Podcasts about Guilherme

  • 2,163PODCASTS
  • 7,234EPISODES
  • 49mAVG DURATION
  • 2DAILY NEW EPISODES
  • Dec 1, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Guilherme

Show all podcasts related to guilherme

Latest podcast episodes about Guilherme

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Guilherme Derrite - Ex-Secretário de Segurança Pública de SP | Solenidade do 134º Aniversário do 1º Batalhão Tobias de Aguiar

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 13:29


Discurso: Guilherme Derrite - Ex-Secretário de Segurança Pública de SP | Solenidade do 134º Aniversário do 1º Batalhão Tobias de Aguiar by Governo do Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Secretário Osvaldo Nico Gonçalves (Segurança) e Guilherme Derrite - Ex-Secretário de Segurança Pública de SP | Solenidade do 134º Aniversário do 1º Batalhão Tobias de Aguiar

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 20:11


Coletiva: Secretário Osvaldo Nico Gonçalves (Segurança) e Guilherme Derrite - Ex-Secretário de Segurança Pública de SP | Solenidade do 134º Aniversário do 1º Batalhão Tobias de Aguiar by Governo do Estado de São Paulo

Renascença - Ensaio Geral
As influências portuguesas num Nobel da Literatura e Annie Leibovitz na Corunha

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 26:44


O Ensaio Geral desta semana conta com duas figuras internacionais em destaque: uma entrevista ao Prémio Nobel da Literatura Abdulrazak Gurnah e à fotógrafa norte-americana Annie Leibovitz, que tem uma exposição, aqui ao lado em Espanha. Inclui também uma visita à exposição sobre a dupla de arquitetos Aires Mateus, a nova mostra da Casa Fernando Pessoa e sugestões de livros como presente de Natal, por Guilherme d'Oliveira Martins.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

ICNV Jardim Alvorada
#3 | O Ladrão e o Bom Pastor | João 10.1-21

ICNV Jardim Alvorada

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 49:41


A série O Bom Pastor, ministrada pelo Pr. Guilherme Tartaruga na ICNV Jardim Alvorada, mostra como as Escrituras se referem ao Senhor Deus como sendo o pastor.Neste sermão, o Pr. Guilherme expõe o trecho de João 10.1-21.

Esportes
Seleção brasileira muda postura em campo com Ancelotti e torcedores sonham com hexa

