Velhas Amargas

Chegamos ao cabalístico podcast número (do bicho) 24! Como é conhecido como o número do v(i)eado, Yan Chi e Melissa L'Orange discutem sobre (jogo do bicho) a identidade gay, o que é ou não queer, a tal da resistência, e muito mais babados (sem concordar em nada). Então coloca seu fone de ouvido, escolhe um número (pra jogar no bicho) e vem com a gente!

Mais um ano se inicia, e as velhas amargas já viram isso acontecer muitas, muitas, muitas vezes. Assim, Yan Chi e Melissa L'Orange resolveram fazer previsões sinceras sobre os aspectos financeiros, amorosos, políticos, artísticos e do mundo do trabalho para 2022. Vem com a gente, porque só não acertamos os números da Mega da Virada porque nem tentamos, na verdade.

Ainda é natal então fique com nosso episódio especial do Velhas Amargas sobre como ressignificar o Natal sendo uma pessoa queer, esquisita, amarga e idosa. Obs: Problemas técnicos fizeram o áudio desse episódio ficar com algumas falhas. Pedimos desculpas por isso.

Foi por um concurso de DragQueen que voltamos a ser populares. É por concursos de DragQueen que aprendemos muita coisa da arte. Concursos são muito importantes e parte da cultura da noite, das Drags e das Transformistas de hoje e de ontem. Mas concursos também têm seus problemas. E esse é o assunto do Velhas Amargas dessa semana: As alegrias e tristezas de uma cena centrada em e dominada por concursos de DragQueens. Vem com Yan, que é crítica de concuro, e Melissa, que é vencedora de concurso, pra ver quem fala mais absurdos. Competitividade em alta!

Continuando nossa viagem pela Terra de Ninguém conhecida como televisão dos anos 90, Yan Chi e Melissa L'Orange lembram da maior batalha de Divas e Fandons de todos os tempos no Brasil: os programas de auditório da Rede Globo e do SBT. Num teatro de absurdos e obcenidades, Gugu e Silvio Santos enfrentavam a toda poderosa Rede Globo com Faustão numa épica batalha por atenção e pelo controle dos domingos. Mas não só isso, vimos nascerem ícones como Tiazinha e Feiticeira na rede Bandeirantes e concluímos: Nunca antes neste país as crianças curtiram personagens tão sexualizados. E tava tudo bem. Então vem com a gente pra gincana que é o Podcast de hoje, que o último a ouvir vai andar na ponte do rio que cai!

Com uma semaninha de intervalo, chega nosso volume novo do Velhas Amargas com Yan Chi e Melissa L'Orange explicando exatamente a razão desse atraso: Ninguém aguenta mais estar tão cansada de não aguentar mais. Esse é mais um daqueles episódio bem pessoais onde as queens envelhecidas em barril de car(v)alho contas suas histórias e choram suas pitangas. Quem sabe, rola uma identificação com o público?

Esta semana as velhas amargas decidiram fazer uma coisa de diferente e, no lugar de reclamar, vamos elogiar pessoas. Mesmo que pra isso precisamos fazer como toda boa gay de chart e falar mal de outra coisa. E, buscando inclusão, convidados uma GenZ para o Podcast pela primeira vez: Multi-artista e podcaster do Capivaras Trancadas, Ricardo Almeira, Vulgo Paçoquinha. Então venham ver essa união de gerações debatendo, inclusive, a ilusão desse conceito de geração, e divirta-se com o esforço de Melissa e Yan em falar bem de alguma coisa.

Por que era mais fácil fazer amigos quando éramos jovens? Será que é mesmo difícil manter amizades na vida adulta, ou você que apenas não se comporta como adulto? Como nossas amizades nos moldam? Esse é o papo que Yan Chi e Melissa L'Orange têm hoje e convidam você pra participar.

No volume de hoje do Velhas Amargas, as Queer de idade conhecidas como Melissa L'Orange e Yan Chi falam de suas memórias da escola e de como foi ser uma gay jovem nas escolas dos anos 90 e 2000. Conversamos sobre sofrer ou não bullying, e o que afinal é esse tal de bullying. Sobre amizades e comportamentos que as pessoas creditam a jovens lgbtqia+ na escola. E ainda sobre como foi retornar pro ambiente do ensino depois das nossas vivências enquanto queer na escola. Vem com a gente nessa viagem no túnel do tempo da nossa vida e ver o quanto dessas experiências podem ser coletivas.

