Podcasts about artes

  • 2,424PODCASTS
  • 8,164EPISODES
  • 37mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Oct 7, 2025LATEST
artes

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about artes

Show all podcasts related to artes

Latest podcast episodes about artes

Turn Left at the Cactus
S4 EP85: Resumen-Entrevista sobre el Festival de Blues y Arte del Club de Leones

Turn Left at the Cactus

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 24:12


Notas del Episodio:Este episodio proviene de una entrevista de podcast con Cal yTricia, quienes conversan con miembros del Club de Leones de San Felipe, Ana Martínez y Christine Buffaloe. La discusión se centra en la próxima edición del Festival de Blues y Artes de San Felipe, un evento anual de dos días que recauda fondos para la comunidad. Los invitados explican los orígenes delfestival en 2007 y detallan la alineación musical (incluyendoartistas como Andy Alvarez y OJB), los artistas y vendedores presentes, las opciones de comida, la atmósfera del evento, los precios de los boletos y el impacto caritativo que tiene en la localidad. El festival, que busca ofrecer un ambiente relajado y diverso, se llevará a cabo en el Pabellón El Dorado Ranch.

El ojo crítico
Lo Invisible - Graciela Iturbide elige una fotografía

El ojo crítico

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 5:17


En la sección de fotografía 'Lo invisible' Helena Cerveto propone a la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes, que elija una fotografía de su carrera y hable de ella largo y tendido. Nos habla de esa imagen, por qué la ha elegido, cómo la hizo y qué significa. Escuchar audio

LA Opera Podcasts: Behind the Curtain
Opera In the Community: West Side Story and LA Plaza de Cultura y Artes with Dr. Tiffany Kuo and Karen Crews Hendon

LA Opera Podcasts: Behind the Curtain

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 16:44


In this episode, Connects affiliated scholar, Dr. Tiffany Kuo brings you "Opera in the Community," a Behind the Curtain mini-series that pairs each opera in our historic 40th Anniversary Season with an arts organization in Los Angeles. This episode pairs "West Side Story" with LA Plaza de Cultura y Artes. Their current immersive music exhibit, A Great Day in East LA, illustrates the heritage, rhythm, and struggle of East LA, the neighborhood that actually inspired the conflict in "West Side Story." Hear Tiffany Kuo and Karen Crews Hendon, Senior Curator of the museum, discuss A Great Day in East LA and don't miss West Side Story tickets are available now at LAOpera.org.

RADIOMÁS
Voces en Perspectiva - Mujeres en las Artes

RADIOMÁS

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 49:45


30 de septiembre 2025

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #52: Gustavo Sol

Naruhodo

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 154:45


Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do ator, diretor e pesquisador, com bacharelado em Artes Cênicas, mestrado em Comunicação e Semiótica e doutorado em Artes Cênicas, Gustavo Sol.Só vem!>> OUÇA (154min 45s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Gustavo Garcia da Palma, que se autodenomina Gustavo Sol, é performer, ator, diretor e pesquisador, atuando também como professor de teatro e preparador de atores para cinema, teatro e dança.Pesquisa a relação entre computação, neurociência e performatividade, utilizando técnicas de biosensoriamento como Near Infrared Espectroscopy (NIRS), Eletroencefalografia (EEG), Eletrocardiografia (ECG), Eletromiografia (EMG), Resistência Galvânica da Pele (GSR) entre outras, para coletar dados durante a performance como interface cérebro máquina em ambientes poéticos multimídia.​É Pós Doutorando pela UFABC, Programa de Neurociência e Cognição, no Laboratório de Neurociências Aplicadas, sob a supervisão de João Ricardo Sato.​É Doutor pela ECA/USP (2013 - 2017 - bolsa CAPES), sob orientação do Dr. Luiz Fernando Ramos. Fez Doutorado Sanduíche na Universidade Paul-Valery Montpellier III, em 2016, com curso em Berlim (Alemanha) sobre Dramaturgia Digital com a equipe criadora do software Isadora (Troika Tronix), além de estágio no Centro de Epilepsia de Zurique (EPI Klinik, Zurich, Suíça, 2016). Ainda em 2016, elaborou residência artística junto com Daniel Romero, artista multimídia e diretor do Laboratório de Artes e Tecnologia no hTh - CND, Montpellier, França. Seu trabalho performático "Objeto Descontínuo" (2013) utiliza um equipamento de EEG como interface cérebro computador para interagir com os elementos multimídia (sons e vídeos) através do sensoriamento neuronal ao vivo. Assuntos que marcam seu processo criativo são as narrativas e memórias autobiográficas e ficcionais associadas à situações de alteração de consciência como procedimentos para uma dramaturgia digital (DDL). É Mestre pela PUC/SP, (Orient. Helena Katz, 2008), e sua dissertação leva o título de Estados Alterados de Consciência em Artemídia: o papel do corpo no trabalho do ator.​Fez Bacharelado em Artes Cênicas na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2000), foi orientado por Eusébio Lobo e Luiz Monteiro Jr.​Atualmente é pesquisador colaborador do Laboratório de Pesquisas em Robótica e Reabilitação (LABORE), do Instituto Federal de São Paulo que tem parcerias com a Escola de Engenharia de São Carlos da USP, com a Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD) e com a Imperial College London, Londres, UK.​Possui trabalhos em Cinema, destacando-se como ator em Instruções Para Matar Maíra (2011), dose única (2007), O Pracinha de Odessa (2013 - gravado em Russo) e Popókas (2009 - ganhador do prêmio de melhor ator no Aruanda Fest e também gravado em Russo).Lattes: http://lattes.cnpq.br/1414652576334230Site Pessoal: https://www.gustavosol.com.br/*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Tan/GenteGT
Cosa de Dios — Episodio 1: Las artes del espíritu

Tan/GenteGT

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 67:11


Conversamos con la antropóloga Claudia Dary sobre el fenómeno religioso en Guatemala. Desde su experiencia académica y de investigación, analizamos el crecimiento del protestantismo, los cambios dentro del catolicismo, la diversidad de expresiones de fe y el impacto de la religión en la vida social y política del país. Gracias a nuestro patrocinadorParty SmartSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https://whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify:https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Cartilha orienta sobre abordagem de suicídio na mídia

