Podcasts about Amazonas

  • 2,310PODCASTS
  • 4,905EPISODES
  • 34mAVG DURATION
  • 2DAILY NEW EPISODES
  • Jun 18, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Amazonas

Show all podcasts related to amazonas

Latest podcast episodes about Amazonas

Noticias de América
Subastan "un área equivalente al estado de Río de Janeiro y de Espíritu Santo" para exploración petrolera

Noticias de América

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 2:24


Sindicatos, grupos indígenas y ambientalistas se unieron en una manifestación este martes en Río de Janeiro por la subasta del gobierno entre multinacionales extranjeras para hacer exploración petrolera cerca a la Amazonía. Ellos denuncian también la incoherencia en el discurso medioambiental de Lula Da Silva. El derecho de exploración petrolera fue adjudicado a dos consorcios. Uno formado por la estatal brasileña Petrobras y la estadounidense ExxonMobil y otro por la estadounidense Chevron y el grupo estatal chino CNPC. Pagaron unos 153 millones de dólares por los derechos para explorar 19 de los 47 bloques de la cuenca de la desembocadura del río Amazonas que fueron puestos en subasta en un hotel de Río de Janeiro, pese a las manifestaciones, en las que participó Leandro Lanfredi dirigente del Sindicato de Trabajadores del Petróleo de Río de Janeiro. "Se puso en venta un área equivalente al estado de Río de Janeiro y el estado de Espíritu Santo juntos. Es una área inmensa, de más del 1% del territorio nacional, la que se puso en subasta hoy. Se hacen esas ventas con licencias ambientales, en algunos casos con 20 años de antigüedad, que ya están sobrepasadas, para poner esos recursos en manos de petrolíferas privadas", explica Lanfredi a RFI. A su lado, también se encontraban grupos indígenas y ambientales que temen por sus territorios y el daño medioambiental, como cuenta Lanfredi: "Los pueblos indígenas denuncian que no fueron consultados. Según la ley brasileña, hay que consultarles para explotaciones minerales o de hidrocarburos en sus territorios o cercanas a sus territorios. No les consultaron. Se atropelló ahí el derecho de los pueblos indigenas". "Denuncian además que ponen en riesgo sus tierras ancestrales, porque también había una serie de bloques en una región que se llama Parecis, que está en el norte de Mato Grosso, que es la frontera sur de Amazonas. Ahí hay acuíferos y se puede poner en riesgo no solamente la región de la explotación, sino todo el suministro de agua", concluye.  Las diferentes organizaciones critican que, pese al discurso pro medioambiente del mandatario Lula da Silva, que prepara la COP30 en noviembre, acciones como esta subasta ponen en riesgo la Amazonía y la transición a energías renovables.

No pé do ouvido
Trump vetou plano de Israel para matar líder supremo do Irã

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 23:55


Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Lula busca pelo menos neutralidade de aliados em 2026. MPF pede suspensão do leilão de blocos de petróleo na Foz do Amazonas por riscos ambientais. Pressionada por tarifas, Apple redireciona quase toda produção de iPhones na Índia para EUA. Adolescentes usam cinco vezes mais vapes do que tabaco convencional no Brasil. Polícia busca assassino de deputada nos EUA. Literatura para ‘jovens adultos’ puxa sucesso da Bienal do Livro. Pixar anuncia animação ‘Gatto’ dos mesmos criadores de ‘Luca’. E morre Bira Presidente, lenda do samba carioca.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bitcoin verstehen
Episode 266 - Gold als Wertanlage: Bist du dann ein schlechter Mensch? Mit Fabian Federl

Bitcoin verstehen

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 68:41


In dieser Folge nehmen wir euch gemeinsam mit dem Journalisten Fabian Federl mit auf eine Reise in den Amazonas – und darüber hinaus. Wir sprechen über die oft übersehenen Schattenseiten des Goldabbaus: Umweltzerstörung, prekäre Arbeitsbedingungen und illegale Strukturen. Doch wie gelangt dieses Gold eigentlich von den Minen im Regenwald bis nach Deutschland? Und ist Recycling-Gold wirklich die bessere Alternative? Außerdem gehen wir der Frage nach, ob man hierzulande überhaupt sicher sein kann, kein „schmutziges“ Gold zu kaufen oder ob wir uns dabei nur in falscher Sicherheit wiegen.

SER Aventureros
SER Aventureros | Nueva edición de Ruta Inti 2025

SER Aventureros

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 54:39


Fernando Enríquez y Manuel J. Lacasa nos cuenta cómo será esta nueva edición cuyo destino es Perú. Casi 200 jóvenes recorrerán este verano Los Andes y el Amazonas en una nueva edición de Ruta Inti. Además hablamos con Jon Hernández sobre dar la vuelta al Camino de Santiago: 780 km corriendo contra la Esclerosis Múltiple

RPP Data
Más de 53 mil peruanos deben viajar de 2 a 4 horas para tener un diagnóstico de salud

RPP Data

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 4:46


Más de 53 mil peruanos tienen que viajar entre 2 y 4 horas para tener, con certeza, el diagnóstico de su enfermedad, así lo reveló un reciente informe de Videnza Instituto. Incluso, los peruanos que viven en distritos como Pisuquia, ubicado en Amazonas, pueden tardar hasta 4 horas para llegar a un centro de salud especializado y gastan más de 300 soles en movilidad, según el siguiente informe de RPP Data.

Meio Ambiente
Apesar de resultado modesto, Conferência de Nice impulsiona tratados internacionais sobre oceanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 23:57


Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos  Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis  A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”

Reportagem
Povos da Amazônia são tema de exposição fotográfica na Champs-Élysées, em Paris

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 6:00


Um designer francês e um fotógrafo brasileiro se uniram, em 2009, para um projeto focado na Amazônia brasileira. Como resultado, as fotos, que registram populações diversas dessa região, ganharam as páginas de um livro e agora, pela ocasião do Ano do Brasil na França, uma exposição na Avenida Champs-Élysées, uma das mais famosas do mundo. A exposição nasceu do encontro entre o francês Antoine Olivier e o brasileiro J.L. Bulcão. Juntos, eles fotografaram os seringueiros de Xapuri, os índios Sateré-Mawé, os catadores de açaí e os quebradores de coco babaçu, documentando como cada uma dessas populações, por meio de seus conhecimentos tradicionais e de suas lutas, representa uma forma de resistência ecológica. Eles mostram que a preservação do bioma está diretamente ligada à sobrevivência de seus povos.  "Esse projeto, inicialmente, foi parte de um concurso europeu para apoiar uma ONG e fazer um projeto de comunicação. Eu e o Bulcão nos juntamos para fazer um trabalho de fotografia para falar das pessoas que vivem e trabalham na floresta, e sobretudo que sustentam a floresta e a si mesmos. Ele foi feito em 2009 e o tempo de fotografia foi de dois meses. Depois teve toda a parte de preparação porque esse grande trabalho fotográfico foi transformado em um livro" contou Antoine Olivier. "A gente decidiu fotografar os povos da floresta, que era o nome dado pelo Chico Mendes (seringueiro e líder militante, morto em 1988) às pessoas que moram na Amazônia. Fizemos uma pesquisa grande e decidimos dar uma volta na região. Começamos no Acre, no seringal Cachoeira, terra do Chico Mendes, depois fomos para o Médio-Amazonas, na terra dos Sateré-Mawé, que são os índios que têm como símbolo maior o guaraná; de lá fomos a Belém, pegamos o barco e fomos até Abaetetuba, uma das cidades principais produtoras de açaí; e a quarta etapa foi com as quebradeiras de coco babaçu, que estão localizadas num território entre Tocantins, Pará e Maranhão. São pessoas que estão lá há muitos anos e lutam pelo direito à terra para voltar a poder catar esses babaçus nas propriedades que não são delas", explicou J.L. Bulcão, completando que todo o processo durou mais de um ano. "A pré-produção foi grande, o Antoine morava no Rio de Janeiro e eu aqui na França. Nos reunimos, programamos a viagem e contactamos as associações, porque cada tema destes tem uma associação que nos ajudou a entrar em contato. E foi a Autres Brésils que reagrupou essas quatro associações", explicou Bulcão.  Antoine Olivier contou ainda como foi o processo de escolha das fotos que compõem a exposição em Paris. "Só eu fiz 10 mil fotos e foi feito um trabalho gigantesco de edição para escolher as que achávamos mais importantes e mais representativas de cada assunto. São quatro temáticas e a gente escolheu o que as representava mais para o público em geral, para tentar trazer um pouco de cada elemento", disse.      Ano do Brasil na França A exposição foi inaugurada oficialmente no último dia 11 de junho e, além dos fotógrafos, contou com a presença de representantes da embaixada do Brasil, da prefeitura de Paris, da associação Autres Brésils, de patrocinadores e do curador Emilio Kalil, que também é o curador geral da temporada do Ano do Brasil na França.  "Quando vi o projeto, me encantei. É uma exposição pronta, que veio para Paris. Me pediram autorização para incluir na temporada e eu achei mais do que correto, porque ela representa um pouco das três vertentes da saison. Uma delas é o meio ambiente. Ali está claro que é um pouco dessa Amazônia que a gente quer proteger, que quer salvar", destacou ele, afirmando ainda que a sua grande preocupação para essa temporada é mostrar "um Brasil que os franceses normalmente não veem".  

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Imposto na LCA compromete fonte de financiamento do agro, adverte Abag

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 17:08


Tomate, arroz e ovos registram queda nos preços ao consumidor final, contribuindo para redução da inflação geral no país. Para Abag, a taxação em 5% a títulos agropecuários afeta segurança financeira da cadeia produtiva. One Agro destaca inovação e educação como caminhos para desenvolvimento do agronegócio. Brasil confirma novo foco de gripe aviária em aves domésticas em Mato Grosso. Tempo: ar frio segue predominando no Sul e Sudeste, com previsão de recorde de frio em Porto Alegre, enquanto temporais avançam entre Amazonas e Roraima.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Cacique Raoni pede ajuda a Macron contra exploração no Amazonas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 1:25


Exploração na foz do Amazonas é contestada por indígenas e ambientalistas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Fluent Fiction - Hungarian
Into the Heart of the Amazonas: A Botanist's Bold Discovery

Fluent Fiction - Hungarian

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 14:25


Fluent Fiction - Hungarian: Into the Heart of the Amazonas: A Botanist's Bold Discovery Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/hu/episode/2025-06-09-22-34-02-hu Story Transcript:Hu: A dzsungel mélyén, ahol a fák az eget karcolják, és a levegő sűrű az élet zajától, László, Éva és Zsolt kalandba vetették magukat.En: In the depths of the jungle, where the trees touch the sky and the air is thick with the sound of life, László, Éva, and Zsolt embarked on an adventure.Hu: A szűrt napfény éppen csak áttört a sűrű lombkoronán, ahogy vesszőkosarukkal a hátukon a feltérképezetlen terület felé indultak az Amazonas esőerdejében.En: The filtered sunlight barely pierced the dense canopy as they set off towards uncharted territory in the Amazonas rainforest with their baskets on their backs.Hu: László egy lelkes botanikus volt.En: László was an enthusiastic botanist.Hu: A dzsungel rejtett titkai között egyetlen célja lebegett: egy új növényfajt találni.En: Among the hidden secrets of the jungle, he had a single goal: to find a new plant species.Hu: A száraz évszak ellenére a levegő még mindig párás volt, és az eső illata benne rejlett.En: Despite the dry season, the air was still humid, carrying the scent of rain.Hu: Éva, a tapasztalt túravezető, ügyesen irányította őket a dzsungel szövevényes ösvényein.En: Éva, the experienced guide, skillfully led them through the tangled paths of the jungle.Hu: Zsolt, a csoport megfigyelője, csendben haladt, észre sem véve a közelgő felhők figyelmeztető sötétjét.En: Zsolt, the group's observer, moved silently, not noticing the ominous darkness of the approaching clouds.Hu: Az idő előrehaladtával a fás szakadékok egyre nehezebbé tették a haladást.En: As time went on, the tree-filled chasms made progress increasingly difficult.Hu: Az aljnövényzet sűrűsége mocsaras talajt rejtett.En: The dense undergrowth concealed swampy ground.Hu: László azonban eltökélt volt.En: However, László was determined.Hu: Érezte, hogy közel van, hogy valami különlegeset fedez fel, valamit, ami megváltoztathatja az életét és karrierjét is.En: He felt he was close to discovering something special, something that could change his life and career.Hu: Egyszer csak az erdő csendjét egy távoli mennydörgés szakította félbe.En: Suddenly, the silence of the forest was interrupted by a distant rumble of thunder.Hu: "Vihar közeleg," mondta Éva aggodalmas tekintettel.En: "A storm is coming," Éva said with a worried look.Hu: László azonban még nem akart visszafordulni.En: But László wasn't ready to turn back.Hu: Minden lépéssel úgy érezte, egyre közelebb kerül céljához.En: With each step, he felt closer to his goal.Hu: Nem sokkal később, amikor már majdnem feladta volna, megpillantott valami szokatlant.En: Not long after, when he was nearly ready to give up, he spotted something unusual.Hu: Egy különös, sárga virág bújt ki a bokrok sűrűjéből.En: A peculiar yellow flower emerged from the thickets.Hu: Szirmain a nap sugarai megtörtek, elképesztő látványt nyújtva.En: The rays of the sun broke on its petals, presenting an astounding sight.Hu: László szíve megdobbant a felismeréstől.En: László's heart raced with the realization.Hu: Az égen a felhők már teljesen elborították a napot.En: The sky was now completely covered by clouds.Hu: Az első esőcseppek lehullottak, de László nem tétovázott.En: The first raindrops began to fall, but László didn't hesitate.Hu: Gyorsan elővette jegyzetfüzetét és fényképezőgépét.En: He quickly took out his notebook and camera.Hu: Dokumentálta ezt a különleges pillanatot, miközben az eső egyre jobban rákezdett.En: He documented this special moment as the rain began to pour down more heavily.Hu: "Vissza kell mennünk!En: "We have to go back!"Hu: " kiáltotta Éva, a hangját alig hallani a növekvő viharban.En: Éva shouted, her voice barely audible over the intensifying storm.Hu: László összecsomagolt, és az esőben hátuk mögött hagyva az újonnan felfedezett csodát, sietve elindult visszafelé.En: László packed up, leaving the newly discovered marvel behind in the rain, and hurried back.Hu: A táborba érve László csuromvizesen, de elégedetten mosolygott.En: Arriving at the camp, László was drenched but smiling with satisfaction.Hu: Az új növény valódi felfedezésnek bizonyult.En: The new plant proved to be a true discovery.Hu: Ahogy Éva és Zsolt elismerően néztek rá, László érezte, hogy elismerést szerzett, amire mindig is vágyott.En: As Éva and Zsolt looked at him approvingly, László felt he had earned the recognition he had always desired.Hu: És bár az eső teljes erővel záporozott körülöttük, tudta, hogy egy új korszak kezdődött számára.En: And although the rain poured down around them with full force, he knew a new era had begun for him. Vocabulary Words:depths: mélyénjungle: dzsungelcanopy: lombkoronauncharted: feltérképezetlenbotanist: botanikushumid: párásguide: túravezetőominous: figyelmeztetőchasm: szakadékundergrowth: aljnövényzetconcealed: rejtettswampy: mocsarasdetermined: eltökéltrumble: mennydörgéspeculiar: különösthicket: bokrokrays: sugaraipetals: szirmokastounding: elképesztőrealization: felismerésdocumented: dokumentáltahesitate: tétovázottmarvel: csodadrenched: csuromvizessatisfaction: elégedettenrecognition: elismeréstdesired: vágyottera: korszakintensifying: növekvőobserver: megfigyelő

Trama University
EP 106: Lucy Quero

Trama University

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 47:50


Lucy Quero es una pionera en el rescate de productos amazónicos y la promotora apasionada de la cocina ancestral venezolana. Fundadora del proyecto "Sabores Aborígenes", Lucy ha creado un puente vital entre las comunidades indígenas del Amazonas y la gastronomía nacional. Tras jubilarse de la administración pública en 2006, inició una notable reinvención profesional que la llevó a conectar con la riqueza culinaria de la región a partir de 2008, perseverando también ante retos como la superación del COVID-19. Con inversión personal, estableció un centro de producción en Puerto Ayacucho, donde transforma frutas únicas en pulpas y mermeladas, generando alternativas económicas sostenibles para las comunidades indígenas.Su visión ha llevado los sabores amazónicos a la cocina de chefs internacionales, colaborando con reconocidas marcas como Fragolate y Azú Pastelería, y ha sido reconocida en 2021 con la Mención Tenedor de Oro de la Academia Venezolana de Gastronomía. Además, Lucy es autora de "El Fuego Pemón", un valioso aporte para preservar la cocina ancestral y apoyar a sus productores. El viaje de Lucy Quero es una inspiradora historia de resiliencia y redescubrimiento que trasciende lo personal, reflejando la capacidad de Venezuela para renovar su identidad a través de la valoración de su patrimonio auténtico y la adaptación a nuevos desafíos.

