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A Serra do Rio do Rastro, um dos principais cartões-postais de Santa Catarina, será totalmente interditada neste domingo (2) para a realização do 22º Desafio Serra do Rio do Rastro 2025. A competição, reconhecida como uma das mais exigentes e tradicionais do ciclismo brasileiro, promete reunir atletas de várias partes do país em um percurso marcado por curvas, subidas íngremes e paisagens de tirar o fôlego. De acordo com informações da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o bloqueio da SC-390 ocorrerá das 6h às 11h. O primeiro ponto de fechamento será no km 416, em Lauro Müller, próximo ao acesso ao Mirante 12. Já o segundo ponto será em Bom Jardim da Serra, no km 402,8, nas proximidades do Posto da PMRv. O 2º Sargento PM Carlos Eduardo Luchtenberg Padilha, comandante do 21º Grupo de Polícia Militar Rodoviária, conversou com o repórter Álvaro Souza e explicou os detalhes da operação. Segundo ele, o fechamento é necessário para garantir a segurança dos atletas e do público durante o evento. O Desafio Serra do Rio do Rastro tem como propósito promover o esporte, valorizar as belezas naturais da região e incentivar a prática do ciclismo em diferentes níveis. A competição já se tornou símbolo de superação, atraindo tanto ciclistas amadores quanto profissionais que buscam vencer os cerca de 24 quilômetros de subida com mais de 250 curvas. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta sexta-feira (31), o presidente da Federação Catarinense de Ciclismo (FCC), Alexandre Schneider, comentou sobre os preparativos para mais uma edição. “O Desafio da Serra é mais do que uma prova, é uma experiência única. Além de movimentar o turismo e a economia regional, mostra a força do ciclismo catarinense e o potencial da Serra como cenário esportivo”, afirmou. Com a expectativa de centenas de competidores e visitantes, o evento deve movimentar Lauro Müller e Bom Jardim da Serra durante todo o fim de semana, reforçando o turismo e o espírito esportivo na região.
E aí, mulheradaaa!
Fazer o seguro de empresas de logística exige mais do que proteger cargas — envolve cuidar também dos motoristas. Com soluções que integram saúde, bem-estar, educação e benefícios, a corretagem atua de forma estratégica. Aplicativos e ecossistemas digitais tornam o acesso mais rápido e inclusivo. A falta de novos profissionais no setor reforça a importância do acolhimento. Seguro, hoje, é também ferramenta de valorização humana.Participantes:Fernando Linhares, Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios, Korsa Riscos & Seguros.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Ceres Mussnich, Business Development Manager, Forvis Mazars.
Com a COP-30 se aproximando — o evento será realizado em Belém, a partir de 10 de novembro —, o Brasil se prepara para ocupar o centro das discussões globais sobre o clima. Pela primeiravez, uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em um estado amazônico, o que amplia a expectativa de que o debate vá além das promessas e avance em soluções concretas. Para o setor privado, especialmente para empresas com operações na região, a conferência é mais do que um palco de discursos: é uma vitrine para mostrar resultados e reforçar compromissos reais com a sustentabilidade.“A COP será uma oportunidade única para o Pará, para o Brasil e para o mundo verem de perto o que está sendo feito em termos de preservação, inovação e responsabilidade ambiental”, afirma Anderson Baranov, CEO da Norsk Hydro Brasil, empresa norueguesa com mais de 120 anos de história, com presença em toda a cadeia de valor do alumínio no País. “É a primeira COP com floresta, e o Pará tem tudo para ser referência em sustentabilidade e meio ambiente”, completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este primeiro episódio da série especial sobre o CBM — Congresso Brasileiro de Missões — apresenta um panorama do desafio missionário e das respostas que a Igreja Brasileira tem dado.Saiba mais:https://youtube.com/@amtboficialhttps://www.cvglobal.co/pthttps://www.yesheis.com/pt-brhttps://por.jesus.net/inicio
Neste episódio do Cabeça de Vento, o Diretor Técnico Regulatório da ABEEólica, Francisco Silva, conversa com Donato da Silva Filho, fundador da Volt Robotics, sobre um dos temas mais desafiadores e urgentes para o setor de energia renovável: o curtailment, também conhecido como cortes de geração. Donato explica, de forma didática, o que é o curtailment, quais são os tipos de cortes, suas causas, os impactos para a indústria eólica, os efeitos para os consumidores e quais caminhos podem ser traçados para enfrentar esse problema que afeta diretamente o futuro da transição energética no Brasil. O episódio está imperdível — uma conversa essencial para quem quer entender os bastidores e as soluções possíveis para um tema que está no centro do debate energético nacional.
