Podcasts about Tocantins

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Tocantins

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Radar Agro
Welder Coelho é o homem do Bradesco no Norte do Brasil | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 11:04


Fala Carlão conversa com Welder Coelho, novo Diretor Regional do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Em sua estreia no Fala Carlão, Welder falou sobre a importância de estar presente em um evento como a Agrotins, que movimenta o agro do Tocantins e do Brasil. Ele destacou a evolução da feira e o papel estratégico do Bradesco no apoio ao produtor rural tocantinense. Com uma trajetória sólida no banco e uma recente promoção, Welder compartilhou os resultados da instituição no estado e reforçou o compromisso com soluções financeiras completas, que atendem desde o pequeno produtor até grandes operações agropecuárias. Com crédito para irrigação, maquinário, custeio e expansão, o Bradesco segue lado a lado com quem move o agro e faz o Tocantins crescer. Fala aí, Welder!

Radar Agro
Bradesco impulsiona o agro no Tocantins com nova plataforma | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 4:32


Fala Carlão conversa com Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócio do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante a entrevista, Rinaldo falou sobre a importância da presença do Bradesco em eventos estratégicos como a Agrotins, reforçando o compromisso do banco com o desenvolvimento regional. Destacou ainda os investimentos feitos no Tocantins e apresentou a nova plataforma do Bradesco em Palmas, que chega para ampliar o atendimento, otimizar soluções e fortalecer o relacionamento com os produtores da região. Com visão de futuro e atuação próxima de quem produz, o Bradesco mostra que está preparado para entregar ainda mais ao agro brasileiro. Fala aí, Rinaldo!

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Soja, milho e arroz impulsionam nova safra recorde no agro nacional

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later May 16, 2025 16:50


Produção agrícola deve ser 12% maior que na última safra. Soja segue como principal atividade agrícola do país, com total estimado de 168,3 milhões de toneladas, a maior da história. No Abramilho, Alckmin destaca papel estratégico do milho brasileiro e abertura de mercados com China. Brasileira Mariangela Hungria vence "Nobel da Agricultura". Santa Catarina define datas do vazio sanitário e plantio da soja. Safra de arroz no Tocantins tem bom desempenho no sistema irrigado, mas registra perdas no sequeiro. Tempo: temperaturas acima da média no centro-sul do país e muita chuva prevista para o Norte e Nordeste.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins plantou área recorde de milho e espera altas produtividades caso chuvas da virada do mês se confirmem

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 8:13


Produtores tiveram que aumentar aplicações contra pulgões e lagartas, o que aumentou os custos de produção

Notícias Agrícolas - Podcasts
Chuva voltou e recuperou milho de Palotina/PR, enquanto manutenção das precipitações segue ajudando desenvolvimento em Tocantins e Barra do Garças/MT

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 42:13


Produtores se dividem entre controle de pragas, olhar para a comercialização e preparação para soja 2025/26

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Paraná pode ter maior área cultivada de cevada da história

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 14:43


Com 8,9 milhões de toneladas colhidas, Tocantins atinge recorde na produção de grãos em 2025. Produção de cevada no Paraná deve se estender por 94,6 mil hectares, com estimativa de 413,8 mil toneladas. Brasil deixou de embarcar 638 mil sacas de café em março devido ao esgotamento da infraestrutura portuária. Projeto de lei propõe que União e estados mapeiem imóveis rurais originados de terras públicas. Tempo: quarta-feira será marcada por temporais no Nordeste e Centro-Oeste, e frio no Sul.

