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Novo mecanismo financeiro pretende gerar US$ 4 bilhões, por ano, para recompensar países que combatem desmatamento; iniciativa pode beneficiar 74 nações que têm, ao todo, 1 bilhão de hectares de florestas tropicais; anúncio ocorre no Cúpula de Líderes da 30ª Conferencia das ONU sobre Mudança Climática, COP30, em Belém.
Na abertura do segmento de alto nível da Conferência sobre Mudança Climática, no Brasil, secretário-geral alerta para ultrapassagem do limite de temperatura de 1,5°C já na próxima década; ele apelou por coragem política, solidariedade e justiça para travar "catástrofe global".
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
06 DE NOVEMBRO - QUINTARef.: Mateus 18.21-22, Gênesis 4.23-24, Marcos 11.25-26, Lucas 17.3-4
No episódio de hoje do Pelas Pistas, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, comentaram sobre as expectativas para o GP de interlagos, a chegada de Max Vertappen, a primeira corrida de Bortoleto no Brasil pela Fórmula 1, e as novas mudanças na Fórmula 1.Também falamos sobre a participação do Christian na Cascavel de Ouro, a confirmação de Enzo Fittipaldi na Indy Nxt, a aposentadoria dos Andretti na Indy500 e sobre a final emocionante da Nascar.E tem anúncio importante no episódio também!Curtiu, deixa o like e compartilhe o Podcast mais veloz da internet brasileira.Quer assistir o Pelas Pistas presencialmente?Adquira o seu Ingresso para o Pelas Pistas no Sampa Sky.Dia 10 de Novembrohttps://www.ticketmaster.com.br/event/pelas-pistas-no-sampa-skyPatrocínio:MotorolaCadastre-se e ganhe até R$200,00 na sua primeira comprahttps://www.motorola.com.br/novidadesEstrella GaliciaPromoção Encontro de Campeões Estrella Galicia 0,0% MclarenParticipe: https://www.promocaoestrellagalicia.com.br/APRECIE COM MODERAÇÃO. Venda e consumo proibidos para menores de 18 anos.PITSTOP Faça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/Patrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/Redes sociais: https://www.instagram.com/pelaspistas360/ https://www.tiktok.com/@pelaspistas360Apresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação de áudio: Willian Souto Edição de áudio: Doriva RozekRedes sociais e Captação de Vídeo: Guilherme Diaz
É terça-feira, 29 de abril de 2025, 16h21min, hora de entrar AO VIVO com os @bitcoinheiros!Entre para fazer suas perguntas, comentários e aparecer na LIVE via https://supersats.bitcoinheiros.com________________APOIE O CANALhttps://bitcoinheiros.com/apoie/⚡ln@pay.bitcoinheiros.comhttps://loja.bitcoinheiros.com para comprar produtos dos bitcoinheiros na stackbithttps://consultorio.bitcoinheiros.com para marcar uma consulta com o nosso urso Dov00:00 Sala de espera03:20 Vídeo: Inflation Explained with Bananas05:33 Vídeo: Inflação explicada (para macacos que ainda não entenderam)08:07 Bloco 89451208:56 Banana é tóxica para macacos?09:39 Como se gera inflação monetária?12:02 Inflação como imposto invisível13:03 Sistemas inflacionários são melhores que sistemas baseados em impostos?16:29 Vício em crédito na economia fiat17:15 Qual objetivo das CBDCS?19:49 CBDCs já fracassaram?21:03 Quais foram as causas do apagão elétrico na Europa?24:47 Evite lugares com problema estruturais de energia elétrica25:50 Apagão elétrico na Europa afetou o Bitcoin?31:20 Proposta para remover limite do OP_RETURN no Bitcoin Core: o que muda?37:48 Problemas do limite de tamanho do OP_RETURN39:01 O que aconteceu com os Ordinals?40:39 Ainda existe NFT?43:02 Registrar dados na blockchain do Bitcoin: vale a pena?45:22 Ainda é cedo para entrar no Bitcoin?49:28 Mercado atual do Bitcoin: tendências de preço52:50 Proof-of-Reserves: a Strategy comprova reservas?54:37 Mudanças no Bitcoin Core: impactos técnicos57:32 Queima de bitcoins para proteger a rede: viabilidade e riscos59:57 Quanto tempo levaria para cada indivíduo mover suas UTOXs para um no endereço?1:00:26 Como proteger o Bitcoin contra a computação quântica?1:02:41 Por que não reutilizar endereços no Bitcoin?1:04:09 Onde acompanhar debates sobre Bitcoin e computação quântica?1:05:18 Shitcoins e computação quântica: shitcoins se preocupam com segurança futura?1:06:34 Raicher deu início ao movimento masculinista no Brasil?1:07:03 Bitcoin realinha incentivos em relacionamentos: teoria de incentivos econômicos1:09:01 Correlação entre Bitcoin e M2 global1:14:49 Riscos de alavancagem em Bitcoin1:17:09 É possível prever o preço do bitcoin?1:18:15 Brasil pode se beneficiar da guerra fiscal entre EUA e China?1:21:37 Governos podem forçar mudanças no protocolo Bitcoin? probabilidade e consequências1:23:38 Mineradores vs nodes: poder de governança na rede Bitcoin1:26:05 Ataque de cartel sofrido pelo Bitcoin1:28:27 Gregory Maxwell no Bitcoin e redes sociais: influência técnica e debates1:32:30 Vale a pena com ações da Méliuz?1:36:24 Garagem cabalistica do Raicher1:37:34 Terra plana faz mais sentido que Ethereum?1:38:17 Empresas brasileiras que acumulam Bitcoin1:41:02 Vale a pena vender bitcoin para recomprar na baixa?1:46:25 Perigos do trade de Bitcoin1:50:00 Por que o preço da Monero subiu?1:53:57 Problemas da chainalysis no Bitcoin1:58:00 Vídeo: Richard – Rules Without Rulers ft. Adam CurryInscreva-se em nosso canal de cortes "Bitcoinheiros HASH"https://www.youtube.com/channel/UC82m2TCXSHWcqSLym5BzjLQSe você não tem uma carteira Bitcoin ou Lightning, veja opções aqui:https://bitcoinheiros.com/projetos-recomendados/SIGA OS BITCOINHEIROS:Site: https://www.bitcoinheiros.comTwitter: https://www.x.com/bitcoinheirosISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE:Este conteúdo foi preparado para fins meramente informativos.NÃO é uma recomendação financeira nem de investimento.As opiniões apresentadas são apenas opiniões.Faça sua própria pesquisa.Não nos responsabilizamos por qualquer decisão de investimento que você tomar ou ação que você executar inspirada em nossos vídeos.
Estudo em Minutos", apresenta os principais destaques dos estudos lançados pelo Instituto, de forma rápida e acessível!Neste episódio, apresentamos os destaques do novo estudo “Demanda futura por água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas." A água potável no Brasil vai acabar? Com essa pergunta em mente, o Instituto Trata Brasil, em parceria com a consultoria EX ANTE, produziu o estudo “Demanda Futura por Água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas”. O material tem como objetivo projetar cenários de demanda futura de água nas moradias brasileiras em 2050, apontando as principais variáveis que influenciam as diferentes tendências de crescimento do consumo.Acesse o estudo completo e saiba mais:
Esta é uma lua cheia muito marcante pois conta com a presença de Marte junto com mercúrio em oposição ao urano… Revisões inimagináveis estão em curso. Se você não esteve comigo nos últimos três meses por favor agende a sua consulta. Acesse Saimagos.com ou mande mensagem do (11) 96690 6266 Abaixo o horóscopo para os 12 signos do zodíaco ⸻♈️ ÁriesA Lua Cheia ativa o teu eixo do valor e do desapego. Colhe o resultado de tudo o que construiu nos últimos meses — mas também sente o peso do que já não te pertence. Com Marte, teu regente, em oposição a Urano, o recado é claro: liberta-te de velhos padrões financeiros e emocionais. A tua coragem é o teu ouro.