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Nesta aula de francês, vamos aprender expressões formais e vocabulário essencial para usar o francês em contextos profissionais: reuniões, e-mails, apresentações, negociações e interações corporativas. Saber se comunicar bem nesse ambiente exige clareza, educação e objetividade.1. Saudações e cumprimentos profissionaisBonjour / Bonsoir. – Bom dia / Boa noite (formal)Comment allez-vous ? – Como vai o senhor / a senhora?Enchanté(e) de faire votre connaissance. – Prazer em conhecê-lo(a).Je me permets de me présenter. – Permita-me apresentar.Bienvenue à cette réunion. – Bem-vindo(a) a esta reunião.Exemplo: Bonjour à tous, je suis ravi(e) d'être ici avec vous aujourd'hui.2. Vocabulário de reuniões e apresentaçõesUne réunion – Uma reuniãoUn rendez-vous professionnel – Um compromisso profissionalUn ordre du jour – Uma pautaFaire une présentation – Fazer uma apresentaçãoPrendre la parole – Tomar a palavra / falarDonner son avis – Dar sua opiniãoExemplo: Je vais commencer par présenter les objectifs de notre projet.3. Expressões para negociaçãoNous aimerions proposer… – Gostaríamos de propor…Est-ce que vous seriez prêt à… ? – Você estaria disposto a…?Nous devons trouver un compromis. – Precisamos encontrar um meio-termo.C'est une proposition raisonnable. – É uma proposta razoável.Nous devons en discuter avec notre équipe. – Precisamos discutir com nossa equipe.Exemplo: Nous pensons que cette solution serait bénéfique pour les deux parties.4. Correspondência e e-mails profissionaisObjet : – Assunto:Madame, Monsieur, – Prezado(a) Senhor(a),Je vous écris au sujet de… – Escrevo a respeito de…Je vous remercie pour votre réponse. – Agradeço pela sua resposta.Veuillez agréer, Madame / Monsieur, l'expression de mes salutations distinguées. – Atenciosamente,Exemplo: Je vous écris concernant notre partenariat prévu pour le mois de juin.5. Vocabulário do ambiente corporativoUne entreprise / une société – Uma empresaUn(e) collègue – Um(a) colegaLe patron / la patronne – O chefe / a chefeUn employé / une employée – Um(a) funcionário(a)Un contrat – Um contratoUn accord / un partenariat – Um acordo / uma parceriaLe chiffre d'affaires – O faturamentoUne réunion en visioconférence – Reunião por videoconferênciaExemplo: Nous avons signé un contrat de collaboration avec une entreprise italienne.6. Expressões úteis e frases-chavePuis-je intervenir ? – Posso intervir?Je voudrais ajouter quelque chose. – Gostaria de acrescentar algo.C'est un point très important. – Esse é um ponto muito importante.Je suis d'accord avec vous. – Concordo com você.Merci pour votre attention. – Obrigado(a) pela atenção.Dominar o vocabulário de negócios em francês vai ajudar você a se comunicar com mais confiança e profissionalismo em ambientes formais. Treine essas expressões e esteja preparado para reuniões, e-mails e apresentações. Bonne réunion !**********************************
Varal Celeste está no ar!E aí cruzeirense, tudo bem com vc?No episódio de hoje tivemos:Pré-jogo — Cruzeiro x Vila Nova-GO.RelacionadosDesfalquesPreocupaçõesO caso Dudu e seus desdobramentos.Concordo com a decisão do Jardim de reintegrá-lo ao elenco, alguém precisa pensar no Cruzeiro, já que quem é pago para fazer, não está fazendo.Importância de avançar na Copa do Brasil.Portais de notícias: https://ge.globo.com/futebol/times/cruzeiro/ https://deusmedibre.com.br/cruzeiro/ https://noataque.com.br/clubes/cruzeiro/https://www.itatiaia.com.br/editoria/cruzeiro https://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro https://www.youtube.com/@CanalSamuelVenancio/featuredhttps://www.youtube.com/@FelipeBarrosTVE aí, curtiu o episódio?Compartilhe com a galera!Se cuidem pessoal!Abraços!Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste https://twitter.com/VaralCeleste?s=09Instagram da coleção/podcast: @varalceleste https://instagram.com/varalceleste?utm_medium=copy_link
A Guiné-Bissau vai submeter o relatório Bienal de Transparência até ao final de 2024, cumprindo assim as metas no âmbito do Acordo de Paris. O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau. Em entrevista à RFI, Viriato Cassamá defende que nesta COP29, que decorre em Baku, no Azerbaijão, “dever-se-ia, de uma vez por todas, concretizar a questão do financiamento climático”. RFI: O que é que se pode esperar da COP29?Viriato Cassamá, ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau: Nós esperamos que se comece, na verdade, a financiar as acções climáticas, porque já temos falado muito do financiamento climático, mas nunca se consumou. Eu lembro-me de que na COP de Cancún (2010, COP16), quando se criou o Fundo Verde do Clima, foram prometidos 100 mil milhões de dólares por ano até 2020, o que não se consumou.Nós achamos que - tendo em conta as posições das partes que a Guiné-Bissau faz parte, em termos de grupos negociais, a questão do financiamento é crucial para podermos combater os efeitos nefastos das alterações climáticas.Pensamos que nesta COP dever-se-ia, de uma vez por todas, concretizar a parte do financiamento climático para os países mais vulneráveis, que são os países que sofrem muito mais com os efeitos das alterações climáticas.Aproveito para dizer que a Guiné-Bissau está na vanguarda. Será o primeiro país dos PALOP, o segundo país da CPLP (depois do Brasil), a apresentar o seu relatório Bienal de Transparência. Já estamos na fase final e até Dezembro, este relatório será apresentado ao UNFCCC. Cada parte tem a obrigação de apresentar o seu relatório bianual de transparência. A Guiné-Bissau já tem praticamente mais de 95% deste relatório pronto e até Dezembro estamos em crer que vamos apresentar o documento. Acredita efectivamente que possa sair daqui essa materialização desse financiamento, uma vez que esta é uma COP que acaba por estar marcada essencialmente por ausências. Ausências de chefes de Estado, como é o caso dos Estados Unidos da América, França ou Alemanha. Isto não pode querer dizer que vamos ter aqui mais do mesmo, ou seja, muita discussão, mas depois, na verdade, pouca aplicação?É verdade. Concordo plenamente consigo porque esta COP foi marcada pela ausência de grandes países, os países com “mais responsabilidade” em termos de mitigação e em termos do pagamento para perdas e danos climáticos que temos estado a assistir em grande parte do mundo.Não é por acaso que o Fundo de Perdas e Danos foi acertado entre todas as partes na penúltima COP (a decisão de criar um fundo para perdas e danos foi tomada na COP27, em 2022, Sharm el-Sheikh, no Egito). Penso que a ausência destes países, dos Estados Unidos da América, da França em peso, Alemanha e até da Rússia, faz com que continuemos esta discussão nas próximas COP's.Mas a ausência desses países no Azerbaijão não é falta de vontade política de continuar a combater as alterações climáticas, provavelmente tem a ver com a relação desses países com a República do Azerbaijão. Não há a participação activa dos chefes de Estado, mas a delegação francesa está representada, a delegação americana também está representada não por figuras de proa, mas está muito bem representada sob o ponto de vista negocial.A Guiné-Bissau sofre com as consequências das alterações climáticas, nomeadamente na subida do nível do mar, na erosão costeira e também na questão da seca. O que é que tem vindo a ser feito para colmatar estes efeitos?A Guiné-Bissau tem estado a aproveitar todos os recursos e todos os financiamentos postos à nossa disposição no âmbito das organizações internacionais de que fazemos parte.Estamos a implementar um projecto sobre a zona costeira, protecção da zona costeira no montante de 12 milhões de dólares. Temos já em carteira e com financiamento, um outro megaprojecto também para reforçar a resiliência das comunidades costeiras e dos sectores produtivos da nossa economia. Aproximadamente 80% deles situam-se na nossa zona costeira. É um projecto que vai ser financiado pelo Fundo dos Países Menos Avançados, que também vai reforçar a resiliência das comunidades que vivem na zona costeira.Já iniciamos um outro projecto no âmbito da mitigação, que é o mini grid (sistema de geração e distribuição de energia eléctrica em pequena escala), energias renováveis. Embora a nossa emissão [de gases com efeitos de estufa] seja bastante fraca, estamos também a contribuir - da nossa maneira - para que a temperatura média global não ultrapasse os 1.5 graus centígrados, e estamos a trabalhar na nossa transição energética.O projecto da Organização para a Valorização do Rio Gâmbia (OMVG), que congrega quatro países, já está a produzir energia hídrica que abastece a Guiné-Bissau, Gâmbia, Senegal e Guiné-Conacri. Isto vai permitir, em larga medida, reduzirmos o uso de combustíveis fósseis para a produção de energia. A energia eléctrica vai permitir-nos atingir as metas que estabelecemos na nossa contribuição nacional determinada até 2030, que é a redução de 30% das emissões de gases com efeito estufa, até 2030. Estamos no bom caminho. Embora sejamos um país pequeno, temos estado a contribuir - à nossa maneira - para reduzir o aquecimento global.O presidente da Guiné-Bissau [Umaro Sissoco Embaló], no seu discurso no segmento de alto nível na COP29, falou na necessidade de existir um colectivo para responder à questão das alterações climáticas. Esta sensibilização para as alterações climáticas e para o aquecimento global do planeta, está, na Guiné-Bissau, também a ser levada a cabo nas camadas mais jovens?Sim, sem sombra de dúvida. Ainda antes de irmos para COP29, nomeamos uma embaixadora jovem para o clima. Temos uma rede jovem sobre o clima que está representada em todo o canto da Guiné-Bissau.Na Guiné-Bissau, os jovens representam 60% da população e nós temos estado a trabalhar muito essa camada jovem, com o apoio da UNICEF, que conseguimos trazer a este barco, porque antigamente trabalhávamos mais com o PNUD e outras organizações. A UNICEF agora está a colaborar com o Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática e elaboramos um estudo relativamente ao impacto das alterações climáticas nos jovens. Temos estado a difundir este relatório com o apoio da UNICEF e com o apoio desta rede recém-criada de jovens.
Susana Castanheira Lopes nega os argumentos apresentados pelo Ministério da Educação para justificar a exoneração da diretora-geral da Administração Escolar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O projecto da União Nacional, em particular os temas de direitos humanos e de imigração, têm vindo a preocupar africanos e outros estrangeiros em França. A vitória de um partido extremista à primeira volta das eleições legislativas é vista com "apreensão", podendo ter "repercussões negativas no relacionamento entre África e a Europa", alerta o antigo representante de Cabo Verde junto da União Europeia, Fernando Wahnon. A União Nacional, partido de extrema-direita de Jordan Bardella, venceu no domingo as eleições legislativas, com 29,25% dos votos a nível nacional e 33,15% com a coligação com alguns deputados d'Os Republicanos. A esquerda, unida sob a bandeira da Nova Frente Popular, conquistou 27,99% dos votos e a coligação Juntos pela República, no qual se encontra o partido de Emmanuel Macron, ficou em terceiro lugar com 20,04% dos votos. RFI: Quais podem ser as consequências destas eleições para África?Fernando Wahnon: Gostaria de dizer que em relação a essa questão para termos uma ideia um pouco mais clara será necessário esperar pela continuação das eleições, portanto, os resultados de domingo, os resultados definitivos sobre esta matéria. Fazer um escrutínio exacto do que é que poderá ser a nova política quer para a Europa, quer a nova política africana francesa e suas consequências parece-me ser difícil enumerar exactamente o que é que pode acontecer. Diria que, de uma forma geral, olhamos todos com bastante apreensão para as repercussões que a extrema-direita ou que a política de extrema-direita possa implementar e nas repercussões negativas no relacionamento entre África e a Europa, nomeadamente em todos os laços que têm a ver com a cooperação e, principalmente, as grandes questões ligadas à imigração. Quando falo de imigração, não falo daqueles que pretendem, eventualmente, ir para França ou trabalhar em França, mas falo essencialmente daqueles que já lá se encontram. Quais serão as consequências relativamente a esses que neste momento residem em França?"Além fronteiras francesas, a chegada de um partido extremista ao poder levanta preocupações", aponta o jornal maliano Malikilé. Isto é uma das preocupações para alguns países francófonos no continente africano, o receio desta ascensão da extrema-direita em França?Eu penso que, efectivamente, para toda a humanidade, a ascensão da extrema-direita em qualquer país representa um perigo e um golpe possível à democracia existente e, como tal, por consequência, afectará toda a humanidade. É um sinal de preocupação. Nós, de uma forma geral, em África, estamos preocupados com esta situação, pelas implicações, pelas razões históricas que unem a França ao continente africano, nomeadamente aos novos países que foram colónias de França e de que têm uma relação privilegiada com a França. Naturalmente olham para o futuro com alguma preocupação - e, sobretudo, penso eu, que com muitas interrogações. Interrogações essas que nós, neste momento não podemos esquecer, nem tão pouco saber exactamente até onde elas vão. Poderá afectar as relações económicas, poderá afectar as relações de cooperação, Poderá afectar as relações existentes até seguramente a nível político. Mas as questões advêm para a imigração e, portanto, isso tudo é uma grande interrogação, é uma grande dificuldade e uma grande apreensão para todos.A França tem ligações fortes com países luso-africanos, nomeadamente através de organizações, como é o caso da OIF?Naturalmente porque esta situação e daí nós não conhecermos a extensão do que poderá ser uma alteração da política externa e da política africana, em particular da França. Porque não sabemos, não nos foi dito, não está enunciado de uma forma consequente. Estamos ainda a falar de valores. As indicações que nos são dadas não nos deixam tranquilos, mas têm muito a ver também com todas as organizações internacionais. Qual será a postura da França no futuro nessas organizações internacionais, relativamente a todas as matérias da agenda internacional? Qual será a posição da França? Esta questão, que afectará de forma determinante as posições das organizações internacionais? A própria Organização das Nações Unidas, onde a França está representada, onde tem assento no Conselho Permanente.Bem como a União Europeia, que é o maior investidor em África. Que impacto é que estas eleições podem ter na Europa, já que a França é um dos dois eixos principais da organização. Pode vir a ter impacto nas relações entre a União Europeia e países africanos?Concordo em absoluto. Uma vez mais estamos face a uma série de incógnitas, porque não se trata aqui de uma relação meramente bilateral que pode ser afectada e mesmo essa sendo afectada, não conhecemos a amplitude que poderá atingir essas mudanças, mas também a nível multilateral. Que alterações poderão existir? Não falamos só de cooperação para o desenvolvimento, que é uma questão muito importante, nomeadamente, como acaba de citar na própria União Europeia. Saber qual é o futuro da França na União Europeia. Consequências terão? O chanceler alemão e as autoridades alemãs andam muito preocupadas também com esta ascensão da extrema-direita em França. É uma situação, como digo, que não só pode trazer grandes alterações na política europeia e, por consequência, na própria política da Europa, como diz bem da União Europeia em relação a África. Nós não sabemos o que poderá acontecer porque é difícil vislumbrar exactamente tudo o que poderá acontecer neste momento. Temos neste momento algumas pistas, mas não sabemos exactamente o que vai acontecer.Este sistema francês semi-presidencialista não salvaguarda a questão da política externa, nas mãos do Presidente Emmanuel Macron?Sim e não. Sim, porque o Presidente efectivamente tem essa força. Não porque acaba por não ter os instrumentos para o fazer.Isto é, uma maioria parlamentar?Exactamente. É o sistema francês, a Constituição francesa que assim determinou. E assim tem sido. Pode servir como algum travão em relação a determinadas políticas que, mais uma vez, nós não sabemos quais serão. Em termos práticos, quando eu digo que não sabemos quais serão refiro-me à sua exequibilidade. O que é que vai acontecer em termos práticos? Será difícil neste momento, o que é que vai ser legislado? Esta é a grande preocupação de todos. No fundo, a preocupação não é só dos europeus, nem só dos africanos. É uma preocupação global porque a França, sendo um actor maior das relações internacionais, acaba por afectar grande parte dos países, nomeadamente africanos.O site argelino TSA - Tudo sobre a Argélia - titulava esta segunda-feira o voto contra os outros. A publicação lembra que o partido de Jordana Bardella propõe acabar com ajudas sociais aos imigrantes em situação legal, prevê privilegiar a habitação social para os franceses, expulsar os imigrantes ilegais que fiquem, por exemplo, seis meses a viver de subsídios de desemprego, mesmo que tenham trabalhado durante vários anos. A União Nacional quer abolir os vistos e denunciar o acordo de imigração de 68, nomeadamente com a Argélia. Para este órgão de comunicação, o partido de extrema-direita pode criar um braço-de-ferro com parceiros do outro lado do Mediterrâneo. Este é um cenário possível? É um cenário possível. Efectivamente, essas medidas que a extrema-direita anunciou, como acaba de referir, são algumas das medidas porque poderão haver muitas mais, poderão muitas outras decorrer dessas medidas já enunciadas. Não sabemos exactamente até onde elas poderão ir. Seguramente, em relação aos países que têm uma forte emigração em França e nomeadamente, os países do Norte de África, esta situação é lhes particularmente preocupante. Se a estas ameaças de romper acordos, nós não sabemos quais são os acordos que vão ser rompidos. Estes, por exemplo, com a Argélia, é uma ameaça, não é? Mas nós não sabemos quais são todos os outros e o que é que pode decorrer disto. A meu ver, esta é a grande dificuldade, porque não é possível, neste momento, traçar um cenário completo. Traçamos partes do cenário que já não nos agrada e que nos preocupa e não sabemos exactamente tudo o que vai decorrer desse cenário. Porque o grande medo e o grande problema é esse não se esgotar por aí?
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Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSe alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. (Mc 8.34-35)Você não pode fazer muito online sem que concorde com os termos e condições de uso. E, uma vez que tenhamos marcado a caixa “Concordo”, cartões de crédito, plataformas de rede social e sites nos notificarão de tempos em tempos que suas políticas legais mudaram — e que, para continuar usando os serviços que eles fornecem, devemos aceitar as novas.Mudanças como essas podem ser frequentes e sutis. É praticamente impossível notar ou acompanhar todas elas. Felizmente, porém, os termos e condições de ser um seguidor de Cristo nunca mudaram e nunca mudarão. Eles não podem ser revogados ou adaptados às nossas preferências, porque Deus os estabeleceu. Nesses versículos, o Filho de Deus está estabelecendo os “termos e condições” para que alguém venha a se tornar parte de seu povo e receber a vida eterna.Às vezes, tendemos a agir como se tivéssemos de nos puxar pela orelha para obedecer ao Senhor. Mas a verdade é totalmente o contrário! A Bíblia diz que, assim como confiamos em Jesus como resposta à sua iniciativa e graça (Ef 2.8), essa mesma graça também nos sustenta e possibilita que continuemos a segui-lo (Fp 1.6). Ele molda nossa mente, nossa moral, nossos modos e nossos meios para que possamos ser trazidos sob o controle daquele a quem declaramos como Majestade.Uma das “condições” para seguir a Cristo, portanto, é que nossa vida já não seja para nós mesmos. Nossa identidade e objetivos individuais não são a prioridade. Em vez disso, somos transformados para dar frutos que sejam visíveis ao mundo exterior através da nossa união com Cristo. Ele nos chama a denunciar radicalmente a autoidolatria.Ao negarmos a nós mesmos, tomamos nossa cruz e o seguimos. Infelizmente, a metáfora de “tomar nossa cruz” é muitas vezes banalizada; faríamos bem em lembrar que ser crucificado era na verdade uma das formas mais brutais e horríveis de execução que a humanidade já inventou. Ao usar a imagem de carregar uma cruz, Jesus está enfatizando que o discipulado tem um grande custo.Mas Cristo não está nos chamando para fazer algo que ele já não tenha feito. Foi em uma cruz que ele nos comprou por preço (1Co 6.20). Caminhar com ele no discipulado é, portanto, uma marcha tanto para a morte quanto para a vida eterna. Não é um passeio, mas um sacrifício vivo, porque não pertencemos a nós mesmos. Mas tenha bom ânimo, pois também há beleza nessa marcha. Um dia, o Filho do Homem retornará em poder e glória, e em seu reino redimirá o que está quebrado. Até lá, perder a nossa própria vida em nome do Reino de Deus é um bom negócio, não importa o preço.--Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.