Tendencias Podcast
Tendencias con Pablo Galeano - Ecomedios AM 1220 - María Rosa Davagnino - La pérdida de bosques en América Latinaa - 030625

Tendencias Podcast

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 4:47


Sudamérica está con semáforo rojo, Brasil en el año 2024 hizo desaparecer más de 2 millones de hectáreas, lo cual representa casi el 42% total de nivel global de bosques que existen en nuestro planeta. Los países más afectados son Brasil y Bolivia y en menor medida Paraguay. Tiene que ver con un retroceso porque Brasil en el 2023 había conseguido una reducción significativa de las superficiesdestruidas, pero muchos atribuyen a las medidas adoptadas por el presidente Lula da Silva. Al asumir en el 2023 Lula da Silva revocó medidas controversiales adoptadas por su antecesor, es decir Jair Bolsonaro, que facilitó a los ganaderos el porte de armas y redujo financiamiento deorganismos encargados de protección y vigilancia del Amazonas. Nosotros compartimos también distintas zonasde selvas semitropicales igual que nuestros vecinos.Si vamos a Salta, nos encontramos con las famosas yungas salteñas, que realmente son zonas semitropicales. Tenemos que hacer hincapié que los límites políticos no son los límites de la naturaleza. ¿Y qué se puede hacer entonces? Porque la cantidad de hectáreas destruidas es importantísima.

FilMic Podcast
Ep. 80 - Werner Herzog: Aguirre & Fitzcarraldo

FilMic Podcast

Play Episode Listen Later May 29, 2025 48:00


Es ranken sich wohl mehr Mythen um Werner Herzog als um je einen anderen Regisseur. Zu danken hat er es neben seiner Selbstdarstellungskunst vor allem auch den wahnsinnigen Eskapaden die seine Kollaborationen mit Klaus Kinski ausmachten. Spätestens seit Herzog seine Crew für die Dreharbeiten zu Aguirre und später Fitzcarraldo gleich mehrfach durch den Urwald und über den Amazonas trieb, ist das Duo der Inbegriff von Exzentrik und Kompromisslosigkeit im Film. Doch wozu der Aufwand? Kann man Größenwahn nur größenwahnsinnig inszenieren, oder steckt mehr hinter Herzogs Methode als bloßer Realismus um des Realismus willens. Wir kommen drauf zu sprechen, bei FilMic.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: “Governo Lula põe Marina e Haddad na chuva”

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 28, 2025 36:56


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado. A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas. Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração. Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”. Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
'Tem lugar para todo mundo': diretora do Departamento de Clima do Itamaraty defende ideia de 'mutirão' para COP30

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later May 28, 2025 7:39


O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos.  Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins.  O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."

Notícia no Seu Tempo
Trump manda suspender emissão de vistos para estudantes estrangeiros

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later May 28, 2025 8:25


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (28/05/2025): Embaixadas e consulados dos EUA em todo o mundo receberam do governo Trump ordem para suspender entrevistas para vistos de estudantes universitários, de escolas técnicas e profissionais e intercambistas. O secretário de Estado, Marco Rubio, ainda determinou que os candidatos sejam submetidos a análise rigorosa de postagens em redes sociais antes de obter autorização para entrar nos EUA. No ano acadêmico de 2023-2024, o último com dados fechados, os EUA receberam um recorde de 1,1 milhão de estudantes estrangeiros, que injetaram US$ 44 bilhões na economia e sustentaram cerca de 378 mil postos de trabalho. E mais: Economia: Marina deixa audiência no Senado após bate-boca Política: Ameaça de sanção a Moraes foi ponto de virada para ação de Gonet Metrópole: Prefeitura licita PPP de R$ 717 milhões para revitalização do Parque D. PedroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Jones Manoel
PL da devastação ameaça Foz do Amazonas | Cristina Serra

Jones Manoel

Play Episode Listen Later May 27, 2025 46:14


Jornalista analisa ataques ao meio ambiente e exploração predatória na região.

Jones Manoel
Escolas municipais de SP sob novo ataque privatista | 26.05

Jones Manoel

Play Episode Listen Later May 27, 2025 220:00


Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta segunda-feira, 26 de maio: 1- Medida autoritária do prefeito de São Paulo substitui diretores por interventores para preparar privatização de escolas municipais;2- PGR pede abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro por atuar como lesa-pátria nos EUA;3- Os ataques contra o meio ambiente com PL da devastação e exploração da Foz do Amazonas sob a ótica de jornalista que pesquisa o tema;4- A greve dos servidores do MINC dura quase uma mês e reinvindicações seguem em negociação.Os convidados são a jornalista Cristina Serra (19h30) e os servidores do IPHAN Gladys Maru Santos Sales e Evandro Domingues (20h).

SWR Umweltnews
Sechs Monate vor der Klimakonferenz COP30: Chaotische Nachrichten aus Belem

SWR Umweltnews

Play Episode Listen Later May 26, 2025 5:47


Eigentlich symbolisch: Die COP findet mitten im größten Regenwald der Welt, am Amazonas statt. Doch es fehlt an Infrastruktur. Für eine Umgehungsstraße muss Regenwald weichen, es gibt nicht genug Hotels. Anne Herrberg berichtet

P3 Nyheter med
Amazonas urinvånare stämmer New York Times för förtal – P3 Nyheter med Oscar Bergholm

P3 Nyheter med

Play Episode Listen Later May 24, 2025 4:28


Oscar Bergholm på P3 Nyheter förklarar morgonens stora nyheter, alltid tillsammans med programledarna för Morgonpasset i P3: Margret Atladottir och Branne Pavlovic. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Marubo-stammen i Amazonas i Brazilien stämmer tidningen The New York Times på 1,7 miljarder kronor. Urinvånarna menar att en artikel som Times skrev om folket spred ett rykte om att de skulle ha blivit ”porrberoende” efter att ha fått tillgång till internet. Men tidningen håller inte alls med och avfärdar anklagelserna.

Jones Manoel
Recuo no IOF dá o tamanho da submissão do governo ao mercado financeiro | 23.05

Jones Manoel

Play Episode Listen Later May 24, 2025 214:04


Na edição do Noite Brasil desta sexta feira, 23 de maio:1) O recuo sobre IOF ocorre após reunião caótica entre os ministros da Casa Civil, Comunicação Social e Relações Institucionais;2) O lobby subterrâneo no Senado para a exploração de petróleo da Foz do rio Amazonas;3) Ex-ministro da Educação e presidente da Sociedade Brasileira para o progresso de Ciência fala sobre os cortes nas universidades federais;4) O jazz brasileiro e o agenciamento da classe trabalhadora, os músicos e músicas negras no desenvolvimento da música popular brasileira Os convidados são Renato Janine Ribeiro (19h30) e Tonny Araújo (20h)

Podcasts epbr
Argentina acena com redução no preço de exportação de gás natural ao Brasil | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later May 23, 2025 3:55


NESTA EDIÇÃO. Argentina promete flexibilizar regras de fixação do preço mínimo de exportação de gás natural, para dar mais competitividade à molécula. Emenda de Davi Alcolumbre à Nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental pode destravar exploração na Foz do Amazonas. Marina Silva reage. Alcolumbre marcou para 17 de junho sessão conjunta para analisar cerca de 60 vetos presidenciais, dentre eles os vetos do PL das eólicas offshore. H2Brazil assina acordos para desenvolver projetos de hidrogênio verde em Minas e no Rio. E a EDF assinou com o Porto do Pecém (CE) um pré-contrato para um projeto industrial voltado à produção de hidrogênio verde.

Fang Podcast
S156: Picnic Fang (Holocausto Caníbal & Green Inferno)

Fang Podcast

Play Episode Listen Later May 23, 2025 92:41


En esta sesión los chicos de Fang se van a dominguear a las plácidas cuencas del Amazonas para hablar de Holocausto Caníbal y el Infierno Verde. Traigan bloqueador, repelente y un poquito de bicarbonato para el desempance.

Somos Niños Podcast
#29 Amanece en el Amazonas

Somos Niños Podcast

Play Episode Listen Later May 22, 2025 5:56


Mi compañero en este peiosiod es Ricardo Aranda, un niño de 13 años que escribió su primer libro para conscientizarnos a todos de lo que está ocurriendo en el Amazonas.A partir de su libro creé este episodio para que tengas más información sobre el tema. ES grave o que está pasando, no para los paises que se distribuyen este pulmón, sino el mundo entero se perjudica.Salvemos al Amazonas con el pequeño aporte de cada uno de nosotrtos.El libro de Rocardo lo pueden encontrar en AmazonEspero que lo disfruten #Amazonas #rainforest #pulmondelmundo #podcastinfantileducativo

Union Radio
La Casa | Ep.304 | ¡Desmontamos Mitos! La VERDAD sobre la SERPIENTE del Amazonas Ft. Dr. Otto

Union Radio

Play Episode Listen Later May 20, 2025 69:42


Manuel Silva y Natalia Moretti reciben al Dr. Otto para un episodio lleno de datos fascinantes y advertencias importantes. El Dr. Otto explica las diferencias clave entre serpientes y culebras, desmiente mitos peligrosos y revela cómo identificar especies venenosas. Pero eso no es todo: en caso de emergencia, ¿sabes qué hacer si te muerde una serpiente? El Dr. Otto comparte pasos críticos de primeros auxilios y errores comunes que podrían empeorar la situación. Desde cómo actuar hasta cuándo buscar ayuda médica, este segmento es información vital para aventureros, campistas o cualquier curioso.

Podcasts epbr
Ibama libera Petrobras a avançar para última fase do licenciamento de Foz do Amazonas | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later May 20, 2025 3:03


NESTA EDIÇÃO. Ibama aprova plano de resgate à fauna e autoriza Petrobras a avançar para última etapa do licenciamento do poço na Bacia Foz do Amazonas. Lei Geral do Licenciamento Ambiental, se aprovada nos termos em tramitação no Senado, será judicializada no STF, alertam ambientalistas. Presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Marcos Rogério (PL/RO), pauta projeto que permite a intervenção estatal sobre o preço dos combustíveis em casos de emergência. YPF fecha seu primeiro acordo para exportação de gás de Vaca Muerta ao mercado brasileiro.

Podcasts epbr
Senado pode votar nesta semana PL que flexibiliza licenciamento ambiental | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later May 19, 2025 2:49


NESTA EDIÇÃO. O Senado pode votar a Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas veem retrocessos, enquanto o setor de energia defende maior segurança jurídica. O ONS estima uma necessidade adicional de 4 GW no segundo semestre de 2025 para garantir o fornecimento de energia. Haddad defende que é preciso explorar a Foz do Amazonas, mas sem usar petróleo para abrir mão da transição energética.

DIAS EXTRAÑOS con Santiago Camacho
El Lenguaje Animal: Sus Códigos Secretos al Descubierto.

DIAS EXTRAÑOS con Santiago Camacho

Play Episode Listen Later May 15, 2025 41:41


¿Creías que solo los humanos tenemos lenguajes complejos? ¡Prepárate para alucinar! En este episodio de DIAS EXTRAÑOS, Santiago Camacho y el gran Pablo Fuente se sumergen en las profundidades de la comunicación animal, un universo donde las palabras sobran pero los mensajes son de una riqueza increíble. Descubriremos cómo las ballenas jorobadas no solo cantan, sino que sus "éxitos musicales" siguen leyes lingüísticas que te dejarán boquiabierto, casi como si tuvieran sus propios "barrios" con acentos culturales. Viajaremos a las sabanas para entender la sofisticada "hermandad invisible" de los elefantes macho, con sus rituales de saludo. Nos zambulliremos en el Amazonas para decodificar los "mensajes químicos" que los delfines rosados se envían ¡orinando estratégicamente! Y, para rematar, exploraremos cómo una simple siesta puede convertir a los macacos en genios, gracias a un fascinante proceso de "desincronización neuronal". Un viaje a las fronteras de la mente animal que, como siempre en DIAS EXTRAÑOS, nos enseña tanto sobre ellos como sobre nosotros mismos y nuestro extraño mundo. ¡No te lo puedes perder! Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Tradiciones Sabias
108: Restauración de Ecosistemas y Tierras Contaminadas en la Amazonía Ecuatoriana con Lexie Gropper de AmisachoLab

Tradiciones Sabias

Play Episode Listen Later May 14, 2025 50:10


Este es el episodio #108 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price. Algunos de los temas de este episodio - Cómo es Amisacho, región del Amazonas ecuatoriano donde existen más de 400 pozos petroleros Cómo logran convertir un terreno degradado en una isla verde con bosques comestibles Qué es el fenómeno de los ríos aéreos que surgen del Amazonas y qué beneficios aporta Cuáles estrategias han funcionado para regenerar el suelo y recuperar la salud de la fauna y árboles Qué es la biorremediación y en qué consiste Datos del invitado - Lexie Gropper es natural de Estados Unidos y lleva radicada desde el año 2014 en la Amazonía Ecuatoriana, donde vive junto a su familia. Es ecóloga y aprendió herbalismo en las montañas de Appalachia. Es apasionada por el cultivo de plantas y hongos. Sus especialidades incluyen una maestría en Investigación de productos farmacéuticos naturales, innovación en superalimentos y productos de autocuidado, escalada de árboles para aprovechamiento sostenible y regeneración de suelos con microorganismos nativos. Contacto - Instagram: AmisachoLab Página web: http://amisacho.com Instagram de Lexie: Lexie_Gary Preguntas, comentarios, sugerencias - tradicionessabias@gmail.com     Recursos en español de la Fundación Weston A. Price -   Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm  Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon:  https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf  Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA  

JORNAL DA RECORD
13/05/2025 | Edição Exclusiva: Mortes de motociclistas aumentam mais de 12% em um ano, no país

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 13, 2025 3:58


As mortes em acidentes com moto subiram 12,5%, segundo dados do Atlas da Violência 2025. 13,5 mil motociclistas morreram em 2023, o que representa 39% dos acidentes com mortes no trânsito, no ano. Piauí, Ceará, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Pernambuco e Maranhão, por exemplo, são os estados onde mais da metade dos acidentes com morte no trânsito são com motocicletas. E ainda: Traficante morre em tiroteio no Complexo da Maré.

