Podcasts about pensando

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Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
O Plano Definitivo para Bater a Meta nos Últimos 31 dias de 2025!

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 58:01


Se DEZEMBRO chegou e a META ainda não, respira — dá pra virar o jogo.Este episódio é um MANUAL direto, tático e sem enrolação PARA VOCÊ FECHAR DEZEMBRO no azul sem apelar para desespero, desconto ou “vale tudo”.Você vai descobrir:⚡ Como escolher as 5–10 oportunidades que realmente fecham⚡ Como lidar com as objeções clássicas de final de ano⚡ Como usar dezembro a seu favor (e não como desculpa)⚡ Como entregar valor imediato e acelerar decisões⚡ Como construir um mês forte mesmo com budget baixo e agenda apertadaA verdade é simples: dezembro não é um mês ruim — é um mês mal planejado.E se você quer bater sua meta em dezembro, este episódio é sua VANTAGEM COMPETITIVA.Dê o play e finalize o ano como vendedor profissional de verdade: com método, postura e estratégia!Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam SOBRE O PLANO DEFINITIVO PARA BATER A META EM DEZEMBRO.⚪️⚪️⚪️ Conheça a Academia de Super Vendedores e aprenda, passo a passo, como vender sem travar em nenhuma etapa do processo comercial.

Las Quisquillosas
S04 E18 Pensando pensaderos | Las Quisquillosas

Las Quisquillosas

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 117:13


Hoy les traemos un episodio distinto, en el que leímos el capítulo 30, "El pensadero", y nos pusimos a pensar ah. En lugar de las conocidas intro y análisis de todos nuestros episodios, hicimos un gran pensadero, leyendo y comentando casi todo el capítulo: a Harry lo puede el chisme y termina en la memoria de Dumbledore, viendo algunos juicios interesantes y charlando después con Albus sobre todo lo que escuchó. Sabías que ahora podés ser parte de la Comunidad Kiski?Entrá a⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠https://lasquisquillosas.wordpress.com/⁠⁠ para enterarte cómo!También podes encontrar todas nuestras plataformas y redes acá⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠linktr.ee/LasQuisquillosas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Este episodio fue grabado en ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Audioma⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, operado por Octavio DanielliEditado por Maga Ardizzi y Eli Rojas Producido por Maga Ardizzi y Eli Rojas

Designaholic
¿Cómo llegamos aquí? — designaholic 238 — Panel 10 años Taller Nacional

Designaholic

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 70:00


En este episodio especial, grabado en vivo desde Ciudad de México, Jorge Diego modera un panel con Cecilia León de la Barra, Greta Arcila, Luis Arredondo y Taller Nacional para celebrar los diez años del estudio y reflexionar sobre la última década del diseño en México. Entre experiencias intergeneracionales, la evolución editorial, el nacimiento de nuevas plataformas, la maduración del diseño coleccionable y los retos de producir, comunicar y construir industria, esta conversación revisita los momentos que marcaron un antes y un después para la escena. Un episodio que traza el mapa de lo que se ha logrado y lo que aún está por hacerse.Escucha este episodio si estás…• Interesado en entender cómo se formó la escena contemporánea del diseño en México.• Siguiendo la trayectoria de Taller Nacional y los agentes clave de la última década.• Buscando referencias sobre industria, educación, medios, ferias y comunidad.• Pensando en cómo las nuevas generaciones se insertan y transforman el ecosistema creativo.• Interesado en diseño como práctica cultural, colectiva y con memoria.Show Notes y Links relacionados a este episodio• Taller Nacional → https://tallernacional.com/• Luis Arredondo → https://www.instagram.com/luisarredondo00/• Cecilia León de la Barra → https://www.instagram.com/cecilialbv/• Greta Arcila → https://www.instagram.com/arcilagreta/• Complementos (primer proyecto de Taller Nacional, 2014) → https://designaholic.mx/diseno/diseno-en-mexico/complementos-por-taller-nacional-y-a-mayuscula-en-el-amd2014/• Abierto Mexicano de Diseño → https://abiertocdmx.com/• Design Week México → https://designweekmexico.com/• Archivo Diseño y Arquitectura → https://www.instagram.com/archivo.design/• Zona Maco Diseño → https://zsonamaco.com/• Glocal Design Magazine → https://glocal.mx/• Museo del Chopo – “Colección de momentos 1999–2015” → https://www.chopo.unam.mx/exposiciones/ColeccionMomentos.html• MUAC (colección de diseño contemporáneo mexicano) → https://muac.unam.mx/• Emergente Zona Maco → https://zsonamaco.com/emergente/No te pierdas nuestros episodios, publicamos todos los Martes.Síguenos en: Instagram https://www.instagram.com/designaholic.mxFacebook https://www.facebook.com/designaholicmx/Twitter https://twitter.com/designaholicmx Suscríbete a nuestro newsletter semanal “Las 5 de la Semana” aquí: https://embeds.beehiiv.com/b98191c1-e91e-4e8c-bf49-e4ff0603f851Nuestra página web es: http://designaholic.mxTambién te dejo mi cuenta personal donde además de publicar sobre mi estudio y los proyectos que hacemos, comparto mucho más sobre Arte, Arquitectura y Diseño. Instagram https://www.instagram.com/jd_etienneTwitter https://www.twitter.com/jd_etienne Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

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El Cartel de La Mega
Cazainfieles a la orden y Robles nos dejo pensando con sus conspiraciones

El Cartel de La Mega

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 269:50 Transcription Available


Cazainfieles llegó con todo y Robles nos dejó pensando con sus conspiraciones más oscuras. Entre risas, sospechas e historias que erizan la piel, este episodio trae los relatos de terror que no se pueden perder.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-cartel-de-la-mega--4131412/support.