No momento em que lança novo álbum, “Não Sei do que É que se Trata, mas Não Concordo”, Vitorino estreia-se no Posto Emissor na véspera dos 50 anos do 25 de Abril para recordar o dia da Revolução dos Cravos, os tempos em que cantou nas ruas de Paris, a infância musical no Alentejo e a amizade com José Afonso. No podcast da BLITZ, falamos também sobre os novos álbuns de Taylor Swift e Pearl Jam.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Varal Celeste está no ar! E aí cruzeirense, tudo bem com vc? No episódio de hoje tivemos: Fortaleza x Cruzeiro. Escalação. Análise do jogo. Bom empare, em uma situação 11x11 eu estaria achando ótimo, com 1 a menos achei ainda melhor. Erros que sempre vão punir o clube, Ramiro errou no 1º gol e gerou o escanteio. Pereira tava muito distante na marcação, coisas que precisam ser ajustadas. Matheus Pereira por fora não rolou, precisava estar mais por dentro e próximo ao Rafa Silva para gerar mais situações e vazios. Mateus Vital fez um bom jogo, não só pelo gol, mas fez de fato coisas que ajudaram. Arthur Gomes precisa rever a postura do chilique, não tá ajudando em nada e isso atrapalha. Lucas Silva ou adianta no campo, ou vai para o banco, não tá dando. Lucas Romero expulso e está fora do clássico. Gostei da ousadia do Fernando Seabra. Vamos ter paciência com o Anderson hein, tivemos com o Cabral e é o justo a se fazer. Concordo que o Cruzeiro precisa de um goleiro que tenha casca para segurar essa situação, mas até arrumar... É ter paciência. Portais de notícias: https://ge.globo.com/futebol/times/cruzeiro/ https://deusmedibre.com.br/cruzeiro/ https://noataque.com.br/clubes/cruzeiro/ https://www.itatiaia.com.br/editoria/cruzeiro https://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro https://www.youtube.com/@CanalSamuelVenancio/featured https://www.youtube.com/@FelipeBarrosTV E aí, curtiu o episódio? Compartilhe com a galera! Se cuidem pessoal! Abraços! Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste https://twitter.com/VaralCeleste?s=09 Instagram da coleção/podcast: @varalceleste https://instagram.com/varalceleste?utm_medium=copy_link
Não Concordo Nem Discordo, Muito Pelo Contrário - Luca Martini by A Igreja
A eleição do novo presidente argentino será definida neste domingo (19) pela escolha do mal menor ou do medo maior, numa disputa baseada menos em propostas e mais nos temores que os candidatos despertam nos eleitores. Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos AiresA psicopedagoga Carolina Di Martino, de 44 anos, mãe de três filhos, prefere a qualquer custo a derrota do peronista de centro-esquerda Sergio Massa. “Tenho medo que os meus filhos não possam ter um futuro no nosso país. A cada dia, os três mantêm mais firme a ideia de irem embora ao exterior. Se Sergio Massa ganhar, a situação do país vai piorar”, conta à RFI.Carolina baseia-se no desempenho de Massa como atual ministro de uma economia em agonia, com 142,7% de inflação acumulada nos últimos 12 meses e 42% de pobreza. Desde que Massa assumiu a administração da Economia, há 16 meses, a inflação duplicou e se tornou a mais elevada dos últimos 32 anos.“Além disso, Sergio Massa é um político cínico, trapaceiro, pouco transparente. Para chegar ao poder, é capaz de pactuar com o diabo. De fato, pactuou com Cristina Kirchner. O meu voto é anti-Massa, antikirchnerismo”, define Carolina, em referência à corrente política de esquerda liderada pela atual vice-presidente, Cristina Kirchner.Do outro lado, a opção é o ultraliberal Javier Milei, um outsider que braveja contra a “casta política”. Neste segundo turno, Milei adotou como lema a dicotomia mudança x continuidade, na qual ele representaria o novo porque "não se pode mudar o país com os mesmos de sempre”.Carolina votou em Patricia Bullrich no primeiro turno e vota agora em Milei, reconhecendo que o libertário também lhe causa medo. “Claro que há coisas de Milei que me provocam medo, como a falta de moderação e a falta de apoio político para poder governar. Só fiquei mais tranquila depois que Mauricio Macri e Patricia Bullrich uniram-se a ele, dando-lhe apoio e experiência”, admite.No primeiro turno, em 22 de outubro, Sergio Massa obteve 37% dos votos, seguido de Javier Milei com 30%. Patricia Bullrich, da coalizão Juntos Pela Mudança, liderada pelo ex-presidente Mauricio Macri (2015-2019), ficou com 24%. Os dois decidiram apoiar Milei por representar a mudança, dotando-o de governabilidade.O estudante Joaquín Dobarro, de 16 anos, vota pela primeira vez nestas eleições. No primeiro turno, optou por Bullrich. Agora, transfere o voto a Milei. “Concordo com a visão de Milei de reduzir o tamanho do Estado e torná-lo mais eficiente, mas admito que algumas das suas ideias me causam medo como a legalização de armas e a dolarização da economia. Porém, Sergio Massa me dá ainda mais medo. Não quero viver como estamos vivendo agora. É preferível um mal desconhecido [Milei] a um mal conhecido [Massa]”, compara Joaquín.O enfermeiro Tomás Sagaró, de 26 anos, pensa exatamente ao contrário. Vai votar convicto em Massa e teme que Milei possa aplicar algumas das suas ideias caso chegue à presidência. “Voto em Sergio Massa porque sou peronista e porque estou a favor da democracia. A outra opção representa um perigo para a democracia”, sintetiza Tomás à RFI.“Milei quer privatizar a Saúde pública, promover a venda de órgãos e dolarizar a economia, transformando-nos numa colônia dos Estados Unidos. É melhor um Estado de bem-estar a um Estado dissolvido. Tenho medo de perder todos os direitos que temos hoje”, avalia Tomás.A média das 12 últimas sondagens às quais a RFI teve acesso até dia 10 de novembro, último dia permitido para divulgação de pesquisas, indica que Javier Milei tem 44,6% das intenções de voto contra 42,6% de Sergio Massa, uma diferença de dois pontos, dentro da margem de erro. Os votos voláteis e os indecisos rondam os 10% e serão o fiel da balança.Kirchnerismo x privatizaçõesO medo que os eleitores sentem em relação aos candidatos foi o objetivo das campanhas dos dois lados. Javier Milei concentra o seu discurso no caos econômico gerado pelo kirchnerismo, corrente peronista no poder durante 16 dos últimos 20 anos. Milei adverte que a Argentina está à beira de uma hiperinflação e que a continuação desse modelo de empobrecimento fará do país uma Venezuela.Do outro lado, sem trunfos a exibir, Sergio Massa apela ao medo para convencer os argentinos a não pular no abismo que significaria um governo Milei. Para isso, dispara um arsenal de peças publicitárias com anteriores declarações radicais do rival libertário sobre venda de órgãos, liberação do comércio de armas, fim da gratuidade na Educação e na Saúde, aumentos das tarifas públicas, etc. Uma pesquisa do Centro Estratégico Latino-americano de Geopolítica (CELAG), contratada pelo próprio Massa, indica que 49,4% dos eleitores têm medo de Milei, enquanto 44,3% têm medo de Massa. Para 39,6% dos que têm medo de Milei, os temores passam por recortes na Educação e na Saúde gratuitas, nas aposentadorias e nas assistências sociais. Outros 21,3% consideram o libertário instável e autoritário. O medo de uma substituição do peso argentino pelo dólar atinge 14% e a privatização de empresas públicas, 13,6%.“Voto no Massa porque ele é a referência que vai cuidar dos direitos conquistados e que custaram a vida de muita gente, considerando o que foram as ditaduras neste país. Direitos à Saúde pública, à Educação pública, ao direito de circular na rua. Massa é o representante que protege justamente todos esses direitos conquistados”, defende o eleitor Alejandro Graf, de 34 anos. “A figura de Milei a defender a ditadura me causa terror. Também temo que a minha mãe aposentada perca a aposentadoria. Todos esses temores me fazem ter convicção do meu voto”, afirma Alejandro.Sem esperançasOutra pesquisa, da consultora Giacobbe, detectou o contrário: para 51,5% dos eleitores, Sergio Massa gera mais medo do que Javier Milei, com 46,3%.“Sergio Massa representa o medo ao ‘kirchnerismo', sinônimo de corrupção, inflação e pobreza. Para os eleitores da centro-direita, o ‘kirchnerismo' é comunismo. Já Javier Milei representa o medo à direita que, na Argentina, significa o neoliberalismo, os militares, os Estados Unidos. Para o cidadão de centro-esquerda, Milei é um louco perigoso. Para os eleitores de Milei, essa loucura é positiva porque é necessária para detonar o sistema e gerar uma mudança”, explica à RFI Jorge Giacobbe, autor da sondagem.Para o especialista em opinião pública, os argentinos votam nesta eleição naquele que mais pode solucionar os problemas econômicos, especialmente a inflação, a maior preocupação. Em jogo, estão dois modelos: um no qual o Estado é paternalista e intervencionista; outro, no qual o Estado é pequeno, liberal e privatizador.Na sondagem de Giacobbe, os entrevistados têm uma imagem de Sergio Massa como “falso, corrupto e mentiroso”. Só em quarto lugar aparece a palavra “esperança” que, segundo Jorge Giacobbe, é o sinal de quem vai vencer uma eleição.No caso de Milei, a definição predominante é a de um “louco”, não totalmente negativa. Em segundo lugar, aparece a “esperança”.“A Argentina está, há anos, num cenário de tristeza. Em algum momento, esse sentimento deveria se tornar esperança depositada em algum candidato. Estamos diante de um cenário diferente no qual não há tanta esperança. Isso é trágico e mostra como, nestas eleições, o voto é apenas no mal menor”, conclui Jorge Giacobbe.
Saudações em Cristo! Como acompanho regularmente as publicações da Montfort, e agradecendo todas as informações, tomo a liberdade de complementar uma resposta a uma carta que interrogava a respeito de milagres físicos. Concordo plenamente com o Sr. que não temos Santos e por isso não só a fé está desse jeito que a gente vê, como também quase não se vêem sinais de Deus. Por outro, tem que ficar bem claro que não existe um único ex-paralítico, ex-cego, ex-surdo neste Brasil que obteve cura nesses shows de mentira explícita, "shows de milagres".
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Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (28), o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o senador Humberto Costa (PT), sobre a aprovação do projeto de lei que tipifica crimes de discriminação contra pessoas expostas como políticos, juízes e outros detentores de altos cargos nos três Poderes. Direto de Portugal, o correspondente Antônio Martins traz as principais notícias do continente europeu.
A rebelião do grupo Wagner contra o Presidente russo provocou “uma crise profunda e importante”, mas não vai afectar a presença desta força paramilitar nos países africanos, considera o investigador moçambicano Régio Conrado. “O grupo Wagner, de uma forma ou de outra, vai ter de continuar no continente africano porque já não se trata de interesse de um indivíduo, trata-se do interesse de um Estado”, afirma o investigador, ao lembrar o peso diplomático e militar que a Rússia adquiriu em África. Esta semana, o Presidente russo, Vladimir Putin, prometeu responsabilizar “os organizadores da rebelião” do grupo Wagner, no sábado, para tentar encerrar um capítulo que ele admitiu ter ameaçado “dividir e fragmentar” a sociedade russa. No sábado, a companhia paramilitar liderada por Yevgeny Prigozhin lançou uma marcha armada em direcção de Moscovo, que foi descrita pelo Presidente Vladimir Putin como uma "traição". Nos últimos anos, o grupo Wagner implantou-se em vários países africanos. Que consequências para África face ao que se passou no sábado, na Rússia? Esta é a questão central da entrevista a Régio Conrado, professor na Universidade Mondlane, em Moçambique, e investigador associado a Sciences-Po Bordeaux.RFI: Qual é que é a amplitude da presença do grupo Wagner em África? Quantos homens e em que países? Régio Conrado, professor na Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique e investigador associado a Sciences-Po em Bordéus: “O grupo Wagner é um grupo militar com ligações muito específicas com o Estado russo, o que não nos permite saber com precisão quantos homens tem no continente africano. Agora, nós sabemos que estavam presentes em Moçambique até há muito pouco tempo e não se sabe precisamente se já saíram todos de Moçambique. Estão presentes na República Centro-Africana, estão presentes na Líbia, estão presentes no Sudão, estão presentes na Etiópia, estão presentes no Mali, parece que estão presentes também no Burquina Faso. Quer dizer que há uma multiplicidade de país africanos em que eles estão presentes.”“Que consequências pode ter para esses países uma neutralização da força Wagner?”“O ministro da Defesa russo, assim como algumas autoridades russas e o próprio Presidente russo, disse, de forma muito objetiva e clara, que as operações do grupo Wagner no continente africano não seriam afectadas até porque para o Estado russo o grupo Wagner é um instrumento profundamente central, profundamente estruturante, para a sua política securitária no continente africano e até para a sua política de influência no continente africano.”“Mas essas palavras bastam para tranquilizar os chefes de Estado de todos estes países? Ou seja, basta dizer que as operações do grupo Wagner no continente africano não vão ser afectadas, quando na Rússia houve esta rebelião que acabou por ser neutralizada, mas que coloca em causa a própria constituição da força Wagner?”“Obviamente que nós estamos numa circunstância em que os estados que têm relações de proximidade com o grupo Wagner têm razões para ficarem preocupados porque toda a instabilidade deste grupo – na sua relação com o Estado russo - obviamente cria problemas que são profundamente estruturantes. Mas o que nós devemos saber, neste momento, é a posição do Presidente Russo quando deu a saber que os militares do grupo Wagner poderiam integrar-se nas Forças Armada da Rússia ou poderiam voltar para suas respectivas casas ou poderiam ir para a Bielorrússia. Nisto entende-se que o grupo Wagner não pode ser dissolvido. Mas também, neste momento, na Rússia, há grupos militares a serem formados. Se o grupo Wagner fosse dissolvido - mas isso é uma potencialidade profundamente remota - mas se fosse dissolvido, muito imediatamente seria substituído por um outro grupo militar. A Rússia depende, de forma estruturante, para a sua política no continente africano, da presença deste tipo de grupos militares.”“Quais são os cenários para a força Wagner?”“São vários cenários possíveis, mas há dois cenários que me parecem mais prováveis. O primeiro grande cenário é que grupo Wagner continue. O próprio Yevgeny Prigozhin não desafiou em nenhuma circunstância o Presidente Russo.”“Desafiou ao marchar contra Moscovo.”“Há uma tendência de salientar aquilo que foi a marcha do grupo Wagner em Rostov, mas é muito provável que o nível de ampliação, o significado deste evento, possa não ser tanto quanto estamos a discutir nos espaços públicos. Todos os grandes especialistas dizem, com muita clareza, que o grupo Wagner não tinha nenhuma capacidade estruturante para poder marchar e conseguir tomar as grandes bases por dentro da Rússia, para além daquela que tomaram em Rostov. O que pode acontecer é que se neutralize Yevgeny Prigozhin e isso já começou. O Presidente russo diz que tem que haver uma investigação profunda para se saber como é que os 1.000 milhões de dólares foram usados - que foram pagos ao grupo Wagner e que foram usados em 2022-2023. Aqui vão fazer investigações muito provavelmente em relação a uma pessoa, mas não necessariamente ao grupo. Não há nenhuma intenção de confundir Yevgeny Prigozhin com o grupo Wagner, o que pode significar que: ou se pode neutralizar o seu líder colocando uma outra grande figura; ou pode-se multiplicar outros grupos paramilitares que vão responder ou vão estar a soldo dos interesses da Rússia.”“Apesar de tudo,Yevgeny Prigozhin fez tremer, de certa forma, este sábado, a Rússia de Putin e deve ter provocado alguns tremores junto dos chefes de Estado africanos que contam com forças Wagner nos seus territórios. Esta crise interna em Moscovo pode vir a travar anos de conquista russa em África?”“Não estou muito certo que Yevgeny Prigozhin tenha feito tremer o poder russo. Isto não posso assumir por uma razão muito simples: é que nós sabemos que, do ponto de vista daquilo que aconteceu, até hoje ninguém pode ter conclusões totais. Aliás, nós sabemos também que, apesar de ter havido esta situação na Rússia, isto não coloca em causa aquilo que é a estrutura do poder russo. Mesmo no Ocidente, eu ouvi o presidente [Emmanuel] Macron a dizer que é preciso ter muita cautela porque este fenómeno ainda pode ser um epifenómeno e este fenómeno pode não ter o significado que nós podemos querer dar. Ele disse isso numa entrevista recente. Eu penso que este grupo colocou em causa aquilo que é a famosa estabilidade total e completa da Rússia ou da capacidade do próprio presidente Russo de controlar todas as suas forças, inclusivamente este grupo. Agora, é muito verdade que os países africanos que trabalham com o grupo Wagner estão profundamente preocupados porque a evolução deste grupo na Rússia e a forma como as coisas estão a evoluir criam um importante problema. Eu penso que é nesta perspectiva que o Presidente russo, de forma muito imediata, disse aos seus parceiros que todo o trabalho que o grupo Wagner está a fazer no continente africano vai continuar.”“A Cimeira Rússia- África, no final de Julho, pode ser também uma forma de clarificar as coisas?”“Concordo plenamente consigo porque este aspecto virá à tona da mesa das discussões: Como é que a gente fica de facto? Este grupo está controlado? As operações vão continuar? A cooperação militar – com o grupo Wagner e com o Estado russo - vai continuar ou não. Penso que esta questão vai ser colocada, não só ao nível daquilo que vai acontecer nesta cimeira Rússia-África, mas também no encontro dos BRICS em Agosto. Porque apesar de a Rússia não estar diretamente presente em muitos outros países, a cooperação militar com a Rússia, em termos de venda de armamento, que é feita através de várias outras figuras, é profundamente importante.”“Esta crise interna russa provocada pela força Wagner aconteceu ao mesmo tempo que saiu um relatório da organização The Sentry (que investiga as redes de predação económica e financeira nas zonas de conflito) e que denuncia a actuação do grupo Wagner na República Centro-Africana. Este relatório chama-se “Os Arquitectos do Terror” e mostra testemunhos de horrores de cerca de 50 vítimas e também de militares que participaram nas operações do grupo russo, nomeadamente, massacres, violações - incluindo de crianças e de mulheres grávidas - pilhagens, raptos… Este relatório e aquilo que aconteceu nos últimos dias podem colocar em causa a continuação da força Wagner em alguns países africanos ou não está no interesse, por exemplo, da RCA fazê-lo porque a força Wagner sustenta o Presidente Faustin-Archange Touadéra? »“Concordo plenamente com a sua análise. Este relatório não vai colocar em causa a continuidade deste grupo no continente africano até porque este tipo de relatórios hoje no contente africano são considerados como desnecessários e totalmente inúteis. Por um lado, num encontro em Paris, todos os presidentes africanos foram unânimes em mostrar que não é um relatório do Ocidente, que não é um discurso do Ocidente, que não é um discurso dos países ocidentais, que vai determinar a sua política externa, que vai determinar a estrutura da sua cooperação bilateral ou multilateral e até o próprio Presidente [Patrice] Talon - que é considerado um dos mais próximos da França - numa entrevista à RFI e France24 - chegou a dizer que uma cooperação com o grupo Wagner se for do interesse dos países, também a faz. Não é este tipo de relatórios que vai colocar em casa.”“Mas este tipo de relatórios também ouviu os próprios militares do exército da RCA...”“Sim, claro, mas isto não vai colocar em causa porque o próprio Presidente da República Centro- Africana sobrevive de forma estrutural por causa do nível de intervenção e de protecção que tem do grupo Wagner. O ministro da Defesa e o chefe das Forças Armadas da República Centro-Africana veio a público dizer que vai haver investigação mas, como sabe, essa investigação nunca virá a público ou a conclusão será: ‘Fizemos as verificações, mas parece que são aspectos profundamente dispersos e que não coloca em causa aquilo que é a intervenção deste tipo de forças.' Eu penso que vai ser, mais ou menos, isto porque de forma estrutural não vejo um relatório deste tipo a ter impacto.”“Mas estou a falar do relatório em conjunto com toda esta situação de quase implosão na cúpula do grupo Wagner…”“Não sei se a gente pode falar de implosão porque todos os grandes especialistas estão a tentar mostrar que o grupo Wagner, de uma forma ou de outra, com um nome ou com outro, vai ter de continuar no continente africano porque já não se trata de interesse de um indivíduo, trata-se do interesse de um Estado. A Rússia conquistou muito espaço no contente africano, não vai ser por causa de um homem que o Estado russo vai abandonar a sua cooperação nos termos que está a fazer com o contente africano e que se mostra muito mais eficiente, mais barato, mais rápido e com resultados em termos de imagem muito mais pragmáticos do que os outros tipos de cooperação com outros países ocidentais. Eu penso que implosão a gente não pode falar. Podemos falar de uma situação de crise profunda e importante. Isto não há dúvidas. É por essa razão que, mesmo nas altas hierarquias do Estado russo, não se está a falar da dissolução desta força. Está-se a encontrar mecanismos que possam dar continuidade a isto e sobre África nem se fala. Os países africanos que hoje têm uma cooperação com a Rússia estão muito menos preocupados com as questões de conflitos interiores da Rússia, o que lhes interessa é que a cooperação permaneça e continue. A Rússia agora está em guerra, mas a Rússia está a fornecer armamento ao Mali, está a fornecer a armamento de forma indirecta ao Burkina Faso, está profundamente investida na República Centro-Africana, está envolvida no conflito no Sudão, esteve praticamente implicada no conflito que houve na Etiópia – ou que ainda está em curso porque as negociações não estão totalmente terminadas. Eu até fiquei surpreendido que o grupo Wagner tenha ainda um escritório em Maputo. De forma estrutural, este grupo não está necessariamente para desaparecer porque este grupo não só fornece serviços militar no sentido de proteção e intervenção, este grupo também vende armamento. Este grupo presta outro conjunto de serviços que podem não ser profundamente claros. São muitos interesses misturados no meio de tudo isto e não me parece que possam desaparecer de forma tão rápida por causa dessa situação que aconteceu em Rostov e com a questão do relatório publicado acerca dos actos que lhes são imputados na República Centro-Africana, na exploração dos diamantes e outros tipos de recursos daquela região.”