⸻♉️ TouroEssa é a tua Lua Cheia: poderosa, reveladora e emocional. Um ciclo iniciado em abril chega ao clímax, e tudo o que negaste a mudar se rompe agora. Marte e Urano acionam tua necessidade de independência — a alma taurina só floresce quando deixa de temer o novo. A segurança não está na estabilidade, mas na coerência com quem você se tornou.⸻♊️ GêmeosOs bastidores se iluminam. Essa Lua Cheia mexe com o inconsciente e revela verdades que estavam reprimidas. O ciclo que se fecha fala de liberação de medos e de crenças limitantes. Marte e Urano pedem que deixes para trás pessoas ou hábitos que drenam tua energia. A mente limpa é o novo ponto de partida.⸻♋️ CâncerAs relações de amizade, alianças e grupos entram em foco. Essa Lua Cheia revela quem está realmente contigo e quem não está mais vibrando no mesmo ritmo. A oposição entre Marte e Urano pode indicar rupturas ou libertações necessárias. Fica só o essencial, o que faz sentido no teu caminho de alma.⸻♌️ LeãoO ápice toca tua carreira, reputação e destino público. Colhe frutos do que plantou em abril — ou enfrenta as consequências de escolhas que já não se sustentam. Mudanças súbitas no rumo profissional podem acontecer. Confia: o universo te empurra para o lugar onde tua força criadora será melhor usada.⸻♍️ VirgemLua Cheia em Touro expande tua visão de mundo. Ideias, estudos e viagens iniciadas em abril chegam agora a uma conclusão. Vênus oposta a Quíron pede compaixão contigo mesmo — cura a exigência, aceita as tuas imperfeições. A fé prática é a tua arma: acredita na ordem secreta que governa os ciclos.⸻♎️ LibraEsse fechamento toca tua intimidade, dívidas e transformações profundas. Vênus, tua regente, enfrenta Quíron — as feridas de amor e de dependência emocional ficam visíveis. É hora de resgatar o teu poder pessoal e parar de negociar tua paz em troca de aceitação. A tua beleza nasce da inteireza.⸻♏️ EscorpiãoLua Cheia no signo oposto: foco total nas parcerias. Se um vínculo resiste a esse momento, é porque tem base sólida. Caso contrário, o rompimento é libertação. Urano no teu setor de relacionamentos pede espaço e autenticidade. O amor só é verdadeiro quando nasce da liberdade.⸻♐️ SagitárioCom Marte recém-chegado ao teu signo, sentes a pulsão da ação e da verdade. Essa Lua Cheia ilumina tua rotina e saúde. O corpo mostra o que a alma silenciou desde abril. Liberta-te de hábitos que drenam energia. A simplicidade será o teu novo luxo.⸻♑️ CapricórnioA colheita é criativa e afetiva. Tudo o que diz respeito ao prazer, aos filhos e à expressão pessoal ganha intensidade. Essa Lua te lembra que alegria também é disciplina espiritual. Deixa morrer o que virou esforço forçado — só floresce o que tem alma.⸻♒️ AquárioO eixo casa–carreira é ativado com força. Tens clareza sobre o que sustenta tua vida e o que já não serve. Mudanças familiares ou domésticas podem ocorrer — Urano te obriga a reinventar as raízes. A liberdade verdadeira começa dentro de casa, quando o coração se aquieta.⸻♓️ PeixesLua Cheia que fala de mente, comunicação e verdade. Palavras ditas agora têm poder de fechamento e cura. Vênus e Quíron pedem que uses tua sensibilidade como ponte, não como escudo. O aprendizado deste ciclo: falar com ternura, mas agir com firmeza.
05 DE NOVEMBRO - QUARTARef.: Filipenses 2.3, 5-11, Mateus 23.12
A American Heart Association (AHA) anunciou novos protocolos de reanimação cardiopulmonar (RCP) e manobras de desengasgo. As mudanças trazem ajustes nas técnicas de compressão torácica, especialmente em bebês de até um ano de idade. O objetivo dessas alterações é tornar os procedimentos mais eficazes e seguros. Detalhes como a parte da mão que deve ser utilizada para executar as manobras devem ser reforçados! Em entrevista à CBN Vitória, a capitã do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo (CBMES), Carla Andresa Silva, expllica quais foram essas mudanças. Ouça a conversa completa!
