POPULARITY
Categories
Vor zehn Jahren endete die Weltklimakonferenz von Paris mit einem historischen Ergebnis: Die Staatengemeinschaft einigte sich damals auf das wegweisende 1,5-Grad-Ziel. Doch vom Aufbruchsgeist von Paris ist bei der diesjährigen UN-Klimakonferenz im brasilianischen Belém nur wenig zu spüren. Kurz vor dem Ende der COP30 ringt die Staatengemeinschaft um einen Kompromiss, um trotz der fortschreitenden Erderwärmung weiterhin im Bereich des 1,5-Grad-Ziels zu bleiben. BR-Reporter Jakob Mayr beobachtet für die ARD die Verhandlungen vor Ort in der Amazonas-Stadt Belém. Er erzählt in dieser 11KM-Folge, was tatsächlich vom „Geist von Paris“ geblieben ist, warum die Klimaverhandlungen so mühsam verlaufen und weshalb es dennoch Anlass zur Hoffnung gibt. Hinweis: Redaktionsschluss für diese Folge war Donnerstag, 20.11.2025, 18 Uhr. Alle Ergebnisse und Entwicklungen zur UN-Klimakonferenz: https://www.tagesschau.de/wissen/klima/klimakonferenz Um den bedrohten Amazonas geht es dieser 11KM-Folge „Schnellstraße im Regenwald: Weltklima auf der Kippe“: https://1.ard.de/11KM_Schnellstrasse_Regenwald Hier geht's zu „punktEU“, unserem Podcast-Tipp: https://1.ard.de/punkteu?cross-promo Diese und viele weitere Folgen von 11KM findet ihr überall da, wo es Podcasts gibt, auch hier in der ARD Audiothek: https://www.ardaudiothek.de/sendung/11km-der-tagesschau-podcast/12200383/ An dieser Folge waren beteiligt: Folgenautor: Jonas Helm Mitarbeit: Claudia Schaffer, Marc Hoffmann Host: David Krause Produktion: Christiane Gerheuser-Kamp, Regina Staerke, Lisa Krumme und Marie-Noelle Svihla Planung: Caspar von Au und Hardy Funk Distribution: Kerstin Ammermann Redaktionsleitung: Fumiko Lipp und Nicole Dienemann 11KM: der tagesschau-Podcast wird produziert von BR24 und NDR Info. Die redaktionelle Verantwortung für diese Episode liegt beim NDR.
Der forhandles på højtryk i Belem i Brasilien. Amazonas er brændpunktet i mere end en forstandi disse timer, hvor en række af verdens lande lægger massivt tryk på at få landet nogle aftaler, så CO2-aftrykket kan komme ned, samtidig med at de enkelte landes virksomheder bevarer lige konkurrencevilkår. Hør Jakob Martini berette fra forhandlingernes centrum om, hvad der er på spil, hvor knasterne er, og hvor tæt på eller langt fra parterne er på at blive enige. Gæst: Jakob Martini, klimaredaktør, Finans direkte fra COP30. Vært: Mads Ring. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas se encerra em Belém com inúmeros desafios. Um deles é estabelecer compromisso prático com a transição energética. Sede do evento, o Brasil lidou com a contradição de autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas. Para compreender o contexto, nossa reportagem ouviu a professora da Escola Politécnica da UFRJ Heloísa Firmo.Reportagem: Julio Cezar RodriguesEdição: Gabriel Savelli
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
Mientras se realiza la COP30 en Brasil, la carrera por el petróleo se intensifica en el corazón del Amazonas. El Ibama, agencia gubernamental encargada de la protección ambiental, autorizó a Petrobras para perforar varios pozos en la desembocadura del río Amazonas. Ambientalistas alertan sobre un posible desastre ecológico y social, pero en la ciudad fronteriza de Oiapoque, en la Guayana Francesa, la expectativa por la llegada del petróleo es palpable. Reportaje de Marine Resse y Fanny Lothaire.
La representante a la Cámara revela inconsistencias en las versiones oficiales sobre bombardeos en Guaviare y Amazonas donde murieron niños, y explica las bases jurídicas de la moción de censura.
We're back to discuss femenil making the Liga MX final and do our season superlatives for the men's side!--Tune in to our recordings LIVE every week on Twitter/X and YouTube! We usually record on Monday or Tuesday night. Come hang and interact with us!Follow us on Twitter/X (@La_U_Times), Instagram (@la.u.times), and TikTok (@lautimespod)Check out our YouTube channel: https://www.youtube.com/@LaUTimesCheck us out on Golz TV! https://golz.tv/@la_u_timesEmail us! lautimespod@gmail.comVisit our Linktree to find us anywhere (linktr.ee/lautimes)--Follow @DoubleLNation, @tigres_english, @TigresTakes, @AJPena123, and @dennisgartmanjr on Twitter/XFollow Woods on Twitter/X @OzoneWoodz
Las autoridades colombianas revelaron nuevos casos de menores muertos en bombardeos militares recientes, elevando a 15 el número de fallecidos desde agosto en operativos que han generado fuertes críticas contra el presidente Gustavo Petro. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. La semana pasada, las Fuerzas Armadas de Colombia celebraron haber ejecutado un bombardeo sobre un campamento guerrillero en el que murieron 19 rebeldes, en el departamento amazónico de Guaviare (sur). Sin embargo, el operativo derivó en un escándalo para el presidente Petro. La Defensoría del Pueblo, entidad encargada de velar por los derechos humanos, denunció el sábado que entre las víctimas del ataque del 10 de octubre había siete menores reclutados a la fuerza. El bombardeo destapó más casos hasta entonces desconocidos. Petro añadió este lunes cinco menores más: cuatro muertos en un bombardeo el 1 de octubre en el departamento de Caquetá (sur) y uno más el jueves pasado en Arauca (noreste), en la frontera con Venezuela. Indignación y conmoción Estos hechos han causado indignación y conmoción en Colombia. La estrategia militar del presidente es cuestionada dentro y fuera del país, pues se le acusa de no acatar el derecho internacional humanitario, que exige la protección de menores en conflictos armados. El Instituto Nacional de Medicina Legal precisó que los 15 menores fallecieron entre agosto y noviembre durante operativos de las fuerzas armadas contra disidencias de las FARC en Guaviare, Amazonas y Arauca. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. “En Unicef hemos dicho que vemos con gran preocupación el aumento de las graves violaciones que se cometen contra la niñez en el marco del conflicto armado en Colombia. Estas violaciones incluyen el reclutamiento y utilización de niños y niñas, pero también la muerte, el secuestro y los ataques a escuelas y hospitales. Se registra un aumento de estas prácticas desde 2019. El reclutamiento es, sin duda, uno de los problemas más graves y de mayor crecimiento. Muchos de esos menores asesinados en los bombardeos habían sido reclutados por grupos armados y se encontraban en esos campamentos formando parte de dichas estructuras". La Defensoría del Pueblo tiene pruebas de que al menos 123 menores fueron reclutados entre enero y septiembre de este año. Rivera explica cómo operan los grupos armados. Falsas promesas para reclutar "En muchas ocasiones los grupos armados utilizan la coerción o la fuerza, pero en otros casos recurren a técnicas de persuasión y falsas promesas. Por ejemplo, ofrecen empleo o mejores condiciones de vida. Sin embargo, una vez reclutados, los niños no pueden salir. También sabemos que, en la mayoría de los casos, estos menores ya habían sufrido previamente otras vulneraciones: falta de acceso a la educación, vivir en zonas de conflicto con pocas oportunidades, entre otras. La mejor forma de prevenir el reclutamiento es garantizar el acceso a los derechos fundamentales y ofrecer oportunidades que permitan desarrollar proyectos de vida lejos de la violencia y de las falsas promesas de estos grupos". El presidente Gustavo Petro aseguró que los operativos respetan el derecho internacional humanitario y que desconocía la presencia de menores en las zonas bombardeadas. La vocera de Unicef recordó el deber del Estado de proteger a los niños: "Sea cual sea la situación, es fundamental tener en cuenta los principios de precaución y de acción sin daño en toda operación militar ofensiva. Los niños deben ser siempre retirados del conflicto armado. El conflicto no debe afectarlos". Este 20 de noviembre, Día Mundial de la Infancia, Unicef Colombia alertará sobre la vulnerabilidad de los niños indígenas y afrocolombianos frente al reclutamiento por parte de grupos armados.
A Dra. Anne Poelina é uma guardiã tradicional Nyikina Warrwa, do norte da Austrália, e presidente do Martuwarra Fitzroy River Council. Aqui ela compartilha sua missão simbólica e espiritual: levar um pouco das águas do rio Martuwarra até a Amazônia, e, com a permissão dos povos indígenas brasileiros, devolver ao seu território Martwara uma pequena porção das águas amazônicas e assim proporcionar um encontro de memórias entre dois grandes rios.