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos conversar com duas convidadas que têm muito em comum: ambas começaram no jornalismo e encontraram, no universo das experiências e da convivência, um novo caminho profissional. Elas uniram propósito, sensibilidade e muita gestão para empreender com autenticidade. Recebemos Lilian, jornalista que atua no meio corporativo como consultora de comunicação e, paralelamente, se dedica a compartilhar seu conhecimento como sommelière, ajudando pessoas a escolher diferentes tipos de vinhos e viver boas experiências com suas escolhas. E também Gisa Guerra, jornalista com mais de 15 anos de atuação na televisão, que também se tornou sommelière profissional. Ela é criadora do Vinhos Por Aí, um e-commerce com curadoria personalizada que ajuda cada cliente a descobrir o rótulo que mais combina com seu paladar.
Mensagem do dia 19/10/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;“O cristão precisa pesar o presente na balança de Deus. Olhar para a vida com a visão do Reino de Deus. Buscar, assim, uma vida coerente com a sua pregação.”
Neste episódio, convidamos Maria Mello, líder do eixo digital do Instituto Alana, e Diego Aranha, professor na Universidade de Aarhus, na Dinamarca, para falar sobre verificação etária. A verificação etária é um eixo importante do ECA Digital e será utilizada para definir se uma pessoa têm idade suficiente ou não para acessar determinado site ou serviço. O desafio é implementar isso de forma a preservar a identidade e privacidade das crianças e adolescentes.Maria falou sobre a necessidade da verificação etária e como estão as discussões dentro do governo em torno de quais modelos podem ser adotados. Além disso, explicou como a discussão em torno do ECA Digital também resultou num desenho do sistema de classificação indicativa, que passou a incluir novas faixas etárias e considerar a interatividade do serviço ou conteúdo analisado.Diego, por sua vez, explicou os desafios técnicos e os riscos envolvidos na verificação etária, que envolvem um esforço gigantesco de interoperabilidade para garantir que todos os sistemas envolvidos neste processo conversem entre si. Além disso, trouxe exemplos e contou como o tema está sendo debatido e implementado na Europa.***No dia 15 de outubro, o Ministério da Justiça lançou uma consulta pública sobre verificação — ou aferição, nos termos da lei — etária. Acesse a consulta pública aqui.***Ouça o Dadocracia 183 sobre a aprovação, teor e importância do ECA Digital.
Eu bati um papo do a Juliana Cassino, que faz parte da Milk, lá no TS Summit, que rolou no início de setembro, na Sala São Paulo, para saber do desafio que é conectar marcas, provas e influenciadores | O Sérgio Rocha está em férias e a programação normal do Corrida no Ar retorna no dia 21 de outubro | Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://substack.com/@corridanoar | O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.