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
Quando o Cliente Confia e Indica: Como Chegar Nesse Nível? feat Fábio Torres

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 73:39


A CONFIANÇA não acontece por acaso — ela é construída no comportamento diário.Intenção, coerência, capacidade, resultado, escuta ativa e postura: tudo isso MOLDA A FORMA COMO VOCÊ APARECE NO MERCADO.Se você quer VENDER MAIS, ser lembrado e se tornar referência, este papo é obrigatório.O futuro das vendas continua sendo humano — e começa com confiança. Neste episódio, Fábio Torres revela O QUE REALMENTE FAZ UM CLIENTE CONFIAR, comprar e ainda INDICAR você para outras pessoas.Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Fábio Torres (@fabiotorres_ft ou LinkedIn) sobre COMO CONSEGUIR A CONFIANÇA DO CLIENTE E SER INDICADO.Fábio Torres é Diretor Executivo EnVendas e Franqueado BNI.⇒ Assista à primeira participação de Fábio Torres no Papo de Vendedor - Networking e Vendas ⚪️⚪️⚪️ Conheça a Academia de Super Vendedores e aprenda, passo a passo, como vender sem travar em nenhuma etapa do processo comercial.

Non hanno un amico
Ep.755 - L'ospite desiderato

Non hanno un amico

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 6:51


I politici hanno capito come funziona lo star system e i cantanti no: una sconfitta durissima per entrambe le categorie. Fonti: video “Salvini canta "Come mai" degli 883: "Pensando a Conte e Di Maio sarebbe meglio 'Nessuno rimpianto'"” pubblicato sul sito lastampa.it il 14 ottobre 2019; video “GialappaShow – L'autobiografia del nostro De Martino” pubblicato sul canale Youtube Tv8it il 17 novembre 2025; video “GialappaShow – Mai mettersi contro dei poliziotti amanti di Favino” pubblicato sul canale Youtube Tv8it il 17 novembre 2025; video “TOMOKO GIALAPPA'S BAND in Giappone Russia Rai Dire Gol 2002 Prima Parte” pubblicato sul canale Youtube  Gialappa Rai Dire Gol il 28 ottobre 2014; video “Mai Dire Noaro- Tutte le perle di Fabio Noaro, radiocronista delle partite del Vicenza Calcio” pubblicato sul canale Youtube Gialapp's band il 23 settembre 2023; video “Intervista a Raffaella Fico” pubblicato sul canale Youtube Mediatellers l'8 maggio 2013; video “Obi-Wan vs Grievous Duel (No Music, SFX only)” pubblicato sul canale Youtube Barrghbossa il 28 giugno 2015; video “Ultimate Lightsaber Sounds HD” pubblicato sul canale Youtube Mauler Cosplay il 21 marzo 2020; video “The Many Moods of Chewbacca” pubblicato sul canale Youtube nasdaf il 24 dicembre 2008. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Citas de Radio Podcast
#135 Vacunas, un tema que nos interpela a pensar - Dr. Oscar Botta (Pensando En Familia)

Citas de Radio Podcast

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 39:17


Subimos en este podcast el intercambio sobre el que conversamos acerca de la entrevista con el Dr. Botta. Sabemos que conversar sobre vacunas es un tema muy delicado y queremos transmitir la buena fe con la que nos animamos a conversar sobre ;a vacunación y sus riesgos. Dejamos las preguntas planteadas, abrimos la conversación...Bancas a Citas? Sumate a este link! https://citasderadio.com.ar/se_parte.phpPodcasts en tu whatsapp todos los viernes.Ep. 135 - T. 5

CBN e a Tecnologia - Gilberto Sudré
Pensando em comprar um computador novo? Especialista tem as orientações!

CBN e a Tecnologia - Gilberto Sudré

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 20:18


A Black Friday está chegando! Se você pensa em aproveitar a oportunidade para trocar de computador (principalmente devido a incompatibilidade do Windows 11 a computadores antigos) o que observar para fazer uma boa compra? Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, como fazer uma compra com bom custo benefício.´

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
O Atendimento Que Faz o Cliente Querer Comprar de Você! feat Marcelo Rodrigues

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 64:16


Quer multiplicar os resultados?Pare de falar em metas e comece a construir CULTURA.Como uma empresa que fornece um serviço de alta concorrência passou de R$1 milhão para R$8 milhões em 1 ano? Não foi sorte, foi cultura de atendimento aplicada no dia a dia.Muitos acham que EXCELÊNCIA EM ATENDIMENTO é só simpatia, cordialidade e agilidade, mas a verdade é que esse conceito vai muito além. No Brasil, o Índice de Satisfação não costuma ser levado à sério, mas já foi comprovado que um cliente muito satisfeito GASTA ATÉ TRÊS VEZES MAIS do que um cliente apenas satisfeito. Marcelo Rodrigues atuou como Head de Operações na Unidas por 8 anos e vai revelar o passo a passo para construir uma Cultura de Atendimento de Excelência — da estratégia à execução.Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Marcelo Rodrigues (LinkedIn ou @marcelochampion ou @wr2comunicacao). ⚫⚫⚫ Conheça a Academia de Super Vendedores e aprenda, passo a passo, como vender sem travar em nenhuma etapa do processo comercial.

casadeoracionmexico
Chuy Olivares - Dios está pensando en tí

casadeoracionmexico

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 76:45


Predicación del domingo 16 de noviembre de 2025 - 8:00 a.m.

casadeoracionmexico
Chuy Olivares - Dios está pensando en tí

casadeoracionmexico

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 68:13


Predicación del domingo 16 de noviembre de 2025 - 8:00 a.m.

Introvertendo
#282 - Seletividade Alimentar

Introvertendo

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 34:06


Uma das características mais frequentes em autistas, a seletividade alimentar afeta a saúde física e também a vida social de pessoas autistas e outros indivíduos de sua rede de apoio. Pensando mais globalmente sobre os desafios nutricionais de autistas, Bruno Frederico Müller, Gustavo Borges e Izabella Pavetits recebem a nutricionista Ana Júlia de Assis, que tirou todas as dúvidas em relação a este tema.Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.

