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Tocantins

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Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP9: The Biggest Fraud in the Game

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 77:19


Jared and Steven have been in many life or death situations and they are all theatre.

Reportagem
Povos da Amazônia são tema de exposição fotográfica na Champs-Élysées, em Paris

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 6:00


Um designer francês e um fotógrafo brasileiro se uniram, em 2009, para um projeto focado na Amazônia brasileira. Como resultado, as fotos, que registram populações diversas dessa região, ganharam as páginas de um livro e agora, pela ocasião do Ano do Brasil na França, uma exposição na Avenida Champs-Élysées, uma das mais famosas do mundo. A exposição nasceu do encontro entre o francês Antoine Olivier e o brasileiro J.L. Bulcão. Juntos, eles fotografaram os seringueiros de Xapuri, os índios Sateré-Mawé, os catadores de açaí e os quebradores de coco babaçu, documentando como cada uma dessas populações, por meio de seus conhecimentos tradicionais e de suas lutas, representa uma forma de resistência ecológica. Eles mostram que a preservação do bioma está diretamente ligada à sobrevivência de seus povos.  "Esse projeto, inicialmente, foi parte de um concurso europeu para apoiar uma ONG e fazer um projeto de comunicação. Eu e o Bulcão nos juntamos para fazer um trabalho de fotografia para falar das pessoas que vivem e trabalham na floresta, e sobretudo que sustentam a floresta e a si mesmos. Ele foi feito em 2009 e o tempo de fotografia foi de dois meses. Depois teve toda a parte de preparação porque esse grande trabalho fotográfico foi transformado em um livro" contou Antoine Olivier. "A gente decidiu fotografar os povos da floresta, que era o nome dado pelo Chico Mendes (seringueiro e líder militante, morto em 1988) às pessoas que moram na Amazônia. Fizemos uma pesquisa grande e decidimos dar uma volta na região. Começamos no Acre, no seringal Cachoeira, terra do Chico Mendes, depois fomos para o Médio-Amazonas, na terra dos Sateré-Mawé, que são os índios que têm como símbolo maior o guaraná; de lá fomos a Belém, pegamos o barco e fomos até Abaetetuba, uma das cidades principais produtoras de açaí; e a quarta etapa foi com as quebradeiras de coco babaçu, que estão localizadas num território entre Tocantins, Pará e Maranhão. São pessoas que estão lá há muitos anos e lutam pelo direito à terra para voltar a poder catar esses babaçus nas propriedades que não são delas", explicou J.L. Bulcão, completando que todo o processo durou mais de um ano. "A pré-produção foi grande, o Antoine morava no Rio de Janeiro e eu aqui na França. Nos reunimos, programamos a viagem e contactamos as associações, porque cada tema destes tem uma associação que nos ajudou a entrar em contato. E foi a Autres Brésils que reagrupou essas quatro associações", explicou Bulcão.  Antoine Olivier contou ainda como foi o processo de escolha das fotos que compõem a exposição em Paris. "Só eu fiz 10 mil fotos e foi feito um trabalho gigantesco de edição para escolher as que achávamos mais importantes e mais representativas de cada assunto. São quatro temáticas e a gente escolheu o que as representava mais para o público em geral, para tentar trazer um pouco de cada elemento", disse.      Ano do Brasil na França A exposição foi inaugurada oficialmente no último dia 11 de junho e, além dos fotógrafos, contou com a presença de representantes da embaixada do Brasil, da prefeitura de Paris, da associação Autres Brésils, de patrocinadores e do curador Emilio Kalil, que também é o curador geral da temporada do Ano do Brasil na França.  "Quando vi o projeto, me encantei. É uma exposição pronta, que veio para Paris. Me pediram autorização para incluir na temporada e eu achei mais do que correto, porque ela representa um pouco das três vertentes da saison. Uma delas é o meio ambiente. Ali está claro que é um pouco dessa Amazônia que a gente quer proteger, que quer salvar", destacou ele, afirmando ainda que a sua grande preocupação para essa temporada é mostrar "um Brasil que os franceses normalmente não veem".  

