POPULARITY
Categories
Tassos Lycurgo é Professor Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no Brasil, e Pesquisador Visitante do Reasons to Believe, na Califórnia, Estados Unidos. Ele também atuou nas faculdades de várias universidades, incluindo a Oral Roberts University (ORU), em Tulsa, Oklahoma, como professor visitante. Além de suas atividades acadêmicas, o Dr. Lycurgo é advogado (OAB/RN) e fundador e presidente do Ministério Defesa da Fé, onde atua como pastor.Lycurgo ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, incluindo diretor nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e diretor nacional do Departamento de Cooperação e Fomento no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Brasil. Nessas funções, foi responsável pela gestão de relações internacionais e domésticas com outras instituições, como a UNESCO.Lycurgo obteve o doutorado em Educação (Matemática, Lógica) pela UFRN, em 2002, e o mestrado em Filosofia Analítica pela Universidade de Sussex (Reino Unido), em 1999. Fez pós-doutorado em Apologética Cristã na ORU e em Sociologia do Direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Brasil. Possui especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e graduações em Direito (URCA), Filosofia (UFRN), Liderança Avançada (Haggai Institute, na Tailândia), Ministério Pastoral (RBT College, Oklahoma) e Estudos Bíblicos (RBT College).Tassos escreveu vários livros sobre diversos temas, incluindo filosofia, direito, educação, cultura e apologética cristã. Viaja frequentemente pelo país e internacionalmente para falar em conferências nos meios acadêmico e religioso. Nessas ocasiões, defende a fé com o objetivo de apresentar as razões históricas, científicas e filosóficas para seguir Jesus Cristo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tassoslycurgo/Youtube: www.youtube.com/@lycurgo
Damos un paseo por el Museo del Prado de la mano de la ilustradora Ximena Maier, que nos descubre la pinacoteca madrileña en su libro Cuaderno del Prado, editado por Luman.Con Javier Alonso, director de Territorio 9 en Radio 3, conocemos el cómic Anna de Mia Oberlander, editado por Salamandra.Con Daniel Galindo viajamos hasta Palencia a Aguilar de Campoo, donde se está celebrando ARCA, el Encuentro Internacional de Artes de Calle.Además, nos detenemos en el arte con el libro La galería de Nacho Ruiz y conociendo la exposición de Óscar Domínguez en el Museo Picasso de Málaga.Cerramos celebrando el Día del Vinilo junto a Carlos García, gerente de Surco, la tienda de vinilos más antigua de Barcelona, con un recorrido por la historia de este formato que nos propone Daniel Gallego.Escuchar audio
O Ilustríssima Conversa desta semana recebe Fred Coelho, professor da PUC-Rio e autor do recém-lançado "Infraturas: Cultura e Contracultura no Brasil". O livro reúne 15 ensaios que abordam algumas das mais importantes transformações do campo das artes e da cultura do Brasil nas últimas décadas, com destaque para as experimentações e os dilemas de artistas da geração de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Hélio Oiticica. Neste episódio, Coelho fala sobre o enfraquecimento da perspectiva de construção nacional, que dominou o debate sobre a cultura no país e perdeu espaço para lutas transnacionais, como o combate ao patriarcado e o racismo. Isso, para ele, está relacionado à força da reivindicação do passado nas artes hoje, que se sobrepõe a ações de investimento no futuro. O autor também afirma que a noção de contracultura se tornou muito mais complexa que nos anos 1960 e 1970. Em um tempo em que a ideia de cultura nacional é dominada por Deus, pátria, família e liberdade, ele diz, tudo se torna contra a cultura —mas não existe mais uma única cultura hegemônica, e sim um cenário mais pulverizado de contestações. Produção e apresentação: Eduardo Sombini e Marcos Augusto Gonçalves Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta temperada de verano hablaremos de los últimos estrenos semanales y haremos un repaso a las mejores series, banda sonoras, los mejores clásicos y algún que otro entrevistado nos acompañará a lo largos de estas dos horas de emisión. ¡No te lo puedes perder!
Flavio Sosa Villavicencio, secretario de las Culturas y las Artes de Oaxaca
Tá nos ares +1 episódio do Maconhômetro Educação, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).Neste episódio, Francisco Coelho e Luciana Bessa recebem para uma troca a Layla Waltenberg, que é graduada em Ciências Políticas (UNIRIO) e Educação Artística (UFRJ), Mestre em Artes (UERJ), e atualmente doutoranda em Ensino de Biociências e Saúde (FIOCRUZ), onde pesquisa o uso dos fanzines como ferramenta pedagógica de educação para as drogas no contexto escolar.Layla é artista plástica, professora de Artes na Educação Básica e pesquisadora ligada aos grupos de pesquisa: Temporalidades Inconciliáveis' (PPGARTES/UERJ) e o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED/UERJ).Neste papo, ela compartilha sua trajetória no campo da educação sobre drogas e sua atuação na educação básica, possibilidades dentro exploração do tema na disciplina de Artes, além dos desafios, vivências, referências, entre outras brisas... Confira!GPED: gped.net | educacaosobredrogas.com.brConsidere apoiar o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi o fio condutor de um ciclo de conferências sobre estes 50 anos na Cultura Portuguesa, os primeiros 50 anos do CNC. Sob a coordenação de Maria Beatriz Rocha-Trindade, um dos temas deste ciclo foi "Emigração portuguesa: os reflexos na origem". Publicamos a sua introdução e a intervenção da Arquiteta Isabel Raposo, co-autora do livro "Casas de Sonho" (Lisboa, Salamandra, 1995), dedicada às casas dos emigrantes, em 18 de janeiro de 1996.
O Maranhão segue exportando grandes artistas a nível nacional. E no segundo semestre de 2025, é a vez dos talentos das dançarinas maranhenses Rebeca Carneiro e Andressa Brandão serem conhecidos ao redor do Brasil. As artistas irão representar o estado com o espetáculo “Abayomi - a resposta está na ancestralidade” na circulação nacional do Sesc Amazônia das Artes 2025, que celebra este ano a 15ª edição do projeto.
“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if
Bad Bunny continues to dominate headlines with a packed schedule and groundbreaking collaborations. In the past week, the superstar made waves in fashion and sports culture by debuting the fourth colorway of his Bad Bunny x adidas Adizero SL72 sneaker, previewed at an exclusive Formula 1 event in Puerto Rico. This limited release, seen by Sneaker Freaker and displayed at the Museo de Artes de Puerto Rico, combines brown and pink with blue and gold accents, and features premium materials like mesh, suede, corduroy, and leather. More than 150 pairs of his adidas collaborations were showcased for fans, underscoring his deep influence on sneaker culture. No official release date has been set, but fans can expect it as part of the Fall 2025 adidas lineup.The F1 event itself was historic for Puerto Rico, as Bad Bunny partnered with the Mercedes-AMG Petronas F1 Team and adidas Originals to bring the racing experience to his home island for the first time. According to Vinyl Me Please, the event blended high performance culture, music, and local pride, with the sneakers gifted to celebrity and VIP attendees, cementing Bad Bunny's reputation for boundary-pushing partnerships.Musically, Bad Bunny remains in the spotlight with the recent release of his single "Alambre Púa," the first new music since the launch of his seventh studio album, *Debí Tirar Más Fotos*, earlier this year. As reported by 94.9 KCMO, he debuted this track live during his current 30-show residency at the Coliseo de Puerto Rico in San Juan, an unprecedented concert series running through September with the first dates initially available only to Puerto Rican residents.He is also gearing up for another chapter in his global domination: following his residency, Bad Bunny's Debí Tirar Más Fotos World Tour will kick off in November with stadium dates in Europe, Australia, Japan, and Latin America, as outlined on his official Wikipedia. These announcements follow a headline-making year in which Bad Bunny delivered a lauded NPR Tiny Desk Concert and starred in the highly anticipated film Happy Gilmore 2.Outside music and sneakers, Bad Bunny remains vocal on social issues. Just this weekend, AOL detailed how he called out U.S. Immigration and Customs Enforcement in a video he posted on social media. Bad Bunny documented what appeared to be ICE agents detaining people in Puerto Rico, expressing anger and raising awareness on immigrant rights, consistent with his history of social advocacy.In summary, Bad Bunny's recent week has been a showcase of creative energy across sneakers, sports, music, activism, and more. He's using his platform to elevate Puerto Rican pride, set records, and ignite conversations on and off the stage.Thank you for tuning in—be sure to come back next week for the latest on Bad Bunny and more. This has been a Quiet Please production. For more, check out quietplease.ai.Some great Deals https://amzn.to/49SJ3QsFor more check out http://www.quietplease.ai
Layda Sansores regala chocolates de MrBeast en su IVInforme Bellas Artes Edomex celebra 80 años con cine infantil internacionalAlerta máxima por nueva erupción volcánica en IndonesiaMás información en nuestro podcast
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta temperada de verano hablaremos de los últimos estrenos semanales y haremos un repaso a las mejores series, banda sonoras, los mejores clásicos y algún que otro entrevistado nos acompañará a lo largos de estas dos horas de emisión. ¡No te lo puedes perder!
Sony Ferseck em poesia, Wei Paasi, em Makuxi maimu, pertence ao povo Macuxi. É poeta, escritora, palestrante, pesquisadora. Atualmente é bolsista de Pós-Doc pelo PPGL/UFRR, doutora em Literatura na UFF, mestre em Literatura, Artes e Cultura Regional e graduada em Letras/Inglês pela UFRR, ex-professora substituta no Instituto de Formação Superior Indígena Insikiran da UFRR. Além de sua pesquisa, ela se dedica às suas próprias produções literárias como Pouco Verbo (2013), Movejo (2020) e Weiyamî: mulheres que fazem sol (2022), obra semifinalista na categoria Poesia do 65º Prêmio Jabuti. Co-fundadora, junto com Devair Fiorotti, da primeira editora independente de Roraima, Wei.Aliã Wamiri Guajajara é indígena, educadora artística, curadora, artista, escritora, contadora de histórias e cacica, graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Piauí com pós-graduação em Educação Profissional pelo Instituto Federal do Piauí. É integrante da RNICAI- Rede Nacional e Internacional de Curadores e Artistas Indígenas. Diretora artística no empreendimento Oka Indígena. Cria projetos de Arte-Educação voltados à cultura indígena e geral, permitindo dialogar com a ancestralidade e contemporaneidade. Busca afirmar percursos de resistência étnica, interculturalidade e identidade pretendendo diminuir os distanciamentos entre indígenas e não indígenas.Paty Wolff é artista visual, escritora e geógrafa, vive e trabalha em Cuiabá/ MT. Pesquisa relações étnico-raciais afro-brasileiras, memórias , identidades, diásporas em uma perspectiva contra colonial. Finalista do 64º Prêmio Jabuti de Literatura 2022 com o livro de contos Como pássaros no céu de Aruanda (Entrelinhas, 2021). Autora de Thehcitura (Entrelinhas, 2021) e Azul Haiti (Companhia das Letrinhas, 2025). Indicada ao Prêmio Pipa 2025.Francis Mary Alves de Lima, a Bruxinha, 68, poeta acreana da Academia Acreana de Letras/AAL. Em 1982, como integrante da “geração Mimeógrafo” publicou o livreto mimeografado “Akiri, um Grito no meio da Mata”, com poemas inspirados no imaginário amazônico, na luta de Chico Mendes e dos povos da floresta. Chico Mendes foi a primeira pessoa a adquirir o livro. Participou, a convite do de alguns atos em defesa da floresta, declamando seus poemas. Ainda, em 1982, publica “Gota a Gota”, também mimeografado. Em 1996, publica o livro de prosa poética e poesia "A noite em que a lua caiu no açude". Em 2002 adquire um antigo casarão, onde começa a realizar saraus líteros - musicais. Em 2004 publica "Pré-Históricas e outros livros". Em 2016 é a vez "Gogó de Sola/Flor do Astral". Em 2021, a segunda edição de "A noite em que a luz caiu no açude" e, em 2022,"Escritas do Ser", em parceria com a poeta brasiliense Vera Sá. Em 2022, participou da Feira Literária do Sesc em Cruzeiro do Sul declamando seus poemas. Em 2023 participou do recital Norte Poesia e do Terreiro da Poesia do Festival Literário Internacional do Pelourinho, em Salvador/BA. Em 2024 participou do Circuito de Autores. Programa do Sesc Nacional e do Festival Arte da Palavra, também do Sesc Nacional.=
Felipe Avello en vivo desde Nescafé de las Artes 2025 Si quieres ver este capitulo en video, lo podrás encontrar en nuestro canal de Youtube https://www.youtube.com/@FelipeAvelloOficial Capítulo: https://www.youtube.com/watch?v=ixCXJROw0pI También nos puedes encontrar en: Instagram: https://instagram.com/felipeavellooficial?igshid=MzRlODBiNWFlZA== TikTok: https://www.tiktok.com/@felipeavellooficial?_t=8g1JYWMrkRB&_r=1 Para próximos shows y compra de entradas visita: https://felipeavello.cl/
Às vezes a música está no sangue, mas nem sempre. Seria Rezllaz um melhor guerreiro do que músico? Nesta leitura de comentários sobre o Arquivo XIV: "Fantasia Final", a nova capitã e o Luco leem seus emails e comentários sobre o melhor Arquivo do Naus!Obrigado pelas mensagens! Não desistam, vivam suas infinitas fantasias finais!Artes por Rachel Shirogane!Apóie o Naus, não deixe esse projeto naufragar!Vem pro nosso grupo do telegram!Sigam a Iara no Instagram e o Universo Plural!
No episódio de hoje do Rabiscos, gravado ao vivo e com plateia durante a MIA – Mostra Integrada de Artes, no museu de Poços de Caldas, recebemos o escritor, filósofo, livreiro e poeta Lucas (ou Macabéa). Entre poesia e psicanálise, poesia e beleza, discutimos o que pulsa entre o nome e o abismo, entre o corpo que grita e o silêncio que escorre pelas frestas. "Gritos Noturnos", seu novo livro, foi o ponto de partida para uma conversa visceral, cheia de vísceras, feridas e delicadezas. Um episódio para quem topa mergulhar fundo e voltar diferente. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com |
Amanda Gomes é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão(Itália).Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação de Artes de Palco, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, incluindo a a participação em festivais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada.Em Arquitetura e Iluminação Arquitetônica, possui 17 anos de experiência, colaborando também com vários profissionais e escritórios renomados no setor. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio.Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, e correspondente internacional da revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024@rayon.lighting@amanda.gomes_____ Release dos trabalhos:Mundo FuturaO espetáculo retrata que, em um futuro não tão distante, no ano de 2070, o planeta Terra está dominado por resíduos e já não restaram mais árvores. As crianças do futuro, os guardiões das últimas mudas, se veem sem esperança, até que têm uma brilhante ideia: construir uma máquina do tempo para se comunicar com as crianças do presente, de 2024, e convencê-las a mudarem seus hábitos e sua forma de pensar. Ficha Técnica:Idealizador: Jaya VitaliRealização: Fronteiras Invisíveis Arte e Cultura - Jaya Vitali e Bruna LauerIluminação: Amanda GomesPatrocinador: VeoliaResidência Casa PalcoO projeto que tem como essência integrar as áreas sociais internas e áreas de lazer externas proporcionando conforto, funcionalidade e bem estar para a família. A casa está localizada em bairro nobre de SP com as seguintes características :420m² de área construída | 5 dormitórios área de convívio integradaampla área verde com piscina e paisagismo adega subterrânea A construção é composta por uma casa semi-térrea com ampla área de convívio, área de lazer com piscina e paisagismo em sintonia para a otimização de:amplo uso de estruturas em madeiraluz natural e ventilação cruzadavistas internas e externasO destaque fica para a escada-arquibancada que transforma o fluxo cotidiano em um verdadeiro passeio e permite as apresentações de teatro e música das crianças!Ficha Técnica:Arquitetura: Quinta e GaiaLighting Design: Rayon Studio e Fabio FalangheEstruturas de madeira: Ricardo CaruanaProjeto estrutural: Telecki Arquitetura Consultoria em taipas: Goya TerraConsultoria em esquadrias: Luis Cláudio ViestiGênero: Teatro / Arquitetural
Juan Carlos Ospino, secretario de Cultura de Barranquilla, habló en La W sobre el trabajo que se hace en la Escuela Distrital de Artes y Saberes Populares.
Hola Mundo - Verano de las artes en el DMQ, Pablo Benítez by FM Mundo 98.1
Instrumentista e professora nos EUA desenvolve intercâmbio entre universidade do Texas e Conservatório de Coimbra. Aplicação da IA no Ensino de Português no Estrangeiro. Edição Isabel Gaspar Dias
Hoy en Vas Por Ahí Oliendo a Verano, Alba Vicente recibe a Pilar Alonso y con Iria Pinheiro (Kennebec) para explorar 'Non fun'. Esta exposición juega a observar y ser observado y estará disponible hasta el 3 de agosto en la Casa das Artes de Vigo.Escuchar audio
Hoy en Vas Por Ahí Oliendo a Verano, Alba Vicente recibe a Pilar Alonso y con Iria Pinheiro (Kennebec) para explorar 'Non fun'. Esta exposición juega a observar y ser observado y estará disponible hasta el 3 de agosto en la Casa das Artes de Vigo.David García se traslada hasta el estudio de Mateo Maté para curiosear entre las telas de Timeless Landscapes. Conocemos a través del oído, la vista e incluso el tacto las obras de este artista, creadas íntegramente a partir de fragmentos de uniformes militares. También nos deja pasar al resto de sus habitaciones, con cocina (híper)nacionalista y esculturas incluidas.Mara Gómez estrena la sección 'Caras Duras', en la que disecciona portadas de álbumes en este caso, con estrellas en sus carátulas. Descubrimos los secretos del diseño detrás de "Mellon Collie and the Infinite Sadness" (Smashing Pumpkins), "Blackstar" (David Bowie) y "Un diez en lo emocional" (Begut).Escuchar audio
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta ocasión hablaremos de: LOS 4 FANTÁSTICOS LAS IRRESPONSABLES
Nascido em Calabar, na Nigéria, mas radicado em Londres, na Inglaterra, Steven Umoh – mais conhecido como Obongjayar – é um dos novos talentos do afrobeat na cena musical londrina. Seu segundo e novo álbum acaba de sair do forno e conquistou a crítica com sua poesia e originalidade. Daniella Franco, da RFI em Paris Obongjayar chegou com a mãe em Londres no final da primeira década de 2000, fugindo de violências domésticas na Nigéria. Naquela época, Steven Umoh, de apenas 17 anos, escutava basicamente rap norte-americano. Após entrar na Universidade de Artes de Norwich, ele mergulhou de cabeça na música. As parcerias com Richard Russel, dono do famoso selo londrino XL Recordings, e com o rapper americano Danny Brown deram a largada de Obongjayar para a fama. Mas foi a colaboração com o músico e DJ britânico Fred Again, em 2023, na faixa “Adore u” que conquistaram de vez o público, com 235 milhões de escutas no Spotify. Seu segundo disco solo, “Paradise Now”, conta com a produção de dois gigantes: Yeti Beats – arquiteto sonoro da Doja Cat – e o trio Beach Noise, queridinhos do Kendrick Lamar. Neste novo trabalho, Obongjayar continua apostando nas colaborações, entre elas com a poderosa Little Simz, na faixa “Lion”, escolhida pela programação musical da RFI. Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. As playlists da Programação Musical da RFI também podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.
En esta entrevista la Mtra. Andrea López Mendoza y José Carlos Lara Perez nos hablan sobre la convocatoria de la Escuela de Artes y Oficios de la UAQ.
La audiencia de Señal Colombia y Radio Nacional de Colombia también podrá disfrutar de las obras, conciertos, danzas y más muestras artísticas que se presentan en varios centros culturales.
FREQUÊNCIA NATURAL - 4ª TEMPORADAPROGRAMA 1ENTRE A CASA E A ROÇA: OS SABERES DE DONA LENIRCONVIDADO: DONA LENIR (SÍTIO SÃO JOÃO)O tema desta edição é o papel fundamental das mulheres na agroecologia, através da história inspiradora de Dona Lenir, guardiã do Sítio São João — referência em sistemas agroflorestais em Pernambuco. Com 29 anos de dedicação à terra, Dona Lenir compartilha os desafios e saberes construídos entre a lida da roça e os cuidados com a casa e a família. Um episódio que fala de resistência, ancestralidade, trabalho invisibilizado e práticas sustentáveis que florescem a partir do cuidado e da coletividade. Realização: Coletivo BaobáApresentação e Roteiros: Renan Jamaica e Lia GuanacéProdução: Guilherme dos Santos (Memis Etiópia)Artes e Redes Sociais: Lia GuanacéEdição de Áudio: Estudio BantusVinhetas: Chico França