Citas de Radio Podcast
#130 La verguenza y la culpa, qué hacemos? - Maritchu Seitún (Pensando En Familia)

Citas de Radio Podcast

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 21:48


De las mejores Citas de Maritchu Seitún en esta legendaria columna de #PensandoEnFamilia. No se la pierda, verguenza, culpa, de padres y de hijos.Bancas a Citas? Sumate a este link! https://citasderadio.com.ar/se_parte.phpPodcasts en tu whatsapp todos los viernes.Ep. 130 - T. 5

Amigos TIC
Datos para entender el país

Amigos TIC

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 53:22 Transcription Available


En este episodio de Amigos TIC, Carlos Esteban Lemoine, líder de Estudios de Apropiación y Transformación Digital del Centro Nacional de Consultoría, comparte hallazgos clave sobre los estudios de apropiación digital en Colombia y la región, explicando cómo los datos revelan el uso real de internet, los niveles de adopción de inteligencia artificial y los retos que enfrentamos frente a otros países.A lo largo de la conversación, profundizamos en temas como la brecha entre quienes usan internet de forma productiva y quienes aún no logran aprovecharlo plenamente, el rol del teléfono móvil en la conectividad nacional, las tendencias del consumo de pódcast y la percepción internacional del ecosistema colombiano. 00:00     Amigos TIC03:34     Carlos Lemoine, Líder de Estudios de Apropiación y Transformación Digital del Centro Nacional de Consultoría06:36     ¿Cómo van los índices y alcances del estudio en el que trabaja actualmente?10:21     ¿Cómo se interpretan los datos sobre el nivel de uso de la IA?16:41     ¿Por qué el porcentaje de usuarios que utilizan internet en Colombia es menor comparado con otros países?18:53     ¿Cuál es el porcentaje de usuarios que se conectan a internet a través de sus celulares?21:33     ¿Qué hay sobre impulsar la apropiación digital y cómo nos ven otros países?26:03     Pensando en voz alta, con Jole Restrepo30:05     ¿Qué revelan las estadísticas referentes al consumo de pódcast?34:55     ¿A las personas les falta comprender el uso productivo de internet?41:14     ¿Colombia va por buen camino?48:37     ¿Qué está pasando con la Ley Mordaza?

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Quando falou sobre operação no Rio, Lula o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 16:44


A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Quando falou sobre operação no Rio, Lula o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 16:44


A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Minimalismo Real
Ep. 129 | 3 cosas a eliminar

Minimalismo Real

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 8:01


Pensando en qué eliminar, 3 cosas aparecieron por ahí. Minimalismo real es un podcast que intenta dar cuenta de un minimalismo en medio de la incertidumbre de la economía constantemente inestable de un país latinoamericano. Podés ver la transcripción en ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.minimalismoreal.com.arAhora también podemos intercambiar ideas a través del correo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠hola@minimalismoreal.com.ar⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Música:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://uppbeat.io/t/brock-hewitt-stories-in-sound/happiness

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Como ser uma Igreja Missional - Igor Miguel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 64:09


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
Como Usar IA Para Vender Mais e Gastar Menos Tempo com CRM? feat Anderson Ferreira & Clarissa Giuzio | Especial CRM Zummit

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 50:42


Quer saber como a inteligência artificial está transformando o uso do CRM? Ela já está automatizando follow-ups com base no melhor horário para cada cliente, personalizando cadências de contato conforme o perfil e o histórico de interação, gerando insights inteligentes que antecipam necessidades, identificam oportunidades e aumentam as taxas de fechamento. Tudo isso para que o vendedor foque no que realmente importa: conversar, conectar e vender mais com menos esforço.Conversamos com dois engenheiros de vendas da Zoho para mostrar como a inteligência artificial pode te ajudar a aumentar a produtividade, qualificar leads e fechar negócios com mais velocidade.Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Anderson Ferreira (LinkedIn) e Clarissa Giuzio (LinkedIn) sobre COMO USAR IA PARA VENDER MAIS E GASTAR MENOS TEMPO COM CRM.

Citas de Radio Podcast
#127 Carl Rogers - Matías Muñoz (Pensando En Familia)

Citas de Radio Podcast

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 17:07


Un Autor, Una Idea y Nuestras Familias Reales, continuamos con los humanistas existenciales. En este episodio Matías Muñoz nos trae a Carl Rogers y exploramos su pensamiento.Bancas a Citas? Sumate a este link! https://citasderadio.com.ar/se_parte.phpPodcasts en tu whatsapp todos los viernes.Ep. 127 - T. 5

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Complementarismo e Papéis de Gênero - Cristiano Gaspar (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 62:28


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
O Investimento Mais Negligenciado para Times VENDEREM MAIS! feat Fabiola Coser & IBM

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 49:44


O investimento mais negligenciado para times venderem mais não está em ferramentas, está nas PESSOAS.Muitas empresas ainda tratam o treinamento como custo, quando, na verdade, ele é o combustível da ALTA PERFORMANCE. Treinar não é custo. É investimento!Convidamos uma especialista em Sales Enablement da IBM, palestrante do CRM Zummit, da Zoho CRM, para contar como essa área de CAPACITAÇÃO DOS TIMES DE VENDAS surgiu, como funciona na prática dentro de uma das maiores empresas do mundo e por que ela se tornou essencial para que os times vendam mais com consistência e adaptação em um mercado em constante mudança.Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) conversa com Fabiola Coser  (LinkedIn) sobre O INVESTIMENTO MAIS NEGLIGENCIADO PARA TIMES VENDEREM MAIS!

Ibaviva Devocionais
#01 O que é gratidão?

Ibaviva Devocionais

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 9:45


Texto do dia: Atos 17.1-8; 13,14. O que é gratidão? A gratidão é o sentimento de lembrança e agradecimento por um bem ou favor recebido. Ela é a qualidade de quem é grato, agradecido por algo e/ou a alguém. Pensando nisso, pelo quê e a quem devemos constante gratidão? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.

Pamela Cerdeira
Eutanasia en México: 'Adquieres un seguro médico no pensando que te va a pasar algo': Samara Martínez

Pamela Cerdeira

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 3:45


En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Samara Martínez, paciente renal que lucha por una muerte digna, tocó el tema de por qué presenta ante la Cámara de Diputados iniciativa para que México permita la eutanasia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Soberania de Deus na Salvação - Filipe Niel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:53


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!
Os 7 HÁBITOS dos Vendedores MAIS BEM-SUCEDIDOS do MUNDO (E Como Virar Um Deles)

Papo de Vendedor | VENDAS, Gestão e Liderança!

