveu aos professores para contar que está em um relacionamento há cinco anos e que eles já têm dois filhos. Segundo ela, o marido tem mais dois do primeiro casamento. O casal enfrenta problemas de diálogo e desentendimentos, pois nunca querem a mesma coisa. Fora isso, ele nunca foi de dar satisfações a respeito das coisas a ela. A aluna disse ainda que a última palavra é sempre a dele.Ademais, ela é caseira, mas ele adora estar entre os amigos para beber, fazer churrasco e participar de festas de carnaval. A aluna comentou que ele se considera um ótimo pai e marido por não deixar faltar nada dentro de casa. Por fim, o casal não tem união e, na intimidade, ele quer que ela o procure; caso contrário, eles ficam longos períodos sem nada. Ela pontuou outras questões, confessou que eles não são felizes e já comentou até sobre sair de casa, mas tem medo de passar dificuldades com as crianças.Terapia do Amor Participe todas as quintas-feiras, às 20h, da Terapia do Amor, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Aliás, não perca a série de palestras “Cortando as Raízes Ruins”, uma sequência de encontros destinada a ajudar casais e solteiros a reconhecerem as raízes mais profundas de seus desafios amorosos e a reconstruírem sua relação com o amor.Na sequência, conheça a história de Cristiano, que passou por relacionamentos frustrados. Ele disse que não se comportava como um homem de família. Quando Cristiano chegou às palestras, mudou seu modo de pensar e agir. Hoje, ele se sente preparado para fazer alguém feliz e agradeceu aos professores pelos ensinamentos.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
La masia de Can Saragossa de Lloret de Mar acull, aquest divendres i dissabte, el FestiModa Solidària, un esdeveniment que uneix moda circular, música en directe i gastronomia. El mercat l'organitza la Fundació Privada El Molí d'en Puigvert –una entitat referent en inclusió sociolaboral–, amb la col·laboració de l'Ajuntament. El FestiModa Solidària inclourà un mercat amb roba nova de primeres marques a preus molt assequibles –entre 2 i 30 euros– amb la presència de Mango, Textura, Goa Goa, Munich, Red Point, Gisela, Guash, Yerse, Lefties Casa, Fora de Sèrie Estocs i Cosir i Estrenar. Són empreses col·laboradores del projecte Outlet Social. A més, el festival comptarà amb els Amics de la Música de Lloret, que han organitzat música en directe durant les dues jornades, amb actuacions de Canto Latino, Guillem Costa i el Dúo Gloria. Tot plegat, es complementarà amb una barra gastronòmica amb Cafè de Palafolls i Victoria Coffee Roasters. L'objectiu de l'esdeveniment és donar a conèixer el projecte social de la fundació El Molí d'en Puigvert, fomentar la sostenibilitat i generar recursos per continuar creant oportunitats laborals per a persones en situació de vulnerabilitat. La responsable de comunicació de la fundació, Adriana Barba, considera que és una bona oportunitat per fer compres de Nadal a bon preu i amb un rerefons solidari. “Un ambient familiar, fantàstic per preparar els regalets de Nadal, amb un propòsit social i solidari i, a més a més, a molt bon preu”Adriana Barba La fundació, que treballa per la inserció laboral i social de persones amb malaltia mental severa i persones amb necessitat de suport i amb risc d'exclusió social, té outlets a Palafolls i organitza la Fira Fora Estocs. Aquesta serà la primera edició del FestiModa i, segons Adriana Barba, aquest tipus d'esdeveniments ajuden a conscienciar la població sobre aquesta realitat. “Les fires són espais on es trenquen molts estigmes respecte al col·lectiu amb què treballem i ens sembla molt interessant, perquè qui ve a participar s'adona del gran valor que aporten a la comunitat”Adriana Barba La primera edició del FestiModa Solidària s'ubicarà a la masia de Can Saragossa, aquest divendres a la tarda, de tres a vuit, i dissabte durant tot el dia, de deu del matí a vuit del vespre. L'entrada, que és solidària amb l'entitat organitzadora, val 3 euros per a tot el dia i els menors de 12 anys hi accedeixen gratuïtament. Les entrades es poden comprar al web outletsocial.org.
