Municipality in South, Brazil
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In the first episode of our two-part World Mayors Summit special, we heard from mayors around the world about the power of convenings like the Summit to unite city leaders and spark collaboration. In this second episode, we explore what that collaboration looks like in practice, from new approaches to urban planning and the challenge of energy-hungry data centres, to fossil-free trucks and greener and cleaner shipping routes.We also explore the outcomes for cities that came out of COP30 with voices from people who were on the ground in Belém…and also from a Brazilian climate leader who had a front-row seat before, during, and after what many have been calling the most important COP since the Paris Agreement. Photo credit: © C40 CitiesSpecial thanks to Pauline Eloi, Director of the Executive C40 Office and Yasmin Calandrini, Manager, CHAMP National Engagement, for their on-the-ground support in Rio for the production of this episode. Featured guests:Kirk Watson, Mayor of Austin, USACarola Schouten, Mayor of Rotterdam, NetherlandsNick Reece, Lord Mayor of Melbourne, AustraliaChristiana Figueres, Founding Partner of Global Optimism and Co-presenter of Outrage + OptimismIlan Cuperstein, C40 Regional Director for Latin America and Head of International Relations for the City of Rio de Janeiro, BrazilMark Watts, Executive Director of C40 CitiesLars Weiss, Lord Mayor of Copenhagen, DenmarkEduardo Pimentel, Mayor of Curitiba, BrazilEirik Lae Solberg, Governing Mayor of Oslo, NorwayDr. Nasiphi Moya, Mayor of Tshwane, South AfricaLinks:Outrage + Optimism - Inside COPLearn about the many versions of COP30's "Global Mutirão"Winners: Clean, Reliable Transportation (Oslo Fossil Free Trucks)Tshwane C40 Cities regional sustainability masterclassThe Environmental Cost of Data CentersCOP30 Local Leaders Forum Statement83 Countries Join Call to End Fossil Fuels at COP30If you want to learn more about the Journal of City Climate Policy and Economy, please visit our website: https://jccpe.utpjournals.press/ Cities 1.5 is produced by the University of Toronto Press and the C40 Centre, and is supported by C40 Cities. You can sign up to the Centre newsletter here. https://thecentre.substack.com/ Cities 1.5 is hosted by David Miller. It's written and produced by Peggy Whitfield and Jess Schmidt: https://jessdoespodcasting.com/ Our executive producer is Chiara Morfeo. Edited by Morgane Chambrin: https://www.morganechambrin.com/ Cities 1.5 music is by Lorna Gilfedder: https://origamipodcastservices.com/
Laís é vereadora em Curitiba, arquiteta e urbanista, especialista em Administração Pública e mestre em Gestão Urbana. Doutoranda e ativista, atua pela construção de cidades mais seguras e inclusivas para mulheres no Brasil e na América Latina.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio do Grupo OSPA e Apparecido e Carvalho Pinto Advogados
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Está no ar a pesquisa anual para conhecer quem lê (e ouve) o Manual do Usuário. Leva menos de 3 minutos para responder e ajuda um bocado o projeto. Responda: https://tally.so/r/xXVV7d Neste podcast, eu comento dois ou três links selecionados da curadoria diária que faço no Manual do Usuário. (Recomendo fortemente que você dê uma olhada no arquivo de links. É bem legal!) Chineses contra o iFood, 0:24 Keeta “ataca” Grande SP e foca na experiência do entregador, Startups. 99Food chega a Curitiba e promete restaurantes com preços iguais ao cardápio, Banda B. Recurso hilário do X (antigo Twitter), 4:29 Estadunidenses estão mantendo o mesmo celular/computador por mais tempo e isso está prejudicando a economia (em inglês), CNBC. A polarização dos EUA se tornou o bico do resto do mundo (em inglês), 404 Media. Celular velho prejudica a economia, 7:05 X expôs uma vasta rede secreta de influência visando estadunidenses (em inglês).