Vocês pediram (mesmo, com um leve desespero) e as velhas contam como é a relação com dinheiro e trabalho depois dos 30, cada uma com seus dramas e criações diferentes. Afinal, aos 30 precisamos de tudo já encaminhado? É possível mudar de área e profissão depois de "estar muito velha pro mercado de trabalho"? Quem investiu em sua formação durante governos com projeto de futuro, faz o quê neste governo sem projeto até pro presente? Essas e outras questões estão na mesa nesse episódio. Sirva-se, que é de graça!

Pensando no caos absoluto e na Terra de ninguém que foi a TV dos anos 90, Yan Chi e Melissa L'Orange resolveram criar uma nova sequência de episódios sobre esse fértil território. Pra começar, e aproveitando o dia das crianças, focamos nos programas infantis que ajudaram a alicerçar as adultas que somos hoje com muitas mulheres de roupas sumárias, pessoas vestidas de animais e desenhos animados in Drag. Então prove que você está DESESPERADA, e dá play no episódio dessa semana!

Que livros afetaram e criaram essas duas Dragqueens velhas, amargas e nerdzonas? Como a gente se relaciona com leitura hoje, na idade de ouro? Será que clássicos são pra escola? Harry Potter, Sítio do Pica-Pau Amarelo e Nárnia, cancelamos ou não? Essas e outras perguntas respondidas com bastante franqueza no Velhas Amargas dessa semana!

Recordar é viver, então nesta semana Yan Chi e Melissa L'Orange recebem a fantástica e maravilhosa Conga Bombréia para lembrarem juntas como eram as boates pro público LGBTQIA+ nos anos 2000 e 2010, no Rio de Janeiro. Pra quem frequentou, é tempo de relembrar de casas falecidas como a LeBoy, Bunker, Eros, Egito.... e pra quem nem nasceu na época, é tempo de se chocar com as histórias que vamos contar pra vocês. Amargas, mas de um jeito fofo, as 3 Dragqueens velhas estão muito inspiradas hoje! Dá play logo, que você não vai se arrepender!

Vocês pediram o tema, as velhas atendem! Como Melissa L'Orange e Yan Chi lidam, entendem e observam o fenômeno de digital influencers? Sim, porque na época que elas eram jovens, os influenciadores não eram digitais, mas analógicos: garotos propaganda, peças publicitárias com narrativas, vendas dentro de programas de TV. A personalidade das pessoas não era o principal veículo de publicidade. E aí, o que rolou? Vem com a gente nesse papo amargo, mas construtivo. E não deixe de nos seguir nas redes sociais!

Você acompanho Drag Race, viu o AllStars 06 e precisa de uma resenha amarga a sua altura? Seus problemas acabaram! Yan Chi e Melissa L'Orange comentam toda a temporada neste episódio especial, já aguardando o processinho da RuPaul de novo. Vem com a gente papear sobre o show e ver mais dragqueens falando sobre reality show!

Como velhas amargas, Yan Chi e Melissa L'Orange precisam cuidar da mente e corpo para uma terceira idade drag de qualidade. Assim, este é um episódio sobre cuidados com a saúde mental, pressão estética, indústria do fitness e vaporização vaginal. Sim. Você leu certo.

Já fomos adolescentes com hormônios à flor da pele. Já fomos jovens com alto ímpeto sexual. Agora somos trintões balzaquianos com um desejo sexual muito bom, obrigado. Mas diferente. Yan Chi e Melissa L'Orange abrem suas intimidades para falar das mudanças na vida sexual depois dos trinta anos. E alertam aos mais jovens: Tudo vai ficar bem, e as lágrimas vão secar.

Essa semanas as Velhas Amargas recebem sua primeira visita no Podcast: Ira Barilo, artista não-binário, mestre em artes e fotografe da noite! Juntes, vamos falar sobre o que é cultura, arte e como se conectam com Drags e as demais "Artes da Noite". E se você tá esperando só um papo de velhas acadêmicas, pode se tranquilizar: a amargura e bagaceira de sempre estão garantidas!