BBCast Agro
10/06/2025 - Cenário climático

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 3:36


Olá, a Estação do Inverno começa no próximo dia 20, mas o que podemos esperar para os próximos dias do mês? Hoje é 10 de junho, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático.   No último relatório, a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) manteve as condições de La Niña e El Niño Neutros, até meados de outubro. Agora em junho, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas acima da média nas porções norte e leste da Região Nordeste, Rio Grande do Sul e norte da Região Norte. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, além do interior da Região Nordeste, sul da Amazônia, Paraná e Santa Catarina, os volumes de chuvas devem ficar próxima e abaixo da média climatológica. A previsão para temperaturas indica que devem ficar acima da média em grande parte do País. Porém apesar dessa tendência, os valores devem permanecer abaixo dos 20°C em áreas do centro-sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, sul do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro, em áreas das regiões Norte e Nordeste, as temperaturas médias devem se manter próximas à climatologia, variando entre 25°C e 28°C. Alguns meteorologistas preveem que haverá maior quantidade de dias frios no centro-sul do Brasil, em relação ao observado em junho de 2024. Em relação à umidade do solo, a previsão de chuvas acima da média na parte leste do Nordeste, poderá beneficiar os cultivos de feijão e milho terceiras safras em áreas do SEALBA (região que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). Entretanto, nas áreas de produção do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que estejam em fases de maior demanda por água. Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, mesmo com a previsão de volumes de chuva próximos ou abaixo da média, os acumulados ainda devem ser suficientes para favorecer a maturação e a colheita de cana-de-açúcar e do café. No Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as condições climáticas previstas não devem impactar negativamente as culturas de segunda safra. Na Região Sul, as condições de chuvas próximas e abaixo da média no Paraná e Santa Catarina serão favoráveis para finalização da colheita dos cultivos de primeira safra, bem como do feijão segunda safra. Assim, com atenção aos eventos climáticos típicos da época, planejar a safra, associando o monitoramento do clima, são fundamentais para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP 6/7: One of Those 'Coach Moments'

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 86:01


Jared and Steven tell JT they found the idol right after they find it. Right away. With no delays.

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Brasil bate recorde nas exportações da piscicultura

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 15:30


Mesmo com casos ainda em investigação, Jordânia e Kuwait flexibilizam restrições à carne de frango brasileira.Receita com embarques de peixes cresce 112%, chegando a US$ 18,5 milhões, com alta de 89% no volume exportado. Tocantins aposta no incentivo ao cultivo da mandioca para fortalecer a agricultura familiar no estado. Santa Catarina estimula o plantio antecipado do trigo para desenvolver a cultura. Tempo: quarta-feira será marcada por alerta na região Sul e alto risco de temporais no Nordeste.

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP5: You're Going to Want That Tooth

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 86:16


Jared and Steven look into corrective dentistry.

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP4: The Strongest Man Alive

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later May 29, 2025 84:54


Jared and Steven forget to accurately communicate the plan to their allies

Meio Ambiente
'Tem lugar para todo mundo': diretora do Departamento de Clima do Itamaraty defende ideia de 'mutirão' para COP30

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later May 28, 2025 7:39


O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos.  Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins.  O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP3: Mama Said There'd be Days Like This

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later May 26, 2025 84:24


Jared and Steven go to SPAAAEUSSS! https://youtu.be/U_U59u69tys?si=5N-IAC1D8kHhV3g5

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP2: The Poison Apple Needs to Go

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later May 22, 2025 96:08


Jared and Steven tell their entire tribe they are married to a famous football player

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Sobe para nove o número de focos de gripe aviária em investigação

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later May 22, 2025 4:58


Na última atualização do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) divulgada às 19h da última quarta-feira (21), subiu para nove o número de focos de gripe aviária em investigação no Brasil. Ao todo são: duas em galinhas comerciais, cinco em galinhas de subsistência e duas em aves silvestres. As suspeitas estão espalhadas por Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Tocantins e Pará. Até o momento, apenas um foco de gripe aviária foi confirmado. Como reflexo dessa situação, alguns países têm suspendido a importação de carne de frango do Brasil. Acompanhe na reportagem de Renato Ribeiro.

Bem Estar
Gripe Aviária - quais são os riscos para a nossa saúde

Bem Estar

Play Episode Listen Later May 21, 2025 17:17


A gripe aviária chegou ao Brasil. Na semana passada, o h5n1, um subtipo do vírus influenza que atinge as aves, foi identificado em uma granja comercial no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Outros casos estão sendo investigados em Santa Catarina, Tocantins e Ceará. Hospedado em aves, o vírus pode infectar mamíferos e é altamente letal para os animais. Só nos estados unidos, a doença matou 170 milhões de aves em três anos. No podcast de hoje, vamos entender quais são os riscos da gripe aviária para a saúde humana. Podemos consumir aves e ovos tranquilamente? Quais são as medidas sanitárias necessárias nesse momento? E qual o risco de vivermos uma nova pandemia? Nossa convidada é a infectologista e epidemiologista dra. Mirian Dal Ben.