Las autoridades colombianas revelaron nuevos casos de menores muertos en bombardeos militares recientes, elevando a 15 el número de fallecidos desde agosto en operativos que han generado fuertes críticas contra el presidente Gustavo Petro. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. La semana pasada, las Fuerzas Armadas de Colombia celebraron haber ejecutado un bombardeo sobre un campamento guerrillero en el que murieron 19 rebeldes, en el departamento amazónico de Guaviare (sur). Sin embargo, el operativo derivó en un escándalo para el presidente Petro. La Defensoría del Pueblo, entidad encargada de velar por los derechos humanos, denunció el sábado que entre las víctimas del ataque del 10 de octubre había siete menores reclutados a la fuerza. El bombardeo destapó más casos hasta entonces desconocidos. Petro añadió este lunes cinco menores más: cuatro muertos en un bombardeo el 1 de octubre en el departamento de Caquetá (sur) y uno más el jueves pasado en Arauca (noreste), en la frontera con Venezuela. Indignación y conmoción Estos hechos han causado indignación y conmoción en Colombia. La estrategia militar del presidente es cuestionada dentro y fuera del país, pues se le acusa de no acatar el derecho internacional humanitario, que exige la protección de menores en conflictos armados. El Instituto Nacional de Medicina Legal precisó que los 15 menores fallecieron entre agosto y noviembre durante operativos de las fuerzas armadas contra disidencias de las FARC en Guaviare, Amazonas y Arauca. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. “En Unicef hemos dicho que vemos con gran preocupación el aumento de las graves violaciones que se cometen contra la niñez en el marco del conflicto armado en Colombia. Estas violaciones incluyen el reclutamiento y utilización de niños y niñas, pero también la muerte, el secuestro y los ataques a escuelas y hospitales. Se registra un aumento de estas prácticas desde 2019. El reclutamiento es, sin duda, uno de los problemas más graves y de mayor crecimiento. Muchos de esos menores asesinados en los bombardeos habían sido reclutados por grupos armados y se encontraban en esos campamentos formando parte de dichas estructuras". La Defensoría del Pueblo tiene pruebas de que al menos 123 menores fueron reclutados entre enero y septiembre de este año. Rivera explica cómo operan los grupos armados. Falsas promesas para reclutar "En muchas ocasiones los grupos armados utilizan la coerción o la fuerza, pero en otros casos recurren a técnicas de persuasión y falsas promesas. Por ejemplo, ofrecen empleo o mejores condiciones de vida. Sin embargo, una vez reclutados, los niños no pueden salir. También sabemos que, en la mayoría de los casos, estos menores ya habían sufrido previamente otras vulneraciones: falta de acceso a la educación, vivir en zonas de conflicto con pocas oportunidades, entre otras. La mejor forma de prevenir el reclutamiento es garantizar el acceso a los derechos fundamentales y ofrecer oportunidades que permitan desarrollar proyectos de vida lejos de la violencia y de las falsas promesas de estos grupos". El presidente Gustavo Petro aseguró que los operativos respetan el derecho internacional humanitario y que desconocía la presencia de menores en las zonas bombardeadas. La vocera de Unicef recordó el deber del Estado de proteger a los niños: "Sea cual sea la situación, es fundamental tener en cuenta los principios de precaución y de acción sin daño en toda operación militar ofensiva. Los niños deben ser siempre retirados del conflicto armado. El conflicto no debe afectarlos". Este 20 de noviembre, Día Mundial de la Infancia, Unicef Colombia alertará sobre la vulnerabilidad de los niños indígenas y afrocolombianos frente al reclutamiento por parte de grupos armados.
Brist på tillit länder emellan präglar världsläget. Det märks under klimatmötet i Brasilien. Många rika länder sänker sina ambitioner. Men kan nya ledare stiga fram? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radios app. Fossilindustrins lobbyister är mer än dubbelt så många som forskarna på plats på COP30. Och desinformationen har aldrig varit större än inför årets klimatmöte. Colombia har en plan för att skydda Amazonas och sluta utvinna sin egen olja. Men varnar samtidigt för att USA lurar i kulisserna.I Klotet hörs: Björn-Ola Linnér, professor klimatpolitik Linköpings universitet, Mona Hambraeus, klimatreporter, Hanna Sahlberg, kinareporter, Beatrice Janzon, utrikesreporter, Daniel Värjö, Klotets reporter.Programledare: Marie-Louise KristolaProducent: Peter Normark
A Petrobras está prestes a divulgar seu plano de investimentos para os próximos cinco anos, e o mercado acompanha com atenção. Entre a autorização para explorar a Margem Equatorial, a queda do preço do petróleo e a pressão para manter dividendos robustos, quais serão as escolhas da estatal?Quem responde é Adriano Pires, sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) e um dos maiores especialistas em energia do país, convidado desta edição do podcast.Pires fala sobre o potencial e as polêmicas em torno da nova fronteira de exploração de petróleo na foz do Amazonas, critica o uso político da estatal e revela por que defende a privatização da Petrobras.Entre os Touros e Ursos, a liquidação do Banco Master, a queda das ações da Hapvida e o último investimento de Warren Buffett.#TouroseUrsos #Petrobras #Hapvida #BancoMaster
P1:s veckomagasin om Sverige och världen politik, trender och analyser. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Hur återhämtar sig ukrainare efter veckans storskaliga attacker mot landet. Hör samtal och reportage från Kiev med korrespondent Lubna El-Shanti.Är singlarnas tid här? Allt fler väljer att leva själva. Hör sociolog Veronica Flyman som studerar just singelskap.Reportage om skidskytteboomen i Sverige. Vi besöker Borås skidlöparklubb för att ta reda på vad som lockar med sporten och för att gräva i skidskyttets historia.Krönika Katarina BarrlingPanelen: Peter Wennblad, SvD, Karina Cubilla, Arbetet, Veronica Palm, NSD.Hör från Amazonas skogar där bärplockare kämpar hårt för sin överlevnad. Efterfrågan på det populära acaibäret har ökat globalt, men klimatförändringarna försvårar också. Latinamerikakorrespondent Lotten Collin rapporterar från acaí-palmerna, två timmar bort från FN:s klimattoppmöte.Satir med RadioskuggaVad händer i Gaza nu och vad är planen framåt? Hör korrespondent Cecilia Uddén och Sami Abu Salem från Gaza.Den libanesiska ståuppkomikern Shaden Fakih beskrivs som arabvärldens första öppet queera ståuppkomiker, men förra året flydde hon hemlandet Libanon och sökte asyl i Frankrike efter ett skämt om religion. Shaden Fakih besökte nyligen Sverige för första gången, med föreställningar i Malmö och Stockholm. Reporter Revend Shexo träffade henne i Malmö.Storbråk mellan Donald Trump och en av hans främsta allierade. Korrespondent Simon Isaksson reder ut.Kåseri Helena von ZweigbergkProgramledare: Cecilia KhavarProducent: Cecilia TengmarkTekniker: Christian Barter
Dybt inde i Amazonas mister ultraløber Kristina Schou Madsen orienteringen. Det er anden dag i et 230 kilometer langt ekstremløb, og hun er faret vild. Frustrationen presser sig på, men hun tvinger sig selv til at stoppe op og trække vejret. Netop dér finder hun tilbage til en mental strategi, der ikke kun redder hendes løb, men som hun siden har brugt i alle livets udfordringer. En strategi så enkel, at alle kan lære den – og så kraftfuld, at den vendte et nederlag i junglen til en sejr. Artiklen er skrevet og læst højt af: Lærke HoffmannSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy repasaremos la vida de otro Emilio al que no llamaban Miliki sino “Don Emilione”.Hoy recordaremos al abogado José Emilio Rodríguez Menéndez, que le gustaba más un lío que a los cables de los cascos. El pequeño Emilio nació aquí en Madriz el 16 de octubre de 1947, aunque sus padres, D. Emilio Rodríguez y Dña. Conchita Menéndez eran de un pueblo de Zaragoza, de Borja, y eran familiares directos de los condes de Torreflorida, pero ellos ni tenían paguita ni cochero con la cara de Cristóbal Montoro, que eso es lo que le da calidad a un Conde. Por eso al pequeño Emilio le gustaba veranear de chico en Borja, porque en Madrid hacía mucha calor pero en Borja hacía calor y había “Moncayitos”, que son galletas de almendras y mantequilla normales pero que de algo tenía que presumir el pueblo porque Cecilia Giménez no había restaurado todavía el Ecce Homo. Como buen hijo de familia acomodada estudió derecho en la Complutense empezando en 1968 y licenciándose en 1981. Durante estos 13 años se casó varias veces sin divorciarse de la anterior porque estaba esperando a terminar la carrera pa ahorrarse las costas. Ese mismo año abrió su propio despacho de abogados pero como Emilio no ganaba ni en los rascas de la App del Lidl se dedicó a defender casos muy mediáticos que sabía que estaban más perdios que Gregorio Cobos Burguillo. Durante su carrera Emilio defendió a gente más mala que Freddy Rincón: La Dulce Neus (que orquestó el asesinato de su marido), los Policías Nacionales que fueron los últimos que vieron al Nani, al Dioni, a un jefe de la mafia turca de la heroína y a varios asesinos en serie. Un Emilio orgulloso presumía de tener contactos con jueces y altos cargos del Ministerio del Interior, pero lo usaría pa otras cosas. En 1996 se aventuró a reinventarse convirtiéndose en editor del diario Ya donde publicó una entrevista con un Antonio Anglés más falso que las galletas Costa Rica y un reportaje con fotogramas de un video de Pedro J. Rámirez tomando el té. Emilio duró menos de editor que Máxim Huerta de ministro así que en 1997 abrió la revista “Dígame” que le cerraron en el 2000 porque no conocía los derechos a la intimidad de los que usted me habla. Ya en esta época tenía los ojos como dos persianas a las 4 de la tarde en una ola de caló y menos ganas de trabajar que los Consejeros de Sanidad de la Junta de Andalucía. Se casó 9 veces, tuvo dos hijos con su 1º mujer, uno con la última, relaciones con celebridades como Sonia Monroy, Malena Gracia, Nuria Bermúdez y alguna astrofísica más y un intento de asesinato en 1999 encargado por su 3ª esposa a un sicario a cambio de un reloj Cartier, 50 millones de pesetas y grabar un video tomando el té. A Emilio, que estaba más amenazado que los árboles del Amazonas, lo salvó de una muerte segura su escolta, aunque estuvo en el hospital más malito que un hombre con destemplanza. En 2002, cuando lo condenaron por el video de Pedro J., se fugó a Argentina pero volvió a España de incógnito en 2006 para ir al funeral de su padre. Luego se volvió a ir porque había estafao hasta al príncipe de Nigeria que manda los mails. Volvió a España en 2014 cuando todo había prescrito y aprovechó para fundar el Partido Socialista de la Justicia y ponerle una demanda a Podemos por blanqueo de capitales que ya hay que tené poca vergüenza. Estuvo siendo juzgado por estafas hasta 2023. Desgraciadamente, el 16 de noviembre de 2025, el día de su 79 cumpleaños, no le pudo dar coba al de la guadaña, aunque ustedes siempre podrán recordarlo cada vez que usen la App del Lidl o vean a alguien tomándose un té.
