POPULARITY
No cenário dinâmico do marketing digital e das vendas, a busca pela previsibilidade e eficiência tornou-se uma obsessão. Empresas de todos os portes anseiam por transformar o processo de vendas de uma “arte” intuitiva e, por vezes, caótica, em uma “ciência” replicável e escalável. Mas, seria essa transição meramente técnica? Ou há um profundo embate cultural e psicológico em jogo? O episódio do podcast Growth Diaries, com a participação de Daniel Lestinge, fundador da Blue Forecast, desvenda as complexidades dessa jornada, expondo a tensão entre a natureza humana dos vendedores e a frieza implacável dos dados. Mais do que um mero relatório de vendas, o que emerge é um manifesto sobre como a gestão de dados pode, paradoxalmente, humanizar e otimizar a máquina de receita, desde que se compreenda a intrincada dança entre pessoas, processos e algoritmos.A Evolução da Gestão Comercial: Do Grito ao AlgoritmoA história da gestão comercial é uma jornada fascinante, pontuada por transformações radicais. Houve um tempo em que o sucesso em vendas era sinônimo de carisma, persuasão e, muitas vezes, de uma boa dose de “gritos e motivação” por parte dos gestores. Era uma era onde a intuição reinava soberana, e a performance individual era celebrada, mas dificilmente replicável ou escalável. Max Weber, o sociólogo alemão, já observava no início do século XX a tendência da sociedade moderna à racionalização, onde a eficiência e a calculabilidade suplantariam a tradição e a emoção (Weber, 1978). Essa racionalização, que ele via nas burocracias, hoje se manifesta na busca incessante por métricas e processos no universo das vendas.Daniel Lestinge, com sua trajetória que migra de vendas para dados, é um testemunho vivo dessa evolução. Ele representa a nova guarda, que entende que a paixão e a motivação continuam sendo cruciais, mas precisam ser ancoradas em um arcabouço de dados e processos. O modelo artesanal, onde o “feeling” do vendedor era o KPI supremo, cede lugar a uma gestão que busca transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” previsível. Não se trata de desumanizar, mas de otimizar. Como argumenta Peter Drucker, “o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado” (Drucker, 1954). E no mundo das vendas, gerenciar significa entender o que funciona, por que funciona, e como replicar esse sucesso em escala.O Calcanhar de Aquiles Humano: Vendedores e o CRMApesar da inegável lógica por trás da gestão de vendas baseada em dados, o maior desafio reside, ironicamente, no elemento humano. Vendedores, por sua própria natureza, são movidos pela emoção, pela conexão pessoal e pela liberdade de ação. A ideia de preencher meticulosamente um CRM, seguir roteiros rígidos ou aderir a processos padronizados pode soar como uma camisa de força para muitos. Essa resistência não é meramente uma questão de preguiça ou má vontade; é um reflexo de vieses cognitivos e da aversão à perda, conceitos explorados por Daniel Kahneman e Amos Tversky em sua Teoria da Perspectiva (Kahneman & Tversky, 1979). A mudança de um método familiar para um novo, mesmo que comprovadamente mais eficiente, é percebida como uma perda de autonomia ou de um “jeito de fazer” que já trouxe resultados.A Blue Forecast, ao se deparar com essa realidade, precisou desenvolver uma abordagem que não apenas implementasse ferramentas de dados, mas que também promovesse uma profunda mudança cultural. A solução não está em impor, mas em demonstrar o valor. Quando os vendedores percebem que o CRM não é um instrumento de controle, mas uma ferramenta que os ajuda a fechar mais negócios, a gerenciar melhor seu pipeline e a identificar oportunidades que antes passariam despercebidas, a resistência diminui. É uma questão de traduzir a linguagem dos dados para a linguagem dos resultados tangíveis na vida do vendedor. Como Lestinge aponta, a gestão comercial precisa de visibilidade e controle, especialmente em ambientes remotos, e essa visibilidade só é alcançada com dados confiáveis, gerados por processos bem definidos.Data as a Service: O Modelo Blue Forecast e a Democratização da AnáliseA complexidade de montar e manter uma equipe de dados interna é um obstáculo significativo para muitas empresas, especialmente as de médio porte que faturam acima de 10 milhões por ano, mas que ainda não possuem a maturidade para um departamento de dados robusto. É nesse vácuo que o modelo “time de dados por assinatura” da Blue Forecast se posiciona como uma solução estratégica. Esse modelo reflete uma tendência econômica mais ampla: a “economia de serviços” ou “as-a-service” (SaaS, PaaS, IaaS), onde empresas podem acessar expertise e infraestrutura de ponta sem os custos fixos e os desafios de recrutamento e retenção de talentos.Ao oferecer times de dados por assinatura, a Blue Forecast democratiza o acesso à inteligência de negócios avançada. Empresas como Embracon e Ser Ronda, que talvez hesitassem em investir