The End of Tourism
S6 #5 | Turismo Psicodélico y Sabiduria Indígena | Claude Guislain

The End of Tourism

Play Episode Listen Later May 6, 2025 62:02


Mi huesped en este episodio es Claude Guislain, un antropólogo peruano que pasa la mayor parte de su tiempo con pueblos indígenas en Perú, Colombia y Brasil. Con su primera investigación sobre el uso de la ayahuasca y el chamanismo por parte de los occidentales en Iquitos (2005-2007), inició el viaje que lo llevó a dedicar su vida a tender un puente entre la sabiduría indígena y el mundo moderno. A lo largo de más de quince años dedicados casi exclusivamente a apoyar tanto a curanderos indígenas como a pacientes y exploradores occidentales, ha estado al servicio de los procesos de curación de cientos de personas. Ha estado trabajando y formándose con los Shipibo desde 2013, ayudando a la familia López a construir su propio centro. Fue facilitador y asesor en relaciones indígenas en el Templo del Camino de la Luz (2015-2023). Trabaja y aprende con un mamo Arhuaco desde 2012, con un Jaguar del yurupari del Tubú desde 2016 y con el pueblo Yawanawa de Brasil desde 2018.Hoy es asesor y miembro del Comité Técnico del Fondo de Conservación de Medicinas Indígenas y colabora también con ICEERS, y otras organizaciones, inspirándolas y ayudándolas a tejer sus esfuerzos y dones con los procesos indígenas de base.Notas del Episodio* La historia y esperanza de Claude* La idealizacion de los pueblos indigenas* El renacimiento psicodelico* Curacion y cantos* Contradicciones en el turismo psicodelico* La deforestacion, la demanda y la continuidad del conocimiento* Conservacion biocultural* ICEERS & MSCTareaClaude Guislain - Facebook - InstagramIndigenous Medicine Conservation FundInternational Center for Ethnobotanical Education, Research and ServiceTranscripcion en Espanol (English Below)Chris: Bienvenido Claude, al podcast El Fin del Turismo.Claude: Chris. Muchas gracias.Chris: Me gustaría saber si podrías explicar un poco de dónde te encuentras hoy y cómo el mundo aparece para ti?Claude: Buena pregunta. Estoy, ahora mismo estoy en Rio de Janeiro, donde vivo. Soy peruano y también estudié antropología y dedico mucho mi tiempo a los pueblos indígenas, sobre todo en Brasil, en Colombia y en Perú y he estado trabajando en las Amazonas durante muchos años. Y como veo el mundo hoy, desde aquí, pues con mucha preocupación, evidentemente, pero también por lo que hago con alguna esperanza, Chris: Yeah y pues en esa cuestión de lo que haces y de lo que hemos hablado antes, parece que es un gran camino, un camino de ya [00:01:00] décadas y décadas. Y me gustaría, si podemos viendo un un poco más de ese camino. Podrías comentar un poco de cómo llegaste en este gran momento sea por tus viajes, a otros países, a otros mundos, a otros maestros y maestras. Claude: Sí, claro, a ver cómo te explico. Llevo unos 20 años trabajando con lo indigena en general, pero sobre todo con el tema de espiritualidad, plantas maestras como la ayahuasca y esas cosas, y llegue ahí como, creo que, como la mayoría de personas que hoy en día llegan ahí a la selva, o a buscar estas medicinas como se les llaman, que es una, una cierta o una profunda insatisfacción por nuestra propia cultura, por la respuesta que nuestra propia sociedad [00:02:00] nos puede dar existenciales, diría yo. Es como siempre hay una pregunta que uno se dice, "No tiene que haber algo más. No puede ser eso solamente." Esa propuesta, digamos de occidente, no puede ser solamente eso, debe haber algo más, verdad? Entonces eso me embarcó a mí en una búsqueda desde, no sé cuando tenía por ahí unos veinti, veinti y pocos años.Que me llevó a experimentar estas medicinas como la ayahuasca, el San Pedro, los hongos, no por una cosa lúdica, ni ni evasiva, sino por el contrario, con una curiosidad por otras formas de saber y conocer, . Entonces yo me acerqué a estas medicinas, con curiosidad de entender cómo los pueblos indígenas saben lo que saben. Cuál es el origen de su [00:03:00] conocimimomento verdad?Entonces, estudié antropología. Me alejé de la academia rápidamente porque, me pareció mucho más interesante lo que me enseñaban los abuelos que para la antropología eran mis informantes, verdad? Era como, tenía que a mi informante tal, el informante tal. Y me di cuenta que no, que no eran mis informantes, sino que eran maestros y aprendía mucho más con ellos que lo que me enseñaba los libros, o las clases, o los seminarios, verdad?Entonces decidí mas dedicarme a seguirlos a ellos y a seguir aprendiendo con ellos, y ver de qué manera los podía ayudar a ellos. Estos abuelos, estos sabios indígenas. Y eso me llevó a un camino maravilloso de que hoy en día le llamo "la gente puente," no? O sea, gente que estamos en ese lugar de interface, entre el conocimimomento, la sabiduría que nos queda de los pueblos [00:04:00] indígenas y el mundo occidental, el mundo moderno. Y en ese nuevo tipo de encuentro que está surgiendo hace una década o tal vez dos décadas. Es este nuevo tipo de encuentro de nuestros mundos, verdad? Que hasta hoy era, siempre había sido extremadamente problemático, sino asesino, verdad? La manera con nuestro mundo occidental se encontraba con los mundos indígenas era pues y destructor. Hoy en día nos encontramos en una manera diferente, en el que muchos jóvenes y adultos y gente del norte global llegan en busca de conocimiento, de sabiduría, de cura, de sanación, de alternativas, buscando respuestas que nuestra propia civilización no nos puede dar. Habiendo un hambre, una sed de sentido por algo mayor, pues mucha gente empieza a ir allá con otros ojos, con un [00:05:00] respeto que no creo que había existido antes. Y eso trae cosas positivas y cosas negativas, evidentemente.Parece ser que estamos mal. Hay una gran maldición, que, como todo lo que toca, occidente eventualmente se vuelve en un gran desastre. parece como un súper bonito, súper maravilloso, ilusorio, nos enamora, nos seduce, pero después al poco tiempo nos vamos dando cuenta de las de las terribles consecuencias que traemos, verdad?Pero algo, no sé, algo también está cambiando, algo está mudando. Hay como una cierta madurez de ambos lados, tanto de los del lado indígena como del lado no indígena para encontrarnos desde un lugar en donde podemos celebrar nuestras diferencias y entender que esas diferencias son material para la construcción de un tiempo nuevo, verdad?Entonces esa es la parte que traigo un poco de esperanza. Chris: Ya, qué bonito. Gracias, Claude . o sea, yo siento [00:06:00] mucho de la esperanza, pero también de la desesperación por alguien que ha visitado a varios pueblos indígenas en las Amazonas hace como 15 años de más ya, en ese tiempo esas medicinas fueron llegando poco a poco a la mentalidad colectiva del occidente. Y pues me ha ayudado un montón, no solo por cuestiones espirituales, pero también por reparar el daño que hice a mi cuerpo, por ejemplo, pero también metiendome en esos círculos, en las Amazonas, por ejemplo, pero también mi tierra nativa Toronto, Canadá y otras partes Oaxaca, México. hemos visto poco a poco la descuidado de la sabiduría indígena, las culturas indígenas, las medicinas, y más que nada, las contradicciones que [00:07:00] aparece dentro de el renacimiento" psicodélico. Entonces, ya tienes mucho tiempo en esos no solo respecto a la medicina, pero también en las culturas indígenas en las Amazonas. Me gustaría preguntarte que has visto allá en el sentido de contradicciones, sobre el turismo sobre la medicina, puede ser el lado del extranjero viniendo para sanarse, o igual los locales o indígenas aprovechando al momento.Claude: Contradicciones tienen todas las culturas, tienen contradicciones. Y la contradicción principal es entre lo que se dice, no? Lo que se profesa y lo que uno ve en la práctica no? Es como si tú vas a la iglesia y escuchas al pastor hablando de cómo debe ser un buen cristiano.Y después te paseas por yo que sé por Chicago o por ciudad de México, y ves lo que [00:08:00] son los cristianos y dices wow hay una enorme contradicción, verdad? Es terrible la contradicción Cuando hablamos de los pueblos indígenas y de los conocimientos, de los pueblos indígenas, la sabiduría indígena, parece ser que hablamos desde un lugar de idealización no?Y a mí no me gustaría, caer en eso de idealizar sino tratar de ser muy concreto. Una cosa es la realidad, que es realmente terrible. Vivimos en un momento que es la cúspide, es la continuación de un proceso de colonialismo, de exterminación que no fue algo que sucedió con la llegada de los españoles, y los portugueses y el tiempo de la conquista. Y no fue algo que pasó.Es algo que sigue pasando,. Es algo que [00:09:00] sigue pasando. Como decía el gran Aílton Krenak, un gran líder indígena de aquí de Brasil, y un intelectual, miembro de la academia brasilera de las letras, recientemente. Decía lo que ustedes no entienden es que su mundo sigue en guerra con nuestro mundo. El decía eso. Él lo dice, o sea, ustedes no entienden que el mundo occidental, el mundo moderno continúa en guerra y de, y haciendo todos los esfuerzos para que las culturas indígenas desaparezcan.O sea, en la práctica, eso es lo que estamos haciendo. Entonces, cuando yo hablo de esperanza, hablo porque hay algo que está surgiendo, que es nuevo, pero realmente es muy pequeño. Y como dices tú, cuando, o sea, la expansión de la ayahuasca, del San Pedro, de lo del peyote y de una cierto [00:10:00] respeto y un cierto entendimiento sobre la importancia de los conocimientos indígenas, todavia realmente e no entendemos eso, no entendemos. Y cuando hablamos desde el norte global, y lo que se llama esta el renacimiento psicodélico, cuando hablan de los pueblos indígenas, hay una idealización, sobre todo, es solamente parte de un discurso que es un poco "woke." Es un poco para hacer bonito tu discurso, pero en la práctica no se ve, no, no, no ocupa un lugar importante. Ya está diseñado el camino por donde va esta revolución psicodélica, es extraer los principios activos de las plantas, hacer medicamentos, de hacer una pastilla que va a ayudar a la gente a mantenerse en mejor forma dentro de la locura que propone occidente.Cómo le damos a la gente [00:11:00] herramientas para que se adapten y para que resistan, es el absurdo al que los estamos sometiendo, eso es realmente. O sea necesitamos ya drogas como "Brave New World", no como "soma". Te sientes deprimido? Tómate tus pastillas. Estás cuestionando mucho las cosas, tomate esto para que puedas seguir funcionando y operando y produciendo, verdad?Pero hay una cosa muy, muy clara para mí, es que aún no hemos logrado entender la magnitud de los conocimientos indígenas. Y digo conocimientos, y no creencias porque en general, cuando hablamos de los pueblos indígenas, lo que sabe un chamán, como le dicen, un curandero, o lo que hablan ellos alrededor de su espiritualidad, la gente piensa, "ah, son sus creencias." Y en el mejor de los casos, dice "ay qué bonito, hay [00:12:00] que respetarlo, hay que cuidar sus derechos, y tienen derechos culturales y tienen todo el derecho a creer en lo que creen." Pero cuando decimos creencias, también es una incomprensión porque de creencia tiene muy poco en realidad.Cuando uno estudia más, y cuando uno profundiza sobre lo que sabe hacer un curandero, un ayahuasquero, Shipibo, Ashaninka, Huni Kuin, Karipuna, Noke Koi Kofan, lo que ellos saben, no tiene nada que ver con las creencias. No tiene nada que ver con la adoración religiosa de ciertas deidades. Nada que ver. Estamos hablando de conocimiento profundamente práctico, verdad?Es una acumulación de conocimientos durante generaciones y generaciones por estudiosos de la selva, que se organiza este [00:13:00] conocimiento. Socialmente y además que se transmite con un método. Hay un método muy estricto, muy específico de transmisión de estos conocimientos y de estas maneras de conocer, entonces te acabo de dar una definición no de una religión. Te acabo de dar una definición de ciencia.Entonces, lo que no hemos llegado a entender hasta ahora es que lo poquito que ha sobrevivido hasta hoy de esos conocimientos se asemeja mucho más a una ciencia que a una religión. Es mucho más un conocimiento práctico que una creencia religiosa, verdad? Y en ese sentido, es de suma importancia. Y entonces, cuando tenemos más y más personas tienen esta experiencia, qué es lo que pasa?Mucha gente viene a la selva en Iquitos, he trabajado muchos años, durante años he sido como el centro principal donde he recibido mucha gente para [00:14:00] tomar ayahuasca y esas cosas, y viene gente a sanarse de cosas que en sus países, pues no, nadie los puede sanar de depresiones, de traumas, cosas físicas también, pero sobre todo cosas psicológicas, verdad? Y después vuelven y dice "oh, yo tomé ayahuasca y me curé." "Cómo te curaste?" "Ah, fui, tomé ayahuasca," pero nadie dice estuve tomando con un viejo que todas las noches me cantaba durante media hora. Y después venía en la mañana y me preguntaba cómo era mis sueños. Y después venía con otros remedios y me daba y me hacía unos baños. Y cuando me hacía esos baños me cantaba de nuevo. Y después me daba esto, y me daba esta medicina y me cantaba, y cuando él me cantaba, me hacía ver este tipo de... Nadie habla de eso. La gente dice "yo tomé ayahuasca y el ayahuasca me curó", pero el viejito que estaba cantando solamente parece un accesorio de un viejito cantando.Pero no es así.La mayoría de la gente dice, "Wow, cómo te curaste de eso? Qué pasó? Qué hiciste?"Ah ya tomé ayahuasca. El ayahuasca me curó." Verdad? Realmente yo he escuchado muy poca gente decir "el abuelito, la abuelita, me dio ayahuasca, pero me cantó durante horas, me dio baños, me preguntó mis sueños, adaptó todas las plantas y el tratamiento que iba haciendo según mis sueños, según lo que iba viendo. Cuando me cantaba, me guiaba para ver cosas, o no ver cosas." Parece ser que el abuelito que cantaba fuese un accesorio, decoración. Y no realmente, no le damos crédito al trabajo profundo que ellos hacen, y el conocimiento que ponen en practica. Y no es extraño porque es muy difícil de entender, cómo una persona cantando, me va, me va a curar con un canto, verdad? No, como para nosotros, es muy difícil, no tiene sentido. [00:01:00] Tiene que ser la substancia que tomaste y que se metió en tu cerebro y hizo alguna cosas de conexiones neurológicas. Yo que sé. No puede ser esa cosa, porque para nosotros, ya sería el pensamiento mágico, verdad?Pero como te digo, eso que nosotros llamamos pensamiento mágico para ellos no es un pensamiento mágico. Es un conocimiento muy concreto que se aprende que tiene métodos de aprendizaje. Son conocimientos y habilidades, y capacidades que se adquieren con métodos de transmisión, verdad? Y hasta ahora no hemos logrado darle realmente el lugar que le corresponde a eso.Por el contrario, estamos impactando en eso de maneras muy profundas, y hay una contradicción fundamental que yo veo en lo, en para volver un poco a la pregunta que me haces. En todo este turismo que ha llegado, y [00:02:00] esta fascinación, este interés. Cuáles son los impactos que esto ha tenido en las comunidades indígenas en el mundo indígena, verdad?Entonces yo creo que hay dos cosas que parecen ser un poco contradictorias. Por un lado, hay una gran bendición. Hace 20 años, tú no veías gente de nuestra edad, jóvenes interesados en sentarse con los abuelos y aprender realmente, y ser continuadores de esas tradiciones y cultivadores de ese tipo de conocimientos.La mayoría de gente de nuestra edad, un poco más viejos, hasta la edad de nuestro, gente que tiene hoy día 50, 55 años, 60 años, no querían hacer, no. Querían ser profesores interculturales bilingües, querían ser [00:03:00] profesionales, pertenecer al mundo de los blancos, verdad? Entonces, los viejos, eran de un tiempo pasado que estaba destinado a extinguirse.Entonces, con la llegada de los occidentales y con este interés por esas cosas, ha habido cierto renacimiento y sobre todo, un verdadero interés de la juventud por aprender estas cosas como una alternativa profesional, digamos. Digamos, oye, para qué voy a ser abogado? Si yo, si mira todos los gringos que están viniendo, yo puedo ser esto y me va a ir mejor, verdad?Entonces, por un lado, hay esa parte que, hoy en día vemos, por ejemplo, en los Shipibo, muchísima gente que está aprendiendo, verdad? Muchos jóvenes están interesados, no solamente en los Shipibo, pero sino, pero en muchos lugares en Brasil, en Colombia, en Ecuador, yo veo, veo eso, una juventud que está poco a poco interesándose más y [00:04:00] volviendo a sus propias raíces.Es como, como decir, todo desde que eres niño, siempre te dicen, "los antiguos ser una porquería ya ese mundo acabó, lo único que cuenta es la modernidad y integrarse a la vida urbana, a la vida oficial de esta civilización, ir a la iglesia, tener una carrera, y ser alguien en la vida," verdad?Y entonces era como, y los estados con políticas de esa naturaleza, los gobiernos, los estados de nuestros países, era, pues la cuestión indígena era cómo civilizamos a los indios. Civilizar al indio no es otra cosa que hacerlo olvidar de sus sistemas, de sus culturas, pero como una parte así de como digo, "woke," no como, "ay, que lindo los indios que mantengan sus danzas, que mantengan su folclore, que mantengan [00:05:00] sus ropitas y que mantengan su ciertas cosas que es como bonito, que ellos mantengan como algo pintoresco y algo folclórico," pero sin entender realmente la profundidad. Pero hoy en día, yo creo que en gran medida, gracias a esto, no solamente, es una cosa más compleja evidentemente, pero, la juventud, viendo que hay esta llegada de blancos, de extranjeros, de gringos, no? Interesadisimos por los conocimientos de los abuelos, por la medicina. Y que van y están ahí, dicen "uy acá tiene que haber algo interesante, yo también quiero aprender." Si a los gringos les gusta esto, es porque algo bueno debe haber entiendes? Llegamos a ese punto en que estaba destinado a desaparecer, pero de una a otra manera, hay un renacimiento, verdad? Al mismo tiempo, [00:06:00] en la transmisión de estos conocimientos, como te decía sumamente complejos, sumamente estricta, estrictos métodos de transmisión, pues se ha tenido que simplificar porque los jóvenes no están aptos ya, habiendo ido a la escuela, teniendo un pie en la ciudad. No, no es tan aptos ni tienen el interés, ni las condiciones, ni las aptitudes para realmente entrar en esos procesos como lo podían haber hecho los abuelos, que hoy en día tienen 70, 80 años, verdad, que fueron realmente los últimos. A menos que uno se vaya muy lejos en la selva donde lugares que no tienen mucho contacto, que ellos todavía deben de mantener algunas cosas, pero ellos están alejados también de estos circuitos, Pero entonces, sí, hay una gran simplificación de estos sistemas. Entonces se pierden muchas cosas. Para bien o para mal, no? Mucha gente dice, bueno, por lo menos se está perdiendo toda esta parte de la brujería y [00:07:00] los ataques chamánicos y toda esa cosa, pero a lo cual se le da mucha, mucha importancia que tampoco logramos entender, porque nosotros lo vemos con esa visión judeo cristiana, esa distinción maniquea del bien y del mal, que en los mundos indígenas no es que no exista, sino que es totalmente diferente, no?. Y eso forma parte de esas diferencias que son importantes de entender y de respetar, verdad? Entonces, toda esta parte que nosotros vemos como brujería, como diabólico y tal, tienen su función dentro de un sistema, y que no, tratar de hacerlo desaparecer es hacer desaparecer el sistema mismo, verdad?Porque no lo entendemos. Es lo mismo que pasa, es lo que ha pasado siempre, algo que nos escandaliza, entonces lo queremos cambiar, pero nos escandaliza desde nuestra propia visión del mundo y no estamos entendiéndolo desde la visión de [00:08:00] ellos. No quiere decir que todo se puede relativizar, verdad? Hay cosas que son, pues muy difíciles, no, y muy delicadas, pero en en reglas general, cuando hay algo que nos escandaliza, lo queremos cambiar, sin realmente profundizar en un entendimiento de la función de esas cosas, pues estamos siguiendo los mismos patrones que los curas que llegaban hace 400 años, 500 años. Que decían ah, esto es diabólico. Tenemos que extirpar estas cosas, no? Entonces seguimos haciendo eso. Entonces, por un lado, vemos que hay un renacimiento del interés de la juventud y una reconexión con su propia identidad al mismo tiempo que hay una simplificación algo peligrosa de estos sistemas, quiere decir que los jóvenes que de aquí a poco van a ser los abuelos no saben la [00:09:00] mitad de lo que sabían sus abuelos. Saben lo mínimo indispensable que sirve para darle al gringo lo que requiere, lo que necesita, lo que está buscando, lo suficiente para hacer negocio en realidad y eso no es para culparlos a ellos, sino que es parte del sistema en el que estamos navegando, porque todo funciona así. Para qué te vas a profundizar tanto si con este mínimo ya te alcanza? Sobre todo cuando vemos que muchos gringos, muchos extranjeros van toman ayahuasca unas cuantas veces o hacen alguna dieta, y después se llevan ayahuasca a sus países, se ponen las plumas, agarran su guitarrita, y empiezan a cantar estas cosas como decoración alrededor de esta experiencia y hacen mucho dinero. Y así se ha ido expandiendo la ayahuasca por el mundo, verdad? Y eso cumple su función también. No es para juzgarlo, pero [00:10:00] también hay, es de una superficialidad, muchas veces, hiriente, cuando tú ves lo que sabe un abuelo y lo que ha tenido que pasar las dificultades, las pruebas y las responsabilidades que tiene un curandero amazónico para su comunidad, y los sistemas de rendición de cuentas que son los que más o menos lo mantienen a raya, que uno no puede hacer lo que le da la gana con ese poder, sino que hay un sistema de control, cuando esto sale y se va afuera en estos círculos, medios new age, medios hippie, medio neochamánico, pues toda esa cuestión se pierde y se empiezan a inventar un montón de cosas, y sobre todo, un discurso que es bastante problemático. Entonces surge esta idea que la ayahuasca es la panacea universal, y "la madrecita ayahuasca" me [00:11:00] dijo, y, "esto es lo que va a salvar el mundo." Entonces más personas tenemos que buscar la forma que más y más personas tengan esta experiencia para salvar el mundo verdad? Y la verdad que yo creo que eso no es así. Si fuera así, si fuera por la cantidad de ayahuasca que se toma en el mundo, pues el mundo ya habría cambiado, porque realmente se toma mucha ayahuasca. Cuando yo, el principio de los años 2000 en Europa, era muy raro escuchar de eso no? Hoy en día, en cualquier país europeo, todos los fines de semana tú puedes encontrar una ceremonia de ayahuasca, en todas partes. Eso se ha expandido. Se ha normalizado. Ya es mainstream, ya se volvió mainstream. Pero qué se ha vuelto mainstream? Nuestra propia interpretación, que es bastante problemática sobre esto y no se le ha dado el lugar que le [00:12:00] corresponde a los guardianes de esos conocimientos. Entonces eso es lo que yo tengo para criticar en todo este tema de la revolución psicodélica, que hablamos de psicodélico psicodélico, psicodélico, como la panacea, lo que puede salvar el mundo, pero cuánta experiencia tiene nuestra sociedad con los psicodélicos?Dos generaciones? Máximo? Desde Hoffman, y esa, ya de la generación Beat, de los 50. Vale?, un poco eso. Y entonces, hoy día, tú tienes psychodelic studies en las universidades y formación de terapias con psicodélicos que los enseñan en institutos, de estudios bastante importantes. Y uno se pregunta, pero qué estudia?Qué les enseñan? Qué podemos haber acumulado como conocimiento en esas dos generaciones, siendo que durante más o menos 40 años, esto ha sido o 50 o 60 años. Esto ha sido prohibido. Era [00:13:00] ilegal. Hoy en día se está más o menos legalizando, entonces se puede estudiar más abiertamente, se puede investigar, se puede aprender, se puede experimentar mucho más, pero durante muchos años, era ilegal, era underground, subterráneo, verdad? Entonces, qué es lo que hemos podido acumular como el conocimiento? Es mínimo, es muy superficial, sobre todo si lo comparas con lo que saben allá en la selva, los indígenas en México, los Wixarika allá donde, por donde tu estás, los mazatecos y toda esa gente que tiene conocimiento de los hongos.Eso es una acumulación, de conocimiento extraordinaria. Lo que pasa es que, como son indios, no les damos el lugar. Qué me va, si tú tienes un doctorado en cualquier universidad del mundo y te sienta junto con indios, adentro de uno tiene esa terrible arrogancia que tenemos [00:14:00] los occidentales de decir, si yo soy un doctor, qué me va a enseñar un indio?Entiendes? Y eso, eso demuestra que aún por más que tratamos de idealizar y por más que hay un gran respeto, y algo que esté cambiando, todavía seguimos regidos por un profundo racismo. Un profundo complejo de superioridad, que creo yo, que está la base de los grandes problemas que tenemos hoy en día como humanidad es realmente la arrogancia y el complejo de superioridad que tenemos como miembros de esta civilización, que es extraordinaria, pero también es la que nos está llevando el hecatombe verdad? Es la que está destruyendo el mundo.Entonces, hay verdades muy incómodas que no queremos ver pero es la verdad, a pesar de toda la grandeza que hemos logrado con este, con los conocimientos de nuestra ciencia, es también nuestra misma ciencia la que está destruyendo [00:15:00] el mundo, nuestra manera de entender y de conocer el mundo. Entonces ahora, poco a poco, nos estamos dando cuenta que necesitamos de la participación de estos otros pueblos que tienen otras maneras de ver, de entender, de estar en el mundo, y de conocer, de aprender otras maneras, no? Entonces sucede una cosa muy bonita y extraordinaria cuando juntamos personas que piensan diferente y realmente ya no es una discusión sobre cuál es mejor, cuál sistema es mejor, si mi ciencia o tu ciencia o no, sino que es como complementamos nuestros tipos de conocimiento, verdad? Lo que decíamos también, o sea, a partir de nuestras diferencias, con nuestras diferencias como material, que es lo que podemos tejer juntos, que no se ha hecho nunca, verdad? Entonces, eso es lo que está surgiendo también, pero en un contexto muy [00:16:00] problemático en lo que surgen los intereses económicos, financieros, grandes farmacéutica, grandes capitales que quieren invertir en estas cosas y no se les da el lugar a los grandes detentores de estos conocimientos. Y sobretodo no se les da lugar en el diálogo, ni en la creación de acuerdos, sino que no se le da una participación financiera de lo que se puede recaudar como beneficios a partir de sus conocimientos, verdad? Entonces seguimos reproduciendo ese sistema colonial, ese sistema de explotación del otro y de la tierra, de la naturaleza en beneficio del capital, en beneficio para generar, ingresos económicos, no? Entonces estamos en eso es, es altamente complejo. [00:17:00] Hay cosas buenas y hay cosas negativas. Hay un impacto muy grande también en la Amazonía con toda la llegada de toda esta gente, pero impactos positivos. Yo, yo he encontrado muchos líderes, en Amazonía que me dicen "gracias a ustedes que vienen acá. Nosotros estamos volviendo a nuestras raíces", "Si no fuera por ustedes, ya estaríamos perdidos." Entonces hay algo que está sucediendo, que es algo muy positivo, pero también, como venimos con esos programas, no logramos darle la profundidad que podríamos estar alcanzando. Y que nuevamente, creo yo, que lo que está la base es nuestro terrible complejo de superioridad, que creemos que todos lo sabemos y que, pues somos mejores y que, qué nos va a enseñar, me entiendes? Aunque algo esté cambiando, aunque haya un poco de esperanza, todavía hay mucho camino por delante, [00:18:00] no?Chris: Mm. gracias Claude poder sacar algunos de esos hilos del nudo enorme en que vivimos. Pues sí, yo siento que, una de las cosas menos escuchados en nuestros tiempos de gente que tiene comentarios, opiniones, lo que sea, es, pues "no sé la verdad, no sé" . O sea, hay una una falta enorme de humildad.Creo que de la gente que critica la revolución o renacimiento psicodélico, o la gente que celebra no? O sea, hay una gran falta de humildad igual de tiempo profundo o de conocimiento histórico podemos decir, y como mencionaste, la cuestión de los abuelos y las relaciones que la gente tiene, o sea, las Amazonas y los pueblos indígenas ya por miles y miles de [00:19:00] años con sus lugares.Y como poco a poco se profundizaron su propio lugar dentro de los otros seres en su ecología, en su ecosistema, sus ecosistemas, y que, ese idea de que alguien puede irse a un lugar así. tomar la medicina como es una pastilla nada más volverse o simplemente quedarse y decir que "ah me curó" o algo Pues eso, eso me suena como bastante fascinante, no? Y porque, para mí al final también tiene que ver con la relacion con los ancianos o sabios de un lugar o sea, el maestro mío me dijo una vez que son los jóvenes que hacen ancianos, que hacen sabios que hacen como elders no? No son los viejos.O sea, los viejos son el vehículo para la función de esa sabiduría. Pero son los jóvenes que tienen que preguntar y [00:20:00] eso. Parece que está muy, muy perdido en el mundo occidental. O sea más bien la gente urbana, la gente del norte, la gran mayoría son migrantes o familias de inmigrantes.Entonces, yo siento que la relación que tenemos con la medicina, que es solo medicina, es una pastilla o aunque sí, es un ser que no, como dijiste, como no tenemos a veces la capacidad de entender, el lugar del abuelo, abuela humana en esa relación, pues hay muchas, muchas direcciones que podemos ir en ese sentido, pero también lo que he visto, lo que he escuchado, he leído un poco es sobre la deforestación de las medicinas, las plantas sagradas, y que la gente va [00:21:00] domesticando poco a poco las plantas y que las plantas domesticadas no tienen la misma fuerza, en parte porque están cosechadas o cosechados más y más joven, más y más antes de su maduración, y que eso también quizás tiene algo que ver con nuestra contexto del occidente como la necesidad o rapidez o velocidad en que necesitamos conseguir y consumir la medicina y ser curado, etcétera. Entonces entiendo que también has estado trabajando por algunas organizaciones que trabajan específicamente en la conservación de las medicinas, y también, otras que trabajan en la educación e investigaciones sobre lo etnobotánico. Entonces, me gustaría preguntarte sobre y ICEERS y MSCF tiene [00:22:00] un, una perspectiva fija o quizás como desde tu perspectiva, cómo vamos en ese camino?Claude: Mira, esa es una problemática, que corresponde a ese mismo sistema, no? O sea, en otras palabras, por ejemplo, cuando surgió este fondo, esta fundación, que es el fondo para la conservación de las medicinas indígenas o INC por sus en inglés. La primera inquietud que surgió, o sea el primer impulso y el primer, el primer capital semilla para para lanzar esto era exactamente esa idea no? Estas medicinas se están expandiendo, más y más personas lo van a necesitar, lo van a usar. Entonces va a haber un impacto en la sostenibilidad de estas plantas.Se va a poner en riesgo su continuidad, verdad? Cuando a mí me propusieron a [00:23:00] trabajar en esto y ayudar a la creación de este fondo, y me lo pusieron en esos términos, mi respuesta fue negativa. Yo dije no tengo el menor interés en trabajar en eso. Porque, o sea, en otras palabras, es ¿Cómo hacemos para garantizar la demanda?Cómo hacemos para para que tengamos suficiente, vamos a hacer plantaciones de peyote y plantaciones de ayahuasca para que no se acabe, para que alcance para todas las personas en el mundo que lo van a necesitar. Y yo dije no tengo el menor interés en hacer eso. Además, no creo que ese sea el real problema.Dije ahora si se tratase de la conservación de los conocimientos, estamos hablando de otra cosa. Eso es lo realmente precioso que debemos poner todo nuestros esfuerzos [00:24:00] para que exista una continuidad, para que no desaparezca como está desapareciendo, desaparece. Cada vez que se muere un abuelo y se han muerto muchos últimamente, sobre todo con el COVID, se han muerto muchos abuelos, pues se pierde, se pierde, o sea, es una tragedia para la humanidad entera, que se muera un abuelo que no tuvo la posibilidad de transmitirle a uno, a dos, a tres de sus hijos, a sus nietos, ese conocimiento, que no haya nadie que vaya a saber lo que sabe él, pues es una tragedia para todos nosotros.Entonces, cuando estamos pensando en cómo vamos a hacer? Se va a acabar la ayahuasca, o hay plantaciones, si no es lo mismo, es una inquietud válida, evidentemente, dentro nuestra lógica. Pero olvidamos que lo principal es la conservación de estos conocimientos. Entonces, tanto [00:25:00] MSC como ICEERS se está enfocando cada vez más en un trabajo profundo de desarrollar relaciones, cultivar relaciones con estos abuelos detentores de conocimientos, con estas comunidades que aún practican, mantiene sus sistemas, verdad? Y trabajando con ellos, digamos para ellos, para con programas, y con proyectos, y procesos que son diseñados por ellos, guiados por ellos, y nosotros solamente nos dedicamos a dar, un apoyo técnico y financiero, no? Para garantizar esto, entonces, al hacer esto, al dedicarlos más a la conservación de estos conocimientos, nos damos cuenta que la cultura no puede sobrevivir sin el [00:26:00] territorio.El conocimiento de los abuelos no tiene sentido sin un territorio, verdad? Y cuando hablamos de la conservación de la Amazonía, tampoco podemos entender la conservación de los ecosistemas sin la conservación de las culturas que han vivido ahí durante miles de años. O sea, todo va de la par, todo va de la mano, no?Entonces con una visión mucho más holistica, digamos más amplia. Pues entendemos eso, que cuidando de la cultura y poniendo todos los esfuerzos necesarios para la continuidad de esas culturas también estamos cuidando a la Amazonía, cuidando la biodiversidad, cuidando el agua, cuidando las medicinas, cuidando todo.Entiendes? Ya existen en Brasil enormes plantaciones de ayahuasca, de chacruna. Encuentras plantaciones en diferentes partes del mundo, [00:27:00] en Hawaii, y en Costa Rica, y en diferentes lugares. Ya la gente ha ido a sembrar hace años. Entonces, hay, no, eso no va a faltar. Lo que sí no vanos faltar, nos estamos quedando huérfanos de esos conocimientos.Y eso sí que es una gran pérdida porque yo tengo la certeza, la convicción que en esos, en esos conocimientos están las llaves, las respuestas que nos pueden ayudar a resolver los grandes desafíos que tiene la humanidad hoy en día. Desde nuestra ciencia no vamos a resolver, estamos, estamos en una crisis civilizatoria, estamos en una crisis global, y lo único que nos dicen los científicos es que tenemos que reducir las emisiones de gases de efecto invernadero.Y ahí van 20 años o más tratando de hacer eso, y no lo consiguen. No [00:28:00] solamente es insuficiente pensarlo de esa manera tan reduccionista, sino que, igualmente están acatandose a una sola cosa y no lo consiguen, no hemos logrado nada, no? Lo que realmente necesitamos es un cambio de sentido, un cambio entender una profundidad mucho mayor de cuál es nuestra relación como especie con este planeta.Y para eso necesitamos los entendimientos de lo más extraordinario que ha guardado la humanidad hasta hoy, no solamente de la civilización occidental, sino de todos, no? Entonces, cada vez que se pierde una lengua, cada vez que se muere un abuelo sabedor es una tragedia para toda la humanidad.Entonces, está muy bien que utilicemos estas medicinas, está muy bien que se esté expandiendo estas prácticas, pero esto sirve, [00:29:00] como un proceso inicial, como abrir una ventana hacia un mundo de posibilidades. Entonces, a mí me gusta que haya gente dando ayahuasca en Estados Unidos, en Europa.Me gusta porque mucha gente tiene la experiencia y dice "wow, en verdad si hay algo más. En verdad, aquí hay todo un mundo que yo no tenía idea que existía y que podría leer millones de cosas, y puedo creer o no creer, pero teniendo la experiencia, ya no necesito creer. Yo sé que hay algo. Sé que la naturaleza está viva. Sé que la naturaleza habla, sé que hay manera de comunicarse con la sutileza del funcionamiento de este planeta, de las aguas, de los ríos, de los vientos de las montañas. Todo es un sistema que está vivo, y hay manera de comunicarse con eso y mantenerse en una profunda relación, simbiótica, de profundo respeto y de amor con todo esto no? Entonces, es [00:30:00] importante que muchas personas tengan ese tipo de experiencia, pero después qué? Después de esa experiencia qué? Volvemos a nuestra vida normal, a nuestro trabajo de siempre, a la dificultad de nuestras relaciones cotidianas y el drama de la imposibilidad de mantener una conexión profunda con el tejido de la vida.Todo de nuestra civilización está hecho para mantenernos desconectados de la vida, del funcionamiento de la vida en este planeta, verdad? Entonces, hacia eso es lo que tenemos que apuntar, porque el problema no son las emisiones de gases de efecto invernadero, el problema es nuestra relación con el mundo.No es las historias que nos hacen creer que el mundo es una fuente de recursos para extraer, transformar y generar riqueza. Esa historia es profundamente [00:31:00] problemática. Y cuando conversamos con los sabios, con los abuelos, con los indígenas, escuchamos esas historias. Nos damos cuenta. Wow. Estas historias necesitan ser escuchadas.Estas historias necesitan, necesitan ser contadas en diferentes espacios. Y estos abuelos, estos sabios necesitan ocupar el lugar que les corresponde en la mesa de negociaciones de la humanidad. No se trata de conservar esto como algo folclórico, como un derecho de estos pobrecitos pueblos que tienen el derecho de vivir, como siempre vivieron, como quieran vivir. No, se trata de nuestra sobrevivencia.Entonces, hacia eso, creo yo, que debemos estar apuntando y sobre todo el tema de la revolución del renacimiento psicodélico yo creo que es una punta de lanza. Es una primera entrada en el que vamos poco a poco, demostrando que no se trata [00:32:00] solamente de convencer así retóricamente, sino que hay que demostrar, con hechos, la pertinencia, la utilidad de estos conocimientos para hoy para el mundo de hoy, verdad?Entonces, el tema de la salud y el tema de la salud mental es como es una problemática gigantesca, no? Enorme, hiper compleja. Es la primera cosa que, más y más científicos y gente que decide se está dando cuenta. "Uy, aquí esta gente sabe algo que nosotros no sabemos y tiene una manera de saber y entender el funcionamiento de la mente y el espíritu humano que nosotros no tenemos idea y que realmente funciona."Entonces eso es como una primera parte, como una punta de lanza. Estamos entrando en un lugar para poder demostrar al mundo. "Oye, lo que saben estos [00:33:00] pueblos es importante no solamente para ellos, no solamente para la continuidad de sus culturas, de sus tradiciones, no solamente para la salvaguarda de la selva Amazónica sino para toda la humanidad." Verdad? Y es muy triste ver en nuestros países, en Colombia. Bueno, Colombia hay otro nivel de entendimiento mucho más maduro, sobre lo indígena. Creo que están mucho más avanzados en ese sentido, pero en Brasil, en Perú, en Ecuador, en México, no le estamos dando la importancia que merece a esta problemática, o sea al rescate de lo poco que ha sobrevivido esos conocimientos extraordinarios que se mantienen en las selvas, en los desiertos, en las montañas, que se han ido guardando en secreto hasta hoy, o sea es heroico que haya [00:34:00] sobrevivido hasta hoy. Y hoy en día nos estamos dando cuenta de la pertinencia y la importancia de todo eso.Entonces, cuando hablamos de conservación, estamos hablando de conservación biocultural. Entender que no se puede preservar una cultura sin preservar la totalidad de su territorio, sin derechos de esos pueblos sobre sus territorios, y no se puede preservar los ecosistemas y los derechos si no se hace todos los esfuerzos para preservar esas culturas que han vivido en profundo respeto, en simbiosis con esos ecosistemas.Y tenemos muchísimo que aprender. Todo este tema de la cooperación internacional, de las ayudas de las ONGs, de los proyectos de los pueblos indígenas es de un paternalismo triste y absurdo que en el fondo dice "ay pobrecitos los indios vamos a ayudarlos", vamos a ayudarlos a qué? Vamos a ayudarlos a que sean más como nosotros.Eso es lo que estamos haciendo, creyendo que [00:35:00] somos lo mejor. Pero entonces más y más estamos entendiendo que es es mucho más lo que nosotros podemos aprender de ellos, que ellos transformarse en nosotros. Tenemos que re indigenizarnos, sabes?. Tenemos que volver a ciertas raíces que nos permitan una profunda conexión con la vida, con la naturaleza, con todos los seres que viven en nuestro territorio.Y eso es lo que en la misma naturaleza, la misma tierra nos está indicando, nos está llamando. O sea, si siguen así de desconectados, los vamos a exterminar. Tienen que re conectarse con eso, entonces ahí yo creo que hay una, algo nuevo que está surgiendo, que es maravilloso, verdad? Y espero yo que eso llegue a más y más personas.Estamos trabajando duro para eso la [00:36:00] verdad. Chris: Mm, pues muchísimas gracias por esos trabajos Claude. Y por tener la capacidad de afilar el cuchillo, en estos tiempos y en nuestra conversación, para sacar la grasa, digamos, como digamos. Yo siento que es, es un trabajo muy fuerte, no? O sea, para mí, eso es el fin de turismo, la capacidad de parar, de ver al mundo como algo que existe sólo por tus gustos. Algo que existe en un sentido temporal, es decir desechable. Pero eso va a durar como un montón de trabajo en el sentido de recordar, de recordar que en algún momento sus antepasados, los urbanos, los del norte, etcétera, fueron indígenas. Pero qué pasó? Qué ha pasado? Qué rompió [00:37:00] esa relación con la tierra? Y eso, eso es un trabajo muy, muy fuerte y obviamente generacional y intergeneracional, entonces. Pues hay mucho más que podemos hablar y ojalá que tenemos la oportunidad en algún momento, pero quería agradecerte por la parte de mí, por la parte del podcast y los escuchantes. Y al final quería preguntarte, y para nuestros oyentes, si hay una manera de seguir a tu trabajo o contactarte, si estás dispuesto a eso, cómo se pueden conocer lo de ICEERS y MSC? Claude: Bueno, tienes, el trabajo de MSC es muy importante. Y pues, si necesitamos a más gente que se sume, que done. Necesitamos canalizar muchos [00:38:00] recursos para poder hacer estas cosas bien, verdad? Con pocos recursos estamos haciendo cosas increíbles, pero ya estamos viendo que, ya llegamos a niveles en los que podemos administrar mucho mayores recursos. Entonces, si la gente se siente inspirada y pueden entrar a la página web de MSC o ICEERS, y MSC fund FND, ver lo que estamos haciendo, los diferentes proyectos que tenemos ahí y se sientan inspirados para donar o conseguir recursos, pues, genial. ICEERS también hace un trabajo extraordinario en la creación de conocimientos, artículos científicos y defensa legal también de estos detentores, de estas medicinas. Trabajo con incidencia política con gente que decide en el mundo. [00:39:00] Entonces estamos luchando ahí por los derechos de los pueblos indígenas, por el derecho del uso de estas medicinas que en muchos lugares son ilegales, y también sobre todo, decir a la gente que más que ir a la selva, o tomar ayahuasca cerca de sus lugares, muchas veces ahí cerca también tienen una reserva, algunos abuelos, pueblos indígenas que están cerca de ustedes, no? En sus países, cerca de sus ciudades. Y pues es tiempo de reconectar, y es muy difícil, pero la verdad que vale la pena, ir, ver lo que necesitan, cómo podemos ayudar, cómo podemos colaborar, simplemente con esa presencia, con otro tipo de encuentro, y cultivar esas relaciones de amistad, es algo, es algo muy importante que podemos hacer hoy en día, y que, [00:40:00] pues la tierra nos está pidiendo a gritos que nos re conectemos. Y ahí están los abuelos, todavía hay abuelos que, como dices tú, solamente esperan que vengan los jóvenes a preguntar no? Y muchas veces cuando no son los propios jóvenes de sus comunidades, pues están muy felices cuando viene gente de afuera de otros lugares, con esas preguntas, porque los ayaban a practicar, los ayudan a compartir, pero también inspiran a los jóvenes de su comunidad a sentarse con los abuelos.Creo que es un tiempo en el que es muy importante volver a sentarse con los abuelos, y los abuelos están ahí y están necesitando mucho de nosotros. Entonces, hagámoslo.Chris: Oye, gracias, hermano. Voy a asegurar que esos enlaces están en la página de El Fin del Turismo cuando lance el episodio. Y [00:41:00] pues, desde el norte hacia el sur te mando un gran abrazo. Y gracias por tu tiempo hoy, por tu trabajo y por tus compromisos Claude. Claude: Un placer, Chris, gracias a ti. Gracias por lo que estás haciendo. Saludos.English TranscriptionChris: [00:00:00] Welcome Claude, to the podcast The End of Tourism.Claude: Chris. Thank you very much.Chris: I was wondering if you could explain a little bit about where you are today and how the world appears to you?Claude: Good question. I am, right now I am in Rio de Janeiro, where I live. I am Peruvian and I also studied anthropology and I dedicate a lot of my time to indigenous peoples, especially in Brazil, Colombia and Peru and I have been working in the Amazon for many years. And as I see the world today, from here, well, with a lot of concern, obviously, but also because of what I do with some hope,Chris: Yeah, and in that matter of what you do and what we talked about before, it seems like it's a great path, a path of [00:01:00] decades and decades. And I would like, if we could see a little more of that path. Could you comment a little on how you got to this great moment, be it through your travels, to other countries, to other worlds, to other teachers.Claude: Yes, of course, let me explain. I've been working with indigenous people in general for about 20 years, but especially with the topic of spirituality, master plants like ayahuasca and those things, and I got there like, I think, like most people who go to the jungle today, or to look for these medicines, as they are called, which is a certain or deep dissatisfaction with our own culture, with the existential response that our own society [00:02:00] can give us, I would say.It's like there's always a question that one asks oneself, "Doesn't there have to be something more? It can't just be that." That proposal, let's say from the West, can't just be that, there has to be something more, right? So that led me on a search since, I don't know when I was around twenty, twenty-something years old.What led me to experiment with these medicines like ayahuasca, San Pedro, mushrooms, not for a playful or evasive reason, but on the contrary, with a curiosity for other ways of knowing and understanding. So I approached these medicines, with curiosity to understand how indigenous peoples know what they know. What is the origin of their [00:03:00] knowledge at the moment, right?So, I studied anthropology. I quickly moved away from academia because I found it much more interesting what my grandparents taught me, who for anthropology were my informants, right? It was like, I had to have my informant, this informant. And I realized that no, they were not my informants, but they were teachers and I learned much more from them than what I was taught in books, or in classes, or in seminars, right?So I decided to dedicate myself more to following them and to continue learning with them, and to see how I could help them. These grandparents, these wise indigenous people. And that led me to a wonderful path that today I call "the bridge people," right? In other words, people who are in that place of interface, between the knowledge, the wisdom that remains to us from the indigenous peoples [00:04:00] and the Western world, the modern world.And in this new type of encounter that has been emerging for a decade or maybe two decades. It is this new type of encounter of our worlds, right? That until today was, had always been extremely problematic, if not murderous, right? The way our Western world met the indigenous worlds was destructive. Today we find ourselves in a different way, in which many young people and adults and people from the global north come in search of knowledge, wisdom, cure, healing, alternatives, looking for answers that our own civilization cannot give us. There is a hunger, a thirst for meaning for something greater, so many people begin to go there with different eyes, with a [00:05:00] respect that I don't think had existed before. And that brings positive things and negative things, obviously.It seems that we are wrong. There is a great curse, that, like everything that the West touches, it eventually turns into a great disaster. It seems like something super nice, super wonderful, illusory, it makes us fall in love, it seduces us, but after a short time we begin to realize the terrible consequences that we bring, right?But something, I don't know, something is also changing, something is shifting. There is a certain maturity on both sides, both on the indigenous side and on the non-indigenous side, to meet from a place where we can celebrate our differences and understand that those differences are material for the construction of a new time , right?So that's the part that brings me a little bit of hope.Chris: Yeah, that's nice. Thank you, Claude. I mean, I feel [00:06:00] a lot of hope, but also despair for someone who has visited several indigenous peoples in the Amazon for about 15 years now, during which time these medicines were gradually reaching the collective mentality of the West.And it has helped me a lot, not only for spiritual reasons, but also for repairing the damage I did to my body, for example, but also getting into those circles, in the Amazon, for example, but also my native land Toronto, Canada and other parts Oaxaca, Mexico. We have seen little by little the neglect of indigenous wisdom, indigenous cultures, medicines, and more than anything, the contradictions that [00:07:00] appear within the "psychedelic renaissance." So, you have been in those for a long time, not only regarding medicine, but also in indigenous cultures in the Amazon. I would like to ask you what you have seen there in the sense of contradictions, about tourism regarding medicine, it can be the side of foreigners coming to heal themselves, or maybe the locals or indigenous people taking advantage of the moment.Claude: All cultures have contradictions. And the main contradiction is between what is said, right? What is professed and what one sees in practice, right? It's like going to church and listening to the pastor talking about what a good Christian should be like.And then you walk around, I don't know, Chicago or Mexico City, and you see what [00:08:00] Christians are like and you say, wow, there's a huge contradiction, right? The contradiction is terrible. When we talk about indigenous peoples and knowledge, indigenous peoples, indigenous wisdom, it seems like we're speaking from a place of idealization, right?And I would not like to fall into that idealization but rather try to be very concrete. One thing is reality, which is truly terrible. We live in a time that is the peak, it is the continuation of a process of colonialism, of extermination that was not something that happened with the arrival of the Spanish, and the Portuguese and the time of the conquest. And it was not something that happened.It's something that keeps happening, . It's something that [00:09:00] It keeps happening. As the great Aílton Krenak, a great indigenous leader from here in Brazil, and an intellectual , member of the Brazilian Academy of Letters, recently said, what you don't understand is that your world is still at war with our world.He said that . He says that, in other words, you don't understand that the Western world, the modern world, continues at war and making every effort to make indigenous cultures disappear.I mean, in practice, that's what we're doing. So, when I talk about hope, I'm talking about it because there's something that's emerging, that's new, but it's really very small. And as you say, when, I mean, the expansion of ayahuasca, of San Pedro, of peyote and of a certain [00:10:00] Respect and a certain understanding of the importance of indigenous knowledge , we still don't really understand that, we don't understand. And when we talk from the global north, and what is called the psychedelic renaissance, when they talk about indigenous peoples, there is an idealization, above all, it is only part of a discourse that is a bit " woke. "It's a bit of a way of making your speech pretty, but in practice it's not visible, no, no, it doesn't occupy an important place. The path that this psychedelic revolution is going to follow is already designed, it is to extract the active principles from plants, to make medicines, to make a pill that will help people stay in better shape within the madness that the West proposes.How we give to people [00:11:00] tools to adapt and to resist , that's the absurdity we're subjecting them to , that 's really it. I mean, we need drugs like Brave New World now , not Soma. Are you feeling depressed? Take your pills . You're questioning things too much , take this so you can keep functioning and operating and producing, right?But one thing is very, very clear to me, and that is that we have not yet managed to understand the magnitude of indigenous knowledge. And I say knowledge, not beliefs, because in general, when we talk about indigenous peoples, what a shaman, as they call him, a healer, knows, or what they talk about regarding their spirituality, people think, "ah, those are their beliefs." And in the best of cases, they say, "oh, how nice, we have to respect it, we have to take care of their rights, and they have cultural rights and they have every right to believe in what they believe." But when we say beliefs, it is also a misunderstanding because it has very little of belief in reality.When one studies more, and when one goes deeper into what a healer, an ayahuasca, Shipibo, Ashaninka, Huni Kuin, Karipuna, Noke Koi Kofan, knows how to do, what they know, it has nothing to do with beliefs. It has nothing to do with the religious worship of certain deities. Nothing to do with it. We are talking about deeply practical knowledge, right?It is an accumulation of knowledge over generations and generations by scholars of the jungle, who organize this [00:13:00] knowledge. Socially and also transmitted with a method. There is a very strict, very specific method of transmitting this knowledge and these ways of knowing, so I just gave you a definition not of a religion. I just gave you a definition of science.So what we haven't really understood until now is that the little bit of that knowledge that has survived to this day is much more like a science than a religion. It's much more practical knowledge than a religious belief, right? And in that sense, it's of the utmost importance. And so, when we have more and more people having this experience, what happens?Many people come to the jungle in Iquitos, I have worked for many years, for years I have been like the main center where I have received many people to [00:14:00] take ayahuasca and those things, and people come to heal themselves of things that in their countries, well, no, no one can heal them of depression, trauma, physical things too, but above all psychological things, right?And then they come back and say, "Oh, I took ayahuasca and I was cured." "How did you get cured?" "Oh, I went, I took ayahuasca," but nobody says, "I was drinking with an old man who sang to me every night for half an hour. And then he would come in the morning and ask me what my dreams were like. And then he would come with other medicines and he would give me baths. And when he would give me baths, he would sing to me again. And then he would give me this, and he would give me this medicine and sing to me, and when he would sing to me, he would make me see this kind of... Nobody talks about it. People say, "I took ayahuasca and the ayahuasca cured me," but the old man who was singing just seems like an accessory to an old man singing.But that is not the case.Claude: [00:00:00] Most people say, "Wow, how did you heal from that? What happened? What did you do?"Ah, I already took ayahuasca. Ayahuasca cured me."True? I've actually heard very few people say, "Grandpa, Grandma gave me ayahuasca, but he sang to me for hours, gave me baths, asked me about my dreams, adapted all the plants and the treatment he was doing to my dreams, to what he was seeing. When he sang to me, he guided me to see things, or not see things."It seems as if the old man who sang was an accessory, a decoration. And no, really, we don't give credit to the deep work they do, and the knowledge they put into practice. And it's not strange because it's very difficult to understand how a person singing is going to heal me with a song, right?No, for us, it's very difficult, it doesn't make sense. [00:01:00] It has to be the substance that you took that got into your brain and made some neurological connections. I don't know. It can't be that thing, because for us, it would be magical thinking, right?But as I say, what we call magical thinking is not magical thinking for them. It is a very concrete knowledge that is learned and has learning methods. It is knowledge and skills and abilities that are acquired through transmission methods, right? And up to now we have not really managed to give it the place it deserves.On the contrary, we are impacting this in very profound ways, and there is a fundamental contradiction that I see in this, in going back to the question you asked me. In all this tourism that has arrived, and [00:02:00] this fascination, this interest. What are the impacts that this has had on indigenous communities in the indigenous world, right?So I think there are two things that seem to be a bit contradictory. On the one hand, there is a great blessing. Twenty years ago, you didn't see people our age, young people interested in sitting with their grandparents and really learning, and continuing those traditions and cultivating that kind of knowledge.Most people our age, a little older, up to our age, people who are 50, 55, 60 years old today, didn't want to do anything, no. They wanted to be bilingual intercultural teachers, they wanted to be [00:03:00] professionals, to belong to the white world, right? So, the old people were from a bygone era that was destined to become extinct.So, with the arrival of the Westerners and with this interest in these things, there has been a certain renaissance and above all, a real interest among the youth to learn these things as a professional alternative, let's say. Let's say, hey, why should I be a lawyer? If I, if you look at all the gringos that are coming, I can be this and I'll do better, right?So, on the one hand, there is this part that, today we see, for example, in the Shipibo, a lot of people who are learning, right? Many young people are interested, not only in the Shipibo, but in many places in Brazil, in Colombia, in Ecuador, I see, I see that, a youth that is little by little becoming more interested and [00:04:00] returning to their own roots.It's like, how to say, since you're a kid, they always tell you, "The ancients were crap, that world is over, the only thing that matters is modernity and integrating into urban life, into the official life of this civilization, going to church, having a career, and being someone in life," right?And then it was like, and the states with policies of that nature, the governments, the states of our countries, it was, well, the indigenous question was how do we civilize the Indians. Civilizing the Indian is nothing other than making them forget their systems, their cultures, but as a part of how I say, " woke, " not like," Oh, how nice the Indians are that they keep their dances, that they keep their folklore, that they keep [00:05:00] their clothes and that they keep certain things that are kind of nice, that they keep as something picturesque and somewhat folkloric, " but without really understanding the depth.But today, I think that to a large extent, thanks to this, not only is it a more complex thing, obviously, but, the youth, seeing that there is this arrival of whites , of foreigners, of gringos, right? Very interested in the knowledge of their grandparents, in medicine. And they go and are there, they say " oh, there must be something interesting here, I also want to learn. " If gringos like this, it's because there must be something good, you know? We got to that point where it was meant to disappear, but one way or another, there's a rebirth, right? At the same time, [00:06:00] In the transmission of this knowledge, as I was saying, it is extremely complex, extremely strict, strict methods of transmission, so it has had to be simplified because young people are no longer capable, having gone to school, having one foot in the city. No, they are not as capable, nor do they have the interest, nor the conditions, nor the aptitudes to really enter into these processes as the grandparents could have done, who today are 70, 80 years old, right , who were really the last . Unless you go very far into the jungle where there are places where there is not much contact, they still have to maintain some things, but they are also far from these circuits,But then, yes, there is a great simplification of these systems. So many things are lost. For better or worse, right? Many people say, well, at least this whole part of witchcraft and [00:07:00] shamanic attacks and all that stuff is being lost, but to which a lot, a lot of importance is given that we also fail to understand, because we see it with that Judeo-Christian vision, that Manichean distinction of good and evil, which in the indigenous worlds does not just not exist, but is totally different, right? And that is part of those differences that are important to understand and respect, right? So, all this part that we see as witchcraft, as diabolical and such, has its function within a system, and that no, trying to make it disappear is to make the system itself disappear, right?Because we don't understand it. It's the same thing that happens, it's what has always happened, something that scandalizes us, so we want to change it, but it scandalizes us from our own worldview and we are not understanding it from the vision of [00:08:00] They do not. It does not mean that everything can be put into perspective, right? There are things that are very difficult, no, and very delicate, but in general, when there is something that scandalizes us, we want to change it, without really going into an understanding of the function of those things, because we are following the same patterns as the priests who arrived 400, 500 years ago. They said, "Oh, this is diabolical. We have to eradicate these things, right?" So we continue doing that. So, on the one hand, we see that there is a rebirth of interest among the youth and a reconnection with their own identity, while at the same time there is a somewhat dangerous simplification of these systems, meaning that the young people who will soon be grandparents do not know half of what their grandparents knew. They know the bare minimum that is needed to give the gringo what he requires, what he needs, what he is looking for, enough to actually do business, and that is not to blame them, but it is part of the system in which we are navigating, because everything works like that.Why are you going to go so deep if this minimum is enough? Especially when we see that many gringos, many foreigners, take ayahuasca a few times or go on a diet, and then they take ayahuasca back to their countries, put on the feathers, grab their little guitar, and start singing these things as decoration around this experience and make a lot of money.And so ayahuasca has been expanding throughout the world, right? And that serves its purpose too. Not to judge, but [00:10:00] there is also, it is a superficiality, many times, hurtful, when you see what a grandfather knows and what he has had to go through, the difficulties, the tests and the responsibilities that an

No pé do ouvido
Novo ministro da Previdência já é alvo no Congresso

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later May 5, 2025 26:38


Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Novo ministro da Previdência já é alvo no Congresso. Petrobras pressiona Ibama por aval à perfuração na Foz do Amazonas. Em entrevista, Trump diz não saber se deve cumprir a Constituição americana. Esquerda vira eleição e se mantém no poder na Austrália. Datafolha: metade dos brasileiros que bebem diz ter diminuído consumo de álcool. Rockstar adia lançamento de GTA VI para maio de 2026. E Lady Gaga reúne 2,1 milhões em megashow no Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reispass
Reispass. Nicaragua gonzo-raadio 1. "Rio San Juan - Nicaragua Amazonas"

Reispass

Play Episode Listen Later May 4, 2025 54:53


Ivo Tšetõrkin & Merilin Toming

Noosfera
Noosfera 239. Audios desde el Amazonas | Fernando Enríquez Almorín

Noosfera

Play Episode Listen Later May 1, 2025 91:25


"Por mucho que le pese a Hegel, la historia todavía se está escribiendo y no solo en las ciudades. Cada rincón del mundo sigue garrapateando las páginas de su propia historia y en lo más profundo del Amazonas hay infinidad de volúmenes que desconocemos. Multitud de familias etnolingüísticas con culturas y cosmovisiones en las que apenas reparamos.Para hablar de ello tenemos con nosotros a Fernando Enríquez Almorín, Etnohistoriador, aventurero y doctorando en la Universidad de Sevilla. Desde hace 16 años recorre la Amazonía, donde ha convivido con más de 10 etnias. Sus investigaciones se centran en la agencia de las poblaciones indígenas amazónicas en territorios de frontera. Además de esto dirige Ruta Inti, un proyecto cultural que busca transmitir a los jóvenes el amor por la historia y la importancia de no dejar caer en el olvido el legado de quienes nos precedieron."