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 61:31


Quantos hábitos você tem cultivado para melhorar a sua performance?Todo vendedor quer bater meta, crescer e viver de grandes resultados — mas poucos entendem que sucesso é consequência de hábitos consistentes. Neste episódio do Papo de Vendedor, Leandro Munhoz e Daniel Mestre mostram como pequenas ações diárias moldam sua performance comercial e quais hábitos estão te levando pro sucesso (ou pro fracasso) sem você perceber. Cultivar bons hábitos é investir em si mesmo — no físico, na mente, no relacionamento com o cliente e na disciplina profissional.Pensando em todos esses pontos,  no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam sobre Os 7 hábitos dos vendedores mais bem-sucedidos do mundo!

Meu tempo com Deus
Perdidos sem Jesus

Meu tempo com Deus

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 5:26


Lucas 2:43 E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe. 44 Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes, e entre os conhecidos; 45 E, como o não encontraram, voltaram a Jerusalém em busca dele. 46 E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. 47 E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. 48 E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. 49 E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? 50 E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia. 51 E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas. 52 E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.

Observatório Feminino
Podcast discute tabus sobre sexualidade, menopausa e violência de gênero | Observatório Feminino

Observatório Feminino

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 21:04


Falar sobre sexo em 2025 ainda é um tabu entre muitos adultos e, quando o assunto envolve crianças, o silêncio costuma ser ainda maior. O tema, que deveria ser tratado com naturalidade, continua despertando constrangimento e medo dentro de casa. No entanto, é justamente na infância que o diálogo sobre o corpo, o respeito e os limites deve começar, de forma leve, amorosa e adequada à idade.Pensando nisso, a psicóloga e sexóloga Cida Lopes, junto com a neta Júlia Lopes, lançou o livro Soltando os grilinhos. A obra, voltada a pais e responsáveis por crianças de 3 a 8 anos, traz orientações práticas para responder às primeiras curiosidades sobre sexo e sexualidade.O Observatório Feminino também comenta o caso de Christina Maciel Oliveira, mulher trans de 45 anos, assassinada a chutes pelo ex-companheiro, Matheus Henrique Santos Rodrigues, de 36 anos, na Rua Padre Pedro Pinto, em Venda Nova, uma das mais movimentadas de Belo Horizonte. O agressor foi preso em flagrante. As imagens mostram o momento em que ele ataca Christina com socos e chutes, em uma ação que durou apenas 12 segundos.Outro tema abordado é o Dia Mundial da Menopausa, celebrado em outubro. A atriz Flávia Alessandra, de 51 anos, compartilhou publicamente as transformações que tem vivido com o início da menopausa — como insônia, dores e ondas de calor — e destacou a importância de falar sobre o tema. “Achamos que menopausa é só ‘calor', mas o corpo muda de tantas formas. Falar sobre isso é quase um ato político. A gente precisa tirar o peso e o silêncio dessa fase”, afirmou a atriz.O podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.

Motivarte
Episodio 108 – “La vida es lo que nos pasa cuando estamos pensando en otra cosa”, con @serconciente.coaching

Motivarte

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 56:20


Hay personas que, cuando hablan, te invitan a frenar.A mirar distinto. A sentir.Y él es una de esas personas.Hoy en Motivarte converso con uno de los mejores coaches de la ciudad de Buenos Aires, especialista en neurociencias y tutor en mindfulness, sobre lo que más nos cuesta hacer: estar presentes.Charlamos sobre cómo entrenar la mente para no vivir en automático, cómo volver al cuerpo y a lo esencial, y por qué la felicidad no se encuentra en el futuro… sino en el ahora.Si vivís corriendo, si sentís que el tiempo se te escapa, o si simplemente necesitás volver a vos, este episodio te va a hacer bien.

La rosa de los vientos
"Empecé este libro pensando si podía hacer literatura del insomnio"

La rosa de los vientos

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 22:01


Isaac Rosa es una de los mejores escritores del pais. Sus obras son un autentico viaje a traves del "alma" humana. Es un autor lucido y despierto como pocos, pero ahora nos presenta en Las buenas noches (Seix Barral) una original historia sobre amantes durmientes.

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Centralidade do Evangelho na Igreja - Thiago Guerra (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 50:17


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Buscadores de la verdad
UTP389 Compartiendo a Pedro Bustamante

