Podcasts about queremos

  • 5,283PODCASTS
  • 19,212EPISODES
  • 36mAVG DURATION
  • 2DAILY NEW EPISODES
  • Jun 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories




    Best podcasts about queremos

    Show all podcasts related to queremos

    Latest podcast episodes about queremos

    Dante Gebel Oficial
    A mi manera

    Dante Gebel Oficial

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 81:19


    La mayoría de nosotros reclamamos la presencia de Dios en nuestra vida, pero no queremos las aflicciones de quien venció al mundo. Queremos la corona, pero evitamos la cruz; la tierra prometida, pero no el desierto ni el fuego. Pensamos que “si Dios nos ama, nos dará lo que pedimos, cuando lo pedimos”. Sin embargo, Dios no hace negocios con sus hijos. Él obra en Su tiempo. Su promesa incluye aguas, ríos, fuego… ¡pero también incluye su Presencia incondicional!

    Podcast da Capela
    Salmos: Pois Ainda O Louvarei - Washington Itaborahy

    Podcast da Capela

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 33:07


    Curtiu este conteúdo? Queremos te conhecer!Venha fazer parte desta família! Vem ser igreja! Vem ser Capela!.Rua Tupi, N°115 - Retiro, Volta Redonda - RJ. (Próximo à passarela da CSN na Beira-Rio). Encontros aos Domingos, às 10h!.Link do Google Maps: https://maps.app.goo.gl/yEwwqS4XVZwpT7vu5.Se você entende que o que estamos fazendo é importante de alguma forma para você ou para outras pessoas, por favor, contribua!O nosso pix é pelo e-mail eusou@capela.churchSeja Grato! Seja Generoso!.Nosso website: https://capela.church/.Nos siga nas redes sociais:.https://twitter.com/capelachurchhttps://www.instagram.com/capelachurch/https://www.facebook.com/capelachurch/https://open.spotify.com/show/00TkCK9sMbv3c6mRyFwtnM.

    Noticentro
    Hoy elegimos el tipo de justicia que queremos en el país: Taddei

    Noticentro

    Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 1:55


    El IECM dio el banderazo de salida a la jornada judicial La Asociación Sindical de Sobrecargos de Aviación acordó extender el plazo diez días más para iniciar una huelgaUn juez de EU impidió que la administración de Donald Trump invalide los permisos de trabajoMás información en nuestro podcast

    NerdCast
    NerdCast 982 - The Last of Us 2: Queremos tentar perdoar?

    NerdCast

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 151:39


    Neste NerdCast entramos no mundo devastado de The Last of Us para falar tudo o que achamos da segunda temporada da série! Novos caminhos, personagens marcantes e escolhas difíceis de roteiro e direção. Prepare-se para emoções à flor da pele, dilemas morais e momentos que vão dividir opiniões! NETSHOES Para bom entendedor, um presente pode ser surpreendedor na Netshoes: https://jovemnerd.page.link/Netshoes_Dia_dos_Namorados_Nerdcast SENHOR DOS ANÉIS: INIMIGOS DA TERRA-MÉDIA Faça parte do maior financiamento coletivo da terra-média: https://jovemnerd.page.link/Boardgame_SA_IDTM_NerdCast CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA

    Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com
    Info Martí | ¡Queremos corriente!, protestan en Cuba - mayo 29, 2025

    Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com

    Play Episode Listen Later May 29, 2025 3:08


    ¡Queremos corriente!, exigían los pobladores de Santa Rita, Granma. La crisis con la generación eléctrica se agudiza, por lo general la afectación supera a la hora pico los 1500 MW, es decir media Cuba está a oscuras en ese periodo de tiempo.

    Convidado
    Angola:Sociedade civil desafia deputados e avisa para boicote em 2027”

    Convidado

    Play Episode Listen Later May 29, 2025 8:18


    A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. A iniciativa visa garantir maior transparência nos processos eleitorais e fortalecer o Estado de Direito Democrático no país. O jurista do movimento cívico Mudei, Jaime Domingos, avisa que se a proposta for rejeitada pelos deputados, os angolanos vão boicotar as eleições de 2027. A Sociedade Civil angolana entregou uma proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais à Assembleia Nacional. Qual é o objectivo desta iniciativa?Essa lei tem uma fundamentação clara, mas, a princípio, tem a ver com a revogação, alteração e aditamento da lei que já existente, a lei 36/11. Alguns artigos dessa lei permaneceram, como foi o caso do que está previsto no artigo 8.º — números 1 e 2 — que achamos conformes, mas era necessário alterarmos os números 3, 4, 5 e 6, fazendo alguns aditamentos. Trouxemos ainda algumas novidades no que diz respeito aos meios tecnológicos. Até hoje, as actas sínteses têm sido transportadas pelo Estado e o Estado está completamente partidarizado. Então, achamos que, além da publicação das actas nas assembleias de voto e nas comissões municipais eleitorais, havia a necessidade de usarmos os meios electrónicos para filmar ou divulgar aquilo que está a acontecer em cada município e em cada assembleia de voto.Uma das propostas é a criação de um tribunal eleitoral. Qual será o papel deste tribunal?Em Angola, não temos um tribunal eleitoral, temos um Tribunal Constitucional. Sabemos que o Tribunal Constitucional é um órgão político, composto por juízes indicados pelos partidos políticos com assento parlamentar.Consideramos que, se o presidente do Tribunal Constitucional é militante do MPLA e os demais juízes também são desse partido, com os outros juízes a serem  indicados pelo Conselho Superior da Magistratura e pelos partidos da oposição, a transparência está em causa, uma vez que o maior número de juízes é do partido da situação (partido no poder) que concorre também às eleições gerais.Existe a necessidade de separarmos o Tribunal Eleitoral do Tribunal Constitucional. Queremos também uma Comissão Nacional Eleitoral independente. Em Angola, os comissários da Comissão Nacional Eleitoral — provincial, municipal e distrital — são todos indicados pelos partidos políticos. Não há indivíduos apartidários, religiosos ou académicos na CNE É um organismo que tem de ser independente do ponto de vista técnico, mas que continua partidarizado.Na proposta de lei fazem ainda referência à universalidade do voto. O bilhete de identidade continua a ser um entrave para os angolanos que querem exercer o direito de voto?A emissão do bilhete de identidade é uma ginástica tremenda neste país. É pior do que sobreviver com 1 dólar por dia (...). O bilhete leva anos e temos a maior parte da juventude angolana sem bilhete de identidade. Em 2022, retiraram a imperatividade do cartão de eleitor, instituíndo o cartão de munícipe; porém, muitos cidadãos não conseguiram o cartão de munícipe e votaram com o bilhete de identidade. Todavia, para a nossa realidade, onde o sistema de justiça e de identificação é débil, a maior parte dos angolanos não tem acesso ao bilhete de identidade.E qual é a vossa proposta para resolver este problema?Para levarmos à participação colectiva dos cidadãos no sufrágio universal, é preciso que se crie acesso a esse documento eleitoral para que o cidadão, maior de idade, participe activamente nesse processo. Actualmente, o bilhete de identidade é um mecanismo para excluir os cidadão angolanod que não têm esse documento do processo eleitoral. Essa é uma situação e, depois, há a questão da acessibilidade.Refere-se ao respeito pela inclusão e diversidade?O artigo 9.º tem como epígrafe as condições especiais para pessoas com deficiência, onde inserimos alguns instrumentos que poderão facilitar a participação de todos os angolanos, independentemente da sua condição física. Estamos a falar de boletins de voto em braille. Nunca tivemos [esses bolentins], mas vamos ter de avançar a esse nível, uma vez que não podemos impedir os cidadãos -com deficiência visual- de escolherem livremente aquele que será o seu representante durante cinco anos.O que é que pretendem com a igualdade de liberdade de acesso aos meios de campanha eleitoral? Consideram que até hoje essa igualdade não existe?Até hoje isso não existe. O partido no poder, em véspera das eleições, usa os meios públicos para a própria campanha. Os meios de comunicação públicos têm um maior pendor para o candidato do partido no poder, excluindo os outros candidatos que não fazem parte do aparelho do Estado. Essa preocupação também nos levou a fazer uma proposta de lei mais ajustada, onde os partidos que foram legalizados recentemente terão o mesmo tratamento nos média públicos. Todos os partidos políticos devem concorrer em pé de igualdade e devem ter acesso às mesmas verbas disponibilizadas pelo Estado. Na véspera da campanha eleitoral, devem ter acesso aos mesmos tempos de antena, respeitando o que está previsto na Lei dos Partidos Políticos e na Lei Especial.A proposta surge como reacção à recente aprovação, no Parlamento, de alterações à lei eleitoral apresentadas pelo Governo. A sociedade civil veio dizer que estas alterações podem comprometer a lisura dos futuros pleitos e do próprio futuro político do país. Considera que é isto o que está em causa?Nos termos do artigo 167 da Constituição da República, a iniciativa legislativa advém de duas formas, Uma proposta de lei advém do Governo, do Presidente da República e um projecto de lei que advém dos deputados. No entanto, o número 5 deste mesmo artigo abre caminho para a iniciativa de grupos de cidadãos organizados. Desta forma, nós analisamos a proposta de lei do Executivo, que, por sinal, visa retirar a fixação das actas sínteses nas assembleias de voto, excluindo o cidadão ou o eleitor da festa do sufrágio universal.É uma forma de afastar a sociedade civil do processo eleitoral?É uma forma de afastar a sociedade civil e de afastar o cidadão da festa do sufrágio universal. As eleições não dizem apenas respeito aos partidos políticos; trata-se de uma festa dos cidadãos angolanos. Tendo em conta esta decisão e outras armadilhas que estão na proposta de lei do Governo que foi apresentada, decidimos avançar com essa iniciativa independente da sociedade civil. A oposição, refiro-me ao grupo parlamentar da UNITA, também avançou com um projecto de lei, mas entendemos que o projecto de lei não inspira aquilo que são as preocupações da sociedade civil.Se esta proposta não for considerada pelos deputados, que mecanismos constitucionais poderão accionar?[Nesta proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais] usamos internamente todos os requisitos e cumprimos todos os procedimentos necessários. Nesta fase, aguardamos que os deputados, eleitos pelo povo, analisem o nosso pacote legislativo eleitoral para que possamos chegar a um consenso de forma a debatermos tecnicamente, na Assembleia Nacional, aquilo que é a nossa iniciativa legislativa. Se não for o for o caso...O que pretendem fazer?Vamos recorrer a mecanismos legais, accionando a não cooperação política e vamos boicotar as eleições de 2027. Se for provado que as leis que regem as eleições de 2027 não são justas — e é necessário que as leis sejam justas para termos eleições justas em 2027 — não vamos às eleições e vamos boicotá-las, usando mecanismos legais previstos na Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Carta Africana dos Direitos Humanos.   --

    Lo que Nadie te Cuenta
    59 l De Oxford hasta el fin del mundo: La Antártida con Natalia Atuesta

    Lo que Nadie te Cuenta

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 69:10


    En este episodio de Aweik Podcast, conversamos con Natalia Atuesta, una mujer colombiana que nos comparte su inspiradora historia: cómo logró estudiar en Oxford y fue elegida para formar parte de una expedición en la Antártida, integrada exclusivamente por mujeres de distintas regiones del mundo.Un espacio único donde la ciencia, la cultura y el propósito se encontraron para construir conversaciones que trascienden fronteras.Una charla poderosa que nos recuerda que sí es posible ocupar lugares donde antes no nos imaginábamos estar.Queremos profundizar este tema contigo, escríbenos a aweikpodcast@revistainhaus.com ✨

    The Show With no Name
    The Show With no Name 28/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 60:03


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 28/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Historia de Aragón
    Queremos tanto a Laura

    Historia de Aragón

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 21:30


    Rendimos homenaje a la actriz Laura Gómez-Lacueva con Luis Rabanaque y el libro que sus amigos le han escrito para recordarla. Entre ellos Paula Ortiz, Pilar Palomero, Javier Macipe, David Angulo, Carmen Barrantes, Jorge Usón, José Luis Esteban, Miguel Ángel Lamata, Silvia de Pé o Rafa Blanca.

    Supergol Radio
    SUPERGOL 28 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 72:39


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    The Show With no Name
    The Show With no Name 27/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 60:03


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 27/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 57:02


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Supergol Radio
    SUPERGOL 27 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 91:58


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    Las claves de Sol
    92. LA IMPORTANCIA DE NUESTRA VOLUNTAD: HONREMOS LO QUE QUEREMOS

    Las claves de Sol

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 22:02


    ¿Te cuesta decir simplemente "ya no quiero esto" esta relación, este trabajo, estas dinámicas sin buscar mil justificaciones? ¿Sueles postergar tus deseos porque no los consideras "necesidades urgentes"? ¿Te resulta difícil identificar qué es lo que realmente quieres en tu vida?Si has respondido afirmativamente a alguna de estas preguntas, este episodio es para ti.Mi descubrimiento de esta semana es un libro de Elizabeth Strout, “Olive Kitteridge” . Aquí puedes escuchar el segundo episodio de este podcast, en el que te hablo de dos frases que pueden cambiarte la vida.  https://open.spotify.com/episode/1ddsiur3wZTUGFFST00iq6?si=b7d1789150954e11 Y aquí el episodio sobre "Decidir y actuar desde la adulta que somos": https://open.spotify.com/episode/37GH9K8ZtLPyzSwd1N2YRs?si=7332626fca8f4b74 En este enlace puedes descargar un PDF con ejercicios prácticos para reconectar con vuestra voluntad: https://www.lasclavesdesol.com/honrando-nuestra-voluntad/?source=SpotifyEncuentras mis libros aquí: ⁠⁠https://www.lasclavesdesol.com/tienda/⁠⁠ Puedes suscribirte a mi Newsletter #TresMinutos y recibir una reflexión en forma de artículo breve cada sábado: ⁠⁠https://lasclavesdesol.substack.com/⁠⁠ Me encuentras en ⁠⁠@lasclavesdesol⁠⁠ y en ⁠⁠lasclavesdesol.com

    The Show With no Name
    The Show With no Name 26/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 26/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 60:04


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Supergol Radio
    SUPERGOL 26 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 72:47


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    Brasil-Mundo
    Consulado em Lisboa cria espaço dedicado a acolhimento de mulheres brasileiras

    Brasil-Mundo

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 8:23


    O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).  “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:

    The Show With no Name
    The Show With no Name 23/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 57:02


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 23/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 60:03


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Salud, Dinero y Negocios
    ¿Necesitas un cambio? Escucha a estas 7 personas

    Salud, Dinero y Negocios

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 15:06


    #002 - ¿Sientes que necesitas un cambio en tu vida? Este episodio te presenta 6 historias reales de personas que comenzaron sin ventaja, algunos de ellas sin títulos universitarios, sin dinero… pero con una decisión: no rendirse.Descubre cómo transformaron su vida, qué los impulsó, y por qué su ejemplo puede ser justo lo que tú necesitas ahora.Y la séptima persona… es sin duda  a la persona que mas debes escuchar, y tal vez este episodio sea el capítulo donde todo empieza a cambiar. Escúchalo con el corazón abierto… y con ganas de dar el primer paso.  Con amor, propósito, y desde la experiencia!Evelyn B!____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Este episodio es presentado por EB SolutionX LLC. Una firma dedicada a brindarte soluciones reales en contabilidad, consultoría y bienes raíces.Ya sea que necesites alcanzar tu libertad financiera, crear o registrar tu negocio, o comprar o vender tu casa, en EB SolutionX te ayudamos a tomar decisiones con confianza y propósito.EB SolutionX: La colmena de soluciones para tu éxito personal y profesional.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Queremos escucharte! Aquí tienes varias opciones para dejarnos tus comentarios o preguntas:Deja tu comentario aquí: Simplemente escribe tu opinión justo debajo del episodio.WhatsApp: Si prefieres usar WhatsApp, ¡nos encantaría recibir tus mensajes! Puedes enviarnos tus comentarios al +1 (703) 304-5343 tambien mensajes de texto.Correo electrónico: ¿Eres más de correos electrónicos? Estamos atentos en evelyn@ebsolutionx.com¡Esperamos ansiosos tus comentarios y preguntas!____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________#saluddineroynegocios #elmiedonoestuenemigo #miedocomoaliado #crecimientopersonal #motivacióndiaria #reflexionesdelalma #superaciónpersonal #miedoyvalentía #podcastenespañol #confíaenti #poderinterior #inspiraciónlatina #vivirconpropósito #hazloconmiedo #menteycorazón #emprenderconalma #ebsolutionx 

    Supergol Radio
    SUPERGOL 25 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 48:15


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    The Show With no Name
    The Show With no Name 22/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 60:02


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 22/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 57:02


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Radiojaputa
    RJ 245 | Festivales: campo de nabos y financiación proisraelí. ¡Queremos un Coño-Rock!

    Radiojaputa

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 54:19


    Bueno, bueno, amigas. Llegamos al Radiojaputa 245 y esta semana comenzamos nuestra travesía radical hablando de prohibir las terapias de conversión. ¿Nos referimos a la injusta persecución que lesbianas, gays y bisexuales sufren? Ojalá, pero no. Hablamos de una oportunista recogida de firmas del lobby trans que ha recorrido Europa, y que mezcla muy sutil y convenientemente los conceptos de orientación sexual e identidad de género. Hoy en nuestro consultorio tenemos audios para todos los gustos y estados de ánimo: una prima nos cuenta que cuando pidió que le atendiera una doctora, le ofrecieron un hombre, pero puntualizando que era gay; otra compañera reflexiona sobre los festivales de música en los que los carteles están copados por varones, y profundizamos sobre este tema, que va mucho más allá. Además, tenemos el audio de una oyenta de 5 años y la respuesta tan acertada que le dio a un compañero de clase que la violentó… Y mucho más, ¡como siempre! La entrevista de hoy la teníamos reservada con mucho amor para Alicia Cortés, nuestra asesora legal de confianza, que contesta a vuestras dudas en el podcast, y viene a contarnos un proyecto muy interesante para todas. El domingo la tendréis completa, no os la perdáis que también hablamos de actualidad. Nos despedimos recordando, una semana más, el sorteo que tenemos abierto entre todas las matrocinadoras de mayo con motivo de nuestro aniversario. Si quieres participar y, de paso, contribuir con esta, tu radio feminista, puedes hacerlo en radiojaputa.com. Para participar, mándanos un audio de whatsapp al (+34) 636 75 14 20. Si te han gustado las canciones, en Youtube puedes encontrarlas listadas por temporadas. Además, en nuestro Spotify las tienes también por episodios.

    Supergol Radio
    SUPERGOL 22 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 53:31


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com
    Info Martí | Protestas en Cuba ante cortes de electricidad - mayo 22, 2025

    Venezuela en Crisis - RadioTelevisionMarti.com

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 3:08


    “Queremos corriente, queremos comida”, gritaron vecinos de la barriada de Jabaquito en Bayamo, en la noche de este martes 21 de mayo de 2021. El déficit de generación eléctrica supera generalmente los 1500 MW en la hora pico, es decir media Cuba está a oscuras en ese periodo de tiempo.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 21/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 21, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 21/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 21, 2025 60:04


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Supergol Radio
    SUPERGOL 21 MAYO 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 21, 2025 74:50


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    Un Mensaje a la Conciencia
    «Mi amado hijo falleció»

    Un Mensaje a la Conciencia

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 4:01


    En este mensaje tratamos el siguiente caso de una mujer que «descargó su conciencia» de manera anónima en nuestro sitio www.conciencia.net, autorizándonos a que la citáramos: «Hace dos años recibí la peor noticia de mi vida. Mi hijo... estaba atravesando una enfermedad prácticamente incurable para la ciencia: cáncer [en los huesos]. Estuvo en tratamiento por dos años.... Finalmente, mi amado hijo falleció.... Cuando recibí la noticia, me dolió mucho.... Renegué de Dios, y luego tuve que pedirle perdón.... »Cuando hablo de [mi hijo], siento tristeza y dolor aun. Sé que lo voy a ver algún día, pero lo extraño mucho y lloro. ¿Qué debo hacer cuando vienen los recuerdos?» Este es el consejo que le dimos: «Estimada amiga: »¡Lamentamos mucho la pérdida que usted ha sufrido! La muerte de un hijo es la más dolorosa de todas porque parece prematura.... »Al igual que hacen muchos, al principio usted le echó la culpa a Dios. Después de la muerte prematura de una persona, queremos echarle la culpa a alguien. Queremos que alguien sea responsable para que podamos desahogarnos con esa persona. Pero usted llegó a comprender que no fue Dios quien causó la enfermedad ni la muerte de su hijo. Nuestro medio ambiente, nuestra herencia genética y nuestro estilo de vida pueden contribuir a explicar el origen de algunos tipos de cáncer, pero hasta la fecha hay mucho que se desconoce acerca de otros tipos. Tal como usted dio a entender, la ciencia no ha descubierto aún todas las curas. »¡Desde luego que usted todavía extraña a su hijo! Y por supuesto que llora y que la abruman los recuerdos! Él creció en su vientre y en su corazón, y luego, de repente, le fue arrebatado. Es de esperarse que usted sienta esa tristeza y ese dolor por el resto de su vida.... »Nosotros tenemos unos amigos que perdieron a su hijo, Charlie, a causa de una enfermedad que sufrió cuando tenía doce años. Charlie tenía muchos amiguitos que a menudo carecían de comida. Así que él acostumbraba darles su propio almuerzo, aunque con eso él se quedara con hambre. Después que Charlie murió, sus padres se sintieron devastados, como era de esperarse, pero sintieron que Dios quería que siguieran dándoles comida a los niños hambrientos tal como lo hubiera hecho Charlie. De alimentar a unos pocos pasaron a darles comida a muchos, hasta que fundaron una organización que se llama “La comida de Charlie”, que actualmente alimenta a centenares de niños en América Central, África y Asia. No ha desaparecido su dolor, pero los padres de Charlie lo han convertido en algo que salva a otros niños del hambre y de la muerte.... »Pídale a Dios que la ayude a descubrir una manera de cambiar la vida de otra persona en memoria de su hijo. Pues Santiago el apóstol enseñó que “la religión pura y sin mancha delante de Dios nuestro Padre es ésta: atender a los huérfanos y a las viudas en sus aflicciones, y conservarse limpio de la corrupción del mundo”.1 »Le deseamos lo mejor, »Linda y Carlos Rey.» El consejo completo, que por falta de espacio no pudimos incluir en esta edición, puede leerse con sólo pulsar el enlace en www.conciencia.net que dice: «Casos», y luego el enlace que dice: «Caso 124». Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Stg 1:27

    The Show With no Name
    The Show With no Name 20/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 60:04


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 20/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The End of Tourism
    S6 #6 | Hacia Turismos Postcapitalistas | Ernest Cañada (Alba Sud)

    The End of Tourism

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 69:31


    Mi entrevistado en este episodio es Ernest Cañada. Es coordinador de Alba Sud y docente de la Universidad de Barcelona. Investiga en torno al trabajo, los conflictos socioecológicos y las alternativas en el desarrollo turístico. Ha publicado: Viajar a todo tren. Turismo, desarrollo y sostenibilidad (Icaria, 2005, con Jordi Gascón); Turismo en Centroamérica: un nuevo escenario de conflictividad social (Enlace Editorial, 2010); Turismo placebo. Nueva colonización turística: del Mediterráneo a Mesoamérica y El Caribe. Lógicas espaciales del capital turístico (Enlace Editorial, 2011, con Macià Blàzquez); El turismo en el inicio del milenio: una lectura crítica a tres voces (FTR, 2012, con Jordi Gascón y Joan Buades); Turismos en Centroamérica. Un diagnóstico para el debate (Enlace Editorial, 2013); Turismo comunitario en Centroamérica. Experiencias y aprendizajes (Enlace Editorial, 2014).Notas del Episodio* Alba Sud y su historia* El despojo en Nicaragua* El surgimiento de turismo en Costa Rica como una herramienta neoliberal*  El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo* El fin de turismo barato y el policrisis de hoy* Postcapitalismo y terminos complementarios* Monstruos peores* Aprender poner limites* La pluralidad de posibilidades de turismos postcapitalistasTarea* El malestar en la turistificación. Pensamiento crítico para una transformación del turismo - Icaria Editorial* Alba Sud - Facebook - Instagram - Twitter* #TourismPostCOVID19. Turistificación confinada* Ernest Cañada - Facebook - Instagram - TwitterTranscripcion en espanol (English Below)Chris: [00:00:00] Bienvenido Ernest, al podcast del fin de turismo. Ernest: Muchas gracias. Muy encantado estar aquí. Chris: igual es un gran honor poder hablar finalmente contigo. Mi pregunto si, pues, para empezar, si podrías decirnos de este, dónde hablas hoy y cómo es el mundo allá por ti? Ernest: Yo habitualmente resido en Barcelona, entre Barcelona y Mallorca, porque estoy entre la universidad de las Islas Baleares y Alba Sud, y en estos momentos estoy en Buenos Aires que estoy trabajando en una investigación sobre experiencias de gestión distinta, fuera de las lógicas del capitalismo. Y esto nos llevo a identificar distintas experiencias. Y ahora estoy empezando una investigación con el Hotel Bauen, a lo que fue el Hotel Bauen y a cerrado y la cooperativa que lo gestionó durante 20 años, Es parte el proceso que estamos haciendo, identificación [00:01:00] de experiencias diversas plurales que tienen que ver con como pensar la posibilidad de organizar el turismo bajo otros modos y esto nos elevado por caminos distintos de América Latina, de España. Y ahora estoy aquí.Chris: Pues gracias Ernest. Y si vamos a estar hablando de ese tema pero más allá de las vision que que hay, que existe, que podemos imaginar sobre un turismo post-capitalista o algo alrededor, algo así. Pero antes de meternos en eso, pues tú y yo hemos estado en contacto durante los últimos dos años, en parte debido a tu trabajo en el ámbito de los estudios críticos de turismo y a tu proyecto Alba Sud que en algunos de nuestros invitados anteriores incluidos de Ivan Murray, Robert Fletcher y Macia Blasquez ha participado.Me encantaría que pudieras contarme un poco [00:02:00] sobre Alba Sud, Ernest, su misión, su historia y su situación actual Ernest: Con mucho gusto. Ah, mira, Alba Sud nace en 2008. Legalmente lo habíamos legalizado antes por si algún grupo de compañeros por si algún día nos hacía falta, pero formalmente empieza a funcionar el año 2008 y empieza a funcionar en Managua, Nicaragua, que era donde yo residía en ese momento.Y fundamentalmente fue un acuerdo de personas que nos dedicábamos a la investigación y a la comunicación para trabajar con análisis críticos y al mismo tiempo propositivos en torno al turismo. Esto fue algo que fue original desde el principio, esta doble preocupación, por cómo pensar los impactos, los efectos que tenía el desarrollo turístico bajo el capitalismo y que tipo de dinámicas de violencia estructural y directa generaban y al mismo tiempo, cómo pensar posibilidades de salir de ese [00:03:00] marco de esas lógicas. Y eso fue un sello que desde el principio empezamos. Con los años Alba Sud fue creciendo, integrándose como una red de investigadoras e investigadores en turismo. Ahora tenemos presencia en 10 países en España, en Francia, en Europa, y luego en América latina, en la República Dominicana, en México, en El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brasil, Uruguay y Argentina.Entonces es una red que conformamos gentes que nos dedicamos a distintos ámbitos de la análisis turístico y que compartimos espacios de trabajo y análisis e intervención política. Para nosotros, Alba Sud es un centro de investigación, pero no es un centro académico si nos preocupa menos las dinámicas académicas, aunque hay una parte de nuestro equipo de personas que colaboran que están en la universidad, distintas universidades. Lo que nos preocupa es cómo generar [00:04:00] conocimiento que sea útil para las comunidades, para las organizaciones comunitarias, para las asociaciones civiles, para sindicatos, para cuando es posible la administración pública. Es decir, intentamos generar conocimiento, análisis sistematización, propuestas que de alguna manera contribuyen a hacer visible las cosas que funcionan mal, que son un desastre que generan dolor en este mundo en relación con el turismo y al mismo tiempo, a pensar horizontes de esperanza.Este es un poco el propósito. Para ello, nos dotamos de eso de un equipo amplio de personas que colaboran unas más estrechamente con el día a día, otras que puntualmente colaboran y montamos básicamente nuestros trabajos se articula en torno a una web, la www.AlbaSud.Org, y lo estructuramos en trabajos de investigación que salen después en un formato [00:05:00] escrito por distintas formas, que luego te cuento un trabajo, además de la forma de la investigación, vinculado a la formación a poner a generar procesos de diálogo que nos permitan escuchar, reflexionar conjuntamente, poniendo en el mismo nivel personas que vienen de la academia con personas que tienen experiencias concretas de trabajo. Y finalmente, un ámbito más de incidencia política, más de acompañamiento organizaciones y de acompañarles para incidir políticamente. En el ámbito de la investigación, luego lo expresamos, básicamente a través de unos artículos cortos que hacemos, publicamos alrededor de 100, 110, 120 al año, que son artículos cortos de 2000-2500 palabras, que sabemos que son muy usados en las universidades, como material de discusión. Y un poco del propósito es este que se hiervan como pequeñas artículos bien escritos o intentamos que estén bien [00:06:00] escritos, que estén en un lenguaje simple, que la complejidad no tiene que ver con las palabrotas académicas que usamos, sino la profundidad del pensamiento que incorporan, pero que tienen que estar poder ser leídas por mucha gente.Tenemos esto. Luego, pusimos en marcha un sello editorial propio que es Alba Sud Editorial, en el cual tenemos una colección de libros, una de informes y recientemente una de policy brief más dirigidos a recomendaciones de política. Y básicamente Alba Sud eso. Es un espacio de encuentro entre personas que no nos resignamos a pensar que el desarrollo turístico necesariamente tenga que comportar esto, que estamos acompañando las resistencias, las luchas de los muchos males y violencias que genera este desarrollo capitalista a través del turismo y que al mismo tiempo, intentamos construir lo que decía antes "horizontes de esperanza" que nos permitan estimular la lucha y la resistencia, [00:07:00] pensando en en futuros más deseables que es creo que en estos momentos también necesitamos.Chris: Gracias, Ernest. Sí. Pues por lo que he visto, lo que he leído, lo que he encontrado ahi en el sitio de Alba Sud. Pues es, es una organización y sitio único en el mundo. Y pues yo tengo mucho honor de estar contigo hoy hablando de estas cosas y especialmente contigo como el fundador, Y entonces, para agregar, para profundizar un poco más de la historia, de tu historia, la próxima pregunta viene de nuestro amigo mutuo compañero Macía Blasquez a quien entrevisté en la temporada cuatro. Europa. Y el pregunta, "afirma que tú has sido entre muchas otras cosas activista en Centroamérica, como nos dijiste, y entonces él quiere saber cómo han cambiado tus opiniones y tu carrera de este [00:08:00] entonces?" Ernest: Buena pregunta.Ah, yo empecé a trabajar en Centroamérica acompañando. Bueno, primero pasé seis años que iba y venía. Estaba medio año en Centroamérica más o menos a otro medio en España. Y finalmente me quedé a trabajar en Nicaragua con una organización que se le llamaba "Luciérnaga" ahora "Ilegalizada," dedicada a la comunicación.Y desde ahí empezamos a organizar campañas de comunicación en distintos temas que tenían que ver con las necesidades y los derechos de la mayoría de la gente y de como estaban sufriendo procesos de despojo de posesión. Y trabajamos en torno a temas que tenían que ver con la salud y los derechos sexuales o reproductivos o la soberanía alimentaria. Y en una de estas, organizamos una campaña que duró cuatro años de investigación y comunicación sobre turismo. En un contexto, estoy hablando del año [00:09:00] 2004-2008, en el cual Nicaragua se estaba abriendo al turismo en esos momentos. Y entonces identificábamos claramente los altos niveles de violencia que eso podía comportar con procesos de desplazamiento.Y había que acompañar a las comunidades en esas dinámicas, y que además eran compartidas en El Salvador, en Guatemala, en Honduras, en Costa Rica y al mismo tiempo, empezar a pensar posibilidades de "si era posible utilizar el turismo bajo el control de las propias comunidades." Esa fue mi mi inserción en el mundo fundamentalmente del turismo.Y a partir de ahí, después de trabajar unos cuatro años en Luciérnaga y pusimos en marcha Alba Sud y en parte recuperamos en Alba Sud esa especialización vinculado con el turismo. Pensábamos, y es algo que hemos reflectado muchas veces con Ivan Murray que también le entrevistaste que no nos estábamos dando cuenta desde el mundo de las [00:10:00] izquierdas de la importancia que tenía el turismo para el funcionamiento al capitalismo.Y a veces cuando decíamos que nos necesitábamos al turismo, la gente lo tomaba como algo como irrelevante, como algo superficial, incluso casi jocoso como te gusta viajar, verdad? Y entonces era como, como no darse cuenta de, por un lado, como sobre todo desde la aplicación de los programas neoliberales, cómo el el turismo estaba ayudando a expandir los procesos de desarrollo capitalista, pero al mismo tiempo, como tenía una segunda función muy importante que era, cómo ayudaba a a estabilizar los desórdenes que provocaba ese mismo programa neoliberal? Recuerdo que me impresionó mucho trabajando en Costa Rica cuando me di cuenta que el año 1985, cuando se aplican los programas de ajuste estructural, [00:11:00] una de las cosas que se hace es desmontar el CNP, que era el consejo nacional de producción, que era lo que permitía durante bastantes años, que el campesinado costarricense tuviera la seguridad de que los granos básicos, frijoles, arroz, maíz tenía donde venderlos con precios estables. Y esto le daba seguridad al campesinado. Esto el año en el marco de la aplicación de esas políticas neoliberales que eran de hecho un chantaje, decir bueno, en un contexto de crisis de la deuda o aplicas determinadas programas políticos para liberalizar el comercio o no tienes apoyo en ese contexto, la contrapartida de achicar el estado y reducirlo.Y uno de los ejes de disminución del gasto público fue, por ejemplo, desmontar el CNP, este consejo nacional de producción. Y a cambio, lo que se pedía al campesinado estimularlo en la producción [00:12:00] de cultivos que tuvieran supuestamente mejor inserción en el mercado internacional para atraer la llegada de divisas.Y ahí se promovía la vainilla, la curcuma, la pimienta, productos que al final no acabaron de funcionar. Pero al mismo tiempo se promovió el turismo rural como un mecanismo para que el campesinado, por una parte, aportara con esa desarrollo de servicios turísticos divisas, al mismo tiempo le permitiera estabilizarse y no comprometerse en una dinámica que tenía que ver con el sufrimiento que estaban viviendo, que estaban generando procesos migratorios muy grandes.Entonces, con Iván, una de las cosas que reflexionábamos es, esto del turismo empieza a ser muy importante para el capitalismo. Y después de la crisis de 2008 creo que tuvimos bastante conciencia de que la dinámica de solución que encuentre el capitalismo para su [00:13:00] reproducción en parte tiene que ver con la expansión del turismo.Y esto lo hemos visto después de la crisis de la COVID con la pandemia que tuvimos en la cual... recuerdo perfectamente una llamada que nos hicimos con Iván, decíamos no nos puede pasar en 2020 lo mismo que nos pasó en 2008, que no nos dimos cuenta hasta mucho después de lo que estaba ocurriendo. Y por tanto, dijimos "paremos todas las publicaciones que tenemos pendientes y pidamos a todo el equipo amplio que está en torno de Alba Sud, pongámonos a reflexionar y analizaron que nos equivoquemos, pero pongámonos a analizar que cambios supone esto." Y en ese memento, alguna gente se reía de nosotros. Decía que seamos futurologia, que si habíamos convertido Alba Sud en una bola de cristal y que pretendíamos invocar el futuro. Y de hecho, lo que intentábamos hacer era el análisis desde la economía política para entender qué es lo que nos venía encima y de alguna manera, respondiendo a la pregunta que nos hacía [00:14:00] Macia, yo creo que lo que ha cambiado mi pensamiento es la intuición.O sea lo que antes era una intuición de que debíamos trabajar, generando conocimiento fuera de las lógicas de la reproducción académica y teníamos que generar conocimiento vinculado a los problemas sentidos por la gente más desfavorecida, que esa institución estaba en lo cierto y que había un espacio para hacer eso y que era necesario hacerlo.Y que este era un espacio que debíamos construir en relación con el mundo de las universidades de la academia, pero independiente de él, pero también independiente de las empresas, que es lo que vimos que también les había ocurrido algunas ONGs que durante años trabajaron tratando de generar algún tipo de pensamiento en torno de turismo, pero que rápidamente habían caído en una cierta trampa de pensar que era posible incidir en las empresas, generar dinámicas de responsabilidad, etcétera. Y nosotros pensamos que la cosa no iba por ahí, que la cosa tenía que ver con cómo [00:15:00] fortalecíamos otros actores para que pudieran combatir, resistir y construir cosas fuera de los marcos del capitalismo. Entonces, yo creo que, no sé si cambiaron muchas las cosas en términos de pensamiento, pero si se consolidó una convicción de lo que empezamos a hacer de una forma un poco intuitiva, se acabó convirtiendo en un espacio de investigación, de colaboración, de acompañamiento, de formación, de ciencia política para para un montón de gente que está vinculado con el turismo.Chris: Yeah. Gracias, Ernest. Pues yo siento que esa intuicion ha abierto un montón en los últimos años. Y hay un montón de gente en muchos lados, normalmente los lugares turisteados o sobreturisteados dando cuenta y dando cuenta no solo de [00:16:00] las consecuencias, pero de los patrones y pues, a dónde vamos con los patrones o canales de turismo convencional, pero también, como dijiste, en el turismo, como un gran factor dentro de la expansión y destrucción del capitalismo en nuestro tiempo. Entonces, a través de Alba Sud y Icaria Editorial en España, ustedes han publicado recientemente una antología titulada El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo. Hay toneladas de capítulos fascinantes, tengo que decir, de excelentes autores y investigadores, incluidos trabajos que hacen referencia Silvia Federici y David Harvey, Pierre Biourdeau, Donna Haraway, Foucault, Graeber, y Ursula Le Guin, entre otros. [00:17:00] Estoy curioso, Ernest, cuál fue el impulso detrás de la creación de este antología? Ernest: Muchas veces, buena parte de las cosas que hacemos o que impulsamos de que son más grandes, vienen de una llamada telefónica con Ivan Murray y nos llamamos decimos, "tenemos que hacer esto, tenemos que hacerlo otro."Y de estas llamadas, lo que acabamos, y luego es algunos elevándolas a cabo. En este caso concreto, recurrentemente, teníamos una reflexión que cada vez era menos interesante leer sobre el turismo o que nos interesaba menos leer sobre turismo y que para entender el turismo, necesitábamos leer otras cosas. Y incluso la gente que nos dedicamos a los análisis críticos del turismo, nos dábamos cuenta de que estábamos leyendo mucho solamente entre nosotros.Y que de alguna manera estábamos reproduciendo lo mismo que le pasaba la academia vinculada al turismo. Es una academia muy endogámica, [00:18:00] muy auto concentrada que discute los mismos temas que se cita unos a otros y nos dábamos cuenta que de alguna manera, los que nos dictábamos a la crítica y a la propuesta fuera de esos marcos, teníamos el riesgo de no estar captando parte de la complejidad que tenía el desarrollo turístico en la medida que este se estaba haciendo cada vez más grande y que estaba penetrando en más esferas de la vida. Y ahí la idea fue, necesitamos hacer cuando compartíamos con Iván y luego se sumó Clément Marie dit Chirot, que es un profesor de la Universidad de Angers, que colabora también con con Alba Sud.De ahí surgió la idea de decir bueno, nos compartíamos tú que estás leyendo, que te está interesando. Y ahí empezamos a compartir autores y autoras. Y nació la idea deberíamos hacer algo con esto. Hicimos un primer seminario en Barcelona sobre la obra de David Harvey y en Lefevbre de qué nos pueden aportar estos dos autores a la comprensión [00:19:00] actual del desarrollo turístico.Y fue un seminario por eso el libro en parte, a veces la gente dice, por qué tanto Harvey y tanto Lefevbre, porque el origen del libro tenía que ver con este primer seminario que fue una prueba, un ensayo, de cómo podemos hacer que autores que no necesariamente han hablado sobre turismo, cómo podemos hacer que dialogan con nuestro objeto de de análisis?Y ahí hicimos un poco el mismo llamado que habíamos hecho en 2020 en cuando empezamos a trabajar en torno de la pandemia, que eso se convirtió en dos libros. Uno que fue Turistificación Confinada y otro Turismos de Proximidad, que fue el mismo proceso de empezar a preguntar a nuestros colegas, amigos, compañeros y compañeras, en qué estaban trabajando, que estaban viendo que estaban...Pues hicimos lo mismo, empezar a preguntar en nuestro entorno del equipo de Alba Sud, personas que colaboran, qué autores estaban leyendo que les interesaba y que no hubieran hablado antes de turismo? Y como [00:20:00] podíamos hacer el ejercicio de llevarlos a los análisis turísticos con el fin de robustecerlos, de hacerlos más sólidos, de incorporar dimensiones que si solamente nos fijábamos en lo que veníamos leyendo y escribiendo sobre el turismo, a lo mejor se nos estaban escapando. Por supuesto, nos quedaron un montón de trabajos de referencias fuera de este marco, es decir nos salía un volumen con 25 capítulos y nos podía haber salido perfectamente un segundo volumen, que es algo que no descartamos, pero no en términos inmediatos por el cantidad de trabajo que también supone.Pero si logramos poner en diálogo una serie de personas que nos permitían, de alguna manera, enriquecer el análisis turístico y brindar a gente que se estaban metiendo en determinados temas desde el ámbito de la comprensión, de lo como funciona el turismo, encontrar referencias teóricas, críticas con el capitalismo que le pudieran ayudar a [00:21:00] como mínimo, abrir caminos, entender qué lecturas podríamos hacer a partir de ellas.Seguro que hay autoras o autores que podrían haber tenido otro tipo de lectura, pero es la que hicieron las personas que colaboran con nosotros y de alguna manera era una de las posibles lecturas. Y bueno, ese es el origen del libro y la motivación. Chris: Ajá. Y me gustaría preguntarte sobre, pues, tu capítulo sobre Eric Ollin Wright, pero antes de eso, me gustaría preguntarte qué tipo de reflexiones te sorprendiste más fuera de tus propios investigaciones? Ernest: Sí, Ivan, Clemente y yo no solo lemos, sino que editamos y discutimos todos los capítulos.Tuvimos que rechazar lamentablemente también algunos. En algunos casos, había gente que nos mandó escritos que eran más complejos que el propio autor. Elegimos necesitamos que se entienda o en otros casos, la lectura no nos interesaba mucho. [00:22:00] No fue que aceptáramos todo, en este proceso.Y para mí, uno de los descubrimientos fue Jason Moore y el trabajo que hizo Iván con él para pensar o plantear la hipótesis del fin del turismo barato. Esto ha dado lugar un proyecto de investigación en el que estamos en la Universidad de Las Islas Baleares, con el grupo CRIGUST en el que estoy trabajando, pensando decir, bueno, qué significa este escenario de emergencias crónicas, esta dinámica, la cual el capitalismo ha funcionado a partir de la lógica de disponer de naturalezas baratas... qué significa si esto empieza a acabarse? Y hasta qué punto este modelo de desarrollo turístico que hemos tenido las últimas décadas en realidad no está objeto a demasiadas tensiones? Está demasiado en crisis y habría que tal vez plantear la hipótesis del fin del turismo barato, pero la [00:23:00] apertura de nuevos escenarios y sobre esta hipótesis estamos estamos desarrollando un proyecto de investigación y de alguna manera también ha servido para nosotros desde Alba Sud para pensar los escenarios de esta dinámica de reactivación. Decir no, no todo es igual a lo que venía siendo antes. Yo creo que para entender el memento actual del desarrollo turístico a nivel global, hay que situarnos en dos crisis:ya antes mencionamos el programa neoliberal y como el neoliberalismo incorpora el turismo con un mecanismo de expansión por al mismo tiempo de estabilización. Pero las dos últimas crisis la de 2008 y 2020 generan un salto de escala en términos de turistificación, un proceso turistificación global como nunca habíamos vivido, siendo un salto exponencial, en parte porque después de la crisis de 2008 se produce una situación en la cual las vías que habían optado a través de los préstamos [00:24:00] bancarios, la construcción, hipotecas, etcétera, colapsa y no es posible seguir reproduciendo el capital a través de esas vías. Y esto necesita encontrar otros mecanismos a traves de los cuales el capital se puede reproducir. Ahí, david Harvey ha hablado muchas veces de la importancia que tiene la urbanización de China en este proceso de salida de la crisis de 2008. Nosotros entendemos que, además de esto, el papel del turismo es clave. No es casualidad que una empresa como Airbnb nazca en 2008, que se produzca esta expansión del turismo urbano. Es decir, tiene que ver con esta lógica. Y la pandemia de alguna manera lo que hace es detener, pero al mismo tiempo, una salida, una reacción de los capitales muy agresiva por recuperar lo que no han ganado en los años anteriores.Y por tanto, se produce como una vuelta de tuerca más en esta dinámica. En este punto, para eso no es útil el pensamiento de Jason Moore, que yo lo leo fundamentalmente [00:25:00] como aportación de Iván Murray en esta obra que hacemos, en el malestar de la turistificación. Esta hipótesis del fin del turismo barato que planteamos a partir de la relectura de Jason Moore, lo que nos permite pensar es, o interpretar más bien , la dinámica de redituación es igual que la anterior a la crisis o hay algo cualitativamente distinto? Y hay algo cualitativamente distinto, porque estamos ante un escenario de riesgo para este desarrollo capitalista vinculado a las naturalezas baratas.Y ahí es donde nos damos cuenta que, en parte hay un efecto champagne, que cerca las reactuaciones no has podido viajar durante dos años y cuando hay la apertura, la gente sale. Pero más allá de esto y que nos expresa en estos últimos años de una forma desmesurada de tenemos turismo en los destinos más purificados, turismo de todo tipo, desde lujo a despedidas de [00:26:00] soltero o de soltero, que no alquilan ni una habitación, que sencillamente pasan de noche el viernes y el sábado de fiesta y se va en el domingo y ya está. O sea, tenemos de todo.Y ahí es donde recupero a Jason Moore y la ideas del fin de las del turismo barato, este riesgo de fin de turismo barato, lo que nos empezamos a dar cuenta es que empieza a ver una mayor competencia entre territorios, entre ciudades, por atraer un turismo de mayor poder adquisitivo. Se dan cuenta que hemos salido de la crisis y hay una serie de emergencias crónicas o lo que algunos le llaman policrisis que siguen estando presentes, que tienen que ver con el cambio climático, con la crisis de combustibles o la crisis energética y la crisis de materiales con las interrupciones a las cadenas globales de suministros, con las tensiones geopolíticas. Y todo esto nos ponen alerta de los riesgos que tiene el [00:27:00] desarrollo turístico. Si estamos en un escenario muy vulnerable. Además, después de la salida, empezamos a ver que hay un nivel de destrucción de los ecosistemas enorme, que no decir, esta lógica de crecimiento constante es inviable, porque hemos superado con mucho la capacidad del planeta y en ese contexto también vemos otro naturaleza barata que empieza a ser cuestionada, que es el trabajo, es decir la idea de la renuncia, de la dimisión, y uno de los grandes problemas que tienen las empresas en estos momentos es la falta de personal, gente que no quiere trabajar ahí y que busca trabajo en otros sitios.Entonces, en ese contexto que llamamos de emergencias crónicas que además se retroalimentan unas con otras, lo que empezamos a ver es que los capitales, a través de las autoridades públicas en distintos territorios, empiezan a competir por atraer un turista de mayor poder adquisitivo. Buscan cómo concentrar esa franja de segmento [00:28:00] turístico que va a ser menos sensibles a situaciones de crisis, que va a seguir viajando y cómo traerlo.Y implica un programa de gasto público enorme en términos de infraestructuras para traerlos en términos de promoción internacional, términos de macro-eventos para consolidar esa atracción. El problema es que, por definición, los turistas de mayor poder adquisitivo son mucho menos que la clase media o las clases trabajadoras en las que se ha sentado el turismo en las últimas décadas.Y por tanto, esa competencia entre territorios, por atraer ese segmento turístico de mayor poder adquisitivo, se incrementan. Es una competencia feroz por atraer a ese tipo de turistas y yo creo que estamos en este en este contexto. Y yo creo que no nos hubiéramos dado cuenta si una de las hipótesis posibles que formulamos a partir del libro en Malestar en la Turistificación no fuera precisamente esta [00:29:00] idea que extraemos de Jason Moore sobre el fin de las naturalezas baratas.La otra hipótesis tiene que ver con el trabajo que desarrolla a partir de Erik Ollin Wright sobre las posibilidades y cómo de transformar el sistema capitalista, hablando también desde el turismo, que es algo que Erik Ollin Wright nunca hizo, pero no sé si querías que habláramos ahora de él o o como quieres que lo planteemos.Chris: Pues sí, sí, me encantaría si podrías platicar un poco sobre Erik Ollin Wright, porque escogiste el específicamente, pero también para empezar, porque el capítulo que escribiste está titulado como un Turismo Postcapitalista: Siguiendo Los Pasos de Erik Ollin Wright.Entonces, antes de meternos en sus obras y su trabajo me gustaría preguntarte, pues, cómo defines Postcapitalismo?Ernest: Yo parto un posicionamiento anticapitalista. Y no tengo ninguna duda. Si me [00:30:00] opongo a a este modelo de producción, creo que nos lleva el desastre tanto en términos humanos como planetarios. Desde esa posición de esa convicción anticapitalista, lo que plantea es la necesidad de encontrar salidas que nos lleven a otro escenario.Podríamos llamarle socialismo. Podríamos llamarle ecosocialismo. No lo sé. Me interesa más pensar la posibilidad de pensar horizontes que escapen del capitalismo. Este es el posicionamiento. A veces hay gente que duda, porque una cosa o la otra. No una cosa o la otra. Si partimos del anticapitalismo para intentar construir algo fuera del capitalismo, pero no es algo tampoco mecánico, es algo que construimos. No es una fase superior del capitalismo. Después del capitalismo podría ser formas de violencia y de explotación mucho mayores. Es algo que tenemos que construir. Entonces, la idea es no resistimos, confrontamos con las lógicas capitalistas y desde [00:31:00] intentamos construir algo distinto, algo que podemos llamarle metafóricamente del momento postcapitalismo, pero no es contradictorio una posición con la otra. A partir de ahí, yo, sinceramente, estoy en este camino de buscar como pensar las posibilidades de transformación. Esto lo tenía claro. Y cuando me acerco a distintos autores, Erik Ollin Wright no era un autor que me resultaba especialmente simpático. Venía de una tradición socialdemócrata. Venía del marxismo analítico, que era algo que no especialmente me seducía.Si me interesaba una cosa especialmente de su obra, que era el rigor metodológico en las formas de analizar la sociedad. Esto me a atrevía especialmente. Es decir, salir fuera de las metáforas y del lenguaje a veces tan obtuso del marxismo y empezar a construir utilizando las mejores herramientas de las que disponemos en un determinado memento desde las ciencias [00:32:00] sociales.Esto reconozco que era algo que sí que me atraía, pero no es necesariamente todo el pensamiento de Erik Ollin Wright y Erik Ollin Wright me interesa partir de leer Utopía Reales y después Como Ser Anticapitalista en el Siglo XXI, por la visión que tiene. El lo que hace es un intento de recuperar distintas tradiciones de la izquierda para pensar un programa de acción complementario.Y a mi, esta idea me seduce especialmente, cómo pensamos en términos complementarios. Es decir cómo la acción de uno es la que uno puede hacer, la que uno desea hacer o la que las condiciones le han marcado, pero no son mejores ni peores que las que hace el otro compañero que está desde otra trinchera y como dejamos de competir por cuál es la mejor idea y empezamos a reconocernos que unos están intentando transformaciones desde el ámbito, de la lucha política parlamentaria, otros lo hacen desde del mundo sindical, otros desde del mundo [00:33:00] ecologistas y otros de cooperativismo. Reintegrar, repensar conjuntamente esas distintas tradiciones de acción de la izquierda.Me parecía que era algo necesario. Discrepo en una posición de Erik Ollin Wright que no acabo compartir, que es esta idea de negar la posibilidad de la revolución. Y me explico, Erik Ollin Wright dice en parte como buen social demócrata, lo que viene a decir es, después de las experiencias históricas, es fácilmente reconocible que cuando hemos tomado el poder después de un proceso revolucionario, las dinámicas que hemos generado después casi han sido peores que contra lo que combatíamos. Y probablemente tenga razón.Y yo he vivido 11 años en Nicaragua y sé de lo que estoy hablando. Se de qué significa los supuestos nuestros cuando están en el poder. Entonces, cuidado con esta idea, la simple toma del poder en [00:34:00] nombre de una bandera, de una determinada cristalización ideológica es ya un futuro deseable y mejor. Cuidado porque efectivamente generamos monstruos peores.Pero lo que discrepo con Erik Ollin Wright es que, si bien, en sí misma la toma del poder no te garantiza una sociedad ni mucho más justa, ni mucho más equitativa, sino que al final, muchas veces lo que te encuentras son dinámicas de estabilización de nuevos grupos que ascienden al poder y desde ahí ejercen el control.Pero