Já passou pela sua cabeça que você pode ter planos para você e Deus ter outros planos para você?Seria possível isso? Será que Deus quer para você coisas que você não quer? Será que você tem certeza do que você quer? Independente da consciência que você tenha sobre os seus projetos, você concorda com Deus e com o Plano de Deus, porque o Plano de Deus foi feito com a nossa concordância, levando em conta que nunca estivemos separados.Venha com Kaw Yin e Yan Yin, nesse episódio, tranquilizar o seu coração, na certeza de que EU CONCORDO COM DEUS E VOCÊ TAMBÉM.Site da Coexiste: https://coexiste.com.brInstagram: https://www.instagram.com/coexisteoficial e https://www.instagram.com/kawyinyanyin/Facebook: https://www.facebook.com/coexisteTwitter: https://twitter.com/coexisteoficialQuer entrar em contato com a gente?contato@coexiste.com.brWhatsApp Coexiste: +55 11 93322-2211#podcast #coexiste #naodapradesouvir Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
To join the conversation club, please go to https://portuguesewitheli.com/cah Talvez eu não seja o melhor dos maridos, mas tampouco sou um dos piores. Não que eu seja essas mil maravilhas – sei dos meus defeitos e tento saná-los, mas tem vez que é difícil arrancar o mal pela raiz. Veja só a minha relação com minha esposa. Ela acredita numa coisa chamada “terapia de varejo”. Confesso para você que para mim esse termo é inédito; é que eu sou das antigas e essas coisas modernas de gente jovem sempre me escapam. Mas, voltando ao assunto, essa “terapia de varejo” nada mais é que aquela extravagância de ir a uma butique, encher o sacolão de roupas sem nem ir ao provador e depois passar tudo no cartão. Eu bem que aceitaria esse desbarato – com essa vida de cão que a gente leva, a gente tem que fazer como disse a Marta Suplicy –, mas é que a gente já está numa situação ruça. Mais um pouquinho e a gente fica no fundo do poço. Minha esposa reclama, diz que eu estou “cerceando” a liberdade dela usar o dinheiro da casa. Concordo, mas o pior cego é aquele que não quer ver. Bom, depois da última, porém, vi que ela ficou combalida e resolvi ver a questão pelo lado dela. Talvez houvesse alguma coisa que eu não entendesse muito bem. Quem sabe eu até visse alguma graça na caça ao tesouro nas vitrines das lojas do shopping? Fui lá, com um daqueles sacolões que minha esposa leva para as compras e, em vez de me deixar ser acossado por um vendedor, fui lá e acossei o primeiro que vi, em busca de dicas para escolher uma roupa que me caísse bem. O vendedor parecia apreensivo – não é todo dia que aparecia um homem de meia-idade, careca e bigodudo tão ávido por fazer compras –, mas mesmo assim me ajudou a escolher as roupas dos cabides e a experimentá-las. No final de um dia longo de compras, me dei conta da euforia que era comprar vestuário. E desde então, minha esposa é quem tem que me segurar, senão vou à loja e compro tudo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Nota 3 de Pedro Henriques para o árbitro Vítor Ferreira. O ex-árbitro considera que no primeiro caso, Chermiti "provoca o braço na bola" do defesa do Arouca e que no segundo lance Pote "projectou-se antes e tirou partido" do contacto adversário. "Decisões tem influência directa no resultado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sou sócio contribuinte da Canção Nova e confesso que nunca gostei de ler o que o Senhor escrevia a respeito desta instituição, mas.... Infelizmente depois que eu li o seu relato sobre o que lhe aconteceu lá na C. Nova, por uma questão de ética devo lhe fazer justiça. Primeiro quando li que o senhor teve a Humildade de ir lá para defender algo em comum com a C. nova, tive minha impressão totalmente mudada a seu respeito e quero lhe pedir perdão por tê-lo Julgado arrogante Concordo pelnamente quando o senhor diz que Um crítico do Padre Jonas não poderia colaborar na defesa da lei de Deus, na TV da Canção Nova. Mas os hereges protestantes podem subir lá no palco e dareu seu "show".
Sou do clero carioca do Rio de Janeiro, ordenado pelo Emmo. Sr. Cardeal: Dom Eugênio de Araújo Sales. Tenho lido com muita atenção e afinco o seu site. Concordo plenamento o que disse sobre alguns inimigos da Igreja tais como: Frei Betto, Leonardo Boff entre outros.... Fica também evidente as heresias de um bom sacerdote, pena que mal preparado que é o Pe. Jonas da RCC. Como sabemos, tanto a RCC quanto a Teologia da Libertaçao, vieram dividir a Igreja dentro dela. O documento pontifício da Nova Era prova isto. Fico impressionado com suas respostas caridosas, firmes e objetivas, quer para aqueles que estão dentro ou fora do Catolicismo, além de provar que é um excelente conhecedor da Doutrina Católica. Ontem, 29/12/2003 mandei depositar uma doação para o seu site a fim de custear a manutençao do mesmo, já que o mesmo expressa total Amor a Igreja de Cristo,com total fidelidade ao Magistério Eclesiástico. Continue assim, e que N. S. da Apresentação o enriqueça com afetuosas bençãos!
Se quiser mandar novas perguntas ou votar, use esse link: https://pergunteaovc.kampsite.co/ Para seguir o canal: https://www.youtube.com/c/pergunteaovc Para seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEON Para seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902 Hoje respondo: Concordo que excesso de capital pode ser ruim mas ao invés então de diminuiu o valuation por que não diminuir o percentual de diluição?
Concordo com aquilo que o Sr. diz acerca do Concílio Vaticano II, foi a maior desgraça que já ocorreu na Igreja. Desde a árvore até os frutos, existe a ambigüidade, somente as autoridades Eclesiásticas não vêem esses absurdos. Interessante o segredo de Fátima, mas me ocorre uma outra interpretação, o Bispo de Branco, pode não ser o Papa, mas um outro Bispo e uma parte do clero que tenha se mantido imaculada diante dos erros, por seguir este Bispo. Veja como pode ser, pela própia análise do site da Montfort: _ "Quadro 1: o anjo e Nossa Senhoraa. O anjo segurando uma espada de fogo visando incendiar o mundo; b. Intervenção misericordiosa de Nossa Senhora impedindo esse castigo; c. O anjo grita três vezes "Penitência!""_ O anjo iria efetuar o castigo, diante da intervenção de Nossa Senhora, ele pede Penitência como um preço a ser pago para que o castigo não seja efetuado, será? ...
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Até o retorno de Claudio Dantas das férias, o Papo Antagonista é apresentado por Carlos Graieb. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No que diz respeito liturgia, lamento que em muitas Missas hoje existe uma preocupação por agradar o "público", como se a Missa fosse um espetáculo de televisão, para dar "frisson" nos fiéis utilizando conjuntos barulhentos e músicas de rítmos quentes. Concordo com a Montfort quando critica o RCC e a Igreja Canção Nova em seus estilos um tanto não-ortodoxos de praticar a liturgia. Outro dia, na Igrejinha de Boa Viagem, na "Missa dos Jovens", durante a homilia, comentando sobre o valor da dona de casa para a harmonia do lar e que esta deveria seguir o exemplo de "Amélia", o sacerdote perguntou se alguém conhecia o famoso samba. Uma moreninha levantou a mão e foi prontamente convidada pelo padre para vir até junto dele e cantar a dita música, o que ela fez se balançando, ao acompanhamento de boa parte dos fiéis. No final, depois de cantar várias vezes o refrão "Amélia é que era mulher de verdade", a voluntária volto ao seu lugar, muito orgulhosa e a homilia foi aprovada por calorosa salva de palmas, com exceção das minhas em virtude do estado de choque em que me encontrava.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Neide Archanjo estreou em poesia em 1964, com "Primeiros Ofícios da Memória". Tem outros sete livros publicados em várias editoras, premiação da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 80 e indicação para o prêmio Jabuti em 95 ("Tudo é Sempre Agora", ed. Maltese). Assessora do Departamento Nacional do Livro, Neide Archanjo é bastante atuante em mesas-redondas e apresentações de poesia em todo o Brasil, dentro de um panorama recente que se configura quase como um movimento informal de revitalização da produção e amostragem poéticas. Entusiasta do contato direto com o público, que ela se refere como "opção política", criou nos anos 69/70 os "Varais de Poesia" e o movimento "Poesia na Praça", com os poetas Ilka Brunhilde, José Luís Archanjo, Álvaro de Farias e outros Na feira hippie da Praça da República e em cafés do centro de São Paulo pendurava-se e declamava poemas sobre fatos acontecidos na véspera. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Neide Archanjo — Poema Diferente Alguém vai querer este poema diferente como já me quiseram diferente do que penso e do que sou. Concordo. Seria mais fácil compor cara e poema ao gosto de todos sem interferências pessoais. Como também seria mais fácil não amar o que amo não ser o que sou não fazer o que faço. Mas, por acaso, já perceberam que estamos tentando juntos a experiência funda da vida e que isso dói, machuca e incomoda? Já perceberam? (Tudo é sempre Agora - 1994) _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Sem título Poeta: Neide Archanjo Voz e Seleção: Neusa Doretto | @neusa_doretto https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
O Primeiro-ministro indiano Narendra Modi iniciou esta segunda-feira um périplo europeu de 3 dias cuja ementa abrange discussões em torno da guerra na Ucrânia, da protecção do meio ambiente e igualmente da cooperação económica. Neste sentido, a primeira etapa desta digressão que decorre hoje em Berlim, é eminentemente económica com encontros com o chefe do executivo alemão e com representantes do sector empresarial, a Alemanha sendo o principal parceiro europeu da Índia. Na segunda etapa da sua deslocação, Modi estará a amanhã na Dinamarca onde vai participar na segunda cimeira Índia-países escandinavos, um encontro virado para questões ambientais. Apesar de uma crescente sensibilização à problemática do aquecimento climático e à necessidade de uma transição para uma economia mais sustentável, a Índia é, juntamente com a China, um dos países que continua a suportar a sua política energética sobre a exploração do carvão. No seu último dia de visita, o chefe do governo indiano deverá passar por Paris onde será o primeiro estadista estrangeiro a ser recebido por Emmanuel Macron desde a sua reeleição há uma semana. Estes três dias de visita acontecem num contexto internacional extremamente perturbado pela guerra na Ucrânia, com a Índia a adoptar uma posição de neutralidade a nível as instâncias internacionais. Esta visita acontece igualmente num contexto em que a Índia, confrontada com dificuldades económicas e sociais, procura reforçar os elos com os países da União Europeia, como não deixa de evidenciar Djenirah Couto, investigadora da Escola Prática dos Altos Estudos de Paris. RFI: O que está em jogo para Narendra Modi na sua primeira etapa em Berlim? Djenirah Couto: Para Modi, esta visita é extremamente importante porque já há cerca de dois anos que Modi e o seu governo enfrentam um certo número de manifestações e de acções muito duras do ponto de vista da política interna da Índia, a nível dos agricultores. Os agricultores levaram a cabo uma "guerra" dura de resistência contra o governo durante mais de um ano e ganharam sobre diversos pontos. A situação económica na Índia é extremamente complicada, não devido à epidemia, mas devido precisamente às medidas extremamente ditatoriais tomadas pelo governo de Modi em relação à gestão económica e à gestão agrícola de diversas províncias e de Estados da própria Índia. Portanto, a contestação interna leva também a uma crise económica indiana e eu penso que Modi vem ver o seu principal interlocutor, a Alemanha, pedir algum apoio e alguma ajuda a diversos níveis. RFI: A segunda etapa desta visita passa amanhã pela Dinamarca onde Narendra Modi vai marcar presença na segunda cimeira Índia-países escandinavos. Na ementa desse encontro há vários assuntos: a retoma económica pós-pandémica, as mudanças climáticas, a inovação e a tecnologia, assim como as energias renováveis. Esta agenda combina pouco com o facto de a Índia ser um dos países que continua a basear a sua política energética no carvão. Djenirah Couto: Exactamente. Mas aqui a presença de Modi na Dinamarca é por assim dizer unicamente simbólica, para mostrar que a Índia se interessa por esses problemas, que a Índia não quer estar ausente da tribuna internacional em que se estão a tomar -embora de maneira dispersa- medidas concretas para resolver a questão do desequilíbrio climático. Aqui a presença do Modi é puramente simbólica porque a política da Índia em relação ao clima tem sido particularmente negativa. é claro que podemos também ser um pouco advogados do Diabo em relação a esta política governamental indiana, porque a Índia com a população que tem, com os problemas estruturais que tem, com a burocracia que tem ao nível de cada Estado, o país não tem grandes meios actualmente para lutar contra o problema do desequilíbrio climático e inclusivamente de implantar novas políticas energéticas a uma escala muito grande. Isto não quer dizer que não tenham sido tomadas iniciativas na Índia ultimamente. Por exemplo, em diversos Estados, foram criadas verdadeiras reservas e quintas para o estabelecimento e criação de painéis solares, para implantar uma energia renovável através desses painéis solares. Algumas iniciativas têm sido tomadas ao nível da poluição extraordinária nas grandes cidades como Nova Deli e sobretudo Mumbai, mas evidentemente há na Índia um problema de escala. é um problema ligado à demografia que não tem sido verdadeiramente controlada nos últimos 30 anos e portanto a Índia não tem actualmente meios concretos para uma política de modificações e de melhoramento a nível da implantação das energias renováveis como países de pequenas dimensões e com pequena população o podem fazer. O problema é muito, muito, complicado, mas quero reafirmar que iniciativas têm sido tomadas na Índia, porque há uma sensibilização sobretudo nas camadas mais jovens e urbanas da população sobre o problema dos recursos. Por exemplo, pense-se na mobilização que tem sido feita na Índia a propósito da escassez da água e do problema da utilização e do emprego da água nos grandes centros urbanos e nas grandes cidades. Dizer que a população não está a ser sensibilizada à questão da necessidade de medidas para uma transição mais ecológica, nos centros urbanas e nas camadas mais jovens há lá quem o está. A questão é que o aparelho do Estado tem uma inércia muito grande e, além disso, a política governamental do partido no poder não foi de maneira nenhuma virada para as questões climáticas como sendo uma questão prioritária. RFI: Precisamente relativamente à questão do ambiente que é um dos pratos-fortes desta visita, tem havido bastantes escândalos a nível ambiental na Índia, nomeadamente na forma como são fabricados os medicamentos naquele país. A Índia é um dos principais produtores de medicamentos a nível mundial, muitos dos genéricos que consumimos na Europa são fabricados na Índia, mas em condições terríveis para o ambiente, com poluição da água. Djenirah Couto: Sem dúvida. Um dos grandes problemas da Índia é o das condições de produção. A mão-de-obra é abundante e barata mas muitas vezes não qualificada ou não suficientemente qualificada. Por exemplo, isso também é visível no caso da produção de alguns medicamentos, não todos como é evidente, mas tem havido alguns locais, algumas empresas em que têm-se vindo a acumular escândalos porque, precisamente, é impossível continuar a consumir medicamentos que são realmente produtos nos quais o consumidor tem que ter toda a confiança e têm sido produzidos em condições extremamente deficientes porque o problema é a falta de fiscalização. Aqui é algo que o governo indiano tem que efectivamente mudar as suas políticas e agir num clima de reformas. RFI: Mas será que tem havido pressão por parte dos países ocidentais e nomeadamente dos países europeus com os quais a Índia está em contacto? Djenirah Couto: Estamos a falar da produção de medicamentos. é um sector em que reina muito pouca transparência. Portanto, eu penso que começa a haver alguma inquietação e alguma responsabilização das unidades ou dos laboratórios ocidentais que tiveram conhecimento do modo como esses medicamentos são produzidos. Mas, pelo menos até agora, não tenho visto nenhuns ecos de uma responsabilização ou de um alerta da parte dos europeus ou dos ocidentais de um modo geral em relação ao impacto ambiental na Índia dessas condições de produção extremamente deficientes. RFI: A terceira etapa da visita de Narendra Modi à Europa decorre em Paris. O que está em jogo nessa etapa? Djenirah Couto: Eu penso que é como na questão da Dinamarca, é uma questão de presença simbólica Índia. Na Índia, há um problema de imagem e, portanto, o governo indiano que tem sido conotado com posições radicais do ponto de vista político, tem tratado de melhorar essa imagem. Penso que essa viagem a Paris é mais na base do prestígio e na base de poder mostrar que a Índia continua a ser um actor no conjunto das nações importantes. Nada melhor do que a França, com um Presidente muito recentemente reeleito, para mostrar e para afirmar essa constância dessa presença da Índia. Esta visita é mais de prestígio diplomático do que propriamente de resultados concretos, embora evidentemente possa haver outras transacções menos públicas, tais como venda de armamento, tais como programas de trocas mútuas com a França que continua a ser considerada do ponto de vista técnico como um interlocutor muito fiável para a Índia. RFI: E precisamente acerca da questão dos aviões 'Rafale', a Índia compra esses aviões caça à França, mas o primeiro fornecedor de armamento à Índia é a Rússia. Djenirah Couto: Sem dúvida, mas precisamente, agora que a Rússia está situada numa posição muito marginalizada, é muito possível que o governo indiano que tem uma política de rearmamento muito forte porque pretende sempre continuar a assegurar a sua hegemonia no oceano Indico, lembre-se todas as compras da Índia em matéria de submarinos, não só de 'Rafale' mas também de navios, de rearmamento das suas frotas para continuar a assegurar o seu poder estratégico naquela região, é possível que essas compras atinjam também outros sectores, como o sector aeronáutico, e que o governo indiano se volte de novo e cada vez mais para a França. Um último exemplo que queria dar e que creio útil evocar é a participação francesa nas obras do metro de Mumbai e em muitas outras empresas de grande importância da Índia do ponto de vista da arquitectura. Essa contribuição francesa é sempre muito bem vista pela qualidade técnica. RFI: Esta visita tem também por objectivo situar-se como alternativa relativamente ao bloco 'Rússia-China', uma vez que a Índia é o principal rival da China a nível regional. Djenirah Couto: Com certeza. Concordo plenamente com essa análise. Penso que há aqui nesta viagem também, globalmente, uma tentativa de reposicionamento da Índia em relação à Europa e de modo geral a todo o ocidente, para mostrar que não está totalmente solidária com aquele grupo 'Rússia-China', até mesmo porque há um conflito quase secular entre a China e a Índia. Alguns não se lembrarão da situação de guerra e dos problemas de fronteira que são importantes. Portanto, há aqui sem dúvida, uma tentativa de mostrar que a Índia não rompe completamente com a dinâmica das suas trocas privilegiadas com a China ou com a Rússia mas que há um limite. A mensagem é 'o nosso alinhamento não é a 100% com a China e com a Rússia.'
