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No podcast desta quinzena a especialista Marta Pierina comenta quais são os principais desafios do mercado de trabalho atual e como enfrentá-los de forma estratégica. Confira dicas, insights e veja como lidar com as novidades do mercado. Dê o play agora!
Um dos cineastas mais intrigantes do cinema contemporâneo ganha espaço aqui no Cinem(ação)! Hoje é dia de biografia e M. Night Shyamalan é o personagem central deste episódio.Rafael Arinelli recebe Bel Petit e Marcelo Miranda para uma conversa intensa, analítica e apaixonada sobre M. Night Shyamalan, o mestre dos plot twists e do suspense psicológico.De um começo tímido com filmes independentes até o estouro mundial com O Sexto Sentido, a trajetória de Shyamalan é repleta de altos, baixos e reinvenções criativas. Neste papo, revisitamos os grandes momentos da carreira do diretor, roteirista e produtor: os sucessos como Corpo Fechado, Sinais e A Vila, as polêmicas em torno de Fim dos Tempos e O Último Mestre do Ar, e o retorno triunfal com a trilogia iniciada em A Visita.Falamos também sobre as influências de Hitchcock e Spielberg, o impacto de sua origem indiana em seus temas recorrentes como fé, identidade e deslocamento, e o papel de Shyamalan como showrunner na série Servant.Se você é fã do cinema que instiga, provoca e vira tudo de cabeça para baixo, esse episódio é pra você.• 03m40: Pauta Principal• 1h20m25: Plano Detalhe• 1h31m05: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Bel): Desconectar: Sair da Internet• (Bel): Filme: Ela é Demais• (Marcelo): Livro: Na escuridão da mente• (Rafa): Documentário: Rita Lee: Mania de VocêEdição: ISSOaí
Paralisados desde 29 de abril, servidores federais da cultura de 22 estados cobram a implementação de um plano de carreira, aguardado há mais de 20 anos. Trabalhadores de órgãos como Instituto do Patrimônimo Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Fundação Palmares relatam sobrecarga, falta de estrutura e evasão de profissionais do setor.A categoria planeja realizar, no dia 20 de maio, um ato durante a reinauguração do Palácio Capanema, que contará com a presença do presidente Lula e da ministra Margareth Menezes. Os servidores esperam o anúncio de medidas concretas para a valorização da carreira.Reportagem: Raissa LimaEdição: Gustavo Silveira
Neste episódio abordarmos o tema Carreira em gestão e gestão de consultório. Nosso entrevistado foi o Dr Rafael Leal. Está imperdível. Para ter acesso ao episódio completo em vídeo acesse: www.comunidadeoconsultorio.com.br
Sabe quando voce conhece uma pessoa e o que ela mais te transmite é inspiração? Por inúmeros motivos, essa sempre foi a imagem que tive da minha convidada de hoje, uma mulher que busca o que quer, dona de si, dedicada, atenciosa, enfim, uma pessoa única.Essa mulher e minha convidada é a Marcela Rondani, a conheci logo que cheguei por meio de amigas em comum, não viramos amigas íntimas, mas temos um carinho muito forte uma pela outra. Conexões que acontecem quando somos imigrantes, né?Pra mim, ser psicóloga e ter uma família, eram as metas de vida dela, sabe? pelo menos isso é o que dava pra notar, em pouco tempo de conversa. Com o passar dos anos as metas cresceram e a minha admiração tambem.Hoje, é uma honra recebê-la e dar a vocês terão a chance de conhecê-la também!====Você pode contar pra gente o que achou desse episódio em nosso Podsite , no Instagram , ou no FacebookCréditosConvidada: Marcela Rondani e-mail: info@orendaclinical.comApresentadora: Natalia Baldochi Edição: Natalia BaldochiArte do logo: Daniel CoutinhoIlustração: Arpine AleksanyanMúsicasI'm Happy by chillin_wolf Mission ready - Ketsa StudioNowhere to turn - Ketsa StudioCreative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported
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Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Nesta edição do Redação AutoMotor, Tiago Mendonça recebe Nic Giaffone, piloto da Copa Truck, comentarista do BandSports e apresentador do Papo de Paddock. Em um papo descontraído e revelador, Nic conta os bastidores da sua decisão de deixar os Estados Unidos para apostar no automobilismo brasileiro e como foi sua rápida adaptação aos caminhões da Truck.Nic revela detalhes sobre:Sua difícil temporada nos EUA em 2023;A surpreendente estreia vitoriosa na Truck;A relação com o pai, Felipe Giaffone, e os aprendizados na pista;Bastidores do programa Papo de Paddock;A influência de Gil de Ferran na sua vida pessoal e profissional;Seus ídolos e referências na F1 atual, como Piastri, Leclerc e Verstappen.Uma entrevista profunda e inspiradora para quem vive o automobilismo de corpo e alma!