O jundiaiense Vinícius se mudou para Curitiba para cursar Engenharia da Computação e, graças ao Ciência Sem Fronteiras, pôde conhecer a Alemanha.De volta ao Brasil e já formado, ele engatou um mestrado em, curiosamente, engenharia biomédica. Para concluir o mestrado, ele voltou para a Alemanha, onde está até hoje.Neste episódio, o Vinicius detalha essa sua trajetória, e conta as particularidades de se morar em Stuttgart, ao invés de Berlim.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaVinícius Mazzola, Engenheiro de Software em Stuttgart, AlemanhaLinks:LinkedIn do ViniciusA Black November da Alura começou! Aproveite o maior desconto do ano e inscreva-se na Alura com até 50% de desconto!TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
NA RETA FINAL MEUS AMIGOS! É amanhã o evento mais esperado do ano! Matchups ta nervoso, Victão ta assustado, Running Nerd ta com sono, e o Brendon Bressan veio acalmar nossos hosts e dar umas dicas de sobrevivência pra essa backyard ultra! Além disso temos maratona de Curitiba, Philly e mais. Então, sem mais delongas... RUN THE NEWS!---------------------------------------------Brendon Bressanhttps://www.instagram.com/bressanbrendon/Matheus Caseirohttps://www.instagram.com/matchupsz2Victor Castello Brancohttps://www.instagram.com/victorcastellobrancoz2Ricardo Favorettohttps://www.instagram.com/rifavoretto---------------------------------------------00:00 Intro01:14 Dicas do Brendon Bressan05:07 Maratona de Curitiba11:08 Running Nerd: Privação de Sono19:12 Inforunning25:37 Treino da Semana27:25 Outro29:09 Bloopers---------------------------------------------#running #corrida #runthenews #news #maratona #noticias #runningnerd #z2performance #z2talks #alwayschasing
As suas versões futuras vão te fazer viver coisas que as suas versões passadas jamais poderiam acreditar. Elas vão olhar para você e pensar: meu deus, então a gente conseguia? E vai ser um processo bonito. Mas isso não é magia, bruxaria nem algo sobrenatural - é a vida acontecendo. E talvez a função do autoconhecimento, muitas vezes seja isso: mapear o que você é, o que você não é, o que você gosta, o que você não gosta, mas deixar um espaço livre para que as coisas se transformem, porque elas vão. Você vai.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPublicidade: EBACCupom: 300coisas (para R$ 300 de desconto)https://ebac.me/xf3hMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPALESTRAS:Palestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
O Autores e Livros Dose Extra desta semana destaca uma das vozes mais criativas e consistentes da poesia brasileira contemporânea. A convidada do episódio é a escritora, poeta, tradutora e professora Luci Collin, que celebra 40 anos de carreira literária com o lançamento de “Incombinados: poemas escolhidos”, antologia publicada pela Maralto Edições. O livro reúne poemas de dez obras publicadas ao longo de quatro décadas, numa seleção feita pela própria autora. O volume traça um percurso que vai da visualidade e das experimentações influenciadas pela poesia concreta, marca de sua fase inicial, até uma escrita mais fluida e madura, que acompanha o desenvolvimento de sua voz poética. Mais do que um panorama, "Incombinados" funciona como um mergulho na evolução estética e afetiva de Luci Collin, reafirmando seu compromisso com uma poesia que arrisca, desloca e se reinventa. A capa da obra, extraída de um mural urbano criado pelo artista Marciel Conrado em Curitiba, reforça esse espírito livre e provocador que marca toda a antologia. No programa, Luci fala sobre o processo de revisitar suas próprias obras, o movimento entre diferentes fases de sua escrita e o diálogo constante entre a poesia e suas atividades como tradutora, romancista e ensaísta. Ela também comenta o simbolismo da imagem escolhida para a capa e reflete sobre a recepção de novos leitores que chegam à sua obra por meio desta coletânea. “Incombinados: poemas escolhidos” integra o Programa de Formação Leitora Maralto, iniciativa voltada a escolas de todo o país, e já está disponível nos principais portais de livros e no site da editora.
Comentário de Ralph de Carvalho: O comentarista Ralph de Carvalho analisou os acessos da Série B e os rebaixamentos da temporada. Ele destacou a festa do Curitiba pelo título e retorno à Série A, além das classificações de Atlético-PR e Chapecoense. Também citou a queda de Ferroviária, Amazonas, Volta Redonda e Paysandu para a Série C.