Escrevo-lhe talvez apenas mais uma carta em defesa do rock. Sei que pelo que li Em todo o site o senhor não aceitará o Rock jamais. Li o seu “estudo” sobre esse estilo musical e tenho que discordar da vossa conclusão. Concordo plenamente com o seguinte trecho do seu “estudo” e o transcrevo aqui : “A música, portanto, é criadora de estados de alma, os quais fazem nascer idéias correlatas em nossas mentes. Quem permite que uma música crie em sua alma um estado de melancolia e tristeza naturalmente terá tendências à tristeza e à melancolia, por isso mesmo, idéias melancólicas, tristes e pessimistas. Fica então patente que uma canção, por si só, sem levar em conta a sua letra, cria estados de ânimo e suscita idéias.”
O Facebook é um nojo, o Elon Musk é um doido, e o eero é bem legal.
O espectro político francês sempre teve espaço para a extrema direita. Mas na eleição presidencial de 2022, pela primeira vez, dois candidatos têm a chance de vencer o primeiro turno e enfrentar o presidente Emmanuel Macron em 24 de abril. Depois de Marine Le Pen, líder do partido Reunião Nacional, a fulminante ascensão de Éric Zemmour ilustra o peso do eleitorado de extrema direita no país, mas o racha interno ameaça a vaga no segundo turno. Lúcia Müzell, enviada especial a Béziers e Perpignan (sul da França) O ex-jornalista Zemmour passou anos expondo opiniões polêmicas em programas de televisão franceses, como a teoria da “grande substituição” da população branca e cristã europeia por muçulmanos do norte africano. Ao anunciar sua candidatura à presidência e a criação do novo partido Reconquista!, ele despontou como aquele que resgata a extrema direita mais pura e sem complexos – o oposto da estratégia de Marine Le Pen. Desde 2012, a líder se esforça para “desdiabolizar” a imagem do partido fundado pelo seu pai, Jean-Marie, conhecido pelos comentários racistas, xenófobos e antissemitas. Não à toa, Le Pen pai decidiu apoiar o polemista, e não a filha, nestas eleições. A “renovação” da extrema direita encarnada por Zemmour é um argumento evocado com frequência pelos seus eleitores, muitos deles antigos militantes da Reunião Nacional. Até nas poucas cidades governadas por prefeitos do tradicional partido, como em Béziers, a adesão a Zemmour disparou. “A candidatura dele mexeu com a direita e obrigou as pessoas a voltarem a falar de coisas que não queriam mais falar. Eu sou um patriota que adora a França e acho que a França não tem que ser um open space mundial”, afirma o médico Daniel Briot. Até pouco tempo atrás, Briot agitava um grupo de militantes RN em Béziers, no sul da França, uma das regiões onde a extrema direita mais seduz eleitores. Agora, o anestesista mobiliza o comitê local do Reconquista!. “Zemmour é visto como extremista e Le Pen como a correta. Mas o Partido de Marine está moribundo”, argumenta o médico. “Quando Marine Le Pen criou o novo partido, ela excluiu um monte de gente, colocou outras pessoas, promoveu algumas. Isso fez com que os velhos militantes, que estavam lá desde sempre, se sentissem traídos”, explica. Clichês da extrema direita Em meia hora de conversa em um café no centro da cidade, Briot, um senhor próximo da aposentadoria, evocou de prontidão a cartilha-padrão do eleitor de extrema direita: criticou os desmandos da União Europeia, as medidas sanitárias, o passaporte vacinal e o “catastrofismo” em torno da Covid-19, exaltou a cloroquina e lamentou o declínio da França – pelo qual culpou a esquerda, embora os socialistas tenham exercido a presidência apenas uma vez nos últimos 25 anos. Ainda enalteceu o presidente russo Vladimir Putin, zombou do “palhaço” ucraniano Volodymyr Zelensky e disse que desconfia das pesquisas eleitorais na França. “Acho que pode haver uma surpresa. Sinto que podemos estar numa dinâmica semelhante à da eleição de Trump ou do Brexit”, acredita. O taxista Bernard é outro que votou em Le Pen nas duas últimas eleições e agora vai experimentar a mudança, apesar dos riscos da divisão do eleitorado. Ele diz ter sido impactado pela debandada de dirigentes da Frente Nacional (FN) para o novo partido – até a sobrinha de Le Pen, Marion Maréchal, aderiu ao candidato, de quem poderia ser primeira-ministra em caso de vitória. Bernard reconhece que Zemmour “às vezes exagera” nas declarações sobre os imigrantes, como quando prometeu proibir a atribuição de nomes estrangeiros aos bebês nascidos na França. Instantes depois, porém, disse que “pelo menos as ucranianas são bonitas” e “vão conseguir bons casamentos aqui”, quando assunto era a chegada de refugiados ucranianos no país, escapando da guerra. "Zemmour é extremista demais” O tema provoca mais uma cisão no campo da extrema direita. Contrariando suas posições históricas sobre a acolhida de imigrantes, a Reunião Nacional se sensibilizou com a guerra e estendeu a mão para os refugiados ucranianos. Já o Reconquista! permaneceu firme na decisão de evitar, ao máximo, a entrada de mais estrangeiros na França. Para o corretor de imóveis Fabien B., 37 anos, a posição de Zemmour sobre o assunto foi determinante para ele manter o voto em Le Pen. “Eu gostava dos comentários dele na televisão, mas ele é extremista demais. A gota d'água foi quando ele disse que não queria receber os ucranianos, essas pobres pessoas que precisam de ajuda”, disse. “Não é uma imigração como essa que a gente vê no ano todo. Os ucranianos estão em guerra e em algum momento eles vão voltar para o país deles. Eles não estão aqui para aproveitar o sistema de ajudas sociais da França”, complementou a esposa dele, a vendedora Alexandra, 30. O casal refuta a ideia de que “todo o eleitor de Le Pen é racista”: ambos dizem não se opor à imigração, à condição que os estrangeiros se adaptem ao país e respeitem aos valores franceses. “A gente não aguenta mais não poder passear tranquilamente sem ser agredido, ou ter medo, principalmente as mulheres. Há bairros onde simplesmente não podemos mais entrar sem que a gente seja agredido de alguma forma”, garante Fabien. “As pessoas não compreendem, mas é uma realidade em muitos bairros aqui. Com o tempo, fica pesado, e acho que o povo francês cansou disso.” Eleitores abandonados pelos partidos tradicionais A região fronteiriça com a Espanha é uma zona de passagem de migrantes que entraram no espaço europeu pelo país vizinho e seguem rumo a Calais, no norte francês, almejando terminar a viagem no Reino Unido. Também abriga, historicamente, comunidades ciganas e descendentes de magrebinos, que se instalaram na França a partir dos anos 1950. Em Perpignan, “os árabes” e “os ciganos” têm os próprios bairros, Saint-Mathieu e Saint-Jacques, verdadeiros guetos a cinco minutos de caminhada do animado centro histórico. A cidade tem um dos mais elevados índices de pobreza do país, mas é nestes bairros que as desigualdades ficam mais evidentes: o nível de desemprego chega a 83% dos moradores de Saint-Jacques, contra 23% em toda Perpignan. Em plena manhã de uma quinta-feira, traficantes comercializavam drogas a poucos metros do mercado de Cassanyes, onde donas de casa de véu faziam compras. “A gente não aguenta mais esses vagabundos na rua”, disparou uma comerciante, que preferiu não se identificar. “Em Paris, Emmanuel Macron não quer nem saber disso tudo. Então só nos resta Le Pen e Zemmour”, observa a senhora, ao fechar sua butique de acessórios, na divisa entre o “bairro cigano” e o centro. Este contexto resultou na eleição, pela primeira vez na França, em 2020, de um prefeito da Reunião Nacional em uma cidade com mais de 100 mil habitantes – um marco para o partido. Embora o governo de Louis Aliot – ex-marido de Marine Le Pen – seja elogiado por todos os eleitores consultados pela reportagem, raros são os que aceitam conversar sobre a corrida presidencial. “Os políticos são todos iguais”, “não me interesso por política”, “vou votar em qualquer um, menos em Macron” foram as repostas mais ouvidas aos pedidos de entrevistas. Voto de protesto “Macron, basta! Eu vou votar no Zemmour para marcar um gesto forte contra Macron, que nos deixou na pior, na economia”, reclama o desempregado Thierry Barroux, sentado em um café. Deficiente físico, ele afirma se sentir “abandonado” pelos partidos tradicionais. “É um voto de protesto, não de adesão. Concordo que ele é um pouco extremista demais e eu não sou nenhum extremista, pelo contrário. Me considero muito humano. Mas neste país, são sempre os mesmos que são ajudados. Uma pessoa que acorda todos os dias para ir trabalhar e ganha um salário mínimo não ganha mais ajuda do que uma que ganha bolsa do governo”, alega Barroux. “Eu vejo que os franceses podem se mobilizar, como agora, para a Ucrânia, e é claro que temos que ajudá-los. Mas agora eu só vejo Ucrânia, Ucrânia, Ucrânia. E os outros? Eles também existem.” O historiador Nicolas Lebourg, especialista na história e no pensamento da extrema direita, vê em pessoas como Barroux o eleitor tipicamente suscetível aos discursos populistas de Le Pen ou Zemmour: homens sem diploma, que tiveram dificuldades em se adaptar às transformações econômicas impostas pela globalização na Europa e à perda das indústrias para a Ásia. “São pessoas que não conseguiram se recolocar nesse novo cenário. O discurso contra os ‘aproveitadores', sejam eles imigrantes ou assistidos, e a denúncia do capitalismo e a globalização, deu para eles uma leitura do mundo atual”, explica o pesquisador, coautor do livro Les extrêmes droites en Europe (As extremas direitas na Europa, em tradução livre). “Já que o resto da paisagem política quase não dá espaço para essas pessoas, compreendemos por que eles vão votar em quem olha para eles. Não há muitas razões para um eleitor de uma zona rural, que tem dificuldade de encontrar um médico para a sua família ou achar uma escola boa para os seus filhos, votar no partido de Macron. E eles também não vão prestar muita atenção no discurso disperso da esquerda”, analisa. As pesquisas de intenções de votos antecipam que, juntos, Zemmour e Le Pen recolherão entre 30 e 35% das cédulas no primeiro turno, em 10 de abril, no que seria um resultado espetacular para a extrema direita. A vantagem entre os dois é da líder da Reunião Nacional, que tende a sair vencedora e enfrentar Macron na decisão da eleição. “Marine Le Pen tem um bloco formidável atrás dela, que qualquer político francês inveja: ela está enraizada nas classes populares. Na corrida presidencial, ela parte largamente na frente, na comparação com Zemmour”, ressalta Lebourg. “Mas é importante notar que, mais do que a aventura de Eric Zemmour, a batalha que está sendo travada é a da criação de um novo partido de extrema direita na França, sem a família Le Pen.”
Desde que passei a acessar este sítio, não pude deixar de verificar que a maioria das doutrinas do Catolicismo e do Budismo são antagônicas, pois se Buda ensinou que nada é eterno - há apenas mudanças perpétuas - o Catolicismo ensina que há um Deus eterno com doutrinas imutáveis. Quando Buda ensinou que nada é permanente e tudo é vazio (incluíndo as suas próprias doutrinas ou darmas, de forma que nem mesmo a elas deveria-se haver apego), e que o mundo que conhecemos é produto da mente, como um sonho, o Catolicismo diz que as criaturas têm valor, conforme o Cântico das Criaturas de S. Francisco de Assis, e o livro do Gênesis atesta que Deus, ao examinar o conjunto das coisas criadas disse que "era muito bom". (Gen I, 31). Em algum lugar li neste sítio a afirmação de que o budismo é de origem gnóstica... Concordo em parte, pois o Budismo Theravada (praticado no Sri Lanka e Sudeste da Ásia) acredita que Sidarta Gautama foi um homem que encontrou a iluminação, tornando-se então Buda, ao passo que o Budismo Mahayana (praticado no Tibet, na China e Japão) diz que Buda é um princípio cósmico.
Gostaria de um esclarecimento que me falta. Concordo com vocês quanto ao erro do ecumenismo pregado hoje por modernistas que, de fato, levam a um relativismo religioso, ao invés de trazer de volta à Igreja os cismáticos (porque um dia seremos um só rebanho, não porque queremos, mas porque Deus quer!). Não é tolerando o erro que se converte, mas pregando a verdade, porque a verdade liberta. Porém me deparo com uma passagem na Bíblia que, sempre que falo com alguém sobre os erros do ecumenismo proposto pelos modernistas, me "atiram" estas passagens. Gostaria de ajuda para melhor compreendê-la. O que diz a Igreja sobre estas passagens: Mc IX, 38-40. Lc IX, 49-50. Aqui os Apóstolos querem proibir alguém de pregar e expulsar demônios em nome de Jesus porque "não estava com eles" (Cristo e Apóstolos, i.e. a Igreja). Jesus lhes proibiu de proibir. Muitos ecumenistas utilizam-se desta passagem para poder justificar que Jesus pregava o ecumenismo e por isto era "a favor" de várias igrejas em Seu Nome, porque não estavam com os Apóstolos, mas os aprovara assim mesmo, pois "quem não é contra nós, é a nosso favor" (Mc IX, 40).