Afinal, o que é uma Diva? O que faz de uma Diva, uma Diva? Porque o Pop se "apropriou" do termo diva pra falar de suas mulheres bem sucedidas? E, principalmente, porque homens gays são tão conectados com suas Divas? Yan Chi e Melissa L'Orange fazem um apanhado histórico sobre o termo e contam sobre colaborações de Divas da indústria do entretenimento para causas humanitárias, especialmente para a comunidade LGBTQIA+. Então senta pra ouvir a gente falar de Judy Garland, Dolly Parton, Cher, Madonna, Britney, Christina Aguilera, de ícones da contra-cultura das Divas e também de Divos: Elton Jhon, Davide Bowie e George Michael.

Hoje as velhas falam de ícones e figuras ilustras da comunidade LGBTQIA+ (algumas que outras velhas também) que reproduzem discursos exclusivos, reacionários e tradicionalistas. As famosas bees de direita também são pauta. Afinal, todo LGBTQIA+ me representa? Se sim, até que ponto? Se não representa, a quem então? Essas e outras questões direto com o humor ácido (eufemismo para não sermos processadas) de Yan Chi e Melissa L'Orange.

Começando um novo formato de programa, as Velhas Amargas Yan Chi e Melissa L'Orange trazem essa semana um Review bem delicinha sobre as séries da Marvel que estrearam este ano no Disney+: Wandavision, Falcão e o Soldado Invernal e Loki. Com aquele jeitinho amargo de sempre e com anos e anos de experiência, mas sem preciosismo de nerd conservador, as duas Drags comentam sobre esta nova fase nas narrativas da casa das ideias.

Recordar é viver, então as Drags Yan Chi e Melissa L'Orange tomaram seu ginkgo biloba e fizeram uma viagem aos longínquos anos 2000, onde os eventos de animação e cultura japonesa eram espaços de convívio queer jovem. Nesse episódios, lembramos animações icônicas, utilização de espaço público pela juventude, sobre cultura e música. E sobre VIsual Kei, uma estética montada que não é Drag. Quer entender melhor? Dá o play!

No episódio desta semana, suas Drags velhas e amargas relembram filmes, séries e desenhos que despertaram seu lado queer/gay/dragqueen e como o impacto dessas narrativas era importante para as crianças queer dos anos 90. Tem filmes clássicos como "Priscilla, a Rainha do Deserto" e "Para Wong Foo"; tem desenhos antigos como "Caverna do Dragão" e "Cavaleiros do Zodíacos" e tem Yan e Melissa passando recibo de como era pra ver homens seminus numa época mais complicada e sem internet. Pedimos desculpas pela qualidade de som do microfone da Melissa L'Orange, este problema já foi corrigido e prometemos melhor qualidade nas próximas semanas. Não esqueça de compartilhar esse podcast com a sua gente! É muito importante pra nós este crescimento orgânico.

No Velhas Amargas de hoje vocês encontram tudo: Fuga do tema inicial, história de hollywood, conflito geracional, aula de literatura, memórias afetivas da televisão, veneno, amargor, azedume. Enfim, um dia comum na vida de Yan Chi e Melissa L'Orange. Vem com a gente conversar sobre a importância de se ter referências culturais para aproveitar completamente a arte e a política que consumimos hoje em 2021. Não esqueça de compartilhar com sua gente!

Atendendo a (três) pedidos, Yan Chi e Melissa L'Orange contam um pouco dos processos evolutivos dos Aplicativos de Relacionamento. Só que, para falar de Grindr, é preciso contar como as velhas amargas de outrora arrumavam seus sexos casuais e relacionamentos amorosos. Em um túnel do tempo dos cinemas pornôs até os tempos modernos, as dragqueens ainda conversam sobre como flertar, saúde sexual, envio de nudes, documentários sobre a noite "gls", contam casos frustrados nos APPs e destilam aquele delicioso azedume.

Nesta semana, Yan Chi e Melissa L'Orange falam sobre trintas - esse terror dos jovens de vinte e poucos anos - e o quê mudou (ou não) em duas vidas. Mas, como foco nunca foi o foco, também tem: Zac Effron pós-twink, cancelamento de participante de Drag Race, dicas de saúde e alimentação, moda e vestuário, ícones trans e mais um monte de azedume.

Primeira tentativa de duas velhas dragqueens fazerem um podcast semanal para contar causos recentes com seus pontos de vistas antigos e amargurados.