Balanço Geral: Entrevista com secretario da casa civil Salvador, Luís Carreira que falou sobre: diga ai Salvador
A trajetória de um chef de cozinha para o cargo de diretor de unidade é mais do que uma mudança de função — é uma transformação de olhar. De quem antes comandava o fogão, para quem agora lidera pessoas, processos e resultados. Essa transição exige novas habilidades, mas carrega uma bagagem única: a vivência prática da operação e a sensibilidade do dia a dia na cozinha.No episódio de hoje conversamos com Marcelo Tanus, diretor de Operação e Experiência do Astor, Ici Bistrô, Pirajá e Original.
Luiza Martins foi entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (6). A cantora falou sobre sua trajetória musical e a forma como enfrentou o luto após a perda da amiga, a cantora Marília Mendonça, e seu parceiro de palco, Maurílio. Com o apelido de “Alcione do sertanejo”, Luiza revelou que o tom de sua voz mudou após um câncer de tireoide. A artista ainda falou sobre seu novo projeto, o DVD “Nostalgia Pura”, gravado no final de abril.
Em mais um episódio do Carreira em Tópicos, Marta Pierina comenta sobre a mulher, profissão e maternidade, um equilíbrio possível e poderoso
Para se inscrever no evento clique em https://iblbrasil.com/carreira Compartilhe esse convite com mais pessoas! O evento será no dia 13/05/25 às 19:30. Será ao vivo, online e gratuito! Te vejo ao vivo! ------------------- TUDO SOBRE NÓS -------------------
Nessa terceira temporada, o The BRIEFcast vai confrontar as teorias sobre gerações. Será que a geração Z é mimimi? Os Xs são workaholic e os Ys imediatistas e ansioso? A ideia é mostrar que o recorte geracional é importante e carrega muitas características reais, mas só olhar para isso pode ser uma grande cilada. Para que as gerações, especialmente no mundo corporativo, consigam se entender e ter mais empatia umas pelas outras, é preciso levar em consideração também os diversos marcadores sociais, como gênero, região, religião, cor de pele e, claro, suas personalidades. Vem com a gente? Nascidos entre 1965 e 1980, os chamados “X” cresceram sem internet, mas entraram no mercado quando tudo mudou. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com uma representante da Geração X sobre carreira e os estereótipos que cercam a sua geração. Workaholics? Ambiciosos? Vem entender o que é mito e o que é verdade.
Participar está diretamente ligado a pertencer, a fazer parte de algo maior. Só que participar é muito mais do que estar junto, estar no meio da galera. Participar é fazer algo, ter uma tarefa, uma responsabilidade, dar uma contribuição para o sucesso do grupo do qual participamos.É por isso que dentro das empresas, tanto se fala sobre a importância do senso de pertencimento. As empresas querem e precisam que as pessoas sejam comprometidas, pois isso é de suma importância para o resultado da empresa e também das pessoas que nela trabalham.---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Ei! Temos um super convite para você! Estamos com as inscrições abertas da Mentoria de Automações com I.A! Aprenda a criar fluxos automatizados de verdade, integrar IA nos seus processos e montar bots que realmente trabalham por você.
Márcia Dantas é jornalista, apresentadora e se tornou um rosto conhecido do SBT, até ser demitida após anunciar que queria engravidar. No Eles Que Lutem, ela fala sem filtro sobre os bastidores do jornalismo, a rotina intensa na TV, o impacto da demissão, o desejo de ser mãe e os novos rumos na carreira com o MD News. Um papo sobre coragem, reinvenção e o poder de dizer: chega, agora é por mim.