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 121:54


Bienvenidos a este nuevo episodio que hoy dedicaremos de modo particular a Pedro Bustamante y al mundo de la conspiración en general. La verdad es que me quede con las ganas de haber participado en el estupendo programa de Guillermo Mas Arellano, ya saben, el canal Pura Virtud donde invito a un joven erudito llamado Pablo Rábano. Los dos son magníficos intelectuales y yo desde luego no puedo compararme con ninguno de ellos, pero creo que hubiera podido aportar algunas cosas interesantes al programa. Le envié dos semanas antes, el 23 de septiembre, a Guillermo una parte del capitulo que el me inspiró a escribir: “Dos desapariciones en el umbral del exceso”. La verdad es que su trabajo intelectual es digno de mérito y con la juventud que disfruta nos dará muchas tardes de gloria y esperemos que corte muchas orejas y muchos rabos andróginos como el del canal El Rincón del Disidente. Dicho esto voy a empezar con el magnifico texto que nos trajo Pablo Rábano, aunque no recuerdo si nombró que la columna de Francisco Umbral a la que se refería se llamaba "El Halcón Maltés”. Dicho artículo vio la luz el 25 de mayo de 1997 en el suplemento La Revista de El Mundo, justo cuando arrancaba el juicio contra Miguel Ricart, el único condenado por el brutal triple asesinato de las niñas de Alcàsser —Miriam, Toñi y Desirée— en 1992. Umbral, con su pluma afilada y su ironía mordaz, no escribe un reportaje seco, sino una reflexión literaria inspirada en la novela negra de Dashiell Hammett. Usa el "halcón maltés" —ese ídolo falso de plomo recubierto de oro que todos persiguen en la historia— como metáfora para cuestionar si Ricart era realmente el lobo solitario o solo un señuelo para una culpa mayor. Lo que empezó como una pieza de opinión ha mutado con los años en combustible para teorías conspirativas que hablan de redes ocultas, élites intocables y encubrimientos de altos vuelos. A continuación, os presento ambas caras de la moneda en un solo relato: primero, la versión original de Umbral, leída tal cual, y luego, tejida en ella, la interpretación conspirativa. Imaginen la voz grave de Umbral narrando, y después, el eco siniestro de las sombras..."Como en las novelas de Dashiell Hammett, la justicia necesita un culpable. A la justicia la crea el culpable y al culpable lo crea la sociedad. Miguel Ricart no sabemos si es uno de los asesinos de las tres gracias con minifalda. Lo que sabemos es que Ricart está ahí, disponible, penetrable, preso, y que otros han huido y huyeron bien, demasiado bien. Alguien le puso alas a su huida. Ricart, peor que culpable, es la metáfora de la culpa. ¿Es culpable de sangre? Es sobre todo culpable de estar ahí, encarnando la culpa, haciéndola vivible y visible. La ley siempre necesita un culpable porque la ley es una abstracción mientras no tiene un reo. Al lobo lo crea el bosque. El lobo puede ser una manada. Caperucita se siente atraída por el bosque como el día por la noche. El lobo sólo está en el imaginario de Caperucita (tres caperucitas) como el culpable sólo está en el imaginario del juez. El juez sólo llega a serlo cuando Miguel Ricart se sienta delante de él, en una silla de oficina, con la cara en figura de enigma y los ojos inyectados en crimen. La justicia alienta ante su presa. Caperucita alienta ante su verdugo, que cuando la mata la hace mujer. La verdad está ausente y vuela muy alto. 'Nadie toque las moquetas'. Miguel Ricart no es más que un fetiche falso, un halcón de plomo y purpurina. Ricart, la prueba definitiva, sólo es un burdo engaño, una mentira. Se sabe falso y llora.” Ahí lo tienen, el texto puro de Umbral: una elegía cínica a la justicia ciega, donde Ricart no es el monstruo, sino el chivo expiatorio que permite al sistema seguir girando. Pero deténganse un momento... ¿y si esas alas en la huida de los verdaderos culpables no eran solo una metáfora? En el submundo de las teorías conspirativas —ese laberinto de blogs, foros y documentales supuestamente independientes que han revivido el caso Alcàsser como un zombie cultural—, el halcón de Umbral se transforma en un código para algo mucho más oscuro. Imaginen: el "lobo" no es un asesino solitario, sino una "manada" de élites valencianas y españolas —nobles, empresarios, políticos, clérigos, representantes de la justicia y masones con "inquietudes ocultistas", como apunta la duquesa de Medina Sidonia en su controvertida La ilustre degeneración de 1998—. Según esta lectura velada, Umbral no critica solo al juez, sino que lanza una pulla sutil a un encubrimiento de Estado: Ricart, el "fetiche falso de plomo y purpurina", es el señuelo que distrae de rituales de sangre, videos de torturas grabados para "hermanamientos" en sótanos de poder, y fugitivos protegidos por inteligencia extranjera o pactos inconfesables. La verdad, dice el texto, "vuela muy alto" —quizá en jets privados hacia paraísos fiscales, o en archivos clasificados que "nadie toque las moquetas", esa frase umbraliana que evoca alfombras bajo las que se barren los secretos de la alta sociedad. Ya saben, esa alfombra azul, azul, según el primer testigo ocular, el colmenero, que derivó en moqueta marrón y que se terminó perdiendo tal y como reconoce el mismo sumario. ¿Coincidencia? Para nosotros, no: Umbral, con su ojo de halcón para la podredumbre social, habría dejado esta pista como un guiño a los despiertos, uniendo el crimen de las tres "caperucitas" a una red pedófila sadista que huele a escándalos como los Galindos o el caso Dutroux y algún otro caso maldito. El halcón maltés ya no es solo literatura; es la clave de un rompecabezas donde la justicia no busca culpables, sino que los fabrica para proteger a los intocables. Por supuesto al mas puro estilo umbraliano hoy yo también les hablaré de mi próximo libro, pero antes voy a terminar con dos cosas, la autobiografía de Pedro y un detalle de un video que se publicó una vez el había desaparecido. Esto dijo el de sí mismo en su propio blog dentro del que fue su primer articulo allá por el 24 de octubre de 2012. “Soy arquitecto de formación pero autodidacta todoterreno por vocación. Lector empedernido, investigador obsesivo, ensayista apasionado, artista delirante, viajero sabático, políglota simultáneo, especialista en el todo, homme à tout faire. Conservador radical, anticapitalista y anticomunista, creyente herético, indeciso convencido, incorrectamente político. Todo ello en régimen de rigurosa