POPULARITY
Categories
Juan Carlos Ospino, secretario de Cultura de Barranquilla, habló en La W sobre el trabajo que se hace en la Escuela Distrital de Artes y Saberes Populares.
Hola Mundo - Verano de las artes en el DMQ, Pablo Benítez by FM Mundo 98.1
Hoy en Vas Por Ahí Oliendo a Verano, Alba Vicente recibe a Pilar Alonso y con Iria Pinheiro (Kennebec) para explorar 'Non fun'. Esta exposición juega a observar y ser observado y estará disponible hasta el 3 de agosto en la Casa das Artes de Vigo.David García se traslada hasta el estudio de Mateo Maté para curiosear entre las telas de Timeless Landscapes. Conocemos a través del oído, la vista e incluso el tacto las obras de este artista, creadas íntegramente a partir de fragmentos de uniformes militares. También nos deja pasar al resto de sus habitaciones, con cocina (híper)nacionalista y esculturas incluidas.Mara Gómez estrena la sección 'Caras Duras', en la que disecciona portadas de álbumes en este caso, con estrellas en sus carátulas. Descubrimos los secretos del diseño detrás de "Mellon Collie and the Infinite Sadness" (Smashing Pumpkins), "Blackstar" (David Bowie) y "Un diez en lo emocional" (Begut).Escuchar audio
Hoy en Vas Por Ahí Oliendo a Verano, Alba Vicente recibe a Pilar Alonso y con Iria Pinheiro (Kennebec) para explorar 'Non fun'. Esta exposición juega a observar y ser observado y estará disponible hasta el 3 de agosto en la Casa das Artes de Vigo.Escuchar audio
Instrumentista e professora nos EUA desenvolve intercâmbio entre universidade do Texas e Conservatório de Coimbra. Aplicação da IA no Ensino de Português no Estrangeiro. Edição Isabel Gaspar Dias
Nascido em Calabar, na Nigéria, mas radicado em Londres, na Inglaterra, Steven Umoh – mais conhecido como Obongjayar – é um dos novos talentos do afrobeat na cena musical londrina. Seu segundo e novo álbum acaba de sair do forno e conquistou a crítica com sua poesia e originalidade. Daniella Franco, da RFI em Paris Obongjayar chegou com a mãe em Londres no final da primeira década de 2000, fugindo de violências domésticas na Nigéria. Naquela época, Steven Umoh, de apenas 17 anos, escutava basicamente rap norte-americano. Após entrar na Universidade de Artes de Norwich, ele mergulhou de cabeça na música. As parcerias com Richard Russel, dono do famoso selo londrino XL Recordings, e com o rapper americano Danny Brown deram a largada de Obongjayar para a fama. Mas foi a colaboração com o músico e DJ britânico Fred Again, em 2023, na faixa “Adore u” que conquistaram de vez o público, com 235 milhões de escutas no Spotify. Seu segundo disco solo, “Paradise Now”, conta com a produção de dois gigantes: Yeti Beats – arquiteto sonoro da Doja Cat – e o trio Beach Noise, queridinhos do Kendrick Lamar. Neste novo trabalho, Obongjayar continua apostando nas colaborações, entre elas com a poderosa Little Simz, na faixa “Lion”, escolhida pela programação musical da RFI. Ouça o Balada Musical todos os sábados nos programas da RFI e também no Spotify e no Deezer. As playlists da Programação Musical da RFI também podem ser acessadas no YouTube, Deezer e Spotify.
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta ocasión hablaremos de: LOS 4 FANTÁSTICOS LAS IRRESPONSABLES
En esta entrevista la Mtra. Andrea López Mendoza y José Carlos Lara Perez nos hablan sobre la convocatoria de la Escuela de Artes y Oficios de la UAQ.
La audiencia de Señal Colombia y Radio Nacional de Colombia también podrá disfrutar de las obras, conciertos, danzas y más muestras artísticas que se presentan en varios centros culturales.
No episódio de hoje, Isabela Lapa fala sobre uma das principais atrações culturais do mês de agosto em BH: o show de Oswaldo Montenegro no Palácio das Artes!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Centro de Artes da Vila Telebrasília está com vagas abertas para oficinas de música e artes visuais. Os detalhes com a jornalista Nita Queiroz.
FREQUÊNCIA NATURAL - 4ª TEMPORADAPROGRAMA 3FORTALECIMENTO DOS TERRITÓRIOS ATRAVÉS DO PROTAGONISMO DOS SEUS MORADORESCONVIDADO: NIVALDO NERY ABUL (KAPIWARA)SINOPSE DESTA EDIÇÃO: NESTA EDIÇÃO VAMOS RECEBER MAIS UM PARCEIRO DA ASSOCIAÇÃO KAPIWARA DE AGROECOLOGIA URBANA PRA FALAR SOBRE O EMPODERAMENTO COMUNITÁRIO COM O FORTALECIMENTO DOS TERRITÓRIOS ATRAVÉS DO PROTAGONISMO DOS SEUS MORADORES, QUE É PRATICAMENTE UM DOS PILARES DA AGROECOLOGIA E SE MOSTRA CADA VEZ MAIS IMPORTANTE FRENTE ÀS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE QUE AS COMUNIDADES MAIS VULNERÁVEIS NECESSITAM. Realização: Coletivo BaobáApresentação e Roteiros: Renan Jamaica e Lia GuanacéProdução: Guilherme dos Santos (Memis Etiópia)Artes e Redes Sociais: Lia GuanacéEdição de Áudio: Estudio BantusVinhetas: Chico França
FREQUÊNCIA NATURAL - 4ª TEMPORADAPROGRAMA 1ENTRE A CASA E A ROÇA: OS SABERES DE DONA LENIRCONVIDADO: DONA LENIR (SÍTIO SÃO JOÃO)O tema desta edição é o papel fundamental das mulheres na agroecologia, através da história inspiradora de Dona Lenir, guardiã do Sítio São João — referência em sistemas agroflorestais em Pernambuco. Com 29 anos de dedicação à terra, Dona Lenir compartilha os desafios e saberes construídos entre a lida da roça e os cuidados com a casa e a família. Um episódio que fala de resistência, ancestralidade, trabalho invisibilizado e práticas sustentáveis que florescem a partir do cuidado e da coletividade. Realização: Coletivo BaobáApresentação e Roteiros: Renan Jamaica e Lia GuanacéProdução: Guilherme dos Santos (Memis Etiópia)Artes e Redes Sociais: Lia GuanacéEdição de Áudio: Estudio BantusVinhetas: Chico França
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Rafaela Blanch Pires é professora dos cursos de graduação em Direção de Arte e Teatro (Licenciatura) e da pós-graduação em Artes da Cena (EMAC), na Universidade Federal de Goiás. Atua nas disciplinas relacionadas a figurino, têxteis, caracterização e temas ligados à arte digital. Coordena o projeto de pesquisa Estudo da Forma e da Interatividade para as Artes da Cena através de Meios Digitais (AdaLab-UFG).É mestre em Têxteis e Moda pela USP, doutora em Design e Arquitetura também pela USP, e foi pesquisadora visitante no Wearable Senses Lab da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Holanda).Sua pesquisa criativa concentra-se em abordagens transdisciplinares envolvendo materiais têxteis, tecnologias e sustentabilidade. Em parceria com o professor de composição musical Adriano Claro Monteiro (UFG), desenvolve projetos de audiovisual em tempo real e instalações que envolvem fabricação digital e/ou eletrônica.Apresentou trabalhos artísticos em eventos como o Sound Kitchen, com workshop e desdobramentos artísticos durante a Quadrienal de Praga de Design da Performance (2023); integrou o mapeamento e a exposição Matter of South: Biomaterial Cultures from Latin America, no Kunstgewerbemuseum de Berlim (2025); além de participar de mostras como Trampolim, no Centro Cultural Octo Marques (Goiânia), e Constelar, no Centro Cultural UFG.@adalab_ufglinktr.ee/adalab_ufgSite: rafaelablanchpires.com
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta ocasión hablaremos de: PITUFOS VOY A PASÁRMELO MEJOR SÉ LO QUE HICISTEIS EL ÚLTIMO VERANO LOS DOMINGOS MUEREN MÁS PERSONAS DIAMANTE EN BRUTO SUPERESTAR (SERIE)
Continuamos una estimulante conversación con la artista polifacética Juanita Cruz, Yerba Bruja quien nos cuenta sobre sus influencias, su proceso creativo (tanto en las artes plásticas como en la literatura) y la inspiración tras su poemario más reciente La danza de los buitres, entre muchas otras cosas. Visita a nuestro auspiciador The Poet's PassageSiguenos aquí y visita nuestra tienda
O Governo de São Paulo entregou, nesta quinta-feira (17), em Embu das Artes, 432 unidades habitacionais pelo Programa Casa Paulista. Os apartamentos dos residenciais Fama Selection I e Fama Selection II foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) por meio da modalidade Carta de Crédito Associativo (CCA), com investimento total de R$ 77,8 milhões.
Fundación Casa México en Madrid, como sede oficial de PhotoEspaña, expone hasta el 14 de septiembre 'Cuando habla la luz', de la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025 y la máxima exponente de la fotografía en México. Tiene más detalles Sabrina Aguado.Escuchar audio
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, entrega nesta quinta-feira (17), às 10h, 432 unidades habitacionais por meio do Programa Casa Paulista em Embu das Artes. Os apartamentos, localizados nos residenciais Fama Selection I e II, tiveram investimento de R$ 77,8 milhões da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e foram financiados por meio da Carta de Crédito Associativo (CCA).
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, entrega nesta quinta-feira (17), às 10h, 432 unidades habitacionais por meio do Programa Casa Paulista em Embu das Artes. Os apartamentos, localizados nos residenciais Fama Selection I e II, tiveram investimento de R$ 77,8 milhões da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e foram financiados por meio da Carta de Crédito Associativo (CCA).
En Hora América de Radio Exterior, nos trasladamos a la Fundación Casa de México en Madrid, como sede oficial de PhotoEspaña, que expone hasta el 14 de septiembre 'Cuando habla la luz' de la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025 y la máxima exponente de la fotografía en México. Un cuidado trabajo con imágenes en blanco y negro que reflejan muchos pueblos originarios del país y sus tradiciones. 115 obras que recorren 45 años de trayectoria de la fotógrafa, donde ha capturado imágenes con una singular forma de ver el mundo a través de la lente de su cámara.Escuchar audio
Ariel 2025. Las dudas, las inquietudes, las nuevas reglas para votar El 20 de septiembre de 2025 la Academia Mexicana de Artes y Ciencias Cinematográficas entregará los premios Ariel, el reconocimiento a lo mejor del cine nacional. Se trata de la entrega 67 del premio de una Academia que está por cumplir 80 años. Es decir, tenemos premios a lo mejor del cine sustentados en historia y tradición. Y eso tenemos que recordarlo. Este año, sin embargo, al conocer la lista con películas y personas nominadas al Ariel surgieron muchas dudas. ¿Por qué hay categorías con tres nominaciones y otras con seis? ¿Por qué solo un largo nominado en la categoría de animación? ¿Es un Ariel seguro? Este año hay nuevas formas de votar así que… ¿Cómo se eligió a las nominadas y cómo se votará a las ganadoras? Mucho se ha opinado desde las redes sociales. Y mucho se va a especular hasta que llegue la tarde de la premiación. Por eso en este podcast Cinegarage decidimos resolver esas dudas e inquietudes y derribar un par de mentiras en una conversación con Armando Casas, productor, director y actualmente Presidente de la Academia Mexicana de Artes y Ciencias Cinematográficas. ¿Listos para resolver sus dudas alrededor de la entrega 67 del premio Ariel? Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Repasamos la actualidad que nos lleva hasta México, donde los tomates serán otro de los productos afectados por los aranceles de Trump. Después hablamos de otras noticias desde Brasil o Estados Unidos. A continuación, nos vamos a Casa México para recorrer la exposición Cuando habla la luz, de la fotógrafa mexicana Graciela Iturbide, Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025. Una muestra que recoge 45 años de trayectoria como referente mexicano y sus imágenes en blanco y negro. Y después, nos quedamos en el mismo espacio que también acoge una muestra dedicada a la virgen de Guadalupe titulada Camino al Tepeyac, de la artista Alinka Echevarría y varias artesanías tradicionales.Escuchar audio
A história do amor e dos relacionamentos está diretamente relacionada à nossa evolução. E nem sempre o amor romântico foi a base que uniu os casais. Em tempos não tão distantes, a economia, a política e a nossa própria sobrevivência enquanto espécie foram as potencias por trás dos envolvimentos amorosos. Os casamentos arranjados ou sustentados por conveniência faziam parte dos nossos costumes. O amor como fonte de bem-estar individual e de valor indispensável para a existência dos relacionamentos só se tornou um conceito difundido e aceito no século XIX. Hoje, as relações estão mais ligadas a convenções sociais voluntárias justificadas, em maior parte, pelo prazer da convivência. O que não quer dizer que os tempos atuais não nos reservem desafios, principalmente após a chegada da internet, que rompeu barreiras continentais ao mesmo tempo que as erguei diante de pessoas próximas. #PautaeProsaJG #22 – O Amor nos Tempos Modernos, um olhar filosófico discute essa nova dinâmica das relações humanas e os novos conflitos da nossa geração com o prestigiado professor Clóvis de Barros Filho, doutor e livre docente pela Escola de Comunicação e Artes da USP e palestrante há mais de 15 anos no mundo corporativo, consultor e autor. #JornalDaGazeta
Esta semana, Espido Freire nos invita a cerrar la temporada con una mirada a dos espacios que custodian la memoria cultural de Madrid: la Biblioteca Histórica Municipal, que celebra 150 años de servicio a la ciudad, y el Museo de Artes y Tradiciones Populares, que cumple medio siglo desde su fundación.
Esta semana, Espido Freire nos invita a cerrar la temporada con una mirada a dos espacios que custodian la memoria cultural de Madrid: la Biblioteca Histórica Municipal, que celebra 150 años de servicio a la ciudad, y el Museo de Artes y Tradiciones Populares, que cumple medio siglo desde su fundación.