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Em 2025 a economia portuguesa teve o melhor desempenho entre 36 países desenvolvidos, segundo a Economist. Será que não estamos a ver bem o nosso país ou a vida no outro lado dos números é difícil?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para a Economist, em 2025, a economia portuguesa tem o melhor desempenho entre 36 países desenvolvidos. Será que a Economist viu um país que não vemos ou é resultado do turismo e crise da habitação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, salve, alvinegros da Vila Belmiro! O Santos encerrou o Brasileirão de forma positiva e cheia de alívio. Fora de casa, o Peixe venceu o Juventude por 3 a 0, com um hat-trick de Neymar, que decidiu como nos velhos tempos. E, para fechar a temporada, nova vitória por 3 a 0, agora diante do Cruzeiro na Vila Belmiro. Com esses resultados, o Santos não só escapou do rebaixamento como terminou a competição em 12º lugar, garantindo vaga na Copa Sul-Americana. Uma temporada difícil, mas que terminou de maneira surpreendentemente positiva. Neste episódio, Guilherme Mateus, Adriano Alves e Julio Alves analisam o desfecho emocionante do campeonato, a importância de Neymar na reta final, e fazem um raio-X completo do elenco: quem deve ficar, quem deve sair e o que esperar da próxima temporada.
Descobrir si hi ha vida extraterrestre, sigui o no intel·ligent, és un dels grans enigmes que sempre ha fascinat la humanitat. A això es dedica una interessant xerrada prevista aquest dijous a la Biblioteca de Lloret de Mar. L’acte parlarà de la vida extraterrestre però amb un enfocament que defuig de mites i de la ciència ficció per centrar-se en què diuen els filòsofs, la ciència i els protocols existents. El ponent Max Pérez es pregunta “si trobem un microorganisme en un altre planeta o un ecosistema, s'aplicaran les lleis d'aquí o cal crear una reserva natural allà?” Detall del cartell de la xerrada. Per més sorprenent que pugui semblar, els filòsofs s'han ocupat d'aquesta qüestió des de fa segles. Per exemple “a l'antiga Grècia, el filòsof Demòcrit deia que existien una infinitat de planetes i que era molt probable que existissin altres formes de vida”. El mateix debat existia a l'Edat Mitjana en el sentit si les possibles vides fora de la Terra s'havien o no de cristianitzar. I més posteriorment amb els avenços de l'astronomia, amb planetes similars al nostre. Tot plegat donarà contingut en aquesta xerrada de Max Pérez, prevista aquest dijous, 11 de desembre (18h) a la Biblioteca. Cal inscripció prèvia.
No programa de hoje, Naira contou que namora com um homem mais velho e que já foi casado. Às vezes, ela não tem certeza se ele realmente a ama a ponto de se casarem. A aluna briga com ele por bobagens e, com isso, acaba fazendo com que ele se sinta inseguro. Ele trabalha como músico e, segundo Naira, não faz planos para o futuro. Apesar dos defeitos dele, a aluna confessou que gosta muito do namorado. Ademais, ele tem o vício em drogas e sempre pede dinheiro emprestado a ela. Ele não liga para ela. Fora isso, ela comentou que não sabe o que fazer e está confusa.Marido sem ambição profissionalAdemais, Suelen, de 29 anos de idade, contou que ela e o marido, de 36 anos, estão casados há três anos e juntos há oito. A aluna compartilhou que ele é família, carinhoso e trabalhador, mas o único problema é que ele não tem ambição na vida e não quer saber de estudar. Ela, por sua vez, é pós-graduada e sempre continuou estudando. Com isso, tem crescido na vida pessoal e profissional, enquanto ele não. Ela tem ficado cada vez mais incomodada com isso.Os dois querem ter filhos, moram de aluguel e nem carro têm ainda. Suelen tem perdido a admiração pelo companheiro. Ela trabalha muito e gostaria de mudar o ritmo, mas, se ela mudar de emprego, isso vai impactar muito na vida deles. A aluna disse que, às vezes, olha para ele e não o enxerga como um homem, mas, sim, um menino perdido.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Mynt: invista R$150 em qualquer cripto e tenha R$50 de Bitcoin no Cashback! - https://bit.ly/425ErVa. Promoção válida para novos cadastrados na plataforma do BTG através do uso do cupom MOTOR50; o Cashback de R$50 no Bitcoin em sua conta é creditado no 5º dia útil do mês seguinte. A Fórmula 1 encerrou a temporada de 2025 com agitações dentro e fora da pista. Um novo campeão entrou em um seleto grupo e um dos mais polêmicos dirigentes teve sua aposentadoria anunciada. Esses e outros assuntos fazem parte do Podcast Motorsport.com desta semana, que recebeu o jornalista Tiago Mendonça.
El exalcalde de Puente Alto Germán Codina abordó este martes en El Primer Café algunas de las principales polémicas en las que ha participado José Antonio Kast durante la última semana. En esta línea, "cuando José Antonio Kast ha mencionado el tema de que Chile se cae a pedazos, lo dice como una metáfora de que todos los días está sucediendo algo que va desarmando las lógicas en las que este país pueda progresar", explicó. Conduce Cecilia Rovaretti.
