POPULARITY
Categories
Geovanne cresceu acreditando que podia ser qualquer coisa, até que o mundo mostrou que não seria tão simples. Aos 9 anos, e depois aos 13, ele viveu situações de abuso sexual, algo que ninguém da sua idade deveria viver. A partir de então, o silêncio virou sua forma de sobreviver. O menino falante e dedicado na escola se calou, se afastou da mãe, do irmão, dos amigos que nunca teve.Geovanne cresceu achando que o erro era ele, que sentir nojo, medo e vergonha de si mesmo era normal. Sua vida na escola não o ajudava também, o bullying era constante e virou agressão física. Jogaram
No episódio 93 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem dois convidados de peso para uma conversa que atravessa décadas de disputas políticas, econômicas e culturais: a professora Camila Feix Vidal (Economia e Relações Internacionais – UFSC) e o professor Marcos Sorrilha (História – UNESP). Juntos, eles exploram a Influência dos Estados Unidos na América Latina, analisando como o poder norte-americano moldou governos, economias, culturas e até imaginários sociais em nosso continente. Da Doutrina Monroe à Guerra Fria, das intervenções militares à dependência econômica, o episódio mergulha nas múltiplas camadas dessa relação complexa – marcada tanto por alianças estratégicas quanto por tensões profundas. Se você quer entender como o "quintal americano" se transformou em um campo de disputas globais e como essas dinâmicas ainda ecoam no presente, este episódio é indispensável. Dá o play e vem com a gente atravessar as fronteiras da história e da geopolítica! Artes do Episódio: C. A. Mencionado no Episódio YOUTUBE (Canal do Sorrilha). Qual é o correto: Americano ou estadunidense? YouTube, 2023. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KWKktKCj2Qc A IDADE DOURADA (The Gilded Age). Criação de Julian Fellowes. [Série de televisão]. Estados Unidos: HBO, 2022–. Disponível em: https://www.imdb.com/pt/title/tt4406178/ GREJO, Camila Bueno. Entre a diplomacia e a História: a atuação de Estanislao Zeballos frente ao Panamericanismo. Revista de Historia de América, n. 165, p. 165–191, maio-ago. 2023. ISSN impresso: 0034-8325. ISSN eletrônico: 2663-371X. DOI: https://doi.org/10.35424/rha.165.2023.1106 INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Página institucional. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://iela.ufsc.br/instituto/?ancora=#colaboradores . Acesso em: 4 nov. 2025. INSTITUTO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA – UFSC). Canal no YouTube. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, [s.d.]. Disponível em: https://www.youtube.com/@Ielaufsc . Acesso em: 4 nov. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 DULCI, Tereza Maria Spyer. As conferências Pan-Americanas (1889 a 1928): identidades, união aduaneira e arbitragem. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013. FITZ, Caitlin Annette. Our Sister Republics: The United States in an Age of American Revolutions. New York: W.W. Norton & Company, 2016. PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. 3. ed. ampliada e atualizada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2011. SCHOULTS, Lars. Estados Unidos: poder e submissão – uma história da política norte-americana em relação à América Latina. Trad. Raul Fiker. Bauru-SP: EDUSC, 2000. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #93 Influência dos EUA na América Latina. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Camila Felix Vidal, Marcos Sorrilha, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 06/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66000&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian Spengler See omnystudio.com/listener for privacy information.
Consagrado como um dos maiores poetas brasileiros, e um dos precursores dos haikaiss no país, Paulo Leminski também transformou as palavras em músicas, compondo mais de 100 canções durante a vida. Conheça algumas delas no episódio de hoje do Música entre Artes. Ficha TécnicaApresentação, produção e edição: Isabela VilelaArte de capa: Maria Clara Pimentel
TRYO es una agrupación musical chilena, originaria de la Región de Valparaíso, que cuenta con 35 años de extraordinaria carrera artística. Su sonido único y característico, fusiona diversos estilos musicales, entre ellos metal, rock, prog, jazz, folclore latinoamericano, música del mundo, electrónica y docta; lo que brinda gran variedad y riqueza sonora a su discografía. Ha grabado varios álbumes en estudio y en vivo (en Chile, Brasil y Estados Unidos), realizado numerosas giras nacionales e internacionales (América, Europa, etc.), presentándose exitosamente en prestigiosos festivales alrededor del mundo (Baja Prog, Crescendo Francia y Guyana Francesa, Marillion Weekend, Prog Day USA, Santiago Fusion, Prog Sud´, Rock au Chateau, Jazz & Joy, La Plata Prog, Rio Art Rock Festival, etc.) y compartiendo escenario con algunos de los mejores músicos de las últimas décadas. Una serie de eventos musicales se presentarán en la III Temporada de Conciertos de Primavera 2025 organizada por la Facultad de Derecho de la Universidad de Valparaíso, en el marco de sus actividades de extensión cultural. Se trata de un total de 8 conciertos, donde se presentarán orquestas y grupos musicales en diversos géneros musicales, repitiendo la exitosa primera y segunda temporada llevadas a cabo en 2023 y 2024, desarrolladas como una iniciativa que busca entregar a la ciudadanía una amplia oferta musical para la temporada, revitalizando las actividades culturales que alberga el Aula Magna de la unidad académica. Los ocho conciertos programados se llevarán a cabo entre el 4 de septiembre y el 11 de diciembre, todos desde las 18:30 horas y con entrada liberada para el público, en el Aula Magna de la Facultad de Derecho, ubicada en Av. Errázuriz 2120, primer piso, Valparaíso. La Temporada de Conciertos de Primavera 2025 es organizada por la Facultad de Derecho de la Universidad de Valparaíso en conjunto con la Fundación Escuela de Derecho, y producida por MGO Medios. El proyecto está acogido a la Ley de Donaciones Culturales, del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio, y cuenta además con el patrocinio del Centro de Exalumnos y Amigos de la Escuela de Derecho de la UV, AGUNSA, Grupo GEN, y Compañía Marítima Chilena S.A.
Os muros da Gávea começaram a ganhar novas cores e formas nas comemorações dos 130 anos do Flamengo. Seis artistas foram escolhidos para retratar a história rubro-negra em painéis dedicados ao remo, ao manto sagrado, à torcida e a São Judas Tadeu. A ação integra o calendário oficial do clube e teve participação de Ruy Castro, autor de O vermelho e o negro, em evento especial de abertura.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Flamengo130Anos
España, Alemania, Francia e Italia se comprometen a impulsar la competitividad de la industria europea. La Declaración de Berlín, nacida en el marco del recuperado encuentro ministerial ‘Friends of Industry', se centra en la soberanía industrial, el liderazgo tecnológico, la descarbonización, las materias primas críticas o la industria de Defensa.El ministro de Industria y Turismo, Jordi Hereu, se muestra convencido de que “Europa necesita una industria unida frente a la envergadura de las oportunidades. Juntos debemos proporcionar un marco y unos impulsos fiables para el crecimiento, la innovación y la competitividad”.Con motivo de la celebración del I Congreso de Turismo Familiar en la Comunitat Valenciana el próximo 26 de noviembre, Tour&Kids – Club de Producto Oficial de Turismo Familiar-, reunirá a agentes especializados y destinos de toda España en la Ciudad de las Artes y las Ciencias. El objetivo del encuentro es analizar mercados y estrategias del turismo familiar a nivel nacional.El sector turístico español se afianza como un motor clave del consumo en España, situándose como el segundo producto o servicio más adquirido por los españoles en los últimos 12 meses (74%), solo superados por los artículos deportivos, según el Observatorio Cetelem que asegura además que los viajes lideran las intenciones de compra para el próximo año. Un 81% de los consumidores españoles asegura que tiene intención de realizar compras relacionadas con viajes o turismo en los próximos 12 meses, un punto porcentual más que en el estudio anterior. Sojern ha presentado sus últimas tendencias interanuales de viajes, confirmando la fortaleza del mercado turístico español y su atractivo global de cara a la temporada de invierno 2025. Según el estudio, las reservas de vuelos hacia España han crecido un 7% y las de hotel un 9% respecto al año anterior. Además, el turismo doméstico registra un auge del 32%, consolidando la fortaleza del mercado local. Por otra parte, Estados Unidos y España lideran la demanda hotelera, mientras que Madrid y Barcelona se disputan el liderazgo urbano.
Juan Manuel de Prada ofrece su mirada 'depradada' y retrata a artistas e intelectuales. Historias de vida y obra de los grandes nombres de todas las Artes.
Nas pinturas em cadernos, marcadores de texto e outros produtos, ela fala do empoderamento da mulher negra
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. Esta semana hablaremos de los últimos estrenos semanales y haremos un repaso a las mejores series, banda sonoras, los mejores clásicos... ¡No te lo puedes perder! Charlaremos sobre: LOS TIGRES ESA COSA CON ALAS THE MASTERMIND TOGETHER
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, reflete sobre os relacionamentos na era digital.Em um tempo em que tudo é rápido e substituível, até os relacionamentos parecem ter se tornado líquidos: vínculos frágeis, mediados por telas e facilmente descartados. A lógica da conexão instantânea e das escolhas sem fim redefine o jeito de amar e levanta a pergunta: estamos perdendo a capacidade de criar intimidade verdadeira? Ao mesmo tempo, cresce a valorização do amor-próprio e da busca por relações mais saudáveis, em contraste com a pressa e a superficialidade.Para falar sobre o assunto, recebemos a psicanalista e pesquisadora de relações interpessoais Carol Tilkian e o professor de comunicação digital da Escola de Comunicação e Artes da USP, Luli Radfahrer. #SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Relacionamentos #Aplicativos▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
Inspirado por esta frase de Teresa de Jesús, FERNANDO RIELO, el autor que hoy nos ocupa, no tuvo vergüenza de confesar su fe y afirmar, que su nucleo de ideas giraban en torno al pensamiento cristiano. Partió de un Principio de relación que declaraba que toda realidad está abierta a otra y que la persona, no es un yo que se explica a sí mismo, sino que tenemos necesidad siempre del "tú". Esto produce un giro antropológico porque concibe al ser humano como un ser en relación, una relación que está abierta a la naturaleza, abierta a los otros y abierta también al Absoluto. Todo lo anterior, junto a una panorámica que contextualiza y recorre las ideas clave de este pensador, es narrado de forma pausada y magistral, por JUANA SÁNCHEZ-GEY, profesora titular emérita de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid, y Académica correspondiente de la Real Academia Hispanoamericana de Ciencias, Artes y Letras de Cádiz, además de vocal de la Asociación Internacional de Hispanismo Filosófico. Por otra parte continuamos nuestro recorrido por la lectura de la obra de Martha Nussbaum, en esta ocasión, a través del análisis y la reflexión que realiza sobre las emociones, en su texto "Paisajes del Pensamiento". Igualmente complementamos nuestras lecturas saltando en el tiempo hacia las Meditaciones de Marco Aurelio, quien nos aconseja cómo vivir conforme a la naturaleza. Intentamos también aunar melodía y filosofía, en esta ocasión, a través de la canción "No tengo", con letra del propio Fernando Rielo, música de Francisco Torres e interpretada por el solista Evaristo, del grupo Triada. También complementamos la contextualización de argumentos, con una versión del "Hallelujah" que popularizó Leonard Cohen, interpretada aquí por Jeff Buckley.
Nesse episódio, Juliana Amador recebe Marina Elias, atriz, palestrante e professora nas áreas de teatro e inteligência emocional. Fundadora do Arteduca, a primeira e única escola de Educação Socioemocional para crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Professora e pesquisadora do Departamento de Artes Corporais da UFRJ, mestra e doutora pelo Instituto de Artes da UNICAMP e Pós-doutora em Arte Educação pelo Lume/Unicamp.Atualmente está em cartaz com a peça Nosso Irmão ao lado de Regiane Alves e Bruno Ferian. Acaba de iniciar um trabalho junto à Secretaria da Mulher do Estado do Rio de Janeiro para atuar com saúde emocional e mental de mulheres em situação de vulnerabilidade. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres . ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @eumarinaelias ✅ @arteduca.rj #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a sua apresentação e a intervenção de José Carlos Vasconcelos durante a sessão sobre "A imprensa tutelada e a sua emancipação (1974-1995)", realizada a 17 de outubro de 1995.
Con motivo del aniversario de la dana, ayer se celebró un funeral de Estado por las víctimas de la tragedia, en la Ciudad de las Artes y las Ciencias de Valencia. Allí estuvo Diana Morant, ministra de Ciencia, Innovación y Universidades y secretaria general del PSOE en la Comunidad Valenciana: "Me impregné del dolor de las víctimas. Toda España estuvimos llorando junto con los familiares de los fallecidos, conociendo esos relatos personales que hay detrás de las cifras". En Radio Nacional, Morant critica la "negligencia" en la gestión de la riada y la "falta de aviso a la ciudadanía" ha provocado que muchas familias hayan perdido a sus seres queridos: "Pude ver el dolor convertido en rabia, que nace de la valentía de las víctimas, que buscan justicia". Con todo, la secretaria general del PSOE en la Comunidad Valenciana descarta una moción de censura contra Carlos Mazón: "Una moción de censura solo haría que insistir en esa resignación y esa sensación de impunidad que tiene Mazón", comenta la ministra. "Mazón tiene preparado para el miércoles una remodelación de Gobierno. Si Feijóo consiente un cuarto gobierno de Mazón, como si no hubiese pasado nada, desde luego el PP se habrá convertido en un país inútil incapaz de resolver sus problemas y que se convierte en el problema de los vecinos y las vecinas", añade. La ministra dice entender que, dada la magnitud de la catástrofe, haya personas que no hayan querido acudir al funeral de Estado, como Azucena, que decía que no quería cruzarse con el president Mazón o con Pedro Sánchez.Sobre la comparecencia de hoy en el Senado del presidente del Gobierno en la comisión del caso Koldo, la ministra defiende que "el presidente del Gobierno dará todas las explicaciones y volverá a acercarse a la ciudadanía a través de la verdad" y dice no sentirse "nada preocupada" por que aflore una caja de B del Partido Socialista. Hoy se conocerá el resultado de la consulta a la militancia de Junts per Catalunya. La propuesta de Puigdemont es la de la ruptura total de relaciones con el PSOE: "Lo que está haciendo Junts no corresponde con lo que alguien corresponde de los políticos que eligen en las urnas [...] No creo que Junts pueda decir directamente no a todo. Creo que es una amenaza que no se va a poder aterrizar en el día a día". Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
Sobre la muerte del destacado actor y Premio Nacional de las Artes 2015, Héctor Noguera; y los últimas proyecciones del panorama electoral de cara a las elecciones presidenciales de noviembre, Iván Valenzuela conversó con las editoras Andrea Vial y Paula Comandari en un nuevo Rat Pack de Mesa Central.
Retrasmisión en dicto del funeral de Estado por las víctimas de la Dana en la Ciudad de las Artes y las Ciencias de Valencia. Nieves Concostrina nos acerca a agosto de 1572. París era una fiesta, con una boda y una matanza. Terminamos con 'lo que queda del día' con Isaías Lafuente
Hace un año el agua cayó del cielo pero se deslizó por la tierra y acabó con la vida de 229 personas en Valencia. En la víspera de este aniversario, la jefa del servicio del 112 de la Generalitat, Inmaculada Piles, admitió ayer a la jueza de Catarroja que el Gobierno pidió a las 18.35 de la tarde que se enviara una alerta a los móviles. A esa hora Mazón seguía en El Ventorro y todavía tenía que acompañar a Maribel Vilaplana al párking. Hoy comenzará a las seis de la tarde en la Ciudad de las Artes y las Ciencias de Valencia el funeral de Estado. Se escucharán los nombres de las 237 personas fallecidas aquel día y se guardará un minuto de silencio en su memoria.
La Feria ha logrado fortalecer la visibilidad del territorio, la creación artística (narradores orales, escritores, ilustradores, músicos, entre otros), el despliegue de ideas de emprendimiento, y las jornadas profesionales y formativas en torno a la ciencia, el arte, la cultura y la literatura.DESTACAMOS: Carl Henrik Langebaek.La jornada inaugural está imperdible y comenzamos destacando el acto de inauguración con el Conversatorio «Del origen al futuro: 500 años de historia»Participan: Carl Henrik Langebaek, Pablo Vera Salazar y miembros de lacomunidad indígena 17:00-19:00 Evento Acto Inaugural de la Feria Internacional del Libro, las Artes y la Cultura de Santa Marta, FilSMar 2025.(Ver detalles en nuestra web)
Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”
Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”
¿Qué verdades revela La #Escombrera? ¿las #cuchas tenían razón? ¿cómo esclarecer lo que pasó en la Operación Orión en la #Comuna13, la toma del Palacio de Justicia o en decenasde veredas y corregimientos del país? ¿cuál es la relación entre memoria, justicia y paz? ¿qué significa “deber de #memoria” y cuál es la responsabilidad del Estado en esclarecer la verdad del #conflicto colombiano?En suma, ¿por qué es importante conocer la historia del conflicto y de las víctimas en Colombia para construirun presente y un futuro con justicia y paz?Desde la Universidad EAFIT, reconocemos el papel del conocimiento para comprender de manera crítica elconflicto y sanar las heridas de la guerra. Esta conversación es un punto de partida para el diálogo académico, fundamentado en el ordenamiento jurídico colombianoe investigaciones desde distintas disciplinas sobre la historia de las víctimas en el país.En este episodio del podcast #DescubreyCrea conversamos sobre memoria, justicia y paz con Gloria María Gallego García, doctora en derecho y directora del grupo de investigación Justicia y Conflicto de la Escuela de Derecho de EAFIT; Juan Gonzalo Betancur Betancur, magíster en humanidades yprofesor del Área de Creación de la Escuela de Artes y Humanidades de EAFIT; y Marda Ucaris Zuluaga Aristizábal, Doctora en Ciencias Sociales y profesora del Área de Cultura de la Escuela de Artes y Humanidades de EAFIT. Lee en #DescubreyCrea " Vivir en dos tiempos: eltrabajo de reconstrucción de memoria colectiva en Colombia": https://www.eafit.edu.co/sistema-ciencia-tecnologia-innovacion/descubre-y-crea/edicion-180/vivir-en-dos-tiempos-el-trabajo-de-reconstruccion-de-memoria-colectiva-en-colombiaMira la serie documental web “Memorias de tiempos salvajes”:https://youtube.com/playlist?list=PLO2r1LNNhBSmczgIVoGVZcrACN3wN01AL&si=N6UC_osdoo10GYSxMás sobre la Escuela de Derecho de la Universidad EAFIT: https://www.eafit.edu.co/escuela-derecho
Liziana da Rosa, produtora local da peça “As Leves e Discretas”, falou no Direto ao Ponto sobre a apresentação teatral, que ocorre no dia 9 de novembro, na Casa das Artes, em Santa Cruz do Sul.
Liziana da Rosa, produtora local da peça “As Leves e Discretas”, falou no Direto ao Ponto sobre a apresentação teatral, que ocorre no dia 9 de novembro, na Casa das Artes, em Santa Cruz do Sul.
Borja Teran analiza el fenomeno Rosalia y su aparicion en Callao como adelanto de su proximo disco y hace periodismo comparado con el fenomeno Marilyn en los anos 50.
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. Esta semana hablaremos de los últimos estrenos semanales y haremos un repaso a las mejores series, banda sonoras, los mejores clásicos... ¡No te lo puedes perder! Charlaremos sobre: LOS DOMINGOS SPRINGSTEEN: DELIVER ME FROM NOWHERE FRANKENSTEIN BLACK PHONE 2
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos o comentário de Joaquim Vieira sobre o tema "A imprensa tutelada e a sua emancipação (1974-1995)" e a comunicação de Óscar Mascarenhas, realizada a 17 de outubro de 1995.
Graciela Iturbide, fotógrafa mexicana de 83 años, recibió el Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025, uno de los reconocimientos culturales más importantes del mundo.
Entre sombras y secretos antiguos, la alquimia susurra su lenguaje oculto, todavía presente entre los iniciados en el arcano secreto. En este episodio te invitamos a cruzar el velo del misterio y adentrarte en un mundo donde la ciencia, la magia y el espíritu se entrelazan. Exploramos el enigma de la piedra filosofal, los mensajes cifrados de Hermes Trismegisto, las vidas ocultas de reyes y mujeres alquimistas, y la evolución del arte hermético en la Edad Media, hasta llegar al sorprendente interés de Isaac Newton por los secretos del fuego y la transmutación. Cada episodio es una puerta. Atrévete a abrirla… y descubre que la alquimia, más que un arte perdido, es un espejo del alma humana. Producción: Informa Radio. Dirección: Blanca Martín y Antonio Sanz Colaboradores: Fermín Mayorga, Jaime Barrientos, Javier Hdez. Sinde, Víctor Haas y Eduardo Rega.
Episode 122 of our B>Podcast. BIDE Artistic Director, Sebastián García Ferro, interviews Natalia Benosilio, Fotógrafa de Danza & Artes en Movimiento, Artes Escénicas y Videógrafa.
¡Hola Foseros! ¡Especial! Os traemos un especial marca de la casa, hecho con corazón y fuego, con pasión y afición, de fan a fan, de tú a tú. El tiki-taka galáctico vuelve con fuerza, y esta vez lo hace para rendir homenaje a una serie que nos ha tocado la fibra rebelde: la segunda temporada de Andor. Si, es cierto, lo volvemos a hacer: disfruta de más de 7 horas de podcasting fosero, lo que nos ha obligado a partir el programa en dos bloques. Tanto nos ha inspirado esta entrega que hemos querido ir más allá y preparar un programa muy especial, con cuatro intervenciones galácticas que nos llevan desde los rodajes hasta la música, pasando por el arte, la vida y la superación. BLOQUE 1: Primera intervención: José Luis Besteiro Comenzamos este viaje junto a José Luis Besteiro, un amigo de la Fosa que participó en los rodajes de Andor en la Ciudad de las Artes y las Ciencias. Además, es el creador de una emotiva trilogía de cortos titulada “La Trilogía de Obi-Wan”, con la que rinde homenaje a su padre y a toda una vida de amor por la galaxia muy, muy lejana. La Amenaza Imperial: https://www.youtube.com/watch?v=2RT3kp_tKGg Amanecer Wookie: https://www.youtube.com/watch?v=bkMfkaUU5cE El Retorno de Kenobi: https://www.youtube.com/watch?v=QEDJMr2iH4E Con él hablamos de Star Wars, de su paso por Andor, del casting, de las curiosidades del rodaje y de las escenas que vivió. Pero también de la vida, de la superación y del poder de las historias que nos inspiran. Toda una Star Wars Story hecha de emoción y corazón. ✨ Segunda intervención: Jaime Visedo Nuestra segunda parada es con Jaime Visedo, artista digital, dibujante de cómics, padre y fan incondicional. ¿Qué podemos decir de él? que su talento y su pasión por las grandes franquicias hacen que cada conversación sea un viaje entre imaginación y realidad. Con Jaime hablamos de Star Wars, del cine, de crear historias y de ser padre, reflexionando sobre cómo la ficción puede inspirar nuestra vida diaria. Una charla sincera, luminosa y llena de esa chispa que solo los verdaderos fans entienden. Timeline Parte 1: 00:00:00 Presentaciones. 00:09:35 Entrevista a Jose Luis Besteiro. 01:48:00 Entrevista a Jaime Visedo Continúa en la parte 2: https://go.ivoox.com/rf/160892101