Havia um objetivo para a viagem de Eliézer: encontrar uma esposa para Isaque. Sua missão foi bem-sucedida e o objetivo alcançado. Eliézer orou e obteve uma resposta imediata. Eis uma prova de que o Senhor ouve a nossa oração e escuta o nosso grito por socorro (Salmo 102.1). Um detalhe não ficou de fora da narrativa bíblica. Eliézer “nem havia acabado a oração” quando Rebeca apareceu. O pedido foi atendido antes de ser completamente formulado. Fica, então, claro que o Senhor “recebe a […] oração como se fosse incenso, e […] mãos levantadas […] como a oferta da tarde!” (Salmo 141.2). Eliezer orou e recebeu uma resposta antes mesmo de completar o seu pedido. Ocorreria o mesmo com Daniel 15 séculos depois (Daniel 9.21-23). Ao continuarmos a ler a história de Isaque, ficamos sabendo que ele precisou orar durante muitos anos para poder se tornar pai. Às vezes, Deus atende à oração imediatamente. Outras vezes, ele demora. Em ambas as circunstâncias, devemos agradecer a ele pela sua resposta. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia Ao observar a descrição de Rebeca no texto bíblico, vemos uma jovem que preenche as exigências (24.15-20). Destacamos aqui algumas qualificações de Rebeca: 1. A jovem tem as qualificações familiares requeridas (24.15). Deus respondeu tão rápido à oração do servo que ele ainda não tinha dito “amém” à sua prece quando surge Rebeca, filha de Betuel, filho de Milca, mulher de Naor, irmão de Abraão, trazendo um cântaro no ombro (24.16). É óbvio que o servo de Abraão ainda não tem essas informações, ou seja, esse currículo de Rebeca ainda lhe é desconhecido. 2. A jovem é formosa e virgem (24.16a). Rebeca era uma jovem bela e pura, bonita tanto por fora quanto por dentro. 3. A jovem é trabalhadora (24.16b). Rebeca não era uma moça mimada, frágil como uma peça de porcelana. Era dada ao trabalho, tanto que tinha vigor para ir à fonte com o cântaro no ombro. 4. A jovem é generosa (24.17,18). O servo de Abraão pediu-lhe um pouco de água de seu cântaro, e ela prontamente abaixou o cântaro e lhe deu de beber. Isso demonstra sua disposição de, generosamente, atender à necessidade de um estrangeiro. 5. A jovem é prestativa (24.19,20). Rebeca espontaneamente, depois de ter dado de beber ao servo, prontifica-se a tirar água da fonte para dar de beber aos dez camelos. Esse era um trabalho gigantesco, pois cada camelo tem a capacidade de beber até 150 litros de água. Concordo com Wiersbe quando diz que Rebeca não fazia ideia de que realizar uma tarefa tão simples para um desconhecido faria dela a noiva de um homem rico, que desfrutava de um relacionamento de aliança com Deus. Ela se tornaria a mãe de Jacó, que seria o pai das doze tribos de Israel. Vale a pena pensar nisto: “Faça de toda ocasião uma grande ocasião, pois você nunca sabe quando alguém o está avaliando para algo mais elevado”. LOPES, Hernandes Dias - Gênesis: a Origem da Vida
Derek Kidner diz que, no livro de Gênesis, o nome El-Shadai tende a combinar-se a situações em que os servos de Deus estão deprimidos e necessitados de restabelecimento da certeza (17.1; 28.3; 35.11; 43.14; 48.3; 49.25). Bruce Waltke diz que El-Shadai é o nome principal de Deus no período pré-mosaico (Êx 36.2,3), uma vez que o nome que se destaca na aliança dos patriarcas. Warren Wiersbe lança luz sobre esse nome de Deus ao escrever: El é o nome de Deus e refere-se a poder, mas o que significa Shaddai? Os estudiosos não são unânimes quanto a isso. Alguns dizem que vem de uma palavra hebraica que significa “ser forte”; outros preferem uma palavra que quer dizer “montanha” ou “seio”. Em termos metafóricos, uma montanha é um “seio” que se eleva da planície e, certamente, constitui um símbolo de força. Sem combinarmos todas essas ideias, podemos dizer que El-Shaddai é o nome do Deus Todo-poderoso e absoluto, que pode fazer qualquer coisa e suprir qualquer necessidade. Harold Willmington corrobora essa ideia dizendo que a palavra shadd refere-se ao seio da mãe lactante e significa “aquele que é forte”. Neste momento, vale ressaltar que Deus confortou Abraão (17.1), Jacó (35.10,11) e José (49.25) com esse nome. A grande questão é por que Deus se apresentou a Abrão com esse novo nome treze anos depois do nascimento de Ismael? A resposta é simples: porque estava prestes a realizar o grande milagre de suscitar de um homem com o corpo amortecido e de uma mulher estéril e já sem a menstruação das mulheres o filho da promessa. Concordo com Waltke quando diz: “Este nome de Deus evoca a ideia de que Deus é capaz de fazer a estéril fértil e de cumprir suas promessas”. El-Shadai é o Deus que dá limites a tudo e todos e que é suficiente para tudo e todos… Abraão, chamado aos 75 anos de idade, teve a sua missão confirmada por Deus quando estava com 99 anos. Não há idade para começarmos um projeto. A vida não acaba porque os joelhos não se dobram com a mesma facilidade de antes. Os projetos não cessam porque nossa memória falha. Não podemos deixar de realizar coisas novas porque as pessoas nos acham velhos. Deus não levou em consideração nem a idade nem a aparência de Abraão. Só precisamos deixar que Deus trabalhe conosco, esteja conosco. E ele sempre está. LOPES, Hernandes Dias - Gênesis: A Origem da Vida & AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
A Samsung dominou a CES, o Wordle dominou a internet, e tem mais espírito-de-porco usando os AirTags do que a Apple imaginava.
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Porque é que só falamos de termos medo da Ómicron se há cada vez mais indicadores que esta é uma variante menos perigosa? Concordo que não podemos relaxar, mas este pânico institucional é insuportável See omnystudio.com/listener for privacy information.
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
O desafio dos empreendedores iniciantes ! Se você conhece algum empreendedor que está iniciando suas atividades ou mesmo você é um deles, uma coisa você deve entender: nada vai substituir a sua energia para alcançar o seu sucesso. E se existe um desafio dos empreendedores iniciantes é o desafio das VENDAS. Em minhas palestras, cursos e aulas por todo o Brasil e também fora dele, tenho escutado repetidamente uma dúvida por parte de vários empreendedores iniciantes: André, nunca vendi na vida, sou mesmo obrigado a começar a vender ou eu devo terceirizar isso para alguém? Te respondo sem dúvida alguma que se você conseguir começar a vender seus produtos e serviços em ajuda de ninguém, certamente 80% do jogo já estará ganho. O desafio dos empreendedores iniciantes é exatamente esse: mesmo sem muita técnica ou conhecimento, eu vejo que a ATITUDE e o BRILHO NO ZÓIO (BZ) de cada um dos empreendedores consegue substituir a experiência de mercado. Mas André, eu também conheço empreendedores que se deram bem sem nunca ter vendido nada, e sim, delegado isso a outrem. Concordo, até existe, mas são minoria, pode acreditar. Quando o empreendedor é o próprio VENDEDOR das suas ideias, certamente produtos e serviços serão consequência plena de venda bem-sucedida. Está iniciando no mundo dos negócios. Então, arregace suas mangas e bora, #BORABRILHAR, o mundo está esperando o seu BRILHO ! Você pode até ser iniciante, mas seu BZ fará você empreendedor se destacar, acredite nisso.
Gonzaguinha já perguntava, em uma de suas mais belas canções, “O que é a vida?”. Ela pode ser um mistério profundo, uma prova de amor, obra do “Criador”, enfim tudo de bom. Porém, é também, para outros, um lamento, um nada profundo, uma gota. Pode ser um “nada”. Porém a vida continua. Existia antes de nós e continuará depois que cada um se for com outros que hão de vir. A vida segue. Aqui está o problema. O tal do futuro. Para onde ela vai? E isso pode alterar a vida de todos nós. Como foi a pandemia? Porém, nesta lógica de dar valor a vida, o fato da morte de mais de 600 mil pessoas deixou marcas profundas para uma parte da sociedade. Mas isso foi o bastante para alterar o rumo de nossas vidas? Por isso, há que se separar os fatos e as nossas relações. Quem vive dos fatos pode sofrer se não compreender a relação. Esta lógica é simples. Quem não ouviu falar das pessoas que vivem um dia atrás do outro. Apenas esperam o tempo passar e resolvem as coisas na proporção que elas chegam. Não há previsão e nem prevenção. Nem penso nas consequências e não me preparo para elas. Hoje o país, pensa no fim da pandemia. Diante dela, quando a propagação da Covid-19 estava de “vento em popa”, fomos nos adaptando ou tentando driblá-la. Poucos resgataram a lição de que uma doença como esta muda a vida de muitas pessoas. Alguns afetados lamentam a morte dos mais próximos e assim que puderam retornam a sua vida normal. Se ocorreu algum trauma, ele veio e foi com os dias. E mesmo para quem ficou não altera o cotidiano. Há futuro e quando ele chega nos lamentamos de não ter pensado nele antes. Fica claro que colhemos o que plantamos. Vivemos um tempo em que a vida é longa e dura o bastante para nos causar arrependimento profundo de não cultuar o que é certo. Não estou falando aqui de optar entre trabalhar ou aproveitar a família. Aquelas comparações tolas de viver ou morrer de trabalhar. Falo de ter responsabilidade. Assumir a sua vida como uma obra sua e não uma consequência do destino. Concordo que nada dura para sempre, mas a vida vai além das coisas que não duram. E se não estivermos preparados para viver a finidade, vamos sempre nos frustrar nos enfiando de cabeça no que é efêmero, superficial.
Olá, a Palavra de Deus fala com você. Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia Luterana das Araucárias, com sede em Irati. Prezadas e prezadas ouvintes, estamos no início de uma nova semana e também de um novo mês. Novembro nos lembra que a partir de agora o ano vai rapidamente afunilando para o fim. Nossa reflexão neste dia tem como base o Evangelho de João 16.24: “Peçam e receberão para que a alegria de vocês seja completa”. Os discípulos não conseguem compreender Jesus quando ele diz: - Daqui a pouco vocês não vão me ver mais; porém, pouco depois, vão me ver novamente. Jesus fala de sua morte e ressurreição. Qual foi a última coisa que você pediu para Deus? Geralmente nossas orações estão repletas de pedidos, muito mais do que agradecimentos. Nossos pedidos são atendidos? Certamente nem tudo que pedimos é atendido, pois o agir de Deus nem sempre é a nossa vontade. Nem sempre conseguimos entender a vontade de Deus, mas precisamos crer que Ele sabe o que é melhor para nós. Aceitar a vontade de Deus para nossa vida exige de nós muita oração e fé. Sabemos que pela ação do Espírito Santo Ele está no meio de nós, conduzindo e animando a nossa vida. Para muitas pessoas é contraditório um Deus que deseja a paz e a alegria, mas que permite a dor, o sofrimento em nosso meio. Por meio do nosso viver e agir essa paz e alegria é possível. Concordo, não é fácil manter-se esperançoso diante de tanto sofrimento, mas se pedirmos e realmente desejarmos isso para nossa vida, certamente Deus irá agir em nosso favor, nos fazendo ver e compreender que sua paz reina em nosso meio, mas nós também precisamos deseja-la. Jesus sabe que todos e todas nós teremos que passar pela cruz e diante dela pedir para que possamos assim receber a alegria, a esperança para que com fé possamos sempre seguir, apesar do sofrimento, da incompreensão. Se colocarmos a nossa fé em Jesus não estaremos sozinhos e sempre uma nova porta se abrirá de onde vamos receber a alegria necessária para viver. Oremos: Deus da vida, agradecemos pelo novo dia e semana. Abençoa cada momento e faze que a partir da nossa fé possamos viver em alegria. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
Como demitir clientes ? Você sabia que existem clientes que preferencialmente devem ser demitidos urgentemente por sua empresa? O que? Ficou louco André, como assim demitir clientes? Acalme-se, que irei lhe explicar de forma muito rápida e objetiva. Até porque, aprender como demitir clientes irá lhe ajudar não só a ganhar mais dinheiro como também diminuir problemas diários. Se você acha que o objetivo de um departamento comercial é apenas vender, vender e vender, cuidado, você pode estar redondamente enganado. Concordo sim que o objetivo de toda Força de Vendas é vender, e vender muito, porém as vendas devem ser rentáveis, para clientes que que farão compras maiores e recorrentes a cada período. Há muitas empresa que quebram no mercado vendendo muito você sabia? Mas vendendo para cliente errado, qualquer um vender não é mesmo. Chegou o momento de você aprender a como demitir clientes. Você demitirá aqueles clientes que não percebem valor naquilo que você oferece. Também demitirá aqueles clientes com valor de tempo de vida muito baixo para a empresa, ou seja, o tal do LTV ( life time value) reduzido. É preferível você conhecer muito bem o seu nicho de mercado e esforçar-se para vender para ele, do que simplesmente ficar disparando e tentando vender a todos, reflita sobre isso. Portanto, se alguém lhe perguntar como demitir clientes, sugira este rápido video provocativo, certamente ele poderá ajudar muito para um primeiro passo a ser dado. E bora, #BORABRILHAR !
O Imagine de John Lennon já tem 50 anos. Dizem os apreciadores que é um tema que não envelhece. Concordo. Mas não é só não envelhecer. O Imagine continua a ser tão infantil como quando foi escrito. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nesse mês do orgulho LGBTQIA+ falamos sobre a polêmica: PASTOR CASTRO KALIMANN ABRAVANEL? Não entendeu nada? Quem é esse pastor? Pois é uma loucura, aperta o play pra entender tudo!
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
Como Vender para cliente chato ? Você já atendeu algum cliente chato ? Você já perdeu a paciência com algum cliente arrogante, impaciente, indeciso, mal-educado? Se já, seja bem-vindo aos milhares de vendedores que atendem todos estes tipos de clientes todos os dias. Mas a pergunta que não quer calar é: Como Vender para cliente Chato? Será que realmente é ele o CHATO ou sou eu o profissional MAL PREPARADO? Vamos entender melhor isso? Vem comigo. CLIENTE CHATO X CLIENTE EXIGENTE Antes de mais nada devemos saber distinguir o que é um cliente CHATO de um cliente EXIGENTE. Chato é aquele cliente considerado um grande desperdiçado de tempo tanto da parte dele quanto a nossa. Sabe aquele cliente que toma o nosso tempo e nunca compra nada? Pois é, ele até pode ser considerado como chato. Porém, existe o outro lado da moeda: aquele cliente extremamente metódico, culto, analítico e EXIGENTE que faz muitas perguntas para nós, mas não porque é chato, mas sim porque está interessado em comprar. E é aí que mora a questão. Para o vendedor saber como vender para cliente chato, ele não pode rotular a pessoa sem antes mapear estas diferenças. NÃO EXISTE CLIENTE CHATO Na pura verdade não existe clientes chato, mas sim cliente EXIGENTE. Ah André, é que você não conhece um cara que eu atendo, ele é muito desagradável e chato. Concordo que existam sim algumas exceções, infelizmente. Porém, todo vendedor deve entender que quanto mais perguntas e dúvidas o cliente tem, não significa que ele é chato, mas sim, um cliente potencial de compra, lembre-se sempre disso. Quanto mais objeções resolvidas, mais chances reais de vender. Paciência, estratégia e persistência sempre serão ingredientes perfeitos para saber como vender para clientes chatos. Mesmo sabendo que nãos existem clientes chatos, mas sim, clientes com comportamentos e atitudes difíceis, e desta forma o vendedor deverá ser o mais profissional possível. Pense nisso, Vai lá e AJA, Vai lá e Venda, Vai lá e BRILHE, bora, #BORABRILHAR !
Ontem, me perguntaram qual a idade ideal para se aposentar. Minha resposta: quando você tiver acumulado poupança previdenciária para ter renda de 80% do último salário enquanto viver sem precisar mais trabalhar. Agora, todos querem uma referência. Com as atividades profissionais atuais- muito mais intelectuais do que físicas-, e diante da longevidade, acho que 65 anos é uma idade adequada. Restariam mais uns 20 anos para não fazer nada. Um amigo meu disse que se sentiria inútil parado tanto tempo. Concordo com ele. Mas vejam, essa é uma lei biológica inexorável. À medida que envelhecemos, aumenta o grau de inutilidade, pois as limitações físicas impedem muitas atividades. E, na velhice, merecemos praticar a inutilidade. No calendário, de segunda a sexta-feira, dizemos que são "dias úteis". Logo, o sábado, o domingo e os feriados seriam dias inúteis. Dias em que não se trabalha nem produz nada. Exatamente os mais aguardados. Ah, a 6ª feira à noite, quando se abre a perspectiva do final de semana. Em tempos normais, os mais jovens para uma balada, as famílias para uma viagem para a praia, ou simplesmente para um hobby, um jantar com amigos, uma festa, praticar um esporte, o que seja. Pois é dessa forma que devemos enxergar a idade madura: um permanente final de semana. Uma dádiva para quem já produziu muito. Acompanhe meus comentários diários também nas redes sociais @orenatofollador
Com certeza você já deve ter ouvido falar do livro "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis (2017). Este episódio não tem o objetivo de realizar uma resenha do livro, menos ainda de discorrer sobre ele por inteiro, mas sim, abordar o Capítulo 10, do 4° livro, intitulado "Esperança". Aqui respondo, baseada em Lewis e nas Escrituras, em quê devemos ter Esperanças; Por que ter Esperança; e como nos encher de Esperança. Com a ajuda de C.S. Lewis, tentei trazer um episódio que cause ânimo na fé, que abra os olhos do seu coração e encha sua mente de Esperança. Concordo com Lewis quando ele diz que Deus nos criou com desejos e criou aquilo pelo qual saciará os nossos desejos, porém, "ao descobrir em mim um desejo que nenhuma experiência desse mundo poderia satisfazer, a explicação mais provável é que eu tenha sido feito para outro mundo." Lewis abordou o que Salomão já havia discorrido em Eclesiastes 3:11 "Deus [...] pôs a eternidade no coração do homem." Isto nada mais é que, a nossa esperança. Este desejo que precisa ser saciado somente em Cristo, na sua vinda, quando ele fará novas todas as coisas e seremos plenamente alegres Nele. Portanto, que seguemos os exemplos de Abraão e dos apóstolos, dos protestantes, dos homens de fé ao longo da História da Igreja, pelos quais "deixaram a sua marca na Terra justamente porque suas mentes estavam ocupadas com o céu." Ocupe a sua mente com a Esperança em Cristo, com o que é Eterno, com o Céu. Medite, leia, pense, encha o seu coração de Esperança para que assim, permaneçamos firmes na fé em meio aos últimos acontecimentos. Deus abençoe vcs! Nos siga no Intagram: @peregrina_podcast
Temas polêmicos em um só episódio! Diz aí se concorda ou discorda. Ouça! Vida de Solteiro é um podcast sobre relacionamentos, vida de solteiro e de namorados. Duda Garbi - @dudagarbi Ariel Bernandes - @oarielb Vini Moura - @euvinimoura
Os haters sentem-se no direito de dizerem tudo e mais alguma coisa. Mas não têm esse direito. E a solução não passa por ignora-los. Nós temos o direito de não aceitar. A Cristina Ferreira partilhou um vídeo onde mostra a opinião dela sobre esta temática. Eu concordo com ela. É grave o que está a acontecer na sociedade portuguesa.
Recentemente recebi uma mensagem em meu instagram de um jovem que se dizia especialista em marketing digital e queria me ajudar a fazer minhas redes sociais crescerem mais e melhor. Ele disse que me daria uma assessoria gratuita por 1 semana. Decidi deixar ele pensar uma estratégia e me apresentar para que eu pudesse avaliar e acatar ou não a sugestão. A primeira coisa que ele me disse era que o conteúdo era muito bom mas a aparência era muito amadora. Eu gosto muito de escrever com pincel atômico as frases que posto. E este foi o primeiro alvo dele. Ele disse que ninguém me levaria a sério por usar frases escritas em um caderno. Disse também que o aspecto visual de minha página no instagram era muito confusa. Que eu deveria passar a usar predominantemente o azul pois passaria mais credibilidade e daria uma uniformidade a página. Que ela ficaria mais bonita de se ver. E que todo mundo estava adotando este padrão de páginas organizadas por cores. Que eu estava ficando pra trás e que este era um erro que me custaria muito caro. Depois de ouvir toda a explanação dele eu o perguntei: Quando você acorda o céu tem todos os dias a mesma cor? Seu céu é azul todos os dias? Se é.. parabéns! Deve ser lindo morar no mundo do Photoshop. O meu céu é diferente. Tem dias que eu acordo que realmente ele é azul. Mas tem dias que ele está cinza, laranja e até preto. E mesmo assim o dia não deixa de ser dia por ele ter uma outra cor. Meu mundo é multicolorido. Talvez por isso você veja tantas cores em meu instagram. Ah, e também preciso te dizer que eu gosto da minha letra. Nela vejo minha personalidade. Nenhuma das milhares de fontes do photoshop consegue repetir o traço que é só meu. Ah, e ele assim como o dia também varia.A letra muda de acordo com a intenção da frase ou do meu estado de humor naquele dia. Concordo contigo que o meu perfil não é tão bonito quanto os perfis que você administra. Mas ele é uma fotografia do meu mundo. O que você chama de um erro eu chamo de singularidade. O meu jeito de fazer faz ele se tornar único e eu neste momento prefiro continuar com ele assim. Obrigado pela proposta e até outra oportunidade. A lógica central do padrão estético deste marqueteiro era subtrair minha originalidade para que eu tivesse um perfil limpo e todo alinhadinho em cores e formas como os perfis que ele dizia serem líderes do mercado. Mas em minha visão a vida não é assim. E a gente paga um preço muito caro por querer ser igual a muita gente finge que é a imagem da perfeição. Quantas vezes a gente se machuca por usar o sapato que machuca a gente só para ficar parecido com o tal do “todo mundo”. Quantas vezes a gente gasta mais dinheiro do que a gente tem pra comprar o que gente não precisa pra se mostrar pra gente que não merece a gente e desta forma a gente se parecer com este tal de “todo mundo”. Quantas vezes você deixou de ser você pra ser este tal de “todo mundo”. Pense com carinho naquilo que você chama de imperfeição. Talvez seja o que você possui de mais divino, de mais original e de mais admirável. Perceba o que for de fato erro como uma oportunidade de aprendizagem. Só não se condene por não ser ou fazer algo como este tal de “todo mundo”. Lembre do que sua mãe te disse todas as vezes que você pedia pra ir em algum lugar e ela negava. Você como contra-argumento dizia... mas mãe, todo mundo vai. E o que ela te dizia? Voc~e não é todo mundo. E não é mesmo...