BBCast Agro
08/04/2025 - Cenário climático

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 4:26


Olá, hoje é terça-feira, 08 de abril de 2025. Meu nome é Rodrigo Rodrigues, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático.  Estamos na Estação do Outono desde o dia 20 de março, que se estenderá até o dia 20 de junho. Para este período, publicação em parceria do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), cita chuvas acima da média, mais ao norte do país e sul do Rio Grande do Sul, já na Região mais central do Brasil, chuvas abaixo da média. Comenta também, temperaturas com previsão de valores acima da média, mas não se descartam as primeiras entradas de massas de ar frio para as Regiões Sudeste e Sul do país. Mantendo atenção aos monitoramentos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), sobre o Oceano Pacífico, de acordo com os modelos estatísticos apresentados, manteve La Niña fraco com uma transição de neutralidade até meados de agosto. Em relação ao mês de abril, o INMET indica que grande parte da Região Norte e Nordeste, estarão com chuvas próximo e acima da média climatológica. Áreas do leste do Acre, divisa do Amazonas com Roraima, Amapá, sul do Tocantins, podem receber chuvas abaixo da média, assim como grande parte do Centro-oeste e Sudeste. Entretando, em áreas do leste da Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média. Na região Sul, a previsão é de chuvas abaixo da média climatológica no extremo-sul do Rio Grande do Sul e parte central de Santa Catarina. Demais áreas, são previstos acumulados de chuva próximos e acima da média. Quanto às temperaturas, a previsão indica que estarão acima da média em grande parte das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além do Interior do Nordeste. Região Norte e parte norte da Região Nordeste, são previstas temperaturas mais amenas. Em relação à umidade do solo observada, atenção para centro-norte e centro-sul da Bahia, a redução das chuvas pode intensificar os baixos níveis de umidade no solo, comprometendo plantio da segunda safra, entretanto, pode favorecer o processo da colheita da soja. Em áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste onde são previstas chuvas espacialmente mal distribuídas, principalmente com chuvas mais concentradas no leste da Região Sudeste, onde as condições serão favoráveis para o manejo e o desenvolvimento dos cultivos de segunda safra, da cana-de-açúcar e do café. A previsão de redução das chuvas neste mês de abril, beneficiará a fase final da colheita da soja, mas pode dificultar a evolução do plantio das culturas de segunda safra. Em áreas do oeste da região Sul, a previsão de chuvas dentro da média histórica pode ajudar na recuperação da umidade do solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de primeira e segunda safras. Assim, atentando aos eventos climáticos pertinentes para época, o planejamento da safra associado ao monitoramento do clima são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!

PROJETO CONTATO PODCAST
123 - RELATO ANÔNIMO DE NOVO ACORDO - TOCANTINS

PROJETO CONTATO PODCAST

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 12:57


Morador andando em uma estrada de chão ao anoitecer, derrepente um som atípico. Pensou ser do carro e parou, mas não era interno, era externo. Olhou o celular e também não era. Única imagem diferente no céu era uma nuvem. Tirou foto e resolveu gravar, até que houve interferência no aparelho e parou de gravar. Som estridente, agudo e contínuo, a voz do morador não saiu na gravação. Sem nenhuma aeronave ou som no céu, sem vizinhos, Localizado em Zona Rural.VÍDEO DO RELATO > https://youtu.be/2z8pobDL4s8Relatos para: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠projetocontatopodcast@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠Curte e compartilha com quem gosta de Ufologia.Seja um apoiador! ⁠https://apoia.se/projetocontatopodcast⁠-------------------------------------------------- Minas/UFOWear - ⁠⁠https://reserva.ink/483449⁠⁠ (TODAS AS CAMISAS DA LOJA A 69,90)--------------------------------------------------lIVROS DE UFOLOGIA NA AMAZON COM DESCONTO > https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/FWV8T3VBCMW9?ref_=wl_share-------------------------------------------------- Preencha o Questionário Ufológico e o Questionário Paranormal no link abaixo! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://forms.office.com/r/gfjzPx6Q9g⁠⁠--------------------------------------------------Apresentação, Edição, Produção, Pauta: Morgan Almeida Apoiadores:Saulo JrAna CéliaFlávio FernandesGabriel AndradeLeandro A.Rodrigo FernandesWagner MeloJoabRayzaKaduAna MonteiroCezar Duque Aline Vieira