Am Rande des Regenwalds, an der Mündung des Amazonas, findet derzeit die Weltklimakonferenz statt. Der brasilianische Präsident Lula da Silva hat extra Kreuzfahrtschiffe gechartert, um die zehntausenden Teilnehmer unterzubringen. Doch während Friedrich Merz, Keir Starmer, Emmanuel Macron und Lula da Silva sich in Brasilien über das Klima unterhalten, finden die wirklich wichtigen Entwicklungen längst woanders statt. Und zwar in China, wo allein von Januar bis Juni diesen Jahres doppelt so viel Solarkraft verbaut wurde, wie in Deutschland in den letzten 25 Jahren. Allein im ersten Halbjahr hat China Solarkraftwerke mit einer Spitzenleistung von insgesamt gut 212 Gigawatt in Betrieb genommen. Wo steht die Welt zehn Jahre nach dem Pariser Abkommen beim Klimaschutz? Lässt sich das Allerschlimmste noch abwenden, obwohl die USA unter Donald Trump gerade ein Totalausfall sind? Schlecht läuft ohnehin vieles. Wir wollen uns vor allem auf das konzentrieren, was gut läuft beim Klimaschutz, was Mut macht. Der Apofika-Presseklub mit Morten Freidel (NZZ), Susanne Götze (Spiegel), Malte Kreutzfeldt (Table Media) und natürlich unserem Host, Markus Feldenkirchen (Spiegel) Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? [**Hier findest du alle Infos & Rabatte!**](https://linktr.ee/presseklub)
I österrikiska Rust värnar invånarna om sina storkar. Och i Skåne borrar vi i en torvmosse där frön och pollen tar oss med på en tidsresa. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Vi lyser upp höstmörkret genom att borra oss ner i landskapets historia. Vår fältreporter Lena Näslund följer med paleoekologen Per Lagerås till en skånsk torvmosse där flera tusen år gamla pollen och fröer bevarats till vår tid. Borrkärnan de får upp i mossen plockas med till mikroskoprummet på Arkeologihuset i Lund för att studeras närmare. Vi får följa med på en tidsresa som börjar vid istiden när fjällväxter trivdes på den skånska tundran, fram till nykomlingen granens ankomst för ungefär tusen år sedan. Vi stannar också vid två mörka perioder i vår historia – fimbulvintern och digerdöden så som pollenanalyserna ser dem.I staden Rust i Österrike kan man sitta på en uteservering och titta på storkar och lyssna till deras näbbklapper. Här finns nämligen en särskild storkförening som gör allt för att hjälpa storkarna. De bygger boplattformar, flätar bobalar och har ett eget storkrehabiliteringscentrum. Naturmorgons reporter Thomas Öberg har varit där.Vad var det för fjärilsälvor som dansade runt i novembermörkret i Bohuslän? Det undrar Johan Gustafsson, och vi ställer frågan vidare till nattfjärilskännaren Sheelan Barazanji.Vi får också en färsk rapport från klimattoppmötet i Amazonas. En av deltagarna är Alexandre Antonelli, forskningsledare och professor i biologisk mångfald vid Göteborgs universitet. Hur hänger klimatet och biologisk mångfald ihop, och hur ser läget ut för Amazonas regnskogar?I veckans kråkvinkel får Helena Söderlundh upp ögonen för novembers nyanser.Programledare är Jenny Berntson Djurvall.
Hele verden er samlet i Brasiliens jungle Amazonas til klimatopmødet COP30 for at finde en løsning på verdens klimaudfordringer. Men allerede inden topmødet nærmest er gået i gang har det ramt en lidt en mur. Europa har nemlig højst overraskende valgt at sætte hælene i. Hør mere i denne direkte beretning fra COP30-topmødet i Belem i Brasilien, hvorfor Europæerne pludselig slår bak og sætter hælene i, og hvor meget der egentlig er på spil ved årets COP30. Gæst: Jakob Martini, klimaredaktør, Finans. Vært: Mads Ring. Foto: Thomas Lekfeldt/Grafik: Anders ThykierSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El corazón del planeta late cada vez más despacio. Y los líderes mundiales han decidido reunirse allí donde aún queda algo de oxígeno: el Amazonas. La #COP25 se celebra en un decorado natural que contrasta con las viejas dinámicas de siempre: falsas soluciones verdes, proyectos extractivistas, exclusión de voces indígenas y falta de justicia para el Sur Global. Lo contamos en este programa con Amigas de la Tierra y conectamos con la selva y con quienes la defienden como Wilmer Lucitante, líder indígena de la Amazonía ecuatoriana, entrevistamos al periodista peruano Joseph Zárate, autor del podcast Amazonas Adentro, y escuchamos a mujeres amazónicas organizadas. También hablamos con Cristina Alonso de Amigas de la Tierra en España y Lucia Ortiz, presidenta de Amigas de la Tierra en Brasil, pasando por la voz de Alicia Valero, experta en minerales críticos y con el testimonio en terreno de la periodista Valeria Saccone. Más información aquí: https://bit.ly/AmazonasCC1577 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
Kjetil Alstadheim er i Amazonas - og i Hellerudsvingen 2! Kulturministeren har vært (veldig kort) i Maskorama på NRK og Abid Raja har gitt et intervju der han lukker døren for statsminister-Sylvi. Litt sent, Abid? Lars har med seg en nerdete men interessant EU-sak og Trine og Sarah diskuterer BBC-skandalen. Hør hele episoden som abonnent hos Podme eller i Aftenposten-appen. Se Forklart Live: www.ap.no/forklartlive Gå til www.ticketmaster.com for billetter til årsoppsummeringen til Aftenpodden Gå til www.aftenpodden.no for å melde deg på nyhetsbrevet.