em uma estrutura de dados própria, podem agora alavancar análises sofisticadas para otimizar suas operações de vendas. Isso permite que se concentrem em seu core business, enquanto especialistas gerenciam a complexidade dos dados. É uma terceirização estratégica que não apenas reduz custos, mas também acelera a curva de aprendizado e a implementação de melhores práticas, conforme o conceito de vantagem competitiva de Michael Porter (Porter, 1985).A “Fábrica de Receita”: Previsibilidade em um Mundo IncertoA visão de transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” é o cerne da proposta da Blue Forecast e um conceito poderoso para o marketing digital. Em um mercado cada vez mais volátil e competitivo, a previsibilidade é um ativo inestimável. Uma “fábrica de receita” implica um sistema onde as entradas (leads, atividades de vendas) são processadas de forma consistente para gerar saídas (vendas, receita) com uma taxa de conversão conhecida e gerenciável. Isso exige a aplicação de princípios de gestão de processos, como os popularizados pelo Lean Manufacturing e Six Sigma na indústria, adaptados para o universo das vendas (Womack & Jones, 2003).A chave para essa previsibilidade é a definição clara de processos e a medição constante de KPIs. Sem dados confiáveis, a “fábrica” operaria no escuro, sujeita a flutuações e ineficiências. Com eles, é possível identificar gargalos, otimizar etapas e prever resultados com maior acurácia. A previsibilidade não elimina a necessidade de inovação ou de adaptação a mudanças de mercado, mas fornece uma base sólida para a tomada de decisões, permitindo que as empresas reajam de forma proativa, e não apenas reativa.Governança de Dados: O Alicerce InvisívelUm dos pontos cruciais levantados por Lestinge é a necessidade de homologação dos dados. Em muitos casos, as empresas sequer possuem uma definição clara do que constitui uma “venda” ou um “lead qualificado”. Sem essa padronização, qualquer análise de dados será falha, construída sobre areia movediça. A governança de dados, portanto, torna-se o alicerce invisível sobre o qual toda a “fábrica de receita” é construída.A homologação envolve alinhar critérios, criar campos padronizados no CRM e garantir que todos os membros da equipe compreendam e sigam esses padrões. É um trabalho minucioso, mas essencial. Filosoficamente, pode-se traçar um paralelo com a busca pela verdade e consistência na epistemologia. Para que o conhecimento (neste caso, os insights de dados) seja válido, ele precisa ser fundamentado em premissas claras e consistentes. Dados inconsistentes levam a conclusões equivocadas e, consequentemente, a decisões de negócios erradas. Como alertam Davenport e Dyché, sem uma boa governança, os dados podem se tornar um passivo, não um ativo (Davenport & Dyché, 2013).Além dos Dashboards: A Cultura Data-Driven na PráticaTer dashboards bonitos é um bom começo, mas a verdadeira transformação acontece quando os dados permeiam a cultura organizacional. Daniel Lestinge destaca como as reuniões se transformam após a implementação das soluções da Blue Forecast. De debates improdutivos focados em atribuição de culpa, elas evoluem para sessões focadas em soluções e acompanhamento de iniciativas, utilizando ferramentas como PDCA (Plan-Do-Check-Act) e 5W2H.Essa mudança de cultura é um desafio sociológico e psicológico complexo. Requer que os líderes modelem o comportamento desejado, que a equipe seja treinada para interpretar e agir com base nos dados, e que haja um ambiente de segurança psicológica onde os erros sejam vistos como oportunidades de aprendizado, não de punição. Edgar Schein, renomado teórico da cultura organizacional, enfatiza que a cultura é moldada por artefatos, valores e pressupostos básicos, e que a mudança cultural é um processo lento e deliberado (Schein, 2017). Ao transformar a forma como as reuniões são conduzidas, a Blue Forecast está, de fato, reescrevendo os rituais e as normas que sustentam a cultura de vendas de seus clientes.O Dilema da Imagem vs. Entrega: Lições do Ecossistema DigitalUm dos insights mais provocadores do episódio do Growth Diaries foi a reflexão sobre a influência das redes sociais e os “influenciadores corporativos”. Daniel e Victor observaram que, muitas vezes, há um foco excessivo na imagem dos fundadores e na retórica inspiradora, em detrimento da entrega real de valor estruturado. Essa crítica ressoa com a teoria da “sociedade do espetáculo” de Guy Debord, que descrevia uma sociedade onde as relações sociais são mediadas por imagens e o consumo de representações se sobrepõe à experiência direta e autêntica (Debord, 1994).No contexto do marketing digital e da educação corporativa, essa tendência pode ser perigosa. Empresas e indivíduos que constroem sua reputação apenas na imagem, sem a substância de processos sólidos e resultados concretos, correm o risco de se tornar “castelos de areia”. A mensagem de Daniel é clara: a entrega de resultados tangíveis e a transformação contínua são o que realmente fidelizam o cliente. Em uma era de excesso de informação e de “gurus” instantâneos, a autenticidade e a capacidade de gerar valor real são os diferenciais competitivos mais poderosos.A Autonomia do Cliente: Infraestrutura e FlexibilidadeUm aspecto técnico, mas de grande impacto estratégico, é a decisão da Blue Forecast de implantar todas as soluções na infraestrutura do cliente. Essa abordagem, que pode parecer mais trabalhosa à primeira vista, é fundamental para garantir a autonomia do cliente e evitar a chamada “dependência de fornecedor” (vendor lock-in). Ao hospedar os dados e as ferramentas na própria infraestrutura do cliente (seja AWS, GCP ou outra), a Blue Forecast assegura que o cliente mantém a posse e o controle de seus ativos digitais.Essa estratégia reflete uma compreensão profunda do valor a longo prazo para o cliente. Não se trata apenas de entregar uma solução, mas de capacitar o cliente. Em um mundo onde a segurança e a soberania dos dados são cada vez mais críticas, essa escolha técnica se traduz em um benefício estratégico, reforçando a confiança e a parceria. Além disso, a flexibilidade em adaptar-se à stack tecnológica do cliente demonstra uma abordagem centrada no cliente, um pilar fundamental para o sucesso de qualquer empresa de serviços, como ressaltado por autores como Frederick Reichheld sobre a lealdade do cliente (Reichheld, 1996).O ROI da Transparência: Casos de Sucesso e RetençãoO valor da análise de dados em vendas é mais bem ilustrado pelos casos de sucesso. Lestinge citou o exemplo de uma empresa de Telecom do Espírito Santo que, após a implementação de dashboards e processos estruturados, viu sua retenção (Customer Success) saltar de 27% para 54%. Esse é um testemunho poderoso do ROI da transparência e da governança de dados. A retenção de clientes é, muitas vezes, mais lucrativa do que a aquisição de novos, um princípio econômico bem estabelecido no marketing.O aumento da retenção não é um resultado mágico; é a consequência direta de uma melhor compreensão do cliente, da identificação proativa de riscos de churn e da capacidade de agir com base em insights. Quando a equipe de CS tem acesso a dados confiáveis sobre o comportamento do cliente, o uso do produto e o histórico de interações, ela pode intervir de forma mais eficaz, oferecendo soluções personalizadas e fortalecendo o relacionamento. Esse é o poder de transformar dados em ações estratégicas que impactam diretamente o resultado final.O Caminho à Frente: Priorizando o EssencialA mensagem final de Daniel Lestinge é um lembrete valioso em um mundo saturado de informações e soluções complexas: comece simples. Ele orienta focar inicialmente em construir processos claros, definir poucos KPIs essenciais e garantir que o time de vendas funcione de forma coesa, antes de buscar soluções excessivamente complexas. Essa abordagem minimalista e pragmática ecoa o Princípio de Pareto (80/20), onde a maioria dos resultados advém de um número limitado de causas (Koch, 1998).No contexto do marketing digital e da gestão de vendas, isso significa resistir à tentação de implementar todas as ferramentas e métricas disponíveis de uma vez. Em vez disso, a prioridade deve ser estabelecer uma base sólida de dados confiáveis e processos operacionais eficientes. A jornada é gradual, e o principal é progredir com foco e “mão na massa”. É um convite à ação deliberada e estratégica, em vez de uma corrida desenfreada por todas as inovações tecnológicas.Conclusão: A Sinfonia de Dados e HumanidadeO bate-papo no Growth Diaries com Daniel Lestinge transcendeu a mera discussão sobre análise de dados e vendas. Ele nos convidou a uma reflexão profunda sobre a natureza do trabalho, a psicologia humana e a evolução da gestão na era digital. A “fábrica de receita” não é um ideal frio e desumano; é a materialização da busca por eficiência e previsibilidade, que, quando bem implementada, pode liberar os vendedores para se concentrarem no que fazem de melhor: conectar-se com pessoas.A verdadeira maestria reside em orquestrar a sinfonia entre a precisão dos algoritmos e a intuição humana, entre a rigidez dos processos e a flexibilidade da criatividade. O futuro das vendas e do marketing digital não é apenas sobre coletar dados, mas sobre interpretá-los com sabedoria, aplicar essa sabedoria com propósito e, acima de tudo, lembrar que, no final das contas, estamos lidando com pessoas. A jornada é contínua, os desafios são constantes, mas a promessa de uma operação de receita mais eficiente e previsível, que respeita e amplifica o potencial humano, é um horizonte que vale a pena perseguir. É hora de salvar, reparar e decidir: vamos construir fábricas de receita que nutrem a alma humana ou nos perderemos na busca incessante por métricas vazias? A escolha é nossa.Referências (Estilo MLA)Davenport, Thomas H., and Jill Dyché. The