Ederson Vilela bateu um recorde que durava 21 anos em Curitiba e parece que a Maratona Monumental de Brasília foi redonda e devo ir em 2026.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletter O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #maratona #maratonadecuritiba #maratonamonumentaldebrasilia
Quem está pronto para mais PodeCircus? Pois então venham conferir. Hoje nossa convidade é acrobata, aerealista e equilibrista. Formada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, UNASP-EC e licenciada como Instrutora de Aéreos, CIRQFIT, Los Angeles, CA, EUA. É pesquisadora do corpo e do movimento, atuando principalmente na área circense como artista, professora e produtora cultural. Começou sua carreira artística na adolescência como atriz "Perspectivas Brasil" além de participar de corais como "Coral Jovem do Unasp" e "Coral Unasp", onde teve oportunidade de viajar por diversos estados do Brasil. No meio circense atua como professora e artista há mais de 15 anos, participando de espetáculos como: "Sobre Anjos e Luz", da produtora italiana Valério Fest, "Jessica June Children's Cancer", do instituto de câncer na Flórida EUA, "AYImpact", da SDA Church na Flórida EUA, "O Palhaço que Perdeu a Graça", do circo de arame, "Mish Mash", do festival de teatro de Curitiba, "Vale dos Sonhos", do vale da música Ópera de Arame, "Favor usar máscara fora da caixa" e “O Divino Cabaret” da Lei Aldir Blanc. Atualmente está para estrear seu novo espetáculo “Camarim” pela lei do fundo municipal de Curitiba. Já atuou como professora e ministrante de oficinas em diversas escolas no Brasil e Estados Unidos como Circo Can, Cia Atlhetica, Mrs P Dance and Acro, entre outros. Recebam com muito carinho, Jéssika Winnie!!Para saber mais: https://www.instagram.com/jessikawinnie/Conheça o Grupo Circus: https://linktr.ee/CircusFef
Vamos falar mais um pouco sobre o doping da vencedora da maratona de Santa Maria; mais um capítulo na disputa entre a Urbia, concessionária do Parque do Ibirapuera e assessorias de corrida; um spoiler sobre o que deve acontecer na Maratona de Curitiba do ano que vem.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.
O Observatório Feminino dessa semana discute temas que vão da importância da reputação à segurança de mulheres e à saúde masculina. A especialista Ana Luisa Almeida, sócia-fundadora da ALL+ e autora do capítulo de abertura do livro “Mulheres na Gestão da Reputação”, destacou como propósito, ética e coerência se tornaram estratégicos para a construção de confiança pessoal e corporativa.O programa também apresentou o Plinq, aplicativo criado pela jornalista Sabrine Matos e lançado em Curitiba, que permite consultar antecedentes criminais de potenciais parceiros amorosos. A ferramenta surgiu após o caso de feminicídio da jornalista Vanessa Ricarte e busca aumentar a segurança de mulheres em novos relacionamentos.Na área da saúde, o governo de Minas Gerais anunciou um novo protocolo para o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Homens com PSA alterado terão acesso garantido à ressonância magnética, exame que deve substituir o toque retal na maioria dos casos. A medida integra as ações do Novembro Azul.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Doping estraga o resultado de duas maratonas: uma no Brasil e outra na Argentina; a expo da Maratona de Curitiba, que vai ter transmissão pelo Corrida no Ar; amanhã também é dia da Maratona Monumental de Brasilia e eu sigo com o que eu disse no ano passado; Kipchoge e NN Running Team encerram a parceria com a Coros.Transmissão da Maratona de Curitiba https://www.youtube.com/live/LwaAl7tlKMo?si=lc7qrDE1IGmGZjOrAssine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã. #criadorporesporte #corridaderuabrasil #corridaderua #corredores #cnanews #corrida
O deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, foi flagrado brigando na rua com outro homem em Curitiba. Durante o ocorrido, o petista levou um soco na cara e caiu no chão. Madeleine Lacsko e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira no Morning Show desta quinta-feira (20): O dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, permanece preso na superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele foi detido no Aeroporto Internacional de Guarulhos enquanto tentava embarcar para fora do Brasil. Vorcaro é o principal alvo de uma operação que investiga um esquema de venda de títulos de crédito falsos. Um homem que passeava com seus cães no bairro Brooklin, região nobre da capital paulista, foi abordado por três criminosos, que estavam em três motos. A vítima era policial civil, reagiu e acabou sendo baleado por um dos bandidos. As posições recentes do vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo (PL), cobrando mérito pelo fim da concentração de usuários de drogas na chamada Cracolândia, na capital paulista, não foram bem avaliadas pelos aliados do prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). A avaliação interna é de que Mello Araújo age de forma isolada, enquanto as gestões municipal e estadual trabalham em conjunto. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi visto em Miami, nos Estados Unidos, segundo um jornalista do portal PlatôBR. Ramagem, que foi condenado a 16 anos de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado, está proibido de deixar o Brasil por determinação do STF. Embora a defesa tenha recorrido da sentença, a viagem infringe as medidas cautelares impostas e eleva o alerta das autoridades para um alto risco de fuga. O ex-deputado Deltan Dallagnol entrou com uma ação na Justiça Federal de Curitiba contra o presidente Lula (PT), a primeira-dama Janja, e as empresas de locação do iate de luxo que hospedou o casal durante a COP30. O motorista de carreta Dener Laurito dos Santos, de 52 anos, confessou à Polícia Civil ter inventado a história de que foi amarrado a supostos explosivos dentro da cabine do caminhão no Rodoanel Mário Covas, na Grande São Paulo. O presidente Donald Trump recebeu Cristiano Ronaldo e Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, na Casa Branca na última terça-feira (19). Vale ressaltar que Cristiano Ronaldo tem contrato com o Al-Nassr, da Arábia Saudita, até 2027 e o clube é controlado pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
