Reflexões do empresário e educador Roberto Tranjan, que trazem à tona grandes dilemas e realidades enfrentadas por você na empresa. E que têm como propósito buscar novas alternativas e métodos eficazes, gerando lideranças conscientes sobre seu papel e equipe altamente comprometida com os resultados.
Acredite: há líderes que estão atrás de uma mudança do tipo não-mudança. Esse é o tema de hoje.
A maioria das escolas se dedica a reproduzir matérias que sejam memorizadas pelos alunos, para se submeterem a avaliações periódicas, por meio de provas. Não é de admirar que muitos estudantes estejam fartos e descontentes com tal modelo, que os impede de aprender de verdade. Boa reflexão!
Um dos grandes desafios que temos nessa era do demais é lidar com tudo o que é, justamente, demais: afazeres, distrações, barulhos, oportunidades e escolhas. Confira neste artigo a pergunta que pode fazer toda a diferença.
Qualquer aposta feita com base em cenários econômicos e tendências de mercado é perigosa. Nada mais é previsível e confiável.
No mundo das empresas, o tema é sempre importante e urgente: a sucessão empresarial. Destinei o livro “O Devir” a esse tema, mas, aqui, recorro à mitologia grega, sempre rica nas analogias e metáforas, além de atemporal e universal.
O complexo de inferioridade e o complexo de superioridade são faces de uma mesma moeda. Boa reflexão!
Recentemente, uma palavra não muito usual surgiu em minha mente: escrúpulo. Você sabe o que significa? Para que serve? Na vida e nos negócios o que te orienta sobre o caráter correto ou incorreto de algo que se faz ou se pretende fazer?
Quem pensa em crescer na carreira ou no emprego, tem em mente galgar posições mais elevadas. Mas será essa a melhor escolha? Esse é o tema de hoje.
Lembro-me da corruptela que o meio político fez daquele verso da Oração da Paz atribuída a São Francisco e que diz “é dando que se recebe”. Os corruptos a transformaram num toma-lá-da-cá, naquele velho cinismo de que uma mão lava a outra. Nada mais sórdido diante da impoluta figura de Francisco de Assis.
Já discorri sobre modelos capazes de construir as melhores equipes e produzir os melhores resultados e também alertei quanto àqueles que produzem o efeito contrário. Muito já se falou a respeito e ainda há muito a dizer. Mas existe um sutil segredo que gostaria de compartilhar.
Einstein um ser de busca, perseguido poderia ter sido apenas um ser de fuga. Tanto o governo americano, via FBI, como seus pares podiam ter acreditado no que sempre dizia: “a única coisa anormal que tenho é a minha curiosidade”.
A intransigência existe não por concordarmos ou discordarmos, mas porque, de antemão, não aceitamos que alguém possa pensar diferente de nós.
Hoje um artigo especial pelo dia do trabalho. As escolas não preparam humanos para a vida, mas homo economicus para o mercado. Pessoas que abrem mão das outras dimensões humanas para centrar-se apenas na que se reduz a duas funções: a produção e o consumo.
Queremos, de alguma maneira, ser lembrados – bem, de preferência – e tememos cair no esquecimento. Se pensarmos com clareza, conseguiremos deixar para as gerações futuras aquilo que fizermos com os nossos desejos. Esse é o tema de hoje .
Alguns líderes não sabem porque certos propósitos "não pegam". Afinal, por que a maioria dos propósitos não dá certo?! Você sabe?
Pessimismo e otimismo fazem parte do sistema de crenças. Podemos defender um ou o outro a depender do ângulo de visão, em uma discussão infinita.
Ser fiel ao seu propósito e ter valores únicos permite que as pessoas que lá trabalham liberem seus dons e talentos e sejam criativas. Convido você para mais essa reflexão!
Quem faz a pergunta errada, encontra a resposta errada. Boa reflexão!
Nesse lodaçal que vimos neste período de embates políticos, quem são os verdadeiros vitoriosos?
Imprevistos acontecem, é claro, mas não têm a ver com o assunto, aqui. Duvida? Convido você para mais essa reflexão.
Perder a criança interior é abrir mão da confiança e da esperança, palavras tão correlatas e que rimam entre si, tamanha sua afinidade.
Quem disse que não? A tática da foca funciona, sim.
As crenças nos separam. É a minha contra a sua. Um embate sem fim, em que ninguém sai de dentro de si mesmo. Os valores, por sua vez, nos unem. Boa Reflexão!
Quem não conhece os próprios sentimentos e emoções é incapaz de reconhecê-los nos outros. As emoções contam muito! Confira mais esse artigo em meu blog.
Comunicação é e sempre será um grande desafio, não apenas na empresa, mas em todas as nossas relações. Você sabe quais são os quatro principais erros do líder que comunica mal?
Uma empresa mais humana não é perfeita, caso contrário não seria humana. Uma empresa mais humana é aquela que sabe tratar as suas desumanidades com humanidade.
O contrário de discernimento é a tentativa insana de enquadrar a realidade em nosso estreito campo de visão, ajustando-a às próprias percepções.
Existe um grande alheamento no ar! Muitas decisões erradas são tomadas. Vamos refletir sobre isso?
Em minhas elucubrações, pensei o quanto é duro perder a ingenuidade e porque ser ingênuo é considerado algo negativo. O que foi feito de nós? Boa reflexão!
A farta é diferente dos excessos. O excesso é para quem não acredita na farta. A farta vive nas mentes desenvolvidas de quem foge dos excessos e nos corações generosos dos que sabem dividir.
A gente nem percebe, de tanta imposição solta por aí. Quem se acha livre para fazer o que deseja, pode não ter notado o quanto é prisioneiro mesmo fora da gaiola. Boa reflexão!
Uma empresa pode “vender o peixe” de que seus produtos e serviços são muito bons e que não existe nada igual, mas se não possuir a boa aura, os efeitos dessa propaganda serão passageiros
É o mau amor por seus clientes que faz da vida de muitas empresas um contínuo padecimento. Uma crise, aliás, de que elas são as únicas culpadas, embora continuem a culpar fatores que estão além de seu alcance.
A crise entre outras serventias, pode testar nossa integridade. O quanto seremos capazes de nos manter íntegros apesar do fluxo de caixa apertado? Convido você para esta reflexão!
O índice de retrabalho nas empresas é aviltante. Passa da conta. É um grande subtrativo do resultado. Melhor dizendo, é sem conta. Convido você para esta reflexão!
Para a maior parte dos líderes e empresas, resultados são traduzidos em números, portanto, mensuráveis e quantificáveis. Então, não vou contrariar essa crença quase absoluta. Ao contrário. Concordo e lanço um desafio ao leitor: se resultado é um número, que número é esse? Qual é o número mais importante?