En NEGRAS, conversamos con Hery Colón Zayas y José Luis (Chema) Baerga Aguirre, de Casa Comunitaria de Medios en Aguirre, sobre comunidad, cine y artes.Mujeres afrodescendientes conversan sobre proyectos, académicos y comunitarios, relacionados a la negritud y la racialización en Puerto Rico. Aprende de los saberes de mujeres afrodescendientes y desaprende mitos que, históricamente, han degradado a las personas visiblemente negras en la nación puertorriqueña. Una producción de Colectivo Ilé https://www.colectivoile.org/ para Radio Universidad de Puerto Rico. Viernes 3:00 pm a través del 89.7 FM en San Juan, el 88.3 FM en Mayagüez
Repasamos la actualidad del continente con Bolivia que cierra campaña electoral para las elecciones presidenciales de este domingo con los actos de los candidatos Jorge Quiroga y Rodrigo Paz. Después, hablamos de la Cuarta Edición del Festival de Artes y Discapacidad FADIS, impulsado por la Asociación CAPAZ, que ha comenzado en Lima con una programación inclusiva de cine, teatro, talleres o conciertos con artistas de México, Perú, Reino Unido o El Salvador. Nos lo cuenta su directora Déborah Grandez. Y repasamos la quinta edición del Iberseries & Platino Industria que ha terminado en Madrid, consolidándose como un referente global para la producción audiovisual en español y portugués.Escuchar audio
Comentamos las mejores noticias de actualidad del mundo del cómic de la semana: Reaccionamos a la San Diego Comic-Con Málaga Candela Sierra se lleva el Premio Nacional de Cómic 2025 Actualizaciones sobre la mudanza de nuestra Nueva Librería Marvel publicará X-Men Elsewhen de John Byrne Kieron Gillen trae de vuelta DIE Chaykin y Fornés unen fuerzas en Zorro Díaz Canales y Altarriba nombrados Caballeros de la Orden de las Artes y las Letras Blacksad tendrá una serie de spin offs Insomniac Games lanza el primer tráiler del videojuego de Lobezno Próximos Avances Editoriales
CAPÍTULO #393… Volvemos a reunir a toda la banda para Morrisonear una temporada más, y en esta ocasión nos adentramos en los rincones más oscuros de Gotham para hablar de la etapa del esocés con Batman. Repasaremos al detalle la que probablemente se ha consolidado como la etapa contemporánea más importante del personaje, que trajo cambios tan destacables como la incorporación de Damian Wayne. Además nos pondremos al dia con el parón del veranito, con todas las noticias y actualidad, además de reaccionar a eventos que han sucedido como la San Diego Comic-Con de Málaga. Y con nuestro descanso, hemos vuelto cargados hasta arriba de las mejores novedades que hemos tenido estos últimos meses. Hablaremos de comicazos tan destacados como nueva tanda de Absolutes, el relanzamiento de Tortugas Ninja, rescates como Hitman, Predicador o La Cosa del Pantano, una nueva adaptación de Parker. los GI Joe del Universo Energon y muchísimo más. Gracias por esperarnos al otro lado agentes, arrancamos una nueva temporada por todo lo alto. ¡Nos oímos! NOTICIAS [00:05:16] Reaccionamos a la San Diego Comic-Con Málaga Candela Sierra se lleva el Premio Nacional de Cómic 2025 Actualizaciones sobre la mudanza de nuestra Nueva Librería Marvel publicará X-Men Elsewhen de John Byrne Kieron Gillen trae de vuelta DIE Chaykin y Fornés unen fuerzas en Zorro Díaz Canales y Altarriba nombrados Caballeros de la Orden de las Artes y las Letras Blacksad tendrá una serie de spin offs Insomniac Games lanza el primer tráiler del videojuego de Lobezno Próximos Avances Editoriales NOVEDADES Y RELECTURAS [01:10:26] Teenage Mutant Ninja Turtles Biblioteca Green Lantern JSA de Geoff Johns Absolute Martian Manhunter Absolute Flash Absolute Green Lantern Batman: La Era Oscura Parker: La Presa La Mano y los seis Dedos W0rldTr33 Batman Hush 2 Arawn Predicador Hitman 20th Century Men Biblioteca DC; Superman La Cosa del Pantano Blood Moon Erio y la muñeca eléctrica Animales Humanos GI. Joe BATMAN DE GRANT MORRISON [04:00:45] Estrenamos nueva temporada con el análisis del Batman de Grant Morrison, una de las etapas más extensas del genio escocés con hitos como el debut de Damian Wayne, el muerte y resurrección del Hombre Murciélago y hasta el traspaso de la capa de justiciero a un nuevo sucesor. Todo ello acompañado de grandes artistas como Andy Kubert, JH Williams III, Tony Daniel o Frank Quitely. CORREO DEL AGENTE [06:06:45] Leemos todos vuestros mensajes dejados en las redes y nuestra sección de la voz de los Agentes de Hydra, ¡Habla pueblo Habla! ¡Muchas gracias por escucharnos y todo vuestro apoyo y participación! Nuestro PODCAST ya está en el CANAL SECUNDARIO ¡Inflate a contenido comiquero aquí! https://www.youtube.com/@tomosygrapaspodcast Tomos y grapas es un medio de comunicación transmedia, disfruta de nuestros contenidos también en nuestra web, YouTube y redes sociales. VISITA TAMBIÉN NUESTRA LIBRERÍA En la Calle Alcalá 211 o nuestra TIENDA ONLINE con el mejor servicio y atención tiendatomosygrapas.com
Salve, salve, ouvintes do Baião de Dois!