A camiseta que estou usando é da Meu Corre https://www.lojameucorre.com.br/meucorreuse o cupom CORRIDANOAR10 para ter 10% de desconto em qualquer compra no site.O novo patrocinador da São Silvestre; o pronunciamento da Bruna Ianhez reconhecendo que errou, outra influencer que se filmou e pegou pódio; a elite da Maratona de Curitiba que vai disputar a maior premiação dos 42k no ano e mais políticos querendo tapar o sol com a peneira agora em João Pessoa.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã. #corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #maratona
Founders Albert and Mari Olivera share the incredible story of Escola Grace, a large, for-profit Christian school in Curitiba, Brazil, born from a huge, God-given vision that started as a small dream. They reveal the struggles of starting with no expertise or money and the breakthrough moments of faith, including Mari's prophetic encouragement to Albert during a time of great anxiety. Their journey highlights the power of unified Christian marriage, the advantages of a business model for agility, and a shared mission to bring God's powerful work to education and community outreach.Learn more about Escola Grace:Linked: https://www.linkedin.com/company/escolagraceInstagram: https://www.instagram.com/albert_filho/Connect with Us:Website: https://thirdpathinitiative.comApple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast...Spotify: https://open.spotify.com/show/0Gp5SOO...LinkedIn: / mikebaer Facebook: / thirdpathinitiative Instagram: / thirdpathinitiative Don't forget to pick up a copy of Mike Baer's books! Check the link below! ➡️ https://books.by/mike-baer
E o PodeCircus continua a toda, sempre com novos convidados e muito conhecimento sobre circo para todos. Hoje recebemos ela que é artista plural com trajetória de 30 anos no cenário nacional e internacional. Mestra em Artes pela UNESPAR com pesquisa voltada à mulheres de circo, e proposta do conceito "Corpos Lona". Pós Graduadal na área do corpo acrobático PUC/PR. Bacharel e Licenciada em dança pela Unespar. Formada no Curso de Teatro Musical Escola Projeto Broadway Curitiba-PR. Estudou pesquisa e experimentação corporal no centro em movimento CEM, Lisboa Portugal. Transita nas artes do movimento circense, dança, teatro além de produtora cultural. Possui um espaço na cidade de Curitiba onde leciona dança e arte circense. Participou e participa de projetos no Brasil, Portugal, Áustria, Alemanha, Colômbia e Argentina. Com vocês, em nosso picadeiro sonoro, Marina Prado.Para saber mais: https://www.instagram.com/marinaprado.arteConheça o Grupo Circus: https://linktr.ee/CircusFef
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Mais de 50 mil pessoas inscritas no sorteio da Martona do Rio em 2 dias; o balanço do Desafio de Correr Todos os Dias em 2025; vamos fazer a transmissão da Maratona de Curitiba e as fotos finalistas de foto do ano da World Athltetics.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletter O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #maratona #sorteio #maratonadorio
As polícias civis do Rio de Janeiro e do Paraná realizaram operação que resultou no fechamento de quatro fábricas clandestinas de armamentos. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, as fábricas estavam estruturadas profissionalmente e com capacidade de produção em escala: uma em Curitiba e três no estado do Rio de Janeiro — uma em Nova Iguaçu e duas em Japeri. Cinco pessoas foram presas, entre os quais, dois ex-militares.
No Culto de Celebração do dia 05 de outubro de 2025, o Pastor Paulo Júnior trouxe uma mensagem profunda com o tema: “Desenterrando Talentos, Despertando Vidas”, baseada no texto de Mateus 25:14–30.
Eu estava tomando café da manhã, quando recebi uma mensagem no meu celular. Era uma mensagem curta que trazia uma única pergunta - rápida e direta - com dois pontos de interrogação. A mensagem dizia o seguinte: Nat, você sabe como a gente se livra da necessidade de ser escolhida?Eu larguei o celular e continuei comendo o meu pão com ovo mexido, porque não, eu não fazia a menor ideia. Mas a minha cabeça continuou não desistiu da pergunta e continuou pensando nela. E eu acabei chegando a alguns caminhos, que eu queria dividir com vocês no episódio dessa quarta-feira, você vem?PUBLICIDADE: INSIDER Cupom: NOMEASCOISASCompre com desconto: https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISASBF #INSIDERSTOREApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana Fernanda explica a revolução espacial da nuvem: Google e China em disputa tecnológica pelo controle dos data centers orbitais.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana Fernanda explica a revolução espacial da nuvem: Google e China em disputa tecnológica pelo controle dos data centers orbitais.