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
04 DE NOVEMBRO - TERÇARef.: Mateus 23.12, Lucas 14.11, Tiago 4.6 e 10, 1 Pedro 5.5-6, Isaías 2.12 e 17, Provérbios 29.23, Provérbios 15.33, 2 Crônicas 7.14
A Diocese de Criciúma divulgou nesta semana as mudanças no clero, a criação de novas paróquias e as ordenações previstas para o ano de 2026. As alterações, determinadas pelo bispo Dom Jacinto Inácio Flach, têm como objetivo atender às necessidades pastorais da região e fortalecer a presença da Igreja nas comunidades. Entre as mudanças anunciadas, está a Paróquia Imaculado Coração de Maria, em Lauro Müller. O atual pároco, padre Deonor Vieira do Nascimento, e o vigário, padre José Lino Buss, encerrarão suas atividades no município ao final deste ano de 2025. Padre Deonor seguirá para a Paróquia Santo Antônio de Pádua, em Sombrio, enquanto padre Lino assumirá como administrador interno do Convívio Sacerdotal São João Maria Vianey. Para conduzir os trabalhos pastorais em Lauro Müller, foi designado o padre Júnior Sangaletti De Marchi, que chegará à cidade em fevereiro de 2026. Ordenado sacerdote em junho deste ano, ele tem como lema de ordenação o versículo do Evangelho de São Mateus: “Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6,21). A caminhada vocacional do novo pároco teve início em 2014, quando ingressou no Instituto São Pio X da Ordem dos Orionitas. Depois, passou pelo Seminário Diocesano Nossa Senhora de Caravaggio, cursou Filosofia no SEFISC e Teologia no Seminário Teológico Bom Pastor, concluindo os estudos na Faculdade Católica de Santa Catarina (FACASC) em 2024. Além da formação religiosa, padre Júnior também se especializou em Administração e Gestão Hospitalar, reforçando seu compromisso com o serviço em diferentes áreas da sociedade. Sua experiência pastoral inclui passagens por diversas paróquias: Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Blumenau; Senhor Bom Jesus, em Camboriú e Palhoça; Nossa Senhora de Fátima, em Criciúma; e Nossa Senhora Auxiliadora, em Balneário Gaivota. Atualmente, ele atua como vigário na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Cidade Mineira, em Criciúma. Durante entrevista concedida nesta terça-feira (4) ao programa Cruz de Malta Notícias, padre Júnior falou sobre sua expectativa em iniciar o trabalho pastoral na comunidade lauromüllense, destacando o desejo de servir com amor e caminhar junto ao povo de Deus. Junto com ele, virá também o seminarista Marco Antonio Scarpari Amboni, que será ordenado diácono no dia 27 de dezembro, integrando a equipe pastoral da Paróquia Imaculado Coração de Maria a partir do próximo ano.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima vai microchipar gratuitamente dez mil cães e gatos no Distrito Federal durante o mês de novembro.
03 DE NOVEMBRO - SEGUNDARef.: Mateus 23.12, Lucas 14.11, Tiago 4.6 e 10, 1 Pedro 5.5-6, Isaías 2.12 e 17, Provérbios 3.34, Provérbios 15.33, Ezequiel 34.26-31, 2 Crônicas 7.14
Glauber Lopes, do Instituto de Ciências Atmosféricas (Icat/Ufal), fala sobre os preparativos a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
No episódio de hoje do Conecta Mente, Paulo Leite e Fernando Cardoso recebem Cléa Klouri para uma conversa inspiradora sobre a economia prateada, um dos movimentos sociais e econômicos mais relevantes em curso no Brasil.Com 27% da população já pertencente ao grupo 60+, e previsão de que esse número chegue a 40% até 2044, a longevidade está transformando hábitos de consumo, mercado de trabalho e qualidade de vida. Mas será que estamos preparados para incluir e valorizar esse público?Cléa, especialista no tema, compartilha suas pesquisas e experiências para mostrar como o avanço da longevidade pode ser um motor de inovação, empreendedorismo e inclusão social.
