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Sindicatos, grupos indígenas y ambientalistas se unieron en una manifestación este martes en Río de Janeiro por la subasta del gobierno entre multinacionales extranjeras para hacer exploración petrolera cerca a la Amazonía. Ellos denuncian también la incoherencia en el discurso medioambiental de Lula Da Silva. El derecho de exploración petrolera fue adjudicado a dos consorcios. Uno formado por la estatal brasileña Petrobras y la estadounidense ExxonMobil y otro por la estadounidense Chevron y el grupo estatal chino CNPC. Pagaron unos 153 millones de dólares por los derechos para explorar 19 de los 47 bloques de la cuenca de la desembocadura del río Amazonas que fueron puestos en subasta en un hotel de Río de Janeiro, pese a las manifestaciones, en las que participó Leandro Lanfredi dirigente del Sindicato de Trabajadores del Petróleo de Río de Janeiro. "Se puso en venta un área equivalente al estado de Río de Janeiro y el estado de Espíritu Santo juntos. Es una área inmensa, de más del 1% del territorio nacional, la que se puso en subasta hoy. Se hacen esas ventas con licencias ambientales, en algunos casos con 20 años de antigüedad, que ya están sobrepasadas, para poner esos recursos en manos de petrolíferas privadas", explica Lanfredi a RFI. A su lado, también se encontraban grupos indígenas y ambientales que temen por sus territorios y el daño medioambiental, como cuenta Lanfredi: "Los pueblos indígenas denuncian que no fueron consultados. Según la ley brasileña, hay que consultarles para explotaciones minerales o de hidrocarburos en sus territorios o cercanas a sus territorios. No les consultaron. Se atropelló ahí el derecho de los pueblos indigenas". "Denuncian además que ponen en riesgo sus tierras ancestrales, porque también había una serie de bloques en una región que se llama Parecis, que está en el norte de Mato Grosso, que es la frontera sur de Amazonas. Ahí hay acuíferos y se puede poner en riesgo no solamente la región de la explotación, sino todo el suministro de agua", concluye. Las diferentes organizaciones critican que, pese al discurso pro medioambiente del mandatario Lula da Silva, que prepara la COP30 en noviembre, acciones como esta subasta ponen en riesgo la Amazonía y la transición a energías renovables.
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com os Apoiadores do Mundo Agro Podcast.Neste bate-papo, falamos sobre as Inovações Tecnológicas no Tratamento de Sementes Industrial (Momesso), sobre a Produção de Sementes de Alta Qualidade (Agro-Sol Sementes) e também sobre os Polímeros que protegem a nossa Semente (Incotec)!Aperte o play e venha entender por que os feijões e pulses têm ganhado tanto espaço no cenário nacional e internacional.
In the Amazon Basin, in the interior of Brazil, systems of ritual and belief have existed for thousands of years unknown to most Brazilians. When the Villas-Bôas brothers established contact with the people of the Xingú less than 100 years ago, they became advocates for the indigenous people to the Brazilian government and society for the culture's preservation. We look at the stories shared with the brothers, exploring the relationship of life, death, and ritual in a drastically changing world.00:31 Map of Peru, Brazil, and the Country of the Amazons00:47 Yawalapiti men, serra do Roncador, MT. Brazil by José Medeiros01:08 Shamans of the Kamaiurá people by Sebastião Salgado01:19 Map of the Brazilian State of Mato Grosso by Theodoro Sampaio01:36 Orlando Villas Bôas e um índio Txicão from the Villas-Bôas Family Archive, Creative Commons02:38 Jardel Juruna, líder da Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons02:58 Pomacea bridgesii by H Zell, licensed under Creative Commons03:28 Festa do Kuarup dança em frente dos troncos by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons03:47 Cotidiano by Lalo de Almeida03:55 Kuarup Festival Dancing in Front of the Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons06:01 Francisco Juruna by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons06:27 The Eclipse by Alma Thomas06:35 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:04 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:19 Xingú River photographed by Douglas Wialin Menezes de Oliveira, Creative Commons07:28 Epicrates cenchria cenchria photographed by karoH, Creative Commons07:54 Cerrado - Parque Nacional Chapada by Eliane de Castro, Creative Commons08:11 Amazon Milk Frog by D Gordon E Robertson, Creative Commons08:26 Total Solar Eclipse, 18 July 1860 by Warren de la Rue08:48 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Creative Commons08:55 Parrot Tile Panel by William de Morgan09:04 Aravutará: The Fate of The Dead, from Xingú: The Indians, Their Myths by Villas-Bôas09:47 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons09:50 Harpy Eagle by Quartl, Creative Commons09:59 Harpy Eagle with Wings Lifted by Jonathan Wilkins, Creative Commons10:05 Eclipse from Centuria Astronomica by Albert Dyblinski10:20 Aldeia Ipatse by Pedro Biondi, Creative Commons10:25 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons10:28 Uruá Flute by Noel Villas-Bôas, Creative Commons11:01 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons11:20 Bacaba Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons11:39 Kuarup Festival Painted Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons11:45 Kayapó Bead Belt from the Museum of the Indian, Rio de Janeiro, Brazil, photographed by George Magaraia11:59 Kuarup Festival Family Mourning Dead Parent by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons12:30 Sons e Cores do Xingu - Horizonte by Horizonte Educaçao e Comunicaçao,Creative Commons12:44 Xingú Indigenous Park by Lalo de Almeida13:21 The Huca-Huca Fight by Maureen Bisiliat13:27 Indigenous Combat by by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons15:53 Deforestation in Amazônia by Fernando Donasci16:02 Xingú Indigenous Park in Mato Grosso16:30 Farewell to Claudio and Orlando Villas-Bôas do Xingú by Maureen BisiliatAll works of art are in the public domain unless stated otherwise.Ambiment - The Ambient by Kevin MacLeod is licensed under a Creative Commons Attribution license.Works by José Medeiros; Sebastião Salgado; Lalo de Almeida; Alma Thomas; George Magaraia; Maureen Bisiliat; Fernando Donasci reproduced under Fair Use.
A Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso lançou uma Certificação para a Semente de Soja com germinação igual ou maior do que 90%.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Em Cáceres, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, realizou o lançamento do projeto “Rota da Banana: Sustentabilidade na Bananicultura em Mato Grosso”. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e a Organização da Sociedade Civil Lírios. O projeto vai atuar em 24 municípios mato-grossenses, com ações voltadas ao escoamento, comercialização e gestão da produção de bananas. Com potencial para beneficiar mais de 600 mil pessoas, o Mapa investiu mais de R$ 1 milhão no projeto.
Os preços do milho abriram o mês de junho em patamares semelhantes aos do mês passado. A chegada da segunda safra limita fortes altas para o cereal. A safrinha está chegando aos poucos no mercado brasileiro, no entanto, ainda em ritmo lento. Cerca de 3% das lavouras foram colhidas até então. Vlamir Brandalizze explica que as fortes chuvas registradas tanto no Paraná quanto no Mato Grosso limitaram os trabalhos nos milharais.
Ela é filha de roceiros. Gente simples, trabalhadora: o pai virou pedreiro, a mãe, empregada doméstica, quando a família deixou o sertão nordestino rumo à São Paulo. E foi na “cidade grande” que a Gilvania Rufino traçou uma meta ousada: queria ser uma executiva. A jornada foi longa — e atravessou o mundo. Na adolescência, ela mudou-se para o Japão. Lá aprendeu o valor da disciplina, do trabalho duro e da cultura do cuidado. Com o dinheiro economizado em turnos puxados numa indústria de alimentos, ajudou o pai a empreender no setor de transportes voltados ao agro em Mato Grosso. A mulher que desde cedo entendeu que sonho se constrói com coragem e visão, nunca mediu esforços. Estudou, cresceu, entrou no mercado financeiro com um propósito: fazer a diferença. Hoje, lidera a XP no principal estado agro do país. Tem um objetivo claro: levar aos produtores soluções personalizadas que impulsionem os negócios da porteira pra fora — com estratégia, inteligência e, como ela sempre destaca, eficiência financeira. Mais do que números, ela fala de futuro. De sucessão, de educação, de decisões inteligentes que mantêm negócios vivos por gerações. E tudo isso com a sensibilidade de quem sabe, na pele, o valor de cada conquista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tomate, arroz e ovos registram queda nos preços ao consumidor final, contribuindo para redução da inflação geral no país. Para Abag, a taxação em 5% a títulos agropecuários afeta segurança financeira da cadeia produtiva. One Agro destaca inovação e educação como caminhos para desenvolvimento do agronegócio. Brasil confirma novo foco de gripe aviária em aves domésticas em Mato Grosso. Tempo: ar frio segue predominando no Sul e Sudeste, com previsão de recorde de frio em Porto Alegre, enquanto temporais avançam entre Amazonas e Roraima.