New IT: How Technology Leaders Are Shaping the Digital Future. McGraw-Hill Education, 2013.Debord, Guy. The Society of the Spectacle. Translated by Donald Nicholson-Smith, Zone Books, 1994.Drucker, Peter F. The Practice of Management. Harper & Row, 1954.Kahneman, Daniel, and Amos Tversky. “Prospect Theory: An Analysis of Decision under Risk.” Econometrica, vol. 47, no. 2, 1979, pp. 263–91.Koch, Richard. The 80/20 Principle: The Secret to Achieving More with Less. Doubleday, 1998.Porter, Michael E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Free Press, 1985.Reichheld, Frederick F. The Loyalty Effect: The Hidden Force Behind Growth, Profits, and Lasting Value. Harvard Business School Press, 1996.Schein, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 5th ed., Wiley, 2017.Weber, Max. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. Edited by Guenther Roth and Claus Wittich, University of California Press, 1978.Womack, James P., and Daniel T. Jones. Lean Thinking: Banish Waste and Create Wealth in Your Corporation. Free Press, 2003. To hear more, visit victormignone.substack.com
E se o amor fosse, ao mesmo tempo, a maior bênção e a maior armadilha da nossa vida? Se a infância que tivemos, as presenças ou ausências que sentimos, moldassem para sempre a forma como comunicamos no amor, nas amizades e até na vida profissional? Porque nos sabotamos no amor e na comunicação? Andreia Vieira A comunicação começa antes das palavras. Começa no olhar de uma mãe, no colo de um pai, no toque de quem nos cuida. É nesse silêncio inicial que se constrói o alicerce invisível da confiança. Quando esse chão falta, todo o diálogo futuro treme — e às vezes passamos a vida a repetir padrões, a sabotar relações, a confundir cuidado com controlo, presença com posse, amor com medo. Porque nos sabotamos no amor e na comunicação? É uma questão central que muitos enfrentam ao longo da vida. O episódio de hoje mergulha nesse território íntimo e universal: a comunicação nos afetos. E lembra-nos que comunicar não é apenas falar ou trocar mensagens rápidas num ecrã. É saber ouvir, dar espaço ao silêncio, ler gestos, interpretar olhares. É aceitar que também comunicamos quando não dizemos nada. Mas como se aprende isso? Como se evita a autossabotagem que destrói tantas relações? E será possível amar sem medo? A psicologia mostra-nos que as nossas histórias de infância deixam marcas invisíveis que moldam a forma como confiamos — ou desconfiamos. Quando não nos sentimos validados em crianças, arriscamos crescer a procurar provas de amor em cada gesto do outro, testando até à exaustão, muitas vezes afastando quem mais gostaríamos de manter perto. É uma espécie de profecia auto-realizável: “eu sabia que isto não ia correr bem”. E o que fazer? É aqui que a comunicação volta a ser chave. Comunicar não é apenas falar — é reconhecer emoções, nomear medos, negociar limites. É ter a maturidade de dizer: “hoje não consigo conversar, amanhã retomamos”. É assumir responsabilidade emocional: eu sei que estou em baixo, mas isso não me dá direito a despejar no outro. Neste episódio aprendemos pelo menos três lições fundamentais sobre comunicação: Primeira: os vínculos constroem-se na autenticidade. Falar é importante, mas ouvir é ainda mais. Dar espaço ao silêncio é, muitas vezes, o gesto mais humano de todos. Segunda: as emoções — mesmo as difíceis, como a raiva — podem ser transformadas em energia de proximidade, se forem comunicadas com clareza em vez de usadas como arma. Terceira: numa era de amores líquidos, de relações descartáveis e ‘apps' que prometem tudo em segundos, comunicar exige desacelerar. Requer tempo, presença e coragem para enfrentar os medos que carregamos. O episódio abre também uma reflexão cultural sobre o papel dos homens e das mulheres no século XXI. Entre o peso dos papéis tradicionais e a sedução de discursos radicais que circulam online, muitos homens sentem-se perdidos. E muitas mulheres oscilam entre a autonomia conquistada e a tentação de repetir velhos padrões. Como comunicar nesse novo terreno? Como encontrar equilíbrio entre vulnerabilidade e força, entre presença e liberdade? Não há receitas mágicas. Há consciência, reflexão e diálogo. Há o trabalho de olhar para dentro e de, em vez de procurar mudar o outro, perceber o que em nós precisa de cuidado. Este episódio é um convite a revisitar a forma como comunicamos nos afetos, nas relações e até connosco mesmos. Porque comunicar melhor é, afinal, amar melhor — e amar melhor é, sem dúvida, viver melhor.
Calor intenso afeta gestantes e requer atenção do poder público.
Em nota publicada em seu site oficial, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA) se mostrou preocupada com a tarifa de 50% imposta por Donald Trump aos produtos do Brasil. De acordo com a ABRAPA, a medida não deve atingir diretamente a produção brasileira. No entanto, qualquer movimentação brusca pode afetar a cadeia produtiva.