Hate a Magui Corceiro, espetáculo para mitras, burro no osteopata - Fora da Lei #268 by Tiago Almeida
Resposta às críticas dos ouvintes sobre as críticas feitas no Fora do Baralho ao executivo e Luís Montenegro e ainda a ideia do Prof. Mário Centeno sobre o contrato único de trabalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje, uma aluna de 26 anos contou que está em um namoro há quase 10 anos com um rapaz de 31, e que todos os problemas que o companheiro tem estão afetando o relacionamento dos dois. Ela já está com o enxoval pronto há pelo menos quatro anos. Sempre o chama para tocarem a vida juntos, mas ele não quer.Na maioria das vezes em que a aluna o cobra, ele justifica dizendo que o tempo que eles estão juntos “afasta o relacionamento”. Além disso, ele não demonstra mais carinho por ela. Inclusive, há duas semanas eles não se veem e não têm tido relações.Fora isso, o namorado a chama de chata, diz que ela é insuportável e afirma que não a quer mais. Ela pediu ajuda sobre o que fazer e até onde insistir.Terapia do AmorAinda durante este programa, conheça a história de quem participa das palestras da Terapia do Amor e que, como consequência, teve a vida amorosa transformada.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
No programa de hoje, uma aluna que não quis se identificar comentou que o marido a ajuda muito em casa — lava, cozinha e limpa —, mas, recentemente, os amigos dele o incluíram em um grupo do WhatsApp e ela viu uma das mensagens em que perguntaram como eram as mulheres da academia. Ele respondeu que elas eram “gostosas e deliciosas”.A aluna ficou muito chateada e se sentiu desrespeitada. Os dois conversaram, e ele comentou que não queria olhar, mas não resistiu porque elas se vestem de maneira muito provocativa. Além disso, ela disse que ele não a traiu, pontuou outros problemas, como o fato de os dois terem deixado de ir à igreja, e perguntou qual é a melhor forma de agir nesse caso.Agradecimento especialEm outro momento, Sérgio disse que, sempre que pode, assiste aos programas The Love School, transmitidos aos sábados na Record. Ele afirmou que, com tantas coisas ruins na televisão, ainda bem que existe essa programação. Agradeceu ao Casal Blindado pelas dicas e disse que hoje é uma pessoa melhor.Nesse ínterim, a aluna Érica relatou que o namorado é muito viciado em redes sociais e, pior, só procura conteúdos relacionados a mulheres. Eles já brigaram muito por isso, mas ele disse que “isso é coisa de homem”, que assiste a pornografia e acha normal. Fora isso, é um homem bacana, mas Érica não aceita esse tipo de atitude. Ela está pensando em terminar. A aluna disse que ele nunca a traiu e que os dois planejam se casar.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Fala pessoal, segue o episódio do Apoia.se dessa semana! Bons sustos!
João Ferreira e Ângelo Correia analisam o debate entre Gouveia e Melo e António Filipe. Da discussão ucraniana ao pacote laboral, as discordâncias, tal como no debate de ontem, marcaram a análise.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jogo da Vinted, ataque de mau perder, batoteiros, créditos - Fora da Lei #267 by Tiago Almeida
Podem as empresas modelar o pacote salarial e o trabalhador escolher o que mais lhe convém? Helicópteros do INEM: afinal, onde podem aterrar? Escreva para foradobaralho@observador.ptSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise pós-jogo de Juventude x Bahia, jogo válido pela 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Vem com a turma! Final de jogo pra tirar o fôlego do torcedor! Bahia fica no empate diante do Juventude, mantém jejum de triunfos fora de casa no Brasileirão e fica atrás na briga pela vaga direta na […]
O Bate-Pronto de hoje debaterá o empate do Flamengo com o Atlético Mineiro, que aproximou ainda mais o time rubro-negro da conquista do título brasileiro. Isso porque o Palmeiras perdeu para o Grêmio e viu a distância para o Mengão aumentar para 5 pontos a duas rodadas do fim. O programa também falará sobre Neymar, que sofreu lesão no joelho e não deve mais jogar em 2025, e muito mais!
Neste episódio das rapidinhas falamos do Cloudflare que esteve fora de serviço, Claude Opus 4.5, Nano Banana Pro e muito mais…
Celso Ishigami, Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli debatem sobre a mais nova pesquisa de torcidas no Brasil. O muro de proteção em PE foi quebrado? A tradição ainda resiste? Todos esses debates e muito mais com os caras de sempre. Vem!
Fred Figueiroa e José Passini destrincham tudo sobre o sorteio da repescagem da Copa do Mundo. Qual será o destino da Itália? Quais duelos prometem explosão de expectativa? Vem com a turma conferir todos os cenários, agora! Na técnica, Marcio Souza. Ouça agora ou quando quiser.