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 5:38


"O suicídio de jovens na mídia" foi desenvolvida pelo assessor do Ministério da Saúde Antônio Vianna e pelas professoras e pesquisadoras Denise Tavares e Larissa Morais, do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS), da Universidade Federal Fluminense (UFF), para lidar com a epidemia de casos, que cresceram 43% nas duas primeiras décadas do século no Brasil. Pesquisa, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), envolveu ainda a produção de dois livros (confira aqui e aqui). Ouça a entrevista das pesquisadoras e saiba como ajudar quem está precisando e como tratar do assunto, rompendo a histórica cortina de silêncio. E baixe a cartilha gratuitamente neste endereço: https://multis.uff.br/?page_id=119.Reportagem: Valentina David e Vitória MatosEdição: Thiago Kropf 

Podcast de Radio Ritoque
POETA NACIONAL MARCOS RIESCO PRESENTA SU LIBRO “AÑO LUZ” EN CENTEX

Podcast de Radio Ritoque

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 23:47


Nuestro querido amigo Patricio González visitó los estudios de RITOQUE FM TV este lunes 29 de septiembre junto a dos grandes invitados, el poeta nacional avecindado en Francia, Marcos Riesco y el experimentado músico local y miembro de LA BANDALISMO, Fernando Charanguito. Marcos llegó a Valparaíso para cubrir un periplo de tres ciudades, una de ellas el Puerto, presentando su nuevo libro “Año Luz”, un poemario que encuentra los versos maduros de un hombre que se atreve a mirar el cosmos y la magnitud del espacio que nos rodea. Junto al autor se presentará Fernando Charanguito, quien se unirá al bate para presentar una obra de declamación y cuerdas psicodélicas que nos conducirán por un viaje por el universo. “Año Luz” será presentado este próximo 30 de septiembre en el CENTEX, en dependencias del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio, todo desde las 18:30 y con invitación a toda la comunidad.

Radio Valencia
Entrevista a Ana Ortells, directora de la Ciudad de las Artes y las Ciencias de València con motivo del 25 aniversario del Museu de les Ciències

Radio Valencia

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 5:55


Ya han empezado las celebraciones de los 25 años de historia del Museu de les Ciències de València, que en noviembre cumplirá un cuarto de siglo desde su inauguración. Lo hará con una programación especial que incluye encuentros con investigadores y una exposición inmersiva sobre Leonardo Da Vinci que se inauguró hace unos meses.La directora de la Ciudad de las Artes y las Ciencias de València, Ana Ortells, ha explicado en una entrevista en la Cadena SER que el recinto está “mejor que nunca” y se pone como objetivo para los próximos años mantener las buenas cifras de visitantes de los últimos ejercicios.En 2024 se vendieron más de tres millones y medio de entradas, un récord histórico, y en 2023 fueron tres millones. Este año las cifras también son positivas, aunque por ahora ligeramente más bajas que el año anterior. En todo caso, Ortells destaca que el recinto está consiguiendo beneficios económicos y que la tendencia sigue siendo muy favorable.

Vivir de Cine
Vivir de Cine 27/09/2025

Vivir de Cine

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 119:59


Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. Esta semana hablaremos de los últimos estrenos semanales y haremos un repaso a las mejores series, banda sonoras, los mejores clásicos... ¡No te lo puedes perder! Charlaremos sobre: LA ASTRONAUTA UNA BATALLA TRAS OTRA MASPALOMAS

CNC: 75 ANOS NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
Modesto Navarrro e Maria Beatriz Rocha-Trindade - "Emigração portuguesa", 1996

CNC: 75 ANOS NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 6:44


Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estes 50 anos na Cultura Portuguesa - e os primeiros 50 anos do CNC. Dentro do tema "Emigração portuguesa - os reflexos na origem", publicamos intervenções de Modesto Navarro e de Maria Beatriz Rocha-Trindade, dedicadas à Literatura temática, proferidas em 1 de fevereiro de 1996.

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 20:21


Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo

da ideia à luz
Criação Ep#189 - 05/08/2025 - Eduardo Andrade e Morgana Mafra na criação da cenografia para a peça "Aquela que eu (não) fui"

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 113:43


"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@‌edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@‌cia.lunalunera.oficial

UFOP CAST
MÚSICA ENTRE ARTES: A poesia marginal em Ouro Preto

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 24:09


Nas letras de músicas e poesias o cotidiano de diversos grupos sociais são retratados, mostrando os desafios, vivências e também resistências de cada um deles. E é na poesia marginal, também conhecida como poesia periférica, que a vida de milhares de brasileiros é retratada, como faz JR, poeta e músico que atua na Região dos Inconfidentes. Conheça mais sobre a poesia marginal em Ouro Preto na entrevista de hoje com o JR.Ficha TécnicaApresentação, produção e edição: Isabela VilelaArte de capa: Maria Clara Pimentel

Fica a Dica
Fica a Dica - FESTA celebra Guimarães Rosa com o espetáculo "Grande Sertão: Veredas – Riobaldo"

Fica a Dica

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 1:30


No episódio de hoje, Isabela Lapa te indica a programação do Festival de Teatro e Artes, realizado no Minas Tênis Clube. See omnystudio.com/listener for privacy information.

UniForCast
#1 Design [ ... ] Dito - Vamos frescar

UniForCast

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 77:15


Design [ … ] Dito, é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [ … ] Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No episódio de estreia do podcast Design [ … ]Dito, disponível no canal Uniforcast em todos os tocadores de áudio, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores da Universidade de Fortaleza, recebem João Vilnei, professor da UFC em Quixadá e professor de Artes no ICA da UFC. O convidado, que é doutor em Arte e Design pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto FBAUP/Portugal, mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro – UA/Portugal e bacharel em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Ceará – UFC/Brasil, se autodefine em sua biografia como "artista" antes de qualquer outra coisa, refletindo o tema central da conversa: a intersecção entre arte, design e comunicação. No episódio “Vamos Frescar”, que se configura como uma rica sessão de conselhos para estudantes, João Vilnei enfatiza a importância de uma mudança de mentalidade na jornada acadêmica e profissional. Ele aconselha os alunos a olharem para seus projetos não apenas como trabalhos, mas como produção de conhecimento. Reforça que o estudo, e não a ferramenta, é o que realmente define um designer. João Vilnei também motiva os estudantes a reconhecerem seu potencial técnico e criativo para participar de projetos que visam a melhoria da sociedade, usando o design como uma poderosa ferramenta para esse fim. O professor aborda ainda a independência que osalunos adquirem ao entrar na faculdade e o fato que a entrada no mercado de trabalho acontece no exato momento em que iniciam a vida universitária, incentivando uma postura proativa e responsável. O podcast Design [ … ] Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área.Ficha Técnica:  Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. 

Rádio Ponto UFSC
Fora da Bolha - Geração Z para além dos likes: juventude digital e política

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 31:17


A partir de exemplos recentes, como os protestos no Nepal contra a corrupção e o banimento das redes sociais, e a ascensão de figuras conservadoras como Charlie Kirk e Lucas Pavanato, a gente busca entender de que forma a juventude digital está construindo novas formas de engajamento político. Como a geração Z entrou em pauta para além dos likes?O episódio também apresenta dados de pesquisas internacionais e nacionais que revelam uma disparidade de gênero: mulheres jovens tendem a se identificar mais com pautas progressistas, enquanto muitos homens se aproximam de discursos conservadores.Para aprofundar o debate, o Fora da Bolha recebe a pesquisadora Bruna Busnello, que analisa os fatores históricos e sociais por trás dessa divisão e aponta como ela pode impactar a política institucional nos próximos anos.Roteiro e apresentação por: Isadora Lizandra e Ana Gueiros. Entrevista com Bruna Busnello.Saiu da Bolha por Letícia Barros, Luiza Cardoso, Dora Bringhenti e Isa Rocha.Boletim informativo por Maitê Silveira.Trilha por Matheus Locks e Bibi Giehl. Artes e redes por Luiza Feppe. Produção e Edição Geral: Maitê Silveira e Malena Lima. Técnica por Peter Lobo.Coordenação Geral:? professora Valci Zuculoto.Fora da Bolha é um programa da Rádio Ponto UFSC que discute se os assuntos que dominam a internet saíram da bolha e atingiram a vida real das pessoas na sociedade. Produzido por estudantes de graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 8:23


Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Gov. Tarcísio de Freitas | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 9:37


Coletiva: Gov. Tarcísio de Freitas | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Governo de SP entrega 522 apartamentos do Casa Paulista em Embu - 24.09.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 2:16


O Governo de São Paulo entregou as chaves de 522 apartamentos viabilizados pelo programa Casa Paulista nesta quarta-feira (24) em Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo. Os imóveis foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), por meio da modalidade Carta de Crédito Associativo (CCA), em um investimento de R$ 94 milhões.

En Perspectiva
Entrevista Diego "Parker" Fernández Pujol y Jorge Temponi - Secretario general y viccepresidente de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas del Uruguay

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 52:45


Entrevista Diego "Parker" Fernández Pujol y Jorge Temponi - Secretario general y viccepresidente de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas del Uruguay by En Perspectiva

Gente que hace Cine
EP245: CRISTINA UMAÑA (ACTUAR Y PRESIDIR LA ACADEMIA)

Gente que hace Cine

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 52:57


VER EN YOUTUBE / Cristina Umaña es una de las actrices más destacadas del mundo audiovisual colombiano, con un gran reconocimiento internacional. Ahora también es la presidenta de la Academia Colombiana de Cine. Se sentó con nosotros a hablar de su trayectora, aprendizajes y de sus retos al liderar la Academia Colombiana de Artes y Ciencias Cinematográficas.Este episodio llega a vos gracias al patrocinio de Umaña Abogados, que apoya el final de la temporada 2025 de #gentequehacecine / Si quieres saber más de ellos entra aquí. Este episodio es posible gracias a:Nuestra productora Gente queLa producción ejecutiva de Lemaitre ConsultoresEl amor y confianza de nuestros amigos en Patreon (Nataly Valdivieso, Hamilton Casas, Juliana Núñez, Diana Piñeres). Apóyanos como ellos desde 1 dólar.Si quieres pautar en nuestros episodios, patrocinar nuestro trabajo, promocionar tu evento o película, producir tu podcast o trabajar con nosotros no dudes en escribirnos a info@gentequehacecine.comNuestra web: https://gentequehacecine.com/ Instagram: https://www.instagram.com/gentequehacecine/ Tik Tok https://www.tiktok.com/@gente.que.hace.ci 

Em directo da redacção
“A dança em Moçambique está a ferver”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Convidado
“A dança em Moçambique está a ferver”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Em directo da redacção
Festival cabo-verdiano em busca de oportunidades na Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 6:31


O artista Djam Neguin, director artístico do Festival Kontornu, em Cabo Verde, foi à Bienal de Dança de Lyon para tentar dar visibilidade ao seu jovem festival e criar conexões com artistas e programadores. O coreógrafo e bailarino acredita que portas se abriram e que “alguma coisa que vai ser conspirada” entre a Bienal de Dança de Lyon e o Festival Kontornu. Neste programa conversamos com Djam Neguin, director artístico do Festival Kontornu, que acontece na cidade da Praia, em Cabo Verde. Trata-se de um jovem Festival de Dança e Artes Performativas e ainda é pouco conhecido no mundo da dança contemporânea. Por isso, Djam Neguin conta que lutou muito para ir à Bienal de Dança de Lyon, onde conseguiu “fazer um pitching do Festival Kontornu para mais de cem programadores e bastantes deles ficaram interessados no festival”. Além disso, o coreógrafo e bailarino acredita que alguma coisa que vai ser conspirada” entre a Bienal de Dança de Lyon e o Festival Kontornu. Djam Neguin sai “muito mais rico” deste evento, onde finalmente conseguiu ver espectáculos de coreógrafos que acompanha há anos através de imagens na internet. Para um artista, “uma das partes mais importantes da criação é poder ver criação”, lembra Djam Neguin, esperando que os nomes da dança mundial possam também passar por Cabo Verde. Como tem sido a Bienal de Dança de Lyon para si? Djam Neguin, Director artístico do Festival Kontornu:  “Estou aqui em representação do Festival Kontornu, que é o Festival de Dança e Artes Performativas que acontece na cidade da Praia, na Ilha de Santiago. Foi o edital Circula, que é um edital do Ministério da Cultura, que possibilitou a minha vinda. Consegui assistir a espectáculos a que de outra forma não teria acesso. Acho que a curadoria do festival é muito boa, consegue ter aqui também a presença de vários artistas brasileiros, alguns dos quais eu já tenho algum contacto, o que é bom também para esse reencontro. Ha ainda o Fórum em que consegui participar dois dias e  que consegue reunir aqui os programadores do mundo inteiro. Consegui fazer um pitching do Festival Kontornu para mais de cem programadores e bastantes deles ficaram interessados no festival.” Como é que aconteceu essa apresentação?   “Era um encontro dos programadores. Eles pediram para falarmos de um artista que que gostássemos de apresentar e eu apresentei o Festival Kontornu que é a arte mais bonita que eu tenho estado a fazer, e convidá-los todos a ir para a próxima edição. Houve bastante bom feedback. Acho que a bienal está a permitir este espaço de encontros que os emails não conseguem proporcionar. E a presença também de um artista que vem de um contexto onde é muito difícil pensar ainda em estar em grande escala, conseguir estar num festival desta dimensão é muito importante para o retorno e para também levar o nome de Cabo Verde cada vez mais dentro do circuito das artes performativas.” Quais é que eram as expetactivas e qual é o retorno desta participação pela primeira vez na Bienal de Dança de Lyon? “É muita coisa. São muitos espectáculos, as expectativas sempre foram altas porque a Bienal sempre teve essa reputação de ser um festival de grande qualidade, de programação e de organização. Isso cumpriu-se. Vê-se muita variedade, vi espectáculos muitos distintos, alguns muito próximos em termos de propostas temáticas, acho que também faz parte da linha curatorial conseguir trazer espectáculos coisas que dialogam entre si e com o nosso tempo. Eu saio daqui muito mais rico enquanto espectador, também enquanto artista e enquanto curador por ter conseguido estabelecer contactos com outros programadores e outros artistas que eu nunca conseguiria de outra maneira porque realmente a Bienal consegue trazer a atenção internacional através dessas cooporações e projectos, sobretudo, com o apoio do Instituto Francês.” Graças a esta participação, conseguirá levar a Bienal de Dança de Lyon a Cabo Verde? “Eu espero que sim. O director da Bienal [Tiago Guedes], que por acaso é português e que por acaso também tem uma boa ligação com Cabo Verde,  já participou várias vezes através do Festival Mindelact e de uma parceria que havia com a cidade do Porto. Eu acredito que, com certeza, vamos ter aqui alguma coisa que vai ser conspirada e que possam estar lá no festival e que também com o Kontornu e outros artistas cabo-verdianos possam também vir nas próximas edições.” Também é artista, coreógrafo, bailarino. Sai daqui inspirado para novas criações? “Com certeza. Eu acho que das partes mais importantes da criação é poder ver criação. É poder sentir, é poder estar. Muitos destes artistas que eu já conhecia são artistas renomados dentro do cenário da dança contemporânea, mas eu só acompanho o trabalho através de vídeos e, às vezes, são excertos, como o Marco da Silva Ferreira que já sigo há muitos anos, mas é a primeira vez que eu vejo um espectáculo dele na íntegra e a experiência sensorial de estar a ver colegas da cena é, sem dúvida, muito inspiradora porque nos faz também devolver um olhar para o nosso próprio trabalho e, enfim, ampliar o nosso horizonte estético e reflectir. Eu acho que há coisas que vão sendo processadas e, sem dúvida,  acredito que há coisas que vão reverberar. Também serve para entender que caminhos é que não queremos seguir, que caminhos é que se aproximam com os nossos e como é que esses artistas utilizam as suas estratégias técnicas em cena para fazer coisas que, se calhar, já estamos a pensar há algum tempo. Então, é sempre interessante porque enriquece, sem dúvida.” Há uns meses, contou-me que Cabo Verde não dava grandes apoios ao Festival Kontornu. O facto de vir aqui, será que vai conseguir angariar visibilidade e algum apoio? “Eu acredito que sim e por isso eu lutei muito para estar aqui porque acredito que abre portas. Quando nós temos presença de países que normalmente as pessoas não estão à espera e curadores, porque é um festival novo, que não é conhecido dentro da cena, abre a visibilidade para o festival, para o país, para as conexões. Eu acredito que isso vai ser uma forma de sensibilizar.  Também acabei por conseguir um apoio do ministério para vir, o que mostra também que já estão a começar a entender que é importante apostar na presença de artistas nos vários eventos internacionais e que isto seja o início de uma mudança, que possamos abrir portas porque o festival acontece também para a comunidade local se beneficiar e também para criar mais conexões com Cabo Verde.” Abrir portas para os artistas de Cabo Verde e para os artistas do mundo irem a Cabo Verde? “Perfeitamente isso, sim.”

Rádio Ponto UFSC
Cine Ponto - Adultização

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 36:32


Olá, Cineponters!A edição desta semana traz um tema sério, mas muito importante: a adultização de crianças e adolescentes. Sabe quando a infância é apressada, e expectativas ou cobranças transformam cedo demais o que deveria ser brincadeira em responsabilidade? Pois é… esse é um debate que precisa estar em foco.Então se prepare, porque a nossa conversa de hoje vai provocar reflexão, questionamentos e novas formas de olhar para o futuro das próximas gerações. Produção e edição geral de Adrielli Duarte e Felipe Paze.Apresentação e roteiro por e Luiza Cardoso.Mesa redonda com Lillian Carlotto, Ingrid Calixto e Nathalia Luna. Reportagem por Letícia Barros, Manuela de Melo, Rafael Silva, Giovanni Tavares, Lully Salvador e Isa Rocha. Trilha por Felipe Paze. Artes e redes por Luiza Cardoso e Sarah Pretto. Técnica por Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto Rádio Ponto UFSC. É jornalismo, é cinema, é rádio e ponto.

Un Mensaje a la Conciencia
El primer multado por exceso de velocidad

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 4:01


(Día Mundial sin Automóvil) En vez de ser un día común y corriente, el 28 de enero de 1896 resultó ser todo lo contrario —un día descomunal y sorprendente— para un agente de policía del pueblo de Paddock Wood en el condado de Kent, Inglaterra. Mientras hacía su recorrido habitual en bicicleta, lo pasó velozmente —¡a casi 13 kilómetros por hora, cuatro veces la velocidad máxima permitida!— un conductor llamado Walter Arnold, que tampoco llevaba la escolta de banderas exigida en esos casos para desplazarse en una zona urbana en un vehículo motorizado. Y por si eso fuera poco, estaba conduciendo él solo un vehículo no tirado por animales, y en el que no aparecía su nombre y dirección, siendo que la ley también exigía que hubiera por lo menos tres personas al mando debidamente identificadas. El policía desventajado no logró alcanzarlo para detenerlo y multarlo sino hasta después de perseguirlo durante unos 8 kilómetros, sin ocurrírsele jamás que el señor Arnold, a quien por fin había logrado cazar, habría de ser el primero en la historia de la automoción en ser multado por exceso de velocidad: ¡a 8 raudas millas por hora! Lo que no debió haber sorprendido a nadie es que Walter Arnold no era un conductor común y corriente, sino uno de los primeros vendedores de vehículos de Inglaterra, y que aprovechó al máximo la publicidad que generó esa multa por exceso de velocidad manejando «un carruaje sin caballos».1 Tanto es así que tampoco habría sido sorprendente si Arnold, en el lugar donde otros ponían su nombre y dirección, hubiera puesto más bien una leyenda que rezara: «Si algún día la velocidad me mata, no llores porque estaba sonriendo», o que en tal caso hubiera pedido que en su lápida pusieran una placa con la inscripción jocosa: «Lo multaron tantas veces por exceso de velocidad que por fin le ofrecieron un pase de temporada.» Sin embargo, por algo será que se haya popularizado el refrán que dice: «Más corre un galgo que un mastín, pero si el camino es largo, más corre el mastín que el galgo.»2 Es que, en realidad, nuestra carrera no es de velocidad sino de resistencia. A eso se debe que el sabio Maestro del libro de Eclesiastés afirme que ha observado que «en esta vida no son los más veloces los que ganan la carrera», y que el autor de la Carta bíblica a los Hebreos sostenga que «debemos dejar de lado el pecado, que es un estorbo, pues la vida es una carrera que exige resistencia».3 Por último, hay otro dicho sabio que reza: «Si quieres andar y llegar rápido, anda solo; si quieres andar y llegar lejos, anda acompañado.» Más vale, entonces, que le pidamos a Dios no sólo que nos perdone y nos limpie de todo pecado, sino también que su Hijo Jesucristo nos acompañe durante todo el recorrido, tal como ha prometido hacerlo, para que al final de nuestros días podamos declarar al igual que el apóstol Pablo: «¡He terminado la carrera y me he mantenido fiel!»4 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Eleonora Pilastro, «Bizarre story of the horseless carriage charged with first speeding offence», Guiness World Records [Récords Mundiales Guiness], 29 enero 2024 En línea 5 abril 2025; «First person charged with a speeding offence» [La primera persona multada por exceso de velocidad], Guiness World Records [Récords Mundiales Guiness] En línea 5 abril 2025; Miriam Bibby, «Walter Arnold and the World’s First Ever Speeding Ticket» [Walter Arnold y la primera multa por exceso de velocidad en el mundo], Historic UK [El Reino Unido Histórico] En línea 5 abril 2025. 2 José Luis Álvarez Martínez, Saber y sabor de los refranes españoles, Boletín de la Real Academia de Extremadura de las Letras y las Artes, Tomo XXVIII, Año 2020, pp. 78-79 En línea 5 abril 2025. 3 Ec 9:11; Heb 12:1 (TLA) 4 Mt 28:20; 2Ti 4:7; 1Jn 1:9

817 Podcast
The Fight to Protect Tarrant County with Commissioner Alisa Simmons

817 Podcast

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 73:58


BIG STORY: An Interview with Alisa Simmons, Tarrant County Commissioner Precinct 2.Tarrant County's Democratic commissioners skip meeting to prevent vote on lower tax rateSHORT STORY 1: Charlie Kirk rally in downtown Fort Worth brings in far right extremist sponsors throughout the Metroplex.SHORT STORY 2: Here's how much Fort Worth's fire department, new EMS will cost the citySHORT STORY 3: North Texas nonprofits lost $127M in six months, mostly from federal sources, survey findsWINS: Leaders deny concrete batch plant at Fort Worth's southside grain silosCity council budget passes, with no decrease in funding towards the arts.Artes de la Rosa got a proclamation for 25 years of serving the arts (and a 15 year lease on the building).LOSSES:Most Fort Worth-area school districts see enrollment decline as charters, suburbs gainFWISD plans teacher shake-up for 7 struggling schools, new reading lessons with Bible storiesFort Worth's growth, data centers drive soaring power demandACTIONS:Watch Tarrant County Commissioner's CourtSpecial Commissioners MeetingMonday, 09/22 • 10 AM Tarrant County Administration Building100 E. Weatherford St.Fort Worth, TX 76102SIGN THE LETTER SHOWING YOU STAND WITH SIMMONS AND MILESSign up to speak at Fort Worth City Council on Tuesday, September 23rd in New City Hall, and share your comments at this link: y.gy/fwpublic

LA PATRIA Radio
Entrevista con Yermana Carolina Soler, decana de la Facultad de Artes y Humanidades de la Universidad de Caldas

LA PATRIA Radio

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:47


Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos

Noticentro
Hurley pide a bancos más cooperación vs finanzas de los cárteles

Noticentro

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 1:40


Fiscalía CDMX busca a familiares de dos personas fallecidas por la explosión Con baile y actividades celebrará su aniversario la Fábrica de Artes y Oficios AzcapotzalcoAumenta número de muertos por ébola en República Democrática del CongoMás información en nuestro Podcast

Trending
El Golpe

Trending

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 47:18 Transcription Available


Capítulo 341: Comienza Pedro despidiéndose del ícono del cine, Robert Redford. Manuel hace un coctel con varios ingredientes, desde el genocidio que se está perpetrando por parte de Israel, hasta el premio de las Artes y las Letras, desprestigiado. Eduardo con el asesinato de Charlie Kirk, sus posible consecuencias y repercusiones.Podéis contactar con nosotros a través de X en @trendingpod https://twitter.com/trendingpod o por correo electrónico a trending@emilcar.fm.

GW5 NETWORK
Liderando las artes en Caguas / El Backstage EP 10

GW5 NETWORK

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 58:51


Julia en la onda
Depradados 14/9/2025

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 13:36


Juan Manuel de Prada ofrece su mirada 'depradada' y retrata a artistas e intelectuales. Historias de vida y obra de los grandes nombres de todas las Artes.

Julia en la onda
Depradados 14/9/2025

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 13:36


Juan Manuel de Prada ofrece su mirada 'depradada' y retrata a artistas e intelectuales. Historias de vida y obra de los grandes nombres de todas las Artes.

Tercera vuelta
¿Qué es actuar? Con Carlos Manuel Vesga – Parte 2

Tercera vuelta

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 36:54


Continúa la conversación con Carlos Manuel Vesga. En esta segunda parte, nos habla de cómo el juego es clave en las artes escénicas, tanto para el actor como para el público, comparte su perspectiva sobre los actores naturales y profundiza en su experiencia trabajando con Vince Gilligan, creador de Breaking Bad y Better Call Saul, en la nueva serie Pluribus.Consigue El arte de no enloquecer aquí: https://www.librerianacional.com/el-arte-de-no-enloquecer/p?srsltid=AfmBOoosXMUOGj46ViZSS16nyw97thP2kVFEEHdkmVCjqc1Ml2A3Je75. Toma Ficcionario, el audiotaller de escritura con Ricardo Silva Romero: https://ellocutorio.com/ficcionario

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Ricardo Pais (parte 1): “O ego atrapalhou-me no caminho. Aprendi com as mortes que a vida é precária. Não vale a pena insuflar o que naturalmente se enche”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 88:55


Ricardo Pais acaba de cumprir 80 anos e garante nunca ter ambicionado ser um homem do seu tempo, embora considere como o comediante alemão Karl Valentin que “antigamente o futuro era habitado com mais esperança.” O seu percurso é marcado pela direção de grandes instituições teatrais, com uma fugaz passagem pelo Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, e uma forte presença no Teatro Nacional São João, no Porto. Isto além dos seus múltiplos papéis artísticos, enquanto encenador, ator e professor. Ricardo afirma que, agora que vive mais fora de cena, está a tratar da sua cabeça e a dedicar-se ao novo tempo, depois das sobras, sem grandes saudosismos ou pretensões. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Alberto Mayol en medios
'La POLÍTICA se quedó sin ofertas ' Alberto Mayol Sociólogo Capítulo 13 Temporada 2

Alberto Mayol en medios

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 49:24


Cap 13 | Alberto Mayol: "Chile en la Encrucijada: Del Estallido a Bukele" ¡Bienvenidos al Capítulo 13 de nuestro Video Podcast de la Facultad de Comunicaciones y Artes de la UDLA! ️ En este episodio, el Decano Mauro Lombardi sostiene una conversación profunda y necesaria con el destacado sociólogo, escritor y analista político Alberto Mayol. Juntos, diseccionan la compleja realidad chilena y los desafíos que enfrentamos como sociedad. En este capítulo analizamos: El diagnóstico post-estallido social: ¿En qué punto del proceso nos encontramos? ¿Se cumplieron las demandas? Los procesos constituyentes fallidos: Un análisis crítico de por qué no hemos podido dotarnos de una nueva Constitución y qué leciones nos quedaron. El panorama de las próximas elecciones presidenciales: Los posibles escenarios, candidaturas y la ciudadanía desencantada de la política. El "efecto Bukele" en América Latina: ¿Por qué el modelo de Nayib Bukele en El Salvador resuena con una parte de la población chilena? ¿Es una solución real o una ilusión autoritaria? La fractura social y la crisis de las instituciones: Una mirada desde la sociología sobre la desconfianza en la política tradicional, los medios de comunicación y las élites. Un capítulo imperdible para entender los cruces entre política, comunicación y sociedad desde una perspectiva académica y crítica. Déjanos tus comentarios ¿Estás de acuerdo con el análisis de Mayol? ¿Cómo ves el futuro político de Chile? ¡Queremos saber tu opinión! Debate con respeto en los comentarios. Mencionados en el episodio: Alberto Mayol, Mauro Lombardi, Estallido Social 18-O, Proceso Constituyente, Elecciones Presidenciales 2025, Nayib Bukele, Crisis de Representatividad, Sociología Chilena. Suscríbete a nuestro canal y activa la campanita ( ) para no perderte ningún capítulo de este y otros podcasts de la Facultad. #PodcastUDLA #ComunicacionesYArtes #AlbertoMayol #MauroLombardi Todos los derechos reservados Universidad de Las Américas 2025.

Carrusel de las Artes
“Visa pour l'image”, un portafolio fotográfico de la actualidad mundial

Carrusel de las Artes

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 13:40


En este programa especial desde la ciudad de Perpiñán, en el sur de Francia, Carrusel de las Artes visita las exposiciones del Festival Internacional de Fotoperiodismo “Visa pour l'image”. También a un colectivo de mujeres artistas que reivindican el reggaetón como un espacio de libertad femenina.

A hombros de gigantes
Más cerca - Ahora y en un futuro, las ciencias, las artes y las letras también se escriben en femenino y en plural - 10/09/25

A hombros de gigantes

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 8:03


Tradicionalmente, la historia de la ciencia se ha contado desde una perspectiva masculina, lo que ha invisibilizado la contribución de innumerables mujeres. A menudo, su trabajo fue relegado a las sombras, atribuido a sus colegas o maridos, o simplemente ignorado debido a las barreras sociales, educativas y profesionales. Y cuando nos referimos a ellas, lo hacemos sobre todo a científicas de tiempos pasados que ya no están entre nosotros. Jakiunde, la Academia de las Ciencias, de las Artes y de las Letras del País Vasco, en colaboración con el Real Jardín Botánico-CSIC ha organizado en Madrid la exposición "26 Mujeres en las ciencias, artes y letras". En Más cerca" (Radio 5) hemos hablado con María Teresa Tellería, primera presidenta del Real Jardín Botánico en su historia y organizadora de la muestra. Escuchar audio

Cable a Tierra
21 No nos moverán, con Luisa Huertas

Cable a Tierra

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 48:11


Con 56 años de trayectoria, Luisa Huertas es una de las grandes actrices mexicanas. Egresada de la Escuela de Arte Teatral del INBA y del CUT de la UNAM, ha participado en más de 80 obras de teatro, más de 50 películas y en series como Capadocia, Diableros y La Casa de las Flores. Su pasión por la voz la ha llevado a enseñar durante más de cuatro décadas en instituciones como el CUT, Foro Contemporáneo, NET y CasAzul de Argos, además de cofundar y dirigir actualmente el CEUVOZ, referente en la formación vocal en México y el extranjero. En cine ha trabajado con directores como Arturo Ripstein, Carlos Carrera, Ernesto Contreras y Jaime Humberto Hermosillo, siendo reconocida con un Ariel por Mentiras Piadosas y múltiples premios internacionales. En 2024 protagonizó No nos moverán, premiada en Toulouse y Huelva como Mejor Actriz. Miembro de la Compañía Nacional de Teatro, de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas y distinguida con múltiples reconocimientos —entre ellos la Medalla Bellas Artes y el nombramiento como Patrimonio Cultural Vivo de la CDMX—, Luisa Huertas es hoy un pilar de la escena artística y teatral en México.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Se Habla Español
Episodio 249 Extra: El sistema educativo español - Episodio exclusivo para mecenas

Se Habla Español

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 17:40


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Cómo funciona la educación en España Etapas del sistema educativo español El sistema educativo en España está dividido en varias etapas obligatorias y voluntarias: Educación Infantil (0-6 años): No es obligatoria. Se divide en dos ciclos: de 0 a 3 años y de 3 a 6 años. El segundo ciclo suele ser gratuito en centros públicos. Educación Primaria (6-12 años): Es obligatoria y gratuita. Dura seis cursos académicos y se organiza en tres ciclos de dos años cada uno. Educación Secundaria Obligatoria (ESO) (12-16 años): También obligatoria y gratuita. Consta de cuatro cursos. Al finalizar, los estudiantes obtienen el título de Graduado en Educación Secundaria. Bachillerato (16-18 años): Es voluntario, pero necesario para acceder a la universidad. Dura dos años y ofrece varias modalidades: Ciencias, Humanidades y Ciencias Sociales, y Artes. Formación Profesional (FP): Alternativa al Bachillerato. Hay FP de grado básico, medio y superior. Prepara para el mundo laboral con un enfoque más práctico. Educación Universitaria: Se accede tras el Bachillerato y la prueba de acceso (EBAU o “Selectividad”). Las carreras suelen durar 4 años (Grado), con posibilidad de continuar con un Máster (1-2 años) y luego un Doctorado. Método de enseñanza En general, el sistema educativo español combina teoría y práctica, aunque con un enfoque tradicional en muchas asignaturas. En los últimos años se ha promovido el aprendizaje por competencias, el trabajo en equipo y el uso de tecnologías digitales. Los profesores suelen seguir un currículo nacional, aunque cada comunidad autónoma tiene cierta autonomía para adaptarlo. Las clases son mayoritariamente presenciales, con evaluaciones continuas y exámenes finales. Coste de la educación Educación pública: Es gratuita en las etapas obligatorias. Las familias solo pagan materiales, libros y, en algunos casos, comedor o actividades extraescolares. Educación concertada: Centros privados con financiación pública. Suelen pedir una “aportación voluntaria” mensual. Educación privada: Totalmente financiada por las familias. Los precios varían mucho según el centro. Universidad: Las universidades públicas tienen tasas asequibles en comparación con otros países europeos. El coste medio por curso ronda entre 700 y 2.000 euros, dependiendo de la carrera y la comunidad autónoma. Elección de carrera universitaria Al terminar el Bachillerato, los estudiantes realizan la EBAU (Evaluación del Bachillerato para el Acceso a la Universidad). Esta prueba, junto con la nota media del Bachillerato, determina la nota de corte para acceder a cada carrera. Cada universidad y cada grado tiene una nota mínima de acceso, que varía cada año según la demanda. Por ejemplo, Medicina suele tener notas de corte muy altas, mientras que otras carreras como Historia o Filosofía tienen requisitos más bajos. Becas y ayudas El Ministerio de Educación y las comunidades autónomas ofrecen becas para estudiantes de todos los niveles. Las más comunes son: Becas generales: Para estudios postobligatorios (Bachillerato, FP, universidad). Cubren matrícula, transporte, material, etc. Becas de movilidad: Para estudiantes que estudian fuera de su comunidad autónoma. Becas Erasmus+: Para cursar parte de los estudios universitarios en otro país europeo. Ayudas específicas: Para estudiantes con necesidades educativas especiales o en situación económica vulnerable. Las becas se conceden en función de la renta familiar y del rendimiento académico. Otros aspectos importantes Lenguas cooficiales: En comunidades como Cataluña, Galicia o el País Vasco, la enseñanza se imparte también en la lengua cooficial (catalán, gallego o euskera). Educación para adultos: Existen centros específicos para personas mayores de 18 años que desean obtener títulos oficiales o continuar su formación. Educación especial: Hay recursos y centros adaptados para estudiantes con discapacidad o necesidades educativas especiales. En resumen, el sistema educativo español ofrece una estructura sólida y accesible, con múltiples caminos para adaptarse a las necesidades e intereses de cada estudiante. Aunque no está exento de desafíos, como la desigualdad entre comunidades o la presión académica, también ofrece oportunidades reales de crecimiento, formación y movilidad social. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214

Lengua, conversaciones con Jorge Velázquez
T13. Episodio 6: Anayeli Lepe.