Eu mantenho minha saúde e boa forma fazendo o absoluto mínimo pra isso e com certeza evitando estas 4 bobeiras de saúde que ficaram tão populares hoje em dia... O mesmo vai pra minha esposa, meu filho e meus pais que estão ambos super saudáveis com 70 anos e sem tomar nenhum remédio, o que é raríssimo. Nosso corpo é uma máquina de cura e muito mais importante do que tentar ajudar ele a fazer isso é simplesmente parar de atrapalhar. Depois de 15 anos estudando a literatura científica de nutrição, testando de tudo em mim mesmo e ajudando milhares de pessoas a emagrecerem e recuperarem sua saúde, aqui está talvez a coisa mais importante que eu aprendi: Ser saudável não requer SOFRIMENTO. Requer apenas entendimento e disciplina. Agora vou te mostrar 4 bobeiras que viraram modinha saudável por aí que eu IGNORO completamente e que na minha modesta opinião, vc também deveria. ▶ ️ Minisérie da Dieta do ATP: https://youtube.com/playlist?list=PL0ZwP-OIgrSxlLgg0wJsViiPLRWhUTvW1&si=WyLQ46doh6IYrrpt
Venha escutar esse papo gostoso sobre o estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
Em Dia Mundial sobre o tema, Organização Internacional do Trabalho pede ratificação e implementação de convenções sobre idade mínima de trabalho e proteção; aumento da pobreza forçou milhões de crianças a trabalhar.
#796 - Cuidar requer sacrificio | Pr. Felipe Nascimento by Igreja do Amor
Quando algo é realmente visão de Deus para nossa vida: 1- Desperta Insatisfação com a Situação atual 2- Nos leva a trabalhar muito até chegarmos a um resultado exponencial 3- Envolve termos relacionamentos 4- Requer cobertura espiritual 5- Requer Poder de Deus na nossa vida A visão de Deus para nós sempre nos leva a um outro nível! Nos aproximando dEle e da Sua Vontade para nós, fazendo com que estejamos conectados e nos relacionando com os outros, tendo crescimento e servindo, sempre com cobertura espiritual e revestidos pelo Poder d' Ele em nossas vidas.
Por Pr. Miquéias Lima. | Atos 7:54-60 | https://bbcst.net/R9269M2
Por Pr. Miquéias Lima. | Atos 7:54-60 | https://bbcst.net/R9269M2
Passagens Complementares:João 14,211 João 3,241 João 5,3
Canal Telegram: https://t.me/noticiastheravada/ Mosteiro Suddhavāri: https://suddhavari.org/ Caso queira nos ajudar: https://suddhavari.org/participe/ Participe da nossa comunidade, tenha acesso a ensinamentos e fique por dentro de todas nossas atividades inscrevendo-se na Rede Social da Sociedade Budista do Brasil: https://www.sociedadebudistadobrasil.org/rede/
Canal Telegram: https://t.me/noticiastheravada/ Mosteiro Suddhavāri: https://suddhavari.org/ Caso queira nos ajudar: https://suddhavari.org/participe/ Participe da nossa comunidade, tenha acesso a ensinamentos e fique por dentro de todas nossas atividades inscrevendo-se na Rede Social da Sociedade Budista do Brasil: https://www.sociedadebudistadobrasil.org/rede/
Mês de março já registrou retração de consumo interno e suporte da carne no atacado veio das exportações
O portal é considerado como o principal acesso à uma localidade. Aqui é considerado como acesso aos undamentos da Doutrina Espírita. Podemos ler os livros que escolhermos segundo nosso interesse, porém um estudo ordenado do espiritismo requer considerarmos “O Livro dos Espíritos”. Requer não apenas uma leitura, mas estudo ao longo dotempo, talvez sempre.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 14ª Promotoria Criminal, requereu a regressão de regime e a expedição de mandado de prisão para o homem acusado de abusar sexualmente de uma adolescente com autismo, em Rio Branco.Ele cumpria pena por outro crime em regime semiaberto. Nesta quinta-feira, 20, foi levado a uma delegacia denunciado por violência sexual, e foi liberado após o depoimento.
Em entrevista para a ONU News, magistrada ressaltou que 70% dos casos de agressão ocorrem no ambiente doméstico e na frente de crianças; ela defendeu avanço na criminalização da violência online e disse que plataformas digitais devem cooperar com identificação de agressores.
Doutrinas Batistas – Escola Bíblica Dominical. Pr. Leandro B. Peixoto.
Ouça essa mensagem e deixe Deus ministrar ao seu coração!
Confira o programa Pecuária&Mercado de segunda-feira a sexta-feira a partir das 11h30
"Trasformar nossa mente para pensar positivamente é uma jornada contínua. Requer prática e dedicação, mas os benefícios são imensos."
Canal Telegram: https://t.me/noticiastheravada/Mosteiro Suddhavāri: https://suddhavari.org/Caso queira nos ajudar: https://suddhavari.org/participe/Participe da nossa comunidade, tenha acesso a ensinamentos e fique por dentro de todas nossas atividades inscrevendo-se na Rede Social da Sociedade Budista do Brasil: https://www.sociedadebudistadobrasil.org/rede/
Na 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Combate à Desertificação, especialistas alertam que nenhum país está imune ao fenômeno climático que já afeta 1,8 bilhão de pessoas; nos últimos três anos, mais de 30 países declararam estado de emergência devido à seca.
Vamos falar sério: liderar não é pra qualquer um. Se você acha que ter um crachá bonito e uma cadeira giratória te transforma em líder... sinto muito, mas precisamos conversar.