Radar Agro
Fiagril leva resultado e relacionamento à Agrotins | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 21, 2025 7:40


Fala Carlão conversa com Diego Arruda, Diretor de Vendas e Marketing da Fiagril; Dinamari Sandri, Gerente de Planejamento e Execução Comercial da Fiagril; e José Luis, o churrasqueiro oficial da turma, direto da Agrotins em Palmas. Com 37 anos de história, a Fiagril marcou presença na feira com muito profissionalismo e proximidade com o produtor. Diego e Dina destacaram o trabalho estratégico da empresa no Tocantins e região, reforçando o compromisso com resultados, inovação e relacionamento. E claro, teve carne de respeito preparada pelo Seu Zé, que entende tudo de corte, brasa e sabor! Fala aí, amigos!

Entrevistas Jornal Eldorado
Como está a cidade gaúcha onde foi registrado o 1º caso de gripe aviária no Brasil?

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later May 20, 2025 11:33


O Ministério da Agricultura e Pecuária informou ontem ter descartado suspeitas de gripe aviária em Triunfo (RS), Nova Brasilândia (MT) e Grancho Cardoso (SE). Outros quatro casos ainda estão sob investigação em Santa Catarina, Tocantins, Rio Grande do Sul e Ceará. Na sexta-feira, a doença foi identificada em uma granja comercial em Montenegro (RS). Em entrevista à Rádio Eldorado, o secretário de Desenvolvimento Rural da cidade gaúcha, Vlademir Gonzaga, disse que o caso está restrito apenas a uma granja e até agora não atingiu outros produtores. Ele admitiu, no entanto, que a cidade deve ter impactos econômicos com a suspensão temporária das exportações para vários países. Apesar disso, não há registro de queda de consumo de frango e ovos no município. O Ministério da Agricultura e Pecuária já esclareceu que não há risco de contaminação humana por gripe aviária pela ingestão desses produtos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Gripe aviária: países cancelam a importação de frango do Brasil

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later May 20, 2025 15:05


O Rio Grande do Sul confirmou, na semana passada, o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil. Em resposta, o governo federal decretou estado de emergência zoossanitária. A reação internacional foi rápida: vários países e regiões suspenderam temporariamente a importação de frango brasileiro. Entre eles estão China, União Europeia, Argentina, Canadá e Coreia do Sul. Já Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas impuseram um embargo limitado a Montenegro, cidade gaúcha onde o caso foi registrado. No último domingo (18), o Ministério da Agricultura e Pecuária informou que investiga duas novas suspeitas de gripe aviária no Brasil — uma no Rio Grande do Sul e outra em Tocantins. O que está sendo feito para evitar que a doença se espalhe? É seguro continuar consumindo frango e ovos? Houve falha no protocolo contra a doença? Luiz Fara Monteiro e o repórter Jairo Bastos conversam com o professor do Departamento de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Eduardo Brandão. 

Survivor: Turning Back Time
Tocantins EP1: Let's Get Rid of the Weak Players Before We Even Start

Survivor: Turning Back Time

Play Episode Listen Later May 19, 2025 94:13


Jared, Steven, and special guest Ethan discuss the finer things in life like the Oxford comma.

Radar Agro
Fazendão impulsiona o agro com raízes fortes no Tocantins | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 19, 2025 2:48


Fala Carlão conversa com Volney Aquino, Presidente do Fazendão Agronegócio, direto da Agrotins, em Palmas/TO. Com entusiasmo e orgulho, Volney falou sobre sua forte ligação com o Tocantins, um estado que carrega em seu DNA o potencial de crescimento sustentável e produtivo. Ele destacou a importância de parcerias sólidas para transformar o agro local e garantir resultados duradouros. No comando do Fazendão Agronegócio, Volney mostra que cuidar da terra também é um ato de paixão pelo futuro. Fala aí, Volney!

Radar Agro
Tocantins é estratégico para o agro nacional | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 19, 2025 2:28


Fala Carlão conversa com Jaime Café de Sá, Secretário de Estado da Agricultura e Pecuária do Tocantins, direto da Agrotins em Palmas. Durante a entrevista, Jaime destacou as melhorias desta edição da feira e reforçou o papel estratégico do Tocantins no agronegócio brasileiro. Com localização privilegiada, logística eficiente e vocação natural para a produção, o estado tem sido protagonista em produtividade e desenvolvimento rural. Ele também falou com entusiasmo sobre o potencial da agropecuária tocantinense e o compromisso do governo estadual em seguir investindo para transformar oportunidades em resultados concretos no campo. Fala aí, Jaime!

