Podcast appearances and mentions of roberto rachewsky

Com o trecho de um livro de Ayn Rand que evidencia os problemas da interferência do Estado na liberdade, Ganime recebe o empresário da área de comércio exterior, Roberto Rachewsky. Em um papo construtivo sobre as ideias que podem mudar o curso do Brasil, os dois falam sobre liberdade, política e objetivismo. Para aprender mais sobre esse tema inspirador, aperte o play.

Roberto Rachewsky, fundador e conselheiro do Instituto Estudos Empresariais (IEE), fala sobre os problemas que a burocracia estatal causa no Brasil. Confira!

Neste episódio Paulo e Julio entrevistam Roberto Rachewsky sobre as medidas que estão sendo tomadas durante a pandemia e como defender a liberdade neste cenário. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site dos nossos parceiros: Cap Table - www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Mutual - www.tapadamaoinvisivel.com.br/mutual Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel

Rodrigo Marinho entrevista o empresário da área de comércio exterior e fundador do Instituto Estudos Empresariais (IEE), Roberto Rachewsky. Nesta conversa, o nosso convidado comenta a respeito da atual crise causada pela pandemia de COVID-19, mostrando como governos, inclusive o dos Estados Unidos, têm adotado providências draconianas para lidar com ela, atacando diretamente as liberdades individuais. Ele fala também sobre os impactos que o lockdown tem na sociedade e na vida das pessoas, principalmente das mais pobres. Roberto Rachewsky fundou o Instituto Liberal do Rio Grande do Sul, do qual foi vice-presidente na década de 1980. Participou da diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil do Rio Grande do Sul (ADVB-RS) e da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). Atualmente, é conselheiro do IEE. Link para o artigo “O Uso do Conhecimento na Sociedade”, de F. A. Hayek: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1665

No episódio de hoje, Julio e Paulo conversam com Roberto Rachewsky sobre a filosofia objetivista. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site dos nossos parceiros: Cap Rate (www.caprate.com.br) e Cap Table (www.captable.com.br/?promo=daBbnGobI) Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel

Uma conversa com Roberto Rachewsky sobre a influência estatal na educação e as soluções de um ambiente livre nesta área. Com a participação de Paulo Fuchs e Julio Santos. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site do nosso parceiro: Cap Rate - www.caprate.com.br Apoie esta iniciativa em www.apoia.se/tapadamaoinvisivel

Roberto Rachewsky, fundador do Instituto Estudos Empresariais (IEE), fala sobre a trajetória de romancista e filósofa criadora do Objetivismo. De acordo com Rachewsky, "A revolta de Atlas", obra mais conhecida de Rand, tem muito a ver com o atual quadro político brasileiro. Leia mais: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-ayn-rand/

Um conversa com Roberto Rachewsky, um dos pioneiros do liberalismo no Brasil. Com participação de Paulo Fuchs e Julio Santos. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, iTunes e em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site do nosso parceiro: Captable - www.captable.com.br

Roberto Rachewsky, fundador e conselheiro do Instituto Estudos Empresariais (IEE)fala sobre a decisão de estender a cobrança do ISS para empresas que fazem streaming. Confira!

Mises Brasil Fri, 22 Jan 2016 13:56:49 GMT Mises Brasil

Tente imaginar o que era ser liberal no Brasil na década de 1980. Agora tente imaginar que você, após estudar anos nos Estados Unidos e, ao ter contato com os autores liberais, libertários e Austríacos, e com os nomes mais representativos do movimento intelectual pela liberdade em seminários como os da Foundation for Economic Education, decide voltar ao seu país para criar um instituto nos moldes dos que atuavam em solo americano. Depois tente imaginar que a sua escolha e ações foram fundamentais para a construção da atual cena brasileira liberal, libertária e Austríaca. Esta é parte da biografia de José Stelle, um dos indivíduos fundamentais na história das ideias da liberdade no Brasil. Stelle, radicado nos Estados Unidos desde 1985, foi tradutor e editor de opinião da revista Visão, de Henry Maksoud, cofundador do Instituto Liberal do Rio de Janeiro e coordenador da publicação de algumas das principais obras de F. Hayek no Brasil (Direito, Legislação e Liberdade, Os Fundamentos da Liberdade e O Caminho da Servidão) e de como investiu seu próprio dinheiro e foi à bancarrota para que os dois volumes finais de Direito, Legislação e Liberdade fossem publicados. Neste Podcast, Stelle explica a sua trajetória no estudo, defesa e divulgação das ideias da liberdade, os estudos e contatos nos Estados Unidos, a decisão de voltar para o Brasil, a história dos bastidores da criação do IL, os contatos com empresários, o início do funcionamento, a sua atuação e a razão de sua saída, a edição da tradução dos já citados livros de Hayek e o seu encontro com ele no Brasil. Stelle conta ainda o trabalho com Maksoud na Visão (cuja redação era formada por socialista, social-democrata, comunista e marxista e só tinha de liberais ele e o chefe), a parceria e a divergência com Donald Stewart Jr. no IL e o contato com Og Leme. Doutorando em Estudos Internacionais (com foco em Estudos Constitucionais) pela University of Buckingham e visiting scholar do Max Beloff Centre for the Study of Liberty da mesma instituição, Stelle também explicou porque decidiu voltar para os Estados Unidos. Recentemente, ele lançou o livro China Lectures, uma proposta de reforma constitucional fundamentada da demarquia de Hayek e baseado em palestras que ele proferiu numa universidade chinesa (em breve, será publicado um podcast específico sobre o livro, editado pelo Winston Ling). Esta entrevista com José Stelle é mais uma contribuição do Podcast do IMB para o registro da história do liberalismo no Brasil, a exemplo das conversas já publicadas com, por exemplo, J. O. de Meira Penna, Winston Ling, Alberto Oliva, Fernando Zanella, Ricardo Vélez-Rodríguez, Alfredo Marcolin Peringer, Leonidas Zelmanovitz, Roberto Rachewsky, Alexandre Barros e Ubiratan Jorge Iorio. É também uma forma de homenagear aqueles que, num ambiente ainda mais árido e sem as facilidades trazidas pela internet, mantiveram-se firmes e obstinados na defesa das ideias da liberdade.