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 7:09


De uma equipe que não passava confiança aos torcedores, com tropeços e resultados vergonhosos, Carlo Ancelotti transformou e melhorou a seleção brasileira em apenas seis meses de trabalho à frente da comissão técnica. Desde que assumiu, o Brasil fez oito jogos e teve quatro vitórias, dois empates e duas derrotas. O treinador italiano tem quase 60% de aproveitamento. E mais do que isso: fez o Brasil voltar a jogar como o Brasil. Marcio Arruda, da RFI em Paris Apesar de os números de Carlo Ancelotti à frente da equipe brasileira não serem espetaculares até agora, jornalistas especializados apontam uma melhora assustadora no futebol apresentado pela seleção. A mídia espanhola, que conhece de perto o trabalho de Ancelotti, que conquistou 15 títulos em seis temporadas pelo Real Madrid, escreveu após uma vitória brasileira: “O despertar de um monstro”. “Normalmente, você tem medo do monstro. E isso é importante”, disse um bem-humorado Ancelotti. “Não despertamos nada. Estamos trabalhando para chegar à melhor condição possível na Copa do Mundo. Acredito que estamos num bom caminho”, afirmou o treinador. O atacante Rodrygo, que trabalhou com Ancelotti no Real Madrid, garantiu que agora os jogadores têm um entendimento mais claro do que fazer em campo. “A gente sabe o que fazer para atacar e se defender. Vamos guardar as coisas positivas e, o que a gente fez de negativo, iremos trabalhar para melhorar. Eu fico feliz porque agora eu vejo que a gente tem uma ideia para colocar em prática em campo; temos um plano”, revelou. Esquema tático pode mudar conforme adversário O plano mudou o panorama da equipe. O esquema tático da seleção brasileira tem dado certo, mas pode ser flexível conforme o adversário. “O Ancelotti acertou esse esquema 4-2-4, que deu muito certo contra a Coreia do Sul e Senegal. Mas é um esquema que eu já percebi, nas entrelinhas, que ele não acredita que dê certo contra França ou Espanha, por exemplo. E aí o Ancelotti fala em encontrar um plano B para ser um pouco mais defensivo”, opinou o correspondente internacional da Band, Felipe Kieling. “O Ancelotti deu uma cara para a seleção brasileira. Até a chegada dele, a gente não sabia para onde o Brasil estava indo." "Está claro o caminho que o Ancelotti começou a seguir. Ele trouxe jogadores que muita gente criticava, como o Casemiro, que hoje ninguém contesta”, completou Kieling. A jornalista Julia Guimarães, da TV Globo, considera que agora o Brasil, que já garantiu vaga na próxima Copa do Mundo, tem uma nova cara em campo. Leia tambémBrasil garante vaga no mundial de 2026 e país segue como único a disputar todas as Copas do Mundo “O mais importante é que hoje a gente pode dizer que o Brasil tem um time com estilo de jogo. O Ancelotti encontrou nesse esquema de 4-2-4 uma maneira de jogar e ele consegue fazer com que os jogadores de ataque voltem para marcar e ajudem o sistema defensivo também”, disse a correspondente internacional da TV Globo. Se por um lado o esquema 4-2-4 tem agradado, por outro é preciso que todos joguem pelo grupo. “Ele encontrou um sistema de jogo interessante com quatro atacantes, mas alguns deles terão de se sacrificar para recompor e ajudar o meio de campo, que só tem dois volantes. Aliás, são dois excelentes volantes, mas que vão precisar de ajuda. Então, o jogo precisa ser coletivamente defensivo”, explicou o jornalista Alexandre Oliveira, da TV Record, que já trabalhou como correspondente internacional. Sem posição fixa Voltar para fazer marcação e abrir mão da posição de origem não incomoda, por exemplo, o atacante Matheus Cunha. “Eu acho que tenho tido bastante oportunidades com o Mister Ancelotti. Eu me sinto muito bem nessa posição que ataca e ajuda na marcação. Acaba que o protagonismo fica um pouco de lado, mas é para ajudar o grupo a fazer coisas boas. Eu me sinto muito bem para continuar ajudando desta forma”, contou o atacante Matheus Cunha. A pouco mais de seis meses do início da Copa do Mundo, o técnico Carlo Ancelotti ainda não fechou a lista dos 26 jogadores que vão disputar o mundial. “O treinador ainda tem dúvidas nas laterais, tanto que no jogo contra Senegal ele colocou o Eder Militão, que foi muito bem. Outra posição vaga é o camisa 9. O Vitor Roque talvez tenha oportunidade e muita gente fala do Pedro. Também acho que o terceiro goleiro não foi escolhido. Eu diria que o Ancelotti já deve ter na cabeça dele uns 20 nomes. Acho que faltam dois nomes para as laterais, um para goleiro e outro para o ataque. O Neymar é sempre um ponto de interrogação”, disse Felipe Kieling. Com bagagem de três Copas do Mundo pela Globo, Julia Guimarães disse que os jogadores abraçaram a ideia do treinador. “Acho que ele já conseguiu colocar uma cara na seleção, faltando pouco tempo para a Copa do Mundo. O Ancelotti trouxe a mentalidade de um grande campeão para os jogadores da seleção. Dá para ver nas entrevistas coletivas que todos os jogadores falam sobre a importância de ter um cara como Ancelotti na seleção. Isso, claro, aumenta a confiança de todo mundo. É só ver como o Estêvão está jogando. O caçula da seleção está jogando muito”, afirmou Julia. Talento genuinamente brasileiro Aliás, Carlo Ancelotti rasgou elogios ao jovem atacante Estêvão, de apenas 18 anos. “Estêvão tem um talento incrível. Eu fico surpreso como um jogador tão jovem tem esse tipo de talento. Com ele, o Brasil tem um futuro assegurado”, declarou o treinador da seleção. A chegada de Carlo Ancelotti ao comando da seleção animou a torcida brasileira. Os torcedores que foram a Lille na terça-feira (18) para assistir ao amistoso do Brasil contra a Tunísia mostraram empolgação. “Está começando aquele calor no coração. Todo ano de Copa é a mesma coisa, mas eu acho que a esperança está maior para 2026. Enquanto formos o único penta, a gente sempre vai ser a seleção a ser batida” contou Sean Bryan Dias Medeiros, brasileiro que mora na Irlanda. O brasileiro Guilherme Rodrigues, que mora na Bélgica e atravessou a fronteira para acompanhar o jogo, disse que confia no sexto título do Brasil em Copas do Mundo. “A gente sonha há um tempo com isso e acho que vai se tornar realidade”, apostou Guilherme. "Pode ser que fique muito mais caro" E se o hexa realmente vier em 2026, será que Ancelotti continua como técnico da seleção depois da Copa? “Estou muito bem aqui na seleção. Não penso em sair. É claro que depois da Copa eu e a CBF vamos negociar uma renovação. Não tenho pressa em decidir e não há problema para mim em permanecer no cargo”, revelou Ancelotti. “A verdade é que o contrato antes do mundial foi barato, mas depois da Copa pode ser que fique muito mais caro”, brincou Ancelotti sobre a renovação.