Radar Agro
Motta Fertilizantes faz história no agro tocantinense | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 18, 2025 9:05


Fala Carlão conversa com José Eduardo Motta, Presidente da Motta Fertilizantes, direto da Agrotins 2025, em Palmas/TO. Referência no agronegócio do Tocantins, Motta falou sobre sua longa trajetória no setor de fertilizantes e na pecuária, destacando o orgulho de liderar a maior compradora de gado do estado. Durante o papo, ele ressaltou a grandiosidade da Agrotins e o papel estratégico da feira para gerar negócios, fortalecer parcerias e impulsionar o desenvolvimento regional. Com raízes fortes e visão de futuro, a Motta Fertilizantes segue conectando inovação, produtividade e compromisso com quem faz o agro acontecer. Fala aí, José Eduardo!

Radar Agro
Welder Coelho é o homem do Bradesco no Norte do Brasil | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 11:04


Fala Carlão conversa com Welder Coelho, novo Diretor Regional do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Em sua estreia no Fala Carlão, Welder falou sobre a importância de estar presente em um evento como a Agrotins, que movimenta o agro do Tocantins e do Brasil. Ele destacou a evolução da feira e o papel estratégico do Bradesco no apoio ao produtor rural tocantinense. Com uma trajetória sólida no banco e uma recente promoção, Welder compartilhou os resultados da instituição no estado e reforçou o compromisso com soluções financeiras completas, que atendem desde o pequeno produtor até grandes operações agropecuárias. Com crédito para irrigação, maquinário, custeio e expansão, o Bradesco segue lado a lado com quem move o agro e faz o Tocantins crescer. Fala aí, Welder!

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Soja, milho e arroz impulsionam nova safra recorde no agro nacional

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 16:50


Produção agrícola deve ser 12% maior que na última safra. Soja segue como principal atividade agrícola do país, com total estimado de 168,3 milhões de toneladas, a maior da história. No Abramilho, Alckmin destaca papel estratégico do milho brasileiro e abertura de mercados com China. Brasileira Mariangela Hungria vence "Nobel da Agricultura". Santa Catarina define datas do vazio sanitário e plantio da soja. Safra de arroz no Tocantins tem bom desempenho no sistema irrigado, mas registra perdas no sequeiro. Tempo: temperaturas acima da média no centro-sul do país e muita chuva prevista para o Norte e Nordeste.

Radar Agro
Bradesco impulsiona o agro no Tocantins com nova plataforma | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 4:32


Fala Carlão conversa com Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócio do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a entrevista, Rinaldo falou sobre a importância da presença do Bradesco em eventos estratégicos como a Agrotins, reforçando o compromisso do banco com o desenvolvimento regional. Destacou ainda os investimentos feitos no Tocantins e apresentou a nova plataforma do Bradesco em Palmas, que chega para ampliar o atendimento, otimizar soluções e fortalecer o relacionamento com os produtores da região. Com visão de futuro e atuação próxima de quem produz, o Bradesco mostra que está preparado para entregar ainda mais ao agro brasileiro. Fala aí, Rinaldo!

BBCast Agro
06/05/2025 - Cenário climático

BBCast Agro

Play Episode Listen Later May 6, 2025 3:27


Olá, o mês de abril foi marcado por irregularidades de chuvas e temperaturas em diversas regiões do Brasil, então, o que podemos esperar para este mês? Hoje é 06 de maio, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático.   Ao atualizar os monitoramentos sobre o Oceano Pacífico, em seu último relatório, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), juntamente com as informações de modelos estatísticos, emitiu aviso do final de La Niña, e condições de neutralidade até meados de setembro.  No Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), indica que em áreas do Amazonas, Amapá, sul de Roraima, partes do Maranhão, Piauí e algumas áreas do nordeste, estarão com chuvas acima da média climatológica, assim como o sul de São Paulo e Rio Grande do Sul. Demais regiões, tendência de estar abaixo ou manter a média histórica. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte do país. Em áreas das regiões sudeste e sul são previstas temperaturas mais amenas. Além disso, em localidades mais elevadas dessas regiões, a entrada de massas de ar frio poderá provocar queda da temperatura. Em relação à umidade do solo, na região que se estende pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas a partir maio, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que possam estar em fase de floração. Na Região Centro-Oeste, e parte do Sudeste, o volume de chuva normalmente diminui, ainda assim, esses volumes tendem a ser suficientes para o manejo agrícola e o desenvolvimento das culturas de segunda safra, além da cana-de-açúcar e do café. Por outro lado, em grande parte da Região Sul, a previsão de chuvas irá contribuir para elevação dos níveis de umidade no solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras segunda safra. No entanto, na porção oeste do Paraná a previsão de chuvas abaixo da média pode comprometer o armazenamento de água no solo, prejudicando o desenvolvimento de lavouras de segunda safra. Assim, atentando o período, e aos eventos climáticos pertinentes para a época, o planejamento da safra, associado ao monitoramento do clima, são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!  