Mega confusão em prova em Fortaleza; Coros lança o Pace 4; anunciada a elite da Venus Half-Marathon, esotadas as inscrições para a Maratona de Curitiba que acontece daqui no dia 23 e da de Santiago, Chile, que acontecerá no dia 26 de abril.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletter O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #maratona
Uma das coisas mais importantes que eu entendi sobre a ansiedade é que ela tira as coisas de contexto. Um exemplo: você é uma pessoa que sempre liga pros seus pais. Mas aí cê tá numa semana insana, que você não está conseguindo nem respirar. É nesse momento que a sua mãe liga e você não consegue atender, como sempre faz, porque a sua chefe tá no seu pescoço.Horas depois, quando você chega em casa, você lembra da ligação e começa a pensar: “nossa, que tipo de filha que eu sou? Nem atendi a ligação. Meu deus do céu…o que tá virando a minha vida?”. Daí em diante, é ladeira abaixo de culpa e autopunição.Até que alguém te lembra que a ligação que você não atendeu estava dentro de um contexto. A chefe, o prazo, o emprego, a necessidade de manter esse emprego, o medo de perder esse emprego, o momento inoportuno. A sua ansiedade tinha jogado fora tudo isso. E aí a ligação virou a prova de quanto você era uma filha ruim.Portanto o nosso trabalho é devolver o contexto pra ansiedade. Mas tem outra coisa que esse estado faz, essa eu te conto no episódio dessa semana, junto com algumas formas que encontrei para lidar melhor com ela.Cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: PETLOVECupom: PARADARNOMEASCOISAS50Contrate com desconto: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=paradarnomeascoisasPromoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove.Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
Lembrar é mais do que registrar o que aconteceu, é decidir o que permanece. A memória, tanto individual quanto coletiva, é uma construção, feita de escolhas, silêncios e repetições. Nem tudo o que vivemos vira lembrança, e nem toda lembrança vem para nos confortar. Às vezes, lembrar é uma forma de resistência. Outras vezes, é a única maneira de reconstruir sentido depois do horror. Mas o que significa lembrar quando o tempo passa, as testemunhas desaparecem e o esquecimento parece inevitável. Em tempos de excesso de informação, em que tudo é registrado, arquivado e compartilhado, lembrar parece mais fácil do que nunca, mas, paradoxalmente, também mais superficial. Ao mesmo tempo, vemos a disputa por narrativas se intensificar: o que é lembrado, o que é esquecido, e por quem? O Holocausto, o genocídio de Ruanda, as ditaduras latino-americanas e tantas outras tragédias nos mostram que a memória não é um arquivo estático, e sim um campo de batalha simbólico. Pra pensar sobre isso, sobre o valor do testemunho, os processos de reparação e o desafio de ensinar a lembrar, a gente conversa hoje com Carlos Reiss, Coordenador-Geral do Museu do Holocausto de Curitiba, que há mais de uma década atua na construção de espaços de memória, educação e diálogo sobre o passado e suas reverberações no presente.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana, o assunto foi supermercados como canais de mídia: o avanço da Retail Media no Brasil.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana, o assunto foi supermercados como canais de mídia: o avanço da Retail Media no Brasil.
Que tal conhecer como uma câmara municipal de vereadores vem utilizando videocasts de forma bem sucedida para informar e engajar a população? No PodCase de hoje, conversamos com Michelle Stival, coordenadora de multiplataformas da Câmara Municipal de Curitiba.Vamos descobrir como é o processo de produção dos videocasts da CMC, como foi a transição de podcasts para videocasts, que temas chamam mais a atenção e dão mais resultados e muito mais.