Flow
RICARDINHO + RATO BORRACHUDO + GUILHERME [TONIMEK] - Flow #523

Flow

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 226:46


Tudo sobre a aventura nos EUA.

Field, Lab, Earth
Giant Ragweed Suppression with Guilherme Chudzik and Dr. Rodrigo Werle

Field, Lab, Earth

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 47:39


"Cereal Rye Biomass Effects on Giant Ragweed Suppression Inform Management Decisions" with Guilherme Chudzik and Rodrigo Werle. For farmers in the Midwest, giant ragweed can be a giant problem. In Wisconsin, where long emergence windows, aggressive growth, herbicide resistance, and power-packed seeds make suppression difficult, farmers are always looking for more hammers to hit this nasty nail on the head. In this episode, Guilherme and Rodrigo join me to discuss their work investigating cereal rye as an additional tool in this long-running fight. Tune in to learn: ·         What challenges farmer's face when trying to incorporate cereal rye for weed suppression. ·         How much biomass is needed to suppress giant ragweed by 50% ·         When to terminate cereal rye for the best impacts ·         How implementing cereal rye is like a tiny hammer If you would like more information about this topic, this episode's paper is available here: https://doi.org/10.1002/agg2.70023 This paper is always freely available. Contact us at podcast@sciencesocieties.org or on Twitter @FieldLabEarth if you have comments, questions, or suggestions for show topics, and if you want more content like this don't forget to subscribe. If you'd like to see old episodes or sign up for our newsletter, you can do so here: https://fieldlabearth.libsyn.com/. If you would like to reach out to Guilherme, you can find him here: https://www.linkedin.com/in/guilhermechudzik chudzik@wisc.edu If you would like to reach out to Rodrigo, you can find him here: rwerle@wisc.edu Resources CEU Quiz: Coming soon Transcripts: Coming soon WiscWeeds new website: https://badgercropnetwork.com/ WiscWeeds X: https://x.com/WiscWeeds Field, Lab, Earth is Copyrighted by the American Society of Agronomy, Crop Science Society of America, and Soil Science Society of America.

Baixada em Pauta
'Um dia você vai me curar': a frase do pai que levou Guilherme Rutigliano à Medicina

Baixada em Pauta

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 58:27


Aos 37 anos, o ex-fisiculturista, educador físico, ator e jornalista se prepara para se formar médico inspirado pelo pai, que morreu há dois anos de problemas cardíacos, e seguir na cardiologia.