Chegamos à décima terceira live do ECK deste ano de 2025. E, desta vez, é hora de "olhar para o próprio umbigo", isto é, discutir a dinâmica das atividades desenvolvidas pelos espíritas, dentro e fora das instituições (grupos ou centro) espiritistas. E, de modo especial, olhar para o presente e "preparar" ou pensar o futuro, a partir do que estamos fazendo agora.Então, nesta edição dos "Embalos de Sábado à Noite do ECK" vamos abordar a importante temática: "O desafio de escrever para e trabalhar com jovens espíritas". Na pauta, as atividades desenvolvidas com adolescentes e jovens com temática e abordagem espírita. Receberemos Arlete Braglia (SP) escritora, formada em relações públicas e especializada em psicanálise junguiana, com diversas atividades voltadas aos jovens e aos novos escritores. Arlete lançou, recentemente, o livro "Há luz no fim do túnel", que trata do terrível problema do autoextermínio (suicídio). Nos debates, Paulo Orli Júnior (RJ), licenciado em matemática e mestrando em Educação Profissional e Tecnológica, que já atuou em atividades juvenis espíritas. Na moderação, como de costume, Marcelo Henrique (SC), com mais de 25 anos de atividades junto a adolescentes e jovens, e autor do livro "Túnel de Relacionamentos: Adolescência e Sexualidade", voltado prioritariamente aos espíritas.Algumas questões, de início, sobressaem: 1) Como trabalhar/escrever com foco nos jovens espíritas? 2) A linguagem atual e tradicional do meio espírita é adequada, atraente e cativante para os jovens? 3) Por que os jovens são desafiadores para os adultos, no meio espírita? 4) Como superar a tendência de conservadorismo dos adultos que, antes, foram jovens espíritas atuantes e "rebeldes"? 5) Que futuro projetamos para as atividades espíritas considerando a evasão dos jovens?
No novo episódio do Podcast Canaltech, a conversa é sobre como inovar com inteligência artificial sem perder o olhar humano. Quem fala sobre o tema é Alessandra Karine, ex-vice-presidente da Microsoft Brasil, com 27 anos de experiência em empresas como Cisco, Accenture e AWS. Na entrevista conduzida por Elisa Fontes, Alessandra explica por que toda empresa está se tornando uma empresa de tecnologia e como líderes e profissionais podem equilibrar eficiência, empatia e propósito em meio à automação. Ela também compartilha exemplos reais de aplicação da IA no Brasil, como o projeto Redação Certa, da Secretaria de Educação de São Paulo, e iniciativas em saúde e justiça que usam tecnologia para resolver desafios complexos. Você também vai conferir: Google One de 2 TB ganha recursos avançados de IA, Samsung vai copiar Apple em cor laranja do Galaxy S26 Ultra, sugere rumor, Novo top da Samsung deve ter "mesma bateria" usada desde 2020, Ações da AMD vão às alturas após acordo com OpenAI e Activision dá COD de graça para sabotar lançamento de Battlefield 6.Este podcast foi roteirizado por Fernanda Santos e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de André Magalhães, Vinícius Moschen, Bruno Bertonzin, Raphael Giannotti e Diego Corumba. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os maiores desafios aparecem para testar sua força e expandir sua capacidade.Descubra como transformar pressão em aprendizado, confiança e resultados extraordinários.
Convidámos o psiquiatra Pedro Bôto, que vive na Suíça, para falar connosco sobre os desafios de viver fora do país. O que é o sentimento “deslocado”?
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Empresas varejistas que trabalham com importação enfrentam um grande desafio de fluxo de caixa: pagam antecipadamente e só recebem semanas depois. Esse descompasso exige controle rígido e planejamento financeiro cuidadoso. A gestão fiscal também se complica com milhares de produtos e classificações diferentes. Um bom cadastro é essencial para evitar pagamentos indevidos de impostos. Processo, equipe qualificada e tecnologia formam a base dessa operação eficiente.Participantes:Arlindo Alves, Diretor financeiro, Florarte.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Ceres Mussnich, Business Development Manager, Forvis Mazars.
Veja porque o maior desafio de Cristo é provar que Ele é o Cristo de Deus e que já voltou.
Hugo Grotius (1583–1645) é amplamente considerado o pai do direito internacional moderno. Sua obra-prima De Jure Belli ac Pacis (O Direito da Guerra e da Paz) lançou as bases para um sistema jurídico baseado na razão natural, na convivência racional entre os povos e na regulação ética dos conflitos. Em um mundo devastado pelas guerras religiosas do século XVII, Grotius propôs uma normatividade jurídica acessível à razão humana como fundamento para a paz entre as nações.