O programa que foi ao ar em rede nacional pela rádio SBS 2 na Austrália. O noticiário do dia. Conversamos com a artista e educadora brasileira que é a nova chefe do Instituto Nacional de Artes da Austrália. Em Portugal, Luís Montenegro quer avançar com a expulsão de imigrantes ilegais do país, enquanto mesquitas de Lisboa acordaram com mensagens xenófobas citando remigração ou inquisição. Na Austrália, a Virgin renova sua frota com a aquisição de jatos da Embraer, que devem atuar na área regional da Austrália Ocidental.
Notas del Episodio:Este episodio proviene de una entrevista de podcast con Cal yTricia, quienes conversan con miembros del Club de Leones de San Felipe, Ana Martínez y Christine Buffaloe. La discusión se centra en la próxima edición del Festival de Blues y Artes de San Felipe, un evento anual de dos días que recauda fondos para la comunidad. Los invitados explican los orígenes delfestival en 2007 y detallan la alineación musical (incluyendoartistas como Andy Alvarez y OJB), los artistas y vendedores presentes, las opciones de comida, la atmósfera del evento, los precios de los boletos y el impacto caritativo que tiene en la localidad. El festival, que busca ofrecer un ambiente relajado y diverso, se llevará a cabo en el Pabellón El Dorado Ranch.
En la sección de fotografía 'Lo invisible' Helena Cerveto propone a la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes, que elija una fotografía de su carrera y hable de ella largo y tendido. Nos habla de esa imagen, por qué la ha elegido, cómo la hizo y qué significa. Escuchar audio
In this episode, Connects affiliated scholar, Dr. Tiffany Kuo brings you "Opera in the Community," a Behind the Curtain mini-series that pairs each opera in our historic 40th Anniversary Season with an arts organization in Los Angeles. This episode pairs "West Side Story" with LA Plaza de Cultura y Artes. Their current immersive music exhibit, A Great Day in East LA, illustrates the heritage, rhythm, and struggle of East LA, the neighborhood that actually inspired the conflict in "West Side Story." Hear Tiffany Kuo and Karen Crews Hendon, Senior Curator of the museum, discuss A Great Day in East LA and don't miss West Side Story tickets are available now at LAOpera.org.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do ator, diretor e pesquisador, com bacharelado em Artes Cênicas, mestrado em Comunicação e Semiótica e doutorado em Artes Cênicas, Gustavo Sol.Só vem!>> OUÇA (154min 45s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Gustavo Garcia da Palma, que se autodenomina Gustavo Sol, é performer, ator, diretor e pesquisador, atuando também como professor de teatro e preparador de atores para cinema, teatro e dança.Pesquisa a relação entre computação, neurociência e performatividade, utilizando técnicas de biosensoriamento como Near Infrared Espectroscopy (NIRS), Eletroencefalografia (EEG), Eletrocardiografia (ECG), Eletromiografia (EMG), Resistência Galvânica da Pele (GSR) entre outras, para coletar dados durante a performance como interface cérebro máquina em ambientes poéticos multimídia.É Pós Doutorando pela UFABC, Programa de Neurociência e Cognição, no Laboratório de Neurociências Aplicadas, sob a supervisão de João Ricardo Sato.É Doutor pela ECA/USP (2013 - 2017 - bolsa CAPES), sob orientação do Dr. Luiz Fernando Ramos. Fez Doutorado Sanduíche na Universidade Paul-Valery Montpellier III, em 2016, com curso em Berlim (Alemanha) sobre Dramaturgia Digital com a equipe criadora do software Isadora (Troika Tronix), além de estágio no Centro de Epilepsia de Zurique (EPI Klinik, Zurich, Suíça, 2016). Ainda em 2016, elaborou residência artística junto com Daniel Romero, artista multimídia e diretor do Laboratório de Artes e Tecnologia no hTh - CND, Montpellier, França. Seu trabalho performático "Objeto Descontínuo" (2013) utiliza um equipamento de EEG como interface cérebro computador para interagir com os elementos multimídia (sons e vídeos) através do sensoriamento neuronal ao vivo. Assuntos que marcam seu processo criativo são as narrativas e memórias autobiográficas e ficcionais associadas à situações de alteração de consciência como procedimentos para uma dramaturgia digital (DDL). É Mestre pela PUC/SP, (Orient. Helena Katz, 2008), e sua dissertação leva o título de Estados Alterados de Consciência em Artemídia: o papel do corpo no trabalho do ator.Fez Bacharelado em Artes Cênicas na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2000), foi orientado por Eusébio Lobo e Luiz Monteiro Jr.Atualmente é pesquisador colaborador do Laboratório de Pesquisas em Robótica e Reabilitação (LABORE), do Instituto Federal de São Paulo que tem parcerias com a Escola de Engenharia de São Carlos da USP, com a Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e com a Imperial College London, Londres, UK.Possui trabalhos em Cinema, destacando-se como ator em Instruções Para Matar Maíra (2011), dose única (2007), O Pracinha de Odessa (2013 - gravado em Russo) e Popókas (2009 - ganhador do prêmio de melhor ator no Aruanda Fest e também gravado em Russo).Lattes: http://lattes.cnpq.br/1414652576334230Site Pessoal: https://www.gustavosol.com.br/*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Conversamos con la antropóloga Claudia Dary sobre el fenómeno religioso en Guatemala. Desde su experiencia académica y de investigación, analizamos el crecimiento del protestantismo, los cambios dentro del catolicismo, la diversidad de expresiones de fe y el impacto de la religión en la vida social y política del país. Gracias a nuestro patrocinadorParty SmartSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https://whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify:https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt
Graciela Iturbide (Ciudad de México, 1942) es una de las grandes fotógrafas de nuestro tiempo. La mayor de 13 hermanos, estudió cine en la UNAM, pero pronto se volcó a la fotografía bajo la guía de Manuel Álvarez Bravo. Desde los años setenta ha documentado comunidades como los seris en Sonora y las mujeres zapotecas en Juchitán, además de rituales y escenas cotidianas que revelan la tensión entre lo divino y lo humano. Su serie El baño de Frida (2004) es otro hito en una obra que, casi siempre en blanco y negro, equilibra lo documental con lo poético. Imágenes como Nuestra Señora de las Iguanas o La Mujer Ángel forman ya parte del imaginario latinoamericano. A lo largo de su carrera ha recibido numerosos reconocimientos, entre ellos el Premio Hasselblad, el Premio Nacional de Ciencias y Artes, la Orden de las Artes y las Letras de Francia y, en 2025, el Premio Princesa de Asturias de las Artes. Con más de cinco décadas de trayectoria, su mirada sigue siendo luminosa e inspiradora para comprender lo visual como un gesto político, cultural y simbólico. Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Entrevista Diego "Parker" Fernández Pujol y Jorge Temponi - Secretario general y viccepresidente de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas del Uruguay by En Perspectiva
VER EN YOUTUBE / Cristina Umaña es una de las actrices más destacadas del mundo audiovisual colombiano, con un gran reconocimiento internacional. Ahora también es la presidenta de la Academia Colombiana de Cine. Se sentó con nosotros a hablar de su trayectora, aprendizajes y de sus retos al liderar la Academia Colombiana de Artes y Ciencias Cinematográficas.Este episodio llega a vos gracias al patrocinio de Umaña Abogados, que apoya el final de la temporada 2025 de #gentequehacecine / Si quieres saber más de ellos entra aquí. Este episodio es posible gracias a:Nuestra productora Gente queLa producción ejecutiva de Lemaitre ConsultoresEl amor y confianza de nuestros amigos en Patreon (Nataly Valdivieso, Hamilton Casas, Juliana Núñez, Diana Piñeres). Apóyanos como ellos desde 1 dólar.Si quieres pautar en nuestros episodios, patrocinar nuestro trabajo, promocionar tu evento o película, producir tu podcast o trabajar con nosotros no dudes en escribirnos a info@gentequehacecine.comNuestra web: https://gentequehacecine.com/ Instagram: https://www.instagram.com/gentequehacecine/ Tik Tok https://www.tiktok.com/@gente.que.hace.ci
(Día Mundial sin Automóvil) En vez de ser un día común y corriente, el 28 de enero de 1896 resultó ser todo lo contrario —un día descomunal y sorprendente— para un agente de policía del pueblo de Paddock Wood en el condado de Kent, Inglaterra. Mientras hacía su recorrido habitual en bicicleta, lo pasó velozmente —¡a casi 13 kilómetros por hora, cuatro veces la velocidad máxima permitida!— un conductor llamado Walter Arnold, que tampoco llevaba la escolta de banderas exigida en esos casos para desplazarse en una zona urbana en un vehículo motorizado. Y por si eso fuera poco, estaba conduciendo él solo un vehículo no tirado por animales, y en el que no aparecía su nombre y dirección, siendo que la ley también exigía que hubiera por lo menos tres personas al mando debidamente identificadas. El policía desventajado no logró alcanzarlo para detenerlo y multarlo sino hasta después de perseguirlo durante unos 8 kilómetros, sin ocurrírsele jamás que el señor Arnold, a quien por fin había logrado cazar, habría de ser el primero en la historia de la automoción en ser multado por exceso de velocidad: ¡a 8 raudas millas por hora! Lo que no debió haber sorprendido a nadie es que Walter Arnold no era un conductor común y corriente, sino uno de los primeros vendedores de vehículos de Inglaterra, y que aprovechó al máximo la publicidad que generó esa multa por exceso de velocidad manejando «un carruaje sin caballos».1 Tanto es así que tampoco habría sido sorprendente si Arnold, en el lugar donde otros ponían su nombre y dirección, hubiera puesto más bien una leyenda que rezara: «Si algún día la velocidad me mata, no llores porque estaba sonriendo», o que en tal caso hubiera pedido que en su lápida pusieran una placa con la inscripción jocosa: «Lo multaron tantas veces por exceso de velocidad que por fin le ofrecieron un pase de temporada.» Sin embargo, por algo será que se haya popularizado el refrán que dice: «Más corre un galgo que un mastín, pero si el camino es largo, más corre el mastín que el galgo.»2 Es que, en realidad, nuestra carrera no es de velocidad sino de resistencia. A eso se debe que el sabio Maestro del libro de Eclesiastés afirme que ha observado que «en esta vida no son los más veloces los que ganan la carrera», y que el autor de la Carta bíblica a los Hebreos sostenga que «debemos dejar de lado el pecado, que es un estorbo, pues la vida es una carrera que exige resistencia».3 Por último, hay otro dicho sabio que reza: «Si quieres andar y llegar rápido, anda solo; si quieres andar y llegar lejos, anda acompañado.» Más vale, entonces, que le pidamos a Dios no sólo que nos perdone y nos limpie de todo pecado, sino también que su Hijo Jesucristo nos acompañe durante todo el recorrido, tal como ha prometido hacerlo, para que al final de nuestros días podamos declarar al igual que el apóstol Pablo: «¡He terminado la carrera y me he mantenido fiel!»4 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Eleonora Pilastro, «Bizarre story of the horseless carriage charged with first speeding offence», Guiness World Records [Récords Mundiales Guiness], 29 enero 2024 En línea 5 abril 2025; «First person charged with a speeding offence» [La primera persona multada por exceso de velocidad], Guiness World Records [Récords Mundiales Guiness] En línea 5 abril 2025; Miriam Bibby, «Walter Arnold and the World’s First Ever Speeding Ticket» [Walter Arnold y la primera multa por exceso de velocidad en el mundo], Historic UK [El Reino Unido Histórico] En línea 5 abril 2025. 2 José Luis Álvarez Martínez, Saber y sabor de los refranes españoles, Boletín de la Real Academia de Extremadura de las Letras y las Artes, Tomo XXVIII, Año 2020, pp. 78-79 En línea 5 abril 2025. 3 Ec 9:11; Heb 12:1 (TLA) 4 Mt 28:20; 2Ti 4:7; 1Jn 1:9
BIG STORY: An Interview with Alisa Simmons, Tarrant County Commissioner Precinct 2.Tarrant County's Democratic commissioners skip meeting to prevent vote on lower tax rateSHORT STORY 1: Charlie Kirk rally in downtown Fort Worth brings in far right extremist sponsors throughout the Metroplex.SHORT STORY 2: Here's how much Fort Worth's fire department, new EMS will cost the citySHORT STORY 3: North Texas nonprofits lost $127M in six months, mostly from federal sources, survey findsWINS: Leaders deny concrete batch plant at Fort Worth's southside grain silosCity council budget passes, with no decrease in funding towards the arts.Artes de la Rosa got a proclamation for 25 years of serving the arts (and a 15 year lease on the building).LOSSES:Most Fort Worth-area school districts see enrollment decline as charters, suburbs gainFWISD plans teacher shake-up for 7 struggling schools, new reading lessons with Bible storiesFort Worth's growth, data centers drive soaring power demandACTIONS:Watch Tarrant County Commissioner's CourtSpecial Commissioners MeetingMonday, 09/22 • 10 AM Tarrant County Administration Building100 E. Weatherford St.Fort Worth, TX 76102SIGN THE LETTER SHOWING YOU STAND WITH SIMMONS AND MILESSign up to speak at Fort Worth City Council on Tuesday, September 23rd in New City Hall, and share your comments at this link: y.gy/fwpublic
Fiscalía CDMX busca a familiares de dos personas fallecidas por la explosión Con baile y actividades celebrará su aniversario la Fábrica de Artes y Oficios AzcapotzalcoAumenta número de muertos por ébola en República Democrática del CongoMás información en nuestro Podcast
✨ Nuevo episodio de El Backstage
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Cómo funciona la educación en España Etapas del sistema educativo español El sistema educativo en España está dividido en varias etapas obligatorias y voluntarias: Educación Infantil (0-6 años): No es obligatoria. Se divide en dos ciclos: de 0 a 3 años y de 3 a 6 años. El segundo ciclo suele ser gratuito en centros públicos. Educación Primaria (6-12 años): Es obligatoria y gratuita. Dura seis cursos académicos y se organiza en tres ciclos de dos años cada uno. Educación Secundaria Obligatoria (ESO) (12-16 años): También obligatoria y gratuita. Consta de cuatro cursos. Al finalizar, los estudiantes obtienen el título de Graduado en Educación Secundaria. Bachillerato (16-18 años): Es voluntario, pero necesario para acceder a la universidad. Dura dos años y ofrece varias modalidades: Ciencias, Humanidades y Ciencias Sociales, y Artes. Formación Profesional (FP): Alternativa al Bachillerato. Hay FP de grado básico, medio y superior. Prepara para el mundo laboral con un enfoque más práctico. Educación Universitaria: Se accede tras el Bachillerato y la prueba de acceso (EBAU o “Selectividad”). Las carreras suelen durar 4 años (Grado), con posibilidad de continuar con un Máster (1-2 años) y luego un Doctorado. Método de enseñanza En general, el sistema educativo español combina teoría y práctica, aunque con un enfoque tradicional en muchas asignaturas. En los últimos años se ha promovido el aprendizaje por competencias, el trabajo en equipo y el uso de tecnologías digitales. Los profesores suelen seguir un currículo nacional, aunque cada comunidad autónoma tiene cierta autonomía para adaptarlo. Las clases son mayoritariamente presenciales, con evaluaciones continuas y exámenes finales. Coste de la educación Educación pública: Es gratuita en las etapas obligatorias. Las familias solo pagan materiales, libros y, en algunos casos, comedor o actividades extraescolares. Educación concertada: Centros privados con financiación pública. Suelen pedir una “aportación voluntaria” mensual. Educación privada: Totalmente financiada por las familias. Los precios varían mucho según el centro. Universidad: Las universidades públicas tienen tasas asequibles en comparación con otros países europeos. El coste medio por curso ronda entre 700 y 2.000 euros, dependiendo de la carrera y la comunidad autónoma. Elección de carrera universitaria Al terminar el Bachillerato, los estudiantes realizan la EBAU (Evaluación del Bachillerato para el Acceso a la Universidad). Esta prueba, junto con la nota media del Bachillerato, determina la nota de corte para acceder a cada carrera. Cada universidad y cada grado tiene una nota mínima de acceso, que varía cada año según la demanda. Por ejemplo, Medicina suele tener notas de corte muy altas, mientras que otras carreras como Historia o Filosofía tienen requisitos más bajos. Becas y ayudas El Ministerio de Educación y las comunidades autónomas ofrecen becas para estudiantes de todos los niveles. Las más comunes son: Becas generales: Para estudios postobligatorios (Bachillerato, FP, universidad). Cubren matrícula, transporte, material, etc. Becas de movilidad: Para estudiantes que estudian fuera de su comunidad autónoma. Becas Erasmus+: Para cursar parte de los estudios universitarios en otro país europeo. Ayudas específicas: Para estudiantes con necesidades educativas especiales o en situación económica vulnerable. Las becas se conceden en función de la renta familiar y del rendimiento académico. Otros aspectos importantes Lenguas cooficiales: En comunidades como Cataluña, Galicia o el País Vasco, la enseñanza se imparte también en la lengua cooficial (catalán, gallego o euskera). Educación para adultos: Existen centros específicos para personas mayores de 18 años que desean obtener títulos oficiales o continuar su formación. Educación especial: Hay recursos y centros adaptados para estudiantes con discapacidad o necesidades educativas especiales. En resumen, el sistema educativo español ofrece una estructura sólida y accesible, con múltiples caminos para adaptarse a las necesidades e intereses de cada estudiante. Aunque no está exento de desafíos, como la desigualdad entre comunidades o la presión académica, también ofrece oportunidades reales de crecimiento, formación y movilidad social. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214