Mensagens IBMetrô
Corpo e Culto | Guilherme Eugênio

Mensagens IBMetrô

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 36:03


Segue tbm a descrição pra hoje: Bem-vindo à IBMetrô Online!Celebração transmitida em 09 de novembro de 2025Hoje seguimos na série de mensagens No Meio do Teu Povo: a história da adoração e a presença de Deus com o Seu povo.Ao longo dessas semanas, temos redescoberto o propósito central do culto: Deus desejando habitar com o Seu povo.Da criação à nova criação, a adoração é a resposta humana à presença divina.Na mensagem de hoje, “Corpo e Culto”, Guilherme Eugênio nos conduz em Romanos 12:1–2 e 1 Coríntios 6:19–20 para mostrar que a adoração não acontece apenas na alma ou nos sentimentos — ela envolve o corpo inteiro.Somos chamados a apresentar nossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, e a reconhecer que pertencemos ao Senhor.No culto cristão, o corpo participa, responde, se rende, se curva, se levanta, canta e serve.A adoração é integral: corpo, mente e vida alinhados diante de Deus.Por isso, o culto não é algo que apenas assistimos — é algo que vivemos.

Radar Agro
COP30: Secretário de Agricultura de SP no Fala Carlão | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 14:00


Fala Carlão conversa com Guilherme Piai, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, direto da Blue Zone na COP30 em Belém do Pará. Ele comenta a importância do evento e elogia a atuação da Embrapa no fortalecimento do agro brasileiro. Guilherme destaca que o mundo depende do agro do Brasil e ressalta a força da economia circular do país, além de enaltecer a participação de iniciativas privadas que trazem soluções inovadoras para debates globais. O secretário fala também sobre seu trabalho em São Paulo, mostrando como políticas e estratégias locais podem impulsionar resultados globais e ampliar a presença brasileira no cenário internacional. Fala aí, Guilherme!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Direto da Redação
Câmara aprova 6ª versão de relatório de Guilherme Derrite para PL Antifacção, com previsão de até 40 anos de prisão a integrantes de organizações criminosas e sem equiparação com terroristas

Direto da Redação

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 8:32


UniForCast
#5 Design Maldito - O design entre o familiar e o estranho - com Guilherme Altmayer

UniForCast

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:42


Design [Mal]dito recebe o professor Guilherme Altmayer em episódio sobre Dissidência Criativa, Gênero e História Crítica do Design. No mais recente episódio do podcast Design [Mal]dito, disponível no canal UniforCast em todos os tocadores de áudio, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro recebem o professor Guilherme Altmayer, pesquisador em design gráfico, ativista e professor adjunto da Escola Superior de Design Industrial da UEMG, no Rio de Janeiro. Com décadas de experiência no mercado, Altmayer iniciou sua trajetória ainda na juventude, confeccionando cartazes religiosos ao lado da mãe nas décadas de 1970 e 1980. Após uma sólida atuação no mercado de design e marketing, viveu cerca de dez anos na Europa, que marcou profundamente seu olhar crítico sobre a área. Logo após retornar ao Brasil, representou uma virada em direção à pesquisa acadêmica, com foco nas relações entre design, gênero e sexualidade, a partir de sua própria vivência. Durante a conversa, o professor compartilha reflexões potentes sobre o papel do design. Ele aponta a tensão entre o design enquanto ferramenta de consumo e produção e seu potencial para práticas alternativas, como em ONGs e projetos sociais. Também discute como o design influencia a construção de ideias de sexualidade e gênero, explorando a performatividade do corpo e desafiando a noção de um “design inteligente” e perfeito. Altmayer coordena o NUDE (Núcleo Design Corpo e Tecnopolítica) na UEMG, grupo de pesquisa que investiga as intervenções no corpo e a performatividade de gênero através do design. Ao longo do episódio, ele ainda ressalta a importância da arqueologia e da micro-história para revisitar a história do design, defendendo uma postura crítica diante das narrativas tradicionais e incentivando a construção de uma história mais inclusiva. O professor deixa um conselho que resume sua postura diante da área: é preciso manter a desconfiança em relação à história do design, uma provocação para designers e futuros designers que desejam trilhar caminhos mais críticos e criativos. Um episódio que mistura história pessoal, ativismo e pesquisa acadêmica, oferecendo ao ouvinte uma oportunidade única de repensar o papel do design na sociedade.O podcast Design [Mal]dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Clara de Assis, Isabela Fortaleza, João Pedro Moreira, Matheus Pinheiro e Wivyna SantosCoordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. 