En la COP30 de Brasil que inició esta semana, el tema de la eliminación de los combustibles fósiles a mediano plazo vuelve a estar en los debates. La presidencia de Brasil, país anfitrión de esta COP30 apoya esta iniciativa. Sin embargo, el propio presidente Lula, que se presenta como un líder ambiental, impulsó nuevos proyectos de exploración petrolera. Estas últimas semanas, nunca han sido tan patentes las paradojas del gobierno de Lula da Silva sobre los temas ambientales. Por una parte, el presidente de Brasil, líder reconocido en diplomacia medioambiental, inauguró la COP30 de la ONU y su Gobierno ha logrado reducir significativamente las tasas de deforestación en la Amazonía: -11% entre agosto de 2024 y julio de 2025. Pero, por otra parte, el Gobierno de Lula otorgó permisos de exploración petrolera en el bloque 59 en aguas profundas, a 175 km de la desembocadura del Amazonas. Una decisión criticada por los riesgos ambientales de posibles derrames de crudo. Desde 2017, según datos recopilados por la organización Skytruth, basados en imágenes satelitales, hubo 179 “derrames probables” de crudo en Brasil. “Un derrame sería uno de los principales riesgos por la complejidad y la profundidad de dónde este petróleo puede estar. No se sabe aún si van a encontrar petróleo. Van a empezar a perforar un área que tiene corrientes muy fuertes. Si sucede un derrame, no sabemos para donde ese petróleo podría ir. Y hay un montón de manglares en la región que son muy importantes para toda la preservación del ecosistema”, recalca Ilan Zugman, director de la plataforma ecologista 350.org en Brasil y Latinoamérica. Y es que Brasil, octavo productor de petróleo del mundo, aspira a producir más crudo aún a pesar de que la Agencia Internacional de la Energía recomienda no impulsar nuevos proyectos, en virtud de la urgente necesidad de reducir emisiones de CO2. Pero el Gobierno de Lula calcula que podría recibir 200.000 millones de dólares con la explotación del petróleo en la desembocadura del Amazonas. El 24 de octubre, el presidente Lula expuso claramente sus argumentos para justificar esta controvertida exploración petrolera en el Bloque 59: “Si exigimos que se protejan los bosques y queremos reducir el uso de combustibles fósiles, una de las formas de hacerlo es utilizar el dinero del petróleo para consolidar la transición energética. Brasil no va a desperdiciar una riqueza que puede mejorar la vida del pueblo brasileño”, declaró el mandatario. Un argumento que rechaza el activista ambiental brasileño Ilan Zugman que observa los resultados de la explotación de los campos petrolíferos del presal en la costa sur. “Sí miramos la región sudeste de Brasil como San Paulo y Río, que más recibieron royalties del petróleo, estas ciudades no tienen buenos niveles de acceso a la salud, de seguridad, de educación”, observa Zugman. Y agrega: “Explorar más petróleo para hacer la transición energética es algo que no tiene ningún sentido. Un reporte de la organización INESC evaluó que se destinó menos del 1% del dinero del petróleo del presal la transición energética”. Las ONG ambientalistas, al igual que los representantes de los pueblos indígenas, piden el fin de los proyectos de extracción petrolera. Y piden que las millonarias inversiones petroleras se dirijan más a proyectos de energías renovables.
Este domingo se realiza en Ecuador un referéndum con cuatro preguntas. La más polémica: ¿están los ciudadanos a favor o en contra de permitir la instalación de bases militares extranjeras en el país? Según el presidente Daniel Noboa, estas bases serían una opción para enfrentar la violencia que azota al país. Sin embargo, la experiencia contradice ese argumento, advierte uno de nuestros expertos entrevistados. El presidente de Ecuador Daniel Noboa al presentar a finales de octubre la manera en que el ejército estadounidense se instalaría en su país en caso de que los ecuatorianos votaran sí a la instalación de bases militares de ese país en su territorio comentó: “Como vemos, siempre quieren tergiversar las cosas. ¡¿Qué le vamos a regalar a los gringos espacio?! Primero, vamos a organizar una consulta”. Para el ex jefe de inteligencia militar de Ecuador, Mario Pazmiño Silva, la propuesta de Noboa tiene las de ganar en el referendo del domingo. "Esta pregunta va a ser mayoritariamente aceptada. Sin embargo, es necesario manifestar que una base militar por sí sola no va a poder resolver el problema de la inseguridad en Ecuador. Lo que sí va a hacer es contribuir con tecnología, inteligencia, equipamiento, para fortalecer la capacidad operativa de la fuerza pública ecuatoriana", señaló. El presidente Noboa aseguró que, si se modifica la Constitución, también invitaría a fuerzas militares brasileñas y a la policía europea (Europol). Sin embargo, Estados Unidos sería el más interesado, según Pazmiño Silva: Ecuador, uno de los principales puntos de paso del narcotráfico "Ante el bloqueo que actualmente existe en el Caribe por el despliegue de la flota militar estadounidense, las organizaciones narcotraficantes han redireccionado sus cargamentos hacia otras rutas. Dos de esos corredores atraviesan el territorio ecuatoriano: el del océano Pacífico y el del Amazonas. Antes de este taponamiento, por Ecuador transitaban aproximadamente 950 toneladas de droga al año; sin embargo, con el cierre parcial del corredor caribeño, se estima que el flujo podría aumentar hasta entre 1.400 y 1.500 toneladas anuales. En otras palabras, mientras Estados Unidos logra contener el tráfico por el norte, el problema se expande por los costados, y Ecuador se consolida como uno de los principales puntos de paso del narcotráfico en la región", explicó. Pero Fernando Carrioni, investigador de FLACSO y experto en seguridad, insiste en que las intervenciones extranjeras no reducen la criminalidad: "Cuando tuvimos nosotros en Ecuador la base militar, la tasa de homicidios pasó de 13 homicidios en 1999 a casi 18 homicidios en el 2009. En otras palabras, no se redujo la violencia. Luego salió la base militar de Manta y se crearon dos bases militares en Colombia. Ese país tiene siete bases militares. En Colombia, del 2021 al 2022 hubo un incremento sostenido del cultivo de coca de 2.600 toneladas. Esto muestra que este tipo de iniciativas no reducen la violencia y tampoco reducen el narcotráfico", sostiene Carrioni. Las ciudades costeras de Manta y Salinas se anuncian como posibles ubicaciones para las bases militares extranjeras.
Die Weltklimakonferenz tagt gerade im brasilianischen Belém. Teilnehmer können die Katastrophen des Klimawandels, die Zerstörung des Regenwaldes aus unmittelbarer Nähe sehen. Ob sie das zum Nachdenken bringen wird?
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
Este domingo se realiza en Ecuador un referéndum con cuatro preguntas. La más polémica: ¿están los ciudadanos a favor o en contra de permitir la instalación de bases militares extranjeras en el país? Según el presidente Daniel Noboa, estas bases serían una opción para enfrentar la violencia que azota al país. Sin embargo, la experiencia contradice ese argumento, advierte uno de nuestros expertos entrevistados. El presidente de Ecuador Daniel Noboa al presentar a finales de octubre la manera en que el ejército estadounidense se instalaría en su país en caso de que los ecuatorianos votaran sí a la instalación de bases militares de ese país en su territorio comentó: “Como vemos, siempre quieren tergiversar las cosas. ¡¿Qué le vamos a regalar a los gringos espacio?! Primero, vamos a organizar una consulta”. Para el ex jefe de inteligencia militar de Ecuador, Mario Pazmiño Silva, la propuesta de Noboa tiene las de ganar en el referendo del domingo. "Esta pregunta va a ser mayoritariamente aceptada. Sin embargo, es necesario manifestar que una base militar por sí sola no va a poder resolver el problema de la inseguridad en Ecuador. Lo que sí va a hacer es contribuir con tecnología, inteligencia, equipamiento, para fortalecer la capacidad operativa de la fuerza pública ecuatoriana", señaló. El presidente Noboa aseguró que, si se modifica la Constitución, también invitaría a fuerzas militares brasileñas y a la policía europea (Europol). Sin embargo, Estados Unidos sería el más interesado, según Pazmiño Silva: Ecuador, uno de los principales puntos de paso del narcotráfico "Ante el bloqueo que actualmente existe en el Caribe por el despliegue de la flota militar estadounidense, las organizaciones narcotraficantes han redireccionado sus cargamentos hacia otras rutas. Dos de esos corredores atraviesan el territorio ecuatoriano: el del océano Pacífico y el del Amazonas. Antes de este taponamiento, por Ecuador transitaban aproximadamente 950 toneladas de droga al año; sin embargo, con el cierre parcial del corredor caribeño, se estima que el flujo podría aumentar hasta entre 1.400 y 1.500 toneladas anuales. En otras palabras, mientras Estados Unidos logra contener el tráfico por el norte, el problema se expande por los costados, y Ecuador se consolida como uno de los principales puntos de paso del narcotráfico en la región", explicó. Pero Fernando Carrioni, investigador de FLACSO y experto en seguridad, insiste en que las intervenciones extranjeras no reducen la criminalidad: "Cuando tuvimos nosotros en Ecuador la base militar, la tasa de homicidios pasó de 13 homicidios en 1999 a casi 18 homicidios en el 2009. En otras palabras, no se redujo la violencia. Luego salió la base militar de Manta y se crearon dos bases militares en Colombia. Ese país tiene siete bases militares. En Colombia, del 2021 al 2022 hubo un incremento sostenido del cultivo de coca de 2.600 toneladas. Esto muestra que este tipo de iniciativas no reducen la violencia y tampoco reducen el narcotráfico", sostiene Carrioni. Las ciudades costeras de Manta y Salinas se anuncian como posibles ubicaciones para las bases militares extranjeras.