Devolver o espelhinho para o colonizador. Re-devorar o bispo Sardinha. Com tantas antropofagias possíveis e diversas, dois nomes de ponta da arte e da educação brasileiras seduziram as plateias francesas neste começo de junho na cidade de Saint-Malo, no noroeste francês. Nesta velha cidade de piratas, cujos marinheiros saqueavam navios em nome do rei francês, Graciela Guarani e Daniel Mundukuru mostraram não apenas suas obras, mas a dura realidade de suas próprias existências no Brasil. A cada vez que eles entravam em cena, as salas lotadas de franceses do Festival do Livro e do Filme da cidade de Saint-Malo, no norte da França, sucumbiam a uma espécie de encantamento. Traduzidos ao vivo, eles imprimiram no evento a possibilidade de outros mundos, mais diversos e questionadores. Daniel Mundukuru, referência brasileira e mundial da literatura indígena, com mais de 60 livros publicados no Brasil e no exterior. Doutor em Educação pela USP e dono de um pós-doutorado em Linguística, ele seduziu os franceses também pela franqueza. Leia tambémJeferson Tenório transita entre diásporas negras e escrituras antirracistas no Festival do Livro de Saint-Malo "O mundo ocidental é um mundo muito quadrado e o mundo indígena é um mundo circular, é o mundo do coletivo. Isso sempre machuca muito os olhos das pessoas, né?", disse, provocando aplausos na abertura de sua participação na mesa "Um manguezal chamado Brasil" ("Une mangrove appelé Brésil", no original). As críticas do escritor e professor são precisas. Perguntado se sua participação mudaria algo na percepção dos europeus, ele se mostrou pessimista. "Bon sauvage" "Eu acho que não. Na verdade, eu tenho a impressão que ainda existe um pouco a ideia de sermos uma cota necessária para esse tipo de evento, que hoje não pode prescindir da presença indígena, mas que, sobretudo, reforça ainda mais a presença do povo preto. E é justo, é certo, é óbvio, mas os povos indígenas, apesar de terem toda essa importância para a questão ambiental, eles continuam não sendo ouvidos", afirma Mundukuru. "Um evento como esse nosso aqui nesse lugar bonito, ele só, na verdade, revela que os povos indígenas continuam marginalizados e continuam sendo um pouco retratados como como... selvagens, bons salvages, le bon sauvage", ironiza. O colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. Novas cosmogonias Ele confronta a sociedade de consumo criada pelo capitalismo ao modo de vida indígena. "Essa percepção de mundo, essa cosmogonia, que os indígenas têm junto com a sua epistemologia, com a sua educação, sua forma de educar e tudo mais, isso, ao invés de ser valorizado, é desprezado cada vez mais, porque justamente é um povo que não consome, é um povo que não está aí para consumir produtos que o capital produz", argumenta. "E isso vai gerando, obviamente, um desconforto no colonizador. E o colonizador contemporâneo é tão cruel quanto o histórico. E é claro que isso, esse desconforto, gera também uma perseguição constante ao modo indígena de ser." Leia tambémEscritores brasileiros resgatam ancestralidades e lutas em homenagem especial no Festival de Saint-Malo No entanto, Daniel Mundukuru não perde a esperança. "O Brasil é um povo novo, é um povo diferente, ele nasce da conjunção dessas várias culturas que o compõem. Se essas várias culturas conseguirem transformar essa diversidade toda numa pedagogia, no modo de olhar para o mundo a partir da história, da ancestralidade, o Brasil vai fazer aquilo que a natureza faz, que é andar um pouco para trás para impulsionar para frente, ou seja, olhar para o seu passado, olhar para a sua história, para a sua ancestralidade, e essa ancestralidade vai impulsionar o Brasil para a frente. Eu acredito nisso", diz. Uma cineasta Guarani Também destaque da delegação brasileira no festival Étonnants Voyageurs de Saint-Malo, a diretora e roteirista Graciela Guarani é descendente de uma das mais tradicionais e longevas tribos indígenas do país: os Guarani-Kaiowá. Ela, que dirige séries para canais como Globoplay e Netflix, trouxe ao evento o filme “Meu Sangue é Vermelho”, de 2019. O documentário acompanha o rapper Werá em uma trajetória musical e política que revela o genocídio indígena no Brasil. Graciela Guarani aproveitou para denunciar a chamada PL da Devastação, em trâmite no Congresso brasileiro. Ao fim dos debates e projeções, a reportagem da RFI presenciou que muitos franceses foram falar com a cineasta, visivelmente emocionados. Exotismo e extinção "Bom, acho que a minha participação aqui vem muito nesse sentido de descoberta — de entender como a gente vive no país, como a questão indígena é tratada hoje", diz Guarani. "E ela é tratada com descaso, com abandono. Acho que, lá fora, a imagem dos povos indígenas ainda carrega essa ideia de purismo, de exotismo. E, quando a gente sai do país e mostra a nossa realidade, os nossos conflitos, também mostramos a possibilidade de tensão — porque é isso que a gente vive hoje no Brasil: com vários projetos de lei sendo aprovados que ameaçam não só a nossa vida, mas a do planeta como um todo", denuncia. "Acredito que minha participação aqui se torna muito necessária e fundamental, para que o mundo veja como esse lugar chamado Brasil trata uma parte tão importante da população — justamente as pessoas que mais protegem a biodiversidade, não só do país, mas do mundo", aponta a cineasta. Leia também'A política das emoções é também uma política da memória': Djamila Ribeiro abre Festival do Livro de Saint-Malo Para Graciela Guarani, o festival abre portas para novas possibilidades. "A minha participação aqui vem muito nesse sentido: de possibilitar outras consciências, não apenas a forma ocidental de pensar. De ir além do olhar do colonizador — como, por exemplo, o desse país onde estamos — e valorizar também outras formas de pensamento, com respeito", argumenta a roteirista e diretora. "Tudo isso é possível por meio do que a gente faz, né? No meu caso, através do cinema que eu realizo. Então, acho que tem muito a ver com essa construção de universos possíveis, de outros pertencimentos", diz. Desafio Mas a participação neste tipo de evento não é exatamente simples para a diretora indígena. "Eu venho desse povo que é Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Quando eu falo desse dito pioneirismo, não é muito com orgulho — é com peso também. Porque estou nesse lugar sozinha. Então, para mim, isso também carrega um desafio muito grande", afirma. "É desafiador permanecer nessa linha, que é muito tênue, como a gente estava conversando. Como sustentar esse nosso lugar, esse nosso jeito de viver, de pisar nessa terra como indígena?", questiona. "Ao mesmo tempo, é preciso dialogar com o outro, com essa sociedade ocidental, que também precisa aprender a respeitar e a valorizar o que a gente tem de memória, de cultura. Então, para mim, é um lugar desafiador", sublinha a diretora. Racismo e machismo "Essa condição de ser indígena, muitas vezes, vem carregada — para a sociedade que nos enxerga — de preconceito, de racismo. E é claro que esse racismo só se intensifica com o tempo. Aí entra a questão do meu gênero, porque também sou vista como mulher. E isso se soma ao machismo", diz Graciela Guarani. "Mas é importante dizer que, nas nossas culturas, esse princípio de classificação, de rotulagem, não existe da mesma forma. A gente não cultua essas formas de nomenclatura sobre quem somos ou de onde pertencemos. Nosso pertencimento vai além do que é definido pelo olhar ocidental — inclusive quando se trata da discussão sobre gênero", conclui a diretora. O Festival do Livro e do Filme de Saint-Malo homenageou escritores e artistas brasileiros em 2025. Em novembro, será a vez do Brasil receber uma delegação de artistas franceses, no contexto da temporada cruzada.
Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Governo e Congresso seguem sem acordo sobre IOF. Hugo Motta diz que Zambelli terá mandato cassado. Trump envia fuzileiros navais para conter crise na Califórnia. Anvisa aprova uso de Mounjaro para tratamento da obesidade. Mulheres ocupam só 17% das presidências em empresas brasileiras, aponta estudo. Novo foco de gripe aviária é confirmado no Mato Grosso. Apple anuncia seu novo design para os próximos sistemas iOS, iPadOS e Mac. E morre Sly Stone, um dos pioneiros do funk, aos 82 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, a Estação do Inverno começa no próximo dia 20, mas o que podemos esperar para os próximos dias do mês? Hoje é 10 de junho, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. No último relatório, a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) manteve as condições de La Niña e El Niño Neutros, até meados de outubro. Agora em junho, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas acima da média nas porções norte e leste da Região Nordeste, Rio Grande do Sul e norte da Região Norte. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, além do interior da Região Nordeste, sul da Amazônia, Paraná e Santa Catarina, os volumes de chuvas devem ficar próxima e abaixo da média climatológica. A previsão para temperaturas indica que devem ficar acima da média em grande parte do País. Porém apesar dessa tendência, os valores devem permanecer abaixo dos 20°C em áreas do centro-sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, sul do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro, em áreas das regiões Norte e Nordeste, as temperaturas médias devem se manter próximas à climatologia, variando entre 25°C e 28°C. Alguns meteorologistas preveem que haverá maior quantidade de dias frios no centro-sul do Brasil, em relação ao observado em junho de 2024. Em relação à umidade do solo, a previsão de chuvas acima da média na parte leste do Nordeste, poderá beneficiar os cultivos de feijão e milho terceiras safras em áreas do SEALBA (região que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). Entretanto, nas áreas de produção do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que estejam em fases de maior demanda por água. Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, mesmo com a previsão de volumes de chuva próximos ou abaixo da média, os acumulados ainda devem ser suficientes para favorecer a maturação e a colheita de cana-de-açúcar e do café. No Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as condições climáticas previstas não devem impactar negativamente as culturas de segunda safra. Na Região Sul, as condições de chuvas próximas e abaixo da média no Paraná e Santa Catarina serão favoráveis para finalização da colheita dos cultivos de primeira safra, bem como do feijão segunda safra. Assim, com atenção aos eventos climáticos típicos da época, planejar a safra, associando o monitoramento do clima, são fundamentais para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o especialista Marcelo Lüders sobre “O Mercado de Feijões e Pulses no Brasil: Tendências, desafios e oportunidades”.Marcelo é uma das maiores referências do setor: presidente do Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), corretor da Bolsa Brasileira de Mercadorias, editor do boletim diário Só Feijão e consultor da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do MAPA. Com décadas de atuação, ele acompanha de perto tudo o que impacta o mercado de feijões, pulses e colheitas especiais no Brasil e no mundo.Neste bate-papo, falamos sobre o comportamento do consumo, exportações, oportunidades para produtores, desafios logísticos e muito mais!Aperte o play e venha entender por que os feijões e pulses têm ganhado tanto espaço no cenário nacional e internacional.
Domingão do Carlão conversa com grandes lideranças do agro, da pesquisa e da gestão pública durante a Dinapec 2025, no Fórum Pré-COP promovido pela Embrapa, em Campo Grande/MS. O programa destaca o protagonismo do Mato Grosso do Sul na construção de soluções sustentáveis para o agro brasileiro, reforçando a integração entre ciência, inovação, políticas públicas e práticas de campo que fazem a diferença.Entre os entrevistados estão Mariana de Aragão, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte; Eduardo Riedel, governador do Mato Grosso do Sul; Selma Beltrão, diretora executiva de Pessoas, Serviços e Finanças da Embrapa; Rogério Beretta, secretário executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da SEMADESC; Jaime Verruck, secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de MS; Daniel Vargas, economista e professor da FGV; Marcelo Morandi, assessor internacional da Embrapa; Antonio do Nascimento Ferreira Rosa (Toti), chefe geral da Embrapa Gado de Corte; e Artur Falcette, secretário executivo de Meio Ambiente da SEMADESC.Um encontro de peso para debater o futuro do agro no Brasil e no mundo, com foco total na COP30.Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
NESTA EDIÇÃO. Desvalorização do preço do petróleo e enfraquecimento da demanda puxam primeira queda anual dos investimentos globais em óleo e gás desde 2020. Petrobras negocia entrada na exploração de óleo e gás na Costa do Marfim. TAG desenvolve novo projeto de gasoduto para o Nordeste. Consórcio Manati avalia abertura da planta de processamento para terceiros. Produtora de etanol de milho quer perfurar novo poço para armazenamento de carbono no Mato Grosso. E Lula pede, na França, investimentos para combate às mudanças climáticas.
Fala Carlão conversa com Caio Penido, Presidente do IMAC, durante o Global Agribusiness Festival (GAFFFF), em São Paulo/SP, dentro da programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, Caio abordou os avanços do IMAC nos últimos anos, ressaltando o papel do instituto na promoção da rastreabilidade, da segurança alimentar e da sustentabilidade da carne brasileira. Falou também sobre as expectativas do setor para a COP30 e antecipou detalhes do Congresso Mundial da Carne, que será realizado em Cuiabá entre os dias 27 e 30 de outubro. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Caio!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
Olá! Hoje é sexta-feira, 6 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O plantio da safra norte-americana 2025/26 está praticamente finalizado. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação do último dia 2, já foi semeada 93% da área total. Segundo o órgão, 69% das lavouras encontram-se em condições entre boas e excelentes, seis pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a previsão de chuvas regulares para os próximos dias no Meio-Oeste pode favorecer a melhora dessas condições. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 3 cotado a US$ 4,23/bushel. A recente valorização acompanha a alta do petróleo, uma vez que o aumento no preço do combustível fóssil melhora a competitividade do etanol, importante derivado do cereal nos Estados Unidos. No Brasil, os preços físicos continuam pressionados negativamente, conforme observado nas últimas semanas, devido à perspectiva de elevada oferta do milho da segunda safra, cuja colheita já começou timidamente em algumas regiões. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça dia 3 cotado a R$ 68,89 por saca. Produtores avaliam os danos causados pelo frio e os relatos de geadas pontuais ocorridas na semana passada, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Entretanto, o mercado entende que as perdas foram limitadas e localizadas, sem impacto significativo no volume final esperado. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,60 e R$ 65,20 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,37 e R$ 68,59 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Tem histórias que começam com uma escolha quase no escuro — e, ainda assim, iluminam caminhos inteiros. A de Luiz Antônio Vizeu é assim. Jovem paulistano, sem nenhuma ligação com o campo, um dia ouviu do pai: “Faz Agronomia, isso vai ter futuro.” Ele acreditou. E, desde então, nunca mais parou de abrir porteiras. Formado pela ESALQ nos anos 80, Vizeu viu — e viveu — grandes transformações da agricultura brasileira, como o avanço da mecanização. Foi um dos protagonistas do processo de tropicalização de máquinas, tornando-as aptas às condições dos nossos solos, ritmos e climas. Passou por empresas como Fiat, Valmet e Case, e há mais de duas décadas atua nas Indústrias Colombo, onde é peça-chave no fortalecimento das cadeias produtivas de culturas como feijão e, principalmente, o amendoim. E é o amendoim que está no centro do nosso bate-papo. Um grão de ciclo exigente e colheita diferenciada, com enorme potencial para conquistar mais espaço no Brasil. Vizeu teve papel estratégico na articulação que tirou a cultura da estagnação e impulsionou sua expansão além de São Paulo — chegando, com força, a Mato Grosso, onde a produtividade tende a crescer e os horizontes se ampliam. Neste episódio, você vai entender por que o amendoim tornou-se símbolo de inovação, crescimento e superação. Vai conhecer os bastidores de uma cultura técnica, promissora e cheia de nuances. E vai ouvir, de alguém que entende de lavoura, de máquinas e de mercado, por que não basta apenas plantar — é preciso planejar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Rafaela Zanirato, Arquiteta e Diretora da Truvian Arquitetura, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, Rafaela compartilhou sua trajetória, que uniu a arquitetura ao universo do agro. Casada com um pecuarista, ela estudou no Mato Grosso e logo passou a enxergar o potencial de comunicação da arquitetura no campo. Com seu trabalho, busca expressar a grandeza do agro brasileiro por meio de projetos que traduzem a força, identidade e propósito do setor. Uma visão sensível e técnica que reforça como diferentes áreas podem contribuir para valorizar ainda mais quem vive e produz no campo. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Rafaela!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
- Produtor de Santa Vitória do Palmar é eleito presidente da Federarroz - Em clima de otimismo ANC lança segunda Fenagen Promebo - Advogado reforça que WhatsApp não substitui instrumentalização de contrato formal - Gadolando busca apoio para fortalecer qualidade do leite e ampliar serviços aos produtores - Remate de equinos da GAP supera média de 80 mil reais - Elicit Plant na Estrada percorre o Mato Grosso com foco em algodão e milho - Projeto Sala Verde inicia cronograma em escolas gaúchas E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda
Mês do Orgulho LGBT+ e, infelizmente, o 1o vídeo é de homofobia. Falo sobre denúncia que um ex-funcionário de uma academia de Campo Grande (MS) fez de homofobia, assédio moral, constrangimento, perseguição e tentativa de rescisão indireta. Discuto também as medidas legais que estão sendo tomadas.
30/05/2025 - Realizado pelo LIDE em parceria com a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Fórum LIDE COP30 reúne lideranças empresariais, políticas e ambientais para construir um posicionamento estratégico rumo à conferência climática da ONU que acontecerá em 2025.
Como se mede o impacto de uma trajetória? Seria pela extensão das terras? Pela produtividade das safras? Pelas ideias plantadas que germinam além da porteira? No caso do nosso convidado de hoje, a resposta pode estar no cruzamento de todas essas dimensões — e mais algumas que só o tempo consegue revelar. Engenheiro agrônomo formado no Rio Grande do Sul, Ricardo Arioli encarou, ao lado do irmão, a missão de desbravar o centro-oeste quando Mato Grosso ainda era, para muitos, um ponto de interrogação. A aposta era ousada — uma fazenda sem estrutura, em uma cidade com ruas de terra e poucos habitantes. Mas o que para alguns parecia um risco virou capítulo central da virada do agro brasileiro. Com quase 40 safras de soja colhidas desde então, o Arioli viu a transformação de Campo Novo do Parecis em vitrine de tecnologia tropical. Sem aumentar a área, intensificou a produção. Pecuária integrada, irrigação, milho, girassol, sorgo... e produtividade que dobrou em relação às primeiras colheitas. Mas ele não parou no campo. Fez da comunicação uma extensão da lavoura. Criou o programa “Momento Agrícola”, há mais de 30 anos levando informação de qualidade aos quatro cantos do país, com a mesma paixão com que lida com a terra. Um comunicador nato, que também é articulador de pontes entre o Brasil e o mundo, promovendo visitas de diplomatas e produtores rurais, para mostrar na prática, a sustentabilidade do agro brasileiro. Neste episódio, você vai ouvir mais que uma história de superação. Vai conhecer um personagem que uniu vocação, visão e voz para ajudar a escrever — e a defender — o futuro do agronegócio nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos. Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins. O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."
Os produtores de milho do Mato Grosso e do Paraná seguem em alerta em relação à possibilidade de geada nos dois estados nesta última semana de maio. Em relação ao mercado, Vlamir Brandalizze projeta que a volta do ritmo de vendas deve acontecer durante o pico de colheita da safrinha. Isso vale para os setores de ração e etanol, pontas bastante ativas nas negociações do cereal.
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o economista e administrador Fernando Valente Pimentel, um dos maiores especialistas do Brasil no setor têxtil e de confecção.Com uma trajetória que começou em 1977, Fernando é Presidente Emérito e Diretor Superintendente da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, e traz uma visão estratégica sobre os caminhos do “ouro branco do agro”: o algodão.Falamos sobre os desafios que o Brasil enfrenta para se consolidar como potência no mercado têxtil mundial, as estratégias para agregar valor ao produto nacional e como o agro e a indústria podem caminhar juntos em prol da competitividade global.
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com o economista e administrador Fernando Valente Pimentel, um dos maiores especialistas do Brasil no setor têxtil e de confecção.Com uma trajetória que começou em 1977, Fernando é Presidente Emérito e Diretor Superintendente da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, e traz uma visão estratégica sobre os caminhos do “ouro branco do agro”: o algodão.Falamos sobre os desafios que o Brasil enfrenta para se consolidar como potência no mercado têxtil mundial, as estratégias para agregar valor ao produto nacional e como o agro e a indústria podem caminhar juntos em prol da competitividade global.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina lideram o ranking nacional de cobertura vacinal contra a gripe. O levantamento é do ministério da saúde. Em Mato Grosso do Sul, quase 40% das pessoas receberam a vacina contra a influenza. Isso representa mais de meio milhão de moradores do estado, que concentra setenta e nove municípios. Já a região sul do país ocupa as duas posições seguintes. O Ministério da Saúde alerta para que a vacina contra a gripe seja aplicada no maior número de brasileiros antes da chegada do inverno.E ainda: Congresso avança com proposta que classifica Síndrome de Tourette como deficiência.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (23) é Firmino Cortada.Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, Firmino Cortada vem se consolidando como um dos nomes mais autênticos e influentes do cenário digital brasileiro.Carismático, direto e sempre afiado em suas observações, Firmino conquistou o público com sua mistura única de humor refinado, crítica inteligente e sinceridade sem filtros.O criador de conteúdo, que nasceu no Mato Grosso do Sul, se destaca por seu estilo sofisticado, espontâneo e absolutamente cativante, que atrai principalmente o público feminino, formado por mulheres (70%), mais maduras (+35 a 60), profissionais liberais e que enxergam nele uma voz verdadeira, elegante e divertida sobre o cotidiano.Além de temas comportamentais, Firmino também comenta, com coragem e clareza, situações políticas, sociais e culturais do Brasil e do mundo, com olhar crítico, bem articulado e livre de extremismos. Sua habilidade em transformar temas delicados em reflexões acessíveis o posiciona como uma referência de opinião para quem busca conteúdo com profundidade e bom senso.Firmino já participou de importantes plataformas de comunicação nacional, como o programa Pânico da Jovem Pan e produções da Brasil Paralelo, além de ter sido citado publicamente por figuras de forte influência como Luciano Hang (Havan) e outros nomes da política e do empresariado brasileiro. Sua presença nas rodas de conversa mais relevantes do país demonstra o alcance e a credibilidade de sua atuação.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/firminocortada/TikTok: https://www.tiktok.com/@firminocortadaneto
Neste episódio, o PodDelas Podcast recebe duas vozes que representam a nova geração do sertanejo: Ana Castela e Duda Bertelli. Juntas, elas falam sobre o início da carreira, a amizade que virou parceria, os desafios de serem mulheres jovens no meio sertanejo e o que significa carregar esse gênero musical como parte da própria essência. Além dos bastidores de “Ficou no Quase”, novo hit delas. Uma nasceu no Mato Grosso do Sul, conviveu bastante tempo na fazenda de seus avós, onde desenvolveu uma forte conexão com a vida rural. A outra nasceu e foi criada em Maringá, no Paraná e é a nova aposta do Sertanejo. Com vocês (e segura que lá vem pipoco), Ana Castela e Duda Bertelli.Ficou No Quase - Duda Bertelli ft. @anacastelaoficialhttps://www.youtube.com/watch?v=euaG_67Mldc--------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficial - https://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial - https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shorts - https://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentos - https://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódios - https://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. O Prêmio Nobel do Agro é do Brasil! Os inoculantes pesquisados pela Dra. Mariângela Hungria, economizam recursos e emissões. Estados Unidos e China iniciam negociações sobre o Tarifaço. China libera importação de DDG, carnes de pato e peru e miúdos de frango. Mato Grosso bate recordes no abate e na exportação de carne de gado em Abril. Produtores Gaúchos iniciam mobilização por ajuda do Governo.
Cats have skin too! Dr. Sandra Koch joins Dr. Susan Little and special guest host Dr. Kelly St. Denis to discuss the importance of derm care and how dermatology can improve a cat's quality of life. Sandra is a professor of dermatology at the University of Minnesota College of Veterinary Medicine. She obtained her DVM degree at the Federal University of Mato Grosso do Sul, Brazil. Dr. Koch obtained a Master of Science degree in veterinary dermatology at the University of Minnesota, where she completed a residency in veterinary dermatology. She is the author of Canine and Feline Dermatology Drug Handbook. What are common dermatology symptoms that cats can get? Dr. Koch will scratch the surface of the importance of feline-focused veterinary skincare! Dr. Koch shares how dermatology can improve a cat's quality of life!
Ricardo Arioli comenta mais algumas notícias relacionadas ao Agro. A produção de etanol de Milho em Mato Grosso cresce assustadoramente. Americanos negociam tarifas com Reino Unido e China e todo o mundo está de olho. O mercado Argentino de exportação de carne bovina.
In this new episode, Tim Pilleri and Lance Reenstierna discuss the 1925 disappearances of Percy Fawcett, his son Jack, and Jack's friend Raleigh Rimmell in the wilds of Brazil while looking for the lost city of El Dorado. Research by Kathleen Studer. Sources: https://en.wikipedia.org/wiki/Percy_Fawcett. https://www.amazon.com/Lost-Amazon-Enigma-Percy-Fawcett/dp/B00710TEX6. https://www.spikeislandcork.ie/percy-fawcett/#:~:text=During%20June%201933%2C%20a%20theodolite,chief%20of%20that%20Indian%20tribe. https://www.history.com/articles/explorer-percy-fawcett-disappears-in-the-amazon. https://www.newyorker.com/magazine/2005/09/19/the-lost-city-of-z. https://www.historyvshollywood.com/reelfaces/lost-city-of-z/. https://www.fawcettsamazonia.co.uk/program.htm. https://www.gettyimages.com/photos/percy-fawcett. https://en.wikipedia.org/wiki/Helena_Blavatsky. https://en.wikipedia.org/wiki/Gaspar_de_Carvajal. https://ehrafworldcultures.yale.edu/cultures/sp07/summary. https://pib.socioambiental.org/en/Povo:Bakairi. https://en.wikipedia.org/wiki/Xingu_Indigenous_Park#:~:text=The%20Upper%20Xingu%20region%20was,covered%20about%20250%20square%20kilometers.. https://en.wikipedia.org/wiki/Manuscript_512. https://en.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso. https://www.belfasttelegraph.co.uk/news/letter-reveals-how-missing-explorers-wife-turned-to-clairvoyant-for-help/35194673.html. www.ancestry.com Follow Missing: IG: https://www.instagram.com/MissingCSM/. TT: https://www.tiktok.com/@missingcsm. FB: https://www.facebook.com/MissingCSM. X: https://twitter.com/MissingCSM. Spotify: https://open.spotify.com/show/0yRXkJrZC85otfT7oXMcri. Youtube: https://www.youtube.com/missingcsm. Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/missing/id1006974447. Follow Crawlspace: IG: https://www.instagram.com/Crawlspacepodcast. TT: https://www.tiktok.com/@crawlspacepodcast. FB: https://www.facebook.com/Crawlspacepodcast. X: https://twitter.com/crawlspacepod. Spotify: https://open.spotify.com/show/7iSnqnCf27NODdz0pJ1GvJ. Youtube: https://www.youtube.com/crawlspace. Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/crawlspace-true-crime-mysteries/id1187326340. Check out our entire network at http://crawlspace-media.com/. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Alexandre Garcia alerta para o aumento de mortes súbitas entre jovens saudáveis, cobrando investigação da saúde pública. Critica também casos de corrupção, como o de um desembargador com R$ 30 mil no porta-luvas e outros afastamentos em Mato Grosso. Denuncia ainda um esquema de R$ 90 bilhões em empréstimos consignados feitos sem autorização.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 US Planting Window2:49 "Perfect" Brazil Weather4:51 Tariff Exemptions8:26 USDA Budget Cuts9:44 The Funds10:45 Black Sea Drone Attack
Colheita do feijão carioca deve trazer menos oferta para o mercado, enquanto feijão preto está com preços menores do os mínimos da Conab
Preocupação agora fica por conta do frio na reta final de ciclo
Mato Grosso segue com condições positivas e esperando alta safra
Paraná e Mato Grosso do Sul tiveram começo complicado, mas chuvas voltaram, enquanto Mato Grosso espera safra recorde
Neste episódio, conversamos com Salim Jacaúna, engenheiro agrônomo e professor na Universidade Federal do Pará sobre a pecuária na Amazônia. Salim compartilha sua trajetória e expertise, abordando as particularidades da região, o crescimento do rebanho, os desafios ambientais e fundiários, e a importância da sustentabilidade. Descubra como a pecuária na Amazônia, com sua tradição centenária, se equilibra com a preservação ambiental e vislumbra um futuro promissor, impulsionada pela produção de grãos e novas tecnologias. Acompanhe essa conversa rica em informações e perspectivas sobre o agronegócio brasileiro e o desenvolvimento da Amazônia. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Salim JacaúnaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O podcast Agro e Tech, apresentado por Lucas Ordonha, trouxe Stainner Mesquita, consultor de inovação no agropecuário em Mato Grosso. Eles discutiram inovação como um equilíbrio entre tecnologia moderna e ancestralidade, destacando iniciativas sustentáveis, impacto social, ecossistemas estaduais e a importância de conectar ciência, produtor rural e mercado. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Stainner MesquitaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No sudeste, o destaque fica para áreas de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo
No quadro Potencial das Raças, a melhor janela de compra de genética zebuína; Mega Leilão em Água Boa, no Mato Grosso,a contece neste sábado (26)
Compilación de grabaciones del sello Kuarup -que toma su nombre del ritual indígena de memoria- y que se fundó en Río de Janeiro en 1977 con el fin de preservar y promover el patrimonio musical de Brasil: Quarteto Negro ('Folôzinha'), Elomar, Arthur Moreira Lima, Paulo Moura y Heraldo do Monte ('Pedacinhos do céu'), Xangai & Quinteto Paraíba ('Curvas do rio'), Nelson Sargento & Beth Carvalho ('Agoniza mas não morre'), Monarco & Velha Guarda da Portela ('Deixa meu nome em paz'), Raphael Rabello & Dino 7 Cordas ('Odeon'), Sergio & Odair Assad ('Estudo nº 1'), Orquestra do Estado de Mato Grosso & Yamandu Costa ('Concerto fronteira: I. Fiesta'), Ney Matogrosso, Jaques Morelenbaum, Jurim Moreira, João Carlos Assis Brasil & Wagner Tiso ('Suite I na floresta - Melodia sentimental'), Baden Powell ('Samba do avião'), Heraldo Do Monte ('Qui nem jiló'), Teca Calazans & Heraldo do Monte ('Último pau de arara') y Sivuca & Quinteto Uirapuru ('Feira de mangaio').Escuchar audio
Top destination executives tell you about the adventure travel opportunities they have that travel advisors can sell. They detail the places, the kinds of adventure travel experiences and how advisors can better understand what they have to offer. Alan Fine moderates the following panel: Johanna Gonzalez, leisure sales manager, Discover Puerto Rico, www.discoverpuertorico.com Gregg Truman, head of North America, Saudi Tourism Authority, https://www.visitsaudi.com. Melanie Schenkel, Aussie specialist program manager, Tourism Australia, www.australia.com Anna Cecilia Santos, head of marketing and trade relations, Mato Grosso du Sol and Iguassu, Brazil, anna.cecilia@globalvisionaccess.com All our Insider Travel Report video interviews are archived and available on our Youtube channel (youtube.com/insidertravelreport), and as podcasts with the same title on: Spotify, Pandora, Stitcher, PlayerFM, Listen Notes, Podchaser, TuneIn + Alexa, Podbean, iHeartRadio, Google, Amazon Music/Audible, Deezer, Podcast Addict, and iTunes Apple Podcasts, which supports Overcast, Pocket Cast, Castro and Castbox.
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