Entrevistas Jornal Eldorado
Com alta de casos de gripe e problemas respiratórios, Fiocruz recomenda máscara e vacina

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later May 6, 2025 10:25


Quinze Estados e o Distrito Federal apresentaram nível de alerta ou de alto risco para o crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nas últimas sete semanas, com um aumento das hospitalizações relacionadas a um dos vírus da gripe (influenza A). O alerta é feito no Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A situação é observada no Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins e no Distrito Federal. Segundo a Fiocruz, além do crescimento de casos de influenza A, a alta de SRAG tem ocorrido principalmente devido ao Vírus Sincial Respiratório (VSR) e, em menor escala, ao rinovírus. Entre os óbitos por SRAG registrados no mesmo período, a maior parte é associada ao SARS-CoV-2 (causador da covid-19). Em entrevista à Rádio Eldorado, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe, alertou para necessidade de um cuidado maior com crianças e idosos e recomendou a procura pelas vacinas disponíveis, além do uso de máscaras em unidades de saúde e locais fechados e de aglomerações.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Chuva voltou e recuperou milho de Palotina/PR, enquanto manutenção das precipitações segue ajudando desenvolvimento em Tocantins e Barra do Garças/MT

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 42:13


Produtores se dividem entre controle de pragas, olhar para a comercialização e preparação para soja 2025/26

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins plantou área recorde de milho e espera altas produtividades caso chuvas da virada do mês se confirmem

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 8:13


Produtores tiveram que aumentar aplicações contra pulgões e lagartas, o que aumentou os custos de produção

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Paraná pode ter maior área cultivada de cevada da história

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 14:43


Com 8,9 milhões de toneladas colhidas, Tocantins atinge recorde na produção de grãos em 2025. Produção de cevada no Paraná deve se estender por 94,6 mil hectares, com estimativa de 413,8 mil toneladas. Brasil deixou de embarcar 638 mil sacas de café em março devido ao esgotamento da infraestrutura portuária. Projeto de lei propõe que União e estados mapeiem imóveis rurais originados de terras públicas. Tempo: quarta-feira será marcada por temporais no Nordeste e Centro-Oeste, e frio no Sul.

BBCast Agro
08/04/2025 - Cenário climático

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 4:26


Olá, hoje é terça-feira, 08 de abril de 2025. Meu nome é Rodrigo Rodrigues, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático.  Estamos na Estação do Outono desde o dia 20 de março, que se estenderá até o dia 20 de junho. Para este período, publicação em parceria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), cita chuvas acima da média, mais ao norte do país e sul do Rio Grande do Sul, já na Região mais central do Brasil, chuvas abaixo da média. Comenta também, temperaturas com previsão de valores acima da média, mas não se descartam as primeiras entradas de massas de ar frio para as Regiões Sudeste e Sul do país. Mantendo atenção aos monitoramentos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), sobre o Oceano Pacífico, de acordo com os modelos estatísticos apresentados, manteve La Niña fraco com uma transição de neutralidade até meados de agosto. Em relação ao mês de abril, o INMET indica que grande parte da Região Norte e Nordeste, estarão com chuvas próximo e acima da média climatológica. Áreas do leste do Acre, divisa do Amazonas com Roraima, Amapá, sul do Tocantins, podem receber chuvas abaixo da média, assim como grande parte do Centro-oeste e Sudeste. Entretando, em áreas do leste da Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média. Na região Sul, a previsão é de chuvas abaixo da média climatológica no extremo-sul do Rio Grande do Sul e parte central de Santa Catarina. Demais áreas, são previstos acumulados de chuva próximos e acima da média. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além do Interior do Nordeste. Região Norte e parte norte da Região Nordeste, são previstas temperaturas mais amenas. Em relação à umidade do solo observada, atenção para centro-norte e centro-sul da Bahia, a redução das chuvas pode intensificar os baixos níveis de umidade no solo, comprometendo plantio da segunda safra, entretanto, pode favorecer o processo da colheita da soja. Em áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste onde são previstas chuvas espacialmente mal distribuídas, principalmente com chuvas mais concentradas no leste da Região Sudeste, onde as condições serão favoráveis para o manejo e o desenvolvimento dos cultivos de segunda safra, da cana-de-açúcar e do café. A previsão de redução das chuvas neste mês de abril, beneficiará a fase final da colheita da soja, mas pode dificultar a evolução do plantio das culturas de segunda safra. Em áreas do oeste da região Sul, a previsão de chuvas dentro da média histórica pode ajudar na recuperação da umidade do solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de primeira e segunda safras. Assim, atentando aos eventos climáticos pertinentes para época, o planejamento da safra associado ao monitoramento do clima são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

PROJETO CONTATO PODCAST
123 - RELATO ANÔNIMO DE NOVO ACORDO - TOCANTINS

PROJETO CONTATO PODCAST

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 12:57


Morador andando em uma estrada de chão ao anoitecer, derrepente um som atípico. Pensou ser do carro e parou, mas não era interno, era externo. Olhou o celular e também não era. Única imagem diferente no céu era uma nuvem. Tirou foto e resolveu gravar, até que houve interferência no aparelho e parou de gravar. Som estridente, agudo e contínuo, a voz do morador não saiu na gravação. Sem nenhuma aeronave ou som no céu, sem vizinhos, Localizado em Zona Rural.VÍDEO DO RELATO > https://youtu.be/2z8pobDL4s8Relatos para: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠projetocontatopodcast@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠Curte e compartilha com quem gosta de Ufologia.Seja um apoiador! ⁠https://apoia.se/projetocontatopodcast⁠-------------------------------------------------- Minas/UFOWear - ⁠⁠https://reserva.ink/483449⁠⁠ (TODAS AS CAMISAS DA LOJA A 69,90)--------------------------------------------------lIVROS DE UFOLOGIA NA AMAZON COM DESCONTO > https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/FWV8T3VBCMW9?ref_=wl_share-------------------------------------------------- Preencha o Questionário Ufológico e o Questionário Paranormal no link abaixo! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://forms.office.com/r/gfjzPx6Q9g⁠⁠--------------------------------------------------Apresentação, Edição, Produção, Pauta: Morgan Almeida Apoiadores:Saulo JrAna CéliaFlávio FernandesGabriel AndradeLeandro A.Rodrigo FernandesWagner MeloJoabRayzaKaduAna MonteiroCezar Duque Aline Vieira

Meio Ambiente
Fluxos de marés na Amazônia dariam dimensão “gigantesca" a acidente com petróleo, diz renomado cientista

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 41:29


Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins começa colheita da soja com alta produtividade, Santa Catarina espera safra satisfatória e Rally da Safra estima safra de 171,3 milhões de t

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 44:14


Área de milho deve ter redução em Darcinópolis/TO, mas Santa Catarina está colhendo o cereal com médias de 150 sc/ha

GE Atlético-MG
GE Atlético #429 - Tocando em frente

GE Atlético-MG

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 34:42


Viagem no dia do jogo, vestiário sem água e luz, gramado ruim, Tocantinopolis se defendendo como nunca e o herói de sempre. A voz da Massa, Carol Leandro, Laura Rezende, André Ribas e Rodrigo Franco comentam a vitória no Tocantins e a classificação do Galo para a segunda fase da Copa do Brasil. A grande fase do Hulk é a boa atuação do Roni são destaques desse episódio que também traz o debate sobre gramados no Brasil e o segundo jogo contra o Tombense pela semifinal do Campeonato Mineiro. Chega mais!

Notícia no Seu Tempo
Depois da comida, inflação de serviços entra no foco do BC

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 7:52


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (03/02/2025): Embora o preço da comida esteja, a curto prazo, incomodando mais os brasileiros, os serviços são o principal foco de preocupação da inflação para este ano do Banco Central (BC). Estudo da Lifetime Gestora de Recursos sobre núcleos e tendências da inflação mostra que serviços e bens industriais (os destinados à produção de outros bens ou à prestação de serviços) são os grupos de preços que registraram aumentos nos últimos 12 meses até janeiro deste ano em relação ao acumulado até dezembro de 2024. O núcleo da inflação de serviços registrou alta de 5,45% até janeiro, ante 4,44% até dezembro. Já o núcleo da inflação da alimentação em domicílio desacelerou. A alta acumulada em 12 meses caiu de 8,76%, em dezembro, para 7,76%, em janeiro. Os preços de serviços provocam mais estragos na inflação porque são mais difíceis de recuar do que os dos alimentos. E mais: Política: Empresa alvo da CGU pode ter contrato milionário com o Ministério da Gestão Metrópole: Resto da ponte que caiu no fim do ano é implodido Economia: Canadá reage e também taxa EUA em 25%; China anuncia recurso à OMC Internacional: 160 mil vão às ruas contra aceno de centro à ultradireita Caderno 2: Polêmicas abalam ritmo de Emília PérezSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Colheita começando em Tocantins, Piauí e Uberlândia/MG com boa projeção de produtividade

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 46:53


Clima ajudou desenvolvimento das lavouras nessas regiões mas alerta para doenças de final de ciclo e chuva na colheita está ligado

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins começa colheita da soja esperando 5,2 milhões de toneladas

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 9:25


Produtividades são previstas entre 57 e 59 sc/ha, mas chuva na colheita preocupa no estado

JORNAL DA RECORD
07/01/2025 | 3ª Edição: Buscas por vítimas de ponte que caiu sobre o Rio Tocantins terminam nesta terça (7)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 3:49


A Marinha anunciou que vai encerrar nesta terça (7) as buscas pelos desaparecidos na queda de uma ponte entre o Tocantins e o Maranhão. O motivo é que nesta quarta (8) vão ser reabertas as comportas da barragem de uma usina por causa da chuva. E ainda: PF alerta para falsos sites de emissão de passaportes.

JORNAL DA RECORD
06/01/2025 | 3ª Edição: Chuva dificulta buscas por vítimas de queda de ponte no Rio Tocantins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 3:43


As chuvas desta segunda-feira (6) dificultam as buscas pelas vítimas da queda de uma ponte na divisa entre o Tocantins e o Maranhão. E ainda: Justin Trudeau renuncia ao cargo de primeiro-ministro do Canadá. 

Kellen Severo Podcast
541. TOP 5 estados com as terras agrícolas mais caras do Brasil

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Jan 4, 2025 8:27


Um levantamento realizado pela Scot Consultoria revelou onde estão as terras agrícolas mais caras do Brasil. Regiões do Sudeste e Sul do país aparecem como as mais valiosas. Há também detalhes sobre as áreas que podem se valorizar ao longo dos anos, como em regiões localizadas no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba) e em Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba). Confira as projeções para este mercado em 2025 e como a alta de juros irá afetar o apetite por investimentos neste tipo de negócio!

JORNAL DA RECORD
02/01/2025 | 3ª Edição: Marinha suspende buscas por desaparecidos de ponte que desabou no Rio Tocantins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 3:39


A Marinha suspendeu as buscas por baixo d'água pelos desaparecidos na queda de uma ponte entre o Tocantins e o Maranhão. As buscas foram mantidas apenas com o uso de embarcações e equipamentos aéreos não tripulados. E ainda: Caixas-pretas com gravações da cabine de avião da Embraer que caiu no Cazaquistão chegam ao Brasil.

O Antagonista
Cortes do Papo - Colapso da ponte: a omissão do governo Lula

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 32:49


A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira — que ligava, pela BR-226, as cidades de Estreito,no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins — colapsou no domingo, 22. A BR-226 é uma rodovia federal brasileira que liga as cidades de Natal-RN e Wanderlândia-TO.Atualmente, a estrada está sob responsabilidade do governo Lula, com o filho de Renan Calheiros (MDB-AL), Renan Filho, como ministro dos Transportes, Fabrício Galvão como diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito) e Fábio Pessoa da S. Nunes como diretor de Infraestrutura Rodoviária.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista.  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Desleixo administrativo, aborto e inflação: o Brasil está afundando

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 5:29


Dólar cima de R$ 6, inflação além do teto, irresponsabilidade administrativa, e violação ao direito à vida: este é o Brasil de hoje.

Boletim Folha
Dino manda suspender pagamento de R$ 4 bilhões em emendas e aciona PF

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 5:34


Queda de ponte entre Tocantins e Maranhão gera alerta sobre contaminação. E Dólar volta a disparar com frustração sobre pacote de gastos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Os melhores e os piores de 2024 | Meio-Dia em Brasília - 23/12

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 56:42


O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 23, fala sobre a mais recente decisão do ministro do STF Flávio Dino, que suspendeu o pagamento das emendas de comissão.Além disso, o jornal também aborda o acidente com uma ponte na divisa entre Maranhão e Tocantins, fala sobre o acidente que vitimou 10 pessoas no Rio Grande do Sul e elege os melhores e os piores ao longo do ano de 2024.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Ponte cai no Maranhão e avião cai em Gramado, tragédias deixaram mortos e feridos

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 2:01


Uma ponte que liga os estados do Tocantins e Maranhão desabou na tarde deste domingo, 22 de dezembro, e provocou mortes. A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira integra a rodovia BR-226e conecta os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A queda de um avião na manhã deste domingo em Gramado, na Serra Gaúcha, levou à morte de dez pessoas, conforme informações divulgadas em entrevista coletiva. - Entre as vítimas,está o piloto e proprietário da aeronave, Luiz Cláudio Salgueiro Galeazzi, que viajava comnove de seus familiares. A ocorrência chocou a comunidade local e levantou questões sobre as circunstâncias que levaram à tragédia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Boletim Folha
Queda de avião em avenida de Gramado, no RS, mata 10 pessoas

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 5:39


Ponte entre Tocantins e Maranhão desaba, e deixa mortos e desaparecidos. Polícia diz que subiu para 41 o número de vítimas em acidente entre ônibus e carreta em MG. E tenista João Fonseca conquista título inédito para o Brasil aos 18 anos See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ticaracaticast
EP 527 - LETISGO E GARRAFEIRO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 145:22


Letisgo é personagem do humorista Sildemar Santos, humorista natural de Tocantins. Uma das vozes mais conhecidas da internet. Garrafeiro é um comediante/personagem (não conseguimos separar o artista da arte) que faz sucesso contando suas histórias de vida.

CruxCasts
Cabral Gold (TSXV:CBR) - Positive PFS Shows Low-Cost, High-Return Gold Starter Operation

CruxCasts

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 22:25


Interview with Alan Carter, President & CEO of Cabral Gold Inc.Our previous interview: https://www.cruxinvestor.com/posts/cabral-gold-tsxvcbr-near-term-production-potential-in-brazil-aiming-for-2026-startup-5924Recording date: 23rd October 2024Cabral Gold has unveiled a strategic Pre-Feasibility Study (PFS) for its Cuiú Cuiú oxide gold project in Brazil's Tapajós region, presenting a compelling pathway to self-funded growth through a low-capital starter project with robust economics.The PFS outlines a modest initial capital requirement of US$37 million for a 2,000 tonnes-per-day operation targeting oxide resources. At current gold prices around $2,700/oz, the project demonstrates exceptional economics with a post-tax IRR exceeding 80% and potential annual profits of approximately US$34 million. Even at a more conservative gold price of $2,250/oz, the project maintains a strong 47.3% IRR.Key to the project's attractive economics is its simplified mining and processing approach. The operation will exploit a 60-meter thick weathered cap of oxidized material that requires no drilling or blasting, significantly reducing mining costs. Additionally, the material's clay-like nature eliminates the need for conventional crushing and grinding circuits, substantially lowering both capital and operating costs. All-in sustaining costs are projected at just over $1,000/oz in the initial years.While the current PFS contemplates a 4.5-year mine life, it incorporates only 25% of the available indicated and inferred oxide resources. The company has identified significant potential to expand the oxide resource base, suggesting a considerably longer operational life.The strategic rationale centers on generating consistent cash flow to fund exploration across Cabral's district-scale property, which hosts 50 identified gold targets. The project's projected US$34-35 million annual profit would enable aggressive exploration without relying on equity markets, potentially supporting 5-6 drill rigs operating year-round.The property's exploration potential is highlighted by its location adjacent to G Mining's Tocantins mine (set to become Brazil's third-largest gold mine) and historical placer production that exceeded Tocantins by a factor of ten. Recent exploration success, including intercepts of 11 meters at 33 g/t gold, underscores the district's potential.The company has outlined a clear timeline to production, targeting construction decision, 12-month construction period and mid-2026 initial production. For investors, Cabral presents a compelling opportunity with near-term catalysts including project financing arrangements over the next six months and ongoing exploration results. The project's low technical risk, modest capital requirements, and clear path to financing reduce execution risk, while the district-scale exploration potential offers significant upside.The macro context further supports the investment case, with the Tapajós region emerging as a major gold district following G Mining's successful Tocantinzinho  mine construction. Historical production of 20-30 million ounces of placer gold from the region suggests significant potential for additional discoveries.CEO Alan Carter summarizes the opportunity: "$35 million of cash flow profit a year will allow us to get very aggressive with the drill program. It's going to be tremendously exciting." With strong project economics, significant exploration potential, and a strategic approach to self-funded growth, Cabral Gold offers investors exposure to a developing gold district with multiple value drivers.View Cabral Gold's company profile: https://www.cruxinvestor.com/companies/cabral-goldSign up for Crux Investor: https://cruxinvestor.com

Survivor: 46 - Recaps from Rob has a Podcast | RHAP
Survivor 50 Wish List | Ep 18: Tocantins with Mary Kwiatkowski

Survivor: 46 - Recaps from Rob has a Podcast | RHAP

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024


Today, Mike and Mary Kwiatkowski (@frailmary) discuss Season 18: Tocantins!

Reality TV RHAP-ups: Reality TV Podcasts
Survivor 50 Wish List | Ep 18: Tocantins with Mary Kwiatkowski

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Play Episode Listen Later Jun 27, 2024


Today, Mike and Mary Kwiatkowski (@frailmary) discuss Season 18: Tocantins!