da ideia à luz
FÉRIAS - 21/01/2025 - O trabalho de iluminação em Tocantins

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 124:38


Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação cênica em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados de Tocantins, para compor essa “mesa” de diálogos.Convidados: - Fernando FrançaAtor e diretor de teatroProdutor culturalIluminador no IFTO campus Gurupi.@‌fernando_franca73- Kenedy FachiniLicenciado em Teatro pelo IFTO - Campus GurupiProfessor de ArtesAtor da Café Teatro Produções ArtísticasDiretor do grupo de teatro para jovens Ritus Teatral@‌kenedydiasx- Lúcio de MirandaIluminador cênico há mais de 30 anos. Iniciou sua carreira noteatro municipal em 1998, onde atuou em diversas áreas como cenotecnia e sonoplastia, mas se especializou em iluminação cênica em 1999. Foi assistente de iluminação de Aurélio de Simoni e Binho Shaefer em produções locais. Iluminou shows de vários artistas regionais e também faz iluminação para Galerias de Artes. Ao longo de sua trajetória, aprimorou suas habilidades em cursos, incluindo o Led Passport Program da Philips e sonoplastia pela FUNARTE.@‌luciosmiranda- Charles FerreiraCurrículo: Iluminador CênicoCoordenador Técnico do Teatro Fernanda MontenegroGestor Público - Prefeitura de Palmas@‌charlesnuneshm

Meio Ambiente
Fluxos de marés na Amazônia dariam dimensão “gigantesca" a acidente com petróleo, diz renomado cientista

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 41:29


Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins começa colheita da soja com alta produtividade, Santa Catarina espera safra satisfatória e Rally da Safra estima safra de 171,3 milhões de t

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Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 44:14


Área de milho deve ter redução em Darcinópolis/TO, mas Santa Catarina está colhendo o cereal com médias de 150 sc/ha

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GE Atlético #429 - Tocando em frente

GE Atlético-MG

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 34:42


Viagem no dia do jogo, vestiário sem água e luz, gramado ruim, Tocantinopolis se defendendo como nunca e o herói de sempre. A voz da Massa, Carol Leandro, Laura Rezende, André Ribas e Rodrigo Franco comentam a vitória no Tocantins e a classificação do Galo para a segunda fase da Copa do Brasil. A grande fase do Hulk é a boa atuação do Roni são destaques desse episódio que também traz o debate sobre gramados no Brasil e o segundo jogo contra o Tombense pela semifinal do Campeonato Mineiro. Chega mais!

Notícia no Seu Tempo
Depois da comida, inflação de serviços entra no foco do BC

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 7:52


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (03/02/2025): Embora o preço da comida esteja, a curto prazo, incomodando mais os brasileiros, os serviços são o principal foco de preocupação da inflação para este ano do Banco Central (BC). Estudo da Lifetime Gestora de Recursos sobre núcleos e tendências da inflação mostra que serviços e bens industriais (os destinados à produção de outros bens ou à prestação de serviços) são os grupos de preços que registraram aumentos nos últimos 12 meses até janeiro deste ano em relação ao acumulado até dezembro de 2024. O núcleo da inflação de serviços registrou alta de 5,45% até janeiro, ante 4,44% até dezembro. Já o núcleo da inflação da alimentação em domicílio desacelerou. A alta acumulada em 12 meses caiu de 8,76%, em dezembro, para 7,76%, em janeiro. Os preços de serviços provocam mais estragos na inflação porque são mais difíceis de recuar do que os dos alimentos. E mais: Política: Empresa alvo da CGU pode ter contrato milionário com o Ministério da Gestão Metrópole: Resto da ponte que caiu no fim do ano é implodido Economia: Canadá reage e também taxa EUA em 25%; China anuncia recurso à OMC Internacional: 160 mil vão às ruas contra aceno de centro à ultradireita Caderno 2: Polêmicas abalam ritmo de Emília PérezSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Colheita começando em Tocantins, Piauí e Uberlândia/MG com boa projeção de produtividade

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 46:53


Clima ajudou desenvolvimento das lavouras nessas regiões mas alerta para doenças de final de ciclo e chuva na colheita está ligado

Notícias Agrícolas - Podcasts
Tocantins começa colheita da soja esperando 5,2 milhões de toneladas

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 9:25


Produtividades são previstas entre 57 e 59 sc/ha, mas chuva na colheita preocupa no estado

JORNAL DA RECORD
07/01/2025 | 3ª Edição: Buscas por vítimas de ponte que caiu sobre o Rio Tocantins terminam nesta terça (7)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 3:49