What if the billable hour is hiding the real health of your delivery organization? In this episode, we talk with Kyle Sandine, Associate Director of PMO and Delivery Center of Excellence at Adage Technologies, about why utilization and chargeability no longer tell the full story of project success. Kyle shares how Adage is shifting from time-and-materials to value-driven delivery, how project sentiment and real-time data strengthen outcomes, and why modern PMOs must evolve beyond traditional metrics to stay competitive.We cover:The hidden costs of high utilization, and what leaders should watch forA practical framework for tracking delivery health beyond spreadsheetsHow to embed pulse checks to spot and mitigate risk earlyNavigating client maturity in value-based engagementsWhy team satisfaction is the key to scalable, repeatable success Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Convidados: Poliana Casemiro, repórter do g1 enviada a Belém; e Paulo Artaxo, professor da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. A COP 30 entrou em sua semana decisiva nesta segunda-feira (17), com a chegada de ministros dos países participantes a Belém (PA). Inaugurada a etapa mais política da conferência, a expectativa é de que um acordo sobre o texto final da COP seja apresentado até sexta-feira (21). Fora da agenda oficial da conferência da ONU, uma proposta alternativa do Brasil tem recebido elogios: o chamado “mapa do caminho” para o abandono de combustíveis fósseis. Reduzir o consumo de combustíveis fósseis é uma medida considerada essencial para frear o aquecimento do planeta. Em conversa com Natuza Nery, a repórter do g1 Poliana Casemiro detalha o que é esse mapa e qual foi a estratégia adotada pelo Brasil para fazer o plano avançar. Direto de Belém, Poliana conta como os negociadores brasileiros dividiram as discussões em blocos, e quais são os pontos mais polêmico até aqui. Depois, a conversa é com Paulo Artaxo, professor da USP e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC. Artaxo analisa como o mapa do caminho pode contribuir para o sucesso da COP 30. Ele também responde o que precisa sair da conferência para que seja possível dizer que houve avanço real na transição energética.
A França está classificada para a Copa do Mundo 2026, enquanto a Itália vence no sufoco e segue em direção à repescagem. Portugal também se complica ao tropeçar contra a Irlanda, em jogo com Cristiano Ronaldo expulso.Já na África, Camarões é eliminado pela RD Congo e está fora da Copa, enquanto a Nigéria de Osimhen avança para a final da repescagem continental.Analisamos o cenário completo das Eliminatórias e a mudança estrutural da MLS, que aprovou a adoção do calendário europeu.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Os professores Renato e Cristiane Cardoso responderam à pergunta da aluna Lara. Ela compartilhou que está em um namoro há um ano e nove meses. Ele é carinhoso, mas não a deixa pegar no celular dele. Quando ele deixa o aparelho disponível, ela olha e já encontrou fotos e mensagens de mulheres. Segundo ela, o WhatsApp dele é uma verdadeira perturbação.Fora isso, ele coloca senha para tudo no celular. Lara sabe que ele faz isso porque tem algo que ela não pode ver. A aluna confessou que está prestes a terminar o relacionamento. Ela perguntou o que fazer para acabar com isso e fazer com que ele mude.A envergonhouEm outro momento, o aluno Renato disse que, ao sair com a esposa e alguns amigos, fez algumas brincadeiras e falou coisas que não agradaram a esposa. Ao chegarem em casa, ela chorou muito e disse que estava decepcionada com o marido que tinha e que as atitudes dele a envergonhavam. Renato disse aos professores que não sabe o que fazer para contornar a situação.Quando a família interfereVanderson, de 36 anos, contou que está casado há cinco anos e que o casamento é muito bom, mas a esposa expõe aos pais dela todos os problemas que os dois enfrentam. Ela não consegue resolver por si só e já vai compartilhando. De acordo com o aluno, isso afeta muito o relacionamento e, em vez de ajudarem a resolver, eles contam os problemas para o restante da família.Inclusive, Vanderson disse que o sogro já inventou calúnias sobre a intimidade dele com a esposa e sobre a índole dele. Ademais, o aluno contou que o sogro já traiu a esposa por diversas vezes e, ainda assim, a filha – a esposa dele – não aprendeu a lição. Dentro do casamento, ela passa uma imagem de que está tudo bem, mas denegre a imagem dele perante os outros. Ele perguntou se deve acabar com o casamento ou dar um basta nas atitudes da esposa e do sogro.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Two-time Formula One World Champion Mika Häkkinen reflects on the mindset, discipline, and calmness that defined his legendary career, and his unforgettable rivalry with Michael Schumacher.He opens up about the “Finnish Ice Man” mentality that helped him stay composed under pressure, the near-fatal crash that reshaped his outlook on life, and the decision to retire at his peak with clarity and purpose. Mika also shares lessons from McLaren's golden era on leadership, teamwork, and the psychology of high performance.This episode offers a rare glimpse into the wisdom of a true champion, proof that greatness is built not just on speed, but on composure, humility, and knowing when to step back.