Rafaela Blanch Pires é professora dos cursos de graduação em Direção de Arte e Teatro (Licenciatura) e da pós-graduação em Artes da Cena (EMAC), na Universidade Federal de Goiás. Atua nas disciplinas relacionadas a figurino, têxteis, caracterização e temas ligados à arte digital. Coordena o projeto de pesquisa Estudo da Forma e da Interatividade para as Artes da Cena através de Meios Digitais (AdaLab-UFG).É mestre em Têxteis e Moda pela USP, doutora em Design e Arquitetura também pela USP, e foi pesquisadora visitante no Wearable Senses Lab da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Holanda).Sua pesquisa criativa concentra-se em abordagens transdisciplinares envolvendo materiais têxteis, tecnologias e sustentabilidade. Em parceria com o professor de composição musical Adriano Claro Monteiro (UFG), desenvolve projetos de audiovisual em tempo real e instalações que envolvem fabricação digital e/ou eletrônica.Apresentou trabalhos artísticos em eventos como o Sound Kitchen, com workshop e desdobramentos artísticos durante a Quadrienal de Praga de Design da Performance (2023); integrou o mapeamento e a exposição Matter of South: Biomaterial Cultures from Latin America, no Kunstgewerbemuseum de Berlim (2025); além de participar de mostras como Trampolim, no Centro Cultural Octo Marques (Goiânia), e Constelar, no Centro Cultural UFG.@adalab_ufglinktr.ee/adalab_ufgSite: rafaelablanchpires.com
FREQUÊNCIA NATURAL - 4ª TEMPORADAPROGRAMA 3FORTALECIMENTO DOS TERRITÓRIOS ATRAVÉS DO PROTAGONISMO DOS SEUS MORADORESCONVIDADO: NIVALDO NERY ABUL (KAPIWARA)SINOPSE DESTA EDIÇÃO: NESTA EDIÇÃO VAMOS RECEBER MAIS UM PARCEIRO DA ASSOCIAÇÃO KAPIWARA DE AGROECOLOGIA URBANA PRA FALAR SOBRE O EMPODERAMENTO COMUNITÁRIO COM O FORTALECIMENTO DOS TERRITÓRIOS ATRAVÉS DO PROTAGONISMO DOS SEUS MORADORES, QUE É PRATICAMENTE UM DOS PILARES DA AGROECOLOGIA E SE MOSTRA CADA VEZ MAIS IMPORTANTE FRENTE ÀS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE QUE AS COMUNIDADES MAIS VULNERÁVEIS NECESSITAM. Realização: Coletivo BaobáApresentação e Roteiros: Renan Jamaica e Lia GuanacéProdução: Guilherme dos Santos (Memis Etiópia)Artes e Redes Sociais: Lia GuanacéEdição de Áudio: Estudio BantusVinhetas: Chico França
No episódio de hoje, Isabela Lapa fala sobre uma das principais atrações culturais do mês de agosto em BH: o show de Oswaldo Montenegro no Palácio das Artes!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aline Bei é uma escritora, mas é também uma febre. Com um estilo de prosa poética bem marcado, seu texto é recorrentemente usado em citações na internet e seus leitores são do tipo que não conseguem largar os livros, devorados em pouco tempo. No centro de seu novo livro, “Uma Delicada Coleção de Ausências”, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras, está a relação de uma neta com a avó que a criou. É sobre esse tema, os avós, e o livro que falamos com Aline Bei nesta edição do Podcast da Semana.“Comecei a escrever o livro a partir da inquietação inicial de uma relação de uma avó e uma neta, uma relação que tivesse sempre essa questão de um tempo que não se une, uma distância que nunca vai se curar”, conta Bei na entrevista a Gama. “Alguma coisa de duas mulheres em pontas tão diferentes da vida, que desejam um tanto estar mais perto, mas que tem essa questão geracional que, em alguma medida, as separa.”Nascida em São Paulo, em 1987, Bei é formada em letras pela PUC de São Paulo e em artes cênicas pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Fez ainda pós-graduação em escritas performáticas pela PUC do Rio. É autora de três romances, que involuntariamente formaram uma trilogia: “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do prêmio São Paulo de Literatura (2017); “Pequena Coreografia do Adeus”, finalista do prêmio Jabuti (2022); e “Uma Delicada Coleção de Ausências”, lançado neste ano. Os três fazem parte do catálogo da Companhia das Letras.“Eu sou uma grande curiosa das humanidades. Então, eu adoro construir personagens com camadas que são complexas, que vão trazer pontos de vista que, às vezes, inclusive, se contradiz”, afirma na entrevista.Nesta edição do podcast da semana, Bei conta sobre como criou a personagem da avó do seu livro mais recente, quais as referências que usou para conceber essa avó literária — de Doris Lessing a Agnès Varda —, e sobre como prefere imaginar a usar a sua própria vida para criar suas histórias. "O modo como eu escrevo sempre descolada da minha biografia, isso não quer dizer que eu não use emoções, porque não são muito as coisas que me aconteceram, mas o modo como eu absorvi as coisas que me aconteceram me aproximam às vezes das minhas personagens."A escritora também fala sobre a proximidade com os leitores, sobre como recebe as críticas e o que espera de sua hipotética versão avó.
Continuamos una estimulante conversación con la artista polifacética Juanita Cruz, Yerba Bruja quien nos cuenta sobre sus influencias, su proceso creativo (tanto en las artes plásticas como en la literatura) y la inspiración tras su poemario más reciente La danza de los buitres, entre muchas otras cosas. Visita a nuestro auspiciador The Poet's PassageSiguenos aquí y visita nuestra tienda
En Hora América de Radio Exterior, nos trasladamos a la Fundación Casa de México en Madrid, como sede oficial de PhotoEspaña, que expone hasta el 14 de septiembre 'Cuando habla la luz' de la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025 y la máxima exponente de la fotografía en México. Un cuidado trabajo con imágenes en blanco y negro que reflejan muchos pueblos originarios del país y sus tradiciones. 115 obras que recorren 45 años de trayectoria de la fotógrafa, donde ha capturado imágenes con una singular forma de ver el mundo a través de la lente de su cámara.Escuchar audio
Ariel 2025. Las dudas, las inquietudes, las nuevas reglas para votar El 20 de septiembre de 2025 la Academia Mexicana de Artes y Ciencias Cinematográficas entregará los premios Ariel, el reconocimiento a lo mejor del cine nacional. Se trata de la entrega 67 del premio de una Academia que está por cumplir 80 años. Es decir, tenemos premios a lo mejor del cine sustentados en historia y tradición. Y eso tenemos que recordarlo. Este año, sin embargo, al conocer la lista con películas y personas nominadas al Ariel surgieron muchas dudas. ¿Por qué hay categorías con tres nominaciones y otras con seis? ¿Por qué solo un largo nominado en la categoría de animación? ¿Es un Ariel seguro? Este año hay nuevas formas de votar así que… ¿Cómo se eligió a las nominadas y cómo se votará a las ganadoras? Mucho se ha opinado desde las redes sociales. Y mucho se va a especular hasta que llegue la tarde de la premiación. Por eso en este podcast Cinegarage decidimos resolver esas dudas e inquietudes y derribar un par de mentiras en una conversación con Armando Casas, productor, director y actualmente Presidente de la Academia Mexicana de Artes y Ciencias Cinematográficas. ¿Listos para resolver sus dudas alrededor de la entrega 67 del premio Ariel? Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Repasamos la actualidad que nos lleva hasta México, donde los tomates serán otro de los productos afectados por los aranceles de Trump. Después hablamos de otras noticias desde Brasil o Estados Unidos. A continuación, nos vamos a Casa México para recorrer la exposición Cuando habla la luz, de la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025. Una muestra que recoge 45 años de trayectoria como referente mexicano y sus imágenes en blanco y negro. Y después, nos quedamos en el mismo espacio que también acoge una muestra dedicada a la virgen de Guadalupe titulada Camino al Tepeyac, de la artista Alinka Echevarría y varias artesanías tradicionales.Escuchar audio
Esta semana, Espido Freire nos invita a cerrar la temporada con una mirada a dos espacios que custodian la memoria cultural de Madrid: la Biblioteca Histórica Municipal, que celebra 150 años de servicio a la ciudad, y el Museo de Artes y Tradiciones Populares, que cumple medio siglo desde su fundación.
En entrevista para MVS Noticias con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, Arturo Magaña, periodista cinematográfico, habló sobre las recomendaciones de 'No hagas olas', drama basado en una historia real, está nominado al Ariel 2025, entre otras 42 producciones.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Detienen a policías en Chiapas por delitos contra la salud¿Sin plan para el viernes? Lánzate a la Feria Artes y Letras en el CCMB Trump habla con Putin y no logra nada sobre la paz en UcraniaMás información en nuestro Podcast
Where in the world am I? Brazil planning Hi there. I'm Dr. Mary Travelbest, returning from a recent trip to Asia. I'm in San Diego now, sharing my best travel ideas and working on another book for you to enjoy: 5 Steps to Solo Travel, Part C. I'm about to launch on a 90-day trip around the world. Listener Story Spotlight I want to tell you about a listener named Juliana who is from Brazil. She was a student of mine and now she works with me. She gave me a list of all the places in Brazil that I should be going to.She and I have known each other for 3 years. She's so beautiful and full of life. I'm so grateful for. Quick fire FAQ: The FAQ for today is: Should I carry books with me to read on the trip? I recommend you download them from your local or cloud library. Then you read on the go. Don't carry more than you need. 3 things: neighborhood selection, daylight itineraries, scam avoidance Select neighborhoods that are walkable and have public transportation nearby if you don't drive. Read reviews on the AirBNB website before you select. When booking a flight or train, be sure it arrives at a daylight time, which can differ in winter months. If it comes after dark, it will be more of a challenge for you. To avoid scams, be cautious when choosing passwords, logging out of websites, and making online purchases. These are very typical scams. If you are suspicious, you may be right to avoid that vendor and choose another. Don't look like a target, either Today's destination is: Brazil. Optimized for a budget‑minded solo woman in her 60s who loves beaches, nature, and a relaxed—but organized—pace. Date Overnight Key plans How to get around Budget tips & cautions Rio de Janeiro (Leme / Copacabana) • Easy sunset stroll along Copacabana & watch locals at Arpoador point. • For a light dinner, try a fresh‑juice “sucos” bar and a tapioca crêpe. Take a taxi or Uber from GIG airport (≈ R$75). Choose a sea‑view “quarto feminine” at Selina Copacabana (~US $45 priv.). Keep valuables hidden on the beach. Wed 4 Jun Rio • Christ the Redeemer early (08:00 train from Cosme Velho). • Ride the Santa Teresa Tram then lunch in a colonial café. • Late afternoon cable car up Sugarloaf for golden‑hour photos. Day‑pass on RioCard metro + tram; cable/Uber for Sugarloaf. Buy Sugarloaf ticket online to skip queue; take a light jacket—windy on top. Rio Choose your mini‑escape ① Nature: half‑day to Prainha & Grumari wild beaches (shared van tour). ② Culture: ferry to Niterói for Niemeyer‑designed MAC museum & quiet Itacoatiara beach. ③ History: cool mountain air in imperial Petrópolis (bus 2 h). Tours or local buses; all safe in daylight. Pack reef‑safe sunscreen—Rio's winter sun still strong. Foz do Iguaçu Morning flight RIO → IGU (1 h 45 m; promo fares from US $68 one‑way) Drop bags, then spend the afternoon on the Brazilian side catwalks for sweeping views of Iguazu Falls (entry R$199 ≈ US $39) iguazufalls.com End day at Parque das Aves bird sanctuary (1 hr) iguazufalls.com Bus 120 links airport ↔ falls ↔ downtown. Taxi to hotel after dark. Stay at Tarobá Express (single en‑suite ~US $40, rooftop pool). Foz do Iguaçu Full‑day hop into Argentina's Iguazú National Park for the Devil's Throat boardwalk & eco‑train (passport needed, no visa/fee for US). Evening option: Itaipu Dam illumination tour. Shared shuttle (~US $25 rt) handles border formalities. Bring ARS pesos or pay by card for Arg. park ticket (US $45) iguazufalls.com .São Paulo Morning nonstop IGU → GRU (1 h 35 m; fares from US $56) KAYAK . Walk tree‑lined Paulista Avenue, pop into MASP art museum (free Sun mornings), coffee in Vila Madalena murals. Airport bus to Paulista (R$55) or Uber. Metro is clean & safe in daytime. Base yourself in Ibis Paulista or female pod at Selina Aurora (~US $50). São Paulo • Morning in Ibirapuera Park—rent a bike or visit Afro‑Brasil Museum (opens 10 am) Tripadvisor . • Afternoon at Municipal Market (pastel de bacalhau!) & nearby Pinacoteca gallery. Metro Brigadeiro ↔ Luz. Watch bags on busy Linha 3 Red line; pickpockets work in crowds. São Paulo Relaxed day‑trip choices: ① Santos coast: historic coffee port + beach promenade (1 h 30 m bus). ② Embu das Artes craft town (45 min EMTU bus). Buy a round‑trip bus ticket; depart before dusk. Wed 11 Jun — Free morning for souvenir shopping on Paulista, then head to GRU airport for onward flight. Allow 3 hours pre‑international departure. Essential Practicalities E‑visa now required for U.S. visitors entering Brazil from 10 Apr 2025; online application fee US $80.90 and proof of ≈ US $2 000 funds (3 bank statements) are needed. Apply at least 3 weeks ahead. VFSE Visa New York Post Weather: Early June is Brazil's mild winter—pleasant 72 °F / 22 °C in Rio & São Paulo, warmer at Iguazu (upper 70s °F) with possible mist; pack a light rain shell for the falls. Money: ATMs are plentiful. Withdraw in R$ and use cards where possible. Carry small notes for kiosks, buses, and street food. Health & safety: No yellow fever shot is demanded for the coast, but it is recommended for the Iguazu region. Wear non‑slip shoes on Iguazu catwalks (spray makes surfaces slick). Use registered taxis or ride‑share at night; avoid deserted beach stretches after dark. Language: Basic Portuguese greetings go a long way; Spanish is understood in Iguazu. Learn “Obrigado” (thank you from a woman). Hand‑Picked Stays (private room prices, low‑season) City Comfortable & friendly Approx. US $ Why you'll like it Rio Selina Copacabana (female dorm or priv.), Ibis Budget Botafogo 35–60 24 h desk, beach steps away, rooftop bar. Foz Tarobá Express, Che Lagarto Hostel 35–45 Central, free shuttle to falls stop, tour desk. SP Ibis Paulista, Soul Hostel (single) $45–60. It is Walkable to the metro and lively but safe at night. Quick Activity Bucket‑List Region Must‑do Nice extra Rio Watch sunrise from Leme end of Copacabana; Sugarloaf cable car; caipirinha & bossa‑nova in Lapa. Short jungle hike to Mirante Dois Irmãos for postcard view. Iguazu “Devil's Throat” platform roar; boat‑ride under the falls (waterproof bag!). Evening jungle moon‑bow walk (full‑moon nights only). São Paulo MASP's suspended concrete gallery; bike Ibirapuera lagoon; coffee tasting at Octavio Café. Live samba at Bar Brahma or vinyl jazz in Vila Madalena. Approximate Trip Budget (USD) Category Rio (3 nts) Iguazu (2 nts) São Paulo (3 nts) Total Lodging $150 $80 $150 $380 Flights (internal) — RIO→IGU $68 IGU→GRU $64 $132 Inter‑city buses / ferries $20 $25 (Arg. shuttle) $25 (Santos) $70 Sight tickets & tours $65 $110 $40 $215 Meals & local transit $30/day × 8 $240 Grand estimate ≈ $1 040 (Budget assumes dorm‑style breakfast included and a few splurges; private rooms or extra tours will raise totals.) Enjoy Brazil's unbeatable mix of beach life, rainforest thundering waterfalls, and South America's most cosmopolitan metropolis—at a tempo that feels adventurous yet comfortable. Boa viagem! Smart Move and Slip up pairings Brazil slip ups, are that there's no way I can see all of the country in a week. So I have to be very picky about only going to the Rio and Sao Paolo regions, and possibly Iguazu Falls, if that works out and I am able physically and mentally. Can you figure out A RAH LO Local, regional, and global esims Local towers and networks in that country. Anticipate which eSim you need. Whole wide world 90 days $59 for me. My first time in India, I thought it was part of Asia. I found out that I missed out the night before I was leaving. Supported countries. Read that carefully. It helps you make a decision. My code to get $3.00 off is MARY2856. You get the discount, and I get the credit. Timer won't start counting down until you get to the country you are traveling to, and once it connects, the plan will start—for example, 30 days and 5 Gig. Validity starts when you get there. Refill as needed. 5G devices Watch this video for instructions. https://www.youtube.com/watch?v=Pi1Cb1tEeSI Resources Roundup How do you travel if you don't know anyone who can go with you, and maybe you want to see some unique places that no one you know cares about? Maybe you want to travel because you never saw these places while you raised your children and supported the family. You may want to visit where you were born and want to do it on your own. You may want to lie on a beach in Tahiti and have a long nap. How does one get to do this? We will help you with instruction, guidance, and good stories. This book must be published now because 14.8% of women are over 65, and most outlive their spouses. Another large chunk of women are in their 50s and early 60s and have years of activity to go. Plus, there are 38 million members of AARP, many looking for active choices on how they live and travel. Gone are the days of your travel agent booking your paper airline ticket. You will not likely contact a travel agent for your trip. The more we understand others and their cultures, the more we can get along with them. Dr. Mary Travelbest is like Rick Steves for Women adventure travelers who are seasoned in years but have yet to gain travel experience. My daughter, my co-author, Tina, and I have been traveling since she was born 22 years ago. She's also made many solo trips, including visiting her sister in China for a month this year. She's completed her degree in Business, working on a Master's degree, and living/working in the San Francisco area. This book needs to be published so the Golden Years can be just that for those who like active travel. The take away mantra is to go and find peace where you rest and bring good to others You can travel solo and never be alone. Dr. Travelbest.
