Podcasts about maranh

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Latest podcast episodes about maranh

Podcasts epbr
Governo Lula pacifica inclusão do novo vale-gás no orçamento da União | comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:32


NESTA EDIÇÃO. Fazenda, MME e Lula chegam a acordo para incluir novo vale-gás no orçamento da União Petrobras fecha contrato de fornecimento com Suzano e estreia no mercado livre de gás de São Paulo. Inpasa Brasil vai investir cerca de R$ 2,5 bilhões para duplicar biorrefinaria de grãos no Maranhão

Relatos do Além
CRÔNICAS DO ALÉM #14 | CRÔNICAS RETRÔ | RELATOS DOS OUVINTES #155 Parte II

Relatos do Além

Play Episode Listen Later May 15, 2025 35:40


Neste episódio, mergulhamos em dois relatos impressionantes do Brasil: um avistamento de OVNI em Osasco (SP), onde uma jovem viu uma nave com seres estranhos, e um caso de feitiçaria no Maranhão, envolvendo um feiticeiro que se transformava em porco! Descubra como um pacto quebrado levou a assombrações aterrorizantes e conheça a lenda da Manguda, uma entidade que persegue quem ousa olhar para trás à noite.

Advocacia-Geral da União (AGU)
Bastidores da Notícia: repórteres da AGU contam como foi a cobertura do Acordo de Alcântara

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later May 15, 2025 21:06


A Corte Interamericana de Direitos Humanos reconheceu este ano os esforços do Brasil em assegurar os direitos das comunidades quilombolas de Alcântara. O caso foi citado como exemplo durante a assinatura de um acordo de cooperação entre a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Organização dos Estados Americanos (OEA) com o objetivo de promover o Sistema Interamericano de Direitos Humanos e avançar na agenda hemisférica sobre o tema. Nessa produção você vai conferir os bastidores da cobertura com três profissionais que estiveram nessa parte do Maranhão.

O Antagonista
Cortes do Papo - Dino dá pitaco até em chapa eleitoral

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 13, 2025 8:18


O ministro Flávio Dino, do STF, fez uma sugestão para uma futura chapa na disputa pelo governo do Maranhão nas eleições de 2026.Durante palestra em uma universidade na última sexta-feira, 9, Dino fez acenos ao atual vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), e apontou a professora Teresa Helena Barroscomo um bom quadro para uma chapa.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

JORNAL DA RECORD
13/05/2025 | Edição Exclusiva: Mortes de motociclistas aumentam mais de 12% em um ano, no país

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 13, 2025 3:58


As mortes em acidentes com moto subiram 12,5%, segundo dados do Atlas da Violência 2025. 13,5 mil motociclistas morreram em 2023, o que representa 39% dos acidentes com mortes no trânsito, no ano. Piauí, Ceará, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Pernambuco e Maranhão, por exemplo, são os estados onde mais da metade dos acidentes com morte no trânsito são com motocicletas. E ainda: Traficante morre em tiroteio no Complexo da Maré.

Podcast MiranteFM 96,1
Reggae Point #145: Do Maranhão à Jamaica: a jornada de Dread Sandro pelos discos que marcaram o reggae

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later May 12, 2025 36:15


Com impressionantes 25 viagens à Jamaica e 5 a Londres, Dread Sandro bate um papo com o DJ Waldiney sobre sua trajetória em busca de discos raros de reggae. No episódio, ele revela histórias marcantes, as dificuldades enfrentadas e como essas jornadas ajudaram a construir a cena reggae no Maranhão. Confira agora no podcast!

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Mapa divulga calendário de vazio sanitário e plantio da soja em todo país

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later May 7, 2025 16:25


Mesmo em ano de bienalidade negativa, produção brasileira de café deve alcançar quase 56 milhões de sacas, segundo segundo boletim da Conab. Vazio sanitário da soja terá duração mínima de 90 dias e busca reduzir presença da ferrugem asiática. Santa Catarina tem menor prevalência de brucelose e tuberculose do país. Operação no Maranhão combate atividade pecuária irregular em área protegida. Tempo: Rio Grande do Sul amanhece com perigo de chuvas intensas.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Mato Grosso do Sul em alerta para precipitações volumosas; atenção também para Pará, Amapá e Maranhão

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 41:31


No sudeste, o destaque fica para áreas de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo

JORNAL DA RECORD
22/04/2025 | 4ª Edição: Morre a menina de 13 anos que comeu ovo de Páscoa envenenado no Maranhão

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 4:58


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Morreu nesta terça (22) a menina de 13 anos que comeu um ovo de Páscoa envenenado no Maranhão. A adolescente teve falência múltipla dos órgãos. O irmão, de 7 anos, que também consumiu o chocolate, morreu na última quinta (17). A mãe das crianças continua internada. A suspeita pelo envenenamento está presa. E ainda: Receita abre consulta à malha fina do IR nesta quarta (23).  

Dans Le Noir | Creepypasta
Joyeuses Pâques - Actualité Creepy

Dans Le Noir | Creepypasta

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 4:26


« À Mirian Lira, avec amour, joyeuses Pâques. » Ce mot doux accompagnait le panier de chocolats. Il ne laissait présager ni la douleur, ni la mort.Chapitre 1 – Un présent empoisonnéImperatriz, État du Maranhão, Brésil. Mercredi 16 avril 2025. Alors que la ville se prépare à célébrer Pâques, la famille Lira reçoit un colis inattendu : un panier garni de délicieux œufs en chocolat. À l'intérieur, une carte manuscrite : « Avec amour, joyeuses Pâques. » Signée au nom de personne.Mirian Lira, 32 ans, mère de deux enfants, ne se méfie pas. Elle voit là un geste attendrissant, peut-être même un signe d'apaisement. Alors, dans l'après-midi, elle distribue les friandises à ses enfants, Luis Fernando Rocha Silva, 7 ans, et Evelyn Fernanda, 13 ans.Source : https://www.parismatch.com/actu/faits-divers/bresil-elle-empoisonne-des-oeufs-de-paques-pour-la-famille-de-son-ex-un-enfant-meurt-250337Pour m'envoyer vos histoires danslenoirpdcst@gmail.comPour participer à cette émission horrifique, écrivez à Dans Le Noir sur les réseaux sociaux, j'accepte tout le monde !Mon Instagram HorrifiquePATREONLE seul podcast qui fait peur !Armez-vous de votre casque ou de vos écouteurs !Podcast Horreur, Podcast Surnaturel, Podcast Paranormal & Podcast Creepypasta mais surtout un podcast qui fait peur !Bonne semaine horrifique à tous ! Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Chuvas intensas para os próximos dias no Pará, Amapá e Maranhão

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 49:02


Corredor de umidade paga também Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná

RW notícias - fique sempre bem informado
Morre segunda vítima do ovo de Páscoa envenenado no Maranhão

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 2:54


Morreu nesta terça-feira a segunda vítima do ovo de páscoa envenenado na cidade de Imperatriz, no Maranhão. Evely Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, estava internada desde o último dia 16 após comer o doce que foi endereçado à mãe, Mirian Lira, de 36 anos, que permanece hospitalizada. A primeira vítima havia sido o irmão de Evely e filho de Miriam, Luís Fernando, de 7 anos.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 22/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 1:23


JORNAL DA RECORD
18/04/2025 | 4ª Edição: Justiça decreta prisão preventiva de suspeita de entregar ovo de Páscoa envenenado no MA

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 5:06


Foi convertida para preventiva a prisão da suspeita de mandar entregar um ovo de Páscoa envenenado para uma família de Imperatriz, no Maranhão. A mulher havia sido presa em flagrante depois que um menino de 7 anos morreu ao comer o chocolate. Além dele, a mãe e a irmã de 13 anos passaram mal. O estado de saúde da adolescente é grave. A mãe também segue na UTI, mas apresentou uma pequena melhora. Veja também: Na Itália, bombeiros resgatam moradores e motoristas ilhados pelas enchentes causadas por uma tempestade.

Filhologico
Aldeias Altas Maranhão

Filhologico

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 16:20


Visitando a Terra de Antônio Gonçalves Dias.

JORNAL DA RECORD
17/04/2025 | 4ª Edição: Suspeita de dar um ovo de Páscoa envenenado a uma família é presa

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 10:14


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Está presa a mulher suspeita de dar um ovo de Páscoa envenenado a uma família, no Maranhão. Um menino de 7 anos morreu depois de comer o chocolate. A mãe do garoto e a irmã, de 13 anos, também passaram mal e estão internadas em estado grave. A principal suspeita é a ex-mulher do atual companheiro da mãe das crianças. E ainda: Cidade de SP registra a quinta morte por dengue em 2025.  

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 17/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 1:43


Jones Manoel
Lekti, a livraria voltada para literatura africana, afro-brasileira e indígena | Francilene e Edvan

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 74:32


Francilene Cardoso e Edvan Barreto, idealizadores da LEKTI, livraria voltada para literatura africana, afro-brasileira e indígena no Maranhão, concederam entrevista exclusiva ao Farol Brasil.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 17/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 1:48


JORNAL DA RECORD
16/04/2025 | Edição Exclusiva: Queimadas caem 70% no Brasil nos primeiros três meses do ano

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 4:06


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Brasil reduziu em 70% a área queimada no primeiro trimestre deste ano. Foram queimados mais de 912 mil hectares nos primeiros três meses do ano - o equivalente a 912 campos de futebol. Roraima foi o estado com mais queimadas, seguido por Pará e Maranhão. Mesmo com a redução geral, alguns biomas registraram alta em relação ao primeiro trimestre de 2024. E ainda: PF faz operação em três estados para desarticular quadrilha especializada em tráfico de drogas.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 16/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:49


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 16/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:59


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 15/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 2:00


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 15/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 2:02


PODCAST BLOG SANTO ANGELO
#300 - OZIELZINHO E SEU DOM DE ENSINAR

PODCAST BLOG SANTO ANGELO

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 73:54


No Podcast Santo Angelo, Leandro Ramajo recebeu o talentoso Ozielzinho, guitarrista, produtor digital e pioneiro do ensino de música online. Oziel começou sua trajetória aos 9 anos e hoje coleciona feitos incríveis: mais de 140 milhões de views no YouTube, participação no Guitar Idol, turnês internacionais (como sua recente passagem pela China) e a criação de cursos que já formaram 40 mil alunos.Neste bate-papo, podemos ver como a letra M de Maranhão e Mundo, viraram dois grandes expoentes desse gigante artista que nos enche de orgulho por onde passa, ele revela para o nosso host Leandro Ramajo como transformou a paixão pela guitarra em carreira, desde os primeiros acordes até se tornar um dos nomes mais influentes do instrumento no Brasil. Oziel também compartilha dicas valiosas para músicos que querem crescer nas redes, explica como funciona a monetização no YouTube e comenta a evolução do mercado digital, onde artistas agora precisam ser também criadores de conteúdo.E tem novidade! Ele contou um pouco dos detalhes do novo lançamento: a linha Signature Ozielzinho pela Santo Angelo, cabos premium com edição limitada. Inspire-se ouvindo esse episódio prestigiando um dos mais talentosos guitarristas brasileiros, que vem marcando gerações, com seu talento e humidade para dividir conhecimento.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 14/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 1:22


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 14/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 1:40


Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Quem faz e desfaz ministros é Lula, mas sob conselhos do Centrão"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 20:20


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que deve se reunir com dirigentes do União Brasil para conversar sobre o sucessor do ex-ministro das Comunicações Juscelino Filho - que pediu demissão após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção com o suposto desvio de emendas parlamentares. O nome indicado para o cargo é o do líder da legenda na Câmara, Pedro Lucas Fernandes (União-MA). "Eu nunca vi o presidente anunciar de véspera que vai anunciar um novo ministro, mas pela fala de Lula ficou claro e evidente que vai ser Pedro Lucas Fernandes. Ou seja: sai União Brasil do Maranhão e entram os mesmos partido e estado. Está por trás disso o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que acaba de acerta que ninguém discutirá anistia na Casa. Ele está muito bem-posicionado no Planalto e escolheu Juscelino e escolhe agora o sucessor. Quem pode dizer que faz e desfaz ministros é o presidente, mas ouvindo conselhos do Centrão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Quem faz e desfaz ministros é Lula, mas sob conselhos do Centrão"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 20:20


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que deve se reunir com dirigentes do União Brasil para conversar sobre o sucessor do ex-ministro das Comunicações Juscelino Filho - que pediu demissão após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção com o suposto desvio de emendas parlamentares. O nome indicado para o cargo é o do líder da legenda na Câmara, Pedro Lucas Fernandes (União-MA). "Eu nunca vi o presidente anunciar de véspera que vai anunciar um novo ministro, mas pela fala de Lula ficou claro e evidente que vai ser Pedro Lucas Fernandes. Ou seja: sai União Brasil do Maranhão e entram os mesmos partido e estado. Está por trás disso o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que acaba de acerta que ninguém discutirá anistia na Casa. Ele está muito bem-posicionado no Planalto e escolheu Juscelino e escolhe agora o sucessor. Quem pode dizer que faz e desfaz ministros é o presidente, mas ouvindo conselhos do Centrão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 10/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 1:46


Na Contramão
Tatielle Katluryn - NC Cast #043

Na Contramão

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 86:08


No episódio de hoje, nossos apresentadores Lara Vieira (@vieiralara) e Carlos Pellerin (@pellerincarlos) recebem uma convidada super especial: Tatielle Katluryn (@tati.escreveu)! Diretamente do interior do Maranhão, ela é escritora de doramas cristãos e está lançando seu novo livro “Se o dia não estiver sorrindo”. Além disso, Tatielle está prestes a embarcar para uma viagem incrível à Coreia do Sul! Vamos conversar sobre sua jornada como autora, inspirações para suas histórias e como a literatura pode impactar vidas com mensagens de fé e esperança. Já segue o NC Cast? Se inscreva, ative o sininho e compartilhe com seus amigos! Comente aqui o que mais te marcou nesse episódio! ______________________________________ Converse com a gente:Instagram @nacontramaortmWhatsApp da RTM - (11) 97418-1456 Patrocinador:A Universidade Evangélica de Goiás, UniEVANGÉLICA, é uma das maiores e melhores instituições de ensino superior de Goiás. Cursos de Graduação Presencial e EaD, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado, Cursos Livres, Centro de Línguas, Intercâmbios e mais.A UniEVANGÉLICA é Nota 5 no MEC. Sua vocação exige a melhor formação. Saiba mais em: bit.ly/uni-acessos Equipe NC Cast:Carlos Pellerin, Eliakim Rodrigues, Gabriella Gouvêa, Lara Vieira, Luiz Felipe, Paulo Henrique, Pedro Campos e Thiago Lisa. #NCCast #Podcast #Fé #DoramasCristãos #LiteraturaCristã #SeODiaNãoEstiverSorrindo #CoreiaDoSulSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 10/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 1:35


O Assunto
A queda do ministro das Comunicações de Lula

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 15:12


Indiciado pela PF em junho de 2024, Juscelino Filho viu sua situação no governo ficar insustentável na manhã desta terça-feira (9), ao ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao STF. Ele é acusado de participar de um esquema de desvio de emendas parlamentares - quando era deputado federal - para a cidade de Vitorino Freire, no interior do Maranhão, onde a irmã dele é prefeita, e onde o pai já foi prefeito duas vezes. Denunciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, o político do União Brasil pediu demissão em uma carta aberta divulgada no início da noite. Convidada de Natuza Nery neste episódio, a jornalista Ana Flor conta como foram as últimas horas de Juscelino Filho no governo e o que pesou para que a demissão fosse agora. Juntas, Natuza Nery e Ana Flor analisam como a troca de ministros pode afetar a popularidade de Lula. Ana conta também quem é o mais cotado para assumir o ministério, cargo que cumpre a cota do União Brasil no governo. Elas avaliam ainda como fica a relação do Executivo com o partido de Juscelino e com outras siglas do Centrão.

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 09/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 1:55


Radar Agro
Agro no Maranhão vai de vento em popa | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 7:38


Fala Carlão conversa com Flávio Viana, Secretário de Agricultura do Maranhão, direto da Fruit Attraction, em São Paulo! O papo girou em torno das grandes oportunidades da agricultura maranhense, com destaque para o crescimento expressivo da fruticultura no estado. Flavio destacou o potencial do Maranhão como uma região privilegiada do Brasil, especialmente pelo clima, que favorece a produção agrícola o ano todo. Com uma trajetória sólida no setor, o secretário reforçou que o estado está preparado para crescer ainda mais e se consolidar como uma potência no cenário nacional da produção de frutas. Fala aí, Flavio!

Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 08/04/2025 - Edição 15H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 2:16


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 08/04/2025 - Edição 18H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 1:56


Podcast MiranteFM 96,1
Boletim Jornal da Mira 07/04/2025 - Edição 20H

Podcast MiranteFM 96,1

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 1:58


O Antagonista
Cortes do Papo - O papelão de Alexandre de Moraes em outro julgamento

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 11:23


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), excluiu seu voto do sistema virtual sobre possibilidade de intervenção da Corte na Assembleia Legislativa do Maranhão.No voto proferido na sexta-feira, 14, Moraes acatou a argumentação equivocada apresentada pelo partido Solidariedade, autor da ação direta de inconstitucionalidade sobre a sucessão na Casa Legislativa.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Kellen Severo Podcast
590. 'Onda' de taxação está ganhando força?

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 6:40


O protesto de um agricultor do Reino Unido chamou atenção na última semana. Com um trator, o produtor rural escreveu em sua própria lavoura a mensagem “sem agricultores, sem futuro, sem comida”. A manifestação ocorre após o governo britânico criar um imposto sobre herança, que deve entrar em vigor em 2026. O governo britânico tem sido alvo de diversos protestos nos últimos meses. Alguns deles, inclusive, ocorreram em Londres, importante ponto turístico no país, onde o agro realizou um tratoraço e bloqueou importantes vias da região. Esse movimento não é exclusivo, aqui no Brasil, o governo Maranhão criou recentemente uma taxa sobre exportações do agro. Já no âmbito federal, há discussões sobre a criação de um imposto também sobre o agro. Confira a análise do professor da FGV, Daniel Vargas, sobre o tema!

Brasil-Mundo
BTL 2025: um novo capítulo para o Turismo entre Brasil e Portugal

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 8:30


A BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, novo nome da Bolsa de Turismo de Lisboa, retorna à FIL, Feira Internacional de Lisboa, de 12 a 16 de março, para a maior edição realizada até hoje. O Brasil se destaca com a presença de 25 destinos turísticos, refletindo o crescente interesse dos portugueses pelo Brasil como um destino de férias. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em LisboaReconhecida como a maior feira de turismo de Portugal e uma das mais importantes do mundo, a BTL conta com 1.500 expositores e 50.000 m² de área de exposição. Esta 35ª edição promete ser a principal plataforma de vendas de viagens em Portugal, reunindo mais de 100 destinos internacionais e mais de 600 eventos.  Do lado brasileiro, o Maranhão participa pela primeira vez da BTL com um estande próprio, uma iniciativa que sinaliza o compromisso do estado em investir no turismo e estreitar laços com Portugal. "Este é um momento importante para o Maranhão, pois buscamos posicionar o estado como um destino turístico atrativo, especialmente para os portugueses. Estamos aqui para fortalecer os laços e mostrar o Maranhão como um destino turístico emergente", afirmou Isabella Barbosa, Superintendente de Promoção da Secretaria Estadual de Turismo do Maranhão.Lençóis Maranhenses: Patrimônio Mundial da UNESCO é a aposta forte do turismoCelebrando 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Portugal, este evento assume um caráter ainda mais simbólico. "O Maranhão possui uma rica herança cultural portuguesa, o que o torna um destino convidativo para os turistas lusitanos. A BTL é uma oportunidade única para apresentar nossas belezas naturais, como os Lençóis Maranhenses, que recentemente foram reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO", destacou. "Esta titulação representa tanto uma honra quanto uma responsabilidade de manter um turismo sustentável e responsável. Além dos Lençóis, temos um patrimônio arquitetônico com azulejaria portuguesa, e uma gastronomia rica que ressoa com a tradição portuguesa. Temos o segundo maior litoral do Brasil e um povo hospitaleiro, pronto para receber os visitantes da melhor forma possível."A BTL é considerada fundamental para o crescimento do turismo no Maranhão, especialmente em um contexto em que o estado ainda é pouco conhecido no cenário internacional. "Poucas pessoas conhecem o Maranhão além dos Lençóis, e nosso objetivo é mostrar que estamos prontos para receber turistas de todo o mundo", disse um dos representantes do setor de turismo do estado. A delegação maranhense também está buscando parcerias com companhias aéreas que façam ligações entre as principais cidades portuguesas ao Maranhão. "Atualmente, temos voos diretos que facilitam o acesso ao Maranhão, e estamos trabalhando para aumentar essa conectividade. Além disso, o estado vai contar com um evento pós-BTL no Vila Galé Ópera, em Lisboa, marcado para o dia 18 de março, onde serão discutidas oportunidades de turismo e parcerias com operadores e veículos de comunicação locais. Estamos entusiasmados em promover o Maranhão e suas riquezas, e estendendo o convite a todos para conhecer o que temos a oferecer", finalizou Isabella, reforçando o compromisso do estado em se destacar no cenário turístico global.Piauí reforça laços com PortugalO Piauí também marca presença pela primeira vez na BTL com um estande próprio e a missão de consolidar o estado como um importante destino turístico. José Monteiro, secretário de Turismo do Piauí, destacou a importância dessa participação inédita no evento: "Estamos aqui para mostrar aos turistas europeus, principalmente aos portugueses, as belezas únicas do Piauí. Temos uma conexão afetiva com Portugal, e é hora de fortalecer esses laços."O estado tem investido na promoção de seus atrativos turísticos, que incluem praias, montanhas e cachoeiras. "Descobrimos muita coisa no Brasil, mas ainda falta descobrir o Piauí. As nossas praias, a Serra da Capivara, o Delta do Parnaíba e um rico patrimônio arquitetônico português estão à espera dos portugueses", enfatizou Monteiro.O Piauí, que possui uma extensão territorial comparável ao Reino Unido, é o estado com maior cobertura de parques e reservas fora da Amazônia. Os biomas da caatinga e do cerrado são únicos, assim como os sítios arqueológicos na Serra da Capivara, considerados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. "Temos mais de 1.000 sítios arqueológicos e o Museu do Homem Americano, que conta a história dos primeiros vestígios humanos na América", explicou Monteiro.A estratégia de promoção na Europa começou em 2023 e foi intensificada este ano. Ela incluiu visitas de operadores portugueses ao estado e uma campanha de mídia em locais estratégicos em Portugal. "Realizamos o showcase Piauí Portugal, onde mostramos não só nossos destinos, mas também nossa gastronomia e cultura, como a famosa cajuína", destacou Monteiro.Com um estande de 80 metros quadrados na BTL, o Piauí busca atrair a atenção de agentes de viagens e operadores turísticos. "Estamos aqui para fazer negócios, criar novas conexões e demonstrar que o Piauí é uma rica opção de turismo que vai além de sol e praia, oferecendo aventura e cultura", afirmou.Monteiro também ressaltou a conectividade aérea como um fator importante para atrair turistas. "Estamos trabalhando para melhorar as ligações aéreas até o Piauí, facilitando o acesso para aqueles que querem explorar nossas belezas naturais e culturais", disse.O secretário acredita que o Piauí tem tudo para agradar o turista português. "Temos uma gastronomia excelente, praias com sol o ano inteiro e esporte popular como o kitesurf. Além disso, nosso interior oferece ecoturismo e aventuras em paisagens únicas", concluiu Monteiro.Com a BTL, o Piauí pretende se destacar no mapa turístico internacional, mostrando que é um destino completo e acessível. A presença no evento é o primeiro passo de muitos na jornada de tornar o Piauí uma escolha frequente entre os turistas portugueses.Paraíba: lançamento de novos produtos turísticosO estado da Paraíba também se destaca com um estande próprio, mostrando que é uma força crescente entre os estados brasileiros presentes no evento. A participação paraibana na BTL representa uma oportunidade estratégica não apenas para aumentar a visibilidade internacional do estado, mas também para atrair investimentos significativos para o setor turístico local.A programação da Paraíba inclui o lançamento de novos produtos turísticos, que vão além da bela capital João Pessoa, abrangendo também os encantos inexplorados do interior do estado.Nesta edição da feira, Cuba é o destino internacional convidado, oferecendo uma diversidade de experiências culturais. O evento conta ainda com áreas temáticas, como a BTL Cultural, que promoverá a cultura e o patrimônio dos destinos, com o fado como destaque, e a fadista Cuca Roseta como embaixadora.Outros focos importantes da BTL 2025 incluem a BTL Emprego, que apresenta oportunidades de carreira no setor de turismo, a BTL Wellness, que se dedica ao turismo de saúde e bem-estar, o espaço BTL LGBTI+, que promove a inclusão e diversidade, e a BTL Wedding, que surge da necessidade identificada pela BTL em acompanhar as tendências do mercado e responder a uma procura crescente no setor dos casamentos.O “Passaporte BTL” está de volta, desafiando os visitantes a explorar os destinos internacionais presentes na feira e competir por prêmios que incluem viagens, vouchers, estadias em hotéis e ingressos para eventos na FIL. Durante os cinco dias de evento, profissionais do setor e o público em geral terão a oportunidade de explorar novas estratégias, firmar parcerias e descobrir novos destinos, reforçando a imagem do Brasil no cenário turístico global.Até domingo a expectativa é que passem pela BTL 2025 mais de 80.000 visitantes.

Meio Ambiente
Fluxos de marés na Amazônia dariam dimensão “gigantesca" a acidente com petróleo, diz renomado cientista

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 41:29


Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.

O Antagonista
A “Cultura” da companheirada | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 10/03/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 88:06


O Papo Antagonista desta segunda-feira, 10, comenta a posse de Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha em evento com mais de mil e trezentos convidados.O programa também analisa os áudios sobre o Ministério da Cultura e o programa de governopara eleger aliados, além do Tribunal de Justiça do Maranhão suspendendo edital para a comprade iPhones a desembargadores.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do  dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.   Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.   Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.   Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.  Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber  as notificações.   #PapoAntagonista  Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.  2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.  Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.  Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras500 assinaturas. 

Kellen Severo Podcast
575. Novo imposto: conheça a cobrança que já está valendo no agro

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 4:23


Começou a valer nesta semana um novo imposto criado pelo governo do Maranhão. Chamado de Contribuição Especial de Grãos, a ideia é tributar em 1,8% a tonelada da soja, milho, sorgo e milheto que for exportado pelo estado. Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) explica que a taxação é inédita, já que tributa não apenas os grãos do Maranhão, mas os de outros estados que são exportados pelos portos. Confira!

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576. Prejuízo com novo imposto no agro deve chegar a R$ 600 milhões

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 7:08


A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) pretende entrar na Justiça para reverter a taxação criada pelo governo do Maranhão nesta semana. Chamado de Contribuição Especial de Grãos, a ideia é tributar em 1,8% a tonelada da soja, milho, sorgo e milheto que for exportado pelo estado. A entidade estima impacto de R$ 600 milhões com o novo imposto.

Kellen Severo Podcast
577. 3 coisas que podem aumentar o custo do agro em 2025

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 8:00


O agro está na mira dos governos estaduais e federal. Nesta semana, entrou em vigor um imposto criado pelo Maranhão que vai taxar a tonelada dos grãos exportados em 1,8%. Já no Palácio do Planalto, medidas como a criação de cotas e até a taxação das exportações foram levantadas como alternativas para baratear os alimentos. Para a Sociedade Rural Brasileira estes dois temas além da reforma tributária são os principais assuntos acompanhados, pelo alto impacto que pode ter no agronegócio e consequentemente nos preços dos alimentos. Confira!

Boa Noite Internet
Fantasia de carnaval

Boa Noite Internet

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 15:44


No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe

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Ana Jansen é uma figura marcante da história do Maranhão, cuja trajetória se confunde com o Brasil do século XIX, época marcada pela desigualdade e pela escravidão. Ela se destacou como uma mulher que desafiou as convenções de gênero, acumulou riqueza e influenciou todo um ambiente dominado por homens.Sua história, no entanto, está longe de ser apenas uma narrativa de poder. Dona de inúmeros bens e força política local, Ana Jansen também está associada a relatos de extrema crueldade com pessoas escravizadas, uma realidade que não pode ser dissociada de seu legado. Por sua brutalidade, criou-se uma lenda que até hoje assombra as ruas de São Luís: o espírito de Ana Jansen, conduzido por uma carruagem fantasmagórica, vagaria pela cidade durante a noite.Neste episódio, nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Jey Carrillo e Tupá Guerra convidam Aline Hack para discutir as várias camadas que compõem essa personagem histórica discutível, como: quem foi Ana Jansen em meio às contradições do Brasil oitocentista? Como sua vida reflete o contexto de um país construído sobre a exploração e a desigualdade?  Confira peças essenciais da Insider e aproveite descontos com o cupom MUNDOFREAK. Vista inteligência, vista Insider: Cupom: MUNDOFREAKhttps://creators.insiderstore.com.br/MUNDOFREAK