A Marinha anunciou que vai encerrar nesta terça (7) as buscas pelos desaparecidos na queda de uma ponte entre o Tocantins e o Maranhão. O motivo é que nesta quarta (8) vão ser reabertas as comportas da barragem de uma usina por causa da chuva. E ainda: PF alerta para falsos sites de emissão de passaportes.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Dias seguidos de chuva preocupam para a soja em Tocantins, enquanto estiagem deixa Paraná em alerta

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 50:19


No Mato Grosso, lavouras prometem bom potencial produtivo, mas chuva na colheita e dificuldades logísticas deixam alerta ligado

JORNAL DA RECORD
06/01/2025 | 3ª Edição: Chuva dificulta buscas por vítimas de queda de ponte no Rio Tocantins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 3:43


As chuvas desta segunda-feira (6) dificultam as buscas pelas vítimas da queda de uma ponte na divisa entre o Tocantins e o Maranhão. E ainda: Justin Trudeau renuncia ao cargo de primeiro-ministro do Canadá. 

Kellen Severo Podcast
541. TOP 5 estados com as terras agrícolas mais caras do Brasil

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Jan 4, 2025 8:27


Um levantamento realizado pela Scot Consultoria revelou onde estão as terras agrícolas mais caras do Brasil. Regiões do Sudeste e Sul do país aparecem como as mais valiosas. Há também detalhes sobre as áreas que podem se valorizar ao longo dos anos, como em regiões localizadas no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba) e em Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba). Confira as projeções para este mercado em 2025 e como a alta de juros irá afetar o apetite por investimentos neste tipo de negócio!

JORNAL DA RECORD
02/01/2025 | 3ª Edição: Marinha suspende buscas por desaparecidos de ponte que desabou no Rio Tocantins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 3:39


A Marinha suspendeu as buscas por baixo d'água pelos desaparecidos na queda de uma ponte entre o Tocantins e o Maranhão. As buscas foram mantidas apenas com o uso de embarcações e equipamentos aéreos não tripulados. E ainda: Caixas-pretas com gravações da cabine de avião da Embraer que caiu no Cazaquistão chegam ao Brasil.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 31/12/2024

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 1, 2025 47:33


Veja a edição completa do JR desta terça (31) com os seguintes destaques: Flávio Dino libera uso de parte das emendas de comissão para gastos com saúde. Consórcio vai reconstruir ponte sobre o rio Tocantins por R$ 172 milhões. Quadrilha da América do Sul pode estar por trás de assaltos a casas de astros do esporte nos EUA. Fogos de artifício, shows de luzes e muita música: veja como foi a chegada de 2025 pelo mundo. 

JORNAL DA RECORD
01/01/2025 | 3ª Edição: Três corpos são retirados do rio Tocantins; sobe para 12 o número de mortos em queda de ponte

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jan 1, 2025 3:26


Foram retirados do rio Tocantins mais três corpos de vítimas da queda de uma ponte entre os estados de Tocantins e Maranhão. As vítimas são mãe e filha que estavam em um carro e o motorista de um caminhão que transportava ácido sulfúrico. De acordo com as autoridades, não houve vazamento do material tóxico. E ainda: Mais de 5,5 mil prefeitos tomam posse em todo o Brasil nesta quarta-feira (1º).

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 30/12/2024

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 52:24


Confira a edição completa do JR desta segunda (30) com os seguintes destaques: Sobe para 11 o número de mortos na queda de ponte sobre o rio Tocantins. Polícia de São Paulo investiga furto milionário de grama sintética. Especialistas apontam as possíveis causas do acidente com o avião na Coreia do Sul. Dólar termina o ano cotado a R$ 6,18. Presidente Lula assina decreto que determina novo salário mínimo. E ainda: os preparativos para o Réveillon em Copacabana e na Paulista. 

JORNAL DA RECORD
31/12/2024 | 3ª Edição: Ibama cobra do DNIT plano de emergência e cronograma de obras em ponte que caiu no rio Tocantins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 4:04


O Ibama notificou, nesta terça (31), o Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), para que apresente os planos de ação de emergência e o cronograma de obras para recuperação da ponte que desabou sobre o rio Tocantins. Seis pessoas ainda seguem desaparecidas e onze mortes já foram confirmadas. E ainda: Réveillon em São Paulo e Salvador atrai milhões de pessoas.