Convidado do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, Raphael Montes, autor do sucesso 'Beleza Fatal', contou como se tornou escritor, os desafios da profissão, e como se encantou com o suspense. Compartilhou os desafios na vida pessoal ao se assumir homossexual para a família e muito mais.
Neste episódio de Perguntar Não Ofende, voltamos ao tema do impacto dos smartphones nas escolas e no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Partindo de novos dados alarmantes — como o facto de os menores passarem, em média, dois meses por ano em frente a ecrãs — debatemos os efeitos da dependência digital, a queda da socialização presencial e a correlação com problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima. A conversa ganha atualidade com a exibição da série “Adolescência” no Reino Unido e a recente reabertura do debate político em Portugal sobre a proibição de smartphones nas escolas. Os convidados são Matilde Sobral e Mariana Reis, fundadoras da Mirabilis, e Augusto Carreira, referência em pedopsiquiatria. Juntos, discutimos a necessidade urgente de agir e de devolver às crianças tempo real para crescerem, brincarem e partilharem emoções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcio El Kalay recebe Stefan Ligocki, palestrante, especialista em Mercado da Longevidade, estrategista de marca pessoal e LinkedIn Top Voice, para um bate-papo imperdível sobre carreira para profissionais com mais de 40 anos. MBA em Compliance da LEC: https://bit.ly/4jxzLNQ
Já parou para pensar que os Sistemas Embarcados estão presentes em praticamente tudo ao nosso redor? Desde o seu smartphone até a sua geladeira, passando por carros, aviões e dispositivos médicos, esses sistemas são a base da tecnologia moderna. Neste programa, conversamos com Gleisson Bezerra, especialista em IO, Machine Learning e Sistemas Embarcados que explicou tudo pra nós. Assuntos abordados no tema O que são Sistemas Embarcados e porque eles são tão importantes? Linguagens utilizadas: C, C++, Python, Rust e Assembly Definição técnica: hardware + software dedicado a uma função específica Diferença entre sistemas embarcados e computadores tradicionais Dados curiosos: exemplos de onde os sistemas embarcados estão presentes (eletrodomésticos, carros, dispositivos médicos, etc.) Aplicações e Sistemas Críticos: Indústria automotiva: sistemas de controle, sensores, carros autônomos, smart home, agro, e etc. Aplicações real-time Inteligência Artificial em sistemas embarcados Por onde começar a desenvolver sistemas embarcados: ferramentas, linguagens como testar Habilidades necessárias: programação, eletrônica, pensamento lógico Mercado de trabalho: oportunidade de crescimento, carreira e formação Links úteis Nosso Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Café Debug Global https://open.spotify.com/show/3S1OK2ecjZj7zoaZ34bFkP?si=ae09a6a1796a4587 Pesquisa de satisfação Café Debug 2024 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdlkPGS-sqfD3QOmkddRDqj7dlYE8mpIlZXORIfTtn-MztKKA/viewform Patrocinadora do programa https://king.host/ https://embarcados.com.br/o-que-sao-sistemas-embarcados/ https://victorvision.com.br/blog/sistemas-embarcados/ https://www.linkedin.com/pulse/voc%C3%AA-inteiro-dentro-do-metaverso-parte-1-de-2-gleisson-s-bezerra/ https://www.youtube.com/watch?v=J2pHgzdAJRk Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/ Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/Gleisson Bezerra (Especialista em Machine Learning no Google e PhD no ITA)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gleisson/ Produtora AGO Filmes: https://thiagocarvalhofotografia.wordpress.com/dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
João Vítor conversa com Fernando Brancatti, Preparador Mental de atletas.Instagram do Fernando: https://www.instagram.com/febrancatti/Fensor (Use este link para desconto de 20%): https://escolas.fensor.com.br/ciencia-da-bola/Pós Graduação em Futebol e Futsal na Faculdade Phorte (Use o cupom de desconto: CIENCIADABOLA: https://posphorte.com.br/pos-graduacao/futebol-e-futsal-as-ciencias-do-esporte-e-a-metodologia-do-treinamento/Curso POWER BI (Use o cupom de desconto CIENCIADABOLA): https://joaobonfatti.com.br/power-biComunidade LAB agora é aqui no Youtube▶️Seja membro do canal para ganhar benefícios e ter acesso a conteúdos exclusivos:
Sabe aquela pergunta em entrevista que parece simples, mas te trava inteiro? Na segunda parte do episódio 165 do Kubicast, seguimos a conversa com Bernardo Donadio, SRE sênior da Getup, e entramos de vez nas entrevistas técnicas para DevOps e SRE — daquelas que fazem a câmera tremer.Sem enrolação, falamos sobre o que realmente é avaliado nessas conversas e como você pode se preparar pra não ficar em branco quando vier um “me explica o que acontece quando...”.Problemas enfrentadosPerguntas amplas e abertas que desestabilizam candidatos inseguros.Travas ao lidar com cenários de troubleshooting ao vivo.Falta de preparo sobre o stack e contexto da empresa.Respostas genéricas, superficiais ou baseadas só em “achismo”.Dificuldade em mostrar que sabe aprender — e que sabe reconhecer um “não sei”.Esse episódio deixa claro que entrevistas técnicas não são sobre ter todas as respostas — mas sobre mostrar como você pensa, se comunica e resolve problemas. O entrevistador não está testando sua memória, mas sua capacidade de navegar o desconhecido com clareza e maturidade.Se você trava com perguntas do tipo “como você resolveria…?”, ou se nunca pensou que o tom da sua resposta pode pesar mais que o conteúdo, esse episódio é pra você.Ouça também a Parte 1 que trata sobre como se portar nas entrevistas. O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
O projecto "Documentos sobre a Escravatura nos Arquivos da Secretaria-Geral do Governo de Cabo Verde - 1842-1869" foi reconhecido na edição de 2025 do programa da UNESCO, que visa preservar o património documental da humanidade. Em entrevista à RFI, o teólogo e historiador cabo-verdiano Jairzinho Lopes Pereira afirma que esta distinção é o reconhecimento do trabalho realizado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, sublinhando ainda que estes documentos desempenham um papel fundamental na preservação da memória da escravatura. O que representa este reconhecimento da UNESCO para Cabo Verde?Trata-se do reconhecimento da UNESCO pelo trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, em Cabo Verde, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, no sentido de promover a preservação do espólio documental, que é de grande importância.Um segundo aspecto diz respeito ao reconhecimento do valor — não só científico, académico, cultural, mas também patrimonial — que a UNESCO atribui a este Fundo da Secretaria-Geral do Governo, relativo à escravatura.Há um terceiro elemento que gostaria de realçar, que tem a ver com o estímulo, pois tenho a certeza de que, após este reconhecimento, os documentos do Fundo passarão a ser mais conhecidos.Este arquivo é constituído por quantos documentos e em que estado se encontram?Não posso dar detalhes precisos dos números. Sei que são quatro caixas, com muitos livros, manuscritos e também documentos avulsos.Trabalhei pessoalmente neste Fundo e o que posso dizer é que são registos de grande importância para o estudo da escravatura na zona do Atlântico, sobretudo no caso de Cabo Verde.Como sabe, existiu na Cidade Velha, [na ilha de Santiago] um entreposto de grande importância no que toca ao tráfico transatlântico. Portanto, acho que o reconhecimento vem mesmo a calhar e é totalmente merecido.Qe importância têm estes documentos para a preservação da memória, nomeadamente da memória da escravatura em Cabo Verde?Têm uma importância enorme. A diversidade dos documentos remete para a quantidade e variedade de informações ali presentes. Depois, há um outro aspecto, uma vez que temos, nestes documentos, um conjunto de realidades díspares e até divergentes que são importantes para perceber a questão da memória e da preservação. Primeiro, estamos a falar de duas fases distintas — no século XVII até ao século XVIII, temos um período em que a escravatura está em vigor, em que os movimentos abolicionistas ainda são tímidos. Mas depois, no século XIX, sobretudo após a abolição da escravatura na Grã-Bretanha, ou na Inglaterra, surge a questão da pressão inglesa sobre as outras colónias, no sentido de também avançarem com a abolição da escravatura.