We are back to discuss the win vs San Luis at the weekend, Amazonas defeating Juarez and advancing to face Cruz Azul in semis, and so much more!--Tune in to our recordings LIVE every week on Twitter/X and YouTube! We usually record on Monday or Tuesday night. Come hang and interact with us!Follow us on Twitter/X (@La_U_Times), Instagram (@la.u.times), and TikTok (@lautimespod)Check out our YouTube channel: https://www.youtube.com/@LaUTimesCheck us out on Golz TV! https://golz.tv/@la_u_timesEmail us! lautimespod@gmail.comVisit our Linktree to find us anywhere (linktr.ee/lautimes)--Follow @DoubleLNation, @tigres_english, @TigresTakes, @AJPena123, and @dennisgartmanjr on Twitter/XFollow Woods on Twitter/X @OzoneWoodz
Zehn Jahre nach dem Pariser Abkommen ist die Stimmung beim COP30 in Belém ernüchtert: Die UN prognostizieren, dass die 1,5-Grad-Grenze nicht mehr einzuhalten ist – und warnen vor einem „moralischen Versagen“. Während Gastgeber Brasilien den Schutz des Amazonas in den Mittelpunkt stellt, sorgt die Genehmigung neuer Ölbohrungen für Widerspruch. Die Abwesenheit von US-Präsident Donald Trump und Chinas Staatschef Xi Jinping überschattet die Verhandlungen zusätzlich. Europa versucht, mit neuen, ehrgeizigeren Emissionszielen ein Signal zu setzen, doch vor allem die kleinen Inselstaaten drängen auf rasches Handeln.
Fluent Fiction - Danish: Into the Jungle: A Quest for the Snakebite Cure Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/da/episode/2025-11-10-23-34-02-da Story Transcript:Da: Dybt inde i den frodige Amazonasregnskov, hvor lydene af skoven væver sig ind og ud af stilheden, travede Mikkel forsigtigt gennem den tætte vegetation.En: Deep within the lush Amazonas rainforest, where the sounds of the forest weave in and out of the silence, Mikkel cautiously trekked through the dense vegetation.Da: Hans mål var klart: finde den sjældne plante, som måske kunne kurere slangebid.En: His goal was clear: to find the rare plant that might cure snake bites.Da: Det var forår på den sydlige halvkugle, og junglen var vågen, levende med liv.En: It was spring in the southern hemisphere, and the jungle was awake, alive with life.Da: Mikkel var ikke alene.En: Mikkel was not alone.Da: Hans kolleger, Astrid og Lars, var i nærheden, men Mikkel gik forud.En: His colleagues, Astrid and Lars, were nearby, but Mikkel went ahead.Da: Han kunne næsten mærke plantens tilstedeværelse i den fugtige luft.En: He could almost sense the plant's presence in the humid air.Da: Pludselig skreg naturen tilbage, da en slange sprang op fra underbregnerne.En: Suddenly, nature screamed back as a snake leaped up from beneath the ferns.Da: Mikkel mærkede det skarpe stik i sit ben.En: Mikkel felt the sharp sting in his leg.Da: Frygt spredte sig gennem hans krop, men han vidste, at panik ikke var en mulighed.En: Fear spread through his body, but he knew that panic was not an option.Da: Der var mange kilometer til nærmeste medicinske hjælp, så Mikkel begyndte at bevæge sig fremad, trods smerten.En: There were many kilometers to the nearest medical help, so Mikkel began to move forward, despite the pain.Da: Han tænkte på junglens kort, men de var utydelige, og stierne var uforudsigelige.En: He thought about the jungle maps, but they were unclear, and the paths were unpredictable.Da: Mikkel var beslutsom.En: Mikkel was determined.Da: Han vidste dybden af hans mission; hverken smerte eller frygt måtte hindre ham.En: He knew the depth of his mission; neither pain nor fear must hinder him.Da: Da solen nåede sit højdepunkt, nærmede han sig en lysning.En: As the sun reached its peak, he approached a clearing.Da: Her var den, planten han havde drømt om.En: There it was, the plant he had dreamed of.Da: Mikkel faldt på knæ, hans syn blev sløret, mens han nørklede med sin feltkit.En: Mikkel fell to his knees, his vision blurred as he tinkered with his field kit.Da: Med lemmer, der føltes tunge som sten, arbejdede han hurtigt på en improviseret salve.En: With limbs that felt as heavy as stones, he worked quickly on an improvised salve.Da: Han påførte den på såret med forsigtig desperation.En: He applied it to the wound with careful desperation.Da: Netop som hans bevidsthed begyndte at forsvinde, dukkede Astrid og Lars op ved hans side.En: Just as his consciousness began to fade, Astrid and Lars appeared by his side.Da: Deres tilstedeværelse var som et lys i mørket, og sammen fik de ham væk fra junglens greb.En: Their presence was like a light in the darkness, and together they got him away from the jungle's grasp.Da: Da Mikkel vågnede i lejren, var det første, han hørte, Astrids opmuntrende ord: "Det ser ud til, at din plante virker."En: When Mikkel awoke in the camp, the first thing he heard was Astrid's encouraging words: "It looks like your plant is working."Da: Mikkel lå stille et øjeblik og lod lettelsen overskylle ham.En: Mikkel lay still for a moment, letting the relief wash over him.Da: Hans kamp mod tiden i den enorme jungle havde gjort ham stærkere og mere ydmyg.En: His race against time in the vast jungle had made him stronger and more humble.Da: Naturens kæmpe og hans egen lille plads i dens skygger var nu tydeligere for ham.En: The giant of nature and his own small place in its shadows were now clearer to him.Da: Han svor stille for sig selv, at hans arbejde ikke kun var for videnskaben, men også for at beskytte denne vidunderlige, men uberegnelige verden.En: He quietly vowed to himself that his work was not just for science, but also to protect this wonderful yet unpredictable world. Vocabulary Words:lush: frodigerainforest: regnskovcautiously: forsigtigttrekked: travedevegetation: vegetationrare: sjældnecure: kurerehemisphere: halvkugleawake: vågenhumid: fugtigescreamed: skregsting: stikfear: frygtpanic: panikkilometers: kilometerpath: stierneunpredictable: uforudsigeligedetermined: beslutsommission: missionhinder: hindreclearing: lysningtinkered: nørkledelimbs: lemmersalve: salveimprovised: improviseretconsciousness: bevidsthedgrasp: grebrelief: lettelsenhumble: ydmyggiant: kæmpe
El programa subraya la importancia geopolítica de Brasil, sus rutas aéreas con Iberia y los desafíos ambientales en el Amazonas. En España, la actualidad política se centra en acusaciones contra Pedro Sánchez y la petición de Emiliano García-Page de investigar a Leire Díez. Se destaca la preocupación por el narcotráfico y el crimen organizado, que ha provocado tiroteos y arrestos. La gripe aviar genera inquietud, mientras que la jubilación de 70.000 médicos en diez años amenaza el sistema de salud. En noticias internacionales, Netanyahu se reúne con enviados de EE.UU., Sarkozy es liberado, y EE.UU. combate el narcotráfico en el Pacífico. También se mencionan los movimientos independentistas en Baluchistán y Ambazonia, y el pragmatismo del presidente sirio. La historia principal es la de Eleanor y Lyle, la pareja casada más longeva del mundo, que comparten 216 años y superaron la discriminación. En deportes, Apolo Sports Capital adquiere el Atlético de Madrid y Messi reitera su amor ...
Nueva información destaca ataques rusos a la red eléctrica de Ucrania y la negación de abusos por parte de la Diócesis de Cádiz y Ceuta. La COP30 en Brasil reúne líderes en el Amazonas para abordar el cambio climático, con activismo de Greenpeace en Madrid y bodas simbólicas de personas con árboles en México. El presidente brasileño Lula da Silva impulsa acciones climáticas mientras critica el negacionismo de líderes como Donald Trump. La cumbre se centra en la adaptación, energía y financiación, con España comprometida en la lucha climática. Expertos advierten que el límite de 1,5 grados de calentamiento ya se ha superado. Eventos extremos como tornados en Brasil, tifones en Filipinas e inundaciones en el Sáhara demuestran la urgencia. La economía española enfrenta desafíos como el encierro de aves por gripe aviar, que dispara el precio del huevo, el aumento del gasto en subsidios por desempleo y la escalada de los precios de la vivienda. Iberia, bajo la dirección de Juan Cierco, ...
Die brasilianische Schnellstraße BR-319 ist eine 900 Kilometer lange Schotterpiste, die mitten durch unberührten, dichten Regenwald in die Millionenstadt Manaus führt. Präsident Lula will die holprige Piste asphaltieren und ausbauen lassen. Die Befürworter des umstrittenen Infrastrukturprojekts setzen auf Wirtschaftswachstum. Kritiker warnen vor dramatischen Folgen. ARD-Korrespondentin Anne Herrberg war auf der BR-319 tief im Regenwald unterwegs und erzählt bei 11KM, warum der Ausbau zu noch mehr Zerstörung führen könnte, mit katastrophalen Folgen für die Menschen vor Ort, für das Ökosystem und das Weltklima. Das Radiofeature von Anne Herrberg über die BR-319 und die Klima-Folgen findet ihr in der ARD Audiothek. https://www.ardaudiothek.de/episode/urn:ard:episode:6e4341cc20b4a1df/ Alle News und Entwicklungen zur UN-Klimakonferenz (COP) in Belém: https://www.tagesschau.de/wissen/klima/klimakonferenz Der Klimawandel, die drastischen Folgen und Lösungsansätze - unsere 11KM-Folgen dazu: https://1.ard.de/11KM_Podcast_Klima Hier geht's zu unserem Podcast-Tipp “ARD Klima Update”: https://1.ard.de/ARD_Klima_Update?=cp Diese und viele weitere Folgen von 11KM findet ihr überall da, wo es Podcasts gibt, auch hier in der ARD Audiothek: https://www.ardaudiothek.de/sendung/11km-der-tagesschau-podcast/12200383/ An dieser Folge waren beteiligt: Folgenautor: Lukas Waschbüsch Mitarbeit: Marc Hoffmann Host: David Krause Produktion: Christiane Gerheuser-Kamp, Viktor Fölsner-Veress, Ruth-Maria Ostermann, Hanna Brünjes und Marie-Noelle Svihla Planung: Caspar von Au und Hardy Funk Distribution: Kerstin Ammermann Redaktionsleitung: Fumiko Lipp und Nicole Dienemann 11KM: der tagesschau-Podcast wird produziert von BR24 und NDR Info. Die redaktionelle Verantwortung für diese Episode liegt beim NDR.
