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Alexandre Garcia comenta telefonema entre Trump e Lula, declarações do ministro André Fufuca, e depoimentos na CPMI do INSS.
Deltan Dallagnol é advogado e ex-procurador da República, reconhecido nacionalmente por sua liderança na Operação Lava Jato. Formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e com mestrado em Direito pela Harvard Law School, Deltan dedicou sua carreira à luta contra a corrupção no Brasil. Ele se destacou como coordenador da força-tarefa da Lava Jato, uma das maiores investigações de corrupção da história do país, que resultou em importantes avanços no combate à impunidade e à corrupção no setor público. Além disso, Deltan é autor de livros e palestrante, compartilhando sua experiência sobre justiça, combate à corrupção e integridade no serviço público.Disponível no YouTube:Link: https://youtu.be/69_UCEgb0Qk00:00 - Introdução E Trajetória Na Lava Jato05:25 - Propósito, Sistemas E Disciplina Pessoal10:12 - Educação E Mentoria Dos Filhos22:27 - Desafios Pessoais E Resiliência Durante A Lava Jato32:27 - STF, Política E A Reação Contra A Lava Jato41:31 - Críticas Internacionais E Sanções Dos EUA53:13 - Cultura, Narrativas E Domínio Ideológico01:07:02 - Visão De Estado, Sociedade E Responsabilidade Individual01:12:09 - Atuação Atual No Partido Novo E Desafios Políticos01:28:41 - Excelência Pessoal E Encerramento InspiradorSiga o Deltan no Instagram: https://www.instagram.com/deltandallagnolNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast
Muito bem (3x), está no ar mais um BTCast ABC2! Neste episódio, Tiago Pereira, Gabriel Chebek, Giordano Bruno e Gabriel Dayan conversam sobre o Direito e a Fé cristã fé, refletindo sobre a postura do cristão na Academia e no mercado de trabalho. O cristão que atua no meio jurídico enfrenta dilemas únicos: como aplicar o conceito […] O conteúdo de O Direito e a Fé Cristã – BTCast ABC2 081 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
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Este episódio de Escafandro, o primeiro feito em parceria com a Agência Lupa, conta como estelionatários ensinam golpes online, sob vista grossa das plataformas de mídias sociais. O número de estelionatos no Brasil não para de crescer. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, de 2025, a quantidade de casos registrados aumentou mais de 400% desde 2018. De acordo com uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, um a cada três brasileiros foi vítima de algum golpe digital no último ano. Mas, nessa apuração exclusiva, a Lupa descobriu que o crescimento dos golpes digitais não é orgânico, apenas. Não são só golpistas copiando golpistas. Existem escolas de golpe online que ensinam técnicas das mais diversas. Como clonar um cartão, como usar esse cartão sem ser pego, como configurar sites falsos, como burlar o reconhecimento facial e assim por diante.Boa parte desses cursos, e dos golpes que eles ensinam, ocorre em plataformas como o TikTok, o Instagram e o YouTube, além de aplicativos de mensagem como WhatsApp e Discord. As grandes empresas de tecnologia, por sua vez, não parecem empenhadas em coibir esse tipo de prática.Episódios relacionados#31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro#90: Era uma vez um Google bonzinho#133: Inteligência artificial artificialEntrevistados do episódioCezar Bueno de LimaDoutor em ciências sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e autor do livro “Jovens em Conflito com a lei: liberdade assistida e vidas interrompidas”.Alessandro HirataProfessor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Fernanda VicentiniProfessora de conteúdo e redes sociais dos cursos de Pós-Graduação e MBA da ESPM.Luiz Augusto Filizzola D'Urso Advogado especialista em cibercrimes e professor de Direito Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV), David Marques Sociólogo e coordenador de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Ficha técnicaPauta, produção e reportagem: Gabriela SoaresEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e apresentação: Tomás Chiaverini
Programete #97 – Dia Mundial da Democracia – 15/09/2025 A professora Roberta Drehmer de Miranda, docente do curso de Direito, fala sobre o Dia Internacional da Democracia, celebrado em 15 de setembro desde 2007 pela ONU. A data lembra que democracia só existe com participação popular, liberdade e respeito aos direitos humanos. No Brasil, ela se sustenta pela Constituição, instituições políticas e justiça independente.
Programete #99 – 20 de Setembro – 19/09/2025 O professor Guilherme Augusto Pinto da Silva, coordenador do curso de Direito e de graduação da Faculdade Dom Bosco, homenageia o 20 de Setembro, data máxima do povo gaúcho. Inspirado no poema Sangue Farrapo, de Jayme Caetano Braun, recorda a luta farroupilha como símbolo de resistência, identidade e pertencimento.
Erik Navarro Wolkart é ex-juiz federal, doutor em Direito pela UERJ em colaboração com a Harvard Law School e cofundador do Instituto New Law. Com quase duas décadas de experiência na magistratura, ele pediu exoneração para se dedicar ao ensino e à transformação digital do Direito. Atualmente, é sócio da 4Juris Marketing, empresa especializada em soluções de prospecção para escritórios de advocacia. Erik também é autor de livros e artigos sobre jurimetria, inteligência artificial e inovação jurídica, e atua como mentor de advogados que buscam escalar suas práticas profissionais.Patrocinador: Construa uma empresa eficiente, lucrativa e produtiva. Clique no link e veja como organizamos isso: https://rebrand.ly/ep-259-programaDisponível no YouTube:Link: https://youtu.be/JU-WWhi6mb000:00 - Introdução E O Valor Da Liberdade06:45 - Concursos Públicos E O Caminho Até A Magistratura12:20 - Salário De Juiz: Federal x Estadual No Brasil19:15 - Crimes Financeiros, Colarinho Branco E A Justiça Federal27:00 - O Início No Digital E A Experiência Com Infoprodutos32:00 - Primeiros Lançamentos E Construção De Comunidade36:20 - A Decisão De Sair Da Magistratura1:02:26 - Harvard, MIT E A Emoção De Estar No Berço Da Inovação1:10:16 - Stanford E O Estudo De Inteligência Artificial No Direito1:25:50 - Virada De Estilo De Vida: Saúde, Família E Performance Olímpica1:29:30 - Biohacking, Reposição Hormonal E Prevenção Do Alzheimer1:41:10 - Disciplina, Agenda Estruturada E O Equilíbrio Com A Vida PessoalSiga o Erik no Instagram: https://www.instagram.com/eriknavarrowNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falo sobre recente decisão judicial contra um homem que já havia sido condenado por homofobia, injúria e perseguição contra seus vizinhos. Agora a justiça ordenou que ele se mude do prédio. Explico o caso e discuto a legislação aplicada no caso.
A discussão faz parte do 3º Encontro do Fórum Técnico Direito do Consumidor, que a ALMG promove em outubro.
É possível se inscrever até a 2ª feira (6/10), véspera do evento, que debate o direito do consumidor no comércio, em setores regulados e nos serviços públicos.
Todas as terças-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Ivan Terra, professor com graduação em Direito e Filosofia e mestrado em Direito, leciona na Faccat e no Colégio Sinodal. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta terça-feira, dia 30 de setembro.
Por conta do Dia Nacional do Idoso (1º de outubro), o MP no Rádio trata nesta edição da capacidade jurídica da pessoa idosa: afinal, o fato da pessoa ter mais de 60 anos tem alguma influência jurídica na maneira como ela gerencia a própria vida? Para falar deste tema o programa recebe a promotora de Justiça Daniella Sandrini Bassi, que atua no Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Cíveis do Ministério Público do Paraná.
Debate da Super Manhã: Tecnicamente conhecido como foro especial por prerrogativa de função, o foro privilegiado é um mecanismo jurídico no qual permite que autoridades públicas sejam julgadas por tribunais superiores. No debate desta segunda-feira (29), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o funcionamento desse foro, quem tem acesso a esse direito e o que diz a sociedade diante desse cenário. Participam o professor e procurador regional da República, do Ministério Público Federal, Wellington Cabral Saraiva, o mestre e doutor em Direito pela UFPE, advogado criminalista e professor de Processo Penal da Faculdade Nova Roma, Martorelli Dantas, e o procurador aposentado do Estado de Pernambuco, advogado de empresas, nas áreas contratual e criminal, Edgard Moury.
Núcleos de Práticas Jurídicas são parte importante dos cursos de Direito, atuando com projetos sociais como o Cidade Locomotiva de Ribeirão Preto
Embora reconheça que ninguém acorda de manhã para ver publicidade, Luiz Lara é entusiasta da profissão que escolheu como ofício, ainda quando cursava a Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Nesta entrevista, o executivo alerta que é preciso combater a comoditização da criatividade publicitária, em meio a tantas mudanças pelas quais a indústria de comunicação vem passando.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (23) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 40 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro, com 239.772 mil votos, aumentando em 101,4% seu eleitorado em relação à 2018. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com atuações no 14º BPM/M de Osasco e na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), onde comandou pelotões. Em 2013, comandou o Pelotão de Força Tática do 49º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana, em Pirituba, e coordenou o módulo específico do curso de formação de Soldados do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 5, zona oeste da cidade de São Paulo (CPA/M5) até 2014. Já em 2015, comandou o Pelotão de Soldados em Formação na Escola Superior de Soldados e, no ano seguinte, em 2016, comandou o Posto de Bombeiros de Pirituba do 2º Grupamento de Bombeiros da Capital, onde ficou até 2017. O responsável pela pasta da segurança do estado de São Paulo é formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/guilhermederrite/Site para cadastrar o Muralha Paulista: https://www.muralhapaulista.sp.gov.br
Jair Ribeiro é fundador e presidente da Associação Parceiros da Educação e da Casa do Saber S.A. É também membro do Conselho Estadual da Educação do Estado de São Paulo, e dos Conselhos Consultivos do Todos pela Educação e do Instituto Superação. Está, atualmente, cursando o programa Advanced Leadership Initiative na Universidade de Harvard (até junho de 2025). Jair iniciou sua carreira como advogado no escritório Pinheiro Neto Advogados. Em 1987, cofundou e assumiu o cargo de CEO do Banco Patrimônio, importante banco de investimentos brasileiro associado à Salomon Brothers (NY), liderando sua venda ao Banco JP Morgan Chase em 2000. Na sequência, atuou como presidente do Banco Chase Manhattan Brasil e como Managing Director da área internacional de renda variável do JP Morgan em Nova York (2000 a 2003). Em 2005, cofundou e assumiu como CEO da CPM Braxis S.A., que na época chegou a ser maior empresa de serviços de TI de controle nacional, com mais de 7 mil funcionários, até a sua venda ao conglomerado francês Capgemini em 2010. Entre 2011 e 2018, atuou como Co-CEO e acionista do Banco Indusval S.A. De 2005 a 2020, também foi diretor e acionista da Sertrading S.A., uma das maiores empresas brasileiras de comércio exterior. A Associação Parceiros da Educação é uma organização não governamental que estrutura parcerias entre empresas do setor privado e escolas públicas, presente em mais de 700 escolas públicas do estado de São Paulo, com um impacto direto em aproximadamente 400 mil alunos. É formado em Direito pela Universidade de São Paulo (1982), em Economia pela FAAP (1982), e tem mestrado em Direito pela Universidade da Califórnia – Berkeley (1984). No segundo semestre de 2019, atuou como visiting scholar na Faculdade de Educação da Universidade de Stanford, California.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A convidada do programa Pânico desta segunda-feira (22) é Delegada Fernanda Herbella.Delegada Divisionária de Polícia da DEATUR (Divisão Especializada de Atendimento ao Turista). Doutora em Direito pela PUC-SP. Graduada pela National Academy do FBI (Federal Bureau of Investigation). Professora da Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadafernandaherbella/
Obrigada por ouvirem meu peeps ;)
Podcast aborda a mobilização de pesquisadores para compreender os riscos que cercam a Primeira Infância e tentar atenuá-los. E mais: flash; hidrometalurgia; tendências
Debate da Super Manhã: De ditaduras a democracias, de presos políticos a crimes de Estado. O termo anistia carrega memórias, feridas e também esperanças no Brasil e no mundo. Quase meio século após a Lei da Anistia de 1979 questionamentos sobre o perdão institucional e a impunidade ainda estão em pauta. No debate desta terça-feira (16), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre 'Anistia': o que é, a aplicação na história política brasileira e internacional e o possível perdão aos réus do 8 de janeiro. Participam a advogada especialista em Direito Criminal, doutora em Processo Penal pela PUC/SP, presidente da Comissão Nacional de Direito Penal do Conselho Federal da OAB (CFOAB), Carolina Amorim, o advogado especialista em Direito Criminal, Célio Avelino, e o mestre e doutor em Direito pela UFPE, advogado criminalista e professor de Processo Penal da Faculdade Nova Roma, Martorelli Dantas.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 16, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim na última quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Bolsonaro foi tornado culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Antes de sugerir a pena, Moraes defendeu uma “resposta estatal” dura para inibir novas intenções golpistas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico desta segunda-feira (15) é André Marsiglia.André Marsiglia é Advogado constitucionalista, Professor e Palestrante. Conselheiro julgador no CONAR, fundador do instituto L+ speech and press, constituído para a defesa e promoção da liberdade de expressão. Pesquisador no instituto EthikAI- Ética em Inteligência Artificial. Especialista em liberdades de expressão, direito digital e da publicidade. Articulista em jornais e revistas. Membro da Comissão de Direito das Mídias da OAB e da Comissão de Mídia e Entretenimento do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP), consultor jurídico da Repórteres Sem Fronteiras (RSF), e da Associação Nacional de Editores (ANER).Redes Sociais:Instagram: https://instagram.com/marsiglia_andreYouTube: https://youtube.com/@andremarsigliaytX: https://x.com/marsiglia_andre
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.A história do caso de hoje repercutiu muito no Piauí, mas não chegou aos holofotes do Sudeste da mesma forma.A dúvida foi a grande companheira dos investigadores nesse caso que não teve o desfecho esperado pela maioria das pessoas. Você já conhecia essa história?> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Mari e RobEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes:INSTAGRAM. Reel publicado por [@usuário]. Disponível aqui. G1. MP vai ouvir taxista que teria visto estudante antes de ser morta no PI. Disponível aqui.G1. “Ela era ingênua, não tinha maldade”, diz amigo de estudante morta no PI. Disponível aqui. G1. Estudante de Direito morta no PI foi jogada de prédio em obras, diz MP. Disponível aqui.G1. Funcionários da obra são presos no caso da morte de estudante no PI. Disponível aqui.G1. Governador do Piauí pede que PF investigue morte de estudante. Disponível aqui. TERRA. Polícia: PF conclui que estudante de Direito morta há 1 ano se suicidou. Disponível aqui. OITOMEIA. Caso Fernanda Lages completa 10 anos, já arquivado pelo MP e sem promotores revelar autores. Disponível aqui. CIDADEVERDE. Livro sobre a morte da estudante Fernanda Lages é lançado hoje. Disponível aqui. CIDADEVERDE. Peritos da PF coletam amostras dos pais de Fernanda Lages para DNA. Disponível aqui.Vídeos – YouTube: YOUTUBE. Rádio Cidade Verde. Caso Fernanda Lages: últimos passos da jovem. Disponível aqui. YOUTUBE. Vídeo sobre o caso Fernanda Lages. Disponível aqui.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
No Direito Simples Assim a equipe do podcast e o advogado e professor da UFMG Alexandre Bahia conversam sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) da tentativa de golpe de Estado.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. A sessão em que o ministro Luiz Fux deu seu voto durou mais de 13 horas. Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais o ex-presidente responde no julgamento por tentativa de golpe. Com isso, o placar está em 2 a 1 pela condenação de Bolsonaro. Logo no início da manhã, Fux abriu uma série de divergências em relação ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, e pediu a anulação do processo por falta de competência do STF para julgar Bolsonaro e os outros sete réus. No diário do 4º dia do julgamento de Bolsonaro, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. detalha o voto de Fux, os pontos de divergência abertos por ele e os argumentos usados pelo ministro para pedir a absolvição do ex-presidente no processo da trama golpista. Turollo revela também quais foram as reações dos ministros da 1ª Turma ao ouvirem as longas horas do voto de Fux – e como as argumentações do ministro foram recebidas pelas defesas dos réus. Depois, Natuza Nery volta a conversar com Oscar Vilhena, professor de Direito da FGV-SP. Vilhena se debruça sobre o voto de Fux e analisa os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro ao votar pela absolvição de Bolsonaro. O professor responde quais são as implicações jurídicas das discordâncias entre Fux e Moraes no processo: “Isso põe por terra que o ministro Moraes é um tirano e que ninguém pode votar contra ele dentro do tribunal.”
O ministro Luiz Fux apresentou um voto de mais de 10 horas no julgamento de Jair Bolsonaro no STF, defendendo a inocência do ex-presidente em pontos cruciais da ação penal.Enquanto outros ministros enxergaram crimes como tentativa de golpe e abolição do Estado Democrático de Direito, Fux seguiu caminho distinto, destacando contradições e fragilidades da acusação.O que esse voto pode significar para o futuro do julgamento e para Bolsonaro?Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira no Morning Show desta quinta-feira (11): O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus no Supremo Tribunal Federal ganhou um capítulo decisivo com o voto do ministro Luiz Fux. Em uma manifestação de quase 14 horas, Fux absolveu Bolsonaro e cinco aliados de todas as acusações apresentadas pela PGR, enquanto Mauro Cid e Braga Netto foram condenados pelo crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Fux também destacou que o Supremo tem “incompetência absoluta” para julgar o caso da suposta trama golpista, já que nenhum dos réus possui prerrogativa de foro. Apesar dessa posição, o ministro apresentou seu voto de mérito, absolvendo Bolsonaro e cinco aliados, mas condenando Mauro Cid e Braga Netto apenas pela tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Veja essas e outras notícias nessa edição do Morning Show.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. 2 a 0. Esse é o placar parcial do julgamento de Jair Bolsonaro e de outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta terça-feira (9), dois ministros votaram: Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Moraes, que é relator do julgamento, abriu a votação, apontou o ex-presidente como líder de organização criminosa e votou pela condenação de todos os réus. Na sequência, Dino também se colocou a favor da condenação dos réus, mas com culpabilidades diferentes entre eles. Neste episódio, O Assunto retoma o diário do julgamento. Natuza Nery recebe Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 que acompanha de dentro as sessões no Supremo. Turollo relata como Moraes e Dino sustentaram seus votos, qual o clima na Corte e como os pedidos de condenação repercutiram nas defesas dos réus. Depois, a conversa é com Oscar Vilhena Vieira, professor de Direito da FGV. Vilhena, que é mestre em direito pela Universidade Columbia e doutor em Ciência Política pela USP, analisa os significados dos votos de Moraes e Dino. E conclui como este é um julgamento extraordinário do ponto de vista histórico: “ele rompe com a tradição brasileira de impunidade daqueles que rompem com o Estado Democrático de Direito”.
A Primeira Turma do STF retomou nesta terça-feira, 9, o julgamento da denúncia daProcuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso da trama golpista.O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou para condenar Jair Bolsonaro - com a imputação extra de liderar a organização criminosa - e mais 6 réus pelos crimes de:organização criminosa armada;- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;- golpe de Estado;- dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima;- e deterioração do patrimônio tombado.Os outros 6 réus são: Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Mauro Cid; Paulo Sérgio Nogueira; e Walter Braga Netto.Moraes também votou para condenar Alexandre Ramagem pelos 3 primeiros crimes.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: Tema fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva. A diversidade sexual e a cidadania LGBTQIA+ ainda enfrenta inúmeros desafios, seja no acesso à saúde, à educação, ao trabalho ou à segurança. É preciso garantir o respeito para com todas pessoas, independente da orientação sexual ou identidade de gênero. No debate desta quarta-feira (10), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as ações afirmativas e políticas públicas voltadas para esse público. As conquistas e as adversidades enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+ . Participam o secretário executivo de Direitos Humanos e Monitoramento do Recife, Diogo Stanley, a professora e vice-diretora da Faculdade de Direito do Recife/UFPE, especialista em Direito Antidiscriminatório e mulher trans, Antonella Galindo, e a advogada especialista em Direito das Famílias, Sucessões e Direito Homoafetivo, vice-presidente da Comissão Nacional de Direito Homoafetivo e Gênero do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), e membra da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-PE, Gorreti Soares.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (10): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. Veja ao vivo os votos dos ministros e suas repercussões. O ministro Luiz Fux iniciou nesta quarta-feira sua manifestação no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Ele destacou que a missão do Supremo Tribunal Federal é a guarda da Constituição, “fundamento inabalável do Estado Democrático de Direito”. Segundo Fux, “não compete ao STF realizar um juízo político, mas afirmar o que é constitucional ou inconstitucional, legal ou ilegal”. O ministro ressaltou ainda que o papel de juiz não deve ser confundido com o de um agente político. Fux também observou que a Primeira Turma do STF está analisando pessoas sem prerrogativa de foro e lembrou que esse entendimento sobre foro privilegiado é recente. “Os réus desse processo, sem nenhuma prerrogativa de foro, perderam os seus cargos muito antes do atual entendimento”, afirmou. Ao final, votou pela incompetência do Supremo para julgar o caso da suposta trama golpista. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Saudações pessoas!Entusiasmados, aí, como o julgamento (nos recusamos a detalhar qual é)? O que pode vir? Como foi o balanço da semana passada? Alguma defesa tem uma linha que minimamente arranha nossa expectativa? Voto(s) "contra": haverá algum? Prognósticos. Nervosismo. Tá chegando a hora, Brasil.Para comentar com muita cautela e serenidade, nesse momento de ranger de dentes e euforia, Guilherme Madeira, professor, pesquisador, juiz de Direito, fã do U2 e maratonista, está de volta ao Vira!****Qual o momento perfeito pra quem quer dar aquele upgrade no visual desse inverno sem perder o conforto máximo? AGORA! A Insider tá com tudo, com descontos no nosso cupom: VIRACASACAS. Corre lá (ou aqui, no link!)
No centro do #RodaViva desta segunda-feira (08), a apresentadora Vera Magalhães recebe o professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Oscar Vilhena. O convidado irá analisar os desdobramentos do julgamento de Jair Bolsonaro e de militares acusados de tentativa de golpe, além de abordar as movimentações no Congresso sobre a possível anistia e as expectativas para os votos dos ministros do STF. Para entrevistar Vilhena, que ainda é mestre em Direito pela Universidade Columbia (EUA) e doutor em ciência política pela USP, além de autor do livro Constituição e sua Reserva de Justiça, o Roda Viva conta com uma bancada formada por Hugo Henud - repórter de Política do Estadão; Joice Bacelo - editora-assistente de Política do Valor Econômico; Renata Galf - repórter de Política da Folha de S.Paulo; Ricardo Balthazar – jornalista e; Kalleo Coura – editor-executivo do Jota. Haverá ainda a participação do cartunista Luciano Veronezi.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (09): Acompanhe a cobertura especial do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, que entra na fase de votação sobre a condenação dos réus. Veja ao vivo os votos dos ministros e suas repercussões. Ao apresentar seu voto, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que “não há dúvida de que houve tentativa de golpe”. Segundo ele, uma organização criminosa atuou de forma hierarquizada e com divisão de tarefas para atentar contra o Estado Democrático de Direito, restringindo a atuação do Judiciário e ameaçando um governo legitimamente constituído. Moraes também relembrou os discursos de Jair Bolsonaro nos atos de 7 de Setembro de 2022, quando o então presidente atacou o Supremo Tribunal Federal e ameaçou descumprir decisões judiciais. Ele destacou que Bolsonaro instigou milhares de pessoas contra ministros da Corte, provocando uma grave crise institucional. “Isso não é conversa de bar, não é alguém em um clube conversando com o amigo. Isso é o presidente da República em um discurso de 7 de Setembro instigando milhares de pessoas contra o Supremo Tribunal Federal e especificamente contra um ministro”, disse Moraes. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (9), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Cientista político, Adriano Oliveira, Na pauta, o debate sobre anistia. O Mestre e doutor em Direito pela UFPE, Advogado Criminalista e professor de Processo Penal da Faculdade Nova Roma, Martorelli Dantas, analisa os próximos passos do julgamento de Bolsonaro.
O ministro Gilmar Mendes, do STF, publicou uma mensagem no X em reação à manifestação bolsonarista de domingo, 7 de setembro:“No Dia da Independência, é oportuno reiterar que a verdadeira liberdade não nasce de ataques às instituições, mas do seu fortalecimento. Não há no Brasil “ditadura da toga”, tampouco ministros agindo como tiranos. O STF tem cumprido seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito, impedindo retrocessos e preservando as garantias fundamentais.[...] O que o Brasil realmente não aguenta mais são as sucessivas tentativas de golpe que, ao longo de sua história, ameaçaram a democracia e a liberdade do povo. É fundamental que se reafirme: crimes contra o Estado Democrático de Direito são insuscetíveis de perdão! Cabe às instituições puni-los com rigor e garantir que jamais se repitam”. Quem também reagiu à manifestação bolsonarista foi o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que afirmou o seguinte em nota: “Não gosto de ser comentarista do fato político do dia e estou aguardando o julgamento para me pronunciar em nome do Supremo Tribunal Federal. A hora para fazê-lo é após o exame da acusação, da defesa e apresentação das provas, para se saber quem é inocente e quem é culpado.Processo penal é prova, não disputa política ou ideológica [...].”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília; e Thiago Bottino, professor de direito da FGV-Rio No segundo dia de julgamento de Jair Bolsonaro e de mais 7 réus, quatro defesas foram ouvidas pela 1ª Turma do Supremo – entre elas a do ex-presidente. A sessão durou pouco mais de três horas, e acabou no início da tarde. Em suas falas, os advogados de Bolsonaro e de generais de alta patente tentaram desqualificar as provas, e voltaram a questionar a delação de Mauro Cid e a conduta do ministro Alexandre de Moraes à frente do processo. No segundo diário do julgamento, Natuza Nery volta a conversar com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília que acompanha as sessões de dentro do Supremo. Turollo relata quais foram os principais pontos da sessão, entre eles o momento em que, na avaliação de especialistas, a defesa de Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) “entregou a cabeça de Bolsonaro”. Depois, a conversa é com Thiago Bottino, professor de Direito da FGV-RJ. Bottino analisa as falas das defesas, e responde como a estratégia adotada pelos advogados dos réus pode refletir na definição das penas. Ele compara também a atuação das defesas no Supremo com a defesa política feita por apoiadores do ex-presidente.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Pierpaolo Bottini, professor de Direito da USP. Às 9h11 do dia 2 de setembro, a 1ª Turma do STF abriu a sessão para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus por golpe de Estado. Ao ler seu relatório neste primeiro dia de julgamento, o ministro Alexandre de Moraes deu recados sobre seu voto. O procurador-geral, Paulo Gonet, mostrou as provas da acusação e falou que não é preciso “ordem assinada” para que haja tentativa de golpe. E os advogados de 4 réus apresentaram suas estratégias de defesa. Quem relata como foi o primeiro dia de julgamento é Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília. Em conversa com Natuza Nery, Turollo faz um diário do julgamento histórico. Ele destaca os principais pontos das falas de Moares, Gonet e das defesas. Turollo conta como foi o clima no Supremo, e responde o que esperar desta quarta-feira, dia 2 do julgamento, quando será a vez da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro defendê-lo. Depois, Natuza conversa com Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini analisa os recados políticos de Alexandre de Moraes ao ler seu relatório, os argumentos usados na acusação da PGR e as estratégias das defesas de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Almir Garnier e de Anderson Torres.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como ocorreu com outros réus no primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro deve reforçar teses já apresentadas anteriormente. Como mostrou o Estadão, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno apostam em duas frentes. Na processual, especialidade de Vilardi, vão insistir na anulação da delação de Mauro Cid e alegar cerceamento à defesa em razão de prazos reduzidos. O objetivo é explorar supostos vícios processuais capazes de anular a cadeia de provas formada durante o inquérito e a ação penal. Na frente de mérito, a defesa deve tentar desvincular Bolsonaro dos atos de 8 de janeiro, já que as acusações de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União nesse episódio são usadas pela PGR para sustentar os crimes mais graves de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A história é do Lucerrandro, que perdeu o pai, o senhor Generoso, um homem surdo e mudo que sofreu muito na infância, sem poder estudar e vivendo na pobreza. Mesmo com tantas limitações, ele construiu uma família, cuidou sozinho de seis filhos após a mãe abandoná-los e lutou para dar dignidade a todos. Com a ajuda de um amigo, o senhor Ricardo, conseguiu criar os filhos com amor e valores. Em 2017, adoeceu gravemente e, após muito sofrimento, faleceu no início da pandemia. Apesar da dor, deixou como maior legado a força, a coragem e o valor dos estudos. Inspirado pelo sonho do pai de aprender, o filho concluiu o ensino médio, passou em cinco faculdades e hoje cursa Direito, vivendo para honrar a memória do pai e transmitir seu ensinamento maior: valorizar cada instante, amar e perdoar, porque a saudade é eterna, mas também é prova do amor que permanece.
O convidado do programa Pânico desta segunda-feira (01) é André Marsiglia.André Marsiglia é advogado constitucionalista, professor e palestrante. Conselheiro julgador no CONAR, fundador do instituto L+ Speech and Press, constituído para a defesa e promoção da liberdade de expressão. Pesquisador no instituto EthikAI – Ética em Inteligência Artificial.Especialista em liberdades de expressão, direito digital e da publicidade. Articulista em jornais e revistas. Membro da Comissão de Direito das Mídias da OAB e da Comissão de Mídia e Entretenimento do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP). Consultor jurídico da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e da Associação Nacional de Editores (ANER).Redes Sociais:Instagram: https://instagram.com/marsiglia_andreYoutube: https://youtube.com/@andremarsigliaytX: https://x.com/marsiglia_andre
Neste episódio, o Pr. @Juanribe Pagliarin compartilha a emocionante história da Dona Rosa, uma senhora de 85 anos que decidiu ingressar na faculdade de Direito. Com seu jeito alegre, cheio de vida e sempre disposto a aprender, Rosa conquistou toda a turma, professores e até o campus inteiro.Ela se tornou um exemplo de coragem, juventude de espírito e fé. Na sua formatura, já com 90 anos, Dona Rosa emocionou a todos ao deixar de lado o discurso escrito e falar diretamente do coração:✨ Segredos para continuar jovem e feliz:1. Rir e encontrar humor no dia a dia.2. Nunca deixar de sonhar.3. Viver de verdade e não apenas existir.4. Nascer de novo em Jesus Cristo.Poucos dias depois, Dona Rosa partiu deste mundo em paz, deixando uma lição eterna: a verdadeira juventude está em Cristo, e só Ele pode nos dar uma vida nova.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (27) é Delegado Palumbo.Mario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/Site: https://www.delegadopalumbo.com.br/