De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
02 DE NOVEMBRO - DOMINGORef.: Mateus 23.12, Lucas 14.11, Tiago 4.6 e 10, 1 Pedro 5.5-6, Isaías 2.12 e 17, Provérbios 3.34
01 DE NOVEMBRO - SÁBADORef.: Números 23.18-24
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou o Terminal Portuário de Outeiro, em Belém, após obras de ampliação para receber dois navios transatlânticos destinados à hospedagem na COP 30. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas será sediada neste mês na capital paraense.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Os mercados internacionais seguem reagindo a uma combinação de corte de juros, políticas tarifárias e balanços corporativos nos EUA. Neste episódio do Radar do Investidor, Stefanie Birman, sócia e economista do BTG Pactual, e Vitor Melo, CFA, analista de ações globais do BTG Pactual, comentam as decisões recentes do FOMC, o desempenho das empresas de tecnologia e as perspectivas para o dólar. Conteúdos abordados neste episódio: 00:56 – Redução de juros pelo FOMC 06:30 – Mudança na presidência do FOMC 08:50 – Temporada de balanços nos EUA 14:10 – Percepções sobre empresas de tecnologia 20:23 – Políticas comerciais e tarifárias 24:07 – Expectativas para o dólar 27:58 – Oportunidades na bolsa americana 33:55 – O que o investidor deve observar nas próximas semanas?
Está no ar mais um episódio do podcast Economistas! Nesta semana, a economista Beatriz Macchione Saes fala sobre o financiamento climático, um dos temas que serão discutidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em Belém nos dias 10 a 21 de novembro.
31 DE OUTUBRO - SEXTARef.: Números 23.18-25, 1 Samuel 30.1-8
Essa semana, nos perdemos na escuridão de Tormented Souls 2, encontramos a luz com Keeper e nos surpreendemos com os primeiros episódios de Dispatch. Nas notícias, o anúncio de Halo para PS5, a crise no mercado de skins de Counter Strike, o remaster suspeito de Scarface: The World is Yours e mais! 00:10:17: Novidades de Kirby Air Riders 00:12:20: Remake do primeiro Halo será lançado para Playstation 5 00:23:39: Microsoft exige lucro de 30% da divisão Xbox 00:32:45: CEO da Remedy deixa o estúdio 00:40:45: Mudanças em Counter Strike 2 derrubam o mercado de skins do jogo 00:54:20: "Remaster" suspeito de Scarface: The World Is Yours surge nas lojas do PC 01:02:33: Tormented Souls 2 01:30:29: Keeper 01:49:56: Dispatch 02:11:40: Perguntas dos ouvintes Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
À medida que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 30) se aproxima, o debate sobre financiamento sustentável ganha relevância global. Neste episódio, exploramos o papel das finanças verdes como vetor estratégico na luta contra as mudanças climáticas, impulsionando a transição para uma economia de baixo carbono.Nesse contexto, o Brasil está em posição de destaque, segundo os convidados Luana Maia, diretora da NatureFinance no Brasil, e Marcelo Furtado, head de Sustentabilidade da Itaúsa. A conversa conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, passa pela iniciativa Climate Action, Sustainability and Equity, a CASE, que propõe uma abordagem integrada do setor privado para enfrentar os desafios climático, sem perder de vista a equidade; e chega até à Amazônia.A região tem potencial para ser protagonista não apenas como bioma essencial para o equilíbrio climático, mas como território estratégico para atração de investimentos internacionais, com geração de emprego e renda.Mas como destravar esse potencial? Quais são os entraves regulatórios, políticos e estruturais que ainda limitam o fluxo de capital verde para projetos sustentáveis? Juntos, os entrevistados respondem ao conectar os pontos entre financiamento verde, justiça social e futuro climático, trazendo uma visão prática sobre os caminhos possíveis para uma transição justa e inclusiva.Fique por dentro das soluções que estão posicionando o Brasil como potência climática.
30 DE OUTUBRO - QUINTARef.: Números 23.18-24, Gênesis 42.25-28
Sabe qual a relação entre o horário de inverno e os chocolates? Ouça já e descubra (é bom para usar em conversas, apostas, etc.)