Rádio Paiquerê 91,7
Podshow 18 Nov - Entrevista com controlador geral Guilherme Arruda Santos sobre barracão IBC

Rádio Paiquerê 91,7

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 11:12


Podshow 18 Nov - Entrevista com controlador geral Guilherme Arruda Santos sobre barracão IBC

Radar Agro
COP30: A Agrizone é destaque para o mundo inteiro | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 5:28


Fala Carlão conversa com Guilherme Minssen, Diretor da FAEPA, direto da COP30 em Belém do Pará. Guilherme destacou a relevância da Agrizone como vitrine do agro brasileiro, reforçando como esse espaço da Embrapa vem mostrando ao mundo um setor que produz com responsabilidade e ciência. Ele comentou como a COP30 abriu espaço para que o agro amazônico fosse visto de forma clara, técnica e sem estereótipos. Ele também falou sobre sua trajetória no setor, sobre a força produtiva da Amazônia e sobre o papel da Embrapa na construção de soluções que unem floresta, tecnologia e desenvolvimento. Fala aí, Guilherme!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Pânico
Guilherme Afif Domingos

Pânico

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 125:18


O programa não é no final de semana, mas se preparem para um Domingos absolutamente especial! Guilherme Afif é o convidado do Pânico nesta segunda (14) para mostrar que é mais especialista em reformas do que pedreiro, conhece tudo de microempresas, empresas de tamanho comum (15 cm está bom, né?!) e “macroempresas”, além de provar que, de MEI em MEI, dá para construir uma INTEIR! É melhor assistir à entrevista ou prefere perder a data limite para pagar o DAS?

Programa Antenados
Antenados #292 - Danilo Gobatto entrevista Guilherme Dantas e Japinha

Programa Antenados

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 70:17


Antenados #292 - Danilo Gobatto conversa com o cantor, compositor e sanfoneiro Guilherme Dantas. Nascido com retinopatia da prematuridade, condição que resultou em deficiência visual desde o nascimento, ele se tornou um dos nomes mais requisitados do forró e leva como bandeira a representatividade e a inclusão no cenário artístico! Tem também um bate papo com a cantora Japinha, dividindo as novidades da carreira e cantando ao vivo os grandes sucessos! Apresentação, produção e edição: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins

Flow
VP DA AMÉRICA LATINA DA BINANCE - Guilherme Nazar

Flow

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 58:34


Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Guilherme Nazar, que é vice-presidente da América Latina da Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo.

Renascença - Ensaio Geral
“Complexo Brasil” e o novo Agualusa

Renascença - Ensaio Geral

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 22:47


Com a ajuda do ChapGPT e dentro de uma máquina de ressonância magnética, surgiram as primeiras linhas do novo livro de José Eduardo Agualusa. Neste Ensaio Geral, entrevistamos o escritor angolano. Vamos também conhecer a exposição “Complexo Brasil”, na Gulbenkian, e a retrospetiva de Pedro Casqueiro, no MAAT. Damos ainda os parabéns ao Teatro Experimental de Cascais, que completa 60 anos, e ouvimos “Mikado”, o novo disco de Inês Sousa, e as sugestões semanais de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC).