É aí que entra o caso português e a Comissão Mista instalada na Boavista, que surge na sequência de um tratado assinado entre Portugal e Inglaterra, em 1842, com vista à abolição progressiva da escravatura nas colónias portuguesas.O que traz de novo essa informação?Permite-nos, por exemplo, perceber como é que a Inglaterra, através da Marinha, desenvolvia todo um conjunto de acções não só para pressionar, mas também para vigiar. Dispomos das correspondências dos cônsules, dos representantes da Foreign Office na Boavista, informações sobre como os portugueses violavam constantemente o Tratado de 1842.Dispomos, igualmente, de um conjunto de casos de violência contra escravos libertos que são relatados à Foreign Office em Londres e também nos permite comparar as informações desta parte da Comissão Mista, com uma outra comissão que se instalou em Cabo Verde: a Junta Protectora de Escravos e Libertos de Cabo Verde.Para além de permitir a preservação da memória, estes novos dados vão permitir aos investigadores actualizarem a história?Actualizar a historiografia, sim. Mas também temos de nos lembrar que este Fundo já existia há algum tempo. Porém, isto vai permitir um tratamento mais adequado, actualizar a produção historiográfica nesta matéria e também possibilitar novas análises, tendo em conta um conjunto de informações que muitos investigadores poderão não ter tido o cuidado de explorar devidamente.Quando fala desse conjunto de informações, refere-se, por exemplo, aos nomes, ao sexo e ao local de nascimento dos escravos?Refiro-me, sobretudo, a dados que têm a ver com o tratamento dos escravos, com questões de masculinidades, com a violência praticada sobre os escravizados.Falo sobre a rotina diária dos escravos, sobre os registos de baptismo, e sobre as informações que constam nas cartas de missão ou nas chamadas cartas de alforria.Refiro-me ainda, por exemplo, à informação sobre a religiosidade e a espiritualidade dos escravos.Portanto, um conjunto de elementos que nos permitem reconstruir a realidade da escravatura em Cabo Verde.Dados importantes para o estudo da escravatura no país…Evidentemente. Até porque, em Cabo Verde, não temos propriamente nenhum estudo actualizado e sistemático sobre a escravatura. Parece difícil de acreditar, mas o último grande estudo sistemático e detalhado que temos sobre a escravatura é da autoria do historiador António Carreira.Urge actualizar o estudo da escravatura e com toda a importância que este tema assume na História, Cabo Verde não tem tido a atenção que merece por parte dos académicos.Este reconhecimento da UNESCO poderá ser um novo incentivo?Acredito que sim. Eu já estudei a questão da escravatura em Cabo Verde, mas sobretudo através de artigos especializados sobre temas específicos — mais relacionados com a missionação, com a história eclesiástica, com o baptismo dos escravos, com a violência colonial. Mas há muitos outros aspectos que podem ser estudados e que ainda não o foram.Esta distinção pode contribuir para que se avance nos movimentos de reparação?Evidentemente. Hoje há já um renovado interesse em torno da questão da violência colonial, sobretudo em relação aos movimentos de reparação pelas barbaridades cometidas durante o período colonial. Ainda há dias houve uma reunião. em Nova Iorque, nas Nações Unidas, promovida por um grupo de descendentes de africanos que estão a explorar esta questão das reparações.Há todo um movimento internacional e acho que estes Fundos devem servir de base de estudo e preparação para fazermos um trabalho mais sério e mais objectivo nesta luta pelas reparações.A Unesco reconheceu ainda a candidatura conjunta dos livros e registos de escravos entre Angola, Moçambique e Cabo Verde. "Recenseamento de escravos em Angola, Cabo Verde e Moçambique determinado por decreto português de 14/12/1854". Trata.se de um projecto com 79 livros de registo de escravos nestes trés países, criados principalmente entre 1856 e 1875. A Unesco afirma que estes registos são sobre "uma época em que a escravidão tinha oponentes em todo o mundo" e que esses livros "forneciam registos detalhados, incluindo nomes, sexo, local de nascimento, idade, características físicas, ocupações e informações sobre proprietários de escravos".