Lengua, conversaciones con Jorge Velázquez

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 59:35


Esta mexicana es un alma inquieta, ha estudiado actuación en Escuela de Actuación CEFAT de TV Azteca, Filosofía y Literatura en la UNAM, ademas de ser Psicóloga por la Universidad del Valle de México tiene un master en Psicología y Criminología. También es Escenógrafa por el Centro Nacional de la Artes en México. Inició en el mundo de las letras a la edad de 12 años tras una competencia estatal en Sonora, México. Desde entonces la lectura y la escritura han sido parte indivisible de su vida. Emigró a Estados Unidos y actualmente está presentando su libro Raíces Internas: Un viaje fortuito, una novela de autoayuda con destellos mágicos, donde se habla de los sueños, las repeticiones, los miedos, las ideas que nos esclavizan, las señales conscientes e inconscientes que son evadidas en su mayoría, del amor y de cómo superar las barreras entre diferentes mundos culturales y sociales.

LA PATRIA Radio
12. Entrevista con integrante de la II Feria de las Artes Eróticas Subversa de Manizales

LA PATRIA Radio

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 8:07


Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos

Agenda Samaria
Resistencias y pervivencias del pueblo indígena Taganga

Agenda Samaria

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 16:47


La intención de esta exposición es darles voz a esas pervivencias, gracias a una curaduría que resulta del trabajo conjunto entre el Museo de la Memoria de Taganga y el Museo Nacional de Colombia, en el marco de las actividades de conmemoración de los 500 años de la fundación hispánica de Santa Marta, un evento que organiza y convoca el Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes.La presencia del Museo Nacional de Colombia en los actos de conmemoración hispana de los 500 años samarios

Jornal da USP
Cultura na USP #100: Escola de Comunicações e Artes (ECA) começa a celebrar 60 anos

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 57:47


São diversos eventos acadêmicos e atividades culturais para marcar a criação em 16 de junho de 1966

#PodClássica
AS ARTES LIBERAIS (ainda) SÃO INÚTEIS! - PodClássica - 3a temporada - Episódio 03 [S03E03]

#PodClássica

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 40:04


Paredro / 070 Podcasts
Primer Encuentro de Buenas Prácticas en la Gestión Pública de las Artes de Iberoamérica // Bogotá, agosto 27-29 2025

Paredro / 070 Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 60:48


Bogotá será la sede del Primer Encuentro de Buenas Prácticas en la Gestión Pública de las Artes de Iberoamérica, un evento que reunirá a representantes de diez ciudades, universidades, expertos internacionales y organismos multilaterales como la UNESCO, la SEGIB, CGLU y la OEI. Se desarrollará durante los días 27, 28 y 29 de agosto en Bogotá. En este capítulo conversamos con María Claudia Parias, Directora de Idartes, y con el profesor Alfons Martinell, asesor internacional y creador de la metodología del Banco Iberoamericano de Buenas Prácticas.Hablamos sobre los retos y oportunidades de la gestión cultural, el valor de la cooperación internacional y cómo las artes se consolidan como motor de bienestar, cohesión y desarrollo en nuestras ciudades.Un episodio para entender por qué la gestión pública de las artes es clave en el presente y el futuro de Iberoamérica.#ParedroPodcast#EncuentroIberoamericano#GestiónPúblicaDeLasArtes#BuenasPrácticas#Idartes#CulturaBogotá#CooperaciónCultural#Iberoamérica#PolíticasCulturales#ArteYBienestar

Noticentro
Cambios de ascenso y descenso en Metro Bellas Artes por obras

Noticentro

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 1:44


Sheinbaum confirma visita de Macron Posible visita de Marco Rubio para acuerdo de seguridadSilvano Aureoles falta a audiencia por presunto desvío millonarioEste 23 de agosto habrá Luna NegraMás información en nuestro podcast

Pânico
Tassos Lycurgo

Pânico

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 120:59


Tassos Lycurgo é Professor Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no Brasil, e Pesquisador Visitante do Reasons to Believe, na Califórnia, Estados Unidos. Ele também atuou nas faculdades de várias universidades, incluindo a Oral Roberts University (ORU), em Tulsa, Oklahoma, como professor visitante. Além de suas atividades acadêmicas, o Dr. Lycurgo é advogado (OAB/RN) e fundador e presidente do Ministério Defesa da Fé, onde atua como pastor.Lycurgo ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, incluindo diretor nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e diretor nacional do Departamento de Cooperação e Fomento no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Brasil. Nessas funções, foi responsável pela gestão de relações internacionais e domésticas com outras instituições, como a UNESCO.Lycurgo obteve o doutorado em Educação (Matemática, Lógica) pela UFRN, em 2002, e o mestrado em Filosofia Analítica pela Universidade de Sussex (Reino Unido), em 1999. Fez pós-doutorado em Apologética Cristã na ORU e em Sociologia do Direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Brasil. Possui especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e graduações em Direito (URCA), Filosofia (UFRN), Liderança Avançada (Haggai Institute, na Tailândia), Ministério Pastoral (RBT College, Oklahoma) e Estudos Bíblicos (RBT College).Tassos escreveu vários livros sobre diversos temas, incluindo filosofia, direito, educação, cultura e apologética cristã. Viaja frequentemente pelo país e internacionalmente para falar em conferências nos meios acadêmico e religioso. Nessas ocasiões, defende a fé com o objetivo de apresentar as razões históricas, científicas e filosóficas para seguir Jesus Cristo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tassoslycurgo/Youtube: www.youtube.com/@lycurgo

Así las cosas
Polémica con Adidas ¿apropiación cultural?

Así las cosas

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 6:06


Flavio Sosa Villavicencio, secretario de las Culturas y las Artes de Oaxaca