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Dep. Zé Guilherme - Avanços e pendências do propag na Assembleia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 26:45


Com a PEC do referendo já aprovada e o PL da privatização da Copasa tramitando na Assembleia, a base do governo Zema trabalha para passar a matéria e a oposição promete obstruir nas Comissões e no Plenário. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o deputado Zé Guilherme (PP), que preside a comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, por onde também passará o projeto, diz que a base deve reunir 52 votos para a aprovação do PL da Copasa. E argumenta que 90% dos prefeitos atendidos pela empresa não estão satisfeitos com os serviços. Ele afirma que a Assembleia já se posicionou sobre limites das tarifas e empregos. Explica que as tarifas são definidas hoje pela Arsae, a agência reguladora do Estado e defende que deva continuar assim. O deputado acredita que vai sair o acerto entre os governos sobre quais ativos ficarão com a União e o Propag deve ser aprovado até o final de dezembro. Destaca o Colégio Estadual Central como um dos imóveis que é cobiçado por instituições federais, mas defende que permaneça no Estado. Zé Guilherme ainda fala das movimentações eleitorais da direita para 2026. Diz que Cleitinho é o favorito ao governo segundo as pesquisas, mas acredita que Mateus Simões será forte ano que vem e deve aglutinar o campo político.

Direto da Redação
Guilherme Derrite apresenta 4ª versão do projeto antifacção, mas proposta segue sem consenso, e Hugo Motta adia a votação para a semana que vem

Direto da Redação

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 9:32


Embolada
Embolada #377 - Sport x Flamengo tem rebaixamento do Leão em jogo

Embolada

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 65:15


João de Andrade Neto, Daniel Leal e Jorge Natan debatem o duelo Sport x Flamengo, no próximo sábado, pela Série A. Para o Rubro-negro pernambucano, um jogo cheio de simbologia, uma vez que pode sacramentar o rebaixamento à segunda divisão frente ao clube com quem tem rixa histórica a respeito do título brasileiro de 1987. Além disso, há a polêmica venda de operação do jogo, que passou para a Arena de Pernambuco e terá maior espaço para os flamenguistas. No fim do papo, Clauber Santana une-se a João de Andrade Neto para debater a renovação de Hélio e Guilherme dos Anjos com o Náutico, e como o clube funcionará com dois técnicos.

Beyond The Tassel
Always Listen to your Calling

Beyond The Tassel

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 26:17


Take a journey with us as we unpack the meaning of faith-based leadership with DeSales alumni Guilherme and current Director of Campus Ministry at Newman University. In this week's episode, we learn of the impact faith can have on the journey from college to career. In this episode, we uncover how faith shapes our search for meaning and purpose in our careers and how trusting in God's plan can lead us down unexpected, yet deeply fulfilling, paths.

Ticaracaticast
EP 672 - FABIANO CAMBOTA E GUILHERME ARAÚJO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 162:55


Fabiano Cambota é humorista, músico, compositor e apresentador. À frente da banda "Pedra Letícia" e do programa "A Culpa é do Cabral" ele é uma das vozes mais carismáticas do humor e da música brasileira.Guilherme Araújo é referência na produção de shows de Stand Up no Brasil. Do documentário “Produzindo Risos” ao livro “Bora Produzir”, ele transforma experiência em conhecimento formando novos produtores e fortalecendo os bastidores do humor. Juntos eles comandam o programa "Ah, cala boca!" e formam uma dupla de amigos que tem muita história pra contar.

Noticiário Nacional
2h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 8:32


Noticiário Nacional
4h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 8:35


Noticiário Nacional
3h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 8:09


Noticiário Nacional
3h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 8:20


Noticiário Nacional
2h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 7:52


Noticiário Nacional
4h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 7:44


Noticiário Nacional
2h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 9:10


Noticiário Nacional
3h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 8:14


Noticiário Nacional
4h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 8:17


Bibotalk - Todos os podcasts
Profetas na Academia – BTCast ABC2 082

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 61:42


Muito bem (3x), está no ar mais um BTCast ABC2! Neste episódio, Bibo, Tiago Pereira, Guilherme de Carvalho e Raoni Bagno exploram os três ofícios de Cristo e como eles moldam a presença e a vocação do cristão no ambiente acadêmico. Jesus, o nosso, Salvador, também atuou como Rei, Sacerdote e Profeta. Mas o que […] O conteúdo de Profetas na Academia – BTCast ABC2 082 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

