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Mais uma etapa do Mato Grosso Clima e Mercado passou pelos núcleos de Vera, Sinop e Vale dos Arinos
Clima também afeta safra de laranja; Teixeira de Freitas/BA se destaca na produção de melancia
Fala Carlão conversa com Caio Penido, presidente do IMAC, direto da Agrizone na COP30 em Belém do Pará. Caio destaca a importância estratégica do comércio entre Mato Grosso e China e comenta os aprendizados acumulados nas viagens internacionais do IMAC, que reforçam a necessidade de integração e transparência. Ele também fala sobre a Agrizone, elogia o espaço e afirma que o agro brasileiro ganha voz quando participa de ambientes que unem inovação, comunicação e protagonismo. Fala aí, Caio!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Lavouras de Cerejeiras/RO se desenvolvem bem, mas atraso vai refletir no milho
Safra de soja avança 57%, com ritmo acelerado no Paraná e Mato Grosso; Sul registra atrasos. Brasil retoma pre-listing e volta a habilitar indústrias de frango e ovos para exportação à União Europeia após sete anos. No Pará, Programa Florestas Produtivas deve recuperar mais de 1.000 hectares, com R$ 426 milhões em 82 municípios da Amazônia. Goiás lidera a produção de melancia. Tempo: risco de temporais em SP e PR.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.
A tabela de frete mínimo da Agência Nacional de Transportes Terrestres colocou em prática um novo sistema de fiscalização, trazendo incertezas para o setor de transportes e impactado os fretes rodoviários. As taxas dispararam nas rotas de fertilizantes partindo dos portos de Santos e Paranaguá em direção a Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Neste episódio, Camila Fontana, chefe adjunta da redação da Argus Brasil, conversa com João Petrini, um dos responsáveis pelo relatório Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, e especialista em logística.
Interviews with pioneers in business and social impact - Business Fights Poverty Spotlight
This Social Impact Pioneers episode forms part of the Business Fights Poverty Climate Series 2025. Katie Hyson sits down with Matthew Spencer, Global Director of Landscapes at IDH – The Sustainable Trade Initiative, for a timely conversation recorded live from COP 2025 in Belém, Brazil. With climate risks intensifying and global supply chains under unprecedented pressure, Matthew explores why landscape-level collaboration is emerging as one of the most effective solutions for protecting the world's most vulnerable ecosystems — while strengthening livelihoods for millions of smallholder farmers. Matthew shares IDH's ambitious goal to protect and restore five million hectares of vulnerable landscapes by 2030, addressing deforestation, biodiversity loss, and climate impacts through integrated, jurisdictional approaches – working with communities, businesses and governments. Drawing on career of experience, he explains why landscape initiatives not only deliver environmental gains but also help companies share risk, reduce costs, build resilience, and secure long-term supply. Listeners will hear real-world success stories — from palm oil landscapes in Aceh, Indonesia, to sustainable beef production in Mato Grosso, Brazil — where public-private partnerships have cut deforestation and improved farmers' incomes. Matthew also highlights the rapidly growing landscape platform SourceUp, which now hosts over 65 initiatives (expected to reach 100 next year), helping businesses fast-track participation by identifying opportunities by commodity, country, or sustainability priority. Matthew's Social Impact Pioneer credentials include time with Greenpeace and Oxfam, he's helped secure the UK's phase-out of coal while at the think tank Green Alliance and he's a Turner Fellow at the Cambridge Conservation Initiative, researching what has worked in tropical forest protection over the last three decades. Listen in for Matthew's views on why climate action and poverty reduction must go hand-in-hand, and what truly drives lasting change in forest protection and sustainable land use. Packed with practical insights for business leaders, sustainability professionals, and anyone working at the intersection of climate and development, this episode offers rare optimism — and a clear roadmap for collective action. Tune in to learn how landscape collaboration can drive climate resilience, restore forests, and transform global value chains. Links: IDH - idh.org Matthew Spencer - idhsustainabletrade.com/people/matthew-spencer and linkedin.com/in/matthew-spencer-90b46a46 SourceUp - sourceup.org Tropical Forest Forever Facility - tfff.earth And if you liked this, take a look at the wider Business Fights Poverty Climate Series 2025 here: https://businessfightspoverty.org/climate-series/
Nessa semana, Natália nos traz uma trágica história nacional. A história de como um homem, foragido da lei, mudou pra sempre a história de uma família no Mato Grosso. ALERTA GATILHO: ESTUPRO E ASSASSINATO. ***Aproveite a Black Friday da @INSIDERSTORE Cupom para desconto de 15%: PACRIMINAL Ou entre pelo nosso link para aplicação automática do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACRIMINALBF E não deixe de entrar no grupo da Insider no WhatsApp para receber primeiro as promoções: https://creators.insiderstore.com.br/PACRIMINALWPPBF Somando nosso cupom com as promoções do site, o desconto pode chegar em até 50% OFF, por tempo limitado. *** Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Ex-ministra comunista e ‘Bolsonaro chileno’ largam na frente para disputar 2º turno no Chile. Ataque deixa um indígena morto e quatro feridos em Mato Grosso do Sul. Justiça inglesa considera BHP responsável por tragédia em Mariana. ANPD impõe auditoria ao WhatsApp por risco em dados compartilhados com a Meta. Novo filme de ‘Star Trek’ terá abordagem completamente diferente. E Dua Lipa faz show em SP com Carlinhos Brown e Caetano Veloso no palco. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O aviso laranja, que significa perigo, inclui os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Santa Catariana e o extremo leste de Rondônia. Há riscos de inundações, alagamentos, deslizamentos de terras e quedas de barreiras.
#3em1Agro - confira os destaques desta quinta (13/11/25):➡️ La Niña perde força e NOAA já aponta virada para El Niño➡️ Brasil terá aumento na exportação de soja em 25/26. Entenda! ➡️ Confinamento bovino sobe em Mato Grosso. Saiba o que muda. ➡️ Taxação do agro: confira atualização sobre o julgamento no STF.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
Ela nasceu e cresceu num grande centro urbano, mas foi no campo que encontrou propósito. Ainda menina, descobriu a beleza dos animais, o ritmo da natureza e um fascínio difícil de explicar. Anos depois, aos 22, decidiu trocar a vida em São Paulo pelo coração de Mato Grosso — sem saber que essa escolha daria início a uma jornada transformadora. No começo, tudo era desafio — da distância da cidade à ausência de formação técnica. Ela conhecia o campo do lazer, mas não da lida. Montada no cavalo e com um caderno em punho, foi anotando cada detalhe, aprendendo com os vaqueiros, com os erros, com a terra. Até que veio o baque. Ao presenciar um manejo violento, com técnicas ultrapassadas, Carmen Perez mudou para sempre a forma de ver — e fazer — pecuária. Dali nasceu uma inquietação. E uma busca incansável por um modelo mais respeitoso, ético e inteligente. Aos poucos, ela transformou não apenas os processos da fazenda. Mudou a cultura. Mostrou que vacas mais calmas emprenham mais. Que bezerros tratados com tato crescem mais fortes. Que bem-estar animal não é romantismo — é gestão, produtividade e futuro. De índices de mortalidade que superavam os 14%, levou a Fazenda Orvalho das Flores a resultados impressionantes, sendo reconhecida dentro e fora do Brasil como vitrine de boas práticas. Hoje, carrega uma história que inspira equipes, engaja vaqueiros e aproxima até o mundo da moda do universo agro. Neste episódio, você vai conhecer a trajetória de uma pecuarista que é prova viva de que cuidar dos animais é também um jeito de evoluir como gente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você sabia que por trás de cada ilícito ambiental, há um sistema complexo envolvendo vários crimes, como corrupção, trabalho escravo, tráfico de pessoas e lavagem de dinheiro?O crime ambiental não é apenas uma ameaça à natureza e à humanidade, mas também um crime financeiro que movimenta milhões, destrói comunidades e enfraquece economias nos países onde não é combatido. Neste episódio do podcast Febraban News, baseado em debates do 