Fluent Fiction - Spanish: Discovering Authentic Treasures in the Heart of the Amazonas Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/es/episode/2025-11-10-08-38-20-es Story Transcript:Es: En el corazón del Amazonas, la selva vibraba con vida.En: In the heart of the Amazonas, the jungle vibrated with life.Es: Era primavera y el aire estaba cargado de humedad y aromas de la tierra.En: It was spring, and the air was laden with humidity and aromas from the earth.Es: Gabriela, una joven antropóloga, miraba maravillada el bullicioso mercado local.En: Gabriela, a young anthropologist, looked in awe at the bustling local market.Es: A su lado, Elena sonreía y observaba con curiosidad las coloridas artesanías expuestas en los puestos.En: Beside her, Elena smiled and curiously observed the colorful crafts displayed at the stalls.Es: Era un día especial, aunque lejos de casa, Gabriela pensaba en el Día de los Muertos, una celebración significativa.En: It was a special day, though far from home, Gabriela thought of the Día de los Muertos, a significant celebration.Es: Esperaba encontrar artesanías auténticas que reflejaran la rica herencia cultural de la comunidad.En: She hoped to find authentic crafts that reflected the rich cultural heritage of the community.Es: Había escuchado sobre Mateo, un artesano local conocido por sus obras tradicionales.En: She had heard about Mateo, a local artisan known for his traditional works.Es: El mercado estaba lleno de vida, un mosaico de colores con frutas exóticas y delicias locales.En: The market was full of life, a mosaic of colors with exotic fruits and local delicacies.Es: Los vendedores ofrecían sus productos con entusiasmo.En: The vendors offered their products with enthusiasm.Es: Gabriela se sentía un poco abrumada.En: Gabriela felt a bit overwhelmed.Es: Buscaba autenticidad, pero el bullicio complicaba distinguir lo tradicional de lo producido en masa.En: She was seeking authenticity, but the bustle made it difficult to distinguish the traditional from the mass-produced.Es: Mientras exploraban, Elena le señaló un puesto lleno de máscaras y esculturas.En: As they explored, Elena pointed out a stall filled with masks and sculptures.Es: "Tal vez aquí," dijo.En: "Maybe here," she said.Es: Pero algo faltaba.En: But something was missing.Es: Gabriela quería asegurarse de que sus compras apoyaran el trabajo auténtico de los artesanos locales.En: Gabriela wanted to make sure her purchases supported the authentic work of local artisans.Es: Después de varias direcciones confusas, finalmente llegaron al puesto de Mateo.En: After several confusing directions, they finally arrived at Mateo's stall.Es: El lugar estaba adornado con piezas de arte que contaban historias de la vida en la selva.En: The place was adorned with art pieces that told stories of life in the jungle.Es: Mateo, un hombre de mediana edad con una sonrisa genuina, saludó con entusiasmo.En: Mateo, a middle-aged man with a genuine smile, greeted them enthusiastically.Es: Gabriela intentó comunicarse, pero la barrera del idioma fue un obstáculo.En: Gabriela tried to communicate, but the language barrier was an obstacle.Es: Afortunadamente, Elena conocía algunas palabras del idioma local.En: Fortunately, Elena knew a few words of the local language.Es: Con su ayuda, Gabriela y Mateo comenzaron a conversar.En: With her help, Gabriela and Mateo began to converse.Es: Mateo compartió la historia detrás de sus obras: cada máscara tenía un significado, cada escultura, una leyenda.En: Mateo shared the story behind his works: each mask had a meaning, each sculpture, a legend.Es: Gabriela estaba fascinada.En: Gabriela was fascinated.Es: Decidida, Gabriela compró varias piezas.En: Determined, Gabriela purchased several pieces.Es: Prometió compartir las historias y el arte de Mateo con su comunidad.En: She promised to share Mateo's stories and art with her community.Es: Al salir del mercado con Elena, con las bolsas llenas de tesoros, Gabriela se sentía inspirada y satisfecha.En: Leaving the market with Elena, with bags full of treasures, Gabriela felt inspired and satisfied.Es: Había aprendido mucho: la importancia de la autenticidad y de las conexiones verdaderas.En: She had learned a lot: the importance of authenticity and true connections.Es: Más que artesanías, llevaba consigo un pedazo del Amazonas, un reflejo vivo de su rica cultura.En: More than crafts, she carried with her a piece of the Amazonas, a living reflection of its rich culture.Es: Desde ese día, Gabriela supo que su misión no solo era preservar tradiciones, sino también contar sus historias al mundo.En: From that day on, Gabriela knew that her mission was not only to preserve traditions but also to tell their stories to the world. Vocabulary Words:heart: el corazónjungle: la selvahumidity: la humedadanthropologist: la antropólogamarket: el mercadocrafts: las artesaníasstalls: los puestosheritage: la herenciaartisan: el artesanoworks: las obrasdelicacies: las deliciasvendors: los vendedoresauthenticity: la autenticidadmosaic: el mosaicoauthentic: auténticassculptures: las esculturaslanguage barrier: la barrera del idiomaobstacle: el obstáculolegend: la leyendatraditions: las tradicionesstories: las historiasconnections: las conexionesdecorated: adornadomeaning: el significadoenthusiasm: el entusiasmooverwhelmed: abrumadacommunicate: comunicarsemission: la misióncommunity: la comunidadpurchase: la compra
Kloden brænder, og selvom flammerne er blevet lidt mindre er de langt fra slukket. Det skal en stor del af verdens lande prøve at få gjort op med, når de mødes til klimatopmødet, Cop30, midt ude i Amazonas jungle i Belém, Brasilien. Der er rigtig meget på spil og der er ekstra stor modstand, nu hvor USA har erklæret sin entydige modstand mod klimakampen. Hør i denne Lyn-analyse, hvorfor Cop30 er særligt vigtigt i forhold til tidligere, og hvordan udsigterne er for at nå til enighed. Gæst: Jakob Martini, klimaredaktør, Finans. Vært: Mads Ring. Foto:AP/Charlie Riedel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Das war keine gute Woche für Donald Trump und seine Republikaner. Ausgerechnet in der Heimatstadt des Präsidenten, New York, gewann mit Zohran Mamdani ein selbsterklärter „demokratischer Sozialist“ die Wahl zum Bürgermeister. Damit wird jemand die größte Stadt des Landes regieren, der sich zudem als „Trumps größter Albtraum“ feiert. Tagesthemen-Moderator Ingo Zamperoni und seine amerikanische Frau Jiffer Bourguignon hat die Energie beeindruckt, die er auf die Bühne bringt: „Die Demokraten sind immer dann erfolgreich, wenn sie jemanden haben, der sie wirklich inspirieren kann.“ So erklärt Jiffer die neue Hoffnung im Lager der Demokraten. Auch in New Jersey und in Virginia gewannen die Kandidatinnen der Demokratischen Partei die Gouverneurswahlen. Allerdings mit pragmatischen Kandidatinnen der Mitte. Ändert sich gerade der Wind in der amerikanischen Innenpolitik? Was lässt sich aus den jüngsten Wahlergebnissen herauslesen? Welchen Kurs sollten die Demokraten einschlagen: noch weiter links positionieren, wie Mamdani, oder stärker in die Mitte ziehen, wie in Virginia oder New Jersey? Die Demokraten müssten jedenfalls jemanden finden, der sich gegen das Establishment positioniert, sagt die USA-Korrespondentin Kerstin Klein im Podcast. Ein Jahr nach der Wahl von Donald Trump bleibt das Land weiter gespalten, die Lebensentwürfe der Menschen sind häufig sehr verschieden, obwohl die Leidenschaft dieselbe ist. Das hat Kerstin Klein bei den Dreharbeiten zu ihrer neuen Weltspiegel-Dokumentation „Trumps USA – United States of Angst“ erfahren. Im südkalifornischen Surfparadies Huntington Beach traf sie für ihre TV-Dokumentation Menschen, deren gemeinsame Leidenschaft der Ritt auf den Wellen vor der Küste ist. Die aber politisch und gesellschaftlich Galaxien trennen. Für die Konservativen bewahrt Donald Trump traditionelle Werte wie Familie, für die Liberalen zerstört er die Demokratie des Landes. Auch wenn sie zusammen in den Wellen unterwegs sind, finden die Surfer von Huntington Beach nicht mal mehr die Kraft zum gemeinsamen Austausch über ihre Ansichten. Dabei würden sich ganz viele Menschen im Land Versöhnung wünschen, erzählt Kerstin im Podcast. Keiner will eigentlich dieses gespaltene Land: „Aber beide Seiten vermuten, dass dieses Nicht-Versöhnen-Können die Schuld der jeweils anderen Seite ist.“ Feedback und Fragen bitte an podcast@ndr.de Kommentar: Trump muss auf die Demokraten zugehen https://www.tagesschau.de/kommentar/wahlen-usa-106.html Alle Folgen des Podcasts: https://www.ndr.de/nachrichten/info/amerika-wir-muessen-reden,podcast4932.html TV-Doku „Trumps USA – United States of Angst“ https://1.ard.de/United_States_of_Angst_WeltspiegelDoku Podcast-Tipp: Weltspiegel über COP30 und den Amazonas https://1.ard.de/WeltspiegelPodcast
Werner Herzog ist einer der einflussreichsten Filmemacher unserer Zeit – bekannt für seinen kompromisslosen Stil, seine ikonischen Dokumentationen und Spielfilme und für eine künstlerische Vision, die ihn immer wieder an die äußersten Ränder der Welt geführt hat. In dieser Folge des Weltwach Podcasts spricht der Regisseur von Klassikern wie „Fitzcarraldo“, „Aguirre – der Zorn Gottes“ und „Grizzly Man“ über das Abenteuer des Filmemachens, die Kraft von Visionen – und über ein Leben, das selbst zum Stoff für große Erzählungen taugt.Herzog berichtet von Dreharbeiten am Limit: über Stürme in Patagonien, Beinahe-Katastrophen im Dschungel und über eine Szene, die Filmgeschichte schrieb – als er ein echtes Dampfschiff über einen Berg im Amazonas ziehen ließ. Es geht um seine Prinzipien beim Arbeiten, seine Skepsis gegenüber Spezialeffekten, seine Liebe zur Prosa – und um die Frage, was bleibt, wenn alles andere vergeht.Außerdem erzählt er von seiner Zusammenarbeit mit Bergsteigern wie Stefan Glowacz – und von einer denkwürdigen Begegnung mit dem japanischen Soldaten Hiroo Onoda, der fast 30 Jahre nach Kriegsende in einem philippinischen Dschungel ausharrte, im festen Glauben, der Zweite Weltkrieg sei noch nicht vorbei.