“Se a linguagem é imaginativa, radical e criadora, ela também é performativa, abrigando em si uma potência a tornar-se realizável. Contemos com ela em todas as suas formas para viver”. É o que escreve Ellen Maria Martins de Vasconcellos em “Sobreviver nas Catástrofes: Uma Análise Literária Contemporânea”. Ellen escreveu esse trabalho durante seu doutorado em Letras na USP. A pesquisa acabou de lhe render o prêmio que destaca teses da universidade na categoria Letras, Linguística e Artes. Nessa tese, a autora se debruça sobre livros de nomes como a chilena Diamela Eltit, o brasileiro Julián Fuks e a argentina Samanta Schweblin para olhar de diferentes formas para catástrofes de nosso tempo. Ellen também é professora na Unam, a Universidad Nacional Autónoma de México, poeta e já verteu para o português livros como “Gosma Rosa”, da uruguaia Fernanda Trías, publicado pela Moinhos. Convidei Ellen, sim, para falarmos sobre sua pesquisa. Mas convidei Ellen, sobretudo, para termos aqui no podcast mais uma visão sobre literatura latino-americana contemporânea, um dos meus assuntos favoritos. ** Na arte do podcast, pintura de Oswaldo Guayasamin * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Con motivo de la reciente concesión de un Premio "Richard H. Driehaus de las Artes de la Construcción", charlamos con el leonés Manuel Monteserín Santín, un maestro teitador que ha sido galardonado en la modalidad de "Acabados y otros trabajos de la construcción tradicional". Esta distinción viene a reconoce una larga trayectoria dedicada a la construcción y reparación de tejados de paja de pallozas, hórreos y otros ejemplos de la arquitectura tradicional leonesa.
Esta semana el Haus of Mala se traslada a Stagecooch con pases de prensa a ver que papelón nos tiene este All Stars 10. Claramente se nota la preferencia VIP de algunas. Mientras otras solo pueden pedir hablar con la gerente. Axel regresa con su bandita de meet and greet pa' darnos un "wrecking ball" de opiniones de este episodio. Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaBlue Skyhttps://bsky.app/profile/dragamalapod.bsky.socialInstagramDraga Mala
¡Descubre el universo hiperrealista de Jorge Dáger en nuestra nueva entrevista de Un Minuto con las Artes! Un maestro contemporáneo en diálogoJorge Dáger, discípulo del reconocido José Mohamed, fusiona la herencia de los grandes maestros flamencos y renacentistas con una técnica impecable que desafía la realidad. Su obra, un viaje desde la pintura hasta la orfebrería, escultura en mármol, talla en madera y esmalte sobre metal, revela una versatilidad que pocos artistas dominan. Reconocimiento internacional Condecorado con el Premio Salvador Dalí en Praga (2002) por su icónica obra "La gran naranja", Dáger ha trascendido fronteras. Su compromiso con los derechos humanos quedó inmortalizado en "Libertad", pieza emblemática de la Ruta de los Derechos Humanos en el Miami Dade College. Antológica 1991-2025: Un legado en exhibiciónNo te pierdas el recorrido por su reciente muestra en La Estancia, La Floresta, donde tres décadas de creación convergen en una retrospectiva que celebra su evolución artística. En esta amena entrevista podrás aprender sobre su visión sobre el hiperrealismo como puente entre tradición y modernidad, el rol del arte en la defensa de los derechos humanos y además detalles exclusivos de su proceso creativo multidisciplinario.
Nayarit construye tercer estadio de futbol y daña sede artística: reporte de Isaac RosalesEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Poeta, ensayista, gestora y periodista cultural mexicana, Claudia Posadas llega a nuestro proyecto con una formación el literatura clásica, iberoamericana contemporánea, mística cristiana, simbolismo y gnosticismo. Su poesía es totalmente exquisita, profunda que refleja influencias de autores como Santa Teresa de Ávila, Santo Tomás, Elsa Cross, Angelina Muñiz-Huberman y María Auxiliadora Ochoa. Ha sido Directora Ejecutiva de la Asociación de Librerías de México (2016-2017). Algunos de sus libros son: Liber Scivias (Consejo Estatal para las Culturas y las Artes de Chiapas, 2010), Antología de poesía latinoamericana (Mago Editores, 2023) y Angelina Muñiz-Huberman, Escritura en tierra Firme (UAM, 2024).
Este 2025, el Festival Internacional de Cine en Guadalajara apuesta por el cine con sentido social, destinando funciones especiales para apoyar a organizaciones humanitarias que trabajan todos los días por el bienestar de los más vulnerables. El público, al comprar su entrada, no sólo accede a una experiencia cinematográfica de primer nivel, sino que también contribuye a una causa noble. Como ya es una tradición Radio Universidad traslada sus micrófonos a la sede de Festival Internacional del Cine, por lo que hoy transmitimos El Expresso de las 10 desde el Conjunto Santander de Artes escénicas para llevarte los detalles de las galas a beneficio. En este podcast conversamos con Karla Ramírez socia fundadora de Vamos Guerreros organización ciudadana para el apoyo de los niños con cáncer. ¡Luces… Cámara… Acción!
Fue galardonada con el Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025