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A SpaceX encontrou outro obstáculo em sua busca por "tornar a vida multiplanetária". Durante o nono voo de seu foguete integrado Starship-Super Heavy na terça-feira, o veículo mais uma vez falhou em completar o voo completo conforme o planejado, perdendo a capacidade de controlar sua orientação pouco mais de 20 minutos após o início do voo.A SpaceX interrompeu a exibição de imagens ao vivo do estágio superior por cerca de 10 minutos. Quando as imagens das câmeras foram retomadas, cerca de 30 minutos após o início do voo, a Starship pôde ser vista começando a girar.“A Starship atingiu o corte programado do motor da nave, uma grande melhoria em relação ao último voo! Além disso, não houve perda significativa das placas de proteção térmica durante a subida”, disse o fundador da SpaceX, Elon Musk, em um comunicado pós-lançamento no X. “Vazamentos causaram perda de pressão do tanque principal durante a fase de navegação costeira e reentrada. Muitos dados úteis para revisar.”A missão, batizada de Starship Flight 9, foi a terceira tentativa da SpaceX de voar a versão atualizada do Bloco 2 de seu estágio superior. Nos dois voos anteriores, a nave perdeu o controle de atitude antes do desligamento de seus seis motores Raptor, menos de nove minutos após o início de suas respectivas subidas.Em um comunicado divulgado pela Administração Federal de Aviação, a agência disse estar "ciente de que uma anomalia ocorreu durante a missão SpaceX Starship Flight 9, que foi lançada na terça-feira, 27 de maio, da Starbase, Texas, e está trabalhando ativamente com a SpaceX no evento".“Não há relatos de ferimentos públicos ou danos à propriedade pública neste momento”, disse a FAA.Antes da missão Starship Flight 9, Musk disse que realizaria uma palestra da empresa, intitulada "O Caminho para Tornar a Vida Multiplanetária", que, segundo ele, seria transmitida ao vivo. No entanto, a palestra estava originalmente agendada para antes do lançamento, mas foi adiada para depois e agora parece estar descartada por enquanto.Musk conversou com alguns veículos de notícias antes do lançamento, incluindo a Ars Technica. Nessa conversa , ele disse que havia "80% de chance de resolver esses problemas" relacionados ao estágio superior."Para realmente termos 100% de chance, é necessária a iteração do projeto do motor. E parte disso foi que tivemos que descobrir que precisávamos apertar os parafusos que prendiam a câmara de empuxo à cabeça do injetor após o disparo", disse Musk a Eric Berger, da Ars Technica.Musk disse na entrevista que a SpaceX pretende lançar a terceira versão de seu motor Raptor até o final do ano. Ele acrescentou que "a versão 3 da nave e do propulsor tem um redesenho bastante radical".Embora o estágio superior da Starship Versão 2 usado neste voo, número de cauda S35, tenha superado as falhas observadas com as S33 e S34, ele sofreu vários contratempos, incluindo um problema que impediu a abertura da porta do compartimento de carga. A SpaceX pretendia lançar oito painéis grandes que simulassem o tamanho e a massa dos satélites Starlink Versão 3.A perda do controle de atitude do estágio superior também impediu a SpaceX de realizar o reacendimento planejado de um dos motores Raptor no espaço. Este é um recurso que a SpaceX precisará em missões futuras para permitir que a Starship desorbite com segurança e realize queimas secundárias durante uma missão.As imagens das câmeras de bordo foram irregulares em alguns momentos, mas duraram mais de 45 minutos de voo. Após o término da missão, Jared Isaacman, o indicado para ser o próximo administrador da NASA, aplaudiu o esforço da SpaceX.
#591 - Salmo 1 - Para quem deseja ser bem sucedido - O caminho dos bons e o caminho dos maus | JB Carvalho by JB Carvalho
O caminho, faz caminhos - Pra. Meire Peres by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
2º Lote da PrevWeekend, não perca: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdaGSqVkuxPB8bsYpxughUXtx6o18g8TxEvi-swoilNqYFwgg/viewformInscreva-se no canalAtive o sino das notificaçõesDeixe seu likeCompartilhe este episódio com seus colegas da prev!No episódio de hoje, estamos com a Neyla Borges, gestora de Vendas da Mocelin.Saber vender é uma habilidade essencial para quem quer crescer na engenharia, por isso, conversamos sobre esse assunto, o posicionamento e a comunicação com o cliente e com seu time, para extrair o máximo de performance da sua equipe e da suas vendas. Neyla também detalha as aplicações e diferenças dos principais extintores do mercado e alerta sobre os erros mais comuns em pedidos e projetos. Fala ainda sobre o mito dos extintores de 5 anos e a importância das inspeções regulares.Um papo direto e necessário pra quem entrega muito e sente que ainda recebe pouco. Se você quer destravar sua carreira e aprender como transformar seu conhecimento técnico em progresso real, esse episódio é pra você.SAIBA MAIS SOBRE A MOCELIN: https://mocelin.ind.brEpisódio com apoio da ILUMAC: https://www.ilumac.com.br
“Jesus (lhe) disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém chega ao Pai, a não ser por mim.””
Homilia Padre Leonardo Câmara,IVE: Evangelho de Jesus Cristo segundo João 14,1-6Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:"Não se perturbe o vosso coração.Tendes fé em Deus,tende fé em mim também.Na casa de meu Pai há muitas moradas.Se assim não fosse, eu vos teria dito.Vou preparar um lugar para vós,e quando eu tiver ido preparar-vos um lugar,voltarei e vos levarei comigo,a fim de que onde eu estiverestejais também vós.E para onde eu vou,vós conheceis o caminho".Tomé disse a Jesus:"Senhor, nós não sabemos para onde vais.Como podemos conhecer o caminho?"Jesus respondeu:"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.Ninguém vai ao Pai senão por mim".Palavra da Salvação.
Lua Planetária + Lua Cheia
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Ai sim! Em algum momento da vida a grande maioria das pessoas pára de desenhar. E jura não ter habilidades artísticas. Diz não levar jeito para a coisa… Em algum momento muita gente também pára de ler. Alegam não ter tempo ou interesse para tal. Leram os títulos que foram obrigados pela sua formação acadêmica, e só… Muito mais gente também para de escrever. Perdem a habilidade criativa, não conseguem fazer uso das letras para nada que não seja exigido pelas circunstâncias. Leem e escrevem apenas o que é “pertinente” e enferrujam gradativamente… Mas há quem redescubra a escrita! Há quem a compreenda como método de elaboração dos próprios sentimentos, de ordenação do caos que a vida pode ser, de refinamento dos sentidos e da consciência. O Diário Mágicko vem continuamente reiterando as vantagens que uma anotação sistemática produz em TODO ser humano. E ao longo desses 4 anos nós colecionamos relatos de diversas pessoas que comprovam esses benefícios porque começaram a praticar a partir do nosso incentivo. Nesse episódio especial falaremos sobre o uso da escrita como instrumento de remodelação da realidade! Pegue seu caderno de bolso e bora! --- Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #44 - 16/05 - [Estados Alterados de Consciência: Êxtase, Transe, Hipnose & Medicinas] --- Envie seu relato!
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
No ano passado, o Rio Grande do Sul foi atingido por uma chuva sem precedentes. Quando a água começou a subir, as jornalistas gaúchas Lidiane Blanco e Geórgia Santos não estavam no estado natal – mas sentiram que não dava pra observar o que acontecia de longe. Lidiane correu para o centro do caos. E Geórgia atravessou a terra arrasada antes de conseguir chegar em casa. Neste episódio, as histórias delas se entrelaçam às de outras pessoas que tiveram a vida marcada pelo maior desastre climático do Rio Grande do Sul – que ainda está longe de ter um fim. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: enchentes no Rio Grande do Sul Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
#tocadodragao #podcast #serie #review #max #thelastofus #tlouseason2 #thelastofusseason2Episódio de hoje: O que que tá acontecendo?# ENTRE NA COMUNIDADE DO TOCA! #https://cesber.wixsite.com/tocadodragao# REDES SOCIAIS E MUITO MAIS! #Encontre todas as Redes do Toca em um só lugar.https://flow.page/tocadodragaoEncontre os Parceiros do Toca em um só lugar.https://flow.page/parceirosdotoca# FAÇA SUA DOAÇÃO #APOIE a TOCA a partir de R$ 5,00/ mês:https://www.catarse.me/pt/atocadodragao# DOADORES DE ABRIL/2025 #POWER RANGERSPAULO CÉSAR BITENCOURT JR., THIAGO KAWABATA, BRUNO BRAZ, FELIPE DANIEL LOPES, MISTERDOVAH, RODRIGO SILVA, MARCIA REGINA BERNARDES, MASON YEON, JOHNATHAN CARVALHO, RYAN MOREIRA, PAULA GESTAL, GABRIEL SCHADE, LEONARDO DE PAULA, CRISTIANO MARQUES, WESLEY SOUZA, JORGE CANELAS, OMAR, CEZAR AUGUSTO, VICTOR FERNANDES, RAPHAEL BRUNO, DIEGO RIBEIRO, TIAGO FELIX, FLAVIO HENRIQUE, RICHARD COCIELLO, HERON TEIXEIRA, VLADMIR ALMEIDA, NICHOLAS LACERDA ** Agradecemos aos Inscritos do Podcast que fizeram suas doações pelo PICPAY nosso e-mail: tocadodragaopodcast@gmail.com# GRUPO DO TELEGRAM #Participe do nosso Grupo do Telegram: GRUPO DO TOCAParticipe do nosso Canal no Whatsapp: CANAL DO WHATSAPP # IMPORTANTE #* Deixe seu comentário e compartilhe se você gostou :D Isso ajuda o nosso podcast a ganhar mais alcance e assim poderemos melhorar e trazer novos equipamentos, temas e pessoas também! Obrigado!CASTERS NESSE EPISÓDIO: Richard (O Bardo) e JC (O Filho da Penicilina)# MÚSICAS ORIGINAIS DO TOCA #Compositor: Caio VaraltaMúsica Tema do Podcast: "Você está no Seriando Billy"Todos os Direitos ReservadosLINKTREE: CLIQUE AQUI E SIGA!linktr.ee/caiovaralta
Apesar dos avanços da inteligência artificial, cada vez mais presente no nosso dia a dia, e da computação quântica, que promete inaugurar uma nova era no processamento de dados, a tendência do futuro não é tecnológica.Em meio a toda essa revolução, a solidão passou a ser um dos maiores riscos sociais da nossa sociedade hiperconectada, afetando a saúde mental e até a produtividade no trabalho.Em um mundo dominado por algoritmos, em que a tecnologia está muito lá na frente, é urgente estimular as conexões humanas e a criatividade. O alerta vermelho foi dado durante o SXSW, o maior festival de inovação da atualidade, que lança um esperado relatório com as tendências para os próximos anos.Quem nos conta as inovações que vem por aí é Ricardo Natale, CEO do Experience Club, em entrevista a Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.Conheça as tendências e se prepare para o futuro.Você também pode acompanhar a Febraban através dos nossos outros canais sociais:Instagram: (@febraban_oficial)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/febraban/Threads: (@febraban_oficial)Twitter: (@FEBRABAN)
Está na hora de mais um Degustando, e hoje Josimar Carlos, Rafael Vandroy, Leo Nerdkit e Rodrigo Resenha continuam seu bate-papo sobre segunda temporada de The Last of Us.Então bora dar o play se quiser saber o que achamos do episódio 03, da mudança da narrativa em relação ao jogo, mas a mesma essência e a preparação para a história principal, do luto, das motivações, da vingança, da personalidade da Ellie, e infelizmente do hate imbecil sobre a série...Ou seja, é só dar o play e se divertir conosco!!
Lucas Scudeler é Teólogo, Filósofo, Psicanalista e Empresário desde 2003, especialista em Relacionamentos, com mais de 30.000 alunos impactados e 5 milhões de seguidores. Sócio-fundador da Pandora Treinamentos e Editora Pandora, é bacharel em Teologia, Filosofia e Engenharia Civil, autodidata em Psicanálise e Neurociência. Há mais de 24 anos em um relacionamento de sucesso com sua esposa, é autor de O Caminho da Verdade e dos futuros lançamentos Os Segredos dos Relacionamentos e O Vestibular dos 4 Pilares. Criador do método digital Os Segredos dos Relacionamentos e do Método de Autodesafios Pandora. Já atendeu mais de 10.000 alunos e pacientes e traduziu obras de Dr. David Hawkins para o português. Certificado como Coach e Especialista em Psicologia Positiva pelo IBC.Temas:00:00 - Intro02:07 - Desconexão Com A Essência E O Colapso Emocional10:15 - Impactos Da Privação De Sono Nos Relacionamentos18:40 - O Papel Da Autorresponsabilidade Na Maturidade25:12 - Vaidade, Orgulho E O Ciclo Da Queda32:00 - A Corrupção Da Feminilidade E Da Masculinidade41:30 - A Importância Da Intuição Feminina No Relacionamento50:20 - Responsabilidade Do Homem Na Segurança Da Mulher1:02:11 - Como A Biologia Influencia Escolhas Amorosas1:15:50 - Construindo Relacionamentos Baseados Em Valores1:27:30 - A Força Do Matrimônio Como Aliança EspiritualLucas:https://www.instagram.com/scudeler.lucas/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
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De Aliança em Aliança: O Caminho até a Segunda Vinda - Rafael Willian by Verbo da Vida Sede
Após o episódio devastador da semana passada, "The Last of Us" resolveu segurar o ritmo para chorar os mortos das batalhas do capitulo 2. Enquanto Ellie e Dina começam sua jornada para Seattle, novos grupos surgem pelo caminho. Carlos Corrêa e Márcio Gomes falam sobre o episódio.
Mensagem compartilhada na noite do dia 27 de Abril de 2025 pela Amanda Karrer na Nova Igreja Ipanema.
O CAMINHO PARA A TERRA PROMETIDA. - 27/04/2025 (ENCONTRO DE DOMINGO) - BISPO GERSON CARDOZO.
Acesse e assista ao vídeo: https://bit.ly/3WZYOAv Receba nossos programas em seu WhatsApp, Telegram ou Signal, envie uma mensagem para (43) 99136-2025. Acesse nossas redes sociais:Site Oficial: www.padrealexnogueira.comInstagram: www.instagram.com/padrealexnogueiraoficialFacebook: www.facebook.com/padrealexnogueira Todas as noites reze conosco no programa "Boa noite meu Jesus" – Oração, meditação da Palavra de Deus, e Benção da noite com Padre Alex Nogueira.
O Caminho da Vida (Parte 2) - Gabriel Manzoni by IDE
O apóstolo Paulo descreve a humanidade em seu estado mais sombrio: violenta, destrutiva, insatisfeita e sem temor a Deus. Em Romanos 3.15-18, ele expõe o caos maligno causado pelo pecado e revela como a humanidade percorre o caminho mais viajado—um caminho de destruição e miséria. Mas existe uma esperança! Neste episódio, exploramos a realidade da depravação humana e a única solução oferecida por Deus: a redenção em Cristo. Não perca esta reflexão sobre a estrada que o mundo escolheu e o caminho estreito que conduz à vida eterna. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Bom dia 247_ Integração regional é o caminho num mundo turbulento _23_4_25_ by TV 247
8ª meditação breve sobre a relação de Cristo com seus seguidores mais próximo.
A humanidade se perdeu em seu próprio caminho, buscando tudo, menos Deus. Em Romanos 3.12, Paulo declara que todos se desviaram e se tornaram inúteis—como leite azedo, a vida longe de Deus perde seu propósito e significado. Nesta mensagem, exploramos a depravação do homem, sua rejeição voluntária ao caminho de Deus e a esperança encontrada somente em Cristo. Como podemos reconhecer nossa necessidade de salvação? O que significa voltar para casa, para os braços do Pai? Descubra a resposta que traz verdadeira liberdade e restauração. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O Caminho da Vida (Parte 1) - Gabriel Manzoni by IDE
Por Pr. Matheus Machiavelli. | https://bbcst.net/B9234N
O conceito de conversão que circula no mundo é diferente da ideia apresentada pelo Evangelho. Para o sistema mundano, converter-se a Deus é o mesmo que tornar-se adepto de uma religião, seguir seus dogmas, cerimonialismos, enfim, é ter uma vida religiosamente ativa. Porém, o Evangelho de Jesus Cristo nos revela que a verdadeira conversão a Deus é exatamente o contrário deste pensamento.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 27/11/2022)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Pastor Marcelo França pregando sobre o tema "O Caminho da Generosidade", tomando como base o texto de 2ª coríntios 8; 1 - 15. Transformando Vidas Através da Palavra. Esta é a visão da Igreja Batista Zona Sul, liderada pelo pastor Marcelo França e com sede em Parnamirim, RN - Brasil. Nos acompanhe nas Redes Sociais: www.facebook.com/igrejabatistazonasul www.instagram.com/ibzonasul open.spotify.com/show/6Vh7Zld5QlIE8X9JUty3EK?si=i0RByzFwTje3Byg2Oyk7TQ
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Canal oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil em Irajá. Igreja cristã, reformada e com o intuito de glorificar o nome de Jesus Cristo. Venha nos visitar e participar de uma reunião conosco. Estamos nas redes sociais com o @presbiterianadeiraja.Sermão: Rev. Carlos Alberto Monteiro - Culto noturno - 06/04/2025
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um BTCast, o seu podcast de Bíblia e teologia! No episódio de hoje, Rodrigo Bibo conversa com Bruno Maroni, Amanda Centeno, e Pedro Felizola sobre discipulado para a vida cristã, a partir do livro “Praticando o Caminho”, do autor John Mark Comer. Nesse livro, somos […] O conteúdo de Praticando o caminho – BTCast 599 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um BTCast, o seu podcast de Bíblia e teologia! No episódio de hoje, Rodrigo Bibo conversa com Bruno Maroni, Amanda Centeno, e Pedro Felizola sobre discipulado para a vida cristã, a partir do livro “Praticando o Caminho”, do autor John Mark Comer. Nesse livro, somos […] O conteúdo de Praticando o caminho – BTCast 599 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Tema "FÉ E OBEDIÊNCIA: o caminho para a VITÓRIA" Domingo – 30/03/2025 Pregador: Bp. Sérgio Costa Neste sermão impactante, o Bispo Sérgio Costa nos conduz por uma reflexão profunda sobre o tema "Fé e Obediência: o caminho para a vitória". Com base na vida de Abraão, Noé, Pedro, Maria e outros exemplos bíblicos, ele revela que a fé verdadeira se manifesta por atitudes práticas de obediência, mesmo quando não há respostas visíveis. A mensagem destaca que quem obedece a Deus constrói um legado, ativa promessas, e influencia gerações. A fé que agrada a Deus não é teórica, mas visível, firme e cheia de frutos. Esse é um chamado à ação: crer, obedecer e confiar, porque Deus está construindo algo grandioso através da nossa fidelidade. Aula 25 Módulo – 64 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
Celebrando a Recuperação
Gustavo é roteirista do Porta dos Fundos, criador do Vraucast, Editor Chefe no Porta, escreveu Cosme & Damião e para o Falha de Cobertura. No papo, falou sobre humor, processos, formatos e muito mais. Na conversa de abertura, Letícia Fudissaku convida para seu novo curso: “O Caminho da Roteirista”
Sabia que as mulheres são ótimas investidoras, mas investem menos do que os homens? Sabia que ganham menos, vivem mais anos e, muitas vezes, deixam o futuro financeiro para segundo plano? No podcast MoneyBar desta semana, vamos desmistificar mitos, revelar dados surpreendentes e, acima de tudo, mostrar porque as mulheres devem assumir o controlo das suas finanças pessoais! MoneyLab Summit - https://moneylabsummit.pt/ Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Como é o caminho para o sacerdócio na Umbanda e na Quimbanda? Compre o "Livro das Sombras de Exu" - Versão Padrão Compre o "Livro das Sombras de Exu" - Versão Luxo | Capa Dura ORÁCULO DAS 7 LINHAS DE UMBANDA E QUIMBANDA O método oracular desenvolvido por Douglas Rainho em parceria com Tata Kamuxinzela para aprimorar a comunicação com os espíritos tutelares de Umbanda. Com este oráculo você será capaz de responder as inquietações espirituais, materiais e práticas dos seus consulentes, além de ter direcionamento para o uso das medicinas espirituais adequada. Este oráculo está em conformidade com o COSMOS da Umbanda e é uma ferramenta útil para todo dirigente espiritual, médium, feiticeiro e oraculista. Tenha suas perguntas respondidas, descubra os caboclos, pretos-velhos, exu e pombagiras tutelares dos seus consulentes. Acesse agora mesmo www.oraculodeumbanda.com.br e faça parte dessa jornada. Este episódio foi transmitido no dia 28 de Fevereiro de 2025, às 20 horas. Apoie o Papo na Encruza: Sendo um apoiador você nos ajuda a manter a estrutura do blog e do podcast em alto nível. Também irá concorrer a diversos prêmios conforme a sua categoria de apoio. Quer ganhar descontos em nossos cursos, concorrer a sorteios de livros e de outros itens? Fazer parte do Umbral, nosso grupo no Telegram? Clica abaixo e nos apoie! =) Seja um apoiador do Papo na Encruza no Catarse e concorra a diversos prêmios Livros Recomendados: Conhecendo a Umbanda: Dentro do Terreiro, o livro de Umbanda escrito pelo Douglas Rainho e lançado pela Editora Nova Senda. E-Book: O Espiritismo, a Magia e as Sete Linhas de Umbanda - Leal de Souza E-Book: Guia do Praticante da Umbanda - Douglas Rainho Confira TODA nossa Bibliografia Recomendada. Citado no Episódio: Cursos no PerdidoEAD: Um local para conhecer e praticar. Oráculo de Exu com Douglas Rainho. Aprenda a Ler o Oráculo das 7 Linhas de Umbanda e Quimbanda. Redes Sociais: Grupo do Facebook: Papo na Encruza - PODCAST Facebook do Papo na Encruza Instagram Papo na Encruza (@paponaencruza) Instagram Douglas Rainho (@douglasrainho7) Instagram Luiz Guenca (@guenca) Instagram Cova de Tiriri (@covadetiriri) Fale com a gente Caso queira entrar em contato conosco, para enviar dúvidas, comentários e sugestões, nosso e-mail é contato@perdido.co. Muito obrigado todos os nossos apoiadores! Sem vocês esse programa não poderia acontecer!
#570 - O caminho da cruz - Em busca da coroa da vida | JB Carvalho by JB Carvalho
Por Pr. Eduardo Treumann. | https://bbcst.net/B9178N