No ano de 1555, chegou ao Brasil, no Rio de Janeiro uma expedição francesa como uma tentativa de implantação de uma colônia protestante. Essa expedição foi comandada pelo vice-almirante francês Nicolas Durand de Villegaignon (1510-1571) de origem católica, e que inicialmente havia aderido à reforma e o almirante protestante Gaspard II de Coligny (1519-1572). Eles se fixaram na Baía da Guanabara. Lamentavelmente, pouco tempo depois da chegada de Jean Cointac, Villegaignon foi fortemente influenciado por este ex-dominicano. E dessa forma passou a entrar em desentendimento com os pastores calvinistas acerca dos sacramentos e em vários pontos teológicos. Concordo plenamente com Paulo Ferreira quando ele diz que “Villegaignon estava revelando seu verdadeiro caráter. Ele nunca havia se convertido à fé reformada” (Ferreira 2017). Villegaignon lhes apresentou uma série de questionários teológicos e ordenou que estes homens respondessem sobre tais questões em um documento dentro de apenas doze horas. Em razão disso, eles escreveram um documento, que ficou conhecido como a Confissão de Fé da Guanabara (1558). Este documento custaram as suas próprias vidas. - BAIXE A CONFISSÃO DA GUANABARA: https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn:aaid:scds:US:7f2dbc9b-cd3a-49ac-a18f-9eccaa3e27a9 - BIBLIOGRAFIA: (Org.), Editora InterSaberes. Apontamentos sobre a história das igrejas cristãs e os livros proféticos da Bíblia. Curitiba: InterSaberes, 2015. Barret, Matthew. Teologia da Reforma. 1. Edição: Matthew Barret. Tradução: Francisco Nunes. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017. Ferreira, Paulo. A Reforma em quatro tempos. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. Giraldi, Luiz Antonio. A Bíblia no Brasil Império. 1. Barueri, SP: Sociedade Biblica do Brasil, 2012. - Música: João Manô: Tese 95 (Lutero) Hino "Reforma 500 Anos” - Igreja Presbiteriana do Brasil (Lyric Video) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teologicamente/message
→ Segmento Storytellings . Como diria Peter Guber - 'Para um líder, uma história é sempre um foco na ação — uma mensagem que nos faz pensar como transformamos sonhos em objetivos e depois em resultados.' Estes podcasts podem ser uma excelente fonte de inspiração. Histórias simples que permitem ‘adormecer crianças e despertar os adultos.' . Storytelling #18 "Concordo com D.Quixote: o meu repouso é a batalha." — Pablo Picasso
Poderoso Pod Especial com o aniversariante da semana. Culpa do aniversariante do mês... A imensidão pesa em setembro. SCCP, o 2Pod e o José. O presente é nosso. Obrigado pelo carinho e parceria de sempre, @10neto * pgm já tá no ar. Em todas as plataformas... ** e a bola será sorteada com a galera do @comentariosdocraqueneto
Vocês pediram e no episódio desta semana a professora Luana faz análise de um textotipo ENEM ruim ou médio. A partir da leitura e correção do texto ruim, várias dicas são dadassobre como melhorar o texto e garantir que sua redação não seja considerada ruim. Aprendacom o erro alheio, ouvindo este episódio.-Este podcast é uma produção da Pacundê Podcasts.A Pacundê é um selo que depende da sua ajuda pra continuar com a sua programação e estrutura.Acesse pacunde.com.br e ajude com valores a partir de R$5 mensais, via Catarse ou PicPay. Sendo apoiador você pode se inscrever em sorteios exclusivos de todos os programas da casa.* Todas as opiniões expressas neste programa não, necessariamente, refletem a opinião da Pacundê e são de responsabilidade de deus idealizadores.
“O mundo é um bom lugar e vale a pena lutar por ele”… Concordo com a segunda parte. No Só Mais Um Plano Sequência dessa semana Elvio Franklin convida Karla Lima e Vamille Furtado para conversar... O post Seven: Os Sete Crimes Capitais – Só Mais Um Plano Sequência #take47 apareceu primeiro em SMUC.
0 “O mundo é um bom lugar e vale a pena lutar por ele”… Concordo com a segunda parte. No Só Mais Um Plano Sequência dessa semana Elvio Franklin convida Karla Lima e Vamille Furtado para... O post Seven: Os Sete Crimes Capitais – Só Mais Um Plano Sequência #take47 apareceu primeiro em SMUC.
I social sono neutri? Concordo con Marco Fasoli nel dire che non lo sono. In questo episodio spiego i motivi e come, a partire da questa convinzione, si possono tutelare i propri dati personali e la propria identità con atteggiamento attivo e consapevole.Ascoltalo e poi contattami su Telegram (t.me/EdoardoFacchini) per:-discutere quanto affermato nell'episodio-valutare come tu permetti ai tuoi clienti di gestire i loro dati personali e quanto questo sia a norma GDPR-come rispettare la normativa sul GDPR e come mantenerti adeguatoISCRIVITI al mio canale Telegram Privacy4PMI per-avere indicazioni pratiche su come svolgere quanto richiesto dal GDPR -valutare cosa manca alle tue politiche di gestione dei dati personali-avere contenuti dedicati a teL'articolo di Marco Fasoli a cui faccio riferimento puoi trovarlo qui https://www.agendadigitale.eu/cultura-digitale/i-social-non-sono-neutri-ecco-quanto-ci-influenzano-e-come-sganciarci/
Estabilidade para gestante no contrato por prazo determinado, você concorda?
Diário BSSM 2º Ano - Temporada 2
Tenho uma certa dificuldade em compreender por que alguém vê machismo em um tipo de relação onde existe homens e mulheres (e outros) dominando homens, mulheres e outros. Concordo que até pareceria machismo se apenas homens dominassem, mas essa tese também cairia na medida que quem está sendo dominado sempre o faz por livre e espontânea vontade. _________________ Programa PAPO COM GLADIUS nº 119 completo, que foi ao ar em 6 de novembro de 2019
Bem vindos ao Sua Empresa, um podcast especializado na gestão de pequenas e médias empresas, meu nome é Anthony e no episódio de hoje vou falar sobre algumas notícias que vão impactar o seu dia a dia! Vamos as noticias que voce deve prestar atenção e o pq vai impactar o sua dia a dia. A primeira noticia parece que não tem muito impacto no dia a dia do pequeno e médio empresário, mas a quarta revolução industrial vai ser uma realidade. Concordo que ainda esta longe!! Mas se considerarmos a velocidade que as coisas estão mudando é bom já termos na cabeça. já que Segundo o Fórum Econômico Mundial, daqui a cinco anos 35% das habilidades atualmente consideradas essenciais vão mudar. Links: 10 habilidades do futuro - Forbes O diploma tem futuro? Sua Empresa 003 - Por que não estou atingindo as metas? Instagram Sua Empresa Até a próxima!
Já se deu conta que as escolhas que fazemos hoje, no presente, determinam os frutos que vamos colher no futuro? Para algumas pessoas este raciocínio é claro como água, mas para outras, a vida está no modo automático. São tantas cobranças entre escolha de carreira, relacionamento, emprego, casamento, filhos, a compra de bens, status, sucesso e uma série de padrões e pré-requisitos que precisam ser cumpridos. Uma coisa é certa, se você está insatisfeito com sua atual realidade, mas não faz nada para mudá-la, ela permanecerá exatamente igual! Concordo com a frase de Albert Einsten que diz “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Neste episódio eu te convido para uma reflexão profunda sobre suas ações, crenças e a programação da sua mente! ✨ Saiba mais detalhes e inscreva na lista de espera do Finanças Para Garotas: https://financasparagarotas.com.br/ ✨ Siga o meu perfil no Instagram www.instagram.com/perfeitamenteindependente Mais detalhes sobre o episódio: https://www.perfeitamenteindependente.com.br/episodio10/
O sonho de estudar em uma universidade pode parecer distante para algumas pessoas. Nas universidades públicas, a concorrência para ingressar é imensa e, nas privadas, o preço da mensalidade é muito alto. Entretanto, programas de financiamentocomo as do FIES, do Pravaler e de alguns bancos, ajudam a tornar realidade o desejo de cursar o ensino superior. São opções que podem viabilizar os estudos de quem não consegue arcar com as prestações à vista. O assunto sobre financiamento estudantil nasceu a partir do comentário de um leitor no blog. Ele queria saber especificamente sobre o financiamento para o curso de Medicina, que é, provavelmente, o mais longo e caro entre todos os cursos superiores. A dúvida do leitor “Boa tarde. Dei uma lida sobre os financiamentos para o curso de Medicina e, ainda sim, estou com algumas dúvidas. Nas perguntas anteriores sobre financiamento privado de Medicina, o blog alegou não achar tão válido, devido à dívida. Concordo até o certo ponto, quando a pessoa possa fazer o curso sem o financiamento (caso tenha conseguido ProUni, Fies ou SISU). No meu caso, estou em busca de faculdade particular de Medicina (em qualquer estado, sou de Belo Horizonte) em que haja o financiamento. Existem várias faculdades, inclusive em BH, que financiam. Sendo assim, minhas perguntas são: 1) Como funcionam e quais são os financiamentos para Medicina? 2) Muito se diz do Bradesco e Pravaler em que se tem o dobro do prazo, ou seja, financia um semestre e tem 12 meses para pagar. No meu caso, meu pai consegue arcar com R$ 5 mil mensais e teria que financiar o restante. Neste caso, ele irá financiar metade do curso durante os 6 anos. Alegam financiamento do curso inteiro, mas como seria esse financiamento, já que eu pego 6 meses e tenho 12 meses para pagar? O valor se acumula? Exemplo: R$ 8 mil mensais. Meu pai financia R$ 4 mil (R$ 24 mil o total por semestre). Ele teria que pagar esse valor antes de eu me formar? Lucas”. Financiamento estudantil para Medicina As principais instituições pesquisadas não oferecem informações claras em seus sites. Foi preciso telefonar, tentar contato via chat e até visitar pessoalmente uma das instituições. Ainda assim, não foram obtidas todas as informações desejadas de forma objetiva e clara. Outro fator observado é que as condições dos programas mudam com certa rapidez, havendo informações antigas misturadas com novas, dentro dos próprios sites dos programas. Por isso, é recomendável que os dados relatados aqui sejam checados junto às instituições. Tem interesse em contratar um empréstimo mas não sabe qual é a melhor opção para você? Acesse nosso Simulador de Empréstimo Pessoal e descubra! FIES O FIES – Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do Ministério da Educação, criado pela Lei nº 10.260, de 2001, e tem como objetivo financiar a graduação de estudantes em faculdades privadas. Pode concorrer a uma vaga no FIES quem participou de alguma edição do ENEM a partir de 2010, tendo obtido nota média a partir de 450 pontos, e nota superior a zero na redação. Regras As principais regras do FIES, definidas a partir de 2015, são as seguintes: Taxa de juros de 6,5% ao ano; Após a conclusão do curso, o aluno tem 18 meses de carência para começar a pagar o financiamento; Durante o curso, o aluno paga apenas uma pequena prestação trimestral (de R$ 50 a R$ 150); Operado por instituições financeiras federais (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal). A partir de 2018, porém, houve modificações, e o programa foi dividido em 3 modalidades: FIES 1, para alunos com renda familiar per capita de até 3 salários mínimos. Não cobra taxa de juros. O aluno começa a pagar as prestações com parcelas de até 10% da sua renda mensal; FIES 2, para alunos com renda familiar per capita de até 5 salários mínimos. Destinado a moradores das regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. A taxa de juros é de 3% ao ano, mais a correção monetária. O aluno também começa a pagar as prestações com parcelas de até 10% da sua renda mensal; FIES 3, também chamada de P-FIES, para alunos com renda familiar per capita de até 5 salários mínimos. Esta modalidade é operada também por instituições financeiras privadas. Por isso, a taxa de juros pode variar. Ressalta-se que é possível requerer financiamento apenas parcial da mensalidade, o que responde, inclusive, a uma das perguntas do Lucas, que queria saber se poderia financiar parte dos custos e arcar com a outra parte por conta própria. Prouni O Prouni – Programa Universidade Para Todos é um programa do Ministério da Educação que concede bolsas de estudo integrais ou parciais de 50% em instituições de ensino superior privadas. Os requisitos para pleitear uma bolsa do Prouni são: ter cursado o ensino médio integralmente em escola pública; ter cursado o ensino médio integral ou parcialmente em escola; privada, como bolsista integral da própria escola; ser pessoa com deficiência; ser professor efetivo da rede pública de ensino, integrante do quadro permanente da instituição pública. Válido apenas para bolsas nos cursos de licenciatura. Não há requisitos de renda. Quem tem bolsa parcial no Prouni pode também pleitear financiamento pelo FIES, desde que atenda aos requisitos exigidos pelo programa. Pravaler O Pravaler é uma instituição privada voltada para a intermediação de financiamento estudantil, trabalhando em parceria com os bancos Andbank, BV e Itaú. Ele oferece crédito para centenas de faculdades por todo o Brasil. No site da empresa, é possível encontrar as opções disponíveis, selecionando estado, município, curso e modalidade – graduação, pós-graduação ou técnico. Em minha opinião, o site do Pravaler deixa um pouco a desejar em termos de clareza e organização. Precisei entrar em contato por telefone para tirar várias dúvidas e, ainda assim, algumas informações não ficaram claras. O atendimento era sempre rápido e cordial, mas um tanto reticente, confuso e pouco objetivo. Além disso, não havia muitas opções em Medicina, tendo sido tomado como exemplo o curso oferecido pela PUC do Paraná: são 12 períodos em tempo integral, com mensalidade de R$ 8.455,70. Dobro do tempo O Pravaler financia cada período do curso – ano ou semestre –, permitindo o pagamento no dobro do tempo. Isto é, quem financia um semestre, pode pagar em até 12 meses. Quando termina o período, o aluno pode solicitar o crédito para o seguinte. Ou seja, no momento da renovação, o aluno ainda está pagando contratos anteriores. Para que as prestações não se acumulem, o Pravaler adia o início do pagamento do novo contrato. Exemplo: Semestre Período de curso Período de pagamento 1 Fevereiro a julho de 2020 Fevereiro de 2020 a Janeiro de 2021 2 Agosto a dezembro de 2020 Fevereiro de 2021 a Janeiro de 2022 3 Fevereiro a julho de 2021 Fevereiro de 2022 a Janeiro de 2023 4 Agosto a dezembro de 2021 Fevereiro de 2023 a Janeiro de 2024 Desta forma, o aluno consegue cumprir um curso de 4 anos pagando as prestações em 8 anos. Ressalta-se que sobre o período entre a contratação do crédito e o início do pagamento incidem juros, ou seja, é como um contrato de financiamento com carência para iniciar o pagamento. Quanto aos juros do financiamento, no primeiro período do curso, não há incidência. No segundo período, são de 1,98%. A partir do terceiro, os juros vão caindo, mas permanecem, no mínimo, em 0,78%, conforme informação fornecida pela instituição. Ao entrar em contato com o Pravaler, foi informado que o crédito sempre equivale ao valor integral da mensalidade. Sendo assim, o aluno deve negociar com a faculdade antes de contratar o Pravaler e, depois, habilitar-se para o financiamento, fazer a matrícula e, finalmente, o crédito será liberado diretamente para a faculdade. Bancos que oferecem programas de financiamento estudantil Bradesco O banco Bradesco também tem uma linha de crédito para financiamento estudantil, apesar de o site não ser totalmente claro quanto às informações. O Crédito Universitário Bradesco funciona de modo semelhante ao Pravaler. O aluno contrata o crédito por um período letivo e pode pagar no dobro do tempo de duração deste período. No simulador do site, o usuário primeiro seleciona a faculdade em que pretende fazer o curso. Depois, informa o valor do semestre. O resultado traz o valor financiado – incluindo IOF –, o valor das parcelas e as taxas de juros. As taxas de juros variam de instituição para instituição. Para a PUC do Paraná, um crédito no valor informado pelo Pravaler para o semestre do curso de Medicina, o Custo Efetivo Total – CET foi de 2,04% ao mês, e taxa nominal de 1,71%. Para a Faculdade de Ciências Médicas de São Paulo, por sua vez, o CET foi de 2,36%. Curiosos, no entanto, foram os resultados das simulações para UNA e UniBH – ambas de Belo Horizonte. O CET foi de apenas 0,31%, com juro nominal zero. Santander O banco Santander tem uma linha de crédito chamada Financiamento Graduação Medicina. Assim, como o nome indica, é uma linha dedicada especificamente àqueles que, como o Lucas, pretendem cursar Medicina. A exemplo do que ocorre com o Pravaler, as informações do site são muito vagas. Entretanto, é possível saber que as taxas de juros variam de 1,59% a 2,29%, que o financiamento pode durar o dobro do tempo do curso e que as prestações não se acumulam. A metodologia de cálculo do Santander é diferente da adotada pelo Pravaler e pelo Bradesco. Nestas duas instituições, os contratos de cada período letivo geram um novo contrato. Eles são empréstimos independentes, com carência que dura até o final do pagamento do contrato anterior. No Santander, na hora da renovação do crédito – com o contrato ainda pela metade – é apurado o saldo devedor remanescente. Este saldo é somado ao valor do próximo período e é feito um novo contrato, com prazo estendido. Entenda o cálculo Para ilustrar melhor o raciocínio, eis um exemplo com números fictícios, mostrando os 4 primeiros anos de um contrato: Semestre Período do curso Prazo original Saldo inicial Saldo na renovação 1 Fevereiro a Julho 2020 12 meses R$ 30 mil R$ 14 mil 2 Agosto a Dezembro 2020 18 meses R$ 44 mil (R$ 14 mil do contrato anterior + R$ 30 mil do novo) R$ 21 mil 3 Fevereiro a Julho 2021 24 meses R$ 51 mil (R$ 21 mil + R$ 30 mil) R$ 25 mil 4 Agosto a Dezembro 2021 30 meses R$ 55 mil (R$ 25 mil + R$ 30 mil) R$ 26 mil No início do primeiro semestre, é feito um contrato de R$ 30 mil, com prazo de 12 meses. Quando o segundo vai se iniciar, ainda há um saldo devedor de R$ 14 mil do contrato inicial. Então, o contrato é refeito, somando os R$ 14 mil remanescentes aos R$ 30 mil referentes ao segundo semestre. Esse novo contrato tem prazo de 18 meses. No início do terceiro semestre, há um saldo remanescente de R$ 21 mil. O contrato é novamente refeito, somando os R$ 21 mil aos R$ 30 mil do terceiro semestre, com prazo de 24 meses. E assim sucessivamente. Por fim, no início do 12º semestre, é feita a última renovação do contrato, que terá duração de 78 meses. Ao final desse semestre, restarão ainda 72 prestações a serem pagas. Assim, o aluno cumpre o curso em 72 meses e terá, ao todo, 144 meses para pagar o financiamento. Importante acrescentar que no Santander, assim como no FIES, é possível financiar apenas parte da mensalidade. Para o Lucas, portanto, que consegue, com a ajuda do pai, pagar a outra parte, seria uma opção menos custosa. Comparando: Pravaler, FIES, Santander e Bradesco A partir das informações prestadas pelos diversos programas, fiz uma comparação entre as principais – FIES, Pravaler, Santander e Bradesco. Foram levados em conta os seguintes critérios: Curso de 12 semestres, com 72 prestações de R$ 8.455,70 – preço da mensalidade na PUC do Paraná, informado por atendentes do Pravaler; Foi aplicada inflação de 1,9804% por semestre – equivalente a 4% ao ano – sobre a mensalidade, no início de cada semestre; Todos os pagamentos foram trazidos a valor presente pela mesma taxa de inflação de 4% ao ano; Foi aplicado IOF de 1,19% a cada início de contrato. Pravaler Santander Bradesco FIES Taxa de juros Zero no 1º contrato. Depois, decrescente, de 1,98% a 1,36% ao mês 1,65% ao mês 1,71% ao mês 6,5% ao ano Valor total das prestações, a valor presente R$ 704.088 R$ 980.817 R$ 745.949 R$ 803.887 Valor médio da prestação R$ 4.889,51 R$ 6.811,23 R$ 5.180,21 R$ 3.721,70 nos 216 meses de pagamento Tempo total do contrato (incluindo carência 144 meses 144 meses 144 meses 306 meses Interpretação O Pravaler é o programa com o menor valor total pago em prestações, quando trazemos a valor presente; Apesar disso, o FIES é o que apresenta o menor valor médio de prestações. Isto porque o FIES permite o pagamento em 216 meses, enquanto os outros requerem pagamento em 144 meses; O Santander tem valor médio de prestação maior que o Bradesco, apesar de ter taxa de juros menor. Isto acontece porque a sistemática de cálculo do Santander é diferente. Enquanto no Bradesco – assim como no Pravaler – os contratos são independentes, um após o outro, no Santander os contratos são recalculados a cada renovação. O saldo devedor remanescente do contrato anterior é somado ao novo contrato. Plano de Financiamento Como todos sabemos, melhor do que tomar um empréstimo ou financiamento é pagar à vista, certo? O ideal é ter o dinheiro para bancar nossos sonhos por conta própria. Mas essa não é a realidade de grande parte das pessoas. Não tendo o dinheiro e querendo realizar um sonho, uma opção é recorrer ao crédito. Acesse nosso Simulador de Empréstimo Pessoal e saiba se contratar um empréstimo é ! Para concluir o estudo, apresentamos um plano para a construção desse sonho. Ele requer tempo e disciplina. Para sonhos como o do Lucas, que quer começar logo a estudar, ele não vai funcionar. Mas para quem está planejando custear a faculdade dos filhos daqui a alguns anos, por exemplo, funciona muito bem. A ideia é, desde já, investir um dinheiro todos os meses, de modo que, quando o filho começar a faculdade, já tenha guardado o valor suficiente para o custeio de todo o curso. Premissas Curso com o mesmo perfil adotado neste post: duração de 12 semestres, 72 mensalidades de R$ 8.455,70; Dinheiro investido a 7,44% ao ano (equivalente ao Tesouro Pré-fixado de prazo mais longo disponível atualmente); Inflação de 3,80% ao ano (estimativa atual do IPCA); O dinheiro é acumulado antes do início do curso. Quando o aluno entrar na faculdade, o dinheiro permanecerá investido, e todos os meses serão pagas as mensalidades. De modo que, ao final do curso, o saldo acumulado será zero. Nessas condições, será necessário um saldo acumulado de R$ 472.126,22 no início do curso. Veja na tabela abaixo os valores dos aportes mensais necessários, de acordo com o tempo disponível para o investimento: Tempo disponível Aportes mensais 5 anos R$7.309,80 6 anos R$5.998,50 10 anos R$3.379,29 15 anos R$2.062,72 20 anos R$1.430,90 Os resultados mostram aquilo que já falamos várias vezes aqui no Educando Seu Bolso: o tempo é amigo do investidor. Repare que os aportes mensais necessários para quem tem 20 anos disponíveis são menores que a metade dos aportes de quem tem 10 anos. E estes, por sua vez, são menores que a metade de quem tem apenas 5 anos. Bons estudos! Bem, esse foi o resultado da nossa pesquisa. Esperamos ter ajudado ao Lucas e a todos os que querem investir na própria educação, ou na dos filhos. É um ótimo investimento, que recomendamos sempre. Não é à toa que nós somos o Educando Seu Bolso. Mas, como todo investimento, precisa ser feito com muito cuidado, avaliando os benefícios, os custos, os riscos, as regras de saída, todos os detalhes. Se ainda tiver alguma dúvida ou sugestão, deixa pra gente nos comentários!
"Concordo con Alfonso Bonafede, è il momento di approvare la riforma sui tempi del processo. Ce lo chiedono i cittadini!".Così il vicepremier Luigi Di Maio su Facebook, condividendo un post del ministro della Giustizia Alfonso Bonafede, in cui si legge: "Non c'è giustizia se non ci sono i tempi brevi del processo. In questi mesi abbiamo lavorato per rafforzare la certezza della pena.La legge spazzacorrotti, quella sul rito abbreviato e la legge sul codice rosso sono tutte norme che eliminano sconti di pena e che sanciscono, come mai era accaduto prima d’ora, che chi sbaglia paga!" "Adesso è il momento di approvare, con urgenza, la riforma sui tempi del processo. È una riforma che chiedono (e, giustamente, pretendono) tutti i cittadini, dagli imprenditori ai consumatori," ha aggiunto il guardasigilli.
Com Guilherme Rambo na apresentação do episódio, o papo é sobre o Steven Spielberg e a Netflix, a Apple e o Spotify, os lançamentos da semana e a Bola de Cristal AloADT do evento de 25/3.
No primeiro episódio de 2019, fazemos uma revisão dos conceitos que usamos para construir a ideia de poder explicativo. Fazemos também nosso primeiro exercício um pouco mais concreto de aplicar as idéias de crença na crença, simplicidade, poder preditivo, e falsificabilidade para questionar o Poder Explicativo do Poder do Pensamento Positivo em uma instância específica — sua capacidade de influenciar o sorteio da Mega-Sena. (Concordo, não é nenhum pilar da civilização ocidental, mas calma: um passinho de cada vez...)
Para a maior parte dos líderes e empresas, resultados são traduzidos em números, portanto, mensuráveis e quantificáveis. Então, não vou contrariar essa crença quase absoluta. Ao contrário. Concordo e lanço um desafio ao leitor: se resultado é um número, que número é esse? Qual é o número mais importante?
Neste episódio, Roberto Gordilho comenta a realidade das Santas Casas e explica por que as instituições filantrópicas de saúde precisam melhorar a sua gestão para conseguirem manter a sua sustentabilidade a partir de seus próprios recursos.
Vamos avaliar se você precisa de tratamento! Responda na escala abaixo com notas entre +2 e -2, sendo que: +2 – Concordo plenamente +1 – Concordo um pouco 0 – Sou neutro -1 – Discordo um pouco -2 – Discordo completamente A avaliação é a seguinte: * Se não definir os padrões mais elevados para mim mesmo é provável que acabe por me tornar uma pessoa de segunda categoria; * As pessoas provavelmente vão pensar pior de mim se cometer um erro; * Se não conseguir fazer algo mesmo bem, não há porque fazê-lo sequer; * Devo ficar perturbado se cometer um erro; * Se me esforçar o suficiente, devo ser capaz de me superar em qualquer coisa que tente fazer; * É vergonhoso para mim demonstrar comportamentos fracos ou idiotas; * Eu não deveria ter de repetir o mesmo erro várias vezes; * Um desempenho médio está destinado a ser insatisfatório para mim; * Falhar em algo importante significa que tenho menos valor como pessoa; * Se eu me repreender por não corresponder às expectativas, vai fazer-me bem no futuro. Responda e se der entre +16 e +20 você precisa se tratar; se for entre -16 e -20 deve estar fazendo algo errado. Procuremos sempre o controle. Vamos juntos! Ouvindo Capivaras Faça parte do Coachcast VIP: COLABORE VIA PICPAY AQUI Padrim Patreon Apoia.Se Entre em contato conosco pelo email: contato@coachcast.com.br Canal do Paulinho Siqueira no YouTube Instale o iTunes aqui Ou por nossas redes sociais: Twitter Facebook Grupo no Facebook Estamos no Telegram com o nosso grupo de ouvintes e no Canal Homens de Valor Apoio técnico: Danilo Pastor
Vamos avaliar se você precisa de tratamento! Responda na escala abaixo com notas entre +2 e -2, sendo que: +2 – Concordo plenamente +1 –... O post Coachcast #584 – Coach Reverso – Essa é para aquele que se acha bom apareceu primeiro em COACHCAST Brasil.
Nosso assunto nesta semana, no programa Em Boa Companhia, mais uma vez foi máquinas de cartão. O ponto de partida foi o lançamento das marcas BBzinha, do Banco do Brasil, e Bradesquinha, do Bradesco. O que significa, para o mercado, o lançamento de marcas próprias de maquininhas de cartão por duas instituições tão grandes? Banco do Brasil e Bradesco já têm participação acionária na Cielo. Isto é, eles já estavam faturando no mercado de máquinas de cartão Então por que lançar máquinas próprias? O que BBzinha e Bradesquinha podem lhes trazer, que a Cielo já não trazia? Em nossa visão, há mais de um motivo. Vamos comentar no podcast e no texto. Esse assunto sempre rende muita conversa. Além do papo sempre agradável com Pedro Vieira, hoje nós também comentamos dúvidas e experiências trazidas por ouvintes. Ficou bem legal a conversa, vale a pena ler e ouvir. BBzinha e Bradesquinha Pois bem, Banco do Brasil e Bradesco lançaram suas maquininhas de cartão, batizadas de BBzinha e Bradesquinha, respectivamente. O mercado já tinha a Moderninha, a Minizinha, agora vêm aí mais duas “inha”. Se a Caixa lançar a dela, será que vai se chamar Caixinha? O Sport Club Corinthians Paulista já lançou a sua Fielzinha – não é piada, lançou mesmo. Se o Boa Esporte lançar uma maquininha, será que vai se chamar Boazinha? E se a montadora de automóveis Lada lançar a sua, será que vem aí a Ladainha? Brincadeiras à parte, o nome importa pouco. O que nos interessa é entender o que essas duas gigantescas instituições financeiras, os maiores bancos do país, pretendem ao lançar suas marcas próprias de máquinas de cartão. E não são só esses dois: a Caixa e o Itaú também vêm estudando o assunto. O Santander já tem a sua marca própria de maquininhas, a GetNet. Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica já são acionistas da credenciadora de cartões Cielo. Itaú já controla a credenciadora Rede. Por que será, então, que esses bancos decidiram lançar suas marcas próprias? Ranking de maquininhas mais clicadas no Comparador! Posição Empresa Plano Consultar 1 Sumup Top Plano Econômico AVALIAR 2 Pagseguro Minizinha (30 dias) AVALIAR 3 SumUp Super Plano Econômico AVALIAR 4 Mercado Pago Point Mini (30 dias) AVALIAR 5 Pagseguro Minizinha (14 dias) AVALIAR 6 Sumup Top Plano Acelerado AVALIAR 7 Pagseguro Minizinha (1 dia) AVALIAR 8 Cielo Fixa Linha Discada AVALIAR 9 Rede Com Fio (31 dias) AVALIAR 10 Pagseguro Minizinha Chip (14 dias) AVALIAR Faturamento direto Bem, um dos motivos é bastante intuitivo: os bancos querem faturar no mercado de credenciamento de cartões de forma mais direta. BB e Bradesco controlam a Cielo, mas as empresas são independentes. Com o lançamento de Bradesquinha e BBzinha, o faturamento vai diretamente para a instituição financeira. Fidelização Outro motivo é reforçar a marca do banco junto aos seus clientes. Agora o banco poderá, além de fornecer conta corrente, crédito e outros serviços, oferecer também a máquina de cartão. Isso reforça a fidelização e permite elaborar pacotes de serviços mais atrativos para os clientes. Fortalecimento da marca Além da fidelização junto aos seus próprios clientes, ter a maquininha própria ajuda a fortalecer a imagem do banco junto ao mercado como um todo. Isto é, junto aos clientes dos seus clientes. Afinal, a máquina de cartão geralmente fica exposta no balcão, e passa pelas mãos e olhos das pessoas todos os dias, em um momento psicologicamente importante: o da concretização da aquisição do produto ou serviço. Parece pouco importante, mas não é. Pense bem, dezenas de pessoas diariamente olhando para a marca BBzinha e para a logomarca do Banco do Brasil. Isto não é pouca coisa, não. Informação Mas há também um motivo importante, muito interessante e que muita gente não percebe: a informação. Ao fornecer o serviço de credenciamento de cartões, a instituição financeira passa a acompanhar a vida financeira do seu cliente. Com muita precisão, riqueza de detalhes e em tempo real. O banco passa a saber em que período do ano, do mês, da semana, ou mesmo do dia o seu cliente vende menos ou mais. Sabe se os clientes dele preferem pagar no débito ou no crédito. Sabe se preferem parcelar o pagamento de suas compras ou não. E, o mais importante: o banco passa a saber QUANTO seus clientes receberam e têm a receber. Por que essa informação é tão preciosa? Bem, por vários motivos. Verificando o fluxo da BBzinha, o Banco do Brasil pode, por exemplo, saber se seu cliente tem valores a receber que podem ser dados em garantia em operações de crédito. Acompanhando o movimento da Bradesquinha, o Bradesco pode saber como anda o fluxo de caixa de seu cliente. Assim, pode oferecer produtos e serviços adequados às suas necessidades e possibilidades em cada momento. A utilização de informações sobre fatos e comportamentos não é novidade. Não é de hoje que praticamente todos os nossos passos na internet são monitorados, e que essa informação pode ser transformada em ações de marketing. Isso pode ser um pouco incômodo e assustador, mas tem também um lado prático e bastante útil para o consumidor. Você já deve ter percebido que, logo após pesquisar preços de algum produto na internet, você começa a receber ofertas daquele produto, nas mais variadas formas. Coincidência? Claro que não. Marketing puro! O que o lançamento de BBzinha e Bradesquinha significam para o mercado? Acabamos de mencionar alguns dos motivos que possivelmente levaram os maiores bancos do país a lançarem suas marcas próprias de máquinas de cartão. Mas, sob a ótica do mercado, o que isso significa? O que está por trás disso? Concorrência Bem, em primeiro lugar, parece que a concorrência está surtindo efeito. Quem acompanha o Educando Seu Bolso sabe o quanto nós falamos sobre a importância da concorrência. O mercado de serviços financeiros no Brasil é bastante concentrado. Os cinco maiores bancos do país concentram entre 80% e 90% de alguns dos principais serviços financeiros, como depósitos e crédito. No caso específico dos serviços de credenciamento de cartões – representado pelas maquininhas de cartão – a coisa é um pouco diferente. As pequenas empresas têm se mostrado bastante competitivas e têm mudado a cara do mercado. Por exemplo, bastou uma pequena credenciadora oferecer isenção de taxas durante um período, e logo em seguida outras – até maiores – passaram a oferecer também. Isso é muito bom. Significa serviços com maior qualidade e menores preços para os clientes. BBzinha e Bradesquinha poderão significar serviços melhores para os clientes dos dois bancos e, esperamos, para os clientes de outras maquininhas também. Crescimento do mercado O aumento no número de fornecedores de máquinas de cartão tem origem em um fato muito simples: o aumento da demanda dos consumidores finais. É crescente o número de pessoas que usam cartões. Além disso, as pessoas usam seus cartões com cada vez mais frequência, até para compras de valores bem baixos. Até alguns anos atrás, era absolutamente impensável pagar um taxi ou comprar algo de um vendedor ambulante usando cartão. Hoje em dia, isso é cada vez mais comum. Daqui a algum tempo, a exceção vai ser o taxista ou o ambulante que não aceitam cartão. (aliás, daqui a pouco tempo as pessoas nem usarão mais os cartões de plástico, e sim meios de pagamento 100% eletrônicos; mas isso é assunto para outro post…) O aumento da preferência do consumidor final por pagar contas com cartões provocou o aumento da demanda dos comerciantes e prestadores de serviços pelas maquininhas. Os avanços da tecnologia fizeram com que pequenas empresas pudessem entrar neste mercado em pé de igualdade, atendendo à demanda e expandindo o mercado. O resultado é que há muito dinheiro correndo neste mercado. Em 2017 o mercado de cartões movimentou mais de R$ 1,36 trilhão de Reais! É claro que as grandes instituições financeiras também estão de olho nestes números. Com isso, aí vêm BBzinha, Bradesquinha e quem mais chegar. Mas como escolher? Bem, com tantas marcas, como o comerciante, o empreendedor e o autônomo podem escolher? Não é fácil. Se fosse somente uma questão de comparar preços, seria fácil. Mas não é simples assim. É preciso, por exemplo, comparar as taxas de desconto que as credenciadoras cobram por cada compra. E há taxas para débito, para crédito à vista e para crédito parcelado. Além disso, é preciso comparar o aluguel da máquina. Só que algumas não cobram aluguel, mas vendem a máquina. Outras não cobram nada. Há ainda a famosa antecipação de recebíveis, isto é, receber à vista pelas vendas feitas a prazo. É muita coisa junta para pesquisar, comparar, decidir… Foi por isso que nós desenvolvemos o Simulador de Máquinas de Cartão. Por meio dele, o empreendedor que deseja ter uma máquina de cartão pode comparar com mais facilidade as várias opções disponíveis. O uso é muito simples: a pessoa informa seu ramo de negócios e alguns números básicos sobre suas vendas. Nosso Simulador calcula quanto ela gastaria para ter cada um dos modelos de máquinas. Os resultados vêm ordenados, da mais barata para a mais cara, levando em conta todos os fatores que compõem o custo. Esta informação é, possivelmente, a principal – embora não seja a única – na hora de escolher que máquina usar. Reveja suas escolhas Mesmo que você já tenha uma máquina de cartão em seu estabelecimento, recomendamos que use nosso Simulador. Afinal, pode ser que haja algum produto mais barato no mercado, e você não saiba. É importante revermos periodicamente tudo aquilo que contratamos, em nossa casa e em nosso negócio. Isso vale para diversos serviços: telefonia celular, internet, TV por assinatura, seguros – e, claro, a maquininha de cartão de crédito. Há quanto tempo você vem contratando os mesmos fornecedores, sem dar uma conferida na concorrência? Recentemente fizemos uma pesquisa informal com empreendedores e profissionais autônomos, procurando entender como eles escolheram suas máquinas de cartão. As respostas foram variadas. Alguns deles contrataram suas máquinas anos atrás, quando não havia muitas opções disponíveis, e nunca mais procuraram outra. Outros queriam fugir do aluguel, e por isso contrataram uma que não é alugada, mas vendida. Outros não quiseram confiar em empresas novas, e adotaram soluções de bancos famosos. E, naturalmente, muitos avaliaram as taxas cobradas pelas credenciadoras, em busca da opção mais barata. O resultado da pesquisa virou uma série de três posts muito interessantes, que publicamos recentemente. Vale a pena conferir. Capital de giro Falando em “taxas cobradas pelas credenciadoras”, há um ponto muito importante que quero ressaltar aqui. É a operação conhecida como antecipação de recebíveis. Como o nome diz, é a operação em que a credenciadora paga antecipadamente, ao empreendedor, as vendas que ele fez a prazo. Então, se o lojista faz uma venda parcelada em 10 vezes, mas deseja receber o valor todo de uma vez, a credenciadora antecipa o pagamento e credita o dinheiro na conta dele, alguns dias após a venda. Parece bacana, né? Mas é claro que você sabe que não existe almoço grátis. Essa operação custa dinheiro, e não é pouco. As taxas de desconto para antecipação de recebíveis costumam ser bastante altas. “Ah, Ewerton, mas eu preciso de capital de giro, não tenho como fugir da antecipação de recebíveis”! Opa. Concordo com a primeira parte da frase, discordo da segunda. Vamos lá. É claro que seu negócio precisa de capital de giro. Você precisa de dinheiro para pagar fornecedores, adquirir insumos, pagar funcionários. É natural. Mas somos convictos de que, em condições normais, é possível aos empreendedores manter capital de giro sem depender de operações de crédito caras. Sabemos que, no Brasil, às vezes é difícil falar em “condições normais”. Este não é um país muito normal. Não queremos dizer que seja fácil empreender no Brasil. O que queremos dizer é que, mesmo com toda a maluquice reinante no ambiente de negócios do nosso país, muitas vezes é possível se organizar, planejar e manter um capital de giro sem pagar juros por ele. Não é fácil, mas é simples Vamos supor que um empreendedor inicie todos os meses necessitando de R$ 5 mil para capital de giro. Como ele não tem o dinheiro, precisa antecipar o recebimento de suas vendas a prazo. Para isso precisa sacrificar, digamos, R$ 5500 em vendas. Todo mês é a mesma coisa: antecipa R$ 5500 para receber, à vista, os R$ 5 mil. É importante que este empreendedor faça um plano para se ver livre dessa ciranda. Que estabeleça a meta de, por exemplo, precisar antecipar, a cada mês, R$ 1 mil a menos em vendas. Então, no primeiro mês, ele se esforça para chegar ao dia 30 com pelo menos R$ 1 mil guardados para capital de giro. Assim, precisará antecipar apenas R$ 4 mil. Já vai sacrificar menos as suas vendas futuras. No segundo mês, tenta guardar R$ 2 mil. E assim por diante, até que um dia, finalmente, vai conseguir virar o mês com os R$ 5 mil. Assim, poderá receber as suas vendas a prazo no momento certo, sem pagar mais por isso. “Ah, Ewerton, falar é fácil, né?”. Sim, falar é facílimo. Eu sei que, na prática, as coisas podem não sair como o planejado. Mas, se você não planejar, aí é que não acontece nada mesmo. É importante se organizar, estabelecer objetivos para ficar livre dos custos mais sacrificantes. Concluindo O podcast ficou muito bacana. Eu sei, quase toda semana eu falo isso, mas desta vez o Fred e o Pedro estavam especialmente inspirados. Fizeram umas comparações muito legais entre Guerra nas Estrelas e a guerra das maquininhas. Não vou dar spoiler, ouça lá, vale a pena. BBzinha e Bradesquinha foram apenas o ponto de partida. A conversa levantou voo. Trouxemos as experiências de três ouvintes da Rádio Inconfidência. Uma senhora que telefonou para lá, ao vivo, perguntando se um comerciante pode cobrar preços diferentes para vendas com dinheiro e com cartão. Pode, sim. E, acredite, esta é uma boa notícia. Ouça o programa e entenda o porquê. Outros dois ouvintes enviaram mensagens contando sobre como lidam com vendas e recebimentos por meio de cartões. Fizemos nossos comentários sobre isso também. É isso. Os meios eletrônicos de pagamento são o presente e o futuro. Esteja você na condição de consumidor final ou de vendedor, é importante saber usá-los. Nós estamos aqui para ajudar. Acompanhe nossos posts e podcasts, envie suas dúvidas e comentários. E não deixe de se planejar!
Justiça impede a posse da ministra. Eu concordo com isso. E você? Cadastre-se: http://luizflaviogomes.com/ Me siga também no facebook: https://www.facebook.com/luizflaviogomesoficial/
A série The Flash é uma série de super herói que sempre assisto, e sempre me traz algumas reflexões. E uma das reflexões é sobre a sua satisfação atual com sua vida. Em uma escala de 1 a 7, onde: 7. Concordo totalmente 6. Concordo 5. Concordo parcialmente 4. Não concordo nem discordo 3. Discordo parcialmente 2. Discordo 1. Discordo totalmente Vamos analisar como você está satisfeito com sua vida até o momento, então dê notas de 1 a 7, conforme acima para as 5 afirmações abaixo: * Em muitos aspectos, a minha vida se aproxima do que eu considero ideal; * Minhas condições de vida são excelentes; * Estou satisfeito com a minha vida; * Até agora tenho conseguido as coisas importantes que quero na vida; * Se pudesse viver a minha vida de novo, eu não alteraria praticamente nada. A devolutiva darei no episódio de Quinta-Feira, onde comentarei os resultados. Vamos Juntos! Canal do Paulinho Siqueira no YouTube Instale o iTunes aqui Colabore conosco por uma das platafomas: Padrim Patreon Apoia.Se Entre em contato conosco pelo email: contato@coachcast.com.br Ou por nossas redes sociais: Twitter Facebook Grupo no Facebook Estamos no Telegram com o nosso grupo de ouvintes e no Canal Próximo Nível
Living the Olympic dream! If you were in the Olympics, what sport would you like to compete in? Bring it on, and bring it on in Portuguese.DialogueA: Se você pudesse ser atleta nas olimpíadas, em que esporte seria? B: Bom, já que estamos sonhando com o impossível, acho que seria o atletismo. A: Sério? E em quais provas você entraria? B: Pra mim seria muito legal correr na 100m rasos ou talvez revezamento 4x100m. A: Concordo, e se a gente corresse juntas eu poderia passar o bastão pra você. B: Claro. E juntas poderíamos subir a rampa e cantar o hino nacional!A: If you could be an athlete in the Olympics, what sport would it be? B: Well, if we are dreaming about the impossible, I think it would be running track. A: Really? What events would you like to enter into? B: For me it would be cool to run in the 100 meters or the 4x100 relay. A: Agreed, if we ran together, I could pass the baton on to you. B: Of course. And we could climb on the podium and sing the National Anthem.
Living the Olympic dream! If you were in the Olympics, what sport would you like to compete in? Bring it on, and bring it on in Portuguese.DialogueA: Se você pudesse ser atleta nas olimpíadas, em que esporte seria? B: Bom, já que estamos sonhando com o impossível, acho que seria o atletismo. A: Sério? E em quais provas você entraria? B: Pra mim seria muito legal correr na 100m rasos ou talvez revezamento 4x100m. A: Concordo, e se a gente corresse juntas eu poderia passar o bastão pra você. B: Claro. E juntas poderíamos subir a rampa e cantar o hino nacional!A: If you could be an athlete in the Olympics, what sport would it be? B: Well, if we are dreaming about the impossible, I think it would be running track. A: Really? What events would you like to enter into? B: For me it would be cool to run in the 100 meters or the 4x100 relay. A: Agreed, if we ran together, I could pass the baton on to you. B: Of course. And we could climb on the podium and sing the National Anthem.
How can those athletes combine such grace and strength, it’s amazing. After today’s lesson we will be able to use Portuguese to describe such moves in gymnastics.DialogueA: Não! Não acredito! Você viu o equilíbrio e flexibilidade dela? B: Realmente, essas ginastas nas barras assimétricas são incríveis. A: Concordo. Elas não são muito altas, mas as piruetas requerem uma força impressionante. B: O que você gosta mais, o tablado para solo ou a barra de equilíbrio? A: Os dois são bons, mas eu prefiro ver a mesa de salto. B: Também, o pulo daquele trampolim é demais.A: No way! I can’t believe it! Did you see her balance and flexibility? B: Really, these gymnasts on the uneven bars are incredible. A: I agree. They aren’t very tall, but their moves require impressive strength. B: What do you like more, the floor exercises or the balance beam? A: Both are good, but I actually prefer the vault. B: Me too, the jump from that trampoline is too much.
How can those athletes combine such grace and strength, it’s amazing. After today’s lesson we will be able to use Portuguese to describe such moves in gymnastics.DialogueA: Não! Não acredito! Você viu o equilíbrio e flexibilidade dela? B: Realmente, essas ginastas nas barras assimétricas são incríveis. A: Concordo. Elas não são muito altas, mas as piruetas requerem uma força impressionante. B: O que você gosta mais, o tablado para solo ou a barra de equilíbrio? A: Os dois são bons, mas eu prefiro ver a mesa de salto. B: Também, o pulo daquele trampolim é demais.A: No way! I can’t believe it! Did you see her balance and flexibility? B: Really, these gymnasts on the uneven bars are incredible. A: I agree. They aren’t very tall, but their moves require impressive strength. B: What do you like more, the floor exercises or the balance beam? A: Both are good, but I actually prefer the vault. B: Me too, the jump from that trampoline is too much.
Truth told, if you learn Portuguese for no other reason than to simply listen to Brazilian music, you have got a perfect reason to learn the language. This lesson will get you started on talking about the music that you like.DialogueA: Que tipo de música tu gosta? B: Para mim, é a MPB, adoro ouvir essas músicas. A: Concordo, adoro essas clássicas do Gilberto Gil. B: Sei, também gosto.A: What type of music do you like? B: For me, it is MPB, I love to hear that type of music. A: I agree, I love the classics of Gilberto Gil. B: I know, I like them too.
Truth told, if you learn Portuguese for no other reason than to simply listen to Brazilian music, you have got a perfect reason to learn the language. This lesson will get you started on talking about the music that you like.DialogueA: Que tipo de música tu gosta? B: Para mim, é a MPB, adoro ouvir essas músicas. A: Concordo, adoro essas clássicas do Gilberto Gil. B: Sei, também gosto.A: What type of music do you like? B: For me, it is MPB, I love to hear that type of music. A: I agree, I love the classics of Gilberto Gil. B: I know, I like them too.
Some things are just difficult to translate, and the names of different Brazilian desserts definitely fall in that category. Truth told, tasting them is the only way to really know what we are talking about. Taste truly trumps translation. Still, after this lesson you will know a number of Brazilian desserts that you should at least try to taste sometime.DialogueA: E pra sobremesa, você quer pedir alguma coisa? B: Quero. O que é gostoso aqui? A: Bom, realmente o mousse de maracujá é uma delicia, ah e o pudim de leite é muito bom. B: Deixa eu ver, você já provou o sagu aqui? A: Já. É muito bom também. E a goiabada, mmm aqui é excelente. B: Não sei. Bom, para mim, que tal um quindim. A: Concordo, com o quindim não dá pra errar. Eu vou pedir o creme de papaya. B: Ah, sobremesa, pra fazer a gente feliz!A: And for dessert, are you going to ask for anything? B: I want to. What’s tasty here? A: Well, the passion fruit mousse is delicious, and the flan is very good. B: Let me see, have you ever tried the pearl tapioca here? A: I have. It’s really good too. And the guava paste here is excellent. B: I don’t know. OK, for me, how about quindim. A: I agree, you can’t go wrong with quindim. I going to ask for the papaya cream. B: Ah, dessert, it’s what makes people happy!
Some things are just difficult to translate, and the names of different Brazilian desserts definitely fall in that category. Truth told, tasting them is the only way to really know what we are talking about. Taste truly trumps translation. Still, after this lesson you will know a number of Brazilian desserts that you should at least try to taste sometime.DialogueA: E pra sobremesa, você quer pedir alguma coisa? B: Quero. O que é gostoso aqui? A: Bom, realmente o mousse de maracujá é uma delicia, ah e o pudim de leite é muito bom. B: Deixa eu ver, você já provou o sagu aqui? A: Já. É muito bom também. E a goiabada, mmm aqui é excelente. B: Não sei. Bom, para mim, que tal um quindim. A: Concordo, com o quindim não dá pra errar. Eu vou pedir o creme de papaya. B: Ah, sobremesa, pra fazer a gente feliz!A: And for dessert, are you going to ask for anything? B: I want to. What’s tasty here? A: Well, the passion fruit mousse is delicious, and the flan is very good. B: Let me see, have you ever tried the pearl tapioca here? A: I have. It’s really good too. And the guava paste here is excellent. B: I don’t know. OK, for me, how about quindim. A: I agree, you can’t go wrong with quindim. I going to ask for the papaya cream. B: Ah, dessert, it’s what makes people happy!
Ontem estava lendo um artigo brilhante que analisa como as bibliotecas, depois o diretório do Yahoo e finalmente o Google foram se superando na eficácia de recuperação da informação e não pude deixar de comentar. Nas bibliotecas, os livros são classificados de acordo com normas rígidas e obsoletas, mais preocupadas com as implicações físicas do armazenamento do que com os anseios do usuário. No diretório do Yahoo, não havia esse problema, mas ainda assim os classificadores impuseram uma estrutura hierárquica pretensamente "correta". Já o Google dá o exemplo de que o lance não é impor uma classificação, mas sim dar o que o usuário quer segundo seus próprios critérios. Recentemente, ferramentas como Flickr e Delicious popularizaram um novo modelo de classificação chamado de folcsonomia (do original folksonomy). Agora são os usuários que especificam toda a classificação e não precisam obedecer a nenhuma regra. Simplesmente classificar da forma como achar melhor. Clay Shirky chega a conclusão de que essa é a forma que está mais de acordo com os princípios básicos da Web (compartilhar, referenciar, etc). Concordo com ele, porém, assim como Chris McEvoy (que prefere chamar o treco de Usersaurus), tenho visto o fenômeno com certa descrença. Minhas próprias tags são úteis a mim mesmo, mas dificilmente serão para outras pessoas, veja algumas que tirei do meu bookmark: ex_turismo ex_vestuário flash história informação interação internet jogos jornalismo multimídia navegação O prefixo "ex_" das duas primeiras indica que são exemplos de bons sites (especialmente no quesito design de interface), mas como você iria adivinhar se eu não dissesse? Poderia ter colocado "exemplo_turismo", mas isso daria muito trabalho ter que ficar digitando a cada vez. O sistema de tags está fazendo sucesso porque é prático para quem insere e não porque é fácil para quem vai recuperar algo dele. Nesse post em áudio explico melhor (ou não): Classificação ao alcance de todos [MP3] 9 minutos Na realidade, ainda é cedo para concluir algo sobre folcsonomia. Essas são minhas impressões iniciais, que provavelmente serão alteradas conforme a evolução do conceito. Prefiro ser cuidadoso do que sair por aí tageando a tudo e a todos. [ nota ] Logo após escrever esse post, resolvi testar aqui uma aplicação similar à folcsonomia. Ao final dos posts, vocês leitores podem adicionar palavras-chaves, além das que eu já insiro quando publico. A vantagem é que no futuro, poderão encontrar o post mais facilmente. Vejamos no que dá. Comente este post
Não gosto de preencher cadastros, mas sou obrigado a fazer isso quase que semanalmente para experimentar novos serviços gratuitos e pagos na Web. Antigamente costumava preencher cadastros falsos, mas a piada logo perdeu a graça. Não tenho dados estatísticos, mas acredito que a maioria das pessoas odeie preencher cadastros e só a minoria efetivamente os preenche. Fiz uma divertida enquete em áudio com meus colegas da faculdade de Comunicação Social da UFPR sobre o assunto: Cadastros são legais? [MP3] 3'88" Note como na enquete, com exceção do Jackson Sardá (o cara ingênuo da foto), todos tem uma imagem negativa dos cadastros. Porquê disso? Em primeiro lugar, ao navegar na Web, o usuário está interagindo pelo mouse. Trocar para o teclado exige um certo custo, mais ainda se o usuário não conhecer a tecla Tab que navega entre as caixas de entrada de texto e tiver que ficar alternando mouse-teclado-mouse-teclado. Isso é muito cansativo. Em segundo, formulários no mundo real estão associados a coisas chatas da vida, tais como prova final, pagamento de contas, imposto de renda, hospitais e etc. Em terceiro, boa parte dos formulários na Web aproveitam a oportunidade para extorquir do usuário dados que não seriam necessários para a prestação do serviço. Os profissionais de marketing não entendem que cadastro não é feito para mineração de dados (data-mining), mas sim para permitir que o usuário obtenha o serviço. Em quarto, a esmagadora maioria dos formulários tem problemas de usabilidade e design, inclusive nos de papel. Os mais pedantes são a exigência de um formato fixo para a entrada de dados (ex: "digite seu CPF sem pontos ou traços") e as mensagens de erro que não ajudam a resolver problemas. Note no exemplo abaixo como a instrução é confusa para usuários leigos -- poucos sabem o que são "caracteres especiais". A mensagem de ajuda lá de baixo instrui o usuário a clicar num botão "cadastrar senha" para recuperá-la. Talvez não fosse necessário tal número de telefone caso houvesse um botão "alterar senha". Ainda existem outros fatores, mas não vou citá-los senão ninguém mais vai querer fazer cadastros na Web. Não digo que eles devem se extintos, até porque em certos momentos o benefício que um cadastro traz ao usuário compensa o esforço, mas ressalto que deve haver um bom motivo para cada dado exigido. Estávamos discutindo na Ilearn sobre o tamanho do cadastro necessário para assistir as palestras online que estou ministrando. A Sonia me perguntou quais dados eu achava essencial pedir. Respondi que só deveriam ser pedidos os dados que o usuário pudesse visualizar o benefício de fornecê-lo. Ao contrário do que o Irapuan julgou, as palestras que a Ilearn promove não visam angariar dados pessoais. Pedimos os dados primeiro por uma questão de responsabilidade (para que as vagas não sejam ocupadas por um engraçadinho que não apareça) e segundo para planejar cursos presenciais, por exemplo. Concordo plenamente que isso não está claro no cadastro e que alguns dados nem precisariam ser pedidos, mas já estamos trabalhando para mudar isso. O CPF, por exemplo, já não será mais cobrado daquela forma. Durante a discussão, fiz uma inusitada analogia sobre o efeito subjetivo da sequência do formulário atual: Você disse que o pessoal não está preenchendo com dados errados. Talvez isso fosse diferente se o formulário de inscrição não pedisse o CPF logo de cara. Do jeito que está ele invoca seriedade, funciona semelhante a um leão de chácara que pede a identidade na entrada de uma boate pra ver se é de maior. Se esse CPF fosse apenas um dos campos no formulário completo, esse efeito seria amenizado. Prevejo que no futuro uma empresa surgirá com uma solução de cadastro único, tal como o .NET Passport da Microsoft, mas que só trabalhe com isso. Assim, ela pod fazer acordos com outras empresas para trazer comodidade aos seus clientes, que não precisariam preencher novos cadastros. Bastaria um login e senha universal e o usuário estaria dentro do orkut, G-a-z-z-a-g, Gmail, palestras da Ilearn e o que for. [ Nota] Se alguém ficar rico com essa idéia, por favor, me mande uma caixa de bombons =) Comente este post