Dizer que as empresas são feitas de pessoas é obviamente um cliché – mas os clichés tornam-se clichés por alguma razão. Neste caso, talvez a necessidade de repetir tantas vezes esta frase venha de que, apesar de verdadeira e óbvia, ela seja tão fácil de esquecer.Mas se há alguém que não se esquece, nem por um minuto, do papel das pessoas nas organizações, é a convidada deste episódio. Considerada uma das Top 10 entre os gestores de RH em Portugal pela Organização Internacional de Diretores de Capital Humano, Carla Regina Oliveira é Diretora de Recursos Humanos da Brasmar, empresa líder em produtos do mar e protagonista de um crescimento impressionante nos últimos anos.Qual é o papel dos recursos humanos no suporte a esse crescimento e quais são os desafios que ele traz, especialmente num contexto de aceleração tecnológica? São algumas das questões que abordamos nesta conversa, em que a Carla partilhou princípios simples, mas muitas vezes esquecidos, como comunicar e envolver, aprender com quem chega, celebrar o que dá certo e ajustar o que falha. E ainda lembrou a importância de ter uma marca forte para quem queira atrair e reter o melhor talento.Oiça o episódio e descubra:Como os RH podem ser um parceiro estratégico do negócio, garantindo inovação, eficiência e alinhamento culturalComo reduzir a resistência à mudança e transformar transições organizacionais em ganhos para as pessoas e para o negócioComo a presença física e a proximidade das lideranças influenciam a confiança, a comunicação e os resultados diários na operaçãoQue estratégias tornam uma marca empregadora desejável antes mesmo de haver vagas abertasO que interessa às novas gerações quando avaliam onde trabalhar e como a empresa deve responder a essas expectativas sem perder identidadeComo usar as entrevistas de saída para obter insights valiosos para retenção e aprimoramento de práticas internasComo a automação e a inteligência artificial podem libertar tempo para que os RH sejam mais humanos e próximosSobre a convidada:Perfil da Carla Regina Oliveira no LinkedInSite da BrasmarPerfis da Brasmar no LinkedIn, Instagram e FacebookPodcast recomendado:O CEO é o limite Para continuar a acompanhar-nos vá ao site da Hamlet e fique em dia com a comunicação de marketing B2B no nosso blog e ao subscrever a Newsletter B2B da Hamlet.Siga-nos também no LinkedIn, Instagram e Facebook.
29 DE OUTUBRO - QUARTARef.: Números 23.18-24, 2 Crônicas 31.6-10
João Leite, do movimento Servir o Benfica, concorreu à Mesa da Assembleia Geral do Benfica e conseguiu 10,53%. Na 2ª volta declara apoio a Gonçalo A. Ribeiro, candidato da lista de João Noronha Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não há forma de a evitar. A mudança é o futuro a invadir as nossas vidas. Acreditar que podemos resistir à evolução dos tempos, é mantermo-nos presos a uma ideia ilusória de controlo. Só o desenvolvimento da nossa inteligência emocional nos pode dar ferramentas que nos podem libertar dessa necessidade de controlo e medos…
O Lado B recebe o advogado Normando Rodrigues para uma análise sobre a saída de Barroso do STF: a atuação do ex-ministro na Corte, os possíveis indicados, a luta por equidade de gênero e raça no Judiciário e o que esperar do futuro do Supremo.Também os possíveis desdobramentos da reunião de Lula com Donald Trump.Com Caio Bellandi, Daniel Soares e Luara Ramos; E TEM NOVIDADE: Faça suas compras em bit.ly/CamisaCriticaLadoB, tenha 10% de desconto com o cupom “ladob” e ajude o seu podcast preferido! APOIE SEU PODCAST PREFERIDO e vire apoiador(a) a partir de R$ 10/mês no apoia.se/ladobdorio. Se preferir, ajude com um pix de qualquer valor, quando quiser, para ladobdorio@yahoo.com