Neue Perspektiven für Blatten, Israel greift erneut Hisbollah-Stellungen im Südlibanon an, Amazonas unter Druck, Secondhand Day
En lo profundo del corazón del Amazonas, se ha descubierto algo increíble: una pirámide que nadie debía encontrar. ¿Cómo llegó allí? ¿Quién la construyó? ¿Y por qué ha permanecido oculta durante tanto tiempo? En este video, nos adentramos en los antiguos secretos de la selva, civilizaciones perdidas y un misterio que sigue desconcertando a los investigadores hasta el día de hoy. Si te fascinan los enigmas antiguos, los descubrimientos prohibidos y la historia que desafía lo que creíamos saber, este es para ti. Presiona play y prepárate para replantearte todo lo que conoces sobre el Amazonas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ep. 305 - Hablamos de como se narra el Amazonas en los medios.Este episodio es producto de una alianza entre Presunto Podcast y Gaia Amazonas.La Amazonía suele aparecer en los medios colombianos como fondo verde o escenario de conflicto. Un lugar lejano, remoto, “natural”. Pero pocas veces se narra desde su complejidad política, social y cultural. Por eso, en este episodio nos preguntamos:
Representantes de más de 50 organizaciones indígenas viajan a bordo de la 'Flotilla Yaku Mama' desde Ecuador hasta Brasil para llevar sus mensajes a la cumbre climática de Belém. RFI conversó con Leo Cerda, representante Kichwa y uno de los tripulantes de la flotilla. Pide el fin de los proyectos petroleros en la Amazonía. La flotilla Yaku Mama -“madre agua” en quechua- zarpó el 16 de octubre de Ecuador con representantes de 60 organizaciones a bordo para recorrer Perú, Colombia y Brasil hasta la Cop30 de Bélem en la desembocadura del Amazonas. Leo Cerda, representante Kichwa de Napo, en la amazonia ecuatoriana, es uno de ellos y contó a RFI algunas etapas de este periplo de cerca de 3000 km en el Amazonas hacia la cumbre climática que arranca el 10 de noviembre. En sus diferentes etapas, los tripulantes de la caravana fluvial compartieron experiencias con comunidades locales que enfrentan retos ambientales tales como la tala ilegal de árboles, la minería ilegal y las consecuencias de explotación petrolera. “Paramos en la comunidad Serena que es mi comunidad. Nosotros tenemos la primera guardia de mujeres indígenas. Están trabajando para hacer un monitoreo de la deforestación y de los puntos de minería ilegal en el sector. Después, fuimos al Coca donde hicimos una actividad simbólica: el entierro de los combustibles fósiles y de esta industria obsoleta que ha causado suficiente daño en la Amazonía”, cuenta Leo Cerda por teléfono, durante una escala en la ruta de la flotilla. “En Perú, en la frontera, visitamos dos comunidades que nos hablaban de sus experiencias de monitoreo en los territorios, sobre todo por el tema de la tala ilegal que tienen en ese sector. Se puede ver también cómo el río se va enfermando, tienen derrames petroleros, tienen ya una contaminación que viene de esa industria”, relata el representante Kichwa. Los activistas recuerdan que Perú registró 831 derrames de petróleo entre 2000 y 2023, y Ecuador 1584 entre 2012 y 2022, mientras que la exploración petrolera en el bloque FZA-M-59 en la desembocadura del Amazonas, impulsada por el gobierno de Lula, suscita controversias porque contradice la necesidad de global de parar los nuevos proyectos petroleros. En Brasil, el itinerario de la caravana incluye encuentros con comunidades impactados por el mercurio que se usa en la minería ilegal y visitas a comunidades quilombolas -afrodescendientes- que luchan por la Amazonía. Los integrantes de la flotilla Yaku Mama llevarán a la COP30 varias reivindicaciones. “Hemos podido ver cómo la industria extractiva de combustibles fósiles ha contaminado nuestros bosques. Tenemos que dejar de usar combustibles fósiles”, exige Leo Cerda. La protección de los defensores del territorio, el derecho a la consulta previa, libre e informada y la inclusión de los pueblos indígenas en las acciones de mitigación del cambio climático y de adaptación, son otras de las reivindicaciones de los representantes autóctonos de esta caravana. También exigen “que se cumpla el acuerdo de París y que realmente se cumplan los objetivos de financiamiento”, uno de los principales temas en la agenda de negociaciones de esta COP organizada por Brasil.
No 3 em 1 desta quinta-feira (06), o destaque foi o discurso do presidente Lula (PT), que pediu o fim do uso de petróleo durante a Cúpula dos Líderes da COP30. A fala do líder brasileiro ocorre enquanto o governo federal defende a exploração na Foz do Amazonas. Em paralelo, os preços abusivos da alimentação, como empada a R$ 40 e água a R$ 25, chamaram a atenção no evento. Reportagem: Bruno Pinheiro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), falou sobre o fundo de florestas tropicais durante a COP30 e disse esperar arrecadar US$ 10 bilhões. Haddad também celebrou o avanço, afirmando que “pela primeira vez numa COP, um instrumento de solução de problemas ambientais pode efetivamente sair do papel”. Mariana Grilli analisou o anúncio da Noruega de US$ 3 bilhões para o fundo de florestas tropicais, feito durante a COP30. A comentarista também falou sobre as tentativas do agronegócio e do governo federal de estabelecerem um Plano Clima. Durante a COP30, o presidente Lula (PT) pediu a troca de conflitos pela urgência climática. O líder brasileiro afirmou que as guerras atuais drenam recursos de mitigação que poderiam ser aplicados na causa ambiental. A ministra Gleisi Hoffmann (PT) declarou que o governo é “terminantemente contra” equiparar facções a terrorismo. A fala ocorre após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), sinalizar que pode unir o conteúdo do PL Antiterrorismo com o PL Antifacção. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), desconsiderou a necessidade de uma lei antiterrorismo, classificando o debate como “excesso de politização”. O magistrado afirmou que o combate deve ocorrer nos padrões normais da legislação. Reportagem: Janaína Camelo. A reforma do Imposto de Renda, aprovada pelo Congresso Nacional, vai ampliar a isenção sobre o 13º salário. A proposta mantém o desconto separado, mas a mudança no valor da isenção passa a valer apenas em 2026. Reportagem: Julia Fermino. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (06): No primeiro dia da Cúpula do Clima, Brasil arrecada quase R$ 27 bilhões para o Fundo de Proteção a Florestas Tropicais. Operação aponta advogados como mensageiros do Comando Vermelho no Amazonas. Ex-deputado do PT é morto pelo filho durante briga familiar em São Paulo. Estudantes passam mal em escola depois de tomar remédio controlado levado por colega. Executivo de farmacêutica desmaia durante anúncio de redução no preço de canetas emagrecedoras.
