Set of anti-authoritarian left-wing political and social movements and theories
POPULARITY
Categories
Scopri cos'è l'overparenting, perché può ostacolare l'autonomia dei figli e quali sono i segnali da non sottovalutare.
O mês de Abril terminou com um apagão em Portugal continental e Espanha, revelando fragilidades energéticas na península ibérica. Um episódio ao qual os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram intactos. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que lembrou que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas. Por seu lado, Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, acrescenta que o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que explicou que esforços têm vindo a ser feitos para o aumento das energias renováveis nos Açores e lembra que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas.Os Açores importam combustíveis não renováveis para produzir grande parte da sua energia. Agora, que tem havido um grande esforço para serem cada vez mais autónomos do ponto de vista energético, isso é inegável, com experiências muito interessantes, como por exemplo a total independência energética, embora temporária, da Graciosa.Há duas coisas que são fundamentais em ilhas com objectivo estratégico: a autonomia alimentar e a autonomia energética. Sem essas duas componentes, a vivência em ilhas ou em arquipélagos é muito complicada e torna-se demasiado dependente de todas as circunstâncias térmicas.Artur Gil ressalva que em caso de crise petrolífera, o fornecimento de energia dos Açores seria afectado. O docente acrescenta que o arquipélago tem condições naturais para aumentar a dependência das energias renováveis, todavia “aqui o obstáculo ainda é a tecnologia” e explica que “a partir do momento em que há um mercado a corresponder e há muito dinheiro a ganhar, as coisas acontecem. Aqui, no caso específico dos Açores, a geotermia está micro localizada e serve apenas uma ilha, porque a energia não transita de ilhas para ilhas. Do ponto de vista económico, não é assim tão interessante estar a desenvolver soluções de baterias ou tecnológicas que possam reverter para benefício de uma pequena ilha algures no Oceano Atlântico”.Segundo Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, o arquipélago já sofreu vários apagões, todavia o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver.O apagão, de acordo com o que me foi dado entender, tem a ver com um desequilíbrio entre a produção e o consumo, um desequilíbrio drástico. Quando há este desequilíbrio e aparentemente houve uma redução drástica da produção fotovoltaica, as centrais começam a desligar-se por uma questão de segurança.Como nós temos nove redes isoladas, o problema de uma ilha não é igual ao problema das outras e, portanto, não há qualquer ligação ao continente. Cada uma tem que ser auto-suficiente em termos de produção de electricidade.Por exemplo, havendo um problema na central geotérmica do Pico Vermelho ou da Ribeira Grande, que de repente possam parar, isto pode provocar um apagão em São Miguel. Ou seja, estes riscos existem e já tivemos apagões.Aconteceu, por exemplo, na ilha das Flores no ano passado. Resolveu-se em cinco minutos e teve a ver com o facto de para evitar a queima de combustíveis fósseis estava a hídrica a produzir no seu máximo. Ocorreu um problema com a hídrica e levou a um desequilíbrio e toda a rede foi abaixo.No caso das ilhas sendo pequenas, facilmente encontramos os problemas e facilmente os resolvemos.A 28 de Abril, um corte generalizado no abastecimento eléctrico afectou Portugal e Espanha.
No episódio de hoje voltamos pra trilha principal, agora indagando os limites do governos e da perspectiva reformista, frente aos debates e lutas colocados por movimentos sociais, principalmente aqueles protagonizados por mulheres, negros e indígenas.O principal livro utilizado é: Raúl Zibechi. Editora elefante: https://editoraelefante.com.br/produto/territorios-em-rebeldia/.Texto na Clio Operária: https://www.cliooperaria.com/post/o-estado-capitalista-e-a-viol%C3%AAncia-sobre-os-seres-e-os-territ%C3%B3rios.Drive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a quarta temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
podcast recorded with enacast.com
Rigenerare il patrimonio edilizio inutilizzato nei contesti di montagna, trasformandolo in un asset per attrarre nuovi abitanti e combattere lo spopolamento. Questa l’idea alla base di Ri.Val, progetto della Provincia di Trento che tenta di dar corpo a un’ipotesi spesso invocata, ma raramente praticata con successo. Spesso lo spopolamento convive con una domanda di persone che vorrebbero andare a vivere in montagna e che tuttavia non trovano un’offerta abitativa adeguata, nonostante una vasta disponibilità di edifici abbandonati o inutilizzati. Ri.Val punta quindi a costruire questa offerta, dando vita a un soggetto aggregatore con un mix di capitali pubblici e privati; una SGR, che acquisirà gli edifici adatti allo scopo in cambio di quote o acquistandoli sul mercato, per poi ristrutturarli e trasformali in edilizia convenzionata. Un caso di innovazione finanziaria e di governance di cui parliamo con Simone Marchiori, Assessore provinciale alle politiche per la casa, patrimonio, demanio e promozione della conoscenza dell'Autonomia e dell'Euregio.
No episódio 79 do Papo na Arena, nossos hosts Arthur e Aíquis comentam sobre mitos da liderança de produto, com base no tweet da Claire Vo sobre:https://x.com/clairevo/status/1913249750478103018?s=46#JABÁASSINATURA DA ARENA COM R$150 OFF:Acesso a TODOS cursos, eventos, encontros da comunidade, além de sorteio TODA SEMANA:https://pay.hotmart.com/M98491712I?off=l7wexz3nCHAPTERS:00:00 - Introdução ao Papo na Arena e Anúncios03:19 - Mitos da Liderança de Produtos06:37 - A Importância de Manter-se na Execução09:23 - Desafios da Transição para Liderança12:41 - Estilos de Liderança e Execução18:22 - A Ilusão do Poder na Liderança22:15 - Autonomia e Anarquia na Liderança25:28 - A Visão do Líder: Navegando entre o Presente e o Futuro28:23 - Equilíbrio entre Execução e Estratégia26:42 - Produtos da Semana37:17 EncerramentoPRODUTOS DA SEMANA:Kayak GPTRelay.appMaxv0Beep SaúdeSpotifyAsics House no Parque Bruno CovasWanderlogGorila
A CATL anunciou a criação de uma nova bateria que pode proporcionar uma autonomia máxima de 1500 quilómetros, apenas com um único carregamentoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma série da Netflix pôs mundo inteiro a falar sobre adolescência. Ao mesmo tempo, dados recentes dizem-nos que nunca tivemos tantos jovens presos pelo crime de abuso sexual de menores nos últimos 10 anos. O que está a acontecer a esta geração? E o que podemos fazer para ajudar, em vez de nos limitarmos a criticar? Na procura de respostas, Margarida Graça Santos convida Ana Teresa Prata, pedopsiquiatra da infância e da adolescência e diretora clínica das Mentes Inquietas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As tarifas de Donald Trump têm levado muitos governos africanos a reorientar ou consolidar as suas parcerias estratégicas com a China e a Rússia. O vazio deixado pelos Estados Unidos é assim ocupado por Pequim e Moscovo, há muito apostadas na “desdolarização do mercado”, diz Raúl M. Braga Pires, politólogo, arabista e professor no Instituto Piaget de Almada. Mas este também “pode ser um momento de reaproximação de África à Europa”, defende.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Scopriamo le novità di oggi dal mondo Tesla!Se vuoi supportare il canale con una donazione:
En este episodio especial nos hemos desplazado hasta el concesionario oficial Leapmotor Alcorcón, situado en la Avenida de San Martín de Valdeiglesias, 6 Alcorcón (Madrid). Si quieres contactar con ellos, puedes hacerlo en el teléfono 919 46 66 32. Allí hemos charlado con Miguel Ángel Sevilla, jefe de ventas del concesionario, que nos ha contado todo sobre esta joven y prometedora marca: su apuesta por la atención al cliente, el servicio postventa y su enfoque de futuro en el competitivo mercado de la movilidad eléctrica. También nos acompaña Antonio Adame, asesor comercial, que nos explica con detalle la gama de modelos, los precios, las ayudas MOVES III, y todas las características de los vehículos Leapmotor, con especial atención a sus dos estrellas actuales: Leapmotor T03 desde 11.900 euros: Un urbano 100% eléctrico, compacto pero muy equipado, con una autonomía de hasta 280 km, ideal para la ciudad pero también capaz de salir a carretera. Perfecto para quienes buscan una solución práctica, asequible y libre de emisiones. Leapmotor C10 desde 24.900 euros: Un SUV de diseño moderno y cuidado interior, con gran equipamiento y un enfoque muy familiar. Totalmente eléctrico, ofrece hasta 420 km de autonomía y un nivel tecnológico de primer nivel, incluyendo asistentes ADAS, gran pantalla central y un confort de marcha sorprendente. ¡Y atención! En breve llegará a España la versión de rango extendido del Leapmotor C10, que combina motor eléctrico con generador térmico para aumentar la autonomía sin preocuparse por recargas en trayectos largos. ⭐ Además, analizamos el espectacular resultado del Leapmotor C10 en Euro NCAP, donde ha conseguido cinco estrellas y unas valoraciones sobresalientes en seguridad para adultos, niños y asistentes de seguridad activa. Un episodio imprescindible si estás pensando en dar el salto a la movilidad eléctrica o simplemente quieres conocer mejor una marca que está dando mucho que hablar. Web Leapmotor Alcorcón: Todos los podcast: https://www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: https://www.instagram.com/autofmradio/ YouTube: https://www.youtube.com/@AutoFM Contacto: info@autofm.es
Sai quando entri in un garden center e compri piante come fossero scarpe in saldo?Beh, fino a pochi decenni fa non funzionava proprio così.In questo episodio facciamo insieme un viaggio nella storia del vivaismo: dagli antichi romani che propagavano piante con pazienza infinita, ai monaci medievali che coltivavano ortaggi e medicinali in modo naturale, fino alla nascita del moderno vivaismo commerciale, che ha reso tutto più comodo, ma forse meno sostenibile.Ti racconto perché tornare alla propagazione fai-da-te, per seme o talea, potrebbe essere la scelta migliore per te e per il tuo giardino: piante più forti, biodiversità garantita e tanta soddisfazione personale.Pronto a scoprire che rallentare un po' non è poi così difficile?Premi play e semina con me un futuro più verde.
Todo mundo já foi iniciante na imuno-hematologia e achou que nunca ia aprender.Neste episódio Bruno e Thamy dividem com os ouvintes as dores do início de carreira e como do sufoco se tornaram independentes e com total autonomia na imuno-hematologia. Pra ajudar você a entender que você também pode! Dois alunos, que hoje são professores, também deram seu depoimento.O episódio tá top!Segue a gente: @imunoehemato
podcast recorded with enacast.com
Los editores colaboradores de LAP, Edgars Martínez Navarrete y Richard Stahler-Sholk, acompañan el podcast para conversar sobre su número doble de LAP: Autonomías indígenas frente al capitalismo contemporáneo, publicado en junio y septiembre de 2024. Edgars Martínez Navarrete es Doctor en Antropología Social por el Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social. Actualmente es Investigador de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM, y profesor de Antropología Económica en la Universidad Autónoma Metropolitana - Iztapalapa y en el CIESAS-CDMX. Investiga temas de antropología política y antropología económica en ámbitos indígenas. Richard Stahler-Sholk es profesor emérito de Eastern Michigan University. Accede a los números aquí: https://journals.sagepub.com/toc/lapa/51/4 https://journals.sagepub.com/toc/lapa/51/5 Para más información sobre cómo contactar a la revista, al anfitrión del podcast o a los invitados, por favor escribe a: latampodcasts@gmail.com
Boox dalla Cina in Europa con ottimi modelli - ecco cosa controllareeink dalla Cina. Alcune cosette già dette, ma volevo parlarvi anche di come stanno arrivando i prodotti in Europa.Sono utilizzabili ? Si'. Ma non aspettiamoci troppo. Costano ancora.C'e' un modello che sembra uno smartphone, ma non ha sim. Peccato. Autonomia 7 giorni …
Como podemos promover a autonomia doscolaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são osdesafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo? Como podemos promover a autonomia dos colaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são os desafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo. Neste episódio, vamos conversar com quem entende do assunto e vai nos trazer insights, práticas inspiradoras e dicas para quem quer entender como o RH pode ser um motor de transformação nas organizações. Para nossa conversa, vamos receber o Leandro Monteiro, gerente de Recursos Humanos da FCC, fornecedora de materiais para a indústria do calçado e referência em ciência dos materiais e, também, a Laira Seus, diretora de Responsabilidade Social da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio Grande do Sul, a ABRH-RS.
I cani guida sono davvero considerati, in un certo senso, “gli occhi” delle persone cieche o ipovedenti. Questi cani, come i labrador, svolgono un ruolo cruciale nell'offrire indipendenza e sicurezza a chi vive con una disabilità visiva. Ma per diventare compagni affidabili e capaci, i cuccioli devono passare attraverso due tappe fondamentali: un percorso di formazione specializzato in una scuola per cani guida e l'accoglienza in una famiglia o da parte di una persona che si prenda cura di loro nei primi mesi di vita. Quest'ultimo tassello sta scricchiolando: sempre meno persone sono disposte ad accogliere i cani per poi doverli salutare. La storia di Annamaria e Gina, per ricordarci quanto faccia bene fare del bene.
Il lavoro non è morto né finito, è immerso in una profonda crisi di senso, dice Marco Bentivogli presentando il libro di Riccardo Maggiolo, Lavorare è da boomer.Di sicuro c'è da ripensare ad un rapporto con il lavoro che non soddisfa nè le nuove nè le vecchie generazioni. Per farlo c'è bisogno di una nuova alleanza, della capacità di progettare e vivere lavori in cui le persone siano in grado di mettersi in gioco, in cui si possano sentire parte di un progetto che le coinvolga. Una responsabilità che coinvolge tutti, in primis le organizzazioni e chi ne ha la responsabilità. Cosa fare allora creare una nuova relazione con il lavoro? Autonomia, Autenticità, Ascolto e Autorevolezza, le parole chiave che andremo ad esplorare con Riccardo. Riccardo Maggiolo è stato il fondatore di Job Club, startup che ha permesso a migliaia di persone di cercare e trovare lavoro insieme. E' speaker, autore, formatore e firma di Senza Filtro e HuffPost sui temi del lavoro e della innovazione sociale, formatore e consulente di strategie HR e CSR per le imprese.Il librohttps://www.informazionesenzafiltro.it/shop-senza-filtro/lavorare-e-da-boomerIl profilo LinkedIn e il sito di Riccardohttps://www.linkedin.com/in/riccardomaggiolo/www.riccardomaggiolo.com I suoi articoli su Huffington Posthttps://www.huffingtonpost.it/autori/riccardo_maggiolo/
O Land Aircraft Carrier é um veículo modular da chinesa Xpeng Motors, que combina as funcionalidades de um automóvel com as de uma aeronave pessoal, permitindo realizar viagens tanto por estrada como pelo ar. A empresa planeia iniciar a produção em massa e as entregas em 2026.
O Land Aircraft Carrier é um veículo modular da chinesa Xpeng Motors, que combina as funcionalidades de um automóvel com as de uma aeronave pessoal, permitindo realizar viagens tanto por estrada como pelo ar. A empresa planeia iniciar a produção em massa e as entregas em 2026.
La costruzione dell'indipendenza per le persone con disabilità cognitive è un percorso lungo e complesso, ma con impegno, sacrificio e il giusto supporto, è possibile raggiungere l'autonomia. Scopri l'importante lavoro svolto da L'Isola di Nuoro nell'accompagnare i ragazzi verso una vita indipendente e inclusiva. L'indipendenza è una meta che ogni individuo ambisce a raggiungere, ma per alcuni il cammino può sembrare più difficile. Per molti, l'autonomia è un traguardo che appare quasi naturale, frutto di un percorso che si sviluppa giorno dopo giorno. Tuttavia, per alcune persone, in particolare per chi ha disabilità cognitive come la sindrome di Down, l'indipendenza rappresenta una sfida complessa. Nonostante ciò, è fondamentale ricordare che questo traguardo è possibile per tutti, con il giusto supporto e impegno. Il lavoro quotidiano, il sacrificio e il supporto reciproco sono gli ingredienti necessari per costruire un percorso verso l'autonomia. Ecco perché iniziative come quelle promosse da L'Isola di Nuoro sono fondamentali. Questa associazione, attiva dal 2017, accoglie ragazzi e ragazze con disabilità cognitive, aiutandoli a sviluppare l'autonomia e le competenze necessarie per affrontare la vita in modo indipendente. Marika Scalas, coordinatrice, e Tanina Farris, vicepresidente, spiegano che l'obiettivo del centro è «lavorare ogni giorno sull'autonomia e il potenziamento cognitivo», attraverso progetti che spaziano da attività quotidiane a percorsi formativi mirati. Il centro si pone come un supporto fondamentale per le persone con disabilità, per aiutarle a sviluppare le capacità necessarie per vivere una vita autonoma e integrarsi nel mondo del lavoro. Inclusione lavorativa Il concetto di inclusione lavorativa è uno dei temi centrali in questo percorso. La società sta evolvendo verso una maggiore attenzione verso l'inclusione, ma spesso, il passaggio dalla scuola al lavoro risulta difficile per chi ha disabilità cognitive. Lavorare sull'indipendenza significa anche dare la possibilità di imparare un mestiere, di inserirsi in contesti professionali e di diventare protagonisti della propria vita. In questo senso, il lavoro de L'Isola di Nuoro rappresenta un'importante risposta alla grande sfida sociale che riguarda il dopo di noi, il futuro delle persone con disabilità quando i familiari non ci saranno più. L'associazione si inserisce in un contesto più ampio, quello delle politiche di inclusione sociale e lavorativa, e si impegna quotidianamente per garantire ai ragazzi la possibilità di vivere in modo indipendente. L'inclusione non è solo un concetto sociale, ma una realtà che può essere costruita passo dopo passo, con impegno e dedizione. L'indipendenza Per tutte le persone, e in particolare per quelle con disabilità cognitive, il percorso verso l'indipendenza è un cammino di crescita che richiede tempo, risorse e soprattutto il sostegno di chi crede in questo progetto. È una strada che, con il giusto aiuto, porta a una vita piena di possibilità e soddisfazioni. L'indipendenza è una conquista che si costruisce giorno dopo giorno. Per chi ha disabilità cognitive, questo percorso può sembrare arduo, ma grazie a realtà come L'Isola di Nuoro, è possibile vedere un futuro in cui l'autonomia non è più un sogno, ma una realtà concreta, alla portata di tutti.
Valeria Bolsonaro - Secretária de Políticas para a Mulher - Proteção e autonomia para as mulheres
La cooperativa sociale Agape, braccio operativo della Caritas diocesana, è esempio e testimonianza della vicinanza della Chiesa al mondo del lavoro. Ne abbiamo parlato con il responsabile Roberto Garrone.
O trecho do livro Meu Caderno de (ida para o) Campo lido na terceira Tertúlia Literária foi escolhido o tema "a tensão entre autonomia e comodidades". Essas reuniões de leitura, discussão sobre autores e consultoria em grupo sobre a transição são exclusivas aos patronos do meu livro, que está em fase de pré-lançamento. Se você ainda tem dúvidas e desafios para superar, eu tenho uma proposta especial para te ajudar: peça o seu exemplar antecipadamente e ganhe reuniões de consultoria exclusivas para os apoiadores. Durante as Tertúlias Literárias vou compartilhar fontes essenciais para quem deseja viver bem no campo e responder às suas maiores dúvidas sobre essa mudança. Como forma de agradecimento, você recebe: •Seu exemplar antes do lançamento, com uma dedicatória especial •Seu nome na sessão de apoiadores do livro •Acesso ao grupo exclusivo Para garantir sua vaga e pedir seu livro, basta acessar o link. Por favor, preencha os dados para a dedicatória (para quem será o livro), faça o pagamento e entre para o grupo exclusivo de apoiadores que estão participando da pesquisa para a escrita do livro.
ENGLISH TRANSCRIPT BELOWEn este episodio, mi entrevistado es Cesar Pineda, sociólogo por la Universidad Autónoma Metropolitana. Obtuvo el Doctorado en Ciencias Políticas y Sociales y la Maestría en Estudios Latinoamericanos, ambos con mención honorífica en la UNAM. Realizó estancias posdoctorales en el Instituto de Investigaciones Económicas y en la Universidad Autónoma Metropolitana Azcapotzalco. Su investigación se centra en la contradicción del capital en la naturaleza, los movimientos sociales, la autonomía, el Estado y la comunidad. Investigador Nivel I en el Sistema Nacional de Investigadores, es profesor de asignatura en la Facultad de Ciencias Políticas y Sociales de la UNAM. A partir de 2024 es profesor-investigador de tiempo completo en el Instituto de Investigaciones José María Luis Mora. Es activista y acompañante en múltiples movimientos sociales.Notas del Episodio* La teoria y proceso del capital como metabolismo social* Biomercantilizacion* El problema de clase* Consecuencias escondidas del ecoturismo* Limites* Autoregulacion de las comunidades* Construyendo comunidad en la ciudad* Autonomia es la clave* Un mundo donde quepan muchos mundosTareaPagina profesional César Enrique Pineda (Ensayos, Libros, Proyectos)Twitter de CesarFacebook de CesarTranscripcion en EspanolChris: [00:00:00] Bienvenido César, al podcast El Fin del Turismo. Muchas gracias por estar dispuesto a hablar conmigo hoy. Me gustaría comenzar preguntándote, ¿Dónde te encuentros hoy y cómo se ve el mundo para ti allá? Cesar: Yo habito en Ciudad de México. Desde hace tiempo estoy haciendo una investigación, de nuevo, la continuidad del proceso del proceso del aeropuerto. Entonces estoy yendo muchas veces hacia Texcoco hacia el oriente de la ciudad, hacia el viejo lago de Texcoco, entonces tengo una doble mirada, la mirada urbana tradicional donde vivo y donde doy clases, que es en la UNAM y en el Mora, y por el otro lado, los pueblos, la comunidad y el el sistema lacustre al que estoy yendo cotidianamente.Chris: Y cómo va eso en Texcoco, si te puedo preguntar?Cesar: Va bien, creo que el frente de pueblos en defensa de la tierra ha tenido un nuevo triunfo. Y creo que es un nuevo avance, es un movimiento un poco anómalo en México porque [00:01:00] prácticamente ha ganado todas sus batallas, ha detenido los dos aeropuertos, ha liberado a sus presos y ahora ha logrado proteger el territorio.Y hoy se encuentran frente a un nuevo reto que es ser gobierno local, no? Entonces, en todas ha triunfado al final, a pesar de los costos enormes, pues que ha sufrido por la represión, por la persecución, por la precariedad también por la que viven muchos de sus miembros. Pero creo que van muy bien.Chris: Claro, wow, pues, qué bueno, qué hermosa resultado no? Cesar, parece, que mucho de tu trabajo, se basa en lo que podemos llamar la conversión de la naturaleza en capital, o al menos así es como los teóricos lo han descrito tradicionalmente. Me gustaría preguntar, ¿Cómo ves que eso sucede en el mundo del turismo, la conversión de naturaleza en capital para, para empezar, para darnos un [00:02:00] base de seguir? Cesar: Sí, bueno, hay que decir que lo que he tratado de también estudiar o teorizar. Cuando teorizamos hacemos generalizaciones. La teoría es una generalización para poder dialogar en contextos distintos, en casos distintos, sino cada caso por supuesto, es totalmente distinto que el otro por su historicidad, por su localidad, por su particularidad.Cuando teorizamos tratamos de hacer una generalización válida para muchos casos. Entonces, y eso nos permite a dialogar y pensar a muchos con una misma forma de nombrar y conceptualizar. Entonces, ese trabajo de conceptualización y teorización lo he hecho en la idea de cómo intentar comprender, se despliega efectivamente el capital territorialmente. Generalmente pensamos al capital solo como relaciones dinerarias, como inversiones y como ganancias, de hecho, compensamos el capital como, la [00:03:00] cosa, el dinero, en todo caso, como riqueza material, mercancías, puede ser ropa, puede ser autos, pero en general, el capital es un proceso. Que es lo que plantea a Marx, y el proceso es cómo la gente se organiza, organiza el trabajo, unos trabajan para otros y cómo toman efectivamente de la naturaleza lo que necesitan para producir nuevas mercancías o nuevos valores de uso, que es lo que, la utilidad que es lo que le llama Marx.En ese sentido, producir muchos valores de uso requiere necesariamente, de algún vínculo con la naturaleza. Ese vínculo Marx le llama metabolismo social porque es un vínculo, no solo, porque tomas lo que necesitas, los materiales, por decir así, algunos les llaman recursos en la economía. Generalmente en la ecología política o en la agro ecología les llamamos bienes [00:04:00] naturales. Porque no son cosas para simplemente recursos que están ahí disponibles para gastarse. Y ese vínculo que hoy se ha desarrollado todavía más con algunos teóricos de que han seguido la idea de metabolismo social de Marx, plantean siguiendo también algunas ideas de Marx, que es la forma de organizarnos, de organizar el trabajo. El trabajo es el vínculo con la naturaleza y ese vínculo es a la vez un intercambio de materia y de energía con los ecosistemas locales. Ese intercambio este más le llama metabolismo. Entonces, digo todo esto porque es muy importante pensar como lo que le llamamos la economía, desarrolla ciertas formas de actividad, de trabajo material y no solo de intercambios dinerarios y monetarios, porque a veces parece que una actividad da muchas ganancias y podría estar, tomando, por ejemplo, de la naturaleza, [00:05:00] demasiados bienes naturales, aunque produzca en realidad muchas ganancias, monetarias.Y en ese sentido, lo que he estado estudiando es precisamente cómo se despliegue el capital, buscando por decir así, lo que necesita de los ecosistemas, pero de los ecosistemas no necesita todo a veces, en ocasiones, si necesita todo el ecosistema, que eso es lo que voy a explicar, rapidísimo ahorita.Pero en otras ocasiones, necesita solo uno de los bienes naturales, necesita tierra para cultivar y entonces acapara sea comprando, sea despojando, sea rentando la tierra. Por el otro lado, puede no necesitar el suelo para producir, no solo es la tierra para producir, sino que además necesita que esa tierra tenga climas.Esto parece, no tan de sentido común. Lo tienen mucho más claro todos los campesinos, pero es evidente que en ciertas zonas se dan ciertas, [00:06:00] especies y en otras, por ejemplo en lugares fríos, se dan más pues la producción boscosa y por tanto, la producción, se cultiva pino y eucalipto. Y en los trópicos se cultivan frutas.Entonces las inversiones económicas que le podríamos llamar el capital, pero ese capital es un proceso como he dicho, reorganiza los trabajadores, a las trabajadoras. Organiza también la relación con la naturaleza o la reorganiza. Entonces, doy estos ejemplos siempre porque son muy ilustrativos de lo que sucede, por ejemplo, si hay más inversiones para cultivar, para producción maderera. La producción, obviamente los quien invierte requiere su ganancia rápido. Entonces tienes que invertir y tener ganancias. Tienes que invertir y vender rápidamente la madera, por ejemplo. Por tanto, pues, se cultivan las especies que crezcan más [00:07:00] rápido.Y por como crecen más rápido, necesitan más agua. Si necesitan más agua, agotan los mantos acuíferos. Aquí tenemos una consecuencia directa de la organización humana en la naturaleza, en como reorganizarla porque va sustituyendo el bosque nativo y lo sustituyes por especies que solo son las que se pueden vender, en este caso, pino y eucalipto.Ahí está claro, como entonces, se reorganiza el tiempo, a los trabajadores, por ejemplo. Si hay todos los trabajadores de la industria forestal que les ofrecen un tipo de trabajo y la relación con el agua, con los ecosistemas locales y con las especies que cultivas, ahí está todo el circuito de lo que organiza.Entonces, cuando pensamos en inversiones, no estamos pensando generalmente en lo que hay detrás. Así podríamos seguir la producción de un auto, la producción de algodón para nuestra ropa, la producción de cristal, la producción de hierro, de plásticos, todo se puede, pensar así. Y también dentro [00:08:00] de las formas de despliegue de la naturaleza, he pensado que haya en ocasiones, hay otra forma que le llamo bio mercantilización turística, que es acaparar ecosistemas completos para ponerlos, por decir así, poner a las ballenas, poner a los caimanes a trabajar, que es una forma de decirlo en el sentido de la renta de la tierra, la renta de los ecosistemas y sobre todo, la gran industria que se construye alrededor de los enclaves turísticos.Todo esto constituye una nueva relación con la naturaleza que es, creo la que vamos a estar conversando en tu programa, porque no modifica o no solo se le ha visto generalmente al turismo como una industria benévola porque no tiene chimeneas. Es muy distinta, por ejemplo, de pues de la industria petrolera, que es la que generalmente pensamos que es la única sucia.Pero la industria turística es [00:09:00] una industria. Lo que pasa es que es una industria de servicios. Es una industria también global. También es monopólica. O sea que está concentrada en pocas corporaciones y cambia, por supuesto, la forma de organizarnos alrededor de los ecosistemas.Chris: Wow. Me ha dejado pensar mucho en como las cosas que parecen como tours o recorridos, quizás podrían estar promocionados como ecológicas o ecológicas, caminatas en el bosque o igual esos recorridos en el mar, en el Yucatán o aquí en Oaxaca para ir a solo ver las las ballenas o tortugas, etc. ¿Es un poco así de lo que estás hablando, no? Cesar: Sí. Ahora hay que decir que estos servicios que tú mencionas generalmente que a veces les ponen el nombre eco turístico, son las de menor [00:10:00] producción de valor o mejor dicho, no producen valor, sino solo hay intercambio dinerario. Pero las que tienen mayor producción de valor son la enorme infraestructura global, los hoteles y las aerolíneas. Y estos son controlados evidentemente por las grandes corporaciones y tienen un impacto gigantesco. Es decir, cuando nosotros pensamos que vamos a hacer una actividad también en Oaxaca, por ejemplo, como tú mismo dices, y que estamos viendo una actividad muy linda de reproducción de la vida de las tortugas. No estamos pensando en toda la cadena de mercancías que es una cadena de servicios que también no solo tiene nuestra huella ecológica, sino de cómo reordenan las inversiones los territorios.En México, por ejemplo, pasamos en alrededor de principios del siglo XXI, de 7 millones de turistas internacionales a 30 o 35 millones.Es decir, en 20 años, prácticamente se ha triplicado el [00:11:00] volumen de, turistas. Ahora, esos turistas no, además, siempre pensamos incluso los gobiernos, incluso el último gobierno ha promovido todavía más el turismo, porque se supone que eso es totalmente benéfico, porque obviamente traen una derrama económica para lugares generalmente también que son pobres.Pero el problema de esta percepción es que no estamos, quizá a veces teniendo una perspectiva crítica donde evidentemente se va formando también una división del trabajo social y una división de la naturaleza y quién accede a ella y para qué. Son las elites mundiales, es decir, también los trabajadores asalariados del norte, que tienen mayor recursos y mayor seguridad económica, los que tienen más tiempo libre y también más recursos para acceder al ocio y la diversión.Las clases bajas no. Entonces hay una división de entrada por el [00:12:00] dinero, por el acceso, quien puede acceder al primero, al tiempo libre. Pero no todo mundo que tenga tiempo libre tiene acceso a los servicios de ocio, diversión y turísticos. Entonces, aquí hay una doble división, una división de clase, ya viéndolo así, vamos viendo que entonces los ecosistemas no se usan simplemente, por todos, de manera igualitaria, sino que unos tienen más acceso y otros no. O unos más tienen acceso de manera paulatina y otros mucho más esporádicamente que es esa división de clase. Pero la otra división que es muy importante es el consumo, es decir, convertir, por eso le llamo bio mercantilización, en el sentido de convertir a los ecosistemas en una mercancía que vender, esa mercancía no te la puedes llevar como, como otras, que si se producen con la mano humana, sino ecosistemas que están puestos al [00:13:00] servicio de la renta, pero también a un nuevo control. Y esto es importante, un nuevo control, del ecosistema.Generalmente casi todos los ecosistemas del mundo tienen una gestión hasta hace muy poco tenían una gestión comunitaria. Esta gestión no es solo, que la gente comparta los bienes naturales, sino que hay reglas para compartir los bienes naturales. La premio Nobel de economía Ostrom descubrió curiosamente, se viene a descubrir en las ciencias sociales algo que en realidad los pueblos y las comunidades realizan desde hace cientos de años. O sea, para ellos no es un descubrimiento, es su forma de vida. Que es, que hay un sistema de autorregulación donde, por ejemplo, para no agotar los bienes naturales, hay sistemas de rotación. Hay sanciones para quien viole sistema de rotación, límites, por ejemplo, para [00:14:00] pescar, límites para hacer, para poner a pastar a las vacas, límites para, por ejemplo, en algunas especies que saben que si se recolecta demasiado, pueden provocar la caída de un banco, por ejemplo, de moluscos.En fin, hay muchísimos saberes de los pueblos, donde saben cómo no agotar los bienes naturales. No quiere decir que todos los pueblos tienen sistemas de autorregulación que les llaman comunes. Pero significa que muchos pueblos sí los tienen. Cuando llega un enclave turístico, cambia este tipo de relación y cambia la gestión de puede ser de un manglar, puede ser de una laguna, puede ser de un río, puede ser de un bosque. Y se orienta hacia la venta de servicios, cambiando a veces de manera armónica con esa regulación comunitaria, a veces desplazando por completo a esa regulación comunitaria y convirtiendolos en [00:15:00] trabajadores de los servicios turísticos.Estos dos cambios ya deberían hablarnos el tanto la perspectiva de clase como la perspectiva comunitaria, de dos formas muy violentas en realidad de desorganizar y volver a organizar, pero ya con la base de querer generar ganancias tanto a los trabajadores como a las comunidades. Y junto con las comunidades, los ecosistemas locales.Chris: Wow. Pues sí, inmediatamente hablando de la cuestión comunitaria. Y esos cambios me ha pensado en la milpa y también como, eso fue mucho parte de la vida cotidiana de la gente. Y también pensando en la milpa, o sea ese sistema de agricultura que hay en Mesoamérica. He pensado también en esa cosa de ciertas ciudades o pueblos antiguos mesoamericanos que, fueran [00:16:00] supuestamente abandonados, pero pensando en la milpa, la necesidad de poner límites en el uso del suelo que también quizás eso tenía un lugar en el contexto de una sociedad, o al menos ciudad, o al menos pueblo entero como ya es el tiempo para dejar este lugar a su tiempo. Pero esa cosa es algo que que ha surgido muchísimo en el podcast sobre los años, con esa cuestión de sacar límites, que el turismo es una industria que destruyen los límites. Y pues, mencionaste al principio de Marx y también mencionamos de un poco de la ecología y has escrito un poco de marxismo ecológico. Y quería preguntarte si marxismo ecológico es solo una manera de medir y definir lo que [00:17:00] está pasando o también como reaccionar, responder, evaluar quizás. Cesar: Yo diría que el marxismo ecológico es solo una de las tradiciones de los nuevos ambientalismos, y de las tradiciones teóricas. Porque, deberíamos separar los saberes bioculturales de los pueblos. Es decir, la forma efectivamente que son, saberes sobre la flora, la fauna, los suelos, el clima, la producción, el consumo y el desecho que las comunidades tienen. Otra vez, no todas las comunidades tienen un sistema auto regulado en torno de todo esto. Algunas si los mantienen. Otras se han, mantienen partes y otras más han perdido buena parte de su organización, y entonces empiezan a producir lo que yo llamo una perturbación metabólica. "Perturbación" viene de la teoría de sistemas, por ejemplo, nos explicaban los que se dedican a [00:18:00] eso, especialmente por ejemplo, en los ecosistemas acuíferos que, por ejemplo, cuando hay un cambio bioquímico en las aguas, por ejemplo un contaminante está entrando rápidamente, pues evidentemente, porque en una laguna muy grande, pues no se nota ese contaminante no? Es decir, pareciera que lo puede diluir. Es tanta la cantidad de agua que diluye los contaminantes, no?Pero si hay de pronto una derrama muy importante de un contaminante. Por ejemplo, puede cambiar de color o puede cambiar, repentinamente. Esa capacidad de ilusión o de resistencia, por ejemplo, para mantener su color o mantener ciertas formas, es lo que se le ha llamado resiliencia. Y, la transformación abrupta sería una perturbación en el sistema como tal. Entonces, pensando yo en Marx y pensando en esta teoría de sistemas, pensé [00:19:00] que la idea de que tenemos este vínculo, de la organización social con la naturaleza, pensé en la idea de que la perturbación metabólica podía ser un cambio abrupto de la relación con el ecosistema.Que no necesariamente es porque se le quita la tierra a la gente, por ejemplo, pienso en que los campesinos mismos para poder competir en el mercado, como el mercado está acaparado por grandes corporaciones que producen muy rápido, ellos tienen que empezar a comprar los paquetes tecnológicos, básicamente agrotóxicos, para producir más rápido. Entonces eso, aunque ellos tuvieran una relación más o menos, sostenible, más o menos armónica con su milpa al meter un agro tóxico, empiezan a cambiar su relación metabólica con el ecosistema, aunque no haya llegado la corporación a obligarlos, sino que ellos toman la decisión porque cada vez su producto en el mercado vale [00:20:00] menos.Entonces tienen que producir más. Esa perturbación, por ejemplo, y esos, están organizados alrededor también de ciertos saberes. Entonces, por un lado, tenemos los saberes de las comunidades que pueden perderse, que pueden desestabilizarse o que puede cambiar, como he dicho, y por eso me refería a la perturbación metabólica comunitaria, cambia abruptamente y puede ser muy dañino para sus ecosistemas.Y por el otro lado, tenemos una serie de saberes científicos de una, y de una serie de saberes teóricos, que podría reunirse en varias tendencias, y una de ellas es el marxismo ecológico. Hay una serie de autores, que han regresado a la lectura de Marx pensando que nos puede decir en términos ecológicos y en los textos publicados, los que Marx si quiso publicar, hay una enorme cantidad de referencias y una visión [00:21:00] que, al contrario de lo que se había pensado hasta hace poco, Marx siempre está pensando en la naturaleza.Pero también hay un paquete de notas y de cuadernos de investigación que son los que han dado, por decir así, nuevos descubrimientos. Hasta hoy no se ha publicado todo lo que Marx escribió. Aunque muchas de esas eran notas, no eran textos como los que se conocen como Los Grundrisse o como El Capital.Estas notas están siendo revisadas por muchos expertos, y uno de ellos, por ejemplo, dos de ellos, John Bellamy Foster, ya hace ya 20 años y Kohei Saito de Japón han encontrado en las notas de Marx que él estaba cada vez más preocupado por como la industria capitalista, la industria de la agricultura agotaba los suelos.Entonces, resulta que Marx estaba estudiando precisamente química, estaba estudiando todo la la geología de los suelos, la composición y estaba [00:22:00] muy interesado en lo que iba a producir el capital y estaba convencido al final de su vida, solo que ya no produjo un texto para publicar, estaba muy preocupado por el descubrimiento que el mismo había pensado de que el capital agota las bases de su propia renovación. Agota, es una forma de relación social, aunque pensamos que solo económica, pero es una relación económico-social que agota los bienes naturales. Aunque eso sí lo publicó, Marx dice literalmente, el capital socava a las dos fuentes de la riqueza. Dice, "el trabajo y la naturaleza." Y esa visión doble me parece muy importante al nombrarla en una serie de académicos que han mantenido esta investigación a partir de ciertas ideas marxistas y han seguido avanzando.Son una veintena de ecologistas marxistas que están discutiendo hoy el cambio climático [00:23:00] que están discutiendo hoy la crisis ambiental a partir de la crítica al capitalismo. Chris: wow.Ye wow. Entonces, mi próxima pregunta viene un poco de la capacidad de considerar esas crisis que mencionaste, dentro de otras aperturas de ecología. Entonces, pues, en la segunda temporada del podcast entrevisté a Pedro UC de Muuch Xiinbal en el Yucatán, sobre la situación el mal llamado tren maya y también con un grupo del pueblo Wixarika que hablaba sobre los invernaderos que estaban invadiendo a su región, así como sobre los cazadores furtivos de pepeyote, los turistas espirituales estaban también causando daño a sus tierras, a sus [00:24:00] relaciones, no solo económicas, pero también culturales. Quizás podemos decir espirituales. Entonces, en este contexto, a menudo se dan dos tipos de extractivismo a la vez, la transformación de la tierra en mercancía y el intento de adquisición de conocimiento o poder espiritual.Cesar: Entonces, tengo curiosidad por saber cómo ves que estos dos mundos interactúan tanto en México como en otras partes de Latinoamérica, en esta cuestión de que la ecología también incluye la cultura y la religióna de la gente. Sí, bueno, el capital, como relación social, tiende a mercantilizar todo. Hay que recordar, por ejemplo, yo también doy siempre como ejemplo que el maquillaje de las mujeres en realidad era, que está feminizado era el maquillaje de los pueblos. Era el embellecimiento. Todas las [00:25:00] culturas, todas, todas las civilizaciones tribales hasta grandes civilizaciones de agricultura, ya basadas en los ríos, las grandes culturas en todos los tiempos, solemos embellecer nuestros cuerpos. Solemos decorarles de muy distintas maneras, de muy distintas formas. Generalmente ligadas al proceso cultural local. El capital lo ha vuelto una mercancía. Cesar: Es decir, en vez, si lo pensamos, antes pues todas las culturas, las tribales podían embellecer sus cuerpos, sus pieles, de múltiples maneras, sabían la técnica para hacerlo, utilizar los materiales para hacerlo, o forjar sus propias joyas, y hacer su propio vestido. Todo lo que acabo de decir, el capital lo ha convertido en una mercancía y despojado, por decir así, de los saberes.No sabemos hoy la gente [00:26:00] que vivimos en las ciudades urbanas, modernas, totalmente capitalizadas. No sabemos hacer esas cosas. No sabemos embellecer nuestro cuerpo, o lo sabemos a partir de los materiales y las mercancías que nos vende una industria. Entonces el capital utiliza nuestras necesidades y la necesidad de embellecernos no es una frivolidad. Lo que pasa es que se convierte en una frivolidad cuando se produce en masa mercancías que efectivamente son para el embellecimiento y traen junto con ellas un marketing de embellecimiento de ciertas formas, además de belleza hegemónica. Entonces, por qué digo este ejemplo que parece muy lejano a nuestra conversación sobre la naturaleza, porque el capital puede convertir en servicio y por tanto, en un servicio que de ganancias prácticamente cualquier forma [00:27:00] etno cultural que le llaman, cualquier forma etno turística, cualquier forma eco turística, es decir, generar ganancias a partir de los servicios de conocer, de divertirse, del ocio, de incluso del contacto social que le llaman turismo de contacto social. Es decir que busca una experiencia alternativa que puede ser gran diversión, estas máquinas que te elevan con el agua en el mar con un técnico que te acompaña, o simplemente las motonetas que en lugar, en lugares boscosos, es decir, puede ser cualquier tipo de servicio turístico que esté acompañado, acompañando a vivir una experiencia en un ecosistema que generalmente está fuera de tu ciudad. Pero además, esta división, ciudad y lo rural o ciudad, enclave turístico o ciudad [00:28:00] también lugar del Edén, lugar paradisíaco. Esta división se ha producido, pues por la concentración de capital en las ciudades y por la concentración del trabajo en la ciudad. Entonces, lo que esta división internacional del trabajo que produce entonces ciudades que trabajan y lugares de descanso y, por tanto, trabajadores y trabajadoras que te tienen que atender para tu descanso, pues es lógico que es una división internacional que también hace que haya países productores de servicios turísticos y países consumidores o ciudades consumidoras de servicios turísticos también. ¿Porque también planteo esta enorme división? Porque, la extracción de bienes naturales es muy conocida del sur al norte y tiene que ver efectivamente también con los enclaves turísticos y la infraestructura turística que se construye.[00:29:00] Los gustos y las necesidades de la, el turista de élite de clase media y de clase alta, requiere ciertas comodidades que no necesariamente son producidas en el ecosistema local. Entonces hay que traer, por decir así, si el turista de élite quiere fresas y luego un pan con aguacate, bueno, hay que traer fresas desde el otro lado del país, incluso del mundo, y hay que traer aguacate que que es... ¿Por qué digo estas dos? Porque la primera se produce bajo ciertas formas de explotación de jornaleros, por ejemplo, en el norte de México. Y hay que llevarlos hasta la península. Si dijéramos en el tren maya en un lugar que aparentemente podría ser, eco friendly, es decir, podría producir, intentar producir orgánicamente, no gastar agua o gastar [00:30:00] menos, o tener ciertos servicios en su localidad. Bueno, hay que traer fresas desde el otro lado, hay que traer aguacate que tiene un gran consumo de agua. Esto es muy importante, hay ciertas especies, lo que tú decías, de no hay límites. No hay límites. Si el turista quiere aguacate hay que tener aguacate y, por tanto, hay que traerlo de Michoacán, que agota también los mantos acuíferos y se expande como monocultivo.Ahí está esta relación extractiva, no sólo del sur al norte, también de las ciudades, frente a lo rural y de los enclaves turísticos frente a los ecosistemas en general. Entonces este tipo de relaciones no son sostenibles. Este extractivismo, entonces no solo es, puede ser cultural, evidentemente, que volver mercancía, relaciones sociales, relaciones culturales que en general no eran, no entraban a la esfera de las mercancías. Por eso también llamo bio mercantilización, porque es incluir en [00:31:00] esferas de los bienes naturales, esferas de los ecosistemas al área de las mercancías, cuando antes no lo eran, generalmente es el agua lo que pensamos. Antes no era una mercancía. Ahora, cada vez más, hay un intento, porque lo sea.Entonces, en este doble sentido de extractivismo, me parece muy importante hacer la claridad de que los enclaves turísticos son también una forma de extracción y de descampesinización. Otra vez, hace una perturbación metabólica porque el campesino que no puede acceder con la propia venta de su producto, ve como una opción el trabajar en un hotel, ve como una opción abandonar la tierra. Y si se abandona la tierra, entonces se puede rentar para otras cosas, o se puede deforestar o se puede urbanizar esa tierra si el campesino... la mejor forma de cuidar la tierra es que el campesino la siga cultivando. Pero si [00:32:00] la abandona, le puede suceder cualquier cosa a la tierra. Y terminamos efectivamente con un enclave turístico que incluso puede tener, insisto, una perspectiva verde, decir que está produciendo, que tiene comida orgánica o que recicla las aguas o que hace este tipo de acciones que son evidentemente muy positivas, pero en comparación con el cambio metabólico que va a producir en los campesinos del ecosistema local, abandonando la tierra y considerando el enorme consumo que tiene que llevar de otras partes del país y del mundo para el consumo de élite, pues parece que es insuficiente reciclar el agua, no dar popotes o tener una dieta vegetariana en un hotel. Es decir, la perturbación del ecosistema y la extracción de bienes naturales de otros lugares y el más importante, el agua, [00:33:00] simplemente no son cambios mitigables, no son cambios que se pueden comparar con las pequeñas acciones de cuidado ecológico que, por supuesto, todos tenemos que hacer, y todos tenemos que educarnos en ellas, pero a nivel estructural, por supuesto, el enclave turístico es más destructor, enclave corporativa, enclave industrial, enclave de oligopolios, enclave de gran consumo. Que estas acciones que mencionan.Chris: Gracias César. Pues una cosa que solo pude entender cuando ya he empezado trabajando en la industria turística, era de como cada lugar que fui a visitar en el mundo antes, aunque si me quedé una semana, dos semanas, un mes o igual como tres, seis meses, [00:34:00] no me quedé suficientemente tiempo para entender la consecuencia de mis movimientos allá.Y entonces creo que eso se queda muy fuerte, que los turistas tienen una responsabilidad que está totalmente, no totalmente, pero casi totalmente alejado de su capacidad para saberlo, para entenderlo, y, pero cuando hablamos del poblador campesino, que no solo tiene como ciertas fuerzas económicas, pero también siento que deseos culturales, o sea, como ese sueño americano, que ahora es un sueño global y eso. Pero por ejemplo, me quedé pensando los pueblos de Oaxaca que hacen ecoturismo, y ecoturismo basado en el municipio, en la asamblea, como una manera de quedarse la gente en el pueblo, generar ingresos y quizás también entrarse [00:35:00] con un vínculo y relación de hospitalidad que va más allá de la industria turística, por ejemplo, pero también la mera presencia del extranjero, extranjera en un lugar así cambia, lo que existía en el pueblo antes . Y en muchos pueblos, si hay gente que dicen, pues no, "fue un error." Y hay otros que dicen "no, o sea, está alimentando, muy bien, el pueblo." Entonces quería preguntarte qué piensas de esas, no necesariamente contradicciones, pero distintas reflexiones y consideraciones.Cesar: Yo creo que es una alternativa, efectivamente, cuando viene como proyecto de los propios pueblos. Y cuando los pueblos tienen un proceso organizativo que les permite, afrontar el reto de una empresa comunitaria, de una cooperativa comunitaria [00:36:00] de servicios comunitarios y establecer efectivamente las reglas, y las formas de regulación de visitar, sea una comunidad, un ecosistema, en fin. Es decir, creo que cuando viene desde abajo, es una verdadera alternativa, aunque yo diría que es indispensable combinar con las formas de producción campesina que, insisto, se deterioran y se deteriora todos los ecosistemas.Entonces, creo que sería una forma desde abajo. El problema es cuando se impone desde arriba. Como en el tren en maya, donde se abren zonas hacia el turismo, donde formalmente se va a cuidar, discursivamente se va a cuidar estos elementos, pero hemos visto cómo la captura, por ejemplo, de las playas, cómo la captura y espacialización de los negocios con gran [00:37:00] inversión, acaparan por ejemplo, el comercio, acaparan el acceso a las playas, acaparan incluso la forma de urbanización. No son combinables, es que hay gente que piensa que lo comunitario puede combinarse armónicamente con las grandes inversiones del gran capital y con el gran capital corporativo turístico.Pero pues tienen lógicas distintas. No es que sea una buena y una mala no es una cuestión de moral, es una cuestión de organización social. Si el turista está de acuerdo, por ejemplo, en adecuarse a una dieta que localmente tenga una menor huella ecológica, y además se puede programar los límites como tú también destacabas de la capacidad de visita y la carga que puede tener la visita hacia el lugar en específico, puede ser perfectamente una alternativa, aunque [00:38:00] hay que decirlo, lo que pasa es que si cambiamos de escala, no es viable que mil millones de europeos y norteamericanos estén viajando todo el mundo. No no pueden producir tanto Co2, es decir, no pueden, entonces tenemos y hasta ahora no hay una discusión global sobre esto.Está en la discusión sobre los jets de los multimillonarios porque de por sí, un vuelo es muy contaminante, pero los jets son todavía más porque están dedicados al confort y para viajes que no son indispensables, sino de lujo. Entonces, si pensamos en la, en lo que habría que no solo regular, sino prohibir, los vuelos en jet, en la explosión gigantesca de las aerolíneas a nivel internacional, incluso en vuelos comerciales y no privados es insostenible.La industria de las aerolíneas dice que ellos solo producen el 1% [00:39:00] del Co2 mundial. Si, pero así cada industria dice no es que yo solo produzco el 2% o el 5%, o el 0.5%. Claro, entonces, al final, nadie es responsable de la producción de Co2, porque cada uno puede decir yo soy tan poco responsable que no me regulen, pero no es viable.Entonces, creo que tendríamos que pensar en turismo local, con acortar las cadenas de mercancías de producción de servicios turísticos. Es decir, pensando en que son los nacionales, los conacionales y los internacionales tienen que ser regulados. Bueno, incluso que tú conocerás más, yo conozco mucho más el turismo comunitario y los impactos comunitarios y menos el impacto del turismo barrial y urbano que viven varias ciudades europeas y que prácticamente está fuera de control en París, en Barcelona, está fuera de control y junto con Airbnb o otras [00:40:00] plataformas que permiten la llegada masiva de gente o incluso la visita permanente de extranjeros que no tiene que ver con su nacionalidad, no es una cosa xenofóbica, sino en el sentido del desplazamiento que no lo quieren los extranjeros, por ejemplo, en México, no es que sean malos, no es que sean, que sean extranjeros. Insisto, no es una cuestión ni racial ni xenofóbica, sino en el sentido de que los extranjeros en México, en la ciudad de México, no en una comunidad, no en un ecosistema todavía, protegido en un ecosistema, digamos más armónico que el de la ciudad, está siendo desplazada a la gente porque la capacidad dineraria, la capacidad de ingreso, la capacidad de clase desplaza la habitación en las colonias como Roma y Condesa. Entonces, por eso es muy importante que, cuando pensamos las alternativas, creo que tenemos que mirar todas estas [00:41:00] escalas, para la comunidad por supuesto, creo si, insisto si, si viene desde la comunidad como proyecto comunitario. Yo creo que es un proyecto que puede fortalecer el proceso, puede seguir manteniendo ciertos equilibrios ambientales y puede ser una alternativa económica de ingreso para las comunidades. Si lo vemos como estructura internacional, el turismo comunitario se queda muy corto para la capacidad de que, que los últimos 40 años de neoliberalismo han creado en infraestructura. Es decir, si hoy se puede viajar a cualquier lugar del mundo también a menor precio es porque hay más aerolíneas, es porque hay más infraestructura, porque hay más competencia, porque hay paquetes de crédito. Es decir, hay una mega industria, porque hay una enorme marketing para venderte vuelos, para ofrecerte, vuele ahora y pague después. Esa industria gigantesca mundial es insostenible, no puede viajar tanta gente al mundo, lo vamos [00:42:00] a reventar. Bueno, lo estamos reventando, estamos reventando al mundo con la movilidad turística internacional que cada vez es más incontrolable, y por el número. Otra vez, los turistas no son malos. El problema es la enorme cantidad de turistas que, efectivamente, por cantidad agotan el peyote en el norte, dejan sucia las playas, consumen más agua, requieren más energía eléctrica.Es decir, la industria en su forma corporativa e industrial internacional es insostenible. Creo que hay que pensar cómo se podría reducir los impactos hacia un turismo comunitario controlado por los propios pueblos. Y ahí, yo creo que esa es la alternativa. Chris: Mm. Mm. Gracias, César. Y pues, por lo que he leído, parece te metes mucho en la cuestión de autonomía y la emancipación de los pueblos. [00:43:00] Así como me gustaría preguntarte también, como crees que esos entendimientos puede ayudar a la gente urbana también para construir comunidad, comunalidad y solidaridad.Es algo que pensamos mucho como ah, pues ellos allá tienen la respuesta porque terreno y territorio, pero nosotros, como inquilinos, etcétera, que pues quizás jamás en nuestras vidas van a tener casa o territorio o terreno.Cesar: Bueno, primero mi interés es porque, en general, hasta 1989 hubo 200 años de una promesa, encabezada por la izquierda política. Y cuando me refiero a la izquierda política, no me refiero solo a los partidos, me refiero a un proyecto de superación de organización de la sociedad que prometió libertad, igualdad, fraternidad. El proceso por el cual, se [00:44:00] deterioraron los proyectos y los horizontes de transformación es muy grave, o sea, se ha pensado, hoy estamos, prácticamente resignados, resignadas, aunque hay millones que no, pero parece que si ese es el espíritu, el mood dirían los jóvenes, el mood de la época es que no hay una alternativa que, como han planteado Fredric Jameson o Žižek, es más fácil, pensar en el fin de la humanidad que en el fin del capitalismo, o en el fin del mundo que el fin del capitalismo. Entonces, estoy muy preocupado por pensar alternativas, y pensar efectivamente horizontes políticos, insisto político en un sentido amplio, no político partidario, sino político como la capacidad que tenemos, como incluso como especie para ponernos de acuerdo y tener horizontes de que queremos hacer, qué vida queremos, qué vida, qué proyecto de vida también deseamos y podemos [00:45:00] construir. De hecho, eso es lo que nos define como especie, que nos damos nuestra propia forma organizativa. Es la especie que puede tener una forma en China y otra forma en los Andes, y otra forma en Norteamérica, y otra forma en Sudáfrica. Cesar: Es decir, distintas formas de organización social que reproducen la vida y reproducir la vida, puede hacerse de manera muy despótica o de manera mucho más libre. Y en ese sentido, me he involucrado, si tengo muchísimo tiempo, quizá década y media o dos décadas, pensando entonces, cuáles han sido los elementos emancipatorios que ha habido en esos proyectos. Y en realidad lo que pensamos que fue el socialismo o el comunismo, que fueron en realidad experiencias autoritarias de partidos únicos y de élites, tenían en su germen otras ideas que era que el poder de los trabajadores, la autogestión de los trabajadores fuera la [00:46:00] nueva forma de organización social. Es decir, que los trabajadores tomaran las decisiones de la producción.Lo que yo veo en América Latina, donde hay un movimiento obrero menos importante, o menos grande, como lo fue el movimiento obrero en Europa, también en Estados Unidos, es que las formas originales no capitalistas permiten también reproducir la vida de otros modos, de modos comunitarios y de otros modos.Estos dos elementos en el norte de Europa, el poder de los trabajadores para controlar reproducción, los pueblos originarios controlando sus propios ecosistemas locales. Me parece que nos dan lecciones de otras formas de organización social. Acabo de publicar un texto, un libro, que habla de la producción de comunidad en las ciudades. Es una investigación en ciudad de México, donde un movimiento [00:47:00] masivo... es decir que generalmente también pensamos la comunidad como una cincuentena de personas, poquitas.Esas son miles de familias que han podido constituir, construir comunidades urbanas de la nada. No, no eran pueblos originarios que se desplazaron a la urbe, a la periferia como si ha sucedido, por ejemplo, en El Alto en Bolivia, sino clases populares, con muy bajos ingresos, que en la búsqueda de vivienda encontraron que no solo querían vivienda, sino también querían mejorar y dignificar su propia vida. Insisto de clases populares muy precarias. Y lo que han c onstruido, Raúl Zibechi, uno de los periodistas, intelectuales más conocidos de América Latina porque ha estado en prácticamente todos los movimientos sociales del continente. Desde el cono sur hasta México, desde la Araucanía de Chile hasta la Selva Lacandona en México. Lo llevamos [00:48:00] a que visitara esta experiencia aquí en Ciudad de México y dijo esta es la autonomía urbana más importante de América latina. Y concluyo diciendo en el tema de la autonomía. Entonces estoy muy interesado en no por estudiarlas desde la ciencia social como un objeto de estudio, sólo para saber cómo funcionan, sino porque al comprender cómo funcionan, nos dan alternativas a quienes no estamos en esas comunidades.Entonces, estoy muy interesado en conocer esas experiencias, rastrearlas históricamente, estudiarlas y entenderlas, y comprenderlas y aprender de ellas. Es decir, yo lo que quiero es que ese aprendizaje que han producido esas comunidades podamos comprenderlos otros que no vivimos en comunidad. Y, por último, un aprendizaje que de una noción que ha surgido después de la caída del muro de Berlín ha sido precisamente la autonomía, porque frente a las experiencias autoritarias de Europa del este, pues pareciera que [00:49:00] nadie queremos repetir una experiencia que, aunque rechazamos las formas capitalistas y liberales de la política, no queremos tampoco una experiencia autoritaria y centralizadora, y mucho menos totalitaria de un partido único que es el que decide todo. Lo que hemos encontrado a tanto teórica como en estos casos empíricos es que la autonomía, la capacidad de darse sus propias leyes, eso significa autonomía, pero más allá de las leyes, es gobernarse a sí mismo. En realidad es la emancipación. Emancipación significa quitarse de encima la mano del señor. ¿Qué señor? Era el señor feudal, así se creó más o menos la palabra desde, o del esclavo desde hace muchísimo tiempo. Quitarse de encima la mano del amo o del amo o del señor feudal, es decir que no te mande alguien más.Eso es vivir también en libertad, pero las comunidades viven en colectivo y para emanciparse requieren quitarse [00:50:00] ahora de una mano que es invisible, la mano del mercado, la mano del capital. Entonces, como nos emancipamos también en colectivo y la autonomía. Gobernarse a si mismo, significa también poner un freno a las decisiones de estados que generalmente en América Latina han tenido una perspectiva colonial en relación a los pueblos indígenas, o neocolonial, o también de colonialismo interno, como decía don Pablo González Casanova.Ahora, por último, la autonomía, entonces la considero, es el elemento central, incluso más allá del igualitarismo económico. Son dos proyectos distintos. Es decir, cuando la gente logra dignificar su vida, creo que es muy positivo, creo que todos quienes tenemos una perspectiva crítica emancipatoria o incluso de izquierda, queremos que la gente en general vivamos dignamente, no con grandes lujos, pero tampoco con una enorme precaridad donde a veces, pues si muchas comunidades viven en una enorme precaridad. [00:51:00] Pero lo que es más interesante es que sean los propios pueblos los que decidan como vivir y que decidan que es pobreza y que decidan que es dignificar, y que no se decida desde el estado, ni desde la academia, ni desde los estudiosos de el igualitarismo.Qué es lo que necesitan sus vidas, y cuando los pueblos logran controlar sus vidas, nos enseñan, otra forma de libertad. En ese sentido creo que estas experiencias también son reunidas para precisamente seguir la discusión de cómo sociedades que ya no tenemos organización comunitaria, que no tenemos una trama de organización tampoco en la fábrica, podríamos emular, replicar algunas de las prácticas, algunas de las formas organizativas para vivir efectivamente y regular la sociedad de una manera a otra, una manera más libre, una manera más igualitaria. Ese es un poco también el trabajo que he estado haciendo, que tiene que ver con [00:52:00] esta preocupación de, yo creo que hay mucho, muchísimas alternativas, pero ya no hay una alternativa que llame a todos, , que fue lo que movilizó en el siglo XX a muchísimos a muchísimas, a millones y millones de personas que incluso dieron su vida por hacer un cambio, un cambio que llamaban revolucionario. Y me parece que hoy, a pesar de que tenemos muchas más experiencias alternativas de base de los pueblos, de alternativas agroecológicas, de alternativas comunicacionales, de formas de regulación, de nuevas formas de establecer las relaciones de género, tenemos múltiples alternativas y múltiples teorías. Hoy pareciera que no, no los podemos, articular, digamos, en un proyecto común y a lo mejor necesitamos algunos elementos comunes, no para crear una sociedad que toda sea igual, sino al contrario, como decían, como dicen los zapatistas, un mundo donde quepan muchos mundos, muchas alternativas, pero [00:53:00] pensadas en muchas formas también de, de relación social comunal, igualitaria, libre y emancipadas.Chris: Mm. Sí, pues a través de ese comentario sobre la autonomía y la dignidad, y la diversidad que puede venir cuando tenemos esa libertad, quería preguntarte si podrías imaginar de un futuro sin turismo como lo estamos criticando el día de hoy, quizás un tipo de ocio, o viaje, o interculturalidad, que podrías imaginar, ¿Qué planteas en la conversación para la gente antes de terminamos aquí? Cesar: Si, primero, sobre esto del turismo, creo que deberíamos pensar que el mundo está terminando tal y como lo conocíamos. No hay ya condiciones, nos [00:54:00] dirigimos efectivamente, a un posible colapso sistémico si seguimos consumiendo energía y materia al ritmo que lo estamos haciendo. Y cuando digo al ritmo que lo estamos haciendo, reconociendo que los pobres consumen menos agua, por ejemplo, hay un estudio de familias del agua en ciudad de México donde algunas familias, las más pobres de la ciudad, consumen solo unos 50 litros, y en cambio, las más ricas o las más adineradas consumen más de 1000 litros al día, una sola familia.Entonces, me parece muy importante, entender estas diferencias de clase vinculadas a, la naturaleza y por el otro lado, pensar que todos, que hemos vivido, lo decía un empresario en un documental, dice, estamos volando un momento de la historia donde parece muy lindo porque hemos tenido una serie de comodidades que ninguna civilización pudo tener.Es decir, conocer el [00:55:00] planeta entero porque tenemos esa oportunidad cuando tenemos un poco de dinero, incluso aunque no seamos ricos, tenemos la capacidad, por la infraestructura, por las fuerzas productivas, porque efectivamente hay una red mundial que lo permite. Pero esto es insostenible, como son insostenibles muchos de los lujos.Es muy lamentable tener que pensar que ese lujo turístico debe terminar. Quizá en una sociedad donde pudiéramos decidir que preferiríamos. Pues, por supuesto, en mi caso, yo decidiría también conocer muchos lugares y reducir mi huella ecológica en muchísimas otras cosas que no son indispensables, pero eso solo sería posible, es decir, mantener el turismo. No bajo la forma corporativa que tenemos hoy. Si pudiéramos reducir nuestro consumo, por ejemplo, en el vestido, nuestro consumo eléctrico, nuestro consumo, por supuesto de carbono, entre muchos otros contaminantes y consumo de materia y energía. Entonces creo que [00:56:00] habría que pensar que en la nueva sociedad, que se tiene que construir, y a veces la gente lo ve a uno como loco, como diciendo, pero cómo, eso no va a suceder. El capitalismo está funcionando perfectamente. Pero estamos en un memento ya de transición, estamos, lo que sucedió con el huracán el año pasado aquí en México, en Acapulco, lo que sucedió en Valencia, son solo las primeras señales de muchísimas más que hay que no son conocidas. Estas fueron tragedias humanas y por tanto, se conocieron más. Pero ya vivimos una transición en términos del sistema tierra, que no sabemos qué va a suceder y debemos prepararnos para eso. Entonces, creo que debemos pensar más bien en cómo sería una sociedad alternativa donde el turismo comunitario y el turismo a baja escala, y el turismo controlado, o mejor dicho, regulado con bajo impacto de huella ecológica fuera posible, pensando en toda su cadena de mercancías, toda su cadena de servicios.[00:57:00] Creo que ese es el horizonte que deberíamos trazar en torno del turismo. Y mientras tanto, seguir apoyando las alternativas de los pueblos por controlar sus ecosistemas cuando deciden efectivamente, abrirlos al turismo, en cualquiera de sus formas.Y por el otro lado, y para cerrar efectivamente, hay decenas de aprendizajes de lo que donde yo me he acercado, y me he acercado también, precisamente porque he visto no solo esperanza, sino formas alternativas de relación social. Digo algunas, se puede crear comunidad urbana. Las clases populares tienen una capacidad política propia que se tiene que desarrollar, no es automática, no está ahí por su esencia popular, sino que puede generar sus propias formas políticas en un largo proceso de aprendizaje que permite entender que la comunidad es también una forma de ejercicio del [00:58:00] poder, una forma que regula también las posiciones, actitudes egoístas y las posiciones que se aprovechan de los otros, y las reprime, las suprime, pero también permite la producción de comunes, de beneficio común y la producción de nuevas relaciones sociales que satisfacen a todos y a todas, porque no son solo relaciones materiales, sino relaciones también emocionales, vínculos afectivos, satisfacción por servir a otros. Es decir, la comunidad si puede reproducirse en las ciudades, a diferencia de nuestra noción, de que solo en las comunidades rurales puede producirse, o en el ámbito rural puede producirse comunidad.Estos elementos son muy importantes. Por el otro lado, que la enorme riqueza biocultural de los pueblos, a pesar del deterioro ecosistémico, a pesar del avance de la urbanización, a pesar del deterioro de [00:59:00] los campesinos como clase social, a pesar del cambio climático, los pueblos siguen resistiendo. Ya han encontrado formas maravillosas para mantener cohesionadas sus comunidades, para reorganizarse, para tener sus propios horizontes político-comunitarios, sus autonomías y los saberes bio culturales que guardan, que ahora lo estoy precisamente investigando, como decía yo, en el caso de Texcoco, que es aprender de su relación con las otras especies, con las algas, las algas del lago de Texcoco, con las aves, con los suelos, suelos que no eran fértiles o que tienen una producción diferencial en en el maíz, en las otras especies que cultivan, sus propios saberes del cultivo, la combinación de cultivo, su relación con la tierra. Hablan de un, digamos de un cúmulo civilizatorio de ellos, pero de toda la humanidad. [01:00:00] Pues que nos da esperanza porque esos conocimientos, yo siempre les digo a mis estudiantes, imaginen en cuánto tiempo pasó para que pudiéramos aprender cuál hongo era comestible, cuál era alucinógeno y cuál no es comestible. Es un aprendizaje vital, no por, solo por los hongos, sino pero lo podemos reproducir en todos, el maíz, las frutas, las verduras, las hierbas medicinales.Es un conocimiento que no es de nadie. Es un común. Está abierto para todos y con ese podemos sobrevivir, los conocimientos sobre las semillas, sobre las aguas, sobre los ecosistemas locales. Y ese, los pueblos además están compartiendo esos saberes.Creo que con la idea de que la comunidad puede ser producida en la ciudad y que los saberes bio culturales no solo son de los pueblos locales, sino son los saberes de las grandes civilizaciones humanas, creo que tenemos dos herramientas para afrontar el enorme peligro que tenemos hoy frente al cambio [01:01:00] climático y los otros problemas ambientales que tenemos hoy, especialmente la sexta extinción masiva de las especies, la sedificación de los océanos, entre otros elementos. Pero tenemos dos grandes cúmulos de conocimiento humano que es milenario, y que ese nos puede permitir sobrevivir aquí y ahora, y hacia el futuro, que va a ser difícil, pero la organización de los pueblos, la organización de las clases populares, las alternativas que están ya instaladas en al menos las que yo conozco en toda América Latina, dan muestra que podemos tener alternativas viables, más libres, más horizontales, más democráticas, más emancipatorias.Chris: Mmm, vaya. Pues gracias, gracias César, por esos dos champiñones, lo comestible y de lo que está pasando en el día de hoy y también lo alucinógenico, lo que podemos imaginar en [01:02:00] otros mundos. Fue un gran gusto y honor para pasar este tiempo contigo. Entonces, me gustaría agradecerte, en el nombre de nuestros oyentes también.Y antes de terminar, solo me gustaría preguntarte si hay alguna manera de que los oyentes puedan seguir tu trabajo, ponerse en contacto contigo, leer tus libros, etcétera. Cesar: Sí, la forma más fácil es, utilizo X. . Que nombre tan horrible , pero es @cesarpinedar, con r al final, @cesarpinedar. Y también en mi página, enriquepineda.info, ahí en realidad están todos mis textos.Publico muchísimo en redes sociales, especialmente en X. Yo le sigo diciendo Twitter porque el verbo Twittear es mejor. ¿Cómo se dice ahora con X cuando publicas algo? Entonces, supongo, pero es más aburrido. En fin, les invito, agradecerte a ti mucho tus preguntas y esta conversación y esta [01:03:00] posibilidad de difundir un poquito de lo que sabemos y un poquito también de nuestro saber, que es un saber también entre muchos otros, muy diversos y legítimos y válidos todos.Entonces, agradecerte también por esta conversaciónChris: Gracias, César. ENGLISH TRANSCRIPT - Ecological Marxism w/ Cesar PinedaChris: [00:00:00] Welcome Cesar, to the podcast The End of Tourism. Thank you very much for being willing to talk to me today. I'd like to start by asking you, where are you today and what does the world look like for you there?Cesar: I live in Mexico City. For some time now I have been doing research, again, on the continuity of the airport process. So I often go to Texcoco, towards the east of the city, towards the old Texcoco lake, so I have a double view, the traditional urban view where I live and where I teach, which is at UNAM and Mora, and on the other hand, the towns, the community and the lake system that I visit daily.Chris: And how is that going in Texcoco, if I may ask?Cesar: It's going well, I think the people's front in defense of the land has had a new victory. And I think it's a new advance, it's a somewhat anomalous movement in Mexico because [00:01:00] it has practically won all its battles, it has stopped the two airports, it has freed its prisoners and now it has managed to protect the territory.And today they are faced with a new challenge, which is to be a local government, right? So, in all of them they have triumphed in the end, despite the enormous costs, because they have suffered from repression, from persecution, from the precariousness in which many of their members live. But I think they are doing very well.Chris: Yeah, wow, well, what a great, what a beautiful result, right? Cesar, it seems that a lot of your work is based on what we can call the conversion of nature into capital, or at least that's how theorists have traditionally described it. I'd like to ask, how do you see that happening in the world of tourism, the conversion of nature into capital to, to start with, to give us a [00:02:00] basis to follow?Cesar: Yes, well, I have to say that I have also tried to study or theorize. When we theorize, we make generalizations. Theory is a generalization in order to be able to dialogue in different contexts, in different cases, otherwise each case of course is totally different from the other due to its historicity, its locality, its particularity.When we theorize, we try to make a generalization that is valid for many cases. So, and that allows us to dialogue and think about many with the same way of naming and conceptualizing. So, I have done this work of conceptualization and theorization in the idea of how to try to understand how capital is effectively deployed territorially. Generally, we think of capital only as monetary relations, as investments and as profits, in fact, we compensate capital as, the [00:03:00] thing, money, in any case, as material wealth, merchandise, it can be clothes, it can be cars, but in general, capital is a process. That is what Marx proposes, and the process is how people organize themselves, organize work, some work for others and how they effectively take from nature what they need to produce new merchandise or new use values, which is what, utility is what Marx calls it.In this sense, producing many use values necessarily requires some connection with nature. Marx calls this connection social metabolism because it is a connection not only because you take what you need, the materials, so to speak, some call them resources in economics. Generally in political ecology or in agroecology we call them natural goods [00:04:00] . Because they are not things but simply resources that are there available to be spent. And this connection, which has been developed even further today by some theorists who have followed Marx's idea of social metabolism, propose, following also some ideas of Marx, that it is the way to organize ourselves, to organize work.Work is the link with nature and this link is at the same time an exchange of matter and energy with local ecosystems. This exchange is more commonly called metabolism.So, I say all this because it is very important to think about how what we call the economy develops certain forms of activity, of material work and not only of monetary and monetary exchanges, because sometimes it seems that an activity gives a lot of profits and it could be, taking, for example, from nature, [00:05:00] too many natural goods, even though it actually produces a lot of monetary profits.And in that sense, what I have been studying is precisely how capital is deployed, looking, so to speak, for what it needs from ecosystems, but sometimes it does not need everything from ecosystems, sometimes it does need the entire ecosystem, which is what I am going to explain very quickly now.But in other cases, he needs only one of the natural resources, he needs land to cultivate and then he monopolizes it either by buying, or by dispossessing, or by renting the land. On the other hand, he may not need the soil to produce, not only does he need the land to produce, but he also needs that land to have a climate.This seems to be not so common sense. All farmers are much clearer about it, but it is clear that in certain areas certain species are found and in others, for example in cold places, they are found more because forest production and therefore production, pine and eucalyptus are grown. And in the tropics, fruits are grown .So economic investments that we could call capital, but that capital is a process as I said, reorganizes the workers, the workers. It also organizes the relationship with nature or reorganizes it. So, I always give these examples because they are very illustrative of what happens, for example, if there are more investments to cultivate, for wood production. Production, obviously, those who invest require their profit quickly. So you have to invest and have profits. You have to invest and sell the wood quickly, for example. Therefore, the species that grow the fastest are cultivated .And because they grow faster, they need more water. If they need more water, they deplete the aquifers. Here we have a direct consequence of human organisation in nature, in how to reorganise it because it replaces the native forest and replaces it with species that can only be sold, in this case, pine and eucalyptus.It is clear that, as in the past, time is reorganized, for example, for workers. If there are all the workers in the forestry industry who are offered a type of work and the relationship with water, with local ecosystems and with the species that are cultivated, there is the whole circuit of what is organized.So when we think about investments, we are not generally thinking about what is behind them. So we could follow the production of a car, the production of cotton for our clothes, the production of glass, the production of iron, of plastics, everything can be thought of like that. And also within [00:08:00] Of the forms of deployment of nature, I have thought that there is sometimes, there is another form that I call tourist bio-commodification, which is monopolizing entire ecosystems to put them, so to speak, to put whales, to put alligators to work, which is a way of saying it in the sense of land rent, ecosystem rent and above all, the great industry that is built around tourist enclaves.All of this constitutes a new relationship with nature, which is, I think, what we are going to be discussing in your program, because it does not modify or not only has tourism been generally seen as a benevolent industry because it does not have chimneys. It is very different, for example, from the oil industry, which is the one we generally think is the only dirty one.But the tourism industry is [00:09:00] an industry. The thing is that it is a service industry. It is also a global industry. It is also monopolistic. In other words, it is concentrated in a few corporations and it changes, of course, the way we organize ourselves around ecosystems.Chris: Wow. It's gotten me thinking a lot about how things that seem like tours could perhaps be promoted as ecological or eco-friendly, like hikes in the forest or even those tours on the sea, in the Yucatan or here in Oaxaca to go just to see the whales or turtles, etc. Is that kind of what you're talking about?Cesar: Yes. Now it must be said that these services that you generally mention, which are sometimes called eco-tourism, are those with the lowest [00:10:00] production of value or rather, they do not produce value, but rather there is only monetary exchange.But the ones that have the greatest value production are the enormous global infrastructure, the hotels and the airlines. And these are obviously controlled by the big corporations and have a gigantic impact. That is, when we think that we are going to do an activity in Oaxaca, for example, as you say, and that we are seeing a very nice activity of reproduction of the life of turtles. We are not thinking about the whole chain of goods, which is a chain of services that also has not only our ecological footprint, but also how investments reorder the territories.In Mexico, for example, around the beginning of the 21st century, we went from 7 million international tourists to 30 or 35 million.That is, in 20 years, it has practically tripled [00:11:00] volume of tourists. Now, these tourists don't, in addition, we always think that even governments , even the last government, have promoted tourism even more, because it is supposed to be totally beneficial, because obviously they bring an economic spillover to places that are generally also poor.But the problem with this perception is that we are not, perhaps sometimes, having a critical perspective where a division of social labor and a division of nature and who has access to it and for what purpose is evidently also being formed. It is the global elites, that is, also the salaried workers of the north, who have greater resources and greater economic security , who have more free time and also more resources to access leisure and entertainment.The lower classes do not. So there is an entry division by the [00:12:00] money, for access, who can access the first, free time. But not everyone who has free time has access to leisure, entertainment and tourist services. So, there is a double division here, a class division, Now, looking at it this way, we see that ecosystems are not simply used by everyone in an equal way, but that some have more access and others do not. Or some have more access. gradually and others much more sporadically, whic
Nella puntata di oggi analizzo l'iPhone 16e, lanciato oggi da Apple: il primo smartphone economico con modem 5G made in Cupertino e chip A18 per Apple Intelligence. Scopriamo insieme perché questo dispositivo potrebbe cambiare le regole del gioco nel mercato budget, portando l'AI avanzata a un pubblico più ampio e sfidando competitor come Google e Samsung.Leggi di iPhone 16e su DigiteeVisita Digiteee e scopri tutte le notizie sulla tecnologiaSegui Digiteee su TikTokDimmi la tua su Twitter, su Threads, su Telegram, su Mastodon, su BlueSky o su Instagram.Mail jacoporeale@yahoo.it Scopri dove ascoltare il podcast e lascia una recensione su Apple Podcast o Spotify.Ascolta An iPad guy su YouTube Podcast.Supporta il podcast
Mia Mamede é jornalista, economista e comunicadora apaixonada por inspirar e empoderar mulheres. Formada pela Universidade de Nova York, com especializações em moda e sustentabilidade, Mia combina uma trajetória internacional – tendo vivido em quatro continentes – com sua expertise em projetos ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Além de ser Miss Brasil 2022, Mia atua como apresentadora, palestrante e embaixadora de causas globais.Atualmente, ela lidera o podcast Autonomia, um espaço de mulheres para mulheres, trazendo uma abordagem autêntica e transformadora para questões como autoconhecimento e autocuidado, propósito e protagonismo feminino.Temas:00:00 - Introdução02:10 - A Jornada De Mia Mamede Pelo Mundo10:15 - A Experiência De Viver No Oriente Médio18:40 - Adaptação À Cultura E Desafios No Exterior25:12 - Mudança Para A China E O Choque Cultural32:00 - A Influência Da Educação Internacional41:30 - O Impacto Da Comunicação Na Construção De Marca50:20 - A Carreira Em Jornalismo, Moda E Cinema1:02:11 - A Jornada No Miss Brasil E Os Bastidores Da Competição1:15:50 - Estratégias Para Construir Uma Imagem De Sucesso1:27:30 - Reflexões Sobre Carreira, Propósito E Futuro01:36:04 - Filantropia e Sustentabilidade Global01:52:34 - Podcast para Mulheres02:12:25 - Autoconhecimento e Mudança Mentalhttps://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok:https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:G4 EducaçãoLeve seu negócio para o próximo nível.10% de desconto em todos os cursos digitais.Cupom: excepcionaishttps://bit.ly/excepcionais-g4educacao
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (04/02) acompanhe a apresentação da aula: “Autonomia sobre o corpo: Uma luta feminista global”, com Graça Samo. Ela é Mestre em Educação e Sustentabilidade, engajada no ativismo de defesa dos Direitos das Mulheres em Moçambique e Angola e atuante em Marketing Social para fortalecimento de capacidades e habilidades empreendedoras. Além disso, Graça Samo também liderou campanhas pela aprovação da Lei Contra Violência Doméstica e Lei pela legalização do Aborto Seguro e foi Coordenadora do Secretariado Internacional da Marchas Mundial das Mulheres entre 2013 e 2021.
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado (1º) você confere o resumo das aulas da semana com o tema: "Mulheres lutam por Autonomia, Igualdade e Justiça”.Participam:Rosane Silva// Membro do Diretório Nacional do PTZelma Madeira// Secretária da Igualdade Racial do CearáNatasha Ferreira// vereadora pelo partido em Porto AlegreTainá de Paula// Vereadora pelo PT e Secretária de Meio Ambiente e Clima do Rio de Janeiro. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
O início de 2025 trouxe um debate essencial sobre como reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras e fortalecer a soberania em inteligência artificial e dados. Com avanços como a LGPD, o Brasil tem dado passos significativos, mas a verdadeira independência tecnológica exige mais: investimento em infraestrutura, capacitação e políticas que impulsionem a inovação nacional. Afinal, a soberania digital vai muito além de legislações; ela é estratégica para o futuro do país. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Nelson Leoni, CEO da WideLabs. E mais: ESPM terá aulas gratuitas sobre IA, inovação e mais; veja a lista; Phil Spencer garante que mais jogos Xbox chegarão ao PlayStation e Nintendo; Banco Útil abre vagas para desenvolvedores; veja como se inscrever; Ligações de spam: Anatel aplicou R$ 32 milhões de multa por chamadas abusivas; Samsung sugere venda avulsa de caneta S Pen com Bluetooth; entenda. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Wendel Martins, André Lourenti Magalhães e Emanuele Almeida. Edição por Vicenzo Varin. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (27/01), apresentamos a aula: “Autonomia Econômica e cuidados”, com Rosane Silva. Rosane é membro do Diretório Nacional do PT e atua no movimento de mulheres. Foi Assessora Especial do gabinete do ministro do Trabalho e Previdência Social, no governo da ex-presidenta Dilma Rousseff, atuando na Coordenação da Política de Gênero e do Subcomitê de Igualdade de Gênero. Ela também fez parte da Direção Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde foi Secretária Nacional de Mulheres. À frente da Secretaria, coordenou a campanha pela igualdade de oportunidades na vida, no trabalho e no movimento sindical.
In questa puntata condivido le mie impressioni su iPhone 16 Pro dopo quattro mesi di utilizzo, un dispositivo che continua a stupirmi per la sua completezza e un'autonomia straordinaria. Ma c'è una sorpresa: negli ultimi due mesi ho usato anche iPhone 16, acquistato inizialmente per testare Apple Intelligence, e sono rimasto affascinato dalla sua leggerezza e compattezza. Scoprite quale dei due mi ha conquistato di più!Visita Digiteee e scopri tutte le notizie sulla tecnologiaSegui Digiteee su TikTokDimmi la tua su Twitter, su Threads, su Telegram, su Mastodon, su BlueSky o su Instagram.Mail jacoporeale@yahoo.it Scopri dove ascoltare il podcast e lascia una recensione su Apple Podcast o Spotify.Ascolta An iPad guy su YouTube Podcast.Supporta il podcast
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCParliamo dell'India tra le due guerre mondiali e delle prime aspirazioni all'indipendenza dal Regno Unito.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#283 - Como encontrar oportunidades em mercados altamente regulamentados”. Nele, Ailton Ribeiro, Gerente e Sócio Executivo de TI, compartilha insights sobre como criar um ambiente dinâmico fortalecer a conexão entre o líder e o restante do time. Ele fala da importância das equipes verdadeiramente integradas, que garantem autonomia e foco na geração de valor para o cliente. Ficou curioso? Então, dê o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão na nossa página do Linkedin ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do mundo dos negócios através do site.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma, Paulo Barros e Rodrigo Monney batem um papo sobre os desafios enfrentados para criar um ambiente de desenvolvimento local que dê autonomia para as pessoas desenvolvedoras trabalhem sem dependências externas. Lambda3 · #417 - Setup de infraestrutura para desenvolvimento local Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Paulo Barros - @paulo-henrique-costa-barros Rodrigo Monney - @rodrigo-monney Pauta: Por que precisamos de uma infraestrutura rodando localmente? Ambiente isolado Autonomia para reconstruir tudo sempre que necessário Independencia de recursos externos Quais as formas de ter a infraestrutura rodando localmente Instalar os recursos no sistema operacional (Bancos de dados, mensageria, ferramentas de observabilidade, ...) Ambiente rodando em containers Execução em MicroVM Quais são os desafios em criar essa estrutura localmente? Manutenção para manter alinhado com o que será utilizado em produção Uso de recursos da máquina (memória ram, cpu, ...) Quais estratégias existem para poder lidar com a limitação de hardware Documentação para que as pessoas do time consigam entender como usar Aplicações, serviços e dependências externas Criação de stub Consumir a dependência real Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0
A Série Caminhos Latinos América Central está chegando ao fim e nossa última parada será na comarca indígena de Guna Yala, em território panamenho. Carlos Iramina conversa com Arcadio Balibbiler Castillo, membro da Rede de Pesquisadores Indígenas da América Central e do Instituto de Pesquisa Guna do Congresso Geral de Guna Yala. Entre os temas abordados estão o histórico da autonomia Guna, desde a Revolução Tule de 1925, aos preparativos para a comemoração de seu centenário no ano que vem, a forma de auto-organização política e cultural e os dilemas contemporâneos na relação dos Guna com o mar. Apresentação: Carlos Iramina. Edição: Carolina Ferreira. Realização: Pulso Latino Podcast, Programa Realidades Latino-Americanas e Berta Coletivo Latino-Americanista.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/TeletimeNewsLinkedin: shorturl.at/jGKRVInstagram: https://www.instagram.com/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
(00:43) Fulvio Fiano parla del via libera della Corte di Cassazione al voto sulla possibile abrogazione della legge fortemente voluta dalla Lega (e in parte bocciata dalla Corte costituzionale).(06:09) Lara Sirignano racconta il caso della bambina di 11 anni salvata in mare al largo di Lampedusa.(12:30) Federico Fubini spiega in che cosa consiste il progetto di pace del futuro presidente degli Stati Uniti, che chiama in causa l'Europa.I link di corriere.it:Referendum sull'autonomia differenziata: il sì della CassazioneLampedusa, bimba di 11 anni salvata in mare: «Morti gli altri 45 migranti che erano con lei»Il piano di Trump per l'Ucraina: un contingente a guida europea e 200.000 soldati per la pace
È arrivato il via libera dalla Cassazione per il referendum abrogativa sull’Autonomia differenziata. Sentiamo Aristide Police, professore ordinario di Diritto Amministrativo alla LUISS Guido Carli di Roma.Commentiamo poi le reazioni politiche insieme a Barbara Fiammeri, commentatrice politica de Il Sole 24 Ore.Parliamo poi degli ultimi sviluppi in Medio Oriente con Riccardo Alcaro, coordinatore delle ricerche e responsabile del programma "Attori globali" dell'Istituto Affari Internazionali.Infine, il nostro Dario Ricci ci aggiorna sulle partite di Europa e Conference League.
Giovanna ha 40 anni ed è una psicoterapeuta. Proviene da un piccolo paese nelle Basse Madonie, in Sicilia, dove vive una infanzia da favola, ma che inizia a starle stretto dopo il liceo. Si trasferisce così a Palermo, per studiare Psicologia. Dopo la laurea, inizia a lavorare per pagarsi la specializzazione. «Ho fatto di tutto: dalla babysitter, alle lezioni private, alla cameriera. Diventare psicoterapeuta è stata un'impresa veramente dura». Che però viene coronata quando Save the children l'assume come psychosocial officer a Lampedusa, con uno stipendio di 2200 euro al mese. «E io ricordo la mia grande felicità. Nell'arco di due giorni ho smontato la casa, ho fatto le valigie e sono partita. Da lì ho intrapreso quello che era il mio grande sogno». In quel momento, però, qualcosa cambia, senza che faccia in tempo a rendersene conto. Un musicista che lei ammirava, e che aveva conosciuto anni prima, va a trovarla a Lampedusa e si piazza stabilmente nella sua vita. Nasce così una storia d'amore e di manipolazione, che la porta a compiere scelte apparentemente incomprensibili. «Io ho mollato il lavoro della mia vita per seguirlo a Lecce. Quando l'ho fatto, per un mese non ho dormito la notte. Avevo gli incubi perché sognavo il dissenso di mio padre». Una volta a Lecce, lui le chiede di contribuire economicamente al bilancio familiare, tornando a fare la cameriera. «Ma come? Io avevo fatto la cameriera per arrivare dove ero arrivata, e ora dovevo ricominciare?». Inizia così per Giovanna un percorso segnato da violenza economica e manipolazione emotiva, che la porta al totale annullamento della propria indipendenza professionale, personale ed economica, prima di consentirle una rinascita.
La Corte Costituzionale boccia (in parte) l’Autonomia differenziata. Cerchiamo di capirne di più con Raffaele Bifulco, professore di diritto costituzionale alla Luiss. La giornata della Cop29 con Ferdinando Cotugno, giornalista del Domani in collegamento da Baku.