Cyla Costa's work feels alive. Hailing from Curitiba, Brazil, she's an award-winning graphic artist and type designer known for expressive lettering and vibrant color palettes. Feminism, strength, inclusivity, and culture are a few of the themes her work explores. This week, Cyla chats with host Molly Doane about building a creative career and studio in Brazil, her approach to type design, and why letters are not only meant to be read. You can find blog posts for this and past episodes at monotype.com/podcast
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
Diretamente de Curitiba, eu entrevistei PAULO NAUIACK. Presidente do Sindicato e do Conselho dos Representantes Comerciais do Paraná.Como resolver conflitos entre Representantes Comerciais e o CRM?Assista a integra desta minha entrevista em nosso canal do youtube.. Esta e outras centenas de debates riquíssimos. https://youtube.com/live/FWGj0qIBA8A @pcnauiack@core_parana@fecomerciopr#atendimentoaocliente #experienciadocliente #inovação #customerexperience #callcenter #crm #ciênciadedados #satisfaçãodocliente #jornadadocliente #consumidor #ouvidoria #marketing #empreendedorismo #vendas #sucessodoocliente
Eu não sei se você já reparou, mas hoje, na palma da mão, a gente tem uma multidão de receitas, de sugestões de caminhos, e junto com isso uma multidão de promessas, como: é o melhor bolo que você vai comer na vida, é o salgado mais fácil da história, é a empada mais incrível do mundo, é o doce mais gostoso da atualidade….São infinitas sugestões e todas elas são imperdíveis. Você precisa experimentar. E justamente por tudo ser tão incrível, você não consegue escolher nada. E se escolhe, não fica satisfeito com o que escolheu, porque afinal de contas, tem uma infinidade de outras coisas que você poderia ter escolhido. E aí começa dar uma sensação de que a felicidade sempre foi para próxima esquina, cinco minutos antes de você chegar. É uma sensação de descompasso. E isso vai se infiltrando em tudo. E como a gente sai disso e encontra a felicidade possível? Usando a teoria da única coisa, que te explico nesse episódio. Nessa quarta-feira no @spotify cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
Mensagem Ministrada no Culto de Celebração DominicalEsta Mensagem "O Espírito da Distração", ministrada pelo Pastor Tico Martiniuk faz parte da Série Principados & PotestadesSe você sente que está em constante batalha espiritual, esta mensagem é para você. Prepare-se para discernir, resistir e avançar!
Novo episódio do nosso clube dos apoiadores, conversando sobre um tema que sempre dá muito pano pra manga. Aproveitando nosso “Bingo dos erros de iniciantes”, nos reunimos em chamada de vídeo para conversar sobre os erros que já cometemos, dos menores aos mais assustadores. Também falamos sobre nossos aprendizados e como evitar cair em cada uma dessas ciladas. Avisos de gatilho:- Vômito, queimaduras, jogos intensos com agulhas, privação sensorial e mais: 55:12-56:38, 58:11-1:01:33.- asfixia erótica: 34:20-39:40 Equipe: Ada @aleneouada de CuritibaParticipantes: Ace @acenkink de MG, Sereia @domgustavo.gyn de Goiânia, Morena @a_deusa_morena de SP, Kono @lacerdapunk do Chile/Serra da Mantiqueira, Gabi Dias @gabidays23 de Curitiba, Lui Castanho @luicastanho @lui_knk de SP, Kaah @dommekaah da Paraíba. (Ouvindo: Kuro @kurosanpup de São Paulo, Gabi @gabigemini de Brasília, Mona/sexythem @a.corda.mona de SC)Voz da vinheta: @erikastigo de Fortaleza Para participar do próximo encontro, apoie em https://apoia.se/chicotadasNossos links: https://chicotadas.com.br/Gravado em 19 de outubro de 2025. A vitrine do episódio é uma arte com desenhos. Com um fundo preto, contém uma estampa com diferentes elementos: símbolo de erro/alerta (ponto de exclamação dentro de um triângulo) e algemas felpudas, daquela de má qualidade que iniciantes costumam comprar logo no início da jornada. No centro, o título do episódio: Clube dos apoiadores #14, Nossos erros de iniciantes, em lilás e amarelo claro, assim como o subtítulo: Quais são os erros mais comuns de quem inicia no BDSM? Tem como evitá-los? No meio de muita risada e conversa, nossos apoiadores contam suas histórias pra que todo mundo possa aprender com esses erros. Na parte superior e inferior da imagem, marca d'água com o arroba do insta e as logos principal e secundária do podcast em lilás. Minutagens: 4:30 IntroduçãoVote no Mx. Fetiche: https://www.mrfetichebrasil.com/votacaoPost Bingo dos erros: https://www.instagram.com/p/DP7HsFODjbD/6:17 Ada, Morena e Gabi: velas de wax play, manchas, dificuldades na negociação, negociação de humilhação, leitura da parceria, pressa, tempo e estudo.19:13 Ace: falta de conhecimento, estudo, eventos, pressa.21:58 Ada: pressa do iniciante, pedir referências.24:12 Morena, Gabi e Ada: dúvida sobre referências e relato de caso (brat tamer).28:36 Lui, Gabi, Ada, Ace: referências, relato como sub, dicas de negociação e segurança (trampling, asfixia erótica), riscos do breath play, spotter.Gatilho (asfixia erótica): 34:20-39:4043:04 Sereia: comunidade e referências.45:50 Kaah: como perguntar sobre referências.49:23 Recado https://apoia.se/chicotadas 51:39 Kono: dois relatos sobre falta de aftercare (fluidos, wax play, privação sensorial, needle play, tortura de mamilos, impact play) e a importância do aftercare e de negociar after.Gatilho (vômito, queimaduras, jogos intensos com agulhas e mais): 55:12-56:38, 58:11-1:01:33.1:05:03 Lui: todes são iniciantes de alguma forma, relato sobre necessidade de aftercare para o top e planejamento de tempo.Episódio Guia de Segurança: https://chicotadas.com.br/eps/chicotinho-33-guia-de-seguranca1:12:13 Perguntas e comentários para Kono, medos de iniciante, frenesi do novato, excesso de estímulo corporal e sobrecarga sensorial, testar e reconhecer sensações.1:21:30 Referências, complexidade de relacionamentos e cultura do cancelamento. Como decidir o que falar na ref.1:27:30 Dica para entender necessidades, casos de sessões/clientes virtuais, reação a erros e pedidos de desculpa, erro na negociação de humilhação/degradação e gatilho durante sessão, lidar com desconfortos.1:37:22 A merda vai acontecer, dicas pro aftercare.Post citado: https://www.instagram.com/p/CZhjcgLuP6y/1:42:49 Do tease and denial à UPA.1:49:47 Idade, excesso de comparação no início.1:56:43 Cuidados durante festas.2:00:32 Aftercare 2:03:50 @erikastigo de Fortaleza Nossos links: https://chicotadas.com.br/
Algumas situações vão se repetir para que você não precise se repetir. Para você acreditar que há outro caminho, que você consegue e pode fazer de outro jeito.Para você escrever uma outra narrativa para sua história, fazer novas escolhas, tomar novas decisões, assumir outras posturas. Para tomar consciência do que acontece dentro de você, quando essa situação se repete, e, a partir daí, poder pegar outras estradas, sabe?É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: INSIDERCupom de Desconto: NOMEASCOISASCompre com desconto: https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISAS#insiderstoreApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
Alexandre Garcia comenta autorização de prisão domiciliar para presa do 8 de janeiro, rombo dos correios, CPMI do INSS e tragédia com caminhão em Curitiba.
Nesta poderosa mensagem, o Pr. Helder Jorge nos conduz por uma reflexão profunda sobre a forma como Jesus se relaciona com seus discípulos e com cada um de nós.“Na Palavra Ele ensina, mas é na mesa que Ele se revela.”Ao longo da mensagem, somos convidados a perceber que há um nível mais profundo de intimidade com Cristo — e que essa revelação se dá na comunhão, na mesa, no partir do pão.Com base em Lucas 24:13-35, onde Jesus caminha com os discípulos a caminho de Emaús, o pastor Helder nos mostra como muitas vezes conhecemos as Escrituras, mas ainda não reconhecemos a presença de Jesus ao nosso lado.Esta palavra vai confrontar seu coração e despertar em você o desejo de viver uma fé relacional, prática e cheia de revelação.
1) Messaggio dalla Palestina: Uno Stato non servirà a nulla se saremo tutti morti. (Martina Stefanoni) 2) “Respingiamo le accuse di antisemitismo”. Parla l'avvocato australiano Chris Sidoti, membro del Panel Onu che ha pubblicato ieri un rapporto sul genocidio a Gaza. (Intervista di Valeria Shroter) 3) Ucraina. L'euforia mediatica per i vertici del mese scorso è già finita. Il conflitto va avanti. Il punto di Esteri. (Emanuele Valenti) 4) Il debito non è nostro. Domani i lavoratori francesi in piazza per chiedere una finanziaria più giusta e più tasse per i ricchi. (Francesco Giorgini ) 5) Messico. La lotta alla povertà premia la presidente Claudia Sheinbaum. A due settimane del primo anniversario del suo insediamento la sua popolarità al 70%. (Alfredo Somoza) 6) Progetti sostenibili: connettere le zone verdi per migliorare la vivibilità. Succede a Curitiba capitale dello stato brasiliano del Paranà. (Fabio Fimiani)
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================= DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================16 de SeptiembreIdas y vueltas«Ya no son unos desconocidos ni extranjeros. Son ciudadanos junto con todo el pueblo santo de Dios. Son miembros de la familia de Dios». Efesios 2:19.¿Te has sentido como un forastero en algún lugar? Tengo una amiga que vive en Quebec, en Canadá. Ella me contó que se siente extraña con algunas de las costumbres del lugar, pues ella es brasileña. Aunque ya hace varios años que vive fuera del Brasil, su origen hace que tenga ciertos hábitos, que le gusten algunas comidas en especial, y cosas así.Mi madre, mi abuela y mi bisabuela nacieron en el nordeste del Brasil, pero luego mi familia se mudó al sur del país. Las personas siempre nos preguntaban de dónde éramos, porque nuestra manera de hablar nos delataba que no éramos nativos de Curitiba. Una vez que nos adaptamos al lugar, nos mudamos nuevamente: ahora al estado de Goiás. Por algunos años fui la «niña que viene del sur».Todavía me resulta muy difícil explicar de dónde soy porque nos mudamos con frecuencia. Pero tenemos una certeza: nuestro origen es, en verdad, único. Somos hechos a imagen y semejanza de Dios. Somos criaturas nacidas para vivir un día en el cielo.Cuán bueno es saber que sin importar de qué parte del mundo seamos, somos amados y valorados por nuestro Creador.Mi oración: Señor, te agradezco por habernos creado a tu imagen. Gracias por amar a la humanidad.
Você já se sentiu como se estivesse perdendo o sentido da sua fé?Na mensagem "Perdendo os traços da fé", o pastor Tico Martiniuk nos conduz a uma profunda reflexão sobre os sinais de que podemos estar nos distanciando da essência do nosso relacionamento com Deus. Com base na Palavra, ele revela os perigos sutis do esfriamento espiritual e como pequenos hábitos e distrações podem nos levar a perder os sinais visíveis da fé genuína.Neste culto de celebração dominical no MAP Curitiba, somos desafiados a nos reconectar com a presença de Deus, a não aceitar uma fé superficial e a restaurar aquilo que talvez tenhamos perdido com o tempo: a sensibilidade espiritual, o amor pela Palavra, a prática da oração, a comunhão verdadeira e a vida no Espírito.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Imagina que o Brasil nasceu santo e puro? Nada disso. Desde Salvador, em 1549, a pedra fundamental já veio cimentada em corrupção, vaidade e trapaça. Em Brasil: o Pecado Capital, revisitamos as capitais que marcaram a nossa trajetória — de Salvador ao Rio, de Brasília até a improvável Curitiba — e descobrimos como cada uma carrega cicatrizes de poder, luxo e escândalo.Do desembargador ladrão que inaugurou a “tradição” ao banquete de Dom João e aos bastidores de Brasília, este episódio mostra que, na história do Brasil, os sete pecados capitais nunca ficaram no confessionário — sempre desfilaram em praça pública.—------------------------------EDUARDO BUENO EM BRASIL: PECADO CAPITAL | SALÃO DE ATOS DA PUC | 14/SETEMBRO | DOMINGO 18hAPOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.br/Captação de áudio & vídeo, edição e finalização - https://www.instagram.com/studioprohub/
Os convidados do programa Pânico desta sexta-feira (29) são Jane & Herondy.O casal Jane Moraes e José Roberto Bueno de Lima, o Herondy, se conheceram em Curitiba e uniram a vida pessoal com a vida profissional.Em 1974, nascia a dupla Jane & Herondy, a convite de Magno Salerno e Airton Rodrigues, nos programas Almoço com as Estrelas e Clube dos Artistas. Nesse mesmo período, assinaram contrato com a gravadora RCA Victor e gravaram seu primeiro compacto, É um Problema.Em 1975, lançaram seus dois primeiros LPs: um para o público brasileiro e outro, em espanhol, voltado à América Latina.No ano seguinte, em 1976, ficaram conhecidos em todo o país ao gravarem a canção Não Se Vá, pela qual são lembrados até hoje. O maior sucesso da dupla ainda é recordista em vendagens de discos dos anos 1970. A música conquistou discos de Ouro e de Platina e foi considerada um dos grandes símbolos musicais daquela década. Recentemente, Não Se Vá ganhou uma versão no ritmo de forró, mostrando que o casal sempre soube se reinventar no cenário musical. Além disso, a participação em grandes programas de televisão ajudou a consolidar o sucesso da dupla.Famosos por traduzir em belas canções o amor que sentiam um pelo outro, Jane & Herondy conquistaram diversos prêmios, entre eles o de Melhores Intérpretes no Festival Internacional La Voz das Américas, na Venezuela. Ao longo da carreira, gravaram mais de 50 discos, com sucessos como Índia, Fascinação e Dois Num Só Coração.Em 1994, lançaram o livro de autoajuda Assunto de Família – Nosso Jeito de Ser, escrito por Jane e ilustrado por Herondy.Após 33 anos de união, o casal se separou. Porém, em 2010, após cerca de cinco anos afastados, reconciliaram-se e retornaram juntos aos palcos. Poucos dias depois da retomada da carreira, em 21 de maio de 2010, Herondy sofreu um AVC durante uma turnê em Aracaju. Após quatro dias, recebeu alta médica, e isso não impediu a dupla de seguir cantando suas belas músicas.Em 2017, gravaram a canção Nosso Amor é um Sonho, em homenagem aos 43 anos de carreira da dupla e aos 48 anos de casamento.Hoje, continuam em plena atividade, interpretando clássicos da MPB, Bossa Nova e Jazz. A dupla integra o Circuito Cultural de São Paulo, realizando apresentações em teatros e casas culturais da capital paulista.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/janeherondyYoutