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Os moradores de Orleans já contam com mais facilidade para cuidar da saúde. As Unidades de Saúde do município terão horário estendido, funcionando das 17h às 20h, uma vez por semana, para melhor atender a população. O serviço busca oferecer mais acessibilidade para quem não consegue comparecer às consultas durante o horário comercial. Para ser atendido, basta entrar em contato com a unidade de saúde e realizar o agendamento. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (17), o secretário de Saúde de Orleans, Paulo Conti, explicou como essa iniciativa irá funcionar na cidade vizinha. Ouça a entrevista
A partir deste sábado (29), três unidades de saúde da rede básica de Cariacica vão ampliar seus horários de funcionamento e estarão abertas também durante os finais de semana. As Unidades de Saúde de Flexal II, Nova Rosa da Penha e Morada de Santa Fé passarão a atender a população nos sábados e domingos, das 7h às 16 horas. Segundo a administração municipal, a ampliação nos dias de atendimento nas unidades foi adotada após a rede básica de saúde de Cariacica ganhar o reforço de 37 médicos, sendo 23 clínicos gerais e 14 pediatras. Com a medida, a estimativa da Secretaria de Saúde é ofertar cerca de oito mil consultas a mais por mês para a população da cidade. Durante o funcionamento nos finais de semana, as unidades vão oferecer consultas médicas com clínico geral, atendimento de enfermagem, aferição de pressão arterial, entre outros serviços ofertados em uma unidade básica de saúde. Em entrevista à CBN Vitória, a o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
As Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) da Serra estão superlotadas. A informação foi dada pelo prefeito Sérgio Vidigal. Segundo ele, o município está usando a rede ambulatorial regional para desafogar os atendimento. Em entrevista ao CBN Cotidiano, Vidigal detalhou ainda o novo decreto da cidade, que determina a proibição do estacionamento de veículos, o uso de cadeiras, de barracas e de guarda-sóis nas praias e na orla marítima da Serra, a partir desta sexta-feira (26).
A pandemia de COVID-19 estabeleceu uma situação epidemiológica extremamente grave, em função da elevada transmissibilidade do seu agente etiológico, o SARS-CoV-2, e a gravidade de parcela dos casos, que exigem atenção à saúde de alta complexidade. As Unidades de Tratamento Intensivo passaram a receber diversos desses casos e a área da saúde passou por uma reforma para poder lidar com essa situação dentro dos hospitais e em específico dentro das UTI's. No episódio de hoje teremos duas enfermeiras, Taysa Guidio e Bruna Kiselar, enfermeiras que se desafiaram em seu primeiro emprego dentro de uma UTI-Covid. Ícone feito por photo3idea_studio do www.flaticon.com
A temática ambiental é uma das pautas mais discutidas ao longo dos últimos anos no cenário político brasileiro. As Unidades de Conservação, inseridas neste tema, não passam despercebidas. O que são estes territórios? Como são criados e por quem? Para pensar sobre, hoje temos a contribuição da Profª Drª @karlamfaria. Ouçam o mini-podcast e deixe seu comentário para o debate! #meioambiente #unidadesdeconservação #proteçãoambiental #áreasprotegidas #educaçãodigital #parques #snuc #educaperiferia #conservação --- Send in a voice message: https://anchor.fm/educaperiferia/message
As Unidades de Terapia Intensivas (UTI's) neonatal e as alas pediátricas do Hospital Regional de Sinop devem ser inauguradas no mês de abril, mês em que as obras da unidade hospitalar devem ser concluídas e ocorra a inauguração dos novos leitos. Quem confirma a informação é o Secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, que esteve em Sinop nessa terça-feira (18). Ouça
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde porque ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o município de Campo Grande (MS) inaugurou, nesta segunda-feira (22), a primeira Unidade de Saúde da Família (USF) no Brasil a adotar o programa Saúde na Hora. Isso quer dizer que a unidade ampliou o horário de funcionamento e agora vai abrir no almoço, após as seis da noite e até aos sábados. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participou da cerimônia de inauguração e explicou a importância de ampliar o atendimento nessas unidades. “As mulheres trabalhadoras saem de casa às 6h da manhã, 5h30. Os postos abrem às 7h. Ela já tá no caminho dela para o trabalho e se ela for para o posto às 7 horas da manhã, ela vai chegar atrasada. Na modalidade que tinha 11h horas da manhã fecha o posto, das 11h às 13h da tarde, porque o horário do almoço. Das 13h às 17h o posto funciona, ela volta para casa às 18h, 19h... só sobrava para ela ou para o homem trabalhador, a possibilidade de ir numa UPA ou no pronto-socorro e o resultado: a superlotada”. A unidade integra as 25 USF habilitadas recentemente pelo Ministério da Saúde para participar do Saúde na Hora na capital do Mato Grosso do Sul. As unidades, que recebiam recursos de R$ 724mil, ao aderirem à estratégia passam a receber R$ 1,5 milhão ao mês do Governo Federal, mais que o dobro do valor repassado anteriormente.
As Unidades de Vizinhança são um tema frequente na teoria do urbanismo mas o que são exatamente e de onde … Mais
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em São Paulo, quatro municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Ceará, três municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Paraná, seis municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Tocantins, dois municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Sergipe, dois municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Alagoas, o município de São Miguel dos Campos quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Amazonas, seis municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Na Bahia, o município de Brumado quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Goiás, quatro municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Santa Catarina, quatro municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Maranhão, dois municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Mato Grosso do Sul, dois municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Pará, o município de Bragança quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Pernambuco, o município de Caruaru quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Piauí, o município de Anísio de Abreu quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Rio Grande do Norte, o município de Parnamirim quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. No Rio Grande do Sul, dois municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Rondônia, o município de Vilhena quer expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
As Unidades de Saúde da Família são a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Isso porque elas ofertam a atenção primária. Isso significa, por exemplo, fazer consultas médicas, odontológicas, curativos, pequenos procedimentos e aplicar vacinas. Apesar disso, muita gente não consegue assistência por causa do horário de funcionamento, que geralmente coincide com o horário de trabalho. Para mudar essa realidade, o Ministério da Saúde propôs que os gestores ampliem o funcionamento dessas unidades, abrindo durante o almoço, após as seis da noite e até aos sábados. E, em contrapartida, vão receber o dobro de recursos federais. Em todo país, mais de 300 cidades já pediram adesão à nova estratégia. Em Minas Gerais, doze municípios querem expandir o horário de atendimento na saúde primária. O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim, explica alguns dos benefícios que a população vai ter com esse novo atendimento. “As pessoas que precisam de atendimento, venham para unidade depois do trabalho, ela vai estar com as portas abertas com todos os profissionais de todas as categorias profissionais, médicos, enfermeiros, dentista, técnico de enfermagem, e oferecer para ele o serviço que ele precisa, sem necessidade de ir até um pronto atendimento, uma UPA ou emergência de um hospital. Eu acho que é importante oferecer mais horário de atendimento, essas unidades vão ter metade das consultas previamente marcadas e a outra metade sem marcação para não ter espera”. Para participar da estratégia, os municípios devem indicar ao Ministério da Saúde as unidades que vão se adaptar ao modelo de horário estendido, observando a demanda e a realidade local. Reportagem, Janary Damacena.
Suba na balança e marque seu peso. Depois, veja qual sua altura e anote. Com esses dois dados você pode calcular o seu Índice de Massa Corporal – o IMC. A conta é a seguinte: o valor do peso dividido pelo valor da altura elevado ao quadrado. O IMC é usado para identificar o padrão de composição corporal de cada indivíduo. Foi por meio desse cálculo que a pesquisa Vigitel do Ministério da Saúde apontou que 54% dos brasileiros têm excesso de peso. A endocrinologista Elisiane Leite, explica como é feita a análise do IMC e o que ele indica. “Esse cálculo vai dar um índice de quilos por metros quadrados. Então ele vai traduzir a sua distribuição de massa corporal essa massa inclui a massa muscular, a massa de gordura, a massa óssea. E com esse cálculo você tem parâmetros para identificar se você está bem com o peso bem distribuído, bem adequado. Ou se você está com falta, abaixo do índice massa corporal recomendado, ou se você está excedendo. Mas em linhas gerais, o índice de massa corporal ajuda muito na identificação da adequação do peso para uma vida saudável”. Mas atenção: essa não é a única forma de dizer se seu peso está adequado ou não, ou mesmo se você desnutrido. Os valores são um tipo de complemento para outras análises, feitas por profissionais de saúde. Por ser um cálculo indireto, ou seja, que não considera o estilo de vida de cada um, deve ser utilizado com atenção. É o que alerta a endocrinologista. “É muito importante observar que, como ele é um cálculo indireto onde você calcula a divisão do peso pela altura ao quadrado, ele pode muitas vezes não ser verdadeiro. Às vezes o índice de massa corporal alto em uma pessoa que pratica musculação/halterofilismo não pode ser interpretado do mesmo jeito que o índice de massa corporal alto de uma pessoa sedentária que tem um índice de gordura muito maior. Então essa é uma crítica que se faz a usar o índice de massa corporal de forma indiscriminada”. No geral, são considerados normais os Índice de Massa Corporal entre 19 a 23 Kg/m2. Mas esse resultado só vale para adultos até 65 anos de idade. Crianças e idosos usam outro tipo de cálculo para avaliação. Lembre-se: NÃO TOME NENHUMA ATITUDE em relação a dietas apenas com o cálculo do IMC. Procure auxílio de um profissional de saúde. As Unidades de Saúde oferecem essas avaliações bem como atendimento e palestras de alimentação e qualidade de vida. Reportagem, Aline do Valle.