Meio Ambiente
Em conferência em Paris, imortal Ailton Krenak critica COP30 e planos de petróleo na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later May 1, 2025 5:00


O Collège de France, uma das instituições de ensino superior e pesquisa científica mais prestigiosas da França, recebeu nesta terça-feira (29) o único imortal indígena da Academia Brasileira de Letras, o escritor Ailton Krenak. O filósofo emocionou a plateia de acadêmicos com uma visão singular sobre a crise climática e a destruição dos recursos naturais do planeta – e criticou a realização da próxima Conferência do Clima da ONU na Amazônia, em novembro (COP30). O escritor alertou que, diante das evidências científicas sobre o impacto das ações humanas sobre o clima, como o uso combustíveis fósseis, a humanidade “está experimentando a imensa perda da qualidade da experiência de estar vivo”. Segundo ele, “não estamos só ameaçados pelo clima, mas pela imobilidade”.Depois do evento, a jornalistas, Krenak foi mais direto sobre os projetos do governo brasileiro de abrir novas frentes de petróleo na foz do rio Amazonas. "É uma espécie de divórcio da realidade o governo brasileiro, ou qualquer outro governo regional, insistir na exploração de fósseis, de petróleo”, afirmou.O filósofo lembrou que, na última Conferência do Clima, no Azerbaijão, o presidente do país anfitrião considerou que o gás e o petróleo são “um presente de Deus”. "Enquanto a gente viver essa ideia simplória e oportunista de recursos naturais que Deus deu, nós vamos entrar pelo cano”, disse Krenak.O escritor lamentou que os acordos relacionados à proteção do meio ambiente "estejam todos derretendo”, e criticou a decisão do Brasil e a ONU de fazer a próxima COP em uma cidade amazônica."Eu acho que a COP30 vai ser um ônus. Ela vai exigir muito investimento, vai gastar muita coisa para promover uma conferência que podia acontecer online. Não precisava ser na Amazônia”, alegou. "Como é que vai você dizer que uma conferência vai ser boa se o legado imediato que ela deixa é a perda da qualidade de vida dos habitantes e da liberdade desses habitantes de se organizarem?”, avaliou, antes de afirmar que, com a ausência dos Estados Unidos na mesa de negociações, a conferência "vai ser um grande evento de empresários". "Corporações e empresários vão ganhar muito com a COP30, e populações locais vão perder tudo”, comentou.Cogitar 'outros mundos'Na sua palestra, Krenak incitou os presentes a "cogitarem outros mundos, além dessa experiência quase terminal que nós passamos a experimentar no século 21". Segundo ele, “estamos provocando o colapso do mundo que nós habitamos, o seu empobrecimento, e não estamos sendo capazes de cogitar outros”.Nestes outros mundos, que o escritor reporta da floresta, o modo de vida e os hábitos de consumo dos centros urbanos não são mais o foco. "Nós somos a presença mais efêmera da Terra, e estamos causando um dano irreparável a outras formas de vida, como se nós tivéssemos a Terra à nossa disposição”, constatou.Para atender à cada vez mais consumo e ocupação de espaços “vazios” do planeta, a humanidade passou a “comer a Terra”, disse Krenak, parafraseando seu colega yanomami Davi Kopenawa."Se nós olharmos para o desaparecimento de rios, de florestas, nós vamos ver que a escala é suficientemente grande para incomodar e nos por diante da pergunta de quanto nós ainda podemos comer da Terra”, insistiu.'Florestania' e 'floricidade'O filósofo brasileiro, nascido em Minas Gerais e eleito imortal em 2023, trouxe ao público seus conceitos de "florestania" (da junção de “floresta” com "cidadania") e "floricidade" ("floresta" e “cidade”). Em plena capital francesa, erguida sobre pedras e concreto e que hoje briga para devolver os espaços verdes aos seus moradores, as palavras de Krenak inspiram."Na maioria das cidades, jazem os rios debaixo das calçadas e estruturas que vão erigindo essa paisagem tão atraente que são as cidades. Como pensar uma floricidade? Como pensar num lugar onde um rio e uma floresta possam conviver com essa nossa disposição para nos socializarmos e reunirmos em espaços tão acolhedores e seguros que são as cidades?”, indagou.

The Popeular History Podcast
֎Leonardo Ulrich Cardinal STEINER, O.F.M. (elevated 2022)

The Popeular History Podcast

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 10:21


IMAGE CREDIT Elza Fiúza/Abr, CC BY 3.0 BR, via Wikimedia Commons LINKS Vatican bio of Cardinal Leonardo Ulrich STEINER: https://press.vatican.va/content/salastampa/en/documentation/cardinali_biografie/cardinali_bio_steiner_l.html  Leonardo Ulrich STEINER on FIU's Cardinals Database (by Salvador Miranda): https://cardinals.fiu.edu/bios2022.htm#Steiner  Cardinal Leonardo Ulrich STEINER on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/p/5762                    Cardinal Leonardo Ulrich STEINER on Catholic-Hierarchy.org: https://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bulst.html   Archdiocese of Manaus on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/dioceses/diocese/mana1.htm?tab=info       Archdiocese of Manaus on Catholic-Hierarchy.org: https://www.catholic-hierarchy.org/diocese/dmanb.html   2022 Aleteia.org profile of Cardinal-Elect Steiner: https://aleteia.org/2022/08/26/a-red-hat-for-the-amazon-basin/  2022 Vatican News profile of Cardinal-Elect Steiner (Portuguese): https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2022-05/presidencia-da-cnbb-sauda-os-novos-cardeais-do-brasil.html  Special Assembly for the Pan-Amazon Region–list of participants: https://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2019/09/21/0723/01479.html  2017 La Stampa coverage of the Amazon Synod (archived version): https://web.archive.org/web/20190618142401/https://www.lastampa.it/2017/10/15/vaticaninsider/eng/world-news/a-synod-for-the-indigenous-peoples-of-south-america-bu6BcrTX8a4HWl645ztM6O/pagina.html Post-Synodal Apostolic Exhortation Querida Amazonia: https://www.vatican.va/content/francesco/en/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20200202_querida-amazonia.html  Ecclesiastical Conference of the Amazon on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/dioceses/organizations/j02.htm  The Revealer.org profile of Sister Manso Pereira: https://therevealer.org/in-the-amazon-religious-women-lead-the-way/  2023 America Magazine report of indigenous women leaders from the Ecclesiastical Conference of the Amazon meeting with Pope Francis: https://www.americamagazine.org/faith/2023/06/06/women-deacons-indigenous-pope-francis-meeting-245437 2023 National Catholic Reporter piece on women ministering in the Amazon: https://www.ncronline.org/opinion/guest-voices/sisters-model-womens-diaconal-ministry-amazon  Cruxnow coverage of 2022 delegation of bishops (including Archbishop Steiner) meeting with Pope Francis to discuss violence in Amazonia: https://cruxnow.com/church-in-the-americas/2022/06/brazilian-bishops-discuss-violence-in-the-amazon-with-pope-francis    Thank you for listening, and thank my family and friends for putting up with the time investment and for helping me out as needed. As always, feel free to email the show at Popeularhistory@gmail.com  If you would like to financially support Popeular history, go to www.patreon.com/Popeular. If you don't have any money to spare but still want to give back, pray and tell others– prayers and listeners are worth more than gold!   TRANSCRIPT Welcome to Popeular History, a library of Catholic knowledge and insights.   Check out the show notes for sources, further reading, and a transcript.   Today we're discussing another current Cardinal of the Catholic Church, one of the 120 or so people who will choose the next Pope when the time comes.   The thirteenth of sixteen children, Leonardo Ulrich STEINER was born on November 6, 1950 in Forquilhinha, a community in Brazil's second southernmost state of Santa Catarina. He's our third Brazilian Cardinal, but he won't be our last, in fact one of his cousins is fellow Brazilian Cardinal Paulo Evaristo Arns.   Leonardo joined the Franciscans in 1972 at the age of 21, making his solemn profession in ‘76. In a pattern we've seen before, he studied philosophy and theology in Brazil, then went to Rome for more advanced studies, obtaining a licentiate and then a doctorate from the Antonianum. I don't know if I've emphasized the Franciscan affiliation of the Antonianum before, but it's certainly there–the Anthony it's named after is the Franciscan Anthony of Padua, after all.   When Leonardo was ordained in 1978, it was carried out by his Cardinal-cousin I mentioned earlier, fellow Franciscan and then-Archbishop of São Paulo Cardinal Arns. He did pastoral work for a while, then he served as a formator at, uh, a seminary. From 1986 till 1995 Father Steiner was Master of Novices at, *a* seminary, presumably the same one, though that's not especially clear. The third source I checked for this particular detail described the posts he took up at the Antonianum in Rome in 1995 as the result of a transfer between institutions, so it I guess can rule that out as our mystery institution. While at the Antonianum, he served as a secretary–I expect the high level kind–and as a professor of Philosophy. He was in Rome for several years before moving back to southern Brazil in 2003.   Back home, he served both as a pastor and lecturer, this time at the Bom Jesus Faculty of Philosophy, “bom” meaning "good” or I would perhaps suggest “sweet Jesus” as the more familiar English phrase with a close meaning.   In 2005, Father Steiner's white phone rang and he learned he was being made Bishop-Prelate of São Félix. His episcopal consecration was carried out by none other than his longserving cousin, Cardinal Arns, who had been fully retired for years by that point, but apparently didn't mind making it a family affair. By the way, the voice on the other end of that white phone must have been fairly shaky, because Pope John Paul II died in the few months between the appointment and Bishop Steiner's actual consecration.   Oh, also, did you catch that Prelate part of “Bishop-Prelate”? You see, São Félix was not and actually still is not a full-on diocese, rather it's at an intermediate sort of state called a “Territorial Prelature”. To give you an idea of why it's in an unusual state canonically, let me give you some stats. São Félix covers an area larger than England, with a total population of a bit under 200,000. At the time of his consecration, Bishop-Prelate Steiner had about ten priests to work with to address the spiritual needs of about 130,000 Catholics.   The relatively sparse population is due to São Félix being on the edge of the Amazon Rainforest. This was not Bishop-Prelate Steiner's last contact with Amazonia. In May 2011 he became secretary general of the Brazilian Episcopal Conference, a post he held for the next eight years, and later on in 2011 Bishop-Prelate Steiner was appointed as an auxiliary bishop of the capitol, Brasília, working alongside Cardinal da Rocha, who we discussed in fall 2023.   In 2017 Pope Francis announced the Synod on the Amazon, something which Bishop Steiner had apparently personally handed Pope Francis a document requesting on behalf of the Brazilian bishops. The Synod was duely held in 2019, and had a special focus on the indigenous peoples of the area, who, to quote Pope Francis, are “often forgotten and without the prospect of a serene future”. Another substantial issue is the ecology of the matter, with Pope Francis being known as an environmentalist before and certainly no less so after his 2015 encyclical Laudato Si, which called out the Amazon specifically as in need of special care.   Bishop Steiner notably did *not* participate in the synod. I was fully expecting to say he had, and maybe I missed something, but the list of hundreds of official participants is linked in the show notes, and he's not on it. In reality his delivery of the bishop's request for the Synod was probably due to his formal role in the overall Bishop's conference and not due to his own connection to the region, which at this point was minor.   However, despite that narratively inconvenient historical fact, later that year Bishop Steiner did become a full-on Amazonian bishop, being appointed the Archbishop of Manaus in the rather pointedly named Brazilian state of Amazonas. There he got to experience the staffing and geographic issues he had seen in his Bishop-Prelate days on a larger scale: there's a reason the Amazon Synod discussed things like allowing for married priests to help with the shortages, something which was much discussed in media coverage but was in truth only a minor topic in the Synod itself.   One real fruit of the Amazon Synod was the establishment of the Ecclesiastical Conference of the Amazon. Adding yet another organizational wrinkle to the megacluster of organizational wrinkles that is the Catholic Church, an *Ecclesiastical* Conference functions like a Bishop's Conference, but is not limited to Bishops. In 2022, Archbishop Steiner became its First Vice-President. In yet another example of the organizational wrinkling I just joked about, I don't mean he's the first person to hold that office, instead, “First Vice-President” is his actual title, as the Ecclesiastical Conference actually has multiple Vice-President roles.   I've been fairly brief and matter-of-fact in my descriptions here, so I want to end on a more human note, as there is real struggle in Amazonia. So let's hear from another Vice-President of the Ecclesiastical Conference, Sister Manso Pereira.   A descendent of the Kariri Brazilian tribal group, Sister Manso Pereira recently related a conversation she had with the Karipuna people about the danger  they face from armed groups of illegal logging and mining companies. Quote:    “We sleep well when you are here, because you're with us.' I said, ‘Why? If they come for you to kill you, they're going to kill me, too.' And they said, ‘We know if you went missing, the church would come looking for you. They would know you were gone.'”   In 2022, Pope Francis made Archbishop Steiner the first Cardinal from the Amazon region, also adding him to the Dicastery for the Institutes of Consecrated Life and the Societies of Apostolic Life.   Leonardo Ulrich STEINER  is eligible to participate in future conclaves until he turns 80 in 2030.   Today's episode is part of Cardinal Numbers. Stay tuned to see if today's Cardinal gets selected  for a deeper dive in the next round! Thank you for listening; God bless you all!

La cuarta parte
La cuarta parte - Deprisa - 01/05/25

La cuarta parte

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 60:36


1/ LASOLE & ELHOMBREVIENTO. Luchadora.2/ TREMENDO & GRIFFI. Deprisa.3/ PEREA BARS. No te queda gas.4/ JULIA MARTIN. CTRL Z. feat ELPHOMEGA.5/ YSERN. Apofenia. feat. ESCANDALOSO XPOSITO.6/ SILENCIO ESCRITO. Away. feat. MACHU , MISS HANNA.7/ EMÉ. Marfil.8/ URI SANTAFÉ & KOVITCH. Doblarme.9/ WARMA. Los números.9/ HOLOKYO. El mago en París.10/ CHACHEBLACK. Tu lealtad es sagrada.11/ SASKE & FAENNA. Jetlag.12/ JULI GIULIANI. Crecer duele. feat. Mabreezee y Felipe Aravena.13/ 33. Hater Tip.14/ EXTRAÑO WEYS. Tou suau. feat EL NOI DE TONA.15/ YEREH YEBADI. Nombre de pila.16/ SANTA SALUT. Amazonas.17/ LIL AIDEN. Cartas. Escuchar audio

Planeta vivo
Planeta vivo - Abramos los ojos - 30/04/25

Planeta vivo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 1:38


Abramos los ojos, miremos el Planeta. Obrim els ulls, mirem el Planeta es el lema de la décimoctava Mostra de Cinema, Salut, Drets i Acció que quiere poner de manifiesto la interconnexión entre la salud humana y la de los ecosistemas.Del 5 al 7 de mayo, la Muestra dará espacio a historias de resistencia y resilliencia con la voluntad de inspirar, generar reflexión y acción individual y colectiva en la construcción de un futuro más sostenible.En esta edición, la Muestra de cine documental pone el foco en la preservación del Amazonas y las comunidades que lo habitan con la proyección en Girona de los cortos documentales Echoes of the Rainforest, Los Pasos del Colono y el Futuro está en nuestros territorios.La segunda sesión el 7 de mayo se dedica a responsabilidad ambiental de las empresas extractivistas con la proyección en Barcelona del largo Saudades do Rio Doce dirigida por Claudia Neubern. Ambas sesiones ofrecerán coloquios posteriores con sus protagonistas y autores además de la mirada de investigadores y activistas ambientales, destacando el papel de las mujeres en la lucha y resistencia. La Muestra la impulsa Medicus Mundi Mediterrània con la colaboración del Instituto de Salud Global de Barcelona.Escuchar audio

Esquerda Diário
S1 Ep2: ED Analisa | A tragédia anunciada da exploração de petróleo na foz do Amazonas

Esquerda Diário

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 2:45


JORNAL DA RECORD
28/04/2025 | 3ª Edição: Chegada do inverno amazônico provoca chuvas fortes e devastadoras na região Norte

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 3:29


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A região Norte do país enfrenta o chamado inverno amazônico, um período de chuvas fortes que vai até maio. Em Manaus, no Amazonas, um dos bairros mais afetados é o Nova Esperança. A falta de estrutura adequada, como drenagem e manutenção de igarapés, também favoreceu as enchentes. Várias famílias perderam tudo e estão vivendo em situação precária. E ainda: Seis ministros do STF votam a favor da manutenção da prisão do ex-presidente Fernando Collor.

Espacio Vital
¿QUÉ ES LA FIEBRE AMARILLA Y CUÁL ES LA IMPORTANCIA DE VACUNARSE?

Espacio Vital

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 7:48


El doctor Huerta explica la situación actual en el Perú, donde se han reportado casos en la región Amazonas. Huerta destaca que la enfermedad puede ser grave en aproximadamente el 10% de los casos, con complicaciones hepáticas severas, ictericia y hemorragias, llevando a una tasa de mortalidad del 60%.

Alineación Indebida
Se aprieta todavía más la lucha por los puestos Champions en la Premier, el champú de Guardiola y Aaron Ramsey ahora es entrenador

Alineación Indebida

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 108:27


Ander Iturralde da la bienvenida a Héctor Kriok y Gonzalo Carol para analizar toda la acción del fin de semana en la Premier League...Comenzando por el triunfo del Liverpool en Leicester que le deja el título de la Premier League para rematar la semana que viene (el Leicester no tiene que esperar a la semana que viene, ellos ya han descendido con esto); continuando por la apabullante victoria del Arsenal en Ipswich para reforzar su tercer subcampeonato seguido; así como el Chelsea quiere volver a la Champions y empezó por ganar de la manera menos convincente posible al Fulham pero al menos lo hizo remontando; algo que no le hizo falta a un Aston Villa que devoró al Newcastle con un gol antes de cumplirse el primer minuto de juego y que no paró; pero sí se quedó parado fue el Everton con los postreros goles ganadores del Manchester City (y la surrealista, no sabemos si cierta teoría de por qué Khusanov ha dejado de jugar); jugar jugó mucho y muy bien el Brentford para ganar al Brighton; cosa que no hubo entre Crystal Palace y Bournemouth: una victoria, sólo un empate; como también entre el West Ham y el humildemente heroico Southampton; el Manchester United perdió con el Wolverhampton porque por supuesto; se jugaron las semifinales de la Champions femenina; Championship está que arde, como también League One y Two con un viejo conocido al borde de un milagro; como Yaya Sanogo en el Amazonas o una victoria en el tenis de mesa y mucho más.Apoya a que Alineación Indebida pueda prosperar, accede a todo nuestro contenido premium y a nuestro server de Discord suscribiéndote por tan sólo 1.00$/1.00€ en: https://www.patreon.com/alineacionindebidaAdemás... Ahora, al suscribirte en nuestra página de Patreon, puedes escuchar todo nuestro contenido de Alineación Indebida Premium a través del siguiente link de Spotify. Sólo tienes que vincular la cuenta que abras en Patreon y, a partir de ahí, tendrás desbloqueado todo el contenido premium que producimos: https://open.spotify.com/show/6WeulpfbWFjVtLlpovTmPv¡Volvemos el Jueves!Sigue a Ander: https://x.com/andershoffman / https://bsky.app/profile/anderiturralde.bsky.socialSigue a Héctor: https://x.com/KriokSigue a Gonzalo: https://x.com/gonzalocarol29Sigue al programa en Twitter: https://twitter.com/PodcastIndebidoSigue al programa en Instagram: instagram.com/podcastindebidoContacto: anderpodcast@gmail.com // alineacionindebidapodcast@gmail.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Dok 5 - das Feature
Schwimmende Justiz – Rechtsprechung am Amazonas

Dok 5 - das Feature

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 49:03


Wie löst man Konflikte, wo kein Staat hinreicht? Alle drei Monate fährt ein Justiz-Schiff die entlegenen Dörfer an der brasilianischen Amazonasmündung ab. Auch um Selbstjustiz und Gewalt zu verhindern. Von Fabian Federl.

Solo Documental
La historia secreta del oro

Solo Documental

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 87:30


El oro fluye por el mercado internacional de manera legal e ilegal, siendo muy difícil seguir su pista tras un robo. Las refinerías reciben más de un cuarto del total de su oro de fuentes de reciclaje como la venta de joyas, el resto proviene de la Tierra. Una cuarta parte del oro del mundo se extrae de las minas, a menudo ilegales. Junto a ello se está produciendo la devastación del Amazonas en Perú, donde la búsqueda de oro supone la destrucción de la selva.

Noites Gregas
#83 - Pentesileia e Aquiles

Noites Gregas

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 45:55


Deixamos Homero de lado e retomamos a saga de Troia pelas mãos de Quinto de Esmirna, autor romano que narra os eventos logo após a morte de Heitor. Neste episódio, o professor Moreno conta a história de Pentesileia, rainha das Amazonas — uma figura poderosa, belíssima e trágica. Falamos sobre sua chegada a Troia, a batalha contra os gregos e, sobretudo, o encontro fatal com Aquiles, que termina com um vislumbre que abala até mesmo o mais temido dos guerreiros.Apoie e receba o material exclusivo em https://noitesgregas.com.br/apoiar

VictoriaAmazonica Podcast with Lina Cuartas
VA9, Ep. 6 ES Indio: Surgiremos de los Escombros y seremos de nuevo, Montaña

VictoriaAmazonica Podcast with Lina Cuartas

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 54:14


Partiendo desde las planicies del sur de Texas, y llegando al Amazonas y más allá, los Indígenas persisten en luchar por el derecho a sus tierras, en defender sus maneras de vivir autóctonas y en levantarse de los escombros para volver a ser montaña, tal como Mercedes Sosa cantaba en su canción inmortal, Indio. Exploro las historias del pasado, que se rehúsa a permanecer en el olvido, resumiendo el tomo voluminoso de Martinez de Vara, Bajo Tierra Sagrada, en el que los registros funerarios de la Misión San Antonio de Valero constituyen la atracción central. Dos reportajes de hoy en día acerca de las comunidades indígenas contemporáneas en el Brasil y en Paraguay nos sirven como recordatorios de que el Indio continúa negándose a rendirse y ser meramente escombros, él y ella añoran de nuevo, ser montaña, ser río, ser foresta, y nos recuerdan acerca de los Seres Humanos Verdes de los que cada uno de nosotros es un descendiente.

Par-Impar
'La selva esmeralda', la película más salvaje de los 80, en sentido literal

Par-Impar

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 78:47


Nuevo episodio donde Dani y Juanma hablan sobre la película de John Boorman La Selva Esmeralda. Un padre busca a su hijo en la selva después de haber sido secuestrado por indígenas... Este es el argumento de La selva esmeralda, una película de John Boorman (Excalibur) estrenada a mediados de los ochenta y rodada en exteriores de la mismísima selva del Amazonas. Dani Palacios y Juanma González tratan la película en un nuevo podcast de Par-Impar y hablan de costumbres indígenas, desnudos salvajes y Powers Boothe, entre otras cosas de este clásico de los videoclubs de los ochenta (y, quizá, uno de los favoritos de padres y madres, por motivos obvios).

Daniel Ramos' Podcast
Episode 470: 01 de Abril del 2025 - Devoción matutina para menores - ¨Palabritas de corazón¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 3:59


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================01 de AbrilUn país de lirios, y muchas otras flores«Miren cómo crecen los lirios. No trabajan ni cosen su ropa; sin embargo, ni Salomón con toda su gloria se vistió tan hermoso como ellos». Lucas 12:27.¿Sabías que Brasil se considera el país que tiene la flora más diversa de todo el planeta? Tiene muchas riquezas naturales. El ecosistema es increíble, ¡y cuenta con más de 50 mil especies de flores! ¿Cuántas conoces? Yo me acordé de las rosas, margaritas, violetas, hortensias, clavos, tulipanes, orquídeas, geranios... Son muchas flores de diferentes colores, formas y perfumes. Hay una flor que se llama «lirio del Amazonas», que tiene seis pétalos y un aroma suave.Un día, Jesús estaba dando consejos a un gran grupo de personas. Contó historias, hizo preguntas y dio orientaciones para la vida. En un momento dijo que no debemos estar ansiosos. ¿Cómo puede ser? Piensa en esto: nuestro Creador cuida incluso a los lirios. Aunque tengamos preocupaciones, la naturaleza nos revela el amor que Dios tiene por nosotros. Él cuida a las flores que crecen en el campo, cuida a los pajaritos que se posan sobre los árboles. ¿Cómo vamos a dudar de que nos cuida a nosotros?Mi oración: Señor, que aprenda por medio de la naturaleza de tu gran amor por mí.Da un paseo al aire libre y cuenta cuántos tipos distintos de flores encuentras. 

BirdNote en Español
Inundaciones estacionales del Amazonas

BirdNote en Español

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 1:41


Cuando es predecible y la vida silvestre está bien adaptada, una inundación natural puede generar prosperidad biológica. En la cuenca del río Amazonas, que contiene una quinta parte del agua fresca del mundo, las lluvias anuales pueden aumentar el nivel del agua entre 9 y 12 metros en cuestión de días. Los bosques se convierten en grandes lagos salpicados de árboles, mientras que el paso de sedimento forma islas nuevas casi de la noche a la mañana. Es un mundo exuberante que alberga algunas de las aves más icónicas del mundo, como tucanes, guacamayos, martines pigmeos, garzas tigres y este cacique dorsirrufo.Listen to this episode in English here. Más información y transcripción en BirdNote.org.¿Quieres más BirdNote? Suscríbete a nuestro boletín semanal. Regístrese en BirdNote+ para escuchar música sin publicidad y otras ventajas.BirdNote es una organización sin fines de lucro. Su donación deducible de impuestos hace posible estos espectáculos. 

Que se vayan todos
ABURRIDO 316 NADIE ENTIENDE A AMERICA publico

Que se vayan todos

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 38:35


(00:00:00) INTRO (00:04:21) carretera por el Amazonas (00:16:56) el menú (00:20:28) nadie vio Jurassic Park (00:27:50) Trump sugiere que hay medios que deberían ser ilegales (00:34:09) Trump se vuela la voz de America (00:37:28) ANUNCIOS (00:38:34) SALUDOS PATREON (00:40:15) CORRESPONDENCIA (00:49:13) ni Australia se salvó (00:56:14) cuántos puestos de trabajo se han creado con los aranceles (01:02:41) un corazón de titanio (01:06:56) dos cositas sobre Cambio Climático (01:28:21) Trump Vs los abogados (01:33:45) otra forma de ver la IA Inteligencia híbrida (01:41:58) Trump Vs Los jueces Y los inmigrantes (01:50:10) y el feeling del consumidor cómo va (01:56:03) los genios influencers y los animales (02:00:11) con todo y visa 43 paises que no van a ver a Mickey (02:01:30) otro apagón en Cuba (02:03:01) primero Grecia ahora Serbia protesta contra la corrupción (02:05:14) Putin haciéndose el loco (02:10:06) Colombia y la consulta popular (02:15:23) turismo de reembolso (02:17:33) ni el delivery te van a dejar hacer (02:20:02) esta semana le tengo fe a la IA (02:24:58) lo de Yemen me recuerda a uno que dijo que no iba a comenzar nuevas guerras (02:28:59) prepárate para escuchar la voz de alexa en el doblaje de betty la fea (02:31:30) EXTRA UNA IA ME HIZO LLORAR. LINKS A ARTÍCULOS Todos mandaron esta https://www.instagram.com/reel/DHHXyIiPuzL/?igsh=MWt2cTF4d3luZzh6cw== https://www.bbc.com/news/articles/c9vy191rgn1o Abelardo Marquez Nadie vio Jurassic Park https://www.technologyreview.com/2025/03/04/1112796/gene-edited-woolly-mice-step-towards-woolly-mammoths/ Trump sugiere que hay medios que deberían ser ilegales https://thehill.com/homenews/administration/5195881-trump-media-illegal/ Trump se vuela la voz de America https://www.telemundoutah.com/noticias/la-casa-blanca/eeuu-donald-trump-orden-ejecutiva-voz-de-america-despidos/2325669/ Shady Novaihed Ni Australia se salvó https://www.smh.com.au/politics/federal/what-we-know-so-far-about-trump-s-tariffs-on-australian-steel-and-aluminium-20250311-p5liqg.html Cuántos puestos de trabajo se han creado con los aranceles https://taxfoundation.org/research/all/federal/trump-tariffs-trade-war/ Un corazón de titanio https://www.nature.com/articles/d41586-025-00782-0 Dos cositas sobre Cambio Climático https://www.theguardian.com/environment/commentisfree/2025/mar/11/ex-tropical-cyclone-alfred-climate-denial-australia-trump-attacks-us-science-agencies https://www.nytimes.com/interactive/2025/03/11/upshot/covid-lessons.html Luis Galindez Trump Vs los abogados https://www.instagram.com/reel/DHEJRhWhl7d/?igsh=ODB5ZG5wczY2b2Rm Emilio Otra forma de ver la IA Inteligencia híbrida https://knowledge.wharton.upenn.edu/article/why-hybrid-intelligence-is-the-future-of-human-ai-collaboration/ Trump Vs Los jueces Vs los inmigrantes https://abcnews.go.com/Politics/trump-expected-invoke-wartime-alien-enemies-act-carry/story?id=119769090&fbclid=IwY2xjawJC-WFleHRuA2FlbQIxMQABHesxEuKFvZFHfa9dF3m6GZhl1wrfgrAI0HddEfQNY5Y98ib5La6paw6oOA_aem_8_Ao7hitGjB1rjvQF9bcpQ Torcuato cuatro y el feeling del consumidor cómo va https://www.reuters.com/markets/us/us-consumer-sentiment-deteriorates-sharply-march-2025-03-14/ Los genios influencers y los animales https://www.bbc.com/mundo/articles/cly8gp43nzwo Rahevert Pereira Con todo y visa 43 paises que no van a ver a Mickey https://www.euronews.com/2025/03/15/us-considering-travel-ban-on-11-countries-new-york-times-reports Otro apagón en Cuba. https://www.euronews.com/2025/03/15/cuba-suffers-another-massive-power-cut-leaving-millions-in-the-dark Putin haciendose el loco https://www.euronews.com/2025/03/15/uk-to-hold-coalition-of-the-willing-meeting-to-discuss-ukraine Primero Geecia ahora serbia protesta contra la corrupción https://www.aljazeera.com/news/2025/3/15/thousands-join-antigovernment-protest-in-serbias-capital-belgrade Camilo Vallejo Colombia y la consulta popular https://www.lasillavacia.com/silla-nacional/consulta-popular-petro-apuesta-duro-y-se-arriesga-a-una-paliza-electoral/ Euro Rincon Turismo de reembolso https://www.instagram.com/reel/DHHPqjfChKE/?igsh=MTh5Y24zaHE4bHh4aA== Nicolas Rocha Ni el delivery tw van a dejar hacer https://youtube.com/shorts/_OefChXO3Xk?si=Vyh9BurVerEz9iYj https://share.streak.com/voCbnKmXjsAF9fYMi1HkYi Marco Antonio Llega la peli anti todo https://letraslibres.com/cine-tv/diezmartinez-mickey-17-bong-joon-ho/ c¿Camilo Vallejo esta semana le tengo fe a la IA https://youtu.be/XhExzm_rWxk?si=CsqFGLok0D0b3L00 Quien se quiere ir para allá https://www.nytimes.com/2025/03/16/us/brown-university-rasha-alawieh-professor-deported.html?unlocked_article_code=1.4k4.dA2U.WOpkIlbXj_8B Lo de Yemen me recuerda a uno que dijo que no iba a comenzar nuevas guerras https://www.euronews.com/2025/03/17/us-steps-up-attacks-on-yemen-vowing-escalation-against-houthi-rebels PREPparate para escuchar la voz de alexa en el doblaje de betty la fea https://www.xatakamovil.com/streaming/prime-video-ha-empezado-a-doblar-ia-amazon-promete-que-no-para-sustituir-a-dobladores-profesionales En el extra un metacuento De un autor que no existe Y ME HIZO LLORAR https://www.theguardian.com/books/2025/mar/12/a-machine-shaped-hand-read-a-story-from-openais-new-creative-writing-model https://www.instagram.com/p/DHPEnCEu8bO/?igsh=MWNoanV6bzRvZGRzbw== Recomendado por los raroescuchas Carlos Flores https://www.3djuegos.com/nes/noticias/profesor-ha-pedido-a-sus-alumnos-conectar-nintendo-nes-a-vieja-television-como-se-conecta-esto/amp#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=17417446838805&csi=0&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com Trump Car Salesman por Fadi Bastidas https://x.com/RpsAgainstTrump/status/1899545819717451817?s=19 Nereo mendoza https://www.timesnownews.com/business-economy/economy/indias-ally-france-hits-jackpot-worth-92-trillion-uncovers-worlds-largest-hydrogen-deposit-article-118882884 Marco Antonio Prohibido grabar en el concierto https://www.infobae.com/entretenimiento/2025/03/13/una-banda-prohibe-grabar-en-sus-shows-seras-expulsado-de-este-lugar-sin-reembolso/