independencia. Porque en estos tiempos en que el sistema está podrido hasta los tuétanos, es prácticamente imposible hacer algo de interés desde los marcos institucionales y corporativos. Conocí la academia por dentro y comprendí que es un aparato de poder más, solo que más sutil, porque se ejerce a través de la perversión del saber y que los académicos son otra de las castas sacerdotales hollycapitalistas. He hecho muchas cosas diferentes en mi vida y en algunas he tenido eso que el sistema llama "éxito". En efecto, conocí la realidad del mito del "éxito" en mi profesión como arquitecto. Demasiado éxito y demasiado pronto. Entonces comprendí que el poder lleva implícita la corrupción, que cuanto más se asciende en la escala de poder más complicidad hay que tener con la criminalidad y la impunidad inherentes al poder, con su perversión y su sadismo. Esta oportunidad que me regaló la vida me sirvió para saber que no pertenecía a ese mundo, que todo lo que está atravesado por el éxito y el dinero está podrido. Desde entonces me dedico a tratar de comprender cómo funciona este mundo delirante y transmitirlo en la medida de mis posibilidades. Pensando sobre todo en llegar a los pueblos y a las comunidades. Invirtiendo en lo posible la transferencia permanente de energía, riqueza, recursos, dedicación, esfuerzo, amor, moralidad, naturalidad, espontaneidad, buena voluntad, etc., que se produce de abajo a arriba en el sistema de dominación. Mediante el pensamiento y la creación, la investigación teórica y la práctica, la escritura y el arte, la conspiración y el rigor.” Y ahora el video. Se trata de una especie de homenaje a Pedro con el esclarecedor titulo de “Pedro Bustamante. El hombre que sabia demasiado” en un claro guiño a la película de Alfred Hitchcock de1934 con titulo homónimo. Allí eligen un temazo del desconocido grupo Capucha Sartén donde se dice textualmente: “Se está rompiendo el hechizo, está fallando la magia del reino de las tinieblas. No pueden decir más veces: ¡morirás si hablas!” Y ya, después ya aparece Pedro en sus fragmentos de videos y se hace una interesante selección de ideas. Antes nos han mostrado un cartel donde se lee: Pedro Bustamante, el hombre que sabia demasiado…del Androginarcado Caído”. Gracias por haberme permitido esta introducción tan delirante en homenaje a nuestro querido maestro Pedro Bustamante y ahora si vamos a presentar a nuestro invitado. ………………………………………………………………………………………. En mi primer libro, El imperio de la ficción: Capitalismo y sacrificios hollywoodenses (2015), he tratado de mostrar cómo funciona el mundo en términos generales, pero también, profundos. Para ello, vengo desarrollando una investigación que pretende explicar cómo operan las sociedades humanas, desde un punto de vista integral, tanto en lo político como en lo económico, lo social como lo moral. Y por supuesto, lo religioso. La idea es mostrar que lo religioso está en la base de todos los fenómenos políticos, económicos y sociales. También en el capitalismo, especialmente en el tardío, que yo denomino hollycapitalismo. Porque el sistema no se puede comprender hoy al margen de su dimensión religiosa y hollywoodense. Porque esta dimensión es, en última instancia, holy, sagrada. En mi segundo libro, Sacrificios y hierogamias: La violencia y el goce en el escenario del poder (1 y 2) (2016) he formulado con más detalle lo que denomino la mecánica hierogámico-sacrificial. Lo que esta obra trata de mostrar es que toda la realidad social remite a esta mecánica, en cuyo centro está el ritual de sexo y de sangre. El primer tomo se ocupa de lo que nos parece que son los fundamentos de lo social: la relación entre naturaleza y cultura, la distinción entre prohibición y transgresión, la institución de convenciones morales, todo ello en el marco de la mecánica citada, en la que hierogamias y sacrificios son protagonistas. El segundo tomo se dedica a mostrar que todas las instituciones sociales --la ley, la monarquía, el Estado, el lenguaje-- remiten a esta mecánica hierogámico-sacrificial, sin la que no se pueden comprender en toda su profundidad y ambivalencia. Mi tercer libro, En el nombre del Falo y del Ano y de la Matriz transhumana: El sacrificio de la maternidad y el nacimiento del infrahumano (2017), trata de mostrar el trasfondo del proceso de transhumanización que hoy padecemos. Nos parece que la clave para comprender esta tremenda transformación del humano está en que va a suponer la extinción de la maternidad natural y su sustitución por una maternidad artificial. Toda la locura del género que hoy invade todo el ámbito público hay que entenderla en este sentido. Pero todo ello, además, remite a las prácticas retorcidas de las sociedades secretas duras, que en definitiva se pueden resumir en tres nociones: falocracia, psicopatocracia y ocultocracia. Mi cuarto libro, Androginización vs. Heteroarcado: Ocultismo y programación mental mediante trauma en la agenda de género-transhumanista (2018), desarrolla algunos de los temas tratados en el libro anterior. Es un acercamiento al tema de las teorías de género desde una perspectiva muy diferente a la dominante, pero también a la de los ámbitos alternativos que se oponen a la ideología de género. Lo que tratamos de hacer es mostrar el papel central que juega en toda esta ingeniería social la androginización, como un fenómeno muy cercano al de la programación mental mediante trauma. Lo que a su vez supone comprender el papel central que desempeña el ocultismo, o para ser más concretos, el satanismo-luciferismo, que son dos caras de la misma moneda, en cuyo corazón está la androginización. Mi quinto libro, las 13 herejías del greco y el falo perdido en toledo (2019), es una obra muy dura solo recomendable para un grupo muy reducido de lectores. ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq … Participantes ToniM @ToniMbuscadores …. Vacflip @vacflip La pastilla roja. ANCAP 100% …. Iberianbaneado @Iberianbomber HERMENEUTA. ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Homenaje a Pedro Bustamante: vida, obra y "delirios" de un autor desaparecido | Pura Virtud https://www.youtube.com/watch?v=Vc2zP2XfNvE canal de Telegram “Videos de Pedro Bustamante” https://t.me/videospedrobustamante ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Audio de Victor, webmaster del canal de Telegram “Videos de Pedro Bustamante”. Epílogo Capucha Sartén - Outer barrier (432hz) https://youtu.be/O3gZVrXbt18?si=TgaxqW-PSkP4u6zd

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
A Realidade da Igreja Evangélica no Brasil - Igor Miguel (Conferência (Re)pensando a igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 43:45


A Realidade da Igreja Evangélica no Brasil - Igor Miguel (Conferência (Re)pensando a igreja) by FAMÍLIA DOS QUE CREEM

OPOSICIONES DE EDUCACIÓN
Cómo hacer una CONCLUSIÓN en tu tema de oposición (y que el Tribunal se quede pensando en ti)

OPOSICIONES DE EDUCACIÓN

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 4:46


¿Sabías que el tribunal siempre recuerda el cierre de tu tema? En este vídeo descubrirás cómo hacer una conclusión de 10 que deje huella, evitando los errores más comunes y aprendiendo a cerrar con fuerza para que tu exposición empiece en alto… ¡y acabe aún más alto! Únete al Consejo diario para ser mejor docente (gratis): https://www.subscribepage.com/consejoeducativodiario

Mañanas BLU 10:30 - con Camila Zuluaga
“Estamos pensando en colocar denuncias penales”: Julián López tras 'encontronazo' en Palmira

Mañanas BLU 10:30 - con Camila Zuluaga

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 15:29


See omnystudio.com/listener for privacy information.

IGLESIA CRISTIANA EVANGÉLICA DE CIUDAD REAL
Orar pensando en uno mismo - Lucas 11:2-4 y Mateo 6:9-13 - Luis Cano

IGLESIA CRISTIANA EVANGÉLICA DE CIUDAD REAL

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 41:07


Jesús, al enseñar el Padrenuestro, establece un modelo divino donde las necesidades personales encuentran su lugar legítimo, pero no el primero. La oración que comienza con "Padre nuestro" inmediatamente nos ubica en una relación familiar, pero también nos enseña a presentar nuestras propias necesidades delante de Dios. No es egoísmo; es dependencia reconocida. CÓMO ORAR POR UNO MISMO SEGÚN EL MODELO DE JESÚS PETICIÓN PERSONAL ACTITUD CORRECTA PELIGRO A EVITAR "Danos pan" Dependencia agradecida Avidez materialista "Perdónanos" Humildad receptiva Autojustificación "No nos dejes caer" Vigilancia honesta Autosuficiencia Banda sonora: Drop the Tapes - Biblioteca de audio de YouTube Donaciones local: https://iglesiadeciudadreal.es/donaci... Web: http://iglesiadeciudadreal.es/ Podcast: http://www.ivoox.com/podcast-iglesia-. YouTube: / @iglesiaciudadreal3597 x (antes Twitter): https://x.com/home?lang=es Instagram: https://www.instagram.com/ Facebook: / iglesiacristianaevangelicadeciudadreal Nota informativa: En todos nuestros videos se pueden traducir los SUBTÍTULOS a cualquier idioma. Ir a configuración y elegir idioma de subtitulo. 21/09/2025 - PREDICACIÓN DE LA TARDE - SERIE: LUCAS / PADRE NUESTRO Lucas 11:2-4 Biblia Textual Jesús y la oración 2 Les dijo: Cuando oréis, decid: Padre, santificado sea tu nombre. Venga tu reino. 3 El pan nuestro de cada día, dánoslo hoy. 4 Y perdónanos nuestros pecados, porque también nosotros perdonamos a todo el que nos debe; y no nos metas en prueba. Mateo 6:9-13 Biblia Textual 9 Vosotros pues, orad así: Padre nuestro que estás en los cielos, santificado sea tu nombre. 10 Venga tu reino. Hágase tu voluntad, como en el cielo, también en la tierra. 11 El pan nuestro de cada día, dánoslo hoy, 12 y perdónanos nuestras deudas, como también nosotros hemos perdonado a nuestros deudores. 13 Y no nos metas en prueba, mas líbranos del mal.

Applelianos
iPhone Air: Review de su Batería, Diseño Ultrafino y Experiencia con iOS 26 | ¿Vale la pena?

Applelianos

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 100:24


¿Pensando en comprar el nuevo iPhone Air? En este video te cuento mi experiencia real tras varios días de uso: analizamos en profundidad la batería del iPhone Air, cómo su diseño ultradelgado afecta a la autonomía, y qué tal funciona con iOS 26 en el día a día. Comparo el rendimiento frente a otros modelos recientes (iPhone 16 Pro, iPhone 15 Pro, iPhone 16 Plus) y explico para qué tipo de usuario es ideal el iPhone Air. Además, te doy tips para ahorrar batería, hablo de mi experiencia con apps, y respondo las dudas más frecuentes. ¿Es el iPhone Air la opción perfecta para usuarios exigentes o hay mejores alternativas? Déjame en los comentarios tu experiencia con el iPhone Air y si la batería responde a tus expectativas. Suscríbete para más análisis de productos Apple y tecnología actualizada. ⬇️ Encuentra más contenido útil en el canal y en nuestras redes sociales. #iPhoneAir #ReviewiPhone #AutonomiaBateria #DisenoiPhone #Apple2025 Redes y contacto: • Instagram/TikTok: @Applelianos • Apple Podcasts: https://apple.co/43FwVzL • Amazon: https://amzn.to/30sYcbB Patrocinado por seoxan.es https://seoxan.es https://uptime.urtix.es/login.php

Pensando con Fe
Ep. 47: Nuestra aportación ante las tragedias

Pensando con Fe

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 14:00


Cuando ocurren tragedias, naturalmente nos preguntamos los "por qué" y los "cómo". Sin embargo, la Palabra del Señor nos llama a también preguntarnos "qué" podemos hacer para aportar a que esto no vuelva a ocurrir. Hoy hablamos de nuestra aportación ante las tragedias, en Pensando con Fe.