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Sua empresa ainda trata o WhatsApp apenas como um canal de comunicação, não como estratégia? Neste episódio, Carolina Buzetto, Co-founder e CEO da WPP Media Services, e Laura Chiavone, Head of Agency & Client Council Brazil Lead na Meta, falam do potencial da ferramenta e como transformar este poderoso canal em um pilar estratégico para negócios. Elas compartilham insights sobre como integrar diferentes disciplinas de marketing, vendas e CRM através da mensageria, aproveitando dados para fortalecer o relacionamento com consumidores. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Evolução do WhatsApp como ferramenta estratégica; O engajamento do brasileiro com o WhatsApp; O potencial do WhatsApp Business; Análise de dados de conversas com clientes; Mudança do funil tradicional de marketing; WPP Flow para estratégia de mensageria; Brasil como referência em inovação no WhatsApp; Prevenção de spam e fadiga do consumidor; O tripé do sucesso em mensageria corporativa. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a COP-30 se aproximando — o evento será realizado em Belém, a partir de 10 de novembro —, o Brasil se prepara para ocupar o centro das discussões globais sobre o clima. Pela primeiravez, uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em um estado amazônico, o que amplia a expectativa de que o debate vá além das promessas e avance em soluções concretas. Para o setor privado, especialmente para empresas com operações na região, a conferência é mais do que um palco de discursos: é uma vitrine para mostrar resultados e reforçar compromissos reais com a sustentabilidade.“A COP será uma oportunidade única para o Pará, para o Brasil e para o mundo verem de perto o que está sendo feito em termos de preservação, inovação e responsabilidade ambiental”, afirma Anderson Baranov, CEO da Norsk Hydro Brasil, empresa norueguesa com mais de 120 anos de história, com presença em toda a cadeia de valor do alumínio no País. “É a primeira COP com floresta, e o Pará tem tudo para ser referência em sustentabilidade e meio ambiente”, completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornalismo e reflexões sobre a Fórmula 1. Para apoiar o nosso projeto, basta se tornar membro do canal e curtir as premiações: https://www.youtube.com/channel/UCXeOto3gOwQiUuFPZOQiXLA/join Se preferir um formato diferente de Apoio, confira as facilidades do http://www.apoia.se/cafecomvelocidade para ajudar o Café a crescer e se manter no ar. E se você curte a agilidade e rapidez do PIX, você pode se tornar apoiador através da chave cafecomvelocidade@gmail.com (este também é o nosso endereço para contato) APOIANDO O CAFÉ VOCÊ RECEBE: Faixa Café com Leite - Acesso a um grupo exclusivo de membros do canal no whatsapp Faixa Capuccino - O mesmo benefício + acesso a LIVES Exclusivas toda terça-feira pós GP de Fórmula 1 Faixa Extra Forte - Os mesmos benefícios + concorre em sorteios de assinaturas da F1TV até o FINAL DE 2026 ! Faixa Premium - Os mesmos benefícios + concorre também a miniaturas de F1, acesso ao grupo Premium, pode PARTICIPAR das LIVES Exclusivas e concorre a ingressos para o GP do Brasil de F1 de 2025 em Interlagos Não deixe de nos seguir no X / Twitter (@cafevelocidade) e no Instagram (@cafe_com_velocidade) Siga nossa equipe no X / Twitter: @ricardobunnyman, @brunoaleixo80 e @camposfb Conheça a Noovamais: mais do que uma corretora, uma revolução no mercado de seguros e financiamentos! Acesse www.noovamais.com.br e confira também no Insta @NoovaMais #formula1 #f1 #f12025 #mexicogp #méxico #gpmexico #gpdomexico #usgp #austingp #singaporegp #singaporegrandprix #singapore #azerbaijangp #bakugp #gpazerbaijão #italiangp #italiangrandprix #gpitalia #monzacircuit #dutchgp #dutchgrandprix #zandvoort #zandvoortgp #gpholanda #hungariangp #hungaroring #gphungria #belgiumgp #spafrancorchamps #gpbelgica #britishgp #britishgrandprix #british #silverstone #inglaterra #austriangp #austria #gpaustria #canadiangp #canadiangrandprix #canada #gpcanada #spanishgp #spain #gpdaespanha #monacogp #monaco #gpmonaco #emiliaromagnagp #imolagp #imola #gpimola #miamigp #miami #gpmiami #saudiarabiangp #saudiarabia #gparabiasaudita #bahraingp #bahraingrandprix #bahrain #gpbahrain #gpbahrein #japanesegp #japangp #japão #gpjapão #chinesegp #gpchina #australiangp #australiangrandprix #ausgp #australia #gpaustralia #f1testing #noticiasdaf1 #formulaone #f1today #f1tv #f1team #f1teams #f1agora #f1brasil #preseason2025 #ferrari #mercedes #redbull #redbullracing #lewishamilton #maxverstappen #charlesleclerc #carlossainz #fernandoalonso #mclaren #landonorris #oscarpiastri #georgerussell #podcast #podcasts #podcasting #automobilismo #raceweekend #raceweek #f12024 #formula12024 #f1news #f12026 #alpine #alpinef1 #f1motorsport #f1moments #f1movie 0:00 Além da Velocidade vem com recado aos apoiadores 11:38 Expectativa para um GP diferente da F1 no MÉXICO 27:38 Mais uma interferência da McLaren na briga interna 40:22 As reflexões sobre ATITUDE de Colapinto em Austin 1:00:04 A notícia: times podem ter estourado teto de gastos 1:07:30 Mudança na transmissão da F1 que pode afetar você 1:28:38 As questões que ficam sobre transmissões da F1. 1:41:18 Mais perguntas do chat e novo recado aos ouvintes