BTCast | Bibotalk
Profetas na Academia – BTCast ABC2 082

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 61:42


Muito bem (3x), está no ar mais um BTCast ABC2! Neste episódio, Bibo, Tiago Pereira, Guilherme de Carvalho e Raoni Bagno exploram os três ofícios de Cristo e como eles moldam a presença e a vocação do cristão no ambiente acadêmico. Jesus, o nosso, Salvador, também atuou como Rei, Sacerdote e Profeta. Mas o que […] O conteúdo de Profetas na Academia – BTCast ABC2 082 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

Noticiário Nacional
2h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 8:36


Noticiário Nacional
3h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 7:51


Noticiário Nacional
4h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 7:33


Noticiário Nacional
3h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 6:28


Noticiário Nacional
2h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 6:05


Noticiário Nacional
4h Edição de Pedro Guilherme

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 7:32


Igreja Batista Alameda Santa Felicidade
#395 | Não Esfria a Compaixão de Cristo | Missionário Vitor Guilherme | 04/10/25

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 62:34


Não Esfria a Compaixão de Cristo | Missionário Vitor Guilherme | 04/10/25

Iconocast
A HISTÓRIA DE GUILHERME DE PÁDUA, O HOMEM QUE NUNCA FOI PUNIDO PELO CRIME QUE COMETEU

Iconocast

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 53:40


Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando ZenerattoEdição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel Paviotti

European Portuguese Shorties (from PracticePortuguese.com)

While traveling in Mongolia, Guilherme emails his grandfather to share some exciting news.

Embolada
Embolada #374 - Entrevista Hélio dos Anjos e Guilherme dos Anjos

Embolada

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 77:15


Após conquistar o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro com o Náutico, o técnico Hélio dos Anjos e o auxiliar Guilherme dos Anjos pagam a promessa feita e voltam a participar do Embolada para falar da campanha alvirrubra e também do futuro: renovação de contrato, formação de elenco e os desafios para a próxima temporada. Com Cabral Neto, João de Andrade Neto e Clauber Santana.

Flow
TIAGO TCAR + GUILHERME LEMMI - Flow #504

Flow

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 182:05


Um papo sobre carros de luxo personalizados.

European Portuguese Shorties (from PracticePortuguese.com)
Os Abdominais São Feitos Na Cozinha

European Portuguese Shorties (from PracticePortuguese.com)

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 1:36


Guilherme can't figure out why his workouts aren't giving him the results he's been after.

Os Sócios Podcast
COMO ENTRAR NO MODO CAVERNA E SAIR NA FRENTE DE 99% DAS PESSOAS - Guilherme Batilani e Ana Jords | Os Sócios 262

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 96:44


CUPOM DEMOCRATA PARA 15% OFF NO SITE DA DEMOCRATA: https://r.vocemaisrico.com/8d865e5584 Conheça a MyProfit, plataforma para controle dos INVESTIMENTOS e cálculo de imposto.

Flow
RICARDINHO ACF + GUILHERME LEMMI [AVANTGARDE] - Flow #493

Flow

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 170:46


Os segredos da performance automotiva com ACF e Guilherme Lemmi (AvantGarde)

Pânico
Guilherme Derrite

Pânico

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 125:34


O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (23) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 40 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro, com 239.772 mil votos, aumentando em 101,4% seu eleitorado em relação à 2018. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com atuações no 14º BPM/M de Osasco e na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), onde comandou pelotões. Em 2013, comandou o Pelotão de Força Tática do 49º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana, em Pirituba, e coordenou o módulo específico do curso de formação de Soldados do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 5, zona oeste da cidade de São Paulo (CPA/M5) até 2014. Já em 2015, comandou o Pelotão de Soldados em Formação na Escola Superior de Soldados e, no ano seguinte, em 2016, comandou o Posto de Bombeiros de Pirituba do 2º Grupamento de Bombeiros da Capital, onde ficou até 2017. O responsável pela pasta da segurança do estado de São Paulo é formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.Redes Sociais:Instagram: ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/guilhermederrite/Site para cadastrar o Muralha Paulista: https://www.muralhapaulista.sp.gov.br