As discussões e a subsequente aprovação da lei que estabeleceu o marco civil da internet colocou novamente na pauta de debate no Brasil a liberdade na rede e a tentação de controlá-la, sob os mais diversos argumentos, por grupos muito bem organizados e articulados, e com conexões políticas. E, em ano de eleição, provavelmente não demorará para que os usuários vejam (e sintam) as consequências (negativas e positivas) de sua entrada em vigor. Aproveitando o tema em evidência, será realizado amanhã e domingo (24 e 25 de maio) em Porto Alegre o 3º Seminário Language of Liberty com o tema “Liberdade na Era da Informação” (ingressos aqui). Estão agendadas palestras do presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão, Diogo Costa, Roberto Rachewsky, Patrick Reagan, Glenn Cripe, Mart van der Leer, Juan Carlos Hidalgo e Hannes Gissurarson. Na quarta passada, dia 21, foi organizado o Language of Liberty em Pelotas e na semana que vem, dias 30 e 31, será realizado o primeiro Language of Liberty em Curitiba. Para falar sobre o evento, o Podcast do IMB entrevistou a representante do Instituto Language of Liberty no Brasil, Gabriela Bratz Lamb, que também é coordenadora local do Estudantes pela Liberdade (EPL) e integra o conselho de administração doClube Miss Rand. Gabriela explicou como se deu a escolha do tema e dos palestrantes, citou as abordagens que serão feitas acerca da liberdade na era da informação, e justificou por qual razão, para o evento, o inglês é o idioma da liberdade. Ela também contou que o Language of Liberty foi fundamental para o seu envolvimento com as ideias da liberdade, pois foi na primeira edição que foi apresentada a autores como Bastiat. *** A música da vinheta deste Podcast é Emerald Sword, do Rhapsody. Todos os arquivos podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.

Diante da reação política que se seguiu à tragédia na boate Kiss em Santa Maria (RS), na qual a imprensa e as autoridades passaram a cobrar maior controle estatal, escrevi em tom jocoso no Facebook que a palavra "oxalá" seria aposentada e passaríamos a usar "Alvará seja possível fazer isto ou aquilo". O humor era uma forma suave de criticar a mentalidade estatista sem ser ofensivo com as vítimas diretas e indiretas da tragédia. Mas também era possível fazer uma crítica séria e contundente sem deixar que a comoção pelo evento corrompesse a análise, como o fez o empresário Roberto Rachewsky. Num texto publicado neste site, ele tocou num aspecto importante da questão ao afirmar que "o estado não pode ser o fiscal da segurança. Nem das pessoas, nem das propriedades, pois nunca perde nada em caso de sinistro" e que "apenas seguradoras privadas poderiam atestar se um determinado local tem a devida e esperada segurança para o público que a frequenta". Atuando na área de comércio exterior e um dos fundadores e presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE) no período de 1986 a 1987, Roberto ratifica e detalha os pontos de sua crítica em entrevista a este podcast. "A responsabilidade que cada um de nós temos tem sido delegada a pessoas que tem muito pouco a acrescentar no que se refere à nossa segurança". Segundo ele, a tragédia de Santa Maria demonstrou mais uma vez a incompetência do estado e a única forma de melhorarmos a questão da segurança é atribuir à iniciativa privada a definição das regras e a exigência de seu cumprimento.