Brasiliens Präsident Lula da Silva will die Abholzung im Amazonas stoppen – und hat schon viel erreicht. Aber sein Projekt zum Ausbau der Bundesstraße BR-319, ein mögliches Einfallstor für Landräuber und Goldgräber, könnte diesem Ziel entgegenwirken. Anne Herrberg, Joao Soares, Katrin Materna www.deutschlandfunkkultur.de, Weltzeit
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
We are back to discuss last weekend's draw in the Clasico Regio, look ahead to the match on Saturday vs San Luis, preview the women's team starting their Liguilla this week, and much more!--Tune in to our recordings LIVE every week on Twitter/X and YouTube! We usually record on Monday or Tuesday night. Come hang and interact with us!Follow us on Twitter/X (@La_U_Times), Instagram (@la.u.times), and TikTok (@lautimespod)Check out our YouTube channel: https://www.youtube.com/@LaUTimesCheck us out on Golz TV! https://golz.tv/@la_u_timesEmail us! lautimespod@gmail.comVisit our Linktree to find us anywhere (linktr.ee/lautimes)--Follow @DoubleLNation, @tigres_english, @TigresTakes, @AJPena123, and @dennisgartmanjr on Twitter/XFollow Woods on Twitter/X @OzoneWoodz
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comHabía una vez en lo más profundo del Amazonas una joven llamada Lara. Era la mejor guerrera de su tribu: veloz como el jaguar, precisa como el colibrí, silenciosa como la sombra de un árbol. Su padre, el gran chamán, la admiraba más que a nadie, y eso despertó la envidia de sus hermanos quienes no entendían como ella podía ser la favorita si no era tan ágil como ellos.Una noche, cuando la selva dormía y los espíritus de las hojas danzaban entre los arboles de la selva, sus hermanos se reunieron fuera de el bohío donde ella dormía y con gran sigilo entraron con cuchillos en sus manos. Pero Lara tenía el oído fino como el de un búho. Y en un instante se despertó y se dispuso a enfrentarlos. Su padre le había ensenado a defenderse y a luchar contra cualquiera y finalmente después de mucho esfuerzo pudo derrotar a cada uno de sus hermanos. Sin embargo sabía que su padre no estaría de acuerdo de que hubiera matado a todos y cada uno de sus posibles descendientes. Temiendo el juicio de su padre y el dolor de su tribu, huyó. Su padre había organizado una caceria para poderla castigar pero no la podían encontrar. Lara Corrió por la selva durante días, hasta que llegó al lugar donde el Río Negro se encuentra con el Solimões, donde las aguas no se mezclan, como si guardaran secretos distintos y allí Lara se dio cuenta que no podría cruzar el rio debido a que este estaba muy caudaloso. Su padre, herido por la pérdida y la vergüenza, convocó a los espíritus del agua cuando le informaron que su hija estaba atrapada entre los río. Cuando llego alli no hubo juicio ni palabras. Solo un gesto: Ordeno que la arrojaran al rio allí mismo justo en el punto donde los dos gigantes ríos se miran sin tocarse.Pero el Amazonas no castiga sin transformar. En aquel momento y oculta a los ojos de su padre que la daba por muerta, Los peces la rodearon, la elevaron, y bajo la luz de la Luna llena, los dioses acuáticos la tocaron con sus cantos. Lara se convirtió en una sirena, de cabello negro como la noche sin estrellas, ojos oscuros como la profundidad del río, y una voz que podía romper el corazón de un jaguar cuando cantaba de dolor.Desde entonces, Lara vive en una fuente escondida en medio del bosque, donde el agua canta y las hojas tiemblan. En noches de luna, su canto se eleva como humo sagrado. Nadie entiende sus palabras, porque canta en la lengua de los peces, de los árboles, y de los que ya no caminan sobre la tierra.Dicen que su voz es tan bella, tan triste y tan dulce, que los hombres que la escuchan mueren de amor. Y cuando algún insensato es atrapado por la voz melodiosa pierde el juicio hasta el extremo que puede ser arrastrado al fondo del lago, donde Lara lo transforma en sirenos, La versión masculina de una sirena.. Se dice que Lara lo envuelve en su cabello para pierda la razon y que luego lo acariciara por tres días transformanolo en un ser servil que luego poseera carnalmente para finalmente dejarlo partir de regreso a la superficie. Pero ahí comienza el mayor dolor porque los hombres de regreso a la civilización , ya no pueden vivir sin ella… y mueren con el corazón destrozado y la mente perdida.Otros mitos dicen que Lara tiene un palacio de cristal bajo el río, donde los marineros desaparecen. Allí, entre corales y raíces, ella los recibe como amantes. Su piel morena brilla como el sol sobre el agua, y sus ojos verdes guardan la memoria de los que se han ido.Todos las tribus del borde del amazonas tienen una advertencia para los jóvenes que se aventuran más allá de los predios de sus aldeas. Les dicen que si caminan cerca del
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
FN:s klimattoppmöte i november närmar sig och Kina, Brasilien och Indien har börjat beskrivas som världens nya klimatledare. Men är de verkligen det? Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. USA har lämnat Parisavtalet och det lämnar plats på världsscenen för andra aktörer.I det här avsnittet besöker vi ön i Amazondeltat som beskrivs som jaguarernas hemvist i Latinamerika. Samtidigt som Brasilien har tagit på sig värdskapet för FN:s klimattoppmöte i Amazonas, så har det statliga oljebolaget fått grönt ljus för att borra efter olja - just där.Vi hör också hur Kinas kommunistparti har tagit sig an klimatfrågan i landet med de överlägset största utsläppen.Och så landar vi i Indien, världens folkrikaste land, som också har uttryckt att de vill vara med och leda världens klimatarbete.Konflikt om de nya klimatstormakterna Brasilien, Kina och Indien. Som alla slits mellan långsiktiga miljösatsningar och viljan att snabbt öka levnadsstandarden för sina befolkningar. Vad avgör vilken väg de går och hur ska vi se på de här ländernas klimatengagemang?Medverkande: Tian Ruihua och Li Fula, Pekingbor, ”Fru Wang”, boende i Puh Tao -yuan, Kina, Björn-Ola Linnér, professor i internationell klimatpolitik vid Linköpings universitet, Elimarcos, deltar i ett projekt vid ICMbio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Brasilien, Valdenira dos Santos, geolog vid Amapás federala universite, Clecio Luis, Amapás delstatsguvernör, Brasilien, Claudia Chalala, ekonom och chef för institutet för hållbar utveckling på Amapás federala universitet, Iranildo, chef vid ICMbio för forskningsstationen på ön Maracá, Bidikin, fiskare Amapá, Sushmita Barali och Bhaskar Shymal, boende i Tezpur i nordöstra Indien, Gautam Borra, bonde i Indiska regionen Assam i nordöstra Indien, Mihaela Papa, forskningschef på avdelningen för internationella studier på MIT i Boston, USA, där hon driver the BRICS lab.Programledare: Kajsa Boglindkajsa.boglind@sverigesradio.seReportrar: Moa Kärnstrand, Kinakorrespondent, Lotten Collin, Sydamerikakorrespondent, Naila Saleem, sydasienkorrespondent och Arnab Dutta, frilansjournalist i Indien.Producent: Johanna Sjöqvist Harlandjohanna.sjoqvist@sverigesradio.seTekniker: Calle Hedlund
In episode #86, we will feature 25 more songs that mention Brazilian places in their lyrics, this time centered in the Amazon region, the Midwest, and the South. We traveled to Amazonas with João Donato, Fafá de Belém, and more. Then we moved to the Midwest with Ney Matogrosso and discussed the origins of sertanejo country music in Brazil, especially in the "Brazilian Texas" of Goiás. We finished this episode in the South region, the land of Elis Regina, bossa master Luiz Henrique, and where Caetano Veloso wrote a very special song. Check the Translationsmith for translations!A Trip to Brazil in 100 Songs: PART 1; and PART 2.Listen to our playlist 'A Trip to Brazil' on Spotify.Follow our playlist Brazuca Sounds Soundtrack on Spotify.
Boa terça, angulers! Abrimos o #307 comentando a esperada reunião entre Lula e Trump, que aconteceu na Malásia. Ainda que sem alterações nas tarifas, a conversa foi positiva e abriu o diálogo entre os dois presidentes. No segundo bloco, a vitória do partido de Milei nas eleições legislativas na Argentina. Resultado surpreendente e avassalador que chancela os próximos dois anos de poder do Presidente. Por fim, o aval do Ibama para a perfuração exploratória na Foz do Amazonas e a peça “Um Julgamento – Depois do Inimigo do Povo”, protagonizada por Wagner Moura. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza