POPULARITY
Categories
Convidado: Octavio Guedes, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Anunciada pelo próprio filho mais velho de Jair Bolsonaro, a escolha de Flávio para disputar a Presidência em 2026 mexeu com o tabuleiro eleitoral. Na sexta-feira (5), o senador pelo Rio de Janeiro surpreendeu aliados e opositores ao tornar público que recebera a missão diretamente de seu pai, o ex-presidente que está preso por tentativa de golpe de Estado. A decisão de Jair se deu ao fim de uma semana agitada no clã Bolsonaro. Dias antes, a ex-primeira-dama Michelle implodiu publicamente a tentativa de amarrar uma aliança do PL com Ciro Gomes no Ceará. Flávio e Carlos Bolsonaro a criticaram em público; pouco depois, Flávio se desculpou. A pré-candidatura de Flávio, no entanto, nasceu sob desconfiança dos líderes dos partidos do Centrão, com preferência por governadores que se colocam como opção para a disputa. Caso dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD). No fim de semana, o próprio Flávio ponderou a possibilidade de não ir até o fim ao dizer que sua pré-candidatura “tem um preço” e poderia ser retirada caso uma contrapartida fosse oferecida em troca. Para analisar e explicar o cenário no qual Jair Bolsonaro ungiu seu filho mais velho para disputar a Presidência, Natuza Nery conversa com Octavio Guedes, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Na conversa, Octavio Guedes comenta as movimentações do centro, da direita e do bolsonarismo, além de projetar a viabilidade política e eleitoral de Flávio nas urnas em 2026.
Elementar, meu caro ouvinte! Pegue sua lupa e venha investigar os mistérios por trás desse clássico da sessão da tarde: O Enigma da Pirâmide! Brunão e Baconzitos se juntam a Alexandre Nerdmaster, do Paranérdia, e discorrem sobre esse monstro de filme de aventura e fantasia. Só não é um Livro em Cartaz porque é totalmente apócrifo as obras de Arthur Conan Doyle, mas dá uma surra nos Enola Holmes da vida. Então vem com a gente se deliciar em mais um filmaço que traz a assinatura de Chris Columbus, Steven Spielberg e Barry Levinson Algumas músicas pela https://slip.stream
Los gobiernos provinciales firmaron un acuerdo que establece un límite de extracción de 900 toneladas para el primer trimestre de 2026, unifica días sin pesca y fija una veda específica para el sábalo, con el objetivo de preservar el recurso en el río Paraná.
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da noite - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da tarde - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Na pecuária, pastagens mais nutritivas aceleram ganho de peso, mas calor e umidade elevam riscos sanitários e favorecem parasitas. Paraná colheu 46,8 milhões de toneladas de grãos na safra 24/25, com milho como principal destaque. VBP agropecuário mineiro deve alcançar R$ 168 bilhões em 2025. Moagem de cana somou 18,76 milhões t na primeira quinzena de novembro, queda de 1,26% ante 2024. Tempo: Bahia, Maranhão e Piauí terão temporais; São Paulo e Minas podem registrar chuva forte.
El programa de esta noche se centra en varios temas. En primer lugar, la "Enciclopedia Oculta" de Guillermo Díaz explora la Batalla de la Triple Alianza, un hecho histórico de mediados del siglo XIX considerado uno de los episodios bélicos más sangrientos, comparable a la Primera Guerra Mundial. Se explica cómo Paraguay, un país sin salida al mar, bajo el mando de Francisco Solano López y acompañado por Elisa Lynch, se ve envuelto en una guerra contra Brasil, Argentina y Uruguay, tras una serie de decisiones motivadas por el control regional. El conflicto se inicia con la intervención de Solano López en la política uruguaya y la captura de un barco brasileño, escalando rápidamente. La guerra fluvial en el Paraná, con la derrota en Riachuelo, corta el acceso fluvial de Paraguay, y las batallas terrestres como Estero Bellaco, Tuyutí y Zhurupaití se convierten en una masacre para las tropas paraguayas. La caída de Umaytá, una fortificación clave, abre el camino a Asunción. La guerra ...
Assista à transmissão do TNews desta segunda-feira, 1º de dezembro de 2025 com apresentação de Roberta Canetti e comentários de Marcelo Almeida. Ouça o programa de segunda a sexta, das 6h50 às 8h, na Rádio T, a maior rede de rádios do Paraná.
281. Bölümde IMF ve Dünya Bankası toplantılarında gerçekleşen ve finans dünyasının en kritik isimlerini buluşturan tarihi panelin perde arkasını konuşuyoruz. Stabil koinlerin yükselişi, CBDC'lerin geleceği, sınır ötesi ödemelerde devrim ve geleneksel bankaların yeni rolü… Kısacası: Finansın geleceği kapıda ve bu bölümde neler olacağını net bir şekilde masaya yatırıyoruz. Buradan izleyebilirsin - Future of Finance Sosyal Medya takibi yaptın mı? X – Instagram – Linkedin – Youtube – Goodreads Bülten – E-Posta – Bize bağış yapıp destek olmak için Patreon hesabımız Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A cidade compõe o circuito turístico dos Cenários do Tempo, dos Campos Gerais do Paraná.A pousada que nós ficamos sempre é essa daqui: https://www.instagram.com/pousada_serra_do_pirai/ nem me dou ao trabalho de procurar outra, pois voltamos inúmeras vezes pelo carinho e acolhimento do Emerson e da família dele. Lageados com remansos gostosos, cachoeira com prainha particular e inscrições rupestres, com vista ainda das escarpas devonianas...Tudo isso e muito mais!!!Para saber um pouco mais pela região, ouça: -Campos Gerais do Paraná- Ep. 19-Pq. Estadual do Guartelá- Ep. 150
- Olá, eu sou o Alisson Gomes, criador e responsável por todo o conteúdo do Podcast Biblificando :)- Sou formado em Teologia e pós-graduado em Interpretação Bíblica pela FABAPAR (Faculdades Batista do Paraná);- Nesse canal você poderá acompanhar o nosso ministério de ensino das Escrituras, sempre voltado para uma perspectiva reformada;- Você também pode cooperar financeiramente com o nosso ministério através do pix: oficialbiblificando@gmail.com- Espero que através do conteúdo desses podcasts, o Senhor te faça crescer um pouco mais em conhecimento e graça vindos da parte DELE.
Assista à transmissão do TNews desta sexta-feira, 28 de novembro de 2025 com apresentação de Roberta Canetti e comentários de Marcelo Almeida. Ouça o programa de segunda a sexta, das 6h50 às 8h, na Rádio T, a maior rede de rádios do Paraná.
Neste episódio do podcast Professor Adolfo Neto eu converso com Leonel Sanches da Silva, criador do projeto Design Líquido e defensor da programação em português (eu me tornei defensor também depois deste episódio). Leo Sanches (Sales Engineer na Snowplow) é um profissional com mais de 26 anos no mundo da tecnologia, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Paraná. Ele já foi reconhecido como Microsoft MVP e sua carreira é versátil: ele já atuou como Engenheiro de Software, Consultor, Líder de Equipe, Arquiteto de Soluções e CTO.A Design Líquido é uma empresa com a missão de ajudar na evolução tecnológica da sociedade lusófona, oferecer oportunidades de auto-educação para crianças, adolescentes e pessoas em situação de vulnerabilidade, bem como possibilitar oportunidades de empreendedorismo para pessoas que não falam inglês.Uma das partes mais interessantes da conversa foi quando Leonel defendeu com veemência a importância de programar em português. Ele argumenta que com 300 milhões de pessoas falando português no mundo (Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe), é inaceitável que não tenhamos um arcabouço tecnológico adequado em nossa língua materna.Contrariando muitos que dizem "aprenda inglês primeiro", Leonel aponta que apenas 1% do Brasil fala inglês fluente e 5% fala algum nível. Ele cita um estudo de 2020 da Universidade de Brasília que comparou o ensino de programação com Calango (linguagem em português) e C, mostrando que os alunos que usaram a linguagem em português obtiveram melhores resultados. Segundo ele, há um ganho de eficiência de 30-35% ao programar na língua materna.Este é um podcast da Rede Emílias de Podcasts https://fronteirases.github.io/redeemilias/ Links:Leonel Sanches da Silva GitHub da Design LíquidoPágina inicial para testar as tecnologiasFramework Web LíquidoSite da CosmopixDialeto de PotigolStardust (plataforma educacional)Coding CraftDiscord da comunidadeDoppel Store
Genesis 20-21 20:1 Now Abraham journeyed from there toward the land of the Negev, and settled between Kadesh and Shur; then he lived for a time in Gerar. 2 And Abraham said of his wife Sarah, “She is my sister.” So Abimelech king of Gerar sent men and took Sarah. 3 But God came to Abimelech in a dream of the night, and said to him, “Behold, you are a dead man because of the woman whom you have taken, for she is married.” 4 Now Abimelech had not come near her; and he said, “Lord, will You kill a nation, even though blameless? 5 Did he himself not say to me, ‘She is my sister'? And she herself said, ‘He is my brother.' In the integrity of my heart and the innocence of my hands I have done this.” 6 Then God said to him in the dream, “Yes, I know that in the integrity of your heart you have done this, and I also kept you from sinning against Me; therefore I did not let you touch her. 7 Now then, return the man's wife, for he is a prophet, and he will pray for you and you will live. But if you do not return her, know that you will certainly die, you and all who are yours.” 8 So Abimelech got up early in the morning and called all his servants, and told all these things in their presence; and the people were greatly frightened. 9 Then Abimelech called Abraham and said to him, “What have you done to us? And how have I sinned against you, that you have brought on me and on my kingdom a great sin? You have done to me things that ought not to be done.” 10 And Abimelech said to Abraham, “What have you encountered, that you have done this thing?” 11 Abraham said, “Because I thought, surely there is no fear of God in this place, and they will kill me because of my wife. 12 Besides, she actually is my sister, the daughter of my father, but not the daughter of my mother; and she became my wife; 13 and it came about, when God caused me to wander from my father's house, that I said to her, ‘This is the kindness which you will show to me: everywhere we go, say of me, “He is my brother.”'” 14 Abimelech then took sheep and oxen and male and female servants, and gave them to Abraham, and returned his wife Sarah to him. 15 Abimelech said, “Behold, my land is before you; settle wherever you please.” 16 To Sarah he said, “Look, I have given your brother a thousand pieces of silver. It is your vindication before all who are with you, and before everyone you are cleared.” 17 Then Abraham prayed to God, and God healed Abimelech and his wife and his female slaves, so that they gave birth to children. 18 For the Lord had completely closed all the wombs of the household of Abimelech because of Sarah, Abraham's wife. 21:1 Then the Lord took note of Sarah as He had said, and the Lord did for Sarah as He had promised. 2 So Sarah conceived and bore a son to Abraham in his old age, at the appointed time of which God had spoken to him. 3 Abraham named his son who was born to him, the son whom Sarah bore to him, Isaac. 4 Then Abraham circumcised his son Isaac when he was eight days old, as God had commanded him. 5 Now Abraham was a hundred years old when his son Isaac was born to him. 6 Sarah said, “God has made laughter for me; everyone who hears will laugh with me.” 7 And she said, “Who would have said to Abraham that Sarah would nurse children? Yet I have given birth to a son in his old age.” 8 And the child grew and was weaned, and Abraham held a great feast on the day that Isaac was weaned. 9 Now Sarah saw the son of Hagar the Egyptian, whom she had borne to Abraham, mocking Isaac. 10 Therefore she said to Abraham, “Drive out this slave woman and her son, for the son of this slave woman shall not be an heir with my son Isaac!” 11 The matter distressed Abraham greatly because of his son Ishmael. 12 But God said to Abraham, “Do not be distressed because of the boy and your slave woman; whatever Sarah tells you, listen to her, for through Isaac your descendants shall be named. 13 And of the son of the slave woman I will make a nation also, because he is your descendant.” 14 So Abraham got up early in the morning and took bread and a skin of water, and gave them to Hagar, putting them on her shoulder, and gave her the boy, and sent her away. And she departed and wandered about in the wilderness of Beersheba. 15 When the water in the skin was used up, she left the boy under one of the bushes. 16 Then she went and sat down opposite him, about a bowshot away, for she said, “May I not see the boy die!” And she sat opposite him, and raised her voice and wept. 17 God heard the boy crying; and the angel of God called to Hagar from heaven and said to her, “What is the matter with you, Hagar? Do not fear, for God has heard the voice of the boy where he is. 18 Get up, lift up the boy, and hold him by the hand, for I will make a great nation of him.” 19 Then God opened her eyes, and she saw a well of water; and she went and filled the skin with water and gave the boy a drink. 20 And God was with the boy, and he grew; and he lived in the wilderness and became an archer. 21 He lived in the wilderness of Paran, and his mother took a wife for him from the land of Egypt. 22 Now it came about at that time that Abimelech and Phicol, the commander of his army, spoke to Abraham, saying, “God is with you in all that you do; 23 so now, swear to me here by God that you will not deal falsely with me or with my offspring or with my descendants, but according to the kindness that I have shown to you, you shall show to me and to the land in which you have resided.” 24 Abraham said, “I swear it.” 25 But Abraham complained to Abimelech because of the well of water which the servants of Abimelech had seized. 26 And Abimelech said, “I do not know who has done this thing; you did not tell me, nor did I hear of it until today.” 27 So Abraham took sheep and oxen and gave them to Abimelech, and the two of them made a covenant. 28 But Abraham set seven ewe lambs of the flock by themselves. 29 Then Abimelech said to Abraham, “What do these seven ewe lambs mean, which you have set by themselves?” 30 He said, “You shall take these seven ewe lambs from my hand so that it may be a witness for me, that I dug this well.” 31 Therefore he called that place Beersheba, because there the two of them took an oath. 32 So they made a covenant at Beersheba; and Abimelech and Phicol, the commander of his army, got up and returned to the land of the Philistines. 33 Abraham planted a tamarisk tree at Beersheba, and there he called on the name of the Lord, the Everlasting God. 34 And Abraham resided in the land of the Philistines for many days. BIBLE READING GUIDE - FREE EBOOK - Get the free eBook, Bible in Life, to help you learn how to read and apply the Bible well: https://www.listenerscommentary.com GIVE - The Listener's Commentary is a listener supported Bible teaching ministry made possible by the generosity of people like you. Thank you! Give here: https://www.listenerscommentary.com/give STUDY HUB - Want more than the audio? Join the study hub to access articles, maps, charts, pictures, and links to other resources to help you study the Bible for yourself. https://www.listenerscommentary.com/members-sign-up MORE TEACHING - For more resources and Bible teaching from John visit https://www.johnwhittaker.net
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Black Friday se consolidou como uma das principais datas de compras no Brasil, mas todo cuidado é pouco para não cair em golpes ou em promoções enganosas. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, lançou um guia com orientações para evitar problemas nas compras. A cartilha está disponível no site do Ministério da Justiça. E ainda: Anvisa aprova vacina do Butantan contra dengue.
A Defesa Civil emitiu um alerta vermelho devido à previsão de tempestades intensas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná. O Instituto Nacional de Meteorologia (Imet) prevê chuvas acima de 60 milímetros por hora, ventos de até 100 quilômetros por hora e queda de granizo. Veja também que bancos de sangue de todo país iniciam campanha de doação em todo país para tentar aumentar estoque.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um tornado atingiu a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos. Mais de 100 casas foram danificadas. Árvores caíram e telhados foram arrancados. Equipes de resgate chegaram a vasculhar os escombros em busca de moradores que pudessem ter ficado presos ou feridos após a passagem da tempestade. Não há registro de feridos graves ou mortes. E ainda: Polícia faz megaoperação contra 'golpe do presente' no Paraná.
Precipitações concentradas atingiram a cultura na fase inicial e impactaram em regiões do estado do Paraná
No episódio da semana falamos sobre os jovens que brilharam no Brasileiro de Base em Araucárias, no Paraná. A garotada vem com tudo.Ana Lidia Borba e Leandro Bittar também comentam as novidades do ciclismo internacional, com os novos caminhos da NSN (Never Say Never) assumindo o controle da antiga Israel.No papo também, a Copa do Mundo de Ciclocross e a presença da Yolanda Neff na modalidade, só que nos EUA.
O deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, foi flagrado brigando na rua com outro homem em Curitiba. Durante o ocorrido, o petista levou um soco na cara e caiu no chão. Madeleine Lacsko e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na aula de hoje eu revelei como você foi condicionado ao longo da vida a acreditar que não consegue emagrecer, e mostrei, com base em ciência comportamental, como crenças limitantes moldam seus resultados sem que você perceba. Expliquei por que o ambiente em que você vive influencia diretamente suas escolhas, como hábitos certos definem se você vai emagrecer ou voltar a engordar, e apresentei passos claros para reconstruir sua mentalidade e assumir o controle definitivo da sua saúde. Esta live não é recomendação médica nem nutricional, e o acompanhamento profissional individualizado é indispensável. Se quiser entender o que realmente está te travando, assista agora.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO AÇÚCAR: CULPADO OU INOCENTE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/46yB1fGVersão para Kindle: https://amzn.to/4meAUKZ::::: ONDE COMPRAR O LIVRO HÁBITOS ATÔMICOS :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3IAjLwZVersão para Kindle: https://amzn.to/469tBQm::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UM CAFÉ COM SÊNECA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/43qF9wLVersão para Kindle: https://amzn.to/4mPCNPU::::: ONDE COMPRAR O LIVRO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3RTj1EIVersão para Kindle: https://amzn.to/3GJrkk2::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO A DIETA DA MENTE :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4bnsZHwVersão para Kindle: https://amzn.to/41a7wwI::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
Unlock a deeper, stronger, more powerful voice with Paran Thakur — India's leading voice coach trusted by creators, leaders, performers and professionals. In this conversation, Paran explains real techniques, practical exercises, breathing methods and simple daily habits anyone can use to improve their voice fast.Whether you want a deeper voice, a manlier tone, better voice modulation, or you simply want to stop sounding weak, this episode gives you everything you need to start transforming your voice in just a few minutes a day.What you'll learn:– How to get a deeper voice naturally– Simple daily exercises to improve your voice– How to speak with confidence and authority– Fixing high-pitched or thin voices– Breathing techniques for a powerful tone– Voice modulation tips used by actors and public speakers– How celebrities transformed their voices– Common voice mistakes and how to correct themPerfect for:Anyone who wants a deeper voice, clearer speech, higher confidence or a stronger presence — students, professionals, creators, podcasters, aspiring actors and public speakers.Timestamps:00:00 Introduction to Voice Issues00:45 Meet the Voice Coach: Paran Thakur02:00 The Power of Your Voice04:21 Breathing Techniques for Better Voice07:31 Common Vocal Habits and How to Fix Them15:01 Practical Exercises for Voice Improvement19:22 Personal Stories and Overcoming Challenges29:02 The Impact of Voice on Personality29:45 Finding Neutral Ears for Vocal Experimentation30:15 Celebrities and Their Voice Transformations31:37 Advice for Cricketers and Public Figures32:03 Voice Training for Young Adults34:23 The Importance of Posture and Breathing36:30 Exercises to Improve Vocal Quality38:33 The Role of Emotions in Voice Modulation46:25 Voice Coaches and Their Influence52:14 Voiceover Industry Insights54:38 Memorable Moments in Cricket Commentary
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Dois suspeitos morreram e 18 foram presos durante uma operação na zona oeste do Rio de Janeiro. A ação, na comunidade Vila Kennedy, é mais uma para combater o avanço do Comando Vermelho. Na operação, a polícia resgatou um mototaxista que era mantido refém em um cativeiro. E ainda: Acidente em rodovia mata três pessoas da mesma família no Paraná.
faça parte do clube de vantagens do nosso canal e concorra a prêmios:https://oqv.li/clubeentre no nosso grupo do whatsapp, participe dos programas:https://oqv.li/zapinscreva-se no canal do youtube:https://oqv.li/subcontato/pix:oquintovento@gmail.com
Jeison Arenhart cresceu se achando “burro”, odiava a escola e nunca imaginou empreender. Hoje, a empresa fundada por ele em uma garagem no interior do Paraná é referência em tecnologia e gestão da qualidade. Em conversa com Mariana Amaro para a nova série Do Zero ao Topo, que tem apoio da XP Empresas, o fundador da Forlogic, fala sem filtro sobre o que realmente faz uma empresa crescer, aprendizado e o poder de não desistir.Saiba mais sobre a Imersão Do Zero ao Topo Experience:https://lps.infomoney.com.br/zat-experience-inscricao/?utm_source=instagram&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=zatexp&utm_term=hiperlink&utm_content=bio
Gratitude // Week 3 // Gratitude And Our OutcomesPastors JF and Ashley Wilkerson1 Samuel 25:1-3 NIV1 Now Samuel died, and all Israel assembled and mourned for him; and they buried him at his home in Ramah. Then David moved down into the Desert of Paran. 2 A certain man in Maon, who had property there at Carmel, was very wealthy. He had a thousand goats and three thousand sheep, which he was shearing in Carmel. 3 His name was Nabal and his wife's name was Abigail. She was an intelligent and beautiful woman, but her husband was surly and mean in his dealings—he was a Calebite.1. Gratitude is not a feeling...gratitude is a choice.1 Samuel 25:4-11 NIV4 While David was in the wilderness, he heard that Nabal was shearing sheep. 5 So he sent ten young men and said to them, “Go up to Nabal at Carmel and greet him in my name. 6 Say to him: ‘Long life to you! Good health to you and your household! And good health to all that is yours! 7 “‘Now I hear that it is sheep-shearing time. When your shepherds were with us, we did not mistreat them, and the whole time they were at Carmel nothing of theirs was missing. 8 Ask your own servants and they will tell you. Therefore be favorable toward my men, since we come at a festive time. Please give your servants and your son David whatever you can find for them.'” 9 When David's men arrived, they gave Nabal this message in David's name. Then they waited. 10 Nabal answered David's servants, “Who is this David? Who is this son of Jesse? Many servants are breaking away from their masters these days. 11 Why should I take my bread and water, and the meat I have slaughtered for my shearers, and give it to men coming from who knows where?”1. Gratitude is not a feeling...gratitude is a choice.2. Gratitude to God results in generosity to others.2 Corinthians 9:11-12 NIV11 You will be enriched in every way so that you can be generous on every occasion, and through us your generosity will result in thanksgiving to God. 12 This service that you perform is not only supplying the needs of the Lord's people but is also overflowing in many expressions of thanks to God.Matthew 25:34-40 NIV 34 “Then the King will say to those on his right, ‘Come, you who are blessed by my Father; take your inheritance, the kingdom prepared for you since the creation of the world. 35 For I was hungry and you gave me something to eat, I was thirsty and you gave me something to drink, I was a stranger and you invited me in, 36 I needed clothes and you clothed me, I was sick and you looked after me, I was in prison and you came to visit me.' 37 “Then the righteous will answer him, ‘Lord, when did we see you hungry and feed you, or thirsty and give you something to drink? 38 When did we see you a stranger and invite you in, or needing clothes and clothe you? 39 When did we see you sick or in prison and go to visit you?' 40 “The King will reply, ‘Truly I tell you, whatever you did for one of the least of these brothers and sisters of mine, you did for me.'1. Gratitude is not a feeling...gratitude is a choice.2. Gratitude to God results in generosity to others.3. Gratitude is more about our obedience than our understanding.1 Samuel 25:14-19 NIV14 One of the servants told Abigail, Nabal's wife, “David sent messengers from the wilderness to give our master his greetings, but he hurled insults at them. 15 Yet these men were very good to us. They did not mistreat us, and the whole time we were out in the fields near them nothing was missing. 16 Night and day they were a wall around us the whole time we were herding our sheep near them. 17 Now think it over and see what you can do, because disaster is hanging over our master and his whole household. He is such a wicked man that no one can talk to him.” 18 Abigail acted quickly. She took two hundred loaves of bread, two skins of wine, five dressed sheep, five seahs of roasted grain, a hundred cakes of raisins and two hundred cakes of pressed figs, and loaded them on donkeys. 19 Then she told her servants, “Go on ahead; I'll follow you.” But she did not tell her husband Nabal.1 Samuel 25:23-27 NIV1. Gratitude is not a feeling... Gratitude is a choice.2. Gratitude to God should always result in generosity to others.3. Gratitude is more about our obedience than our understanding.
1. El alcalde anuncio que invirtieron millones en motoras y equipo para reforzar la seguridad, pero hay muertes, violaciones, asaltos y mucha actividad delictiva. Hablamos hoy con el líder comunitario Amaury Rivera sobre la verdad de lo que ocurre en San Juan2. En Barceloneta: Mujer se lanza de un vehículo y escapa de "carjacking"3. Se reportan cuatro asesinatos y cinco accidentes fatales durante el fin de semana4. Movimiento Independentista Nacional Hostosiano critica los $5 millones asignados para usar Roosevelt Roads como base de operaciones guerreristas5. Serie sobre asedio a la prensa: El periodismo global bajo fuego: Cinco pruebas de una crisis existencial; Asedio global a la prensa: Las principales amenazas al periodismo internacional; y Asedio al periodismo: La respuesta desde la trinchera final Este es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales. Estas emisoras de radio son:1. Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2. Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3. Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4. WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5. X61 – 610 AM en Patillas6. X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7. WPAB 550 AM - Ponce8. ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9. WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES: Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG: En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com SUSCRIPCIÓN:Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra.
faça parte do clube de vantagens do nosso canal e concorra a prêmios:https://oqv.li/clubeentre no nosso grupo do whatsapp, participe dos programas:https://oqv.li/zapinscreva-se no canal do youtube:https://oqv.li/subcontato/pix:oquintovento@gmail.com
Produtores relatam emergência lenta em David Canabarro/RS e Norte do Paraná como a ausência de rotação de culturas tem provocado atrofia e perda de vigor na soja.
Produtores relatam emergência lenta em David Canabarro/RS e Norte do Paraná como a ausência de rotação de culturas tem provocado atrofia e perda de vigor na soja.
IG traz um novo olhar para dentro da produção cafeeira do Paraná, ampliando mercados dentro e fora do Brasil
Produtor mostra diferença gritante entre talhões com 30 anos de monocultura e áreas manejadas no sistema 3x1, revelando atrofia, reboleiras e perda de vigor mesmo com escarificação e altos investimentos. Thumb: Falta de rotação de cultura
Confira no Morning Show desta quinta-feira (13): A Polícia Federal (PF) deflagrou uma nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema de corrupção e desvios bilionários no INSS. Nesta quinta (13), o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto exonerado do cargo e preso após a primeira fase da operação. O senador e relator da CPMI, Carlos Viana, e a bancada do Morning Show debatem a prisão do núcleo principal, a busca e apreensão contra ex-ministro e deputados federais, e a existência de três escalões na quadrilha: operadores, laranjas e políticos. Reportagem: Rany Veloso. Um caso inacreditável de brecha na segurança expôs a falência do sistema prisional em Minas Gerais. Um detento com seis passagens pela polícia conseguiu fugir da prisão de Viçosa ao ser designado a levar o lixo para a rua. A fuga foi facilitada por uma motocicleta que o esperava nas proximidades. O caso, flagrado por câmeras no local, levanta o debate sobre a fiscalização dos serviços externos e a reincidência crônica no Brasil. O Morning Show debate: a fuga é um erro operacional absurdo ou uma falha intencional? Confira a análise da bancada. Reportagem: Rodrigo Costa. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que é alvo de uma megaoperação da Polícia Federal por suspeita de desviar R$2 bilhões dos aposentados do INSS, está participando de reuniões importantes na COP30, em Belém. A presença da entidade, investigada por uma das maiores fraudes do país, causou indignação e levantou dúvidas sobre a soberania e a credibilidade do Brasil no evento internacional. A bancada do Morning Show debateu a incoerência do governo em receber uma entidade sob investigação. Reportagem: Bruno Pinheiro. A Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Paraná desmantelou um gigantesco esquema de produção artesanal e venda ilegal de armas, que incluía fuzis de grosso calibre e bazucas. A quadrilha criava armas com peças de Airsoft e até materiais chineses, alcançando um lucro de mais de 150% e abastecendo o crime organizado nos dois estados. O Morning Show debate o nível de especialização e a segunda geração do tráfico de armas, que agora se instala em fábricas clandestinas dentro do país. Reportagem: Rodrigo Viga. O Congresso dos EUA divulgou e-mails explosivos de Jeffrey Epstein que sugerem que o presidente Donald Trump tinha conhecimento das condutas criminosas do bilionário. Um dos e-mails, enviado pelo próprio Epstein, alega que Trump sabia de todas as "coisas sujas" e até mesmo "passou horas" na sua casa com uma das vítimas. Em meio à esta polêmica, a bancada do Morning Show debate o impacto e as consequências dessa exposição para a carreira política de Trump. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
About the Guest Ton Kramer holds both master's and doctorate degrees in Animal Science focused on Swine Locomotion and Health from Federal University of Paraná in Brazil. He has MBAs in Business Management and Project Management from Fundação Getúlio Vargas and a postgraduate degree in Marketing from Escola Superior de Propaganda e Marketing. Ton has […]
In this episode of The Intelligent Community, ICF Co-Founder Lou Zacharilla has a conversation with Michel Ângelo Bomtempo, mayor of Assaí, Paraná, Brazil. Mayor Bomtempo and a team of young people engage ICF to promote their city. It's fresh and shows why the ICF Awards are so important. Businessman in the metalworking industry, mayor Bomtempo was elected mayor four times in the city of Assaí, Paraná, Brazil. In the third term of mayor (2021/2024), through the adoption of a smart cities concept, with a focus on training and retaining talent, the city of Assaí acquired more than 20 awards, ranking among the 7 smartest communities in the world, by ICF, and winning the National Innovation Award, by Sebrae. Assaí proved that small cities can also gain global relevance, being active in large governance bodies such as Johns Hopkins University's Cities of Services and the UN's Cities Coalition for Digital Rights. Mayor Michel Bomtempo is considered one of the great political organizers in Brazil, being a mayor of high importance for the State of Paraná.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um sequestro com suspeita de bomba bloqueou o Rodoanel por cinco horas em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. O motorista de uma carreta disse que foi abordado por criminosos que queriam roubar o veículo. O artefato encontrado na cabine da carreta ao lado do motorista foi examinado e não tinha explosivos. O caminhoneiro ficou mais de quatro horas dentro do veículo, em estado de choque, até ser resgatado. A carreta foi retirada por volta das 10h30 e o trânsito chegou a até 20 quilômetros de congestionamento. A polícia investiga se foi mesmo um sequestro ou se o motorista pode ter tido um surto. E ainda: Engavetamento entre carretas e van deixa um morto e 14 feridos no litoral do Paraná.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete chefes do Comando Vermelho foram transferidos do Rio de Janeiro para o presídio federal de Catanduvas, no Paraná. A transferência foi um pedido do governo do Rio de Janeiro, depois da megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão que deixou 121 mortos. E ainda: Mulher é presa em flagrante portando 30 pistolas e 63 carregadores em ônibus de turismo no RJ.
Boa terça, angulers! Começou a COP30! Claro, começamos o #309 comentando a Cúpula dos Líderes que traçou os rumos das discussões da COP e também o que esperar das negociações para as próximas duas semanas. Aproveitando a temática internacional, falamos também sobre a eleição de Zohran Mamdani, o novo prefeito de NYC! Muçulmano, socialista e o mais jovem a ocupar o cargo em mais de cem anos. Vitória histórica! No segundo bloco, os tornados que atingiram cidades do Paraná, deixando seis mortos, mais de 750 feridos e uma cidade inteira, Rio Bonito do Iguaçu, completamente devastada. Uma tragédia intensificada pelas mudanças climáticas. Por fim, no último bloco, Alexandre de Moraes determinou que o governo e a Justiça do RJ encaminhem laudos, imagens, relatórios e informações adicionais sobre operação na Penha; a posse da escritora Ana Maria Gonçalves na ABL! E a agenda cultural do feriadão do Dia da Consciência Negra já está bombando! Vai ter @vempraflup, @vemprofliir e @negroelindofestival. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Confira no Morning Show desta terça-feira (11): O deputado federal Guilherme Derrite alterou o relatório do Projeto de Lei Antifacção impondo um novo limite à atuação da Polícia Federal e do Ministério Público em investigações contra o crime organizado. A medida gerou forte reação de especialistas, que alertam para a perda do elemento surpresa e o risco de infiltração. O Morning Show debate se a proposta é um erro estratégico ou apenas uma disputa política entre São Paulo e a esfera Federal. O município de Rio Claro, no interior de São Paulo, se tornou palco de uma disputa sangrenta e violenta entre o PCC e o Comando Vermelho. Com o número de homicídios subindo para 26%, David de Tarso e o Morning Show debatem a falha do Estado em garantir a segurança e a soberania em um território que está sendo perdido para o crime organizado. Entenda os motivos da guerra e os riscos para a população. Após tornado devastar a cidade do Rio Bonito do Iguaçu, o governo do Paraná propõe usar detentos em progressão de regime para limpar e ajudar na reconstrução da região. A repórter Camila Andrade conversou com o programa Morning Show desta terça (11) para trazer a situação dramática da cidade, a urgência dos R$50 milhões em auxílio às famílias e a paralisação das aulas nas escolas atingidas. A Polícia Federal, em conjunto com autoridades americanas (DEA), desmantelou um esquema internacional de tráfico de medicamentos tarja preta (Zolpidem e Ritalina) do Rio de Janeiro para os Estados Unidos. Os medicamentos, que eram vendidos sem receita e de forma ilegal, aproveitavam a diferença de preço para serem lucrados em dólar. David de Tarso e os debatedores analisam a sofisticação do crime e a falta de fiscalização que permitiu que o esquema durasse anos. O Ministro do STF Dias Toffoli anulou as provas da Lava Jato contra a ex-Primeira Dama do Peru Nadine Heredia. A decisão, que torna "imprestáveis" as evidências obtidas por sistemas como o Drousys, proíbe o compartilhamento de informações com autoridades peruanas. O debate no Morning Show explode ao discutir se a anulação, baseada em tecnicalidades de rastreabilidade, é um retrocesso prático e simbólico no combate à corrupção, descredibilizando anos de investigação e cooperação internacional. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
A ministra Gleisi Hoffmann lidera missão à Rio Bonito do Iguaçu, cidade mais atingida. Prioridade é resgate, auxílio humanitário e reconstrução. O Ministério da Saúde enviou equipes da Força Nacional do SUS para apoiar a reorganização da rede assistencial.Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Rio Bonito do Iguaçu ainda enfrenta as consequências do tornado que devastou mais de 90% da cidade; mais uma morte foi confirmada nesta terça-feira (11). Com isso, são oito vítimas na região Sul: sete no Paraná e uma no Rio Grande do Sul. A nova vítima é José Eronides de Almeida, de 70 anos, que sofreu uma parada cardíaca um dia após a passagem do tornado. Mais de 800 pessoas já receberam atendimento médico, e 20 seguem hospitalizadas. A Defesa Civil coordena a chegada de doações e já distribuiu mais de cinco mil telhas para famílias atingidas. E ainda: Primeira Turma do STF julga grupo acusado de planejar atentados contra autoridades.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (10): Novas imagens registram a chegada do tornado que devastou cidade do Paraná. Em Santa Catarina, força dos ventos arremessa casa para o alto. No litoral de São Paulo, motorista bêbado é preso depois de carro cair em córrego e matar três mulheres. Na abertura da COP30, presidente Lula cobra a participação dos países mais ricos no combate às mudanças climáticas. Maior rede de televisão do Reino Unido pede desculpas a Donald Trump por tirar de contexto discurso do presidente durante invasão do Capitólio. E nos Estados Unidos, Senado chega a um acordo para encerrar a paralisação do governo.
Sem citar Trump, Lula fala em “manobras retóricas” e critica possível ação militar na América Latina. E Enem tem 27% de abstenção no primeiro dia de provas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (09): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a tragédia causada pelo tornado no Paraná, que atingiu principalmente o município de Rio Bonito do Iguaçu, deixando seis mortos e mais de 770 feridos. Lula utilizou as redes sociais para manifestar solidariedade às famílias das vítimas e colocou o Governo Federal à disposição das autoridades estaduais. O presidente já havia determinado que o CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres) e a Defesa Civil Nacional enviassem uma comitiva para o estado. O tornado, classificado como F3 na Escala Fujita, atingiu ventos superiores a 250 km/h e destruiu cerca de 90% das edificações do município. Foi o fenômeno mais letal no estado em três décadas, com seis mortes e mais de 770 feridos. A gerente de meteorologia do Simepar, Sheila Paz, explicou que a combinação da intensidade dos ventos e da área atingida potencializou os danos. O Governo Federal e a Polícia Federal (PF) reforçaram o esquema de segurança para a COP30, em Belém (PA), após receberem alertas de ameaças de facções criminosas. Segundo comunicado da PF no Pará, há risco de “potenciais ataques a agentes de segurança pública por parte de integrantes da facção criminosa Comando Vermelho”, especialmente na Região Metropolitana de Belém. O professor de relações internacionais Marcos Vinicius de Freitas comentou a decisão de última hora do presidente Lula de viajar à Colômbia para participar da IV Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), em Santa Marta. A decisão, que interrompe a agenda do presidente na COP30, foi motivada pela crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, após a militarização americana no Caribe. A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que amplia o tempo de licença-paternidade de cinco para 20 dias. O texto, que segue para o Senado Federal, busca equiparar o benefício à licença-maternidade estendida, incentivando maior participação dos pais nos cuidados iniciais com os recém-nascidos. O deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) comentou a expectativa sobre o projeto de lei que tipifica e endurece as penas para o crime organizado no país. A proposta é vista como uma ferramenta para fortalecer a atuação da Polícia Federal e isolar lideranças criminosas. Na Bolívia, Rodrigo Paz assumiu a Presidência interina, após a renúncia do ex-presidente Carlos Mesa e de toda a linha sucessória. Atual presidente do Senado, Paz deve convocar novas eleições presidenciais em até 90 dias, conforme determina a Constituição. Nos Estados Unidos, o governo segue em “shutdown” — paralisação de serviços e agências federais — devido ao impasse no Congresso para aprovar o orçamento do ano fiscal de 2026. O bloqueio, provocado pela falta de acordo entre o partido Republicano, do presidente Donald Trump, e a oposição Democrata, já é o mais longo da história, superando o recorde de 2019. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bu bölümde Prof. Dr. Emre Alkin ile “Paranın Geleceği”ni masaya yatırıyoruz!Nakitin yerini kredi kartının aldığı dünyada para teorisinin özüne iniyor; itibar, kredi limiti, kripto, enflasyon ve devletin ekonomideki rolünü tartışıyoruz. Weimar'dan Arjantin'e tarihi örneklerle, korumacılık-serbest ticaret dengesiyle ve bireysel borçlanma alışkanlıklarımızla bugünü ve yarını okuyoruz. “Para devletin mi, milletin mi?” sorusundan “tek küresel ünite” ihtimaline uzanan ufuk açıcı bir sohbet.
Bu Kasım'da balon indirimlere inat, Amazon'la kafan rahat! Gülümseten Kasım'da gerçek indirimler ve iyi fiyat ile alışveriş için sen de Amazon'a bak! Üstelik peşin fiyatına 10 aya varan taksit fırsatı ile. İncelemek için tıklayınız. * Instagram: @ortamlardasatilacakbilgiTwitter: @OrtamlardaB * Reklam ve İş birlikleri için: ortamlardasatilacakbilgi@gmail.com*Yeni çıkan kitabım “Kendimi Nasıl İyileştiririm?”i almak için: https://amzn.eu/d/0wFlqHl*Bu bölüm "Amazon" hakkında reklam içerir
The nation of Israel leaves Mount Sinai to gain their inheritance in the Promised Land. As usual, things don't go according to plan. The people get angry, God rebukes, Moses intercedes and the process starts all over again. Until it comes time to actually take the Promised Land and then things go really sideways. Listen to this episode of Bible Backdrop as we tell some of the stories from the book of Numbers about the constant rebellion of the people of Israel.If you are enjoying Bible Backdrop, please subscribe and leave a 5 star rating and review. You can get in touch with the show at the e-mail address mentioned in the episode.