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Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Nos céus da europa e do Alaska americano. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Prepare-se para um episódio imperdível do Programa de Quinta! Nesta semana, recebi Angela Bozzon, gerente do PROGRAMA ABVTEX, uma profissional com mais de 25 anos de experiência na moda e uma sólida carreira desenvolvida em grandes corporações.Angela, que hoje atua em responsabilidade socioambiental, traz sua visão estratégica sobre as demandas do mercado dentro da agenda ESG, propondo melhorias e maior integração entre os elos da cadeia de valor, com foco na evolução contínua do PROGRAMA ABVTEX.O tema em pauta é crucial para o setor: "Como a indústria de moda brasileira enfrenta o desafio de alinhar compromissos socioambientais, governança e resultado financeiro?". Nossa convidada trouxe muitos insights importantes e um spoiler incrível para que pequenos empresários também possam participar do Programa ABVTEX que esse ano completa 15 anos de atuação no mercado. Não perca!
Minha mãe sempre dizia, temos dois ouvidos e uma boca, por isso, ouvir mais e falar menos. Sábias palavras, mas pouco praticadas. As pessoas amam falar e detestam ouvir. Contudo, não querem superficialidade, porém, as propagam.Quer saber mais sobre este tema? Ouça o comentário de Gilson Aguiar.
A história de John Knox é marcada por uma tensão que atravessa os séculos: o impulso de purificar a Igreja e a necessidade de organizá-la com sabedoria. Fundador do presbiterianismo escocês e voz incansável da Reforma, Knox desafiou não apenas a hierarquia católica, mas também qualquer tentativa de moderação institucional que comprometesse a fidelidade doutrinária. Para ele, a verdade não era apenas uma proposição teológica, mas uma convocação divina a moldar a sociedade, a política e o culto. Seu grito de “ainda há profetas em Israel” ecoa até hoje como desafio a uma Igreja que, diante das tentações da acomodação cultural e do formalismo religioso, corre o risco de perder o vigor da profecia. Knox é, nesse sentido, uma figura incômoda — e por isso mesmo necessária. Sua crítica feroz à tirania papal, sua defesa apaixonada pela liberdade de consciência e sua convicção inabalável de que Cristo é o único cabeça da Igreja fizeram dele um arquétipo do reformador combativo, corajoso e por vezes inflexível.
Destacamos a corrida das Big Techs para obter retornos nas aplicações de IA, e como o cenário atual e futuro favorecem o enorme potencial de retorno dessa tecnologia. Entendemos que este setor tem potencial de centenas de bilhões de dólares anuais, ancorado em: assinaturas, comissões sobre transações, aplicações corporativas e publicidade digital.
Tá na hora de colocar seus conhecimentos otakus à prova… valendo absolutamente nada além da honra e muitas risadas!No episódio #303 do Animes Overdrive, Pedro Lobato, PH Mota, Gabi Tozati e Ped participam de O Desafio dos Animes, um game show especial apresentado por Luis Hunzecher em sua versão Gugu Liberato!Neste episódio, enfrentamos uma série de perguntas, provas absurdas e dinâmicas hilárias sobre o universo dos animes na tentativa de não passar vergonha.
Texto do dia: Gálatas 2.11-21. O desafio do conflito cultural. Levar o Evangelho a uma outra cultura não pode ser confundido como levar a cultura do missionário a cultura do povo a ser evangelizado. O desafio aqui é pregar e ensinar o Evangelho para que este floresça nas culturas, com as suas próprias características. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Neste episódio, Hudson Mendonça, VP de Energia e Sustentabilidade da MIT Technology Review Brasil e CEO do Energy Summit, recebe Raphael Albergarias, Presidente do IPMA-A Brasil, para um bate-papo sobre como gerir grandes projetos no setor de energia em meio à transição energética, destacando a importância da formação de líderes, inovação e conexões globais.Durante a conversa, Raphael ressaltou que os grandes projetos de energia envolvem uma complexidade dupla: de um lado, o desafio técnico, marcado por tecnologias em rápida evolução, como a solar e a eólica, e do outro, o desafio social, que demanda mobilizar comunidades, gerar engajamento e superar resistências locais.Ele reforçou ainda a necessidade de profissionais capazes de atuar tanto com ferramentas avançadas, como BIM 9D, inteligência artificial e data lakes, quanto com dimensões humanas, como engajamento e mudança de mentalidade. O podcast é um oferecimento do Energy Summit.
A trajetória inspiradora do fundador da Aboissa, que transformou visão e sensibilidade em referência no mercado de commodities agrícolas.
Sermão ministrado pelo Rev. Luciano Vieira com base em 1 Samuel 17.31-54. Igreja Presbiteriana Redenção.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Após avaliar a produtividade no home office, um banco demitiu cerca de mil funcionários, reacendendo a discussão sobre os limites do monitoramento remoto. Até que ponto as empresas podem acompanhar o desempenho de seus colaboradores e quais são os direitos e deveres de empregadores e empregados nesse modelo de trabalho? No JR 15 Minutos, Eliane Aere, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo, comenta os desafios e as regras dessa relação.
Tanya 7 Elul Cap 11Parte 2-A fé reforça a alegria. O desafio da criatura em superar as adversidades
Jó venceu o desafio de satanás - Pr. Ayrton Alteirado by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Recreio Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 10 de Agosto de 2025 às 19h30, com a pregação em 2 Pedro 3: 1-18 (NVI). Título: O desafio da esperança (Pastor Jackson).Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Lígia Pedrini recebe Nilson Caldas para uma conversa profunda sobre produtividade agrícola, estratégias de manejo e o papel do CESB no desenvolvimento da sojicultura brasileira. Nilson compartilha sua trajetória como filho de produtor rural, sua formação em agronomia e sua atuação no CESB, destacando o impacto do Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja como ferramenta de inovação aberta. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Nilson CaldasEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
Como transformar empresas tradicionais em negócios preparados para o futuro? Neste episódio do Caminhos da Liberdade, conversamos com Guilherme Weege, empreendedor, investidor e ex-CEO do Grupo Malwee, sobre transformação empresarial, legado familiar, capitalismo consciente e o papel das lideranças na nova economia. Guilherme compartilha sua trajetória à frente de uma das maiores empresas de moda do Brasil, os dilemas de quem lidera uma organização centenária e os aprendizados que o levaram a fundar a Bewater, uma gestora de empresas com impacto positivo. Uma conversa sobre valores, ESG com seriedade, sucessão responsável e liberdade para errar — sem perder o foco no que realmente importa: gerar valor para a sociedade.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (28/07/2025): Em 12 meses até junho, a inflação de serviços acumula alta de 6,18%, quase um ponto porcentual acima do IPCA no período. Os dados do IBGE mostram que essa elevação tem sido puxada não só por atividades tradicionais como cortar o cabelo ou fazer as unhas com uma manicure. O transporte por aplicativo, por exemplo, ficou 44,49% mais caro desde o ano passado, seguido pelo aluguel de veículo (16,13%), conserto de automóvel (10,15%) e seguro voluntário de veículo (9,21%). Os economistas observam que, desde a pandemia, o perfil do consumo mudou, agora mais pautado pelo e-commerce e o delivery, o que aumenta o desafio do Banco Central para recolocar a inflação na meta. O último Boletim Focus, uma compilação do BC com as projeções do mercado, prevê um IPCA de 5,10% neste ano, ante a meta de 4,5%. E mais: Economia: EUA e UE fecham acordo comercial que reduz tarifa do bloco para 15% Política: Bolsonaro fez pressão por CPI contra Moraes e o Supremo Internacional: Venezuelanos deportados por Trump narram terror na prisão de El Salvador Metrópole: Com novidades e planos de expansão, Museu do Ipiranga festejará 130 anos Cultura: Documentário repassa carreira de Billy JoelSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Amizades no contexto do autismo é um tema praticamente inesgotável e, nesta segunda parte, nossos podcasters abordam a dificuldade de interação entre autistas por conta dos hiperfocos, diferenças de amizade entre homens e mulheres, áudios versus textos no WhatsApp e muito mais. Participam: Brendaly Januário, João Victor Ramos, Marx Osório e Maysa Antunes.Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.
O que resta da missão quando a espiritualidade é reduzida à militância ideológica? Neste episódio da série A Ordem, exploramos com profundidade a tensão entre a alienação produzida pelo marxismo e o chamado profético da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ao contrário do evangelho eterno, que nos chama à redenção pela graça e à santidade escatológica, o mundo marxista propõe uma falsa salvação por meio da revolução, da luta de classes e da reconstrução imanente da sociedade. Quando essa mentalidade invade a eclesiologia, liturgia, liderança e missão, a Igreja corre o risco de ser absorvida por agendas humanas e perder seu DNA profético.
Ter dificuldades na interação social e comunicação são o ponto definidor do autismo. E, para muitos autistas, fazer amizades envolve uma série de complexidades sobre assuntos, interesses, reciprocidade e muito mais. Com isso, em um episódio longo dividido em duas partes, nossos podcasters abordam como vivem nesse acertar e errar frequente quando o assunto é fazer e manter amizades. Participam: Brendaly Januário, João Victor Ramos, Marx Osório e Maysa Antunes.Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.
Convidámos a médica Catarina Reis de Carvalho para falar connosco sobre a menopausa: quando aparece, sintomas, desafios, lidar em casal, tratamento e mitos. Como é a vida depois da menopausa?
Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 06 de Julho de 2025 às 10h, com a pregação baseada em 2 João 1:1-3 (NVI). Título: O desafio de permanecer no caminho (Pastor Jackson).Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min.
Enquanto o mundo assiste à nova postura americana sob Donald Trump, aliados históricos como o Japão enfrentam desafios inéditos em sua defesa nacional. Com uma população cada vez menor e mais envelhecida, o Japão está em meio a uma crise demográfica que ameaça sua capacidade de manter forças armadas capazes de garantir segurança e estabilidade regional. Mesmo com planos audaciosos de ampliação do orçamento militar, o país esbarra em um obstáculo simples, porém difícil de resolver: faltam jovens para recrutar, e a população idosa consome cada vez mais recursos do governo. Entre tentativas falhas de estimular nascimentos, limitações à imigração e esforços frustrados de recrutamento militar, Tóquio se vê numa situação crítica: Como garantir sua segurança e desempenhar o papel esperado pelos Estados Unidos em um mundo cada vez mais instável, se não há pessoas suficientes? Este vídeo explora em profundidade como tendências demográficas alarmantes estão remodelando a defesa do Japão e de outros países aliados, e por que soluções simples, como ter mais filhos ou aceitar mais imigrantes, são mais complexas e improváveis do que parecem.
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O Podcast TenisBrasil se antecipa à abertura de Wimbledon e ouve três grandes nomes do tênis brasileiro que tiveram experiências nas quadras de grama: Ricardo Mello, Bruno Soares e Thomaz Bellucci.Mello conta suas recordações da temporada de grama e faz análise da chave de Wimbledon após o sorteio, colocando Carlos Alcaraz como favorito ao tri. Já Soares discorda de quem considera que o piso de grama nivela por baixo o circuito, e Bellucci explica as principais adaptações que o tenista precisa fazer na traiçoeira superfície.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (17/06) acompanhe a apresentação da aula: "Frio, fome e abandono: O desafio das mulheres no inverno da desigualdade”, com Leonice Aparecida Mourad, professora Associada da Universidade Federal de Santa Maria, docente de Graduação e Pós Graduação (PPGEGEO) da UFSM; desde 2023 cedida ao Ministério da Igualdade Racial – MIR, trabalhando com ERER – Educação para as Relações Étnico Raciais.
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o ator Filipe Vargas fala dos novos desafios profissionais que vêm aí, como a condução de um podcast da sua autoria ou a estreia num musical. E revela como a sua rede de amigos, a terapia e a ajuda médica o impediram de cair após uma fase difícil a acompanhar o último capítulo da vida dos pais. Filipe partilha ainda as estratégias que usa para não cair na armadilha de amargar com a idade, os prazeres quotidianos, as músicas que o acompanham e deixa uma generosa lista de sugestões culturais que merecem ser escutadas com atenção e um bloco de notas. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.