Você sabe se comportar numa entrevista técnica ou só finge que sabe?No episódio 165 (parte 1) da sétima temporada do Kubicast, recebemos Bernardo Donadio, SRE sênior na Getup, pra trocar uma ideia direta sobre como se destacar em processos seletivos na área de SRE e DevOps.Com experiência tanto do lado de quem já foi entrevistado quanto de quem entrevista, Bernardo compartilhou dicas práticas e observações sinceras que todo candidato técnico precisa ouvir.Problemas enfrentadosFalta de preparação mínima sobre a empresa e o time que vai entrevistar.Espaços improvisados, barulhentos ou desconfortáveis que impactam negativamente a percepção.Falta de clareza sobre o próprio papel ou trajetória profissional.Expectativa de "ser avaliado apenas pelo técnico" ignorando soft skills e comunicação.Ao longo do episódio, ficou claro que entrevista não é só sobre acertar perguntas técnicas — é sobre criar conexão, demonstrar maturidade e comunicar valor com autenticidade. O técnico conta, claro, mas a forma como você se apresenta, responde e interage pesa (e muito).Aquele improviso de fundo bagunçado, microfone ruim e câmera virada pro teto pode te derrubar antes mesmo da primeira pergunta. E mais: dizer que “não gosta de call” ou que “a vaga é o que aparecer” mostra que talvez você nem saiba o que está procurando.Ouça a Parte 1 completa e já se prepara que a Parte 2 vem com ainda mais histórias e armadilhas dos bastidores das entrevistas técnicas.O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Em mais um episódio do Carreira em Tópicos, Marta Pierina esclarece que a a sucessão profissional é mais que continuidade — é a transmissão de valores, visão e conhecimento que perpetuam o legado além da trajetória individual.
Ela é especialista em gestão de carreira e desenvolvimento de soft skills, autora best-seller que já transformou a carreira de 100 mil pessoas no mercado de trabalho. Recebendo sua premiação de R$ 1 milhão de reais faturados apenas na Kiwify, ela veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dela é Paula Boarin e ela conversou com a gente sobre:-O que são soft skills e a importância delas para crescer-Desafios da transição de CLT para empreendedora-Como desenvolver as soft skills no dia a dia-Ferramentas para ganhar confiança no digital-Diferença entre ser autêntico e espontâneo-Como atrair talentos com "sentimento de dono"-Desenvolvimento do primeiro produto online dela-4 pilares para ter uma gestão de carreiraE muito mais!Quer saber tudo o que a Paula Boarin disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Os Azeitonas celebram 20 anos de carreira - As Três da Manhã8d86922e-0e1a-f011-8b3d-000d3
Neste episódio, Marcelo Germano e Rafael Medeiros exploram os segredos do Código da Influência, uma metodologia que desvenda os 9 perfis de personalidade e como eles impactam nosso comportamento, relações e performance nos negócios. Ao longo da conversa, eles aprofundam como cada tipo — do Perfeccionista ao Mediador — influencia decisões, lideranças e dinâmicas de equipe. Um papo direto e revelador para quem deseja entender melhor a si mesmo, liderar com mais clareza e gerar cooperação no time.00:00 - Introdução03:24 - Desmembrando o que é o Código de Influência09:27 - Os 9 guias de personalidade12:12 - Como desenvolvemos a nossa personalidade?25:08 - Entendendo quem somos de verdade34:23 - Nunca faça nada de graça!38:36 - Entender a personalidade do seu time gera cooperação48:29 - As 9 personalidades: O Perfeccionista50:24 - O Ajudante57:42 - O Vencedor01:02:54 - O Intenso01:06:45 - O Analítico01:09:50 - O Precavido01:12:40 - O Epicurista01:16:36 - O Poderoso01:24:08 - O Mediador01:26:45 - Mapeando as personalidades para performar melhor01:34:05 - Comandos
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Neste episódio, conversamos sobre como a mentoria pode impulsionar a sua carreira e ajudar a enfrentar desafios profissionais com mais clareza e segurança. Trazemos dicas para encontrar bons mentores, construir relações de aprendizado e aproveitar ao máximo essas oportunidades de crescimento.Também marcamos a despedida do nosso host Yohan, que segue agora como mentor de carreira. Ele compartilha suas experiências, aprendizados e conselhos para quem busca evoluir na jornada profissional. Um episódio para quem quer refletir sobre caminhos, trocas e novos começos.Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no InstagramParticipantes: MONICA HILLMAN | https://www.linkedin.com/in/monicamhillman/YOHAN RODRIGUES | https://www.linkedin.com/in/yohan-rodrigues/MARCOS NORIYUKI | https://www.linkedin.com/in/marcos-noriyuki-miyata/