Agência lança relatório “Situação Mundial da Infância 2024: O Futuro da Infância num Mundo em Mudança”; estudo enfatiza influência de megatendências como alterações demográficas, crises climática e ambiental e avanços tecnológicos.
Me siga nas redes sociais: Facebook: Diego Menin Instagram: @diegonmenin Youtube: Diego Menin Twitter: @diegonmenin Site: www.diegomenin.com
Bezerro de R$400/@ ou R$13,50/kg seria uma realidade em 2025?
Optmix BS da Viter adiciona Boro a etapa de correção do solo, facilitando processo operacional
Amar a Deus e ao próximo são os dois mandamentos que Jesus afirmou serem o resumo de toda a lei e os profetas. Deus quer que amemos uns aos outros e o amemos de todo coração. Qualquer ato sem amor é inútil e todo amor verdadeiro se transforma e ações efetivas, mas do que meras palavras. Ame, isto é o que o Senhor requer de você.
Adotar hábitos saudáveis definitivamente não é tarefa fácil. Tanto que de, tempos em tempos, a gente volta a esse assunto, tenta de novo, e de novo. Mas talvez seja assim mesmo, um ajuste ali, outro aqui, até que de fato essas mudanças sejam incorporadas na nossa rotina. Para falar deste tema, o convidado deste episódio é Márcio Atalla, professor de educação física com especialização em treinamento de alto rendimento e pós-graduação em Nutrição, pela Universidade de São Paulo (Usp). Como colunista da rádio CBN e do jornal O Globo, ele fala de atividade física, de sono, de como reprogramar hábitos É também ativo nas redes sociais, com mais 740 mil seguidores no Instagram. Na conversa com Gama, Atalla, que se considera um especialista em qualidade de vida, dá dicas práticas para manter o corpo saudável, de como incorporar a atividade física à rotina. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Stonex destaca riscos como concentração de oferta no final de safra, participação elevada de fêmeas nos abates e preço do milho comprometendo renda
Em situação de estresse primeira medida da planta é desativar produção de nódulos de nitrogênio
Isabel Zuleta, senadora del Pacto Histórico, expone en La W su opinión positiva sobre decisión Gobierno Petro de controlar funciones mineras en Antioquia.
De Cabeça: Marketing Digital | Empreendedorismo | Vendas Online
*****Acompanhe o SinceroCast no feed do De Cabeça para aprender ainda mais sobre marketing digital***** Tornar uma franquia conhecida, realizar uma boa gestão com franqueados e cuidar de toda a estratégia de marketing digital não são tarefas fáceis. Requer muita paciência, conhecimento e estratégias. Neste episódio, Thiago Ramalho, CEO da Gela Boca Sorvetes, e Michel Gomes, Coordenador de Marketing na empresa, contam a história e os desafios da marca Gela Boca, que conta com mais de 100 lojas franqueadas em operação e outras 10 lojas em implantação nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Tópicos • Expansão da franquia Gela Boca • A história do grupo Gela Boca • A importância do marketing digital no crescimento da empresa • Como gerar leads para franquias • Quais estratégias de marketing digital para atrair franqueados • Como funciona a geração de conteúdo da marca • Quais estratégias para o fortalecimento da marca • Principais aprendeizados no marketing digital • Como é a equipe de marketing digital • A estrutura das ações de marketing
El fiscal coordinador de las Fiscalías Especializadas en Lavado de Activos y Pérdida de Dominio, Rafael Vela Barba, explicó que la entrega de pruebas ya ocurrió durante la etapa de investigación. Vela estimó que el juicio contra el expresidente Ollanta Humala concluiría a inicios del 2024.
El fiscal coordinador de las Fiscalías Especializadas en Lavado de Activos y Pérdida de Dominio, Rafael Vela Barba, explicó que la entrega de pruebas ya ocurrió durante la etapa de investigación. Vela estimó que el juicio contra el expresidente Ollanta Humala concluiría a inicios del 2024.