JORNAL DA RECORD
30/12/2024 | 2ª Edição: Ônibus com 23 passageiros cai de balsa e deixa uma adolescente desaparecida em Belém (PA)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 3:28


Uma adolescente de 12 anos está desaparecida, depois que o ônibus onde ela estava caiu de uma balsa em um rio no interior do Pará. O veículo tinha 23 pessoas a bordo e seguia para a zona rural da cidade de Moju, no interior do estado. E ainda: Marinha confirma morte de 11 pessoas em desabamento de ponte entre o Tocantins e Maranhão.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 28/12/2024

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 29, 2024 63:18


Veja a edição completa do JR deste sábado (28) com os seguintes destaques: Fortes chuvas causam destruição e mortes em São Paulo. Oito pessoas seguem desaparecidas após desabamento de ponte sobre o rio Tocantins, no Maranhão. Bombeiros continuam buscas após deslizamento que provocou três mortes em BH.

Resumão Diário
JN: Sobe o número de mortos na queda da ponte no Rio Tocantins; sobreviventes de acidente aéreo relatam explosão; Câmara dá novas explicações ao STF

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Dec 28, 2024 7:25


Subiu para dez o número de mortos na queda da ponte no Rio Tocantins. O risco de desabamento do que da estrutura suspendeu a busca de mergulhadores por desaparecidos. Sobreviventes da queda de um avião no Cazaquistão relataram uma explosão do lado de fora da aeronave. A companhia aérea falou em interferências físicas e técnicas externas. A Coreia do Sul tem o segundo impeachment de presidente em menos de duas semanas. A Câmara dos Deputados cumpriu a exigência do STF e deu mais explicações sobre o pagamento das emendas de comissão. Uma sonda da Nasa se tornou o objeto humano a chegar mais perto do sol na história. Cidades brasileiras enfrentam realidades opostas por causa dos eventos climáticos extremos.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 26/12/2024

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 48:00


Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (26): Advocacia-Geral da União pede que o Google tome providências após errar a divulgação da cotação do dólar. Imagens de mergulhadores mostram a carga tóxica no fundo do rio Tocantins. Ministério Público Federal investiga o caso da jovem baleada por agentes da PRF, no Rio de Janeiro. Avião da Embraer que caiu e matou 38 pessoas pode ter sido derrubado por sistema russo de defesa aérea. O adeus ao ator Ney Latorraca, que morreu aos 80 anos no Rio de Janeiro.

Resumão Diário
JN: Sobe para 8 número de mortos após desabamento de ponte no Rio Tocantins; investigadores afirmam que sistema russo derrubou avião da Embraer

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 5:20


Órgãos federais e estaduais montaram um gabinete de crise para monitorar o acidente na ponte do Rio Tocantins. A análise da água mostrou que não houve contaminação com produtos químicos que estavam nos caminhões. Nove pessoas ainda estão desaparecidas. No Paraná, três socorristas e um paciente morreram na batida entre uma ambulância e um caminhão. Investigadores afirmaram à agência Reuters que foi o sistema de defesa russo que derrubou o avião da Embraer, no Cazaquistão. O maior hospital pediátrico do Brasil fechou o ano com uma notícia boa: dezembro teve recorde de transplantes de medula óssea. Morre, no Rio, o ator e diretor Ney Latorraca, aos 80 anos.

Entendendo a Notícia
# 836 - PONTE SOBRE RIO TOCANTINS EXPÕE NEGLIGÊNCIA E INCOMPETÊNCIA NO USO DOS RECURSOS PÚBLICOS

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 28:15


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

JORNAL DA RECORD
26/12/2024 | 3ª Edição: Réveillon em Copacabana terá 12 minutos de fogos e câmeras de reconhecimento facial

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 4:08


Foi anunciado, nesta quinta-feira (26), o planejamento do Réveillon de Copacabana, no Rio de Janeiro. A expectativa, segundo a prefeitura, é que 2 milhões de pessoas participem da festa da virada. Dez balsas estão previstas para fazer a queima de fogos, que terá duração de 12 minutos. E ainda: DNIT monta força-tarefa para apurar queda de ponte sobre o rio Tocantins.

O Antagonista
Cortes do Papo - Colapso da ponte: a omissão do governo Lula

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 32:49


A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira — que ligava, pela BR-226, as cidades de Estreito,no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins — colapsou no domingo, 22. A BR-226 é uma rodovia federal brasileira que liga as cidades de Natal-RN e Wanderlândia-TO.Atualmente, a estrada está sob responsabilidade do governo Lula, com o filho de Renan Calheiros (MDB-AL), Renan Filho, como ministro dos Transportes, Fabrício Galvão como diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito) e Fábio Pessoa da S. Nunes como diretor de Infraestrutura Rodoviária.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista.  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Desleixo administrativo, aborto e inflação: o Brasil está afundando

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 5:29


Dólar cima de R$ 6, inflação além do teto, irresponsabilidade administrativa, e violação ao direito à vida: este é o Brasil de hoje.

Boletim Folha
Dino manda suspender pagamento de R$ 4 bilhões em emendas e aciona PF

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 5:34


Queda de ponte entre Tocantins e Maranhão gera alerta sobre contaminação. E Dólar volta a disparar com frustração sobre pacote de gastos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
24/12/2024 | 2ª Edição: Daniel Silveira volta a ser preso 4 dias depois de ganhar liberdade condicional

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 3:31


O ex-deputado Daniel Silveira foi preso pela PF após descumprir normas da liberdade condicional em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ele havia sido solto há quatro dias. A ordem foi dada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, porque Daniel chegou em casa após às 22h, desobedecendo a regra de recolhimento noturno. E ainda: Sobe para quatro o número de mortes no desabamento de ponte sobre o rio Tocantins.

Notícia no Seu Tempo
Dino susta pagamento e aciona a PF para investigar emendas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 9:33


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (24/12/2024): O repasse federal de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares de comissão foi suspenso por determinação do ministro Flávio Dino, do STF. Segundo Dino, houve “apadrinhamento” dessas emendas por líderes partidários, o que impede a identificação dos autores dos pedidos de recursos. O ministro determinou ainda que a Polícia Federal investigue a “captura” das emendas de comissão. O sistema de apadrinhamento contraria decisões anteriores do STF, que condicionaram a destinação das emendas a requisitos de transparência e rastreabilidade. Ao acionar a PF, Dino citou a Operação Overclean, que mira suspeita de desvio de emendas em vários Estados. Na opinião do ministro, o sistema de indicações “apadrinhadas” permite a “perpetuação da ocultação” dos parlamentares que solicitaram os repasses. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que não iria comentar. E mais: Metrópole: Após queda de ponte, governo federal anuncia verbas e obras para 2025 Economia: Alta do dólar e do juro ameaça negócios no Brasil, alerta Fitch Ratings Política: CNJ afasta juiz de MS suspeito de comprar fazenda de R$ 30 milhões com propina Internacional: Biden converte em perpétua 37 das 40 penas de morte federais nos EUA Esportes: Santos surpreende e contrata o treinador Pedro CaixinhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Ponte cai no Maranhão e avião cai em Gramado, tragédias deixaram mortos e feridos

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 2:01


Uma ponte que liga os estados do Tocantins e Maranhão desabou na tarde deste domingo, 22 de dezembro, e provocou mortes. A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira integra a rodovia BR-226e conecta os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A queda de um avião na manhã deste domingo em Gramado, na Serra Gaúcha, levou à morte de dez pessoas, conforme informações divulgadas em entrevista coletiva. - Entre as vítimas,está o piloto e proprietário da aeronave, Luiz Cláudio Salgueiro Galeazzi, que viajava comnove de seus familiares. A ocorrência chocou a comunidade local e levantou questões sobre as circunstâncias que levaram à tragédia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Antagonista
Os melhores e os piores de 2024 | Meio-Dia em Brasília - 23/12

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 56:42


O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 23, fala sobre a mais recente decisão do ministro do STF Flávio Dino, que suspendeu o pagamento das emendas de comissão.Além disso, o jornal também aborda o acidente com uma ponte na divisa entre Maranhão e Tocantins, fala sobre o acidente que vitimou 10 pessoas no Rio Grande do Sul e elege os melhores e os piores ao longo do ano de 2024.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Boletim Folha
Queda de avião em avenida de Gramado, no RS, mata 10 pessoas

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 5:39


Ponte entre Tocantins e Maranhão desaba, e deixa mortos e desaparecidos. Polícia diz que subiu para 41 o número de vítimas em acidente entre ônibus e carreta em MG. E tenista João Fonseca conquista título inédito para o Brasil aos 18 anos See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
23/12/2024 | 1ª Edição: Rodízio de veículos em São Paulo está suspenso a partir desta segunda (23)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 3:31


Veja nesta edição que o rodízio de veículos está suspenso em São paulo a partir desta segunda-feira (23) até o próximo dia 10 de janeiro. E mais: autoridades se reúnem para definir busca por desaparecidos após queda de ponte entre Tocantins e Maranhão.

JORNAL DA RECORD
23/12/2024 | 3ª Edição: IML identifica 12 vítimas do acidente que deixou 41 mortos em Minas Gerais

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 3:33


Parentes das vítimas do acidente que matou 41 pessoas em Minas Gerais aguardam a identificação dos corpos no IML de Belo Horizonte. Doze corpos já foram identificados e seis foram liberados para as famílias. Um posto foi montado para atender exclusivamente os parentes das vítimas. O acidente aconteceu na madrugada de sábado (21). E ainda: Sobe para 12 o número de desaparecidos no desabamento de ponte sobre o rio Tocantins.

Kellen Severo Podcast
534. Alerta: La Niña não deverá ocorrer e a previsão climática mudará

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 8:09


A agência climática dos Estados Unidos indicou nesta semana que o La Niña, que estava previsto para começar agora em dezembro, ainda não se confirmou. Em novo relatório, a NOAA disse que a neutralidade climática continua presente neste momento, mas que os modelos ainda projetam um La Niña de fraca e curta duração. O meteorologista da Safira Energia, Celso Oliveira, revela que as especificações podem, nem se confirmar e com isso, gerar uma mudança nas projeções climáticas, especialmente na região do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba). Confira!

#BiroscaNews
#BiroscaNews 305: Adolescente Submetida a "Cura Gay" em Igreja

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 7:13


Falo sobre um caso que repercutiu nas redes de uma adolescente levada pelos pais em uma igreja e submetida a uma sessão de "cura gay": o pastor chega a relacionar a orientação sexual da adolescente com o demônio. Discuto os limites do "poder familiar" dos pais sobre os filhos e a necessidade de se rever tais limites à luz da Constituição.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Meteorologista destaca possibilidade de invernada nos últimos 10 dias de dezembro

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 13:32


Áreas suscetíveis são o norte de SP, sul de MG, Triângulo Mineiro, Mato Grosso, Vale do Araguaia e parte do Tocantins

Ticaracaticast
EP 527 - LETISGO E GARRAFEIRO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 145:22


Letisgo é personagem do humorista Sildemar Santos, humorista natural de Tocantins. Uma das vozes mais conhecidas da internet. Garrafeiro é um comediante/personagem (não conseguimos separar o artista da arte) que faz sucesso contando suas histórias de vida.

CruxCasts
Cabral Gold (TSXV:CBR) - Positive PFS Shows Low-Cost, High-Return Gold Starter Operation

CruxCasts

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 22:25


Interview with Alan Carter, President & CEO of Cabral Gold Inc.Our previous interview: https://www.cruxinvestor.com/posts/cabral-gold-tsxvcbr-near-term-production-potential-in-brazil-aiming-for-2026-startup-5924Recording date: 23rd October 2024Cabral Gold has unveiled a strategic Pre-Feasibility Study (PFS) for its Cuiú Cuiú oxide gold project in Brazil's Tapajós region, presenting a compelling pathway to self-funded growth through a low-capital starter project with robust economics.The PFS outlines a modest initial capital requirement of US$37 million for a 2,000 tonnes-per-day operation targeting oxide resources. At current gold prices around $2,700/oz, the project demonstrates exceptional economics with a post-tax IRR exceeding 80% and potential annual profits of approximately US$34 million. Even at a more conservative gold price of $2,250/oz, the project maintains a strong 47.3% IRR.Key to the project's attractive economics is its simplified mining and processing approach. The operation will exploit a 60-meter thick weathered cap of oxidized material that requires no drilling or blasting, significantly reducing mining costs. Additionally, the material's clay-like nature eliminates the need for conventional crushing and grinding circuits, substantially lowering both capital and operating costs. All-in sustaining costs are projected at just over $1,000/oz in the initial years.While the current PFS contemplates a 4.5-year mine life, it incorporates only 25% of the available indicated and inferred oxide resources. The company has identified significant potential to expand the oxide resource base, suggesting a considerably longer operational life.The strategic rationale centers on generating consistent cash flow to fund exploration across Cabral's district-scale property, which hosts 50 identified gold targets. The project's projected US$34-35 million annual profit would enable aggressive exploration without relying on equity markets, potentially supporting 5-6 drill rigs operating year-round.The property's exploration potential is highlighted by its location adjacent to G Mining's Tocantins mine (set to become Brazil's third-largest gold mine) and historical placer production that exceeded Tocantins by a factor of ten. Recent exploration success, including intercepts of 11 meters at 33 g/t gold, underscores the district's potential.The company has outlined a clear timeline to production, targeting construction decision, 12-month construction period and mid-2026 initial production. For investors, Cabral presents a compelling opportunity with near-term catalysts including project financing arrangements over the next six months and ongoing exploration results. The project's low technical risk, modest capital requirements, and clear path to financing reduce execution risk, while the district-scale exploration potential offers significant upside.The macro context further supports the investment case, with the Tapajós region emerging as a major gold district following G Mining's successful Tocantinzinho  mine construction. Historical production of 20-30 million ounces of placer gold from the region suggests significant potential for additional discoveries.CEO Alan Carter summarizes the opportunity: "$35 million of cash flow profit a year will allow us to get very aggressive with the drill program. It's going to be tremendously exciting." With strong project economics, significant exploration potential, and a strategic approach to self-funded growth, Cabral Gold offers investors exposure to a developing gold district with multiple value drivers.View Cabral Gold's company profile: https://www.cruxinvestor.com/companies/cabral-goldSign up for Crux Investor: https://cruxinvestor.com

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #25: Marcus Vinicius Nascimento Ferreira

Naruhodo

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 84:03


Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do educador físico, mestre em ciências e doutor em medicina, Marcus Vinicius Nascimento Ferreira.Só vem!> OUÇA (84min 04s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Marcus Vinicius Nascimento Ferreira é natural de Imperatriz, Maranhão. Docente no Curso de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Ensino em Ciências e Saúde (PPGECS) da Universidade Federal do Tocantins. Professor Visitante na University of Texas Health Science Center at Houston (UTHealth), School of Public Health in Austin. Cientista em epidemiologia da atividade física, comportamentos, ambiente e saúde em regiões de baixa renda. Lider do grupo HEALth, Physical Activity, and Behavior Research (HEALTHY-BRA). Investigador principal (PI) do estudo longitudinal "24 hour movement behavior and metabolic syndrome", 24h-MESYN (Fomento: CNPq, FAPT e UFT) e co-PI do estudo External Validity of Heart Failure Risk Prediction and Trajectory Models in Brazilian Cohort Population-based Study (Fomento: American Heart Association). Membro da Society for Epidemiologic Research (SER) e da American Heart Association (AHA).Lattes: http://lattes.cnpq.br/6717619395404581*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo

Survivor: 46 - Recaps from Rob has a Podcast | RHAP
Survivor 50 Wish List | Ep 18: Tocantins with Mary Kwiatkowski

Survivor: 46 - Recaps from Rob has a Podcast | RHAP

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024


Today, Mike and Mary Kwiatkowski (@frailmary) discuss Season 18: Tocantins!

Reality TV RHAP-ups: Reality TV Podcasts
Survivor 50 Wish List | Ep 18: Tocantins with Mary Kwiatkowski

Reality TV RHAP-ups: Reality TV Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024


Today, Mike and Mary Kwiatkowski (@frailmary) discuss Season 18: Tocantins!