Pr Marcos Bomfim
#440 -

Pr Marcos Bomfim

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 48:17


¿Por que Habla Jesús Tanto Sobre las Finanzas?Esta presentación es parte del Workshop "Más con Menos", de Finanzas Personales y de la Familia. Fue presentado a Pastores de la Asociación Norte de Chile, el 14 de marzo de 2025.•Una persona promedio pasa aproximadamente el 80% del tiempo que está despierta: •... ¡Soñando!•... ¡Pensando!•... ¡Y buscando dinero•De las 38 parábolas de Jesús, 16 tratan sobre el dinero.•Además, uno de cada siete versículos de los tres primeros evangelios trata sobre finanzas.•Cristo habló más sobre el dinero y las posesiones que sobre el Cielo y el Infierno juntos.•El único tema del que Jesús habló con más frecuencia fue el Reino de Dios.En la Biblia hay menos de 500 versículos sobre la oración.¡Más de 2350 versículos sobre el dinero! Es el doble de versículos sobre la fe y la oración juntos.Temas de estos 2350 versículosFormas específicas de: Ganar ahorrar, gastar, invertir ydar dineroEl 15% de todo lo que dijo Jesús está relacionado con el dinero y las posesiones.¿Por qué la Biblia dice tanto sobre este tema?Existe una conexión fundamental entre la vida espiritual y las actitudes y acciones relacionadas con el dinero y las posesiones.Y la manera en que gestionamos nuestras finanzas y propiedades nos revela a nosotros y a los demás nuestras creencias sobre la vida eterna. Mateo 6:21.“Sólo hay dos lugares en el universo donde podemos colocar nuestros tesoros: en el almacén de Dios o en el de Satanás; y todo lo que no se dedica al servicio de Dios se cuenta del ladode Satanás y sirve para fortalecer su causa.” C.S., 35.•¡La manera como utilizamos el dinero y otros bienes, revela nuestra lealtad hacia el Señor! También demuestra nuestra utilidad para Dios, y si se nos puede confiar la riqueza eterna.Mateo 25:23Lea Consejos sobre mayordomía, 22.Henrik Ibsen dijo:“El dinero puede ser la cáscara de muchas cosas, pero no la esencia. Te da alimento, pero no apetito; medicina, pero nosalud; conocidos, pero no amigos; sirvientes, pero no lealtad; días de alegría, pero no paz ni felicidad.”Las dificultades económicas son uno de los principales factores que contribuyen a las separaciones y los divorcios. El amor al dinero divide a las familias.BUSCANDO A ALGUIEN A QUIEN CULPAR POR MIS PROBLEMAS FINANCIEROS: •¡Dios!•¡Mi jefe!•El banco•¡La tarjeta de crédito!Muchos desacuerdos, malentendidos, desagrados e incluso divorcios podrían evitarse si se aplicaran los principios correctos para manejar el dinero, tal como se encuentran en la Palabra de Dios.Mateo 6:19CONOCE A AQUELLOS TIPOS QUESON LOS COMPETIDORES:COMPRAN POR IMPULSO:HAN APRENDIDO A ESTAR CONTENTOS:•Un principio bíblico: 1 Tim. 6:6-8.•Recibimos a diario miles de mensajes. Muchos de ellos intentan persuadirnos a comprar lo que no necesitamos con dinero que no tenemos. Al final, todo se convierte en un desperdicio... ¡Solo paja!¿Cuál es entonces nuestro problema? No estamos contentos con lo que ya tenemos.¿Por qué algunos no son felices? "La felicidad nunca se encuentra donde la colocamos, porque nunca la colocamosdonde estamos." (Atribuida a Harold Kushner).Lucas 3:14"Debes recibir una suma definida como salario por tu trabajo y vivir dentro de esa suma." 2SM 199.ADVERTENCIA DE DIOS SOBRE LAS FINANZAS LUCAS 16:13 Tres preguntas para saber si el dinero es mi señor:Primera pregunta: “¿Estoy dispuesto a sacrificar la calidad de mi carácter mientras trato de obtener dinero?”•una conciencia limpia•un carácter honesto•un buen nombre•las amistades...Segunda pregunta:  “¿Estoy tratando de usar el dinero para obtener cosas que solo Dios puede dar?”•Verdadera felicidad•Contentamiento•Paz•SeguridadTercera pregunta: “¿Estoy más preocupado por los asuntos financieros que por mi relación con el Señor?”•¿Qué pasa con mis prioridades?•¿Cómo y dónde paso mi tiempo?Los consejos de Jesús: Juan 6:27, 55, 57

6AM Hoy por Hoy
No estoy pensando, por ahora, en hacer política: María Claudia Tarazona, viuda de Miguel Uribe

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 63:01


https://caracol.com.co/2025/09/16/en-los-estudios-de-caracol-radio-maria-claudia-tarazona-viuda-de-miguel-uribe/

Secretos De Un Hombre Superior
La Duda No Se Supera Pensando

Secretos De Un Hombre Superior

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 6:50


La duda no se mata con pensamientos, se mata con acción. Descubre por qué pensar demasiado solo alimenta tu miedo y cómo moverte con decisión.Support the show

Pensando con Fe
Ep. 46: “No los encierres contigo"

Pensando con Fe

Play Episode Listen Later Sep 6, 2025 13:14


Todos atravesamos situaciones difíciles que nos encierran. Sin embargo, el hecho de que tengamos que experimentar esas cárceles, no significa que debemos encerrar a otros junto con nosotros. Hoy hablamos de eso en Pensando con Fe.

Peras y manzanas
¿Quiénes son las siete magníficas y qué nos dicen sobre la economía y las inversiones del futuro?

Peras y manzanas

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 21:02


En este episodio de Peras y Manzanas, Valeria Moy invita de vuelta a Luis Gonzali, director de Inversiones en Franklin Templeton México, para hablar de las siete magníficas. ¿Quiénes son estas empresas y por qué las han denominado así? ¿Qué nos pueden decir sobre la estructura económica y las bolsas de valores de Estados Unidos en comparación con la de México? ¿A qué lógica responden? También, discuten sobre estas grandes empresas desde la perspectiva de los inversionistas, considerando la variable del tipo de cambio y las implicaciones de los aranceles. Pensando en el tema de las expectativas, ¿qué están viendo estas empresas hacia el futuro? ¡No te pierdas un gran episodio de Peras y Manzanas sobre un tema en boca de todos!

La Corneta
Top10 #Este Idiota Seguro Está Pensando En Otra

La Corneta

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 11:42


Ella: "Este Idiota Seguro Está Pensando En Otra"Él: "¿Los transformes tendrán seguro de vida o de auto?"

3 lados da corrida
Episódio 421 - Se eu soubesse antes....

3 lados da corrida

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 37:37


Pensando em quem já corre ou está começando, destacamos muito do que gostaríamos de saber antes. As vezes saber que estávamos indo no caminho contrário, que não aproveitamos as chances ou que estávamos nos prejudicando.

Pensando con Fe
Ep. 45: Procura que otros logren

Pensando con Fe

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 15:13


En un mundo secular tan enfocado en alcanzar únicamente los logros personales, la Biblia nos llama a procurar que otros logren los objetivos del Señor en sus vidas. Hoy hablamos de eso en Pensando con Fe.

Es la Mañana de Federico
Federico a las 7: Feijóo se va de vacaciones pensando en elecciones

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 30:14


Rosana Laviada analiza con Silvia Riveiro y Luis Díaz el balance del curso político del líder del PP.

451 MHz
#157 Pensando bem o feminismo — Milly Lacombe e Mayra Cotta

451 MHz

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 79:45


Neste episódio, a jornalista Milly Lacombe e a advogada Mayra Cotta conversam sobre caminhos para o feminismo enfrentar as desigualdades estruturais entre homens e mulheres, com o pano de fundo das relações de poder da sociedade capitalista. Autora de Feminismo Para Não Feministas (Planeta), Lacombe destaca que o feminismo é uma luta existencial, enquanto Cotta, autora do romance Um Ex-Amigo (Paralela), diz que essa luta precisa ser coletiva. Na conversa realizada durante A Feira do Livro 2025 e conduzida pela editora da Quatro Cinco Um Iara Biderman, as convidadas ainda falam sobre limitações e contradições da esquerda na defesa dos direitos das mulheres. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451