Programa dirigido por José Ignacio Cuenca, miembro de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España y corresponsal en Hollywood de algunos de los principales medios de comunicación de nuestro país. En esta ocasión hablaremos de: SUPERMAN LA MERCANCÍA MÁS PRECIOSA LA ACUSACIÓN
O Brasil é o país "convidado de honra" do OFF, a mostra paralela do Festival de Avignon em 2025, o maior evento de artes cênicas do mundo. Para trazer os 13 espetáculos brasileiros para a França, uma ampla estrutura vinha sendo construída no último ano, uma parceria da Funarte, a Fundação Nacional das Artes do Brasil, a MitSP, Mostra Internacional de Teatro de São Paulo e a associação francesa Avignon Festival & Compagnies (AF&C). Márcia Bechara, enviada especial a Avignon A presidente da Funarte, Maria Marighella, está em Avignon, no sul da França, e comentou à RFI a participação brasileira. Segundo ela, a presença do país não se limita à exibição de obras cênicas. A proposta curatorial aposta numa ocupação conceitual, em torno de ideias, discursos e saberes que atravessam a criação artística contemporânea. “Tomamos a decisão de estarmos presentes não apenas com espetáculos — isso já está sendo feito com muita força pela plataforma Brasil — mas também com outras fabulações, com uma mirada conceitual”, explicou Marighella. Nesse sentido, o espaço Village du OFF, dedicado à homenagem ao Brasil, tornou-se palco em Avignon de falas e apresentações que compõem o repertório artístico e intelectual do país. Um dos momentos marcantes foi a fala de abertura da artista, pesquisadora e referência do pensamento teatral brasileiro Leda Maria Martins, ao lado do diretor Márcio Abreu. A cerimônia sintetizou o espírito da ocupação brasileira: não apenas mostrar obras, mas apresentar uma visão crítica e poética da cultura nacional, sua singularidade, sua contribuição ao mundo. “O que o Brasil está formulando hoje em termos de identidade, pensamento e criação é fundamental para a troca cultural internacional”, afirmou Maria Marighella. Solidariedade A atmosfera entre as companhias brasileiras presentes também tem sido marcada por solidariedade e apoio mútuo, segundo o ator, diretor e produtor Antônio Interlandi, que faz parte da programação brasileira do OFF de Avignon com o espetáculo La Roue de La vie, a Roda da Vida. “A gente tem se encontrado nas ruas, um tenta ajudar o outro, dar dicas... o ambiente está bem legal”, contou. Para além da programação artística, a direção do OFF abriu um espaço estratégico para promoção dos espetáculos no Village, com atividades paralelas e encontros com programadores internacionais. “Há uma data nesta semana em que podemos conversar diretamente com esses compradores e apresentar nossos projetos. Isso mostra que há uma preocupação também com o pós-festival, com a possibilidade de continuidade”, destacou Interlandi. Tradição indígena O diretor Duda Rios, da peça Azira'í, um musical de memórias, com a atriz indígena Zahy Tentehar, falou sobre a recepção da obra pelo público francês. “As pessoas têm aplaudido muito e se comovido. Escrevemos essa peça inicialmente para um público brasileiro, e não imaginávamos essa dimensão internacional. Mas vemos que ela chega com a mesma potência — claro, em outras camadas, mas chega. As pessoas riem menos do que no Brasil, mas se emocionam e se conectam com a força de Zahy”, relatou. A montagem é legendada em francês e inglês, mas alguns trechos — especialmente os momentos no idioma Ze'eng eté — são propositalmente mantidos sem tradução, preservando sua densidade simbólica e espiritual. Leia tambémCia brasileira traz materialidade radical do teatro em diálogo com a pornografia para Avignon Janaína Leite, que traz ao festival A História do Olho — um dos espetáculos mais provocadores e iconoclastas da cena brasileira recente — também comentou a experiência: “A gente chegou, fez uma primeira apresentação maravilhosa, uma segunda mais difícil. Acho que estamos aprendendo a lidar com esse novo olhar. Venho de uma cena em São Paulo muito habituada à minha pesquisa, que tem 15 anos. Aqui, talvez o olhar seja mais curioso, mais reticente, mas não devemos tomar isso como oposição. Estamos animados em estar aqui dentro de um festival tão grande. Somos 23 pessoas, 16 em cena. Está sendo um grande acontecimento cruzar o oceano para apresentar esse trabalho. Ainda faltam seis apresentações, então estamos curiosos para ver como tudo vai se encaminhar.” A mostra paralela do festival, que este ano homenageia o Brasil, segue em cartaz em Avignon até o dia 26 de julho.
En entrevista para MVS Noticias con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, Arturo Magaña, periodista cinematográfico, habló sobre las recomendaciones de 'No hagas olas', drama basado en una historia real, está nominado al Ariel 2025, entre otras 42 producciones.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ACTUALIDAD UNIVERSITARIA - Facultad de Ciencias Sociales impulsa seminario sobre derechos humanos para docentes y administrativos - Facultad de Humanidades y Artes es protagonista en el I Encuentro de la Red de Repositorios y Bibliotecas Digitales Centroamericanas- UNAH y Secretaría de Salud coordinan esfuerzos para agilizar proceso de admisión a las especialidades médicas 2025 - La UNAH apuesta por la inclusión: en el III Periodo Académico dará inicio el Técnico Universitario en Interpretación de la Lengua de Señas Hondureña (TILESHO)
El día que le conocí, de Adolfo Arenas, me impresionó la profundidad de sus reflexiones sobre lo humano y al mismo tiempo su capacidad para plasmarlo en un lienzo sin un solo aditivo de color. Adolfo estampa su visión del mundo en blanco y negro en obras que cotizan alto en las galerías de medio mundo, especialmente en el Reino Unido donde el trabajo de este sevillano, salido de la hornada de jóvenes talentosos de la escuela de Bellas Artes de Sevilla, es apreciado, valorado y respetado. Y todo eso lo hace desde su taller en el barrio de San Julián, donde trabaja de manera espartana todos los días de la semana de manera constante, silenciosa y prácticamente anónima en la ciudad que le vio nacer Se define un obrero del arte, enamorado de las figuras enjutas y cautivado por el hechizo de las palabras que a posteriori alimentan su inspiración. Hoy me siento a charlar con mi amigo Adolfo en un ejercicio de funambulismo que supone expresar en un conversación el mundo de imágenes que habita en sus manos de artista. ------------------------------------------ Adolfo Arenas Alonso es un artista español, nacido en Sevilla en 1972. Se formó en la Escuela de Artes y Oficios de Sevilla y luego continuó sus estudios en la Facultad de Bellas Artes de la misma ciudad, especializándose en dibujo. Es conocido por sus intrincados y magistrales dibujos a grafito. Su obra a menudo explora temas de decadencia, belleza y una estética vintage, con personajes que transmiten sentimientos a través de una "decrepitud exagerada". Su estilo se caracteriza por una estructura "salvaje" y un "tenebrismo sin defecto", lo que ha llevado a comparaciones con artistas como Durero, Kubin o Dix. Ha expuesto en galerías como Eclectic Gallery y su trabajo es reconocido por su simbolismo y su "cultura visual". ------------------------------------------ Disfruta del programa en vídeo en nuestro canal de Youtube: https://www.youtube.com/@ZafarranchoVilima Escúchanos también en el podcast de la Cadena SER: https://play.cadenaser.com/programa/zafarrancho_vilima/ En Spotify: https://open.spotify.com/show/4U9YnP0b9cxdD0Uhr91Oq5?si=2ztFVbmER6SToIdYUPLrzA En Itunes: https://podcasts.apple.com/es/podcast/zafarrancho-vilima/id1073084453 ----------------------------------------------------------------------------------------------- Conoce nuestra web: zafarranchovilima.com Y síguenos en nuestras redes sociales: Twitter: https://twitter.com/Vilimadas Facebook: https://www.facebook.com/zafarranchovilima Instagram: https://www.instagram.com/zafarranchovilima/ Email: zafarranchovilima@gmail.com
Detienen a policías en Chiapas por delitos contra la salud¿Sin plan para el viernes? Lánzate a la Feria Artes y Letras en el CCMB Trump habla con Putin y no logra nada sobre la paz en UcraniaMás información en nuestro Podcast
Where in the world am I? Brazil planning Hi there. I'm Dr. Mary Travelbest, returning from a recent trip to Asia. I'm in San Diego now, sharing my best travel ideas and working on another book for you to enjoy: 5 Steps to Solo Travel, Part C. I'm about to launch on a 90-day trip around the world. Listener Story Spotlight I want to tell you about a listener named Juliana who is from Brazil. She was a student of mine and now she works with me. She gave me a list of all the places in Brazil that I should be going to.She and I have known each other for 3 years. She's so beautiful and full of life. I'm so grateful for. Quick fire FAQ: The FAQ for today is: Should I carry books with me to read on the trip? I recommend you download them from your local or cloud library. Then you read on the go. Don't carry more than you need. 3 things: neighborhood selection, daylight itineraries, scam avoidance Select neighborhoods that are walkable and have public transportation nearby if you don't drive. Read reviews on the AirBNB website before you select. When booking a flight or train, be sure it arrives at a daylight time, which can differ in winter months. If it comes after dark, it will be more of a challenge for you. To avoid scams, be cautious when choosing passwords, logging out of websites, and making online purchases. These are very typical scams. If you are suspicious, you may be right to avoid that vendor and choose another. Don't look like a target, either Today's destination is: Brazil. Optimized for a budget‑minded solo woman in her 60s who loves beaches, nature, and a relaxed—but organized—pace. Date Overnight Key plans How to get around Budget tips & cautions Rio de Janeiro (Leme / Copacabana) • Easy sunset stroll along Copacabana & watch locals at Arpoador point. • For a light dinner, try a fresh‑juice “sucos” bar and a tapioca crêpe. Take a taxi or Uber from GIG airport (≈ R$75). Choose a sea‑view “quarto feminine” at Selina Copacabana (~US $45 priv.). Keep valuables hidden on the beach. Wed 4 Jun Rio • Christ the Redeemer early (08:00 train from Cosme Velho). • Ride the Santa Teresa Tram then lunch in a colonial café. • Late afternoon cable car up Sugarloaf for golden‑hour photos. Day‑pass on RioCard metro + tram; cable/Uber for Sugarloaf. Buy Sugarloaf ticket online to skip queue; take a light jacket—windy on top. Rio Choose your mini‑escape ① Nature: half‑day to Prainha & Grumari wild beaches (shared van tour). ② Culture: ferry to Niterói for Niemeyer‑designed MAC museum & quiet Itacoatiara beach. ③ History: cool mountain air in imperial Petrópolis (bus 2 h). Tours or local buses; all safe in daylight. Pack reef‑safe sunscreen—Rio's winter sun still strong. Foz do Iguaçu Morning flight RIO → IGU (1 h 45 m; promo fares from US $68 one‑way) Drop bags, then spend the afternoon on the Brazilian side catwalks for sweeping views of Iguazu Falls (entry R$199 ≈ US $39) iguazufalls.com End day at Parque das Aves bird sanctuary (1 hr) iguazufalls.com Bus 120 links airport ↔ falls ↔ downtown. Taxi to hotel after dark. Stay at Tarobá Express (single en‑suite ~US $40, rooftop pool). Foz do Iguaçu Full‑day hop into Argentina's Iguazú National Park for the Devil's Throat boardwalk & eco‑train (passport needed, no visa/fee for US). Evening option: Itaipu Dam illumination tour. Shared shuttle (~US $25 rt) handles border formalities. Bring ARS pesos or pay by card for Arg. park ticket (US $45) iguazufalls.com .São Paulo Morning nonstop IGU → GRU (1 h 35 m; fares from US $56) KAYAK . Walk tree‑lined Paulista Avenue, pop into MASP art museum (free Sun mornings), coffee in Vila Madalena murals. Airport bus to Paulista (R$55) or Uber. Metro is clean & safe in daytime. Base yourself in Ibis Paulista or female pod at Selina Aurora (~US $50). São Paulo • Morning in Ibirapuera Park—rent a bike or visit Afro‑Brasil Museum (opens 10 am) Tripadvisor . • Afternoon at Municipal Market (pastel de bacalhau!) & nearby Pinacoteca gallery. Metro Brigadeiro ↔ Luz. Watch bags on busy Linha 3 Red line; pickpockets work in crowds. São Paulo Relaxed day‑trip choices: ① Santos coast: historic coffee port + beach promenade (1 h 30 m bus). ② Embu das Artes craft town (45 min EMTU bus). Buy a round‑trip bus ticket; depart before dusk. Wed 11 Jun — Free morning for souvenir shopping on Paulista, then head to GRU airport for onward flight. Allow 3 hours pre‑international departure. Essential Practicalities E‑visa now required for U.S. visitors entering Brazil from 10 Apr 2025; online application fee US $80.90 and proof of ≈ US $2 000 funds (3 bank statements) are needed. Apply at least 3 weeks ahead. VFSE Visa New York Post Weather: Early June is Brazil's mild winter—pleasant 72 °F / 22 °C in Rio & São Paulo, warmer at Iguazu (upper 70s °F) with possible mist; pack a light rain shell for the falls. Money: ATMs are plentiful. Withdraw in R$ and use cards where possible. Carry small notes for kiosks, buses, and street food. Health & safety: No yellow fever shot is demanded for the coast, but it is recommended for the Iguazu region. Wear non‑slip shoes on Iguazu catwalks (spray makes surfaces slick). Use registered taxis or ride‑share at night; avoid deserted beach stretches after dark. Language: Basic Portuguese greetings go a long way; Spanish is understood in Iguazu. Learn “Obrigado” (thank you from a woman). Hand‑Picked Stays (private room prices, low‑season) City Comfortable & friendly Approx. US $ Why you'll like it Rio Selina Copacabana (female dorm or priv.), Ibis Budget Botafogo 35–60 24 h desk, beach steps away, rooftop bar. Foz Tarobá Express, Che Lagarto Hostel 35–45 Central, free shuttle to falls stop, tour desk. SP Ibis Paulista, Soul Hostel (single) $45–60. It is Walkable to the metro and lively but safe at night. Quick Activity Bucket‑List Region Must‑do Nice extra Rio Watch sunrise from Leme end of Copacabana; Sugarloaf cable car; caipirinha & bossa‑nova in Lapa. Short jungle hike to Mirante Dois Irmãos for postcard view. Iguazu “Devil's Throat” platform roar; boat‑ride under the falls (waterproof bag!). Evening jungle moon‑bow walk (full‑moon nights only). São Paulo MASP's suspended concrete gallery; bike Ibirapuera lagoon; coffee tasting at Octavio Café. Live samba at Bar Brahma or vinyl jazz in Vila Madalena. Approximate Trip Budget (USD) Category Rio (3 nts) Iguazu (2 nts) São Paulo (3 nts) Total Lodging $150 $80 $150 $380 Flights (internal) — RIO→IGU $68 IGU→GRU $64 $132 Inter‑city buses / ferries $20 $25 (Arg. shuttle) $25 (Santos) $70 Sight tickets & tours $65 $110 $40 $215 Meals & local transit $30/day × 8 $240 Grand estimate ≈ $1 040 (Budget assumes dorm‑style breakfast included and a few splurges; private rooms or extra tours will raise totals.) Enjoy Brazil's unbeatable mix of beach life, rainforest thundering waterfalls, and South America's most cosmopolitan metropolis—at a tempo that feels adventurous yet comfortable. Boa viagem! Smart Move and Slip up pairings Brazil slip ups, are that there's no way I can see all of the country in a week. So I have to be very picky about only going to the Rio and Sao Paolo regions, and possibly Iguazu Falls, if that works out and I am able physically and mentally. Can you figure out A RAH LO Local, regional, and global esims Local towers and networks in that country. Anticipate which eSim you need. Whole wide world 90 days $59 for me. My first time in India, I thought it was part of Asia. I found out that I missed out the night before I was leaving. Supported countries. Read that carefully. It helps you make a decision. My code to get $3.00 off is MARY2856. You get the discount, and I get the credit. Timer won't start counting down until you get to the country you are traveling to, and once it connects, the plan will start—for example, 30 days and 5 Gig. Validity starts when you get there. Refill as needed. 5G devices Watch this video for instructions. https://www.youtube.com/watch?v=Pi1Cb1tEeSI Resources Roundup How do you travel if you don't know anyone who can go with you, and maybe you want to see some unique places that no one you know cares about? Maybe you want to travel because you never saw these places while you raised your children and supported the family. You may want to visit where you were born and want to do it on your own. You may want to lie on a beach in Tahiti and have a long nap. How does one get to do this? We will help you with instruction, guidance, and good stories. This book must be published now because 14.8% of women are over 65, and most outlive their spouses. Another large chunk of women are in their 50s and early 60s and have years of activity to go. Plus, there are 38 million members of AARP, many looking for active choices on how they live and travel. Gone are the days of your travel agent booking your paper airline ticket. You will not likely contact a travel agent for your trip. The more we understand others and their cultures, the more we can get along with them. Dr. Mary Travelbest is like Rick Steves for Women adventure travelers who are seasoned in years but have yet to gain travel experience. My daughter, my co-author, Tina, and I have been traveling since she was born 22 years ago. She's also made many solo trips, including visiting her sister in China for a month this year. She's completed her degree in Business, working on a Master's degree, and living/working in the San Francisco area. This book needs to be published so the Golden Years can be just that for those who like active travel. The take away mantra is to go and find peace where you rest and bring good to others You can travel solo and never be alone. Dr. Travelbest.