¡En menudos líos nos metéis! Tras el éxito “de crítica y público” del podcast de “Coches de la Segunda Guerra Mundial” nos pedisteis un podcast de “Coches de la Primera Guerra Mundial”. No ha sido fácil, nada fácil, pero… ¡aquí está! Y es que, aunque algunos no lo crean, en la Primera Guerra Mundial… ¡ya había coches! Y no es coña…. Vamos a ponernos en contexto: La Primera Guerra Mundial, la “Gran Guerra”, la Guerra que iba a acabar con todas las guerras comenzó en 1914, exactamente el 28 de julio de 1914. El que se considera el primer automóvil de la historia, yo añadiría “térmico”, el Benz Patent-Motorwagen nace solo 28 años antes y el modelo que popularizó verdaderamente el automóvil, el Ford Modelo T nace en 1908, apenas 6 años antes de la contienda. ¿Cuál es la primera conclusión? Que el automóvil, cuando estalló la guerra, era algo que podríamos definir como muy moderno y un recién llegado… aunque justo es reconocer que llegó pisando fuerte: En 1913 se estima que en todo el Mundo había ya 2 millones de coches. Me hace mucha gracia cuando se habla del Jeep como primer TT o cosas similares, porque no se tiene en cuenta que el automóvil, en su nacimiento, todos eran más o menos TT… ¿no te lo crees? Te voy a dar la explicación: Sencillamente, no había carreteras. Así de fácil. En las ciudades importantes el núcleo central estaba pavimentado y poco más. Es decir, los primeros automóviles circulaban básicamente por caminos no siempre en un buen estado. No es que no se hubiese inventado el concepto TT, lo que no se había inventado era la red de carreteras. Y ¡ojo! que eso incluye, además, la dificultad para encontrar fácilmente combustible… no era como ahora, ni mucho menos. Los coches eran caros, por eso, eran propiedad de gente rica o vehículos de trabajo, sobre todo taxis y vehículos de reparto. Requerían un mantenimiento esmerado y no eran sencillos de utilizar. No es de extrañar que a los primeros profesionales de la conducción se les llamase “Chauffeur”, literalmente “calentador”, lo que ahora decimos chófer o conductor. No era fácil. En esos años el rival natural del automóvil, tanto en el ejercito como fuera de él, eran los caballos. En realidad, era al revés: Los coches eran el nuevo rival de los caballos. ¿Y qué ventajas tenían los “modernos” “auto-móviles” sobre las carretas de caballos? No comían, pero necesitaban gasolina, pero a cambio eran inagotables y podían llevar cargas mucho más pesadas y mucho más lejos. Para un ejército tener una brigada motorizada era una gran ventaja frente a una infantería que se moviese a pie o incluso a caballo. Un coche podía hacer cientos de kilómetros en una jornada, en carretas de caballos, eso era imposible… Y esta ventaja quedó muy clara en una ocasión… que os vamos a contar. Los alemanes se acercaban a París y era necesario salir a su encuentro. Pero ¡ojo! el frente tenía una longitud de más de 200 km. ¿Cómo conseguir llevar 6.000 soldados en tiempo récord y distribuirlos adecuadamente? Pues al general francés Gallieni se le ocurre una idea sencilla: ¿Y si los llevamos en taxi? Así que requisaron 630 taxis, la mayoría Renault AG-1, a razón de 5 soldados por coche, perfectamente pertrechados de víveres y armas. Pero ya ha llegado al momento de hablar de algunos de los coches de la Primera Guerra Mundial, algunos de ellos simples vehículos de transporte, otros casi acorazados ligeros. De todo un poco. 1. Austin Blindado. 2. Ford T. 3. Jeffery-Poplavko. 4. Lanchester 4x2. 5. Lancia IZ/IZM. 6. Minerva. 7. Peugeot 1914. 8. Renault AG. 9. Romfell PA.2. 10. White AM. Conclusión. Algunos de estos vehículos, como un Rolls que sale en la película “Lawrence de Arabia” los hay en miniatura de 1/43. La necesidad agudiza el ingenio. Y en las guerras hay muchas necesidades que cubrir. Coche del día. Para mí el protagonista del Marne, el taxi Renault AG… ¿no me digáis que no molaría tener uno en el garaje?
La Segunda Guerra Mundial provocó un increíble avance tecnológico: Nuevos submarinos, el radar, los aviones a reacción, las gafas de sol, la comida en conserva y finalmente la bomba atómica… Y los todo terreno! En este vídeo comparamos a los dos protagonistas: El Jeep Willys y el Kubelwagen… En este vídeo nos vamos a la guerra…literalmente. La Segunda Guerra Mundial tuvo muchas particularidades una de ellas que la velocidad con que se movían los ejércitos era muy importante. Hitler inventó la Blitzkrieg, más conocida por “Guerra Relámpago” que exigía tanques rápidos, pero también vehículos que pudiesen transportar con rapidez a la infantería. Y al mismo tiempo, aunque las comunicaciones habían progresado, las órdenes se daban en mano, con lo cual tener vehículos rápidos para llevar mando y órdenes de forma rápida y segura de un sitio a otro, por carreteras destrozadas o por campo a través, era una necesidad imperiosa. Y de esa necesidad nacen estos dos vehículos que hoy vamos a enfrentar. ¿Qué cualidades debían de reunir? Pues básicamente ser muy duros, con un mantenimiento escaso, sencillos de conducir y con capacidades para llevar tropas, soldados o armamento de forma rápida y por cualquier tipo