Hoje Thais entrevista a psicanalista, escritora, palestrante, professora e psicóloga Ana Suy, que escreveu inúmeros livros, entre eles o famoso A gente mira no amor e acerta na solidão. Nós somos tão encorajados a amar o trabalho, mas desencorajados de viver o amor romântico. Por que será? Ana fala de amor, carreira e muito mais no episódio de hoje.Vambora entender esse sucesso?CURSO – De Carona Na Carreirahttps://www.decaronanacarreira.com.br/Livro – De Carona Na Carreirahttps://amzn.to/4fGu271Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteVestido – Proenza Schouler na Gringa - https://www.instagram.com/gringa/Stylist – André Puertas Beleza – Cris DalléLink da Ana:Insta - https://www.instagram.com/ana_suy/Mala de viagem:A descoberta do mundo - https://amzn.to/3XOKivtA chegada - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-226509/Interestelar - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-114782/Eu sou: Celine Dion - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-296891/Equipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
Neste episódio especial, nos despedimos da Júlia, nossa host que marcou tantos momentos importantes ao longo do podcast. Ela compartilha reflexões sobre sua trajetória, os aprendizados que leva dessa experiência e os motivos que a levaram a seguir novos caminhos. É um momento de encerramento, mas também de reconhecimento por tudo o que foi construído até aqui.Aproveitamos também para conversar sobre crescimento de carreira: como identificar boas oportunidades, a importância do posicionamento profissional e como lidar com mudanças. Um episódio para quem está pensando nos próximos passos da sua jornada e quer ouvir conselhos sinceros de quem viveu isso na prática.Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no InstagramParticipantes: JULIA SCHUBERT | https://www.linkedin.com/in/julia-schubert-peixoto/RAISSA XAVIER | https://www.linkedin.com/in/raissaxavier/MONICA HILLMAN | https://www.linkedin.com/in/monicamhillman/YOHAN RODRIGUES | https://www.linkedin.com/in/yohan-rodrigues/
Depois do corte de milhares de empregos no Estado, Musk vai deixar o cargo no Governo para se focar nas empresas que detém. Aos três meses de jogo, a tabela marca: Mercado 1, Casa Branca 0… Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro episódio do mês é dia de falar sobre carreira! Hoje, conversamos novamente com Deyvid Nascimento, o Mano Deyvin, dessa vez para explorar a sua própria trajetória. Dos dias ajudando no trabalho do pai, até a criação do canal que hoje representa quase a totalidade da sua profissão, Deyvid conta como se interessou por desenvolvimento, como se apaixonou por Ruby on Rails, e de onde veio a ideia de criar seu famoso canal (quase) sem filtros para jogar a real da vida de dev. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que se diverte com o Chorume Corporativo do Mano Deyvin Marcus Mendes, co-host e uma das vozes da Hipsters Network Deyvid Nascimento, desenvolvedor e o criador de conteúdo Mano Deyvin
Data: 23/03/2025Pregador: Hernan DuartePara mais informações sobre a Igreja Antioquia, visite https://linktr.ee/antioquia
O que acontece com os artistas quando saem de uma faculdade de artes? É comum encontrar um artista que não tenha um perfil a busca da compensação financeira na sua carreira É frequentemente a realidade de muitos artistas que combinam o trabalho com arte com o emprego remunerado em outro lugar. A arte como um bem para ser comercializado muitas vezes é vista com maus olhos e fazem com que os artistas se recusem a seguir um caminho comercial para o desenvolvimento de suas carreiras. Quais são os fatores que influenciam no sucesso da carreira de um artista O Arts Council England (2018) identificou os seguintes fatores que influenciam as carreiras dos artistas: talento, trabalho duro e persistência, automotivação, timing crítico, treinamento, oportunidade de expor, família, amigos e apoio de colegas. Eventos contribuem para que o artista se sinta estabelecido, incluem uma grande mostra ou exposição profissional individual inicial, exposições coletivas, residências e a capacidade de dedicar tempo à produção da arte. As principais barreiras para o desenvolvimento da carreira incluíam questões financeiras, falta de tempo para fazer a arte, acesso ao mercado e dificuldades para promover o trabalho. Mas pra ter uma vida ativa no mercado de