Con motivo de la reciente concesión de un Premio "Richard H. Driehaus de las Artes de la Construcción", charlamos con el leonés Manuel Monteserín Santín, un maestro teitador que ha sido galardonado en la modalidad de "Acabados y otros trabajos de la construcción tradicional". Esta distinción viene a reconoce una larga trayectoria dedicada a la construcción y reparación de tejados de paja de pallozas, hórreos y otros ejemplos de la arquitectura tradicional leonesa.
“Se a linguagem é imaginativa, radical e criadora, ela também é performativa, abrigando em si uma potência a tornar-se realizável. Contemos com ela em todas as suas formas para viver”. É o que escreve Ellen Maria Martins de Vasconcellos em “Sobreviver nas Catástrofes: Uma Análise Literária Contemporânea”. Ellen escreveu esse trabalho durante seu doutorado em Letras na USP. A pesquisa acabou de lhe render o prêmio que destaca teses da universidade na categoria Letras, Linguística e Artes. Nessa tese, a autora se debruça sobre livros de nomes como a chilena Diamela Eltit, o brasileiro Julián Fuks e a argentina Samanta Schweblin para olhar de diferentes formas para catástrofes de nosso tempo. Ellen também é professora na Unam, a Universidad Nacional Autónoma de México, poeta e já verteu para o português livros como “Gosma Rosa”, da uruguaia Fernanda Trías, publicado pela Moinhos. Convidei Ellen, sim, para falarmos sobre sua pesquisa. Mas convidei Ellen, sobretudo, para termos aqui no podcast mais uma visão sobre literatura latino-americana contemporânea, um dos meus assuntos favoritos. ** Na arte do podcast, pintura de Oswaldo Guayasamin * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Esta semana el Haus of Mala se traslada a Stagecooch con pases de prensa a ver que papelón nos tiene este All Stars 10. Claramente se nota la preferencia VIP de algunas. Mientras otras solo pueden pedir hablar con la gerente. Axel regresa con su bandita de meet and greet pa' darnos un "wrecking ball" de opiniones de este episodio. Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaBlue Skyhttps://bsky.app/profile/dragamalapod.bsky.socialInstagramDraga Mala
¡Descubre el universo hiperrealista de Jorge Dáger en nuestra nueva entrevista de Un Minuto con las Artes! Un maestro contemporáneo en diálogoJorge Dáger, discípulo del reconocido José Mohamed, fusiona la herencia de los grandes maestros flamencos y renacentistas con una técnica impecable que desafía la realidad. Su obra, un viaje desde la pintura hasta la orfebrería, escultura en mármol, talla en madera y esmalte sobre metal, revela una versatilidad que pocos artistas dominan. Reconocimiento internacional Condecorado con el Premio Salvador Dalí en Praga (2002) por su icónica obra "La gran naranja", Dáger ha trascendido fronteras. Su compromiso con los derechos humanos quedó inmortalizado en "Libertad", pieza emblemática de la Ruta de los Derechos Humanos en el Miami Dade College. Antológica 1991-2025: Un legado en exhibiciónNo te pierdas el recorrido por su reciente muestra en La Estancia, La Floresta, donde tres décadas de creación convergen en una retrospectiva que celebra su evolución artística. En esta amena entrevista podrás aprender sobre su visión sobre el hiperrealismo como puente entre tradición y modernidad, el rol del arte en la defensa de los derechos humanos y además detalles exclusivos de su proceso creativo multidisciplinario.
1/ SHAOLIN MONKEY & EL SICARIO. Genetica de asfalto. 2/ DARMO. Triple vida. feat COSTA y CARMONA.3/ Diboy & Goyo the Ghoul. Shoot Le Peuple. 4/ EZVIT 810. Alma negra. 5/ MUJA & DUB SONATA. Dangerfield. 6/ LMNO AND D-STYLES. Bloody white flags. 7/ ROME STREETZ & CONDUCTOR WILLIAMS. Rule 4080. 8/ Aesop Rock. Movie Night. 9/ FLEE LORD & ETO. Cash conversion. 10/ THE HIGH & MIGHTY. Sixers and squires.11/ MASTA KILLA. Eagle Claw.12/ Statik Selektah. "The Louvre" feat. Westside Gunn, Joey Bada$$, Rome Streetz, & Stove God Cooks.13/ MARTYN. Un mundo de colores. feat. ARTES.14/ WE RUANDA. Osana.15/ EDDIE COOPERMEN Y MANU FLORES. Covid 3019.16/ PUMPKIN. Ristretto.17/ PURE NEGGA & FYAHBWOY. El curandero.Escuchar audio
Nayarit construye tercer estadio de futbol y daña sede artística: reporte de Isaac RosalesEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El actor Tom Cruise ha sido nominado al Premio Oscar cuatro veces: como actor por "Nacido el 4 de julio", "Jerry Maguire" y "Magnolia", y como productor por "Top Gun: Maverick" . Nunca ha ganado. "El increíble compromiso de Tom Cruise con nuestra comunidad de cine, con la experiencia en salas y con la comunidad de dobles nos ha inspirado a todos", destacó la presidenta de la Academia, Janet Yang, en el anuncio oficial de un Óscar honorífico el 16 de noviembre, durante la ceremonia de los Governors Awards, evento anual de los premios otorgados por la Junta de Gobernadores de la Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas.
Poeta, ensayista, gestora y periodista cultural mexicana, Claudia Posadas llega a nuestro proyecto con una formación el literatura clásica, iberoamericana contemporánea, mística cristiana, simbolismo y gnosticismo. Su poesía es totalmente exquisita, profunda que refleja influencias de autores como Santa Teresa de Ávila, Santo Tomás, Elsa Cross, Angelina Muñiz-Huberman y María Auxiliadora Ochoa. Ha sido Directora Ejecutiva de la Asociación de Librerías de México (2016-2017). Algunos de sus libros son: Liber Scivias (Consejo Estatal para las Culturas y las Artes de Chiapas, 2010), Antología de poesía latinoamericana (Mago Editores, 2023) y Angelina Muñiz-Huberman, Escritura en tierra Firme (UAM, 2024).
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (16/06) acompanhe a apresentação da aula: “Artes marciais e mulheres”, com Rebeca Benevides - professora de História e faixa preta de Jiu-Jitsu.
1/ ERGO PRO. El blues de body. 2/ Black Swan Effect. Breaking Point. 3/ MALVARES. Vigo state of mind. 4/ EDDIE COOPERMEN Y MANU FLORES. Covid 3019. 5/ FRAN INFINITO. Ultimo lanzamiento. 6/ 33. Hater Tip. 7/ GOIKO & PABLIC S. Bougie Green. 8/ JUANINACKA & CICLO. Cosas nuevas. 9/ PIEZAS & JAYDER. LOS ELEFANTES DE DALÍ (FT. JULIA CRY). 10/ MARTYN. Un mundo de colores. feat. ARTES. 11/ ZAMORANO BEATZ. En la pena we shine. feat. CALOGERO TP y RAPP GOTTI. 12/ SR ZAMBRANA. Sayonara. feat SANTIUVE.13/ LEV. Esmoquin púrpura. feat. SD KONG.14/ WE RUANDA. Planetas mal.14/ Alex Orellana y Tweaz. Run Away. 15/ NAPI PRESIDENTE. El indómito. Escuchar audio
Este 2025, el Festival Internacional de Cine en Guadalajara apuesta por el cine con sentido social, destinando funciones especiales para apoyar a organizaciones humanitarias que trabajan todos los días por el bienestar de los más vulnerables. El público, al comprar su entrada, no sólo accede a una experiencia cinematográfica de primer nivel, sino que también contribuye a una causa noble. Como ya es una tradición Radio Universidad traslada sus micrófonos a la sede de Festival Internacional del Cine, por lo que hoy transmitimos El Expresso de las 10 desde el Conjunto Santander de Artes escénicas para llevarte los detalles de las galas a beneficio. En este podcast conversamos con Karla Ramírez socia fundadora de Vamos Guerreros organización ciudadana para el apoyo de los niños con cáncer. ¡Luces… Cámara… Acción!
Retienen reactores de Pemex como forma de protesta en Jilotepec, Edomex Sheinbaum rechaza fallo de Corte de EUInvestigan a menor en Alemania por presuntos vínculos con EI Más información en nuestro podcast
Fue galardonada con el Premio Princesa de Asturias de las Artes 2025
Nintendo na mira do Procon! A empresa foi notificada pelo órgão de proteção ao consumidor por conta de mudanças recentes aos seus termos de uso que vão diretamente contra a legislação brasileira. Esse é um dos assuntos abordados nesse episódio, que também teve um novo caso de plágio na Bungie, Darth Vader falando palavrões em Fortnite e mais.Participantes:Heitor De PaolaAssuntos abordados:02:00 - Apple bloqueia o retorno do Fortnite ao iOS08:00 - O Darth Vader de IA Generativa em Fortnite14:00 - Bungie é pega com artes plagiadas em Marathon33:00 - Jade Raymond deixa a Haven, estúdio que co-fundou46:00 - As vendas do PlayStation 5 estão seguindo o ritmo das de PlayStation 452:00 - Nintendo na mira do Procon67:00 - Rápidas e curtasLinks citados:Cláusulas mais duras do acordo de usuário de conta Nintendo ferem o Código de Defesa do Consumidor e não valem no BrasilVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.