15º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLDFT), abordamos essa realidade.Conduzido por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, o episódio expõe como o crime ambiental é a ponta do iceberg de uma rede que explora pessoas, degrada o meio ambiente e corrói a confiança. No episódio são abordados o trabalho análogo à escravidão, o tráfico de pessoas e o narcotráfico, evidenciando a transversalidade desses crimes e seu alto custo humano, que atinge a dignidade e a vida de comunidades, como a situação no território indígena dos Yanomami. A subnotificação e a dificuldade de atuação em áreas remotas são desafios cruciais.Para enfrentar essa realidade, o podcast Febraban News destaca os depoimentos da secretária de Meio Ambiente do Mato Grosso, Mauren Lazzaretti e do delegado da Polícia Civil do Pará e Coordenador dos Laboratórios de Tecnologia contra o Crime, Alexandre Bezerra Oliveira. Eles confirmam a importância da tecnologia no mapeamento e enfrentamentos dos crimes e a cooperação entre os setores público e privado.Participam também deste episódio:Horciliano Marques, superintendente de Prevenção a Atos Ilícitos do Itaú UnibancoMarcela Ulhoa, coordenadora do UNODC BrasilDaniel Daher, delegado da Polícia Federal na Repressão a Crimes contra os Direitos HumanosAmaury Oliva, diretor de Sustentabilidade e Cidadania Financeira da Febraban
Fala Carlão conversa com Artur Falcette, Subsecretário de Meio Ambiente da Semadesc, de Mato Grosso do Sul, direto da COP30 em Belém (PA). No bate-papo, Artur destacou o orgulho de ver o Brasil sediando esta edição da COP e o protagonismo do agro sul-mato-grossense nas pautas ambientais e de inovação. Ele falou sobre os avanços do estado em sustentabilidade e o equilíbrio entre produção e preservação, um modelo que serve de referência para todo o país. Com iniciativas concretas e resultados que unem tecnologia e meio ambiente, Mato Grosso do Sul mostra que é possível crescer com responsabilidade. Fala aí, Artur!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Marcos Rodrigues, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Mosaic. Nascido em Alta Floresta, Mato Grosso, Marcos, agrônomo com mestrado e doutorado pela Esalq/USP, dedicou-se à fertilidade do solo e nutrição de plantas, impactando a agricultura tropical. Abordamos sua pesquisa inovadora sobre a dinâmica e o 'legado do fósforo', essencial para solos brasileiros. Exploramos a transição da academia para a indústria, destacando a inovação em fertilizantes e a visão “da mina ao campo”. Discutimos as tendências futuras, incluindo bioinsumos e bio nutrição, para uma agricultura mais produtiva, eficiente e sustentável. Uma conversa profunda sobre tecnologia e avanço no agronegócio. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 ACOMPANHE A REDE RURAL DE PODCASTSSpotify: https://open.spotify.com/show/65JghRGLPnPT4vhSNOkjh7?si=7995dc4d17fa489bApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rede-rural-de-podcasts/id1467853035 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Marcos RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Marcos Rodrigues, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Mosaic. Nascido em Alta Floresta, Mato Grosso, Marcos, agrônomo com mestrado e doutorado pela Esalq/USP, dedicou-se à fertilidade do solo e nutrição de plantas, impactando a agricultura tropical. Abordamos sua pesquisa inovadora sobre a dinâmica e o 'legado do fósforo', essencial para solos brasileiros. Exploramos a transição da academia para a indústria, destacando a inovação em fertilizantes e a visão “da mina ao campo”. Discutimos as tendências futuras, incluindo bioinsumos e bio nutrição, para uma agricultura mais produtiva, eficiente e sustentável. Uma conversa profunda sobre tecnologia e avanço no agronegócio. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 ACOMPANHE A REDE RURAL DE PODCASTSSpotify: https://open.spotify.com/show/65JghRGLPnPT4vhSNOkjh7?si=7995dc4d17fa489bApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rede-rural-de-podcasts/id1467853035 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Marcos RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ACSsociação Brasileira de Cerealistas realiza o seu 3o Congresso na Chapada do Guimarães, em Mato Grosso, entre os dias 26 e 28 de novembro. O presidente Jerônimo Gorgen fala sobre a Programação.
Estado da região Norte, o Tocantins projeta crescimento de 16% no PIB agropecuário e safra recorde de 9,6 milhões de toneladas em 25/26. Decisão do Supremo atinge ações que tramitam no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, e na Justiça de Mato Grosso. Setor sucroenergético brasileiro chega mais sólido à safra 2025/26, aponta Itaú BBA. Liquidez, governança e acesso a crédito reforçam a resiliência das usinas diante de desafios de preços e custos financeiros. Brasil deve bater novo recorde nas exportações de carne bovina em 2025. Mesmo com tarifas mais altas dos EUA, país amplia embarques e consolida liderança mundial. Tempo: região Nordeste tem alerta de temporal enquanto ciclone extratropical começa a se formar na região Sul do país.
Por outro lado no Mato Grosso, é a falta de chuvas que já está tirando potencial produtivo da soja
Relatório aponta desflorestação, pastoreio excessivo e práticas insustentáveis como principais causas da erosão dos solos; países asiáticos são os mais afetados por alta densidade população e degradação de terras; segurança alimentar e meios de subsistência em risco; Mato Grosso, no Brasil, é citado.
The eighth edition of the China International Import Expo is set to open in Shanghai on Wednesday, and some overseas exhibitors have already confirmed participation for next year's event, drawn by the exhibition's role as a premier platform for connecting with the Chinese market and global resources.第八届中国国际进口博览会将于周三在上海开幕,部分海外参展商已确认参加明年的展会。该展会作为连接中国市场与全球资源的顶级平台,吸引了众多参展方。International firms and government agencies said the CIIE clearly demonstrates China's dedication to progressing alongside the world and sharing growth prospects.国际企业和政府机构表示,进博会清晰展现了中国与世界共同发展、共享增长机遇的决心。Premier Li Qiang will attend the opening ceremony of this year's CIIE, which will run through Monday, and deliver a keynote speech, He Ya dong, a spokesman for theMinistry of Commerce, announced on Monday.商务部发言人何亚东周一宣布,李强总理将出席本届进博会开幕式并发表主旨演讲,展会将持续至周一。Leaders from other countries, including Georgian Prime Minister Irakli Kobakhidze, Serbian Prime Minister Djuro Macut, Speaker of the House of Representatives of Nigeria Abbas Tajudeen, and President of the National Council of Slovenia Marko Lotric, will attend the opening ceremony of the CIIE and related events.其他国家领导人也将出席进博会开幕式及相关活动,包括格鲁吉亚总理伊拉克利・科巴希泽(Irakli Kobakhidze)、塞尔维亚总理久罗・马楚特(Djuro Macut)、尼日利亚众议院议长阿巴斯・塔朱丁(Abbas Tajudeen)以及斯洛文尼亚国民委员会主席马尔科・洛特里奇(Marko Lotric)。Herbalife, a Los Angeles, United States-based health and wellness company, is among the exhibitors that have signed up for the ninth CIIE. Having participated in every edition of the expo, the company views it as a vital window for showcasing its global innovations.美国洛杉矶健康与wellness企业康宝莱(Herbalife)已签约参加第九届进博会。该公司连续参展每一届进博会,将其视为展示全球创新成果的重要窗口。Many of the company's products have transitioned from exhibits to commodities. The Herbalife24 sports nutrition product line was first showcased at theinaugural CIIE in 2018. The products were launched in China in 2021, following positive feedback from the expo, and have since realizedlocalized production.康宝莱的多款产品已从展品转变为商品。康宝莱24运动营养系列于2018年首届进博会上首次亮相,经展会反馈良好后,于2021年进入中国市场,目前已实现本地化生产。Stella Tsai, managing director of Herbalife China, said, "We are impressed by China's robust economic development and the improving business environment, which offer stability and vast opportunities for multinational companies."康宝莱中国区总经理蔡美琳(Stella Tsai)表示:“中国强劲的经济发展和持续优化的营商环境令人印象深刻,为跨国企业提供了稳定的发展环境和广阔机遇。”She added that the company's global product innovation center, unveiled last month in Shanghai as an upgrade from its former China product innovation center, aims to swiftly transform Chinese consumers' demands into innovative products, leveraging China's unique consumer insights and innovation environment to impact the Asia-Pacific and global markets.她补充道,公司上月在上海揭牌升级了原中国产品创新中心,成立全球产品创新中心。该中心旨在依托中国独特的消费洞察和创新环境,快速将中国消费者需求转化为创新产品,进而影响亚太及全球市场。The state of Mato Grosso, one of Brazil's keyagricultural commodities and livestock producing regions, will participate in this year's CIIE for the third consecutive year with its own booth, and has confirmed its return next year with an expanded presence.马托格罗索州是巴西重要的农产品和畜牧产品产区,该州将连续第三年独立设展参加本届进博会,并已确认明年扩大规模继续参展。This year's booth of Mato Grosso will double in size to 200 square meters, and the delegation will consist of nearly 70 entrepreneurs and industry leaders led by the Mato Grosso Investment Promotion Agency and the Mato Grosso State Secretariat of Economic Development.今年马托格罗索州的展位面积将翻倍至200平方米,代表团由该州投资促进局和经济发展秘书处牵头,近70名企业家和行业领袖组成。Highlighted exhibits will include those with enormous commercial potential, such as the sesame category recently covered by a new origin export agreement with China, various beans and high-quality local beef.重点展品包括具有巨大商业潜力的产品,如近期与中国达成新原产地出口协议的芝麻品类、各类豆类以及优质本地牛肉。Cesar Miranda, secretary of the Economic Development of Mato Grosso, said: "China is currently our largest trading partner and the primary destination for Mato Grosso's agricultural exports. Participating in the CIIE is crucial for reinforcing this relationship and exploring new investment channels."马托格罗索州经济发展秘书塞萨尔・米兰达(Cesar Miranda)表示:“中国目前是我们最大的贸易伙伴,也是马托格罗索州农产品出口的主要目的地。参加进博会对于巩固这一关系、探索新的投资渠道至关重要。”German multinational company Bayer, another regular participant at the CIIE, expressed unwavering confidence in the Chinese market. He Yong, general manager of Bayer Consumer Health China, noted that the Chinese market's progress toward maturity is similar to that of developed markets.德国跨国企业拜耳(Bayer)也是进博会的常客,该公司对中国市场表达了坚定信心。拜耳消费者健康中国区总经理何勇指出,中国市场的成熟进程与发达市场相似。The general manager said the company's strategic moves, including building various mechanisms and innovation platforms as well as renewing partnerships in China, reflect its substantial confidence in the market's future.何勇表示,公司在中国搭建各类机制和创新平台、深化合作伙伴关系等战略举措,充分体现了对中国市场未来的高度信心。The new supply center project of Bayer Consumer Health in Qidong, Jiangsu province, involves a total investment of 750 million yuan ($105 million), with a gross floor area of about 53,000 sq m. Completion is expected in early 2026.拜耳消费者健康在江苏启东的新供应中心项目总投资7.5亿元人民币(约合1.05亿美元),总建筑面积约5.3万平方米,预计2026年初竣工。"The choice of Qidong for the site is due to its strategic position in the global supply chain. A significant portion of the products produced there will be supplied not just within China, but to a network of global cities that make economic sense for our business," said He.何勇表示:“选择启东作为选址,得益于其在全球供应链中的战略地位。该中心生产的大部分产品不仅将供应中国市场,还将输送至对公司业务具有经济价值的全球城市网络。”Experience from the past editions inspired him to describe the CIIE as a massive platform for multidirectional exchanges. "It serves as a venue for everything from product displays to cutting-edge technologies, covering a wide range of categories from specific product lines to almost all-encompassing areas of exhibitions and connections," he added.何勇补充道:“基于往届参展经验,他将进博会形容为一个大型多向交流平台。“这里既是产品展示的场所,也是前沿技术的交流阵地,覆盖从特定产品线到几乎全方位的展览和对接领域。”The eighth edition of the China International Import Expo第八届中国国际进口博览会Ministry of Commerce商务部inaugural/ɪˈnɑː.ɡjə.rəl/adj.就职的,就任的;首次的,初始的localized production本地化生产agricultural commodities and livestock producing regions农产品和畜牧产品产区
Irregularidade de clima aumenta importância de escolher a semente correta antes do plantio
Presidente da MT Leite afirma que o setor está investindo na modernização da produção para ter mais eficiência, mas ressalta que o principal gargalo do estado é expandir o consumo para absorver o potencial de crescimento da atividade
Previsões para o restante do ciclo seguem positivas e animam produtores
Paraná entra na reta final de colheita do trigo projetando boa safra de produtividade e qualidade
Direction l'Afghanistan, dans l'ouest aux frontières de l'Iran et du Pakistan, 2 pays qui ont entrepris de refouler les communautés afghanes réfugiées là depuis parfois fort longtemps. Margot Davier nous entraîne à Spin Boldak face au Pakistan. En seconde partie, nous retrouvons Lucile Gimberg au Brésil : la forêt amazonienne, l'«or vert» de la planète, est grignotée par les cultures intensives notamment celle du soja, premier épisode de notre série de reportages consacrés à la COP30. Étrangers dans leur propre pays en Afghanistan 1.800.000 Afghans se retrouvent depuis le mois de janvier 2025 ; étrangers dans leur propre pays. Le Pakistan voisin chasse les immigrés afghans ; les accusant de lutter contre le régime, d'être à l'origine d'attentats ou d'accentuer la crise économique. L'Iran, parallèlement, leur reproche d'être des espions à la solde d'Israël, ou la cause de tensions économiques et sociales… De l'autre côté des frontières, l'Afghanistan rigoriste des talibans où les conditions de réintégration sont très incertaines. À Spin Boldak, à la frontière avec le Pakistan, et à Islam Qala, en bordure de l'Iran, le constat est le même : le grand désarroi. Un Grand reportage de Margot Davier qui s'entretient avec Jacques Allix. Brésil : l'agrobusiness du soja Dans trois semaines, la ville de Belém, en pleine Amazonie brésilienne, accueillera les négociations internationales sur le climat. Le président Lula veut mettre la forêt tropicale au cœur de cette COP. Au Brésil, l'Amazonie n'est pas seulement une forêt dense, c'est une région de plus de 5 millions de km2 avec aussi de nombreuses villes, des fleuves, et de larges zones déboisées. À l'occasion de cette COP30, RFI vous propose une série exceptionnelle de quatre Grands reportages en Amazonie. Premier épisode aujourd'hui au Mato Grosso. Un État immense où le développement de l'agriculture intensive, dont le Brésil est devenu un géant, notamment dans la culture du soja, s'est fait au prix d'une intense déforestation. Comment travaillent ces grands cultivateurs de soja, véritable «or vert» pour le Brésil ? Que répondent-ils aux critiques environnementales ? Un Grand reportage de Lucile Gimberg qui s'entretient avec Jacques Allix.
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Com maior oferta de confinados, São Paulo segue lateralizado entre R$ 310 e R$ 315/@, enquanto Pará, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul apresentam valores mais firmes e redução no diferencial de base.
O Diretor da Pátria Agronegócios alerta que os produtores não precisam fazer as vendas quando o mercado está sob pressão e que o planejamento é a melhor opção. Matheus Pereira ainda destaca que o mercado da soja segue com fundamentos firmes a nível nacional.
Dans trois semaines, la ville de Belém, en pleine Amazonie brésilienne, accueillera les négociations internationales sur le climat. Le président Lula veut mettre la forêt tropicale au cœur de cette COP. Au Brésil, l'Amazonie n'est pas seulement une forêt dense, c'est une région de plus de 5 millions de km2 avec aussi de nombreuses villes, des fleuves, et de larges zones déboisées. À l'occasion de cette COP30, RFI vous propose une série exceptionnelle de quatre Grands reportages en Amazonie. Premier épisode aujourd'hui au Mato Grosso. Un État immense où le développement de l'agriculture intensive, dont le Brésil est devenu un géant, notamment dans la culture du soja, s'est fait au prix d'une intense déforestation. Comment travaillent ces grands cultivateurs de soja, véritable «or vert» pour le Brésil ? Que répondent-ils aux critiques environnementales ? «Brésil : plongée au cœur de l'agrobusiness du soja», un Grand Reportage de Lucile Gimberg. Réalisation: Pauline Leduc. Traduction et préparation sur place : Emiliano Capozzoli. EN IMAGES
Milho também tem cenário de aperto nas margens, mas deverá contar com janela positiva de plantio para safrinha
Janela para segunda safra de milho deve ser positiva no estado
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Receita e a Polícia Federal realizam uma operação conjunta em cinco estados contra a falsificação de bebidas alcoólicas. Já são 41 casos de intoxicação por metanol no Brasil com 8 mortes, segundo o Ministério da Saúde. A força-tarefa vistoriou 24 empresas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O objetivo é rastrear a origem do metanol usado por distribuidoras, destilarias e indústrias químicas. Amostras coletadas vão passar por análise e serão comparadas com as bebidas falsificadas apreendidas. E ainda: Polícia descarta incêndio criminoso em apartamento no Paraná.
Após mais de dois anos de guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os últimos 20 reféns israelenses foram libertados. A operação ocorreu nas primeiras horas da manhã e envolveu a divisão dos sobreviventes em dois grupos: um com sete pessoas foi recebido por familiares e outro com 13 já está em território israelense. Em Tel Aviv, a população celebrou o retorno dos prisioneiros.A libertação dos reféns faz parte de um acordo que também prevê a soltura de quase 2 mil prisioneiros palestinos detidos em Israel. O presidente dos Estados Unidos à época do acordo, Donald Trump, desempenhou papel crucial na mediação do cessar-fogo e chegou hoje a Israel para discursar no parlamento.Veja ainda que um ciclone extratropical avança sobre o Brasil. São Paulo e outros quatro estados estão sob alerta devido ao risco iminente de tempestades severas acompanhadas por ventos fortes que podem atingir até 100 km/h. As chuvas intensas previstas podem alcançar volumes diários superiores a 100 mm e há possibilidade de queda de granizo.O Instituto Nacional de Meteorologia alertou para potenciais cortes no fornecimento elétrico, alagamentos urbanos e quedas de árvores nos estados afetados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Produtor ganha nova opção para silagem com mais produtividade, qualidade e rentabilidade
Mato Grosso reúne as principais Associações dos produtores no Fórum, onde acompanham assuntos de interesse comum.
Com até 15 dias de estiagem em algumas regiões, áreas começam a exigir replantio
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O início do julgamento de dois processos que tratam da chamada “uberização” – a natureza da relação de trabalho entre motoristas e plataformas digitais – é o destaque deste episódio do podcast Supremo na Semana. Nas sessões de quarta e quinta-feira (1º e 2/10), foram ouvidas as manifestações das partes nos processos e de entidades interessadas no tema. O Supremo na Semana deste sábado também destaca o início do julgamento sobre a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim para construção da Ferrovia EF-170 (Ferrogrão), que liga Mato Grosso ao Pará, e a decisão do Plenário Virtual que manteve o número atual de deputadas e deputados federais para as eleições de 2026. O episódio 166 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com os comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do Supremo, e de Hanna Gomes, advogada e analista jurídica da Rádio e TV Justiça.E o nosso podcast está aberto à sua participação. Envie comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel foi preso durante uma operação contra a chamada ''nova cúpula do jogo do bicho''. Flávio da Silva Santos foi preso na zona oeste do Rio. Câmeras de segurança mostram que ele ainda tentou se esconder dos policiais na escada do prédio onde ele mora. Segundo a denúncia, ele e o contraventor Rogério Andrade, que é patrono da escola, seriam os chefes da principal organização responsável pela exploração de jogos de azar no estado. Rogério Andrade está preso, desde 2024, em um presídio federal em Mato Grosso do Sul. E ainda: PRF apreende cinco fuzis em ônibus de viagem no Pará.
Atraso na semeadura da soja já preocupa produtores com os impactos que pode causar na janela ideal para a safrinha de milho
Chuvas mais volumosas devem chegar somente no final do mês nos estados do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Rafael Rodrigues, que é engenheiro agrônomo e produtor rural em Mato Grosso. O episódio aborda a gestão de soja, milho e algodão, destacando a importância crescente de biológicos e usinas de etanol de milho na agricultura moderna. Discutimos os desafios econômicos, como a taxa Selic e a volatilidade de commodities, enfatizando a busca por eficiência e sustentabilidade no campo. Conheça a inovadora cervejaria Xaraés, um empreendimento que une o agro à produção premiada de cervejas. Uma conversa essencial sobre sucessão familiar, diversificação de culturas como gergelim, e o futuro do agronegócio brasileiro, oferecendo valiosos insights sobre o cenário agrícola mato-grossense. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Superintendente da OCB-MT, Fred de Azevedo, fala sobre os números do Cooperativismo no estado, sobre a Reforma Tributária e sobre os programas de fortalecimento do setor.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma operação policial realizada nesta quinta-feira (25) identificou mais ações de grupos criminosos ligados ao PCC. Eles agiam em postos de gasolina, comércios, motéis e empreendimentos na construção civil. Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão em cidades paulistas. E ainda: Plano de voo de avião que caiu no Mato Grosso do Sul foi alterado; quatro pessoas morreram.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A queda de um avião de pequeno porte, em Mato Grosso do Sul, causou a morte de quatro pessoas. Os corpos das vítimas já estão no IML de Aquidauana (MS). Os exames de identificação ainda não foram realizados. Os corpos estão carbonizados e terão de passar por exames de DNA. O avião de pequeno porte caiu em uma fazenda em Aquidauana, na região do Pantanal. Segundo as investigações iniciais, o monomotor não tinha autorização para realizar o serviço de táxi aéreo. A Força Aérea informou que investiga as causas do acidente, sem prazo para conclusão. E ainda: Chefe de facção criminosa do Paraná é preso no Rio de Janeiro após operação conjunta.
O Start Eldorado destaca, nesta edição, as iniciativas de governo e tecnologia no Mato Grosso do Sul baseadas na sua Infovia Digital, estrutura que tem sido fundamental para a oferta de serviços públicos essenciais com base em inteligência e dados, como saúde, educação e segurança, em especial a regiões remotas onde a própria população enfrenta dificuldades de acesso de qualidade à rede. Apostando na inclusão digital, o MS implementou mais de 7 mil km de fibra óptica com o projeto, que está conectando 79 municípios e 1.300 pontos públicos, proporcionando acesso à telemedicina, Wi-Fi gratuito em 126 praças públicas e outros serviços essenciais para mais de 1,7 milhão de pessoas. Estas e outras inovações são o destaque da conversa entre o apresentador Daniel Gonzales e Gustavo Nantes, superintendente de TI do estado do Mato Grosso do Sul, e Rivaldo Ferreira, vice-presidente corporativo do Grupo SONDA. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (03) são Coronel Fernanda e Tomé Abduch.Coronel FernandaCoronel Fernanda é oficial da Polícia Militar de Mato Grosso há 25 anos. Já aposentada, foi convidada por Jair Bolsonaro a disputar o Senado em 2020, conquistando 266 mil votos e ficando em segundo lugar, atrás do atual ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.Na carreira policial, enfrentou situações de alto risco e violência. Mãe de quatro filhos, chegou a ter a barriga de grávida chutada por um criminoso durante uma ocorrência.Figura de destaque no cenário político mato-grossense, Coronel Fernanda se tornou um símbolo da direita no estado e, em 2022, foi eleita deputada federal.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/coronelfernandamt/Tomé AbduchA notoriedade de Tomé Abduch começou com sua participação e, posteriormente, cofundação do movimento “Nas Ruas”. O grupo, criado em 2011, tem como principal objetivo o combate à corrupção e à impunidade no Brasil. Por meio de manifestações e mobilizações, Abduch ganhou visibilidade como uma voz ativa na defesa de ideais liberais e na crítica a temas como a corrupção e o inchaço do Estado.Antes de sua eleição, Tomé Abduch tornou-se um rosto familiar em importantes veículos de comunicação. Atuou como comentarista político em emissoras como CNN, Gazeta e Jovem Pan, onde se posicionava nos principais debates da cena política nacional. Sua presença na mídia contribuiu para a disseminação de suas ideias e para a consolidação de sua imagem como defensor de uma agenda econômica liberal e de pautas conservadoras nos costumes.Eleito para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), Abduch ocupa o cargo desde março de 2023. Em sua atuação parlamentar, tem se destacado como vice-líder do governo Tarcísio de Freitas e como voz ativa em debates sobre segurança pública, economia e pautas sociais. Sua plataforma política concentra-se na defesa da liberdade de expressão, na crítica a políticas de esquerda e na promoção de um Estado mais enxuto e eficiente.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tome_abduch/