arte. Qual estilo um artista deve seguir? Galeristas e comerciantes tendem a se concentrar em contextos baseados no mercado, enquanto os Curadores valorizam a aclamação da crítica. Às vezes o mercado segue a crítica, às vezes a crítica segue o mercado O desenvolvimento da carreira do artista envolve o desenvolvimento de competências artísticas para ajudar a influenciar a direção futura do trabalho dos artistas e a alavancagem de seu capital social Estas competências ajudam o artista a ganhar a atenção de agentes do mercado e institucionais como especialistas e guardiões de seu trabalho. O capital social e a Cultura e formação redes A progressão na carreira também é auxiliada pelo aprimoramento do conhecimento cultural e pelo desenvolvimento e gerenciamento de relacionamentos de redes que sejam relevantes na construção da credibilidade artística. Uma vez que tenhamos uma imagem de como ocorre o desenvolvimento da carreira do artista, podemos considerar com mais detalhes a acentuação de fatores intervenientes particulares. A construção do valor também pode ser vista em termos culturais, simbólicos, estéticos e intrínsecos. Contribuições mais específicas incluem auxiliar no desenvolvimento da identidade do artista e acessar redes sociais para ajudar artistas emergentes a alavancar contatos relevantes no desenvolvimento de suas carreiras. Muitos desses artistas apresentam falta de interesse e consciência da comercialização de seu trabalho e, em vez disso, concentrando-se em recompensas não monetárias ou renda psíquica Veja o paper inteiro aqui: https://www.arteindex.com/blog/o-papel-das-instituicoes-na-carreira-dos-artistas-emergentes Grades das faculdades: FAAP: https://www.faap.br/english/home/planoensino/ARTES-VISUAIS.html USP: https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/listarGradeCurricular?codcg=27&codcur=27301&codhab=201&tipo=V&print=true UFRJ: https://www.siga.ufrj.br/sira/temas/zire/frameConsultas.jsp?mainPage=/repositorio-curriculo/7B026AFB-92A4-F79C-159B-B32A65D936E5.html ⤵ ️ Deixe o seu comentário abaixo dizendo o que você achou deste vídeo!
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a apresentadora e empresária Ana Paula Xongani falou sobre a presença da filha Ayo, de 11 anos, nas redes sociais, como é sua relação com o esposo, com quem está há 17 anos e as cobranças que recebe enquanto influenciadora digital.
Neste episódio conversamos com o Psiquiatra Dr. Caio Bonadio sobre aprendizados e decisões de carreira. Está imperdível. Para ter acesso ao episódio completo em vídeo acesse: www.comunidadeoconsultorio.com.br
Chegou mais um episódio do #FalaDev, trazendo uma conversa imperdível sobre carreira, mercado tech e a importância de uma visão 360 nessa área!Dessa vez, PV Faria recebe a CEO da Rocketseat, Isabela Castilho, para um bate-papo sobre transição de carreira, crescimento na tecnologia e como ir além do código para se destacar no mercado.Nesse episódio, exploramos soft skills essenciais, a importância de entender sobre negócios, o impacto da inteligência artificial na programação e muito mais. Aprenda com quem vive a tecnologia na prática, dá o play e vem com a gente! E não esquece de se inscrever para acompanhar os próximos episódios!Host: PV Faria Convidada: Isabela CastilhoLinks dos materiais citados no episódio
Sean Baker made Oscar history, becoming the first person to win four Academy Awards for directing, editing, writing and producing a single film, Anora. Larushka Ivan-Zadeh joins Samira to look at this year's Oscar winners and what they say about cinema today. The RSC's co-artistic director Daniel Evans discusses playing Christopher Marlowe's Edward II. Filmmaker Laura Carreira talks about her award-winning debut feature On Falling, about the social isolation and the injustices faced by a Portuguese woman working in the gig economy in Scotland. And, we look back at the work of late artist Jack Vettriano with Rachel Campbell Johnson. Presenter: Samira Ahmed Producer: Ruth Watts
Nenhuma outra empresa no mundo surfou a onda da inteligência artificial tão bem quanto a Nvidia. Nos últimos dois anos, as ações da empresa valorizaram mais de 850%. Por trás desse sucesso está Jensen Huang, cofundador e CEO da Nvidia. Mas Jensen não é o nome verdadeiro dele. Conheça a história de Jensen Huang no episódio desta semana de Do Zero ao Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história do padrinho da inteligência artificial acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/jensen-huang/