Próximos dias são de chuva e frio pelo sul e sudeste do país
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Teresa Paiva e José Monteiro Ferreira querem o horário mais próximo possível da "hora natural". Teresa recorda ainda quando em 1966 Portugal tentou, sem sucesso, fixar o horário único... de verão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, de 17 de outubro.Mudança climática afeta 80% das pessoas que vivem na pobrezaExposição em Brasília marca 80 anos da criação das Nações Unidas
Ao contrário do que muitos pensam, as religiões ― e isto inclui o Cristianismo ― não têm poder para mudar a vida das pessoas. O que ocorre, no máximo, é uma disciplina religiosa. Neste estudo nós aprendemos o que é a verdadeira mudança de vida e de onde ela vem.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 23/04/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
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Ep. 229 - Quadribol através dos séculos: O Pomorim Dourado e as regras do jogoNesse episódio comentamos: Capítulo quatro: A chegada do pomo de ouroCapítulo cinco: Precauções antitrouxasCapítulo seis: Mudanças no quadribol a partir do século XIVMANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.comRedes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesphPIX: mundopottercast@gmail.comEdição: Itamar SantosRoteiro: Paulo RodriguesDesign de Capa: Pedro SantosApresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues#harrypotter #Quadribolatravesdosseculos
João já nasceu lutando pela vida. No seu parto, os médicos diziam que só poderiam salvar uma vida, a dele ou da mãe. Os dois sobreviveram e João veio ao mundo muito cheio de uma força que só cresceria com o tempo.Sua mãe era uma mulher trabalhadora da periferia de Belém, no Pará, e enfrentava o sol escaldante diariamente indo para o trabalho, que a fez desenvolver um câncer de pele.Quando João tinha 2 anos, sua mãe partiu por conta da doença que avançou rápido demais.Crescer sabendo dessa história fez João entender o que muitos adultos ainda custam a perceber: as mudanças climáticas e as desigualdades sociais matam pessoas reais como a sua mãe.Na Ilha de Caratateua, onde vive com os avós, João sente esses impactos todos os dias: o calor intenso na escola, os incêndios que cercam as casas e as chuvas que alagam as ruas. João cresceu em meio à fé protestante e à consciência de que a Terra também precisa de cuidado. João entendeu, aos 13 anos, o quanto a mudança nasce quando as pessoas se unem.A primeira vez que mobilizou a vizinhança foi por causa do lixo que tomava a sua rua. Ali ele reuniu alguns vizinhos, puxou o lixo pro meio da via, fechou as avenidas e chamou atenção das autoridades.Depois disso, sua voz foi ficando mais alta. Quando foi convidado para ser Conselheiro Jovem do UNICEF Brasil, João entendeu que sua luta, antes local, agora ecoava em todo o país.Representando a juventude amazônica, ele se tornou uma das vozes mais potentes na defesa do meio ambiente e na busca por justiça climática.Hoje, aos 16 anos, ele é conhecido como João do Clima, um jovem que luta por sua comunidade, pelos rios, pelas florestas e pelas pessoas que, assim como sua mãe, sofrem as consequências da desigualdade e da crise ambiental.A história de João faz parte da parceria entre o UNICEF e o Histórias de ter.a.pia para alertar sobre os efeitos das mudanças climáticas na vida de crianças e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas não necessariamente são beneficiárias de programas implementados pelo UNICEF ou por parceiros.
Jorge Natan recebe Letícia Marques e Sérgio Lobo para debater possíveis alterações no time após a Data Fifa, com sequência fundamental para os objetivos na temporada