de terreno… VW Kubelwagen (1940-1945) Atención: Diseño Porsche… solo con esto podría amedrentar a su rival. De este modelo se fabricaron más de 50.000 unidades. Es un coche que se “improviso” ante la necesidad del ejército alemán y es simplemente un Escarabajo preparado para el TT y para el uso militar. Con los ojos de hoy no podemos considerarlo como un verdadero TT porque no tenía tracción total. Sí, es cierto que hubo algunas unidades 4x4, incluso de la berlina, pero muy pocas. E incluso un anfibio, del que luego hablaremos. Pero el Kubelwagen era ni más ni menos que un Escarabajo para uso militar, más simple, más alto, con más recorrido de suspensión y poco más. ¿Era robusto el Kubelwagen? Sin duda. ¿Requería poco mantenimiento? Pues sí y no, porque el motor era refrigerado por aire, pero la mecánica de este modelo requería manos expertas y sus transmisiones en uso TT, al ser solo atrás, sufrían mucho (EXPLICAR). ¿Tenía movilidad por todo tipo de terrenos? Pues, taxativamente, no mucha. Y el motivo no era solo su carencia de tracción total, sino que el motor de cuatro cilindros bóxer tenía 985 cm3 y rendía 23 CV para un peso, según equipamiento, de este unos 800 y uno 1.100 kg… vamos, que no era un tiro. Y en campo o barro los caballos y sobre todo el par, son importantes. Jeep Willys (1941) A este coche se le considera el inventor del todo terreno y colaborador necesario para la victoria aliada en la segunda Guerra Mundial. Vamos al comienzo de la guerra cuando aún faltaba un año para el ataque a Pearl Harbor, pero el gobierno norteamericano ya era consciente de que tendría que intervenir. Y necesitaban un vehículo que ellos denominaban, “General Porpouse”. En ese momento, incluso había una flota de Ford T en la U.S. Army, O sea, como el que hemos descrito: Sencillo, robusto, con escaso mantenimiento y que pudiese conducir casi cualquiera. El pliego de condiciones exigía que pesase menos de 1000 kg y alcanzase los 80 km/h. El diseño ganador fue el presentado por la empresa American Bantam, pero pedían mucho dinero. El ejercito pidió a Ford y a Willys que desarrollasen el proyecto de American Bantam y al final fue Willys-Overland la que desarrollo el modelo. Lo que no dicen los libros de historia es que dijeron los chicos de Bantam cuando les robaron la idea. La denominación de General Porpouse, “Jipi” serían sus iniciales en inglés, es relevante porque muchos defienden que de ahí viene el nombre de Jeep. Aunque también hay que recordar que había un personaje de Popeye que se llamaba “Eugene the Jeep”, tal cual se llamó el coche. Quizás fueran ambas cosas. El Jeep contaba con un motor también de 4 cilindros, pero en línea, de refrigeración líquida y mayor cilindrada, más del doble, 2.199 cm3. Y era mucho más potente, porque tenía 54 CV para un peso de algo más de una tonelada. Un motor de tanta cilindrada, por comparación al VW, tenía dos ventajas: Ofrecía más par y podía tener una compresión muy baja, de solo 6,5 a 1, con lo que podía usar combustibles de muy baja calidad. Pero la gran aportación del Jeep fue la tracción total que suponía una ventaja verdaderamente definitiva y convertía a este coche en un auténtico TT. Y es que hasta que llegó el Jeep no existía el segmento que hoy conocemos como todo terreno. Sólo durante la Segunda Guerra Mundial se produjeron 600.000 Jeep que inundaron Europa, el norte de África y parte del Oriente. Es uno de los coches más copiados del mundo. Creo que está claro: Los norteamericanos, los aliados, ganaron la Guerra… y no voy a decir la estupidez de que ganaron gracias al Jeep, pero sí que el Jeep aportó su “granito de arena” a esta victoria. Porque, sí bien los tanques alemanes, los temidos Panzer en cuyo diseño también participó Porsche, y especialmente los V y los VI eran muy superiores a los Sherman americanos, en el apartado de transporte de tropas ligero, vamos, en el de los coches, el Jeep era muy superior al Kubelwagen. Así que en esta comparativa hay, algo que no sucede siempre, un claro ganador: El Jeep. Coche del día. Lo siento, me repito, pero no puede ser otro que “Caballo loco”. Así es como cariñosamente llamaba al Jeep Wrangler 4.0 que probé en los ’90 porque ese coche de 1,4 toneladas y casi 180 CV me permitió disfrutar como pocos coches, tanto en carreteras viradas, donde aún recuerdo el repaso que le di a un Golf GTi que no salía de su asombro, como en TT. El recorrido que hice sin capota, sin puertas, sin parabrisas, que se podía articular hacia delante y con gafas de esquiar de ventisca para que el polvo no se me metiera por los ojos, me dejó un recuerdo inolvidable…
Pr. Deiró de Andrade
Aliança requer regras e disciplina - By Viviane Freitas
Os arquivamentos de Aras & Lindôra. The post Dias 1.302 e 1.303 | “Em face do exposto, o MPF requer o arquivamento” da porra toda | 25 e 26/07/22 appeared first on Central 3.
Por Pr. Nilton Souza. https://bbcst.net/D8239N
Por Pr. Nilton Souza. https://bbcst.net/D8239N
Por Pr. Nilton Souza. https://bbcst.net/D8239N
Aliança requer regras e disciplina - By Viviane Freitas
PROMESSA EXTRAORDINÁRIA REQUER PROVA | ERICO ROCHA by Erico Rocha