lo que sí, quiero que no podemos renunciar a la idea de la movilización social, incluso de la toma del poder político como un mecanismo defensivo, como un mecanismo de respuesta ante el desorden que genera el capitalismo. En estos contextos, aunque fuera para salvaguardar dinámicas democráticas, aunque fuera para salvaguardar, creo que no podemos renunciar a la herramienta [00:35:00] revolución, pensado probablemente en términos defensivos no ofensivos, si no pensando que vamos a cambiar y vamos a generar un mundo mejor a partir de la toma del poder inmediata. Pero sí, salvaguardarlo como un mecanismo defensivo ante la lógica del avance del desorden que genera el capitalismo, la posibilidad de restaurar ciertos equilibrios a través de procesos revolucionarios.Creo que esta es la idea que recuperamos de Walter Benjamin cuando dicen que a veces se marca como la revolución, como la locomotora de la historia y el dice más bien, es el freno de mano. Es decir, es ante el despeñadero pensar en esto. Bueno, esto mi distancia de esta posición tan categórica de Erik Ollin Wright, pero en cambio, me parece interesante cómo construir una posibilidad de un mundo post capitalista a partir de cuatro grandes estrategias o vías de lo que ella denomina erosión del [00:36:00] capitalismo. O sea si no es posible darle la vuelta de inmediato, probablemente habrá que pensar en un tránsito a largo plazo en el cual este orden capitalista he agujereado desde distintos ámbitos de intervención y fundamentalmente desde el estado y desde fuera del estado.Y él plantea esta idea del desmantelar, domesticar, huir y resistir como formas de intervención. Y yo lo que hago en el capítulo es subir, bueno, si el turismo es tan importante en el capitalismo, cómo podríamos pensar estas categorías, estas dinámicas de ejes de intervención que contribuyen a erosionar el capitalismo de ir agujereándolo, de ir creando nuevas lógicas, aunque sean frágiles, aunque sean temporales, pero como mostrar, y como de algún modo ir asentando y que iba creciendo áreas de funcionamiento social que no reproducen las lógicas del capitalismo, sino que [00:37:00] avancen en otras direcciones. Y esto en un largo proceso que nos vaya avanzando, que nos permite avanzar.Y yo lo que intento hacer es cómo podría ser esto desde el turismo? Y ahí implica, por una parte, la intervención desde el estado, es decir por un lado, desde el estado, entendiendo al estado cómo la cristalización de una determinada correlación de fuerzas en un determinado memento. Podríamos pensarlo en términos de, bueno, es la reproducción de, es el mecanismo que tienen las clases dominantes para reproducir bien. Yo quiero más bien siguiendo otros autores de la tradicion marxista, como Poblanzas y otros más bien entendiendo como una cristalización de una determinada correlación de fuerzas. Y esto puede cambiar. Bien, desde esa perspectiva, pensar como desde el estado, podemos intervenir abriendo dinámicas que funcionen fuera de las lógicas del capitalismo. Una de ellas que no significa que sean necesariamente anticapitalistas, que a veces ayudan a [00:38:00] estabilizar el mismo capitalismo, pero pueden ser leídas de múltiples maneras.Una de ellas tiene que ver con esta idea de ponerle límites al capital, introduciendo mecanismos de control, de regulación, de fiscalidad. Es decir desde la inspección del trabajo hasta la fiscalidad hasta las tonificaciones en determinadas ciudades de qué se puede hacer, si podemos permitir más hoteles o no podemos permitirlos, cierto?Todo esta dimensión de "desde el estado," cómo ponemos mecanismos de limitación y contención al desarrollo de capital turístico? Otra vía, otra estrategias, como desde el mismo estado, generamos igual que por ejemplo, hemos hecho en algunos países en el ámbito de la salud o en el ámbito de la educación, cómo establecemos programas públicos que garanticen el acceso a las vacaciones, al descanso, etc. de una parte de la población, con programas de turismo social, [00:39:00] con creación de infraestructuras, desde parques urbanos a mejora transporte público, acompañamiento los programas de la economía social y solidaria, el cooperativismo. Es decir cómo desde el estado generamos dinámicas que contribuían a garantizar el acceso de los sectores más desfavorecidos a vacaciones. La tercer eje de intervención de que plantea Erik Ollin Wright tiene que ver con la idea de resistir resistir fuera del estado, es decir, resistir en el combate a este desorden que genera el capitalismo, el capital turístico.Y esto implica resistir desde dentro de las empresas con las organizaciones sindicales, pero tremendas de fuera desde los movimientos comunitarios, ecologistas, vecinales, es decir, ponerle límites al capital, no solamente esperando lo que va a hacer el estado con políticas públicas, sino que hacemos de forma organizada colectivamente dentro y fuera de las empresas.[00:40:00] Y la cuarta dimensión de esta proceso de entender mecanismos de erosión del capitalismo y en este caso, del capitalismo de base turística, sería la idea de huir. Hay que salir ya hoy y aquí de este mundo capitalista. Y esto implica crear cooperativas, ensayar formas de organización distinta que nos permitan garantizar vacaciones, descanso, formas diversas de construir el ocio que pueden incluir el desplazamiento.Y esto podemos hacerlo fundamentalmente desde las organizaciones comunitarias, desde el ámbito de las cooperativas, pero también desde fuera del mercado. Es decir, si la tutela del estado y si la tutela del mercado. Es decir, reorganización del ocio popular sin pasar por el mercado. Esto que en algunos países llamamos domingueros, dominguiar, hacer uso del día del señor para [00:41:00] descansar o tocarnos las narices o leer debajo un árbol. Es esta idea de hacer lo que queramos de forma autoorganizada, en colectivo o individualmente. Es decir, abrir estos espacios. Entonces yo creo que estas cuatro dimensiones es lo que nos permite pensar la posibilidad de una transformación del turismo bajo otras lógicas. Y aquí creo que hay que introducir un matiz porque a veces siento que hay una cierta confusión, como si todo fuera un problema de palabras. Es decir que nos negamos a utilizar la palabra turismo porque es una palabra que es capital.Bueno, nosotros, lo que reivindicamos fundamentalmente es el tiempo libre, el tiempo liberado del trabajo. Esto es lo que nosotros reivindicamos. Y creo que eso es lo que tenemos derecho a el tiempo que liberamos del trabajo para poder hacer lo que necesitemos en términos de descanso, de alimento de nuestro pensamiento, de goce, de desarrollo, de posibilidades.[00:42:00] Esto es lo que nos interesa. Y esto se puede organizar en el propio lugar de residencia en tu espacio próximo de residencia en términos de ocio, de entretenimiento, de recreación. Pero si implica desplazamiento, es cuando empezamos a hablar de turismo y este turismo, podemos organizarlo que implica ocio más desplazamiento.Esto podemos organizarlo, que es como hemos hecho hasta ahora, bajo las lógicas del capitalismo para reproducir el capital o podemos organizar este ocio con desplazamiento para satisfacer necesidades humanas. Y ahí es donde creo que tenemos el centro de la propuesta. Es decir, cómo pensar que una práctica humana, una práctica social no pueda ser solamente definida por las lógicas de reproducción del capital, sino que tenemos que poder desarrollarla bajo otras lógicas. Y esta es la reivindicación. Es decir, no resignarnos a que solamente el [00:43:00] capital organice nuestras vidas. Hay una frase de David Harvey que tiene toda la razón cuando dice no hay ninguna idea moralmente buena que el capitalismo no pueda compartir en algo horroroso.Y tiene toda la razón. El capitalismo tiene la capacidad para hacer esto, pero nosotros también pensamos que al mismo tiempo, no hay ninguna práctica social que no podamos organizar bajo otras lógicas distintas a las del capitalismo, que un mundo socialista, un mundo ecosocialista, podría ser organizado bajo otras lógicas y eso tiene que empezar ya ahora y aquí. No esperar a que venga una revolución y no sabemos cómo saldremos de ésa, sino que tenemos que empezar a organizarlo ya ahora y aquí. Yo creo que esta es la segunda hipótesis con la que construimos a partir de este libro del Malestar en la Turistificacion, que creo que, como mínimo a mí, hay muchísimas más lecturas del libro.Pero a [00:44:00] mí esta idea que extraemos de Jason Moore en torno al fin del turismo barato y la disyuntiva entre elitizacion o empezamos a pensar propuestas de transformación que den respuesta a las necesidades de la mayoría social, esta segunda hipótesis es lo que creo que sale con más fuerza de este libro. O como mínimo es mi lectura.Estoy seguro que otras compañeras y otros compañeros han hecho otras lecturas del del libro y les está estimulando para hacer otras cosas. Y creo que esa es la potencia que tiene el libro, que es empezar a robustecer el pensamiento crítico en turismo con abriendo nosotros posibilidades. Chris: Mm-hmm. Wow,Gracias, Ernest. Este yo creo que para mucho de nosotros, más ustedes que tiene mucho más tiempo en las investigaciones, los límites o el límite es la palabra, es el concepto [00:45:00] central de cómo podemos pensar, distintamente cuando estabas hablando de esas cosas, yo pensé, casi no hay límites a los instituciones que tenemos en el mundo capitalista moderna, solo los límites que los instituciones ponen en uno mismo. Pero luego tenemos que invertir lo que está pasando en el sentido de poner límites en las instituciones y luego poner en pausa las límites que son impuestos a nuestras lógicas, nuestras capacidades o maneras de pensar el mundo, de entender al mundo, pero también de pensar de otros mundos.Y entonces, poner un límite en cuántas vuelos puede llegar en un lugar en un día o cuántos hoteles podemos construir, etcétera. Cuántos turistas podemos tener? Pero al final cuando yo pienso en eso, a veces pienso como los pueblos en México y Oaxaca en donde vivo que algunos son pueblos ecoturísticos y tienen economías relativamente cerradas o relativamente mucho más [00:46:00] cerradas que las ciudades y eso y que tienen la capacidad, que si se hacen, se ponen los límites y se dice vamos a aceptar toda x cantidad de gente en este año porque entendemos que Los recursos o la naturaleza alrededor va a sufrir sino. Pero también se este. Hay otras preguntas, eh, como de la influencia social, el intercambio de capital entre gente de culturas distintas que viene con expectativas.Pero entonces quizás empezamos con la la cuestión de resistencia, porque a México, como muchos otros países que dependen en gran medida de las economías turísticas, las formas de resistencia política, no todas, pero algunas sí, que se emprenden contra esas economías a menudo apuntan a los turistas como los principales beneficiarios o cupables. Parece haber una fuerte resistencia a nombrar a la población local como dependiente y defensora de estas [00:47:00] economías. Si vamos a construir una resistencia política que abarque las necesidades económicas de todas las personas dentro de un lugar, cómo podemos ir más allá de esta crítica, yo digo superficial, que tiene la capacidad de esencializar a los extranjeros y infantalizar a los locales. Ernest: Yo creo que, bueno, has dicho un montón de cosas que me sugieren en reacción. Ah, pero para empezar por el final, yo diría que muchas veces nos encontramos con formas des legitimación de las protestas diciendo bueno, todos somos turistas, como si tuviéramos que tener un comportamiento virtuoso, decir apelando una cierta coherencia individual en todos nuestros comportamientos.De hecho, lo que están haciendo con este tipo de críticas, es sencillamente negar la legitimidad de las reivindicaciones, decir, señalando la contradicción como si todo fuera un problema individual [00:48:00] de comportamientos individuales. Y cuando lo que nos estamos diciendo es esto es un problema político, no de una persona en concreto, sea turista o sea población local que resiste y luego hace turismo, si el problema dejémonos ya de moralismo y de buscar ciudadanos virtuosos moralmente. Y empecemos a plantear que ambas son las estructuras políticas que pongan límites a este capital turístico. Yo creo que el grueso de la pelea es salir de esta idea de la responsabilidad individual de quedar atrapados en estas ideas de responsabilidad que tampoco sin desmerecerla, es decir es otro campo de intervención, pero el centro no puede ser la decisión individual y la coherencia individual en relación a nuestros comportamientos. Tiene que ver con dinámicas estructurales y lo que hay que cambiar son dinámicas de conjunto y para eso se falta hacer política con mayúsculas, ,implica movilización, pero para [00:49:00] cambiar estructuras. Cuál es el problema que a veces en esta maraña de capitales, que haces más difícil de identificar quién es el responsable de estas políticas o de estas violencias? Si quienes al final del último, que toma decisiones detrás de estos fondos de inversión. En cambio, el turista lo tenemos cerca y puede ser efectivamente blanco del malestar, porque es el que tienes más cerca. Entonces, y yo creo que desde los medios de comunicación, se nos intenta situar en ese terreno, a cuando se pone en circulación la idea de turismofobia, que empieza sobre todo en Barcelona y que luego circula a nivel internacional.Es una campaña dirigida a quitar la legitimación al movimiento vecinal que está protestando. No hay turismofobia. Puede haber alguien que de un día te caiga mal a alguien, pero no es un problema contra una persona. Lo que pasa es que a veces al que tienes cerca, el que te molesta es el turista, [00:50:00] es la parte final de ese proceso y es mucho más difícil señalar a las autoridades públicas, locales, nacionales, internacionales que han diseñado esos marcos de representación, a las empresas escondidas en esas dinámicas financieras.Entonces yo creo que es un proceso contradictorio, pero que, al mismo tiempo, no debemos renunciar a él. Es decir, aquí la cuestión no tiene que ver con como eres más o menos coherente, más o menos responsable, siendo población local, receptora o siendo turista o siendo muchas cosas a la vez. No tiene tanto que ver con eso, sino como reorganizamos el sistema de organizar el sistema turístico.Esta es la clave. Aquí está el problema. Y esto implica ponerle límites. Y como bien decías en tu primera parte, la intervención, si yo creo que la palabra límites adquirido, una connotación política fundamental. Las últimas manifestaciones que se están organizando [00:51:00] en España, en la que tuvimos hace dos, dos fines de semana en Barcelona, o la que va a ver este domingo en Palma, especialmente pongámosle límites al turismo.Pero esta demanda de ponerle límites y al mismo tiempo que le ponemos límites, tenemos que saber que hay una parte de la población que en España es de un 30 porciento, pero que la Union Europea gira en torno también otro 30% con niveles también muy desiguales, pero que cuando lo miramos desde América Latina, es mucho más, más de la mitad de la población que no puede hacer vacaciones. Es decir que estamos en esa discusión pero por otra parte, tenemos una parte de la población que no tiene infraestructuras que le permiten hacer vacaciones, sea desde que legalmente, no le permiten tener esas vacaciones en buenas condiciones, que no hay infraestructuras para que puedan pagárselas, que faltan programas públicos de calidad de turismo social que le [00:52:00] permitan disponer de esas infraestructuras.Entonces, yo creo que la dinámica es doble, es por uno de que ponerle límites al capital. Y hay que hacerlo como parte de una reflexión y de una intervención política no individual en términos morales, pero que al mismo tiempo, hay que plantear un horizonte de deseo. Queremos algo, queremos disfrutar del tiempo libre.Queremos disfrutar de un tiempo libre de calidad. Una de las formas posibles, no la única puede ser el turismo, que implicar este ocio más desplazamiento. Y para hacer esto y poder gozar de conocer otros espacios, otros lugares fuera de mi realidad cotidiana. Para hacer esto, necesitamos infraestructuras sociales que nos permiten hacerlo.Y yo creo que ahí está la batalla, por un lado, ponerle límites al capital y por otro lado, expandirnos. Ofreciendo un mundo deseable. Queremos disponer de tiempo libre. [00:53:00] Queremos desarrollarnos en nuestro tiempo libre. Queremos que nuestro tiempo libre lo podamos organizar en la proximidad en nuestra casa, en nuestros alrededores, pero puntualmente también viajando.Y eso significa disponer de infraestructuras públicas y también de mecanismos porque el dinero y el mercado va a ser la única forma de decidir quien vuela y quien no vuela. Si tenemos que ir un mundo con muchos menos vuelos, serán los que puedan pagarlos o podemos organizarlo de otro modo. Cuántas veces puedes volar al año? Cuántas veces puedes hacer por cuánto tiempo? Como podemos, si le imp, implica un un ejercicio que a veces, cuando lo planteas, parece que esta gente no vive en el mundo, que la realidad es otra efectivamente. Ocurre esto, pero para avanzar en esta dirección, necesitamos horizontes de esperanza, horizontes que nos digan debemos ir para allá, no solamente como pérdida de privilegios, no [00:54:00] solamente por restringirnos porque el planeta se desmonta, sino porque queremos vivir mejor y queremos vivir mejor todos.Entonces, yo creo que esta conjunción, porque si no tenemos otro problema que tiene que ver con el crecimiento de la extrema derecha en un mundo de inseguridades en un mundo de amenazas, quién está ofreciendo seguridades, aunque sea con discursos racistas xenófobos de culpar al penúltimo, culpando al último. Es decir en este contexto, cómo podemos organizar dinámicas que a la vez que le ponemos límites a este desarrollo turístico capitalista, estemos ofreciendo seguridades, seguridades en términos de el control implica también mejores de condiciones de trabajo. Y el control sobre esto es también para poder organizar el turismo de otra manera que tú no pierdas tu trabajo, sino que podamos organizarlo de otra manera y que podamos satisfacer las necesidades [00:55:00] que tiene mucha más gente.Yo creo que la cosa va por ahí entre la resistencia y la propuesta de un mundo deseable también en el turismo. Chris: Ya ya igual subió mi mente como esa noción de el ocio, el tiempo de ocio son momentos también fuera de trabajo que en un análisis puede decir que el trabajo es un tipo de esclavitud moderna, a veces no, pero a veces sí, muchas veces creo y que tiempo de ocio o descanso es un tiempo también para organizarse.Organizar la comunidad. Organizar por otros mundos o contra lo que tienes, eh? Pero el turismo parece que también ha sido como un herramienta contra eso. O sea, ya tienes tu tiempo descanso. Pero mira, mira, mira las playas de Cuba... Ernest: No es exclusivo del turismo. Es decir, cuando hablamos de turismo, estamos hablando de ocio, más desplazamiento. [00:56:00] Si no nos desplazamos, resulta que este ocio que hacemos desde nuestra casa es el mas emancipatorio del mundo. Es decir, estar en casa viendo Netflix es lo mejor, estar yendo al centro comercial a pasear porque hubiese en un mundo de inseguridades de mierda.Es decir, en este contexto, esto no es algo exclusivo del turismo. También desde el ocio, tenemos estas dinámicas de alineación y de mercantilizacion. Entonces, necesitamos salir de las palabras para construir escenarios que nos permitan satisfacer necesidades y expandir posibilidades, capacidades de la gente de explorar y vivir mejor.Pero hay muchos ejemplos que te permiten de manera diversa y es parte de lo que decíamos al principio de la conversación de en lo que estamos trabajando en Alba Sud de intentarse sistematizar un montón de estas experiencias que han [00:57:00] probado aspectos distintos de transformación, de salir de estas lógicas y avanzar en otras direcciones.Y quiero que el problema es que muchas veces la academia no ha puesto atención en estas posibilidades. Y en cambio, en la vida, en la vida cotidiana, hay muchas más cosas que se están haciendo que no hace falta que nos pongamos a inventar que también, pero empecemos también por reconocer y recuperar muchas de las cosas que están en nuestra propia historia y también en nuestro alrededor, en en estos otros contextos que podemos encontrar experiencias ricas en estas otras formas y las encontraremos en el ocio y las encontraremos en el turismo. Pero a veces tengo la sensación de que cuando solamente identificábamos el turismo como un proceso de mercantilizacion, nos estamos pegando un tiro al pie. El turismo, igual que muchas otras cosas, puede ser eso y efectivamente es una dinámica de reproducción del capital que [00:58:00] genera violencia, violencia estructural y directa. Nos tenemos que resignar a que solamente pueda ser eso. Podríamos imaginar cómo construimos eso de otra manera y para imaginar, empecemos por reconocer lo que está en otro alrededor que ya está funcionando de otras maneras y que a lo mejor algunas de estas experiencias son frágiles, son limitadas, tienen contradicciones, fracasan, pero muestran que durante un tiempo ha sido posible organizar esto.La próxima fracasaremos mejor. Y a la siguiente, lo haremos perfecto. Es decir, es un proceso constante de tensión, de organización, de intento de generar cambios que nos permitan construir una vida digna, que también pasa por recuperar ese tiempo libre que lo podremos organizar de maneras distintas. Y ahí podríamos o no incluir el turismo en función de nuestras necesidades y posibilidades.Chris: Gracias, Ernest. Gracias por ofrecer eso y [00:59:00] clarificar. Entonces, si podemos imaginar otros mundos, otras formas de caminar y caminar juntos, podemos comenzar a dar pasos hacia esos caminos. Si pudieras imaginar un otro mundo de esa manera, libre de las limitaciones contemporáneas de las fronteras estatales, la hospitalidad industrial y las expectativas extractivas cómo sería para ti, Ernest?Ese viaje que tanto deseas hacer sería una peregrinación? Sería posible solo una vez en tu vida? Cómo sería ese viaje para ti? Ernest: Claro, yo diferenciaría y pensaría en que necesariamente sea plural. Es decir, que las opciones sean múltiples. No hay una respuesta, no hay una forma de organizar otro turismo. Hay o deben haber muchas formas. En función de las muchas necesidades que tenga la gente. El otro día, en una entrevista, a preguntar cómo hacías vacaciones tú cuando eras adolescente? Como pensando en [01:00:00] cómo encontrar ese anexo en lo que ahora me preocupa y yo digo, lo que hacía era pasarme en los veranos en la biblioteca. Y lo que deseaba era tener infraestructuras públicas de calidad en la que pudieras leer sin ruido, constantemente. Y quería infraestructuras públicas que me permitieran hacer eso. Y creo que una forma de organizar tu tiempo libre tiene que ver con que dispongamos de infraestructuras públicas que nos permitan organizarlo.Y ahí, no hay una sola forma, ni una sola necesidad. La mía tiene que ver con esto o ha tenido que ver con esto en un determinado momento de mi vida y para otros es otra y para otros es una distinta. Entonces yo me imagino no un camino, sino me imagino unos muchos caminos que pueden responder a formas y necesidades distintas.Si me imagino programas robustos potentes de calidad de turismo social en el que [01:01:00] la gente pueda acceder al mar, puede acceder a la montaña, puede acceder a espacios que en la cercanía y tomando en cuenta a los límites del planeta, podamos movilizarnos masivamente para dormir fuera de nuestra casa, viendo las experiencias, pero que no solamente en infraestructuras o espacios natural, sino que también implique un programa pedagógico pensado para cómo desarrollar potencialidades, como ver esas distintas apuestas.Pero veo esto y también veo con deseo, las apropiaciones que hace a la gente los parques públicos, como la gente se toma al parque y celebra fiestas y organiza actividades. Creo que necesitamos pensar en términos plurales. Es decir no hay unas vacaciones. A lo mejor en la vida, necesitaremos tener disponer de la posibilidad de organizar nuestros tiempos de trabajo de manera distinta, que nos permitan viajar más tiempo que en lugar de hacer lo que no tendría [01:02:00] sentido es pensar que podemos universalizar viajes de Alemania al Caribe por cuatro días.Eso no tiene ningún sentido, pero estamos seguros de que ya no podremos conocer otros territorios. A lo mejor será menos veces en la vida. Será por más tiempo. Será combinando trabajo con espacios de ocio con espacios. Es decir, creo que lo que debemos abrirnos es a la pluralidad de posibilidades de organizar esta parte de nuestro tiempo libre que hemos asociado con el desplazamiento.De alguna manera, yo creo que lo que necesitamos son horizontes por los que merezca la pena, no solamente resistir, sino movilizarse para avanzar hacia ellos. Queremos vivir mejor y tenemos derecho a vivir mejor. Tenemos que resistir todas las mierdas y todas las cabronadas que nos hace el capital. Pero al mismo tiempo, tenemos que poder aspirar a una [01:03:00] vida organizada bajo otras lógicas. Ahí es donde creo que que está la clave algo por lo que merezca la pena luchar.Chris: Gracias, Ernest por esas palabras muy importantes y tus reflexiones en el día dehoy, desde mí, mi parte y mi corazón y la parte de los oyentes también. Entonces, por último, Ernest, cómo podrían nuestros oyentes saber más sobre tu trabajo y Alba Sud y donde se pueden comprar el Malestar en la Turistificacion? Ernest: Al bas sud?Tenemos nuestra página web AlbaSud.Org. Ahí, todas nuestras publicaciones son de descarga gratuita. Tenemos una sección de formación en la que vamos recuperando todos los videos de los debates actividades que organizamos. Si la página web, la herramienta. Disponemos de un boletín que mandamos mensualmente.Estamos en redes [01:04:00] sociales varias, en Facebook, en Twitter, en Linkedin, disponemos de un canal en Telegram. Por ahí se pueden informar de lo que hacemos, de las actividades de las convocatorias y con Icaria que tenemos varios libros publicados, dependiendo del lugar en España, es posible en cualquier librería.Si no lo tienen, pedirlo y lo llevan. Y en muchos otros lugares, creo que hay que pedirlo directamente por la editorial. Es decir, en algunos países de América Latina, Icaria tiene distribución comercial normal. En otros es más difícil, pero en la página web de Icaria Editorial se pueden conseguir estos trabajos. Y si no lo encuentran, que nos escriban que algo resolveremos.Chris: Muy bien, pues voy a asegurar que todos esos enlaces están ya en el sitio de Fin de Turismo cuando lanza el episodio y una vez más Ernest, desee que tendríamos más tiempo para [01:05:00] platicar, pero seguramente en otra ocasión. Fue un gran honor, oportunidad de hablar contigo y espero que podemos hacerlo de nuevo en algún momento. Ernest: Con mucho gusto. Encantado de poder conversar contigo. Y estoy realmente seguro de que vamos a continuar caminando juntos. Muchas gracias. English Transcription Chris: [00:00:00] Welcome Ernest, to the end of tourism podcast.Ernest: Thank you very much. It's a pleasure to be here.Chris: It's a great honor to finally be able to talk to you. I wonder if, to start with, you could tell us about this, where you speak today and what the world is like there for you?Ernest: I usually live in Barcelona, between Barcelona and Mallorca, because I am between the University of the Balearic Islands and Alba Sud, and at the moment I am in Buenos Aires working on research into different management experiences, outside the logic of capitalism. And this led us to identify different experiences. And now I am starting a research with the Hotel Bauen, what was the now closed Hotel Bauen and the cooperative that managed it for 20 years,It is part of the process that we are doing, identifying [00:01:00] diverse plural experiences that have to do with how to think about the possibility of organizing tourism under other modes and this has taken us along different paths from Latin America, from Spain. And now I am here.Chris: Well, thank you Ernest. And yes, we are going to talk about this topic, but beyond the visions that exist, that we can imagine about post - capitalist tourism or something around it, something like that. But before we get into that, you and I have been in contact for the last two years, partly due to your work in the field of critical tourism studies and your Alba Sud project, in which some of our previous guests, including Ivan Murray, Robert Fletcher and Macia Blasquez, have participated.I would love for you to tell me a little bit [00:02:00] about Alba Sud, Ernest, its mission, its history and its current situation.Ernest: With pleasure. Oh, look, Alba Sud was founded in 2008. We had legalized it before in case some group of colleagues needed it one day, but it formally began to operate in 2008 and it began to operate in Managua, Nicaragua, which was where I lived at the time.And it was basically an agreement between people who were dedicated to research and communication to work with critical and at the same time propositional analysis around tourism. This was something that was original from the beginning, this double concern, about how to think about the impacts, the effects that tourism development had under capitalism and what kind of dynamics of structural and direct violence they generated and at the same time, how to think about possibilities of getting out of that [00:03:00] framework of those logics. And that was a hallmark that we started with from the beginning.Over the years, Alba Sud has grown, becoming a network of tourism researchers. We now have a presence in 10 countries in Spain, France, Europe, and then in Latin America, in the Dominican Republic, Mexico, El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brazil, Uruguay and Argentina.So it is a network made up of people who are dedicated to different areas of tourism analysis and who share work spaces and analysis and political intervention. For us, Alba Sud is a research centre, but it is not an academic centre and we are less concerned about academic dynamics, although there is a part of our team of people who collaborate who are at the university, different universities.What we are concerned about is how to generate [00:04:00] knowledge that is useful for communities, for community organizations, for civil associations, for unions, and for public administration when possible. That is, we try to generate knowledge, analysis, systematization, proposals that in some way contribute to making visible the things that do not work well, that are a disaster that generate pain in this world in relation to tourism and at the same time, to think of horizons of hope.This is the purpose. To do this, we have a large team of people who collaborate more closely on a day-to-day basis, others who collaborate occasionally, and we basically put together our work, which is organized around a website, www.AlbaSud.Org, and we structure it into research papers that are later published in a format [00:05:00] written in different ways, which I will then tell you about. In addition to the form of research, work is linked to training to generate dialogue processes that allow us to listen, to reflect together, putting people who come from the academy on the same level as people who have specific work experiences. And finally, a more political influence area, more of accompanying organizations and accompanying them to influence politically.In the field of research, we then express it, basically through short articles that we write, we publish around 100, 110, 120 a year, which are short articles of 2000-2500 words, which we know are widely used in universities, as discussion material.And a bit of the purpose is this, that they are boiled down as small, well-written articles, or we try to make them well [00:06:00] written, that they are in simple language, that the complexity has nothing to do with the academic swear words that we use, but the depth of t

    Supergol Radio
    SUPERGOL 20 MAYO2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 70:52


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    La W Radio con Julio Sánchez Cristo
    No queremos participar en la instrumentalización de ayuda humanitaria: Médicos Sin Fronteras en Gaza

    La W Radio con Julio Sánchez Cristo

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 16:42


    Alexandre Marcou, coordinador de comunicaciones de Médicos Sin Fronteras en Gaza, se refirió en La W a la entrada limitada de alimentos a la región por orden de Benjamin Netanyahu.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 19/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 60:04


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 19/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Supergol Radio
    Supergol 19 mayo 2025

    Supergol Radio

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 82:05


    🔥 Bienvenido al SUPERGOL, auténtico Fútbol de Estufa, donde la pasión por el balompié nunca se enfría. Aquí se encienden los micrófonos con entrevistas exclusivas, análisis picantes, polémica encendida y mucho, pero mucho buen humor. 🎙️ Un equipo con las voces de mas peso en el futbol: Jerónimo Camberos, David Medrano, Raymundo González, Martín Ochoa y la participación especial del Profe Francisco Ramírez, que le pone la táctica y la experiencia en cada análisis.. 📻 Escúchanos en vivo de lunes a viernes: – Frecuencia Deportiva 1340 AM – La Tapatía 103.5 FM (Guadalajara, Jalisco) – En línea por: www.radioramadeoccidente.com 🕗 Horario: 8:00 a 10:00 a.m. (hora del centro de México) 💬 Queremos escucharte. Comparte tu opinión, porque en SUPERGOL, el auténtico futbol de Estufa, ¡tú también juegas!

    Sunrise Church Espanol Podcast
    Cómo se recuperó el valor de la Biblia // La Historia Completa: Parte 4 // Pastor Moisés Bejarano

    Sunrise Church Espanol Podcast

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 44:53


    La Historia Completa El Pastor Moisés nos habla de la historia de la época en que la Biblia se había subyugada, nos pasea por el proceso que Dios usó para regresarnos a la palabra de Dios en nuestras manos y nos recuerda el valor de vivir las escrituras para servir a Dios. - PRÓXIMOS PASOS  ¿Quieres dar el próximo paso? ¡Queremos ayudar! Envía un mensaje de texto con SIGUIENTE al 909-281-7797 o visítanos en sunrisechurch.org/nextsteps  - DAR A LA IGLESIA SUNRISE Imagina lo que Dios puede hacer cuando confiamos en Él para dar. Comienza a donar hoy en sunrisechurch.org/give  - SÍGUENOS EN LAS REDES SOCIALES:  Facebook: https://www.facebook.com/SunriseChurchCA  Instagram: https://www.instagram.com/sunrisechurchca  Youtube: https://www.youtube.com/SunriseChurch 

    The Show With no Name
    The Show With no Name 16/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 16, 2025 60:03


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 16/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 16, 2025 57:01


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Salud, Dinero y Negocios
    El Miedo No Es El Enemigo, Es La Puerta

    Salud, Dinero y Negocios

    Play Episode Listen Later May 16, 2025 15:25


    #001 - En este episodio, hablamos de una palabra que todos conocemos, pero pocos nos atrevemos a enfrentar: el miedo.Exploro cómo, muchas veces, el miedo no es nuestro enemigo, sino una señal poderosa de que estamos a punto de crecer.A través de reflexiones profundas y ejemplos reales, te invito a mirar al miedo con nuevos ojos ; no como un freno, sino como un impulso. Porque tal vez, solo tal vez… la fe mueve montañas, pero el miedo también. Con amor, propósito, y desde la experiencia,~ Evelyn & Co____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Este episodio es presentado por EB SolutionX LLC. Una firma dedicada a brindarte soluciones reales en contabilidad, consultoría y bienes raíces.Ya sea que necesites alcanzar tu libertad financiera, crear o registrar tu negocio, o comprar o vender tu casa, en EB SolutionX te ayudamos a tomar decisiones con confianza y propósito.EB SolutionX: La colmena de soluciones para tu éxito personal y profesional.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Queremos escucharte! Aquí tienes varias opciones para dejarnos tus comentarios o preguntas:Deja tu comentario aquí: Simplemente escribe tu opinión justo debajo del episodio.WhatsApp: Si prefieres usar WhatsApp, ¡nos encantaría recibir tus mensajes! Puedes enviarnos tus comentarios al +1 (703) 304-5343 tambien mensajes de texto.Correo electrónico: ¿Eres más de correos electrónicos? Estamos atentos en evelyn@ebsolutionx.com¡Esperamos ansiosos tus comentarios y preguntas!Evelyn & Co____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________#saluddineroynegocios #elmiedonoestuenemigo #miedocomoaliado #crecimientopersonal #motivacióndiaria #reflexionesdelalma #superaciónpersonal #miedoyvalentía #podcastenespañol #confíaenti #poderinterior #inspiraciónlatina #vivirconpropósito #hazloconmiedo #menteycorazón #emprenderconalma #ebsolutionx 

    Lo que Nadie te Cuenta
    58 l De la incertidumbre al propósito: cómo encontrar lo que realmente te apasiona.

    Lo que Nadie te Cuenta

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 43:57


    Send us a textEn este episodio de Aweik Podcast, presentado por Inhaus Media, exploramos el proceso de descubrir lo que realmente te apasiona y cómo dar el paso para reinventarte profesionalmente.Conversamos sobre:•⁠ ⁠Cómo identificar esas fortalezas que tenías desde la infancia y cómo pueden guiarte hacia un nuevo camino.•⁠ ⁠La importancia de tomarse el tiempo para explorar diferentes áreas y descubrir si realmente conectas con ellas.•⁠ ⁠El miedo a dejar atrás una carrera o un trabajo en el que has invertido tiempo, y por qué eso no debería detenerte.Un episodio lleno de inspiración, guía práctica y el recordatorio de que siempre es buen momento para reinventarse.Queremos profundizar en este tema contigo, escríbenos a aweikpodcast@revistainhaus.com

    The Show With no Name
    The Show With no Name 15/05/2025 11:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 57:02


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    The Show With no Name
    The Show With no Name 15/05/2025 10:30

    The Show With no Name

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 60:04


    La radio divertida, informativa e interactiva. Locutor - Alberto Alonso Nivel - Intermedio/avanzado Alberto Alonso presenta un “variety show” que enseña inglés de una manera divertida, práctica, informativa y cargada de energía. El programa utiliza cultura popular y noticias actuales para enseñarte inglés. Alberto Alonso es presentador de English on the Go y Rumbo al Inglés en Aprende Inglés TV. Este bicho raro de padre español y madre americana se crió en Nueva York dónde trabajó como actor. ¿Por qué el programa no tiene nombre? No es porque Alberto sea un vago. Queremos que sea el público el que cree la identidad de este “nameless show”. Bienvenid@ a Vaughan Radio, la radio temática de Vaughan Systems, donde encontrarás una variada programación con noticias, cultura, gastronomía, ciencia, deportes, investigación, medicina, eventos y programas especializados, además de aprender o mejorar con el idioma inglés. Vaughan Radio es mucho más. Descubre cada día algo nuevo y diferente. Una alternativa a las radios generalistas. La radio bilingüe diseñada con programas de gran calidad. Un abanico amplio de contenidos dirigido a profesionales, directivos de empresa, estudiantes, profesores, niños y todo aquel interesado, no solo en perfeccionar el idioma inglés, porque en Vaughan Radio encontrarás, seguro, algún momento del día que se ajusta a tus gustos o necesidades.

    Que se vayan todos
    ABURRIDO 324 AHORA RESULTA QUE QUEREMOS LA PAZ público

    Que se vayan todos

    Play Episode Listen Later May 13, 2025 40:00


    Esta semana entre Pakistán y la India, Rusia reuniéndose supuestamente el Jueves con Ucrania y Erdogan designado para gestionar Oriente Medio de parte de Trump uno siente un respiro como el de la bolsa cuando China y el gigante naranja se pusieron de acuerdo. Hay también buenas noticias para los gorditos, las ovejas, los koalas y los argentinos. (00:00:00) INTRO (00:03:22) comienza a verse la luz de los aranceles (00:09:21) el menú (00:12:52) no no era polvo blanco lo de Macron (00:21:04) ChatGPT y el significado de la vida (00:25:41) Apple pierde una (00:31:58) Vamos a ver si esta ves si hay paz en Ucrania (00:40:00) Saludos Patreon y correspondencia (00:46:07) el pero compañero de oficina (00:54:59) calma Pakistán India pero gracias a… (00:57:14) Para entender Trump,Erdogan,Israel,TOOODO (01:06:48) El nuevo canciller de Alemania, pafuera y padentro (01:13:37) La pana de Theranos tiene pareja y él también tiene un startup (01:16:50) de dónde sale la barriga de uno (01:19:55) aranceles a las pelis también (01:24:22) acuerdo con UK (01:26:35) será que esto explica lo de España (01:30:41) ovejas a energía solar (01:34:05) Hallazgos minerales en Argentina (01:37:05) El dron fiscal chino (01:39:38) Nueva NIH (01:44:31) Trump no sabe por que no la tercera (01:47:24) Canadá se luce (01:52:01) Nunca estamos todos aquí (01:54:59) Oshikatsu para la economía (02:00:48) masacre de koalas (02:05:02) ser mejores que el pánico Nooo, los presidentes no andaban en una de polvito blanco https://www.news.com.au/world/europe/truth-behind-viral-video-of-french-president-emmanuel-macron-and-world-leaders/news-story/f351501c3f31487fe8306198500088cb Primero era un poema de Borges y ahora es CHATGPT a la que le achacan cosas https://www.reddit.com/r/ChatGPT/comments/1ki5akm/i_asked_chatgpt_to_tell_the_biggest_lie_ever_sold/?rdt=59532 Apple pierde contra Fortnite y esto tiene que ver contigo https://www.theverge.com/news/659246/apple-epic-app-store-judge-ruling-control Putin dice que esta vez va en serio, y Trump y Zelensky no tienen whatsapp https://www.bbc.com/mundo/articles/cre9jy2jy0go Anuncios, Saludos patreon El peor comportamiento en la oficina https://www.economist.com/business/2025/03/06/the-behaviour-that-annoys-colleagues-more-than-any-other Y hablando de llevarse el crédito por lo que hacen otros India y Pakistán solitos llegaron a un cese al fuego https://ground.news/article/trump-says-india-and-pakistan-have-agreed-to-a-full-and-immediate-ceasefire-brokered-by-the-us El rollo de Trump con Israel trayendo a Turquía a la mesa da para una novela https://x.com/nachomdeo/status/1919513922266075478 Alemania arranca nuevo gobierno con el piso flojo https://www.dw.com/es/alemania-merz-es-ratificado-como-canciller/a-72452117 https://www.instagram.com/reel/DJUjEk8oEgo/ https://www.dw.com/en/german-chancellor-friedrich-merz-turns-to-foreign-policy-on-first-day-in-office/a-72465908 Si te acuerdas de Theranos no inviertes en el esposo de la Holmes https://www.theguardian.com/us-news/2025/may/11/elizabeth-holmes-partner-blood-testing-startup?CMP=share_btn_url El secreto de nuestras barriguitas https://www.labmanager.com/why-our-waistlines-expand-in-middle-age-stem-cells-33913 Trump y los aranceles a las películas https://www.nytimes.com/es/2025/05/05/espanol/negocios/trump-arancel-peliculas-hollywood-100.html El reino Unido listo para las negociaciones de las negociaciones https://www.politico.com/news/2025/05/08/trump-announces-very-large-trade-deal-with-u-k-final-details-tbd-00335534?user_id=66c4baa45d78644b3a904f76 Otras forma de entender lo que ocurrió en España https://www.linkedin.com/posts/denisshereta_blackout-in-spain-portugal-may-2025-initial-activity-7324899876981424128-67ck/?rcm=ACoAAA-uzIgBjP0CLWaACZ08KOO6feeIlUjH71s Las ovejas funcionan mejor con paneles solares https://glassalmanac.com/1700-sheep-walked-through-solar-panels-scientists-publish-surprising-results/ Más minas de cobre de las que podemos contar https://www.laopiniondemurcia.es/internacional/2025/05/06/argentina-encamina-convertirse-potencia-minera-oro-plata-cobre-chile-mina-117104450.html?utm_term=Autofeed&utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Facebook#Echobox=1746554475 Qué hacer cuando el fiscal de tránsito tiene hélices https://www.instagram.com/reel/DJWS9m_Jyi6/ Evaluando gestiones con demasiado Sesgo https://www.theatlantic.com/health/archive/2025/05/nih-cronyism/682713/?gift=201cWZnM2XBz2eP81zy0pBxS5z-zs2jtBcYdrd8j3rU Trump no sabe si puede quedarse 4 años más https://7news.com.au/news/ill-be-an-eight-year-president-donald-trump-weighs-in-on-third-term-speculation-c-18582220 Carney debería dar un curso de cómo hizo esto https://apnews.com/video/watch-the-interaction-between-trump-and-carney-in-the-oval-office-dc2ecdcd5a704e15a180c073b12e16f2 Cuando fue la última vez que estuvimos todos juntos https://www.xataka.com/espacio/31-octubre-2000-fue-ultima-vez-que-todos-humanos-estuvieron-tierra Los japoneses quieren fans de la economia https://www.bbc.com/mundo/articles/cjwvj62j5plo Parece que dispararle a koalas desde un helicoptero no es humanitario https://www.9news.com.au/national/koalas-shooting-victoria-national-park-petition/75fc6dee-9de9-4944-84c7-991c68bb9faa Y en el Extra Democracia competitiva o Autocracia incompetente https://www.nytimes.com/2025/05/08/opinion/trump-authoritarianism-democracy.html RECOMENDACIONES https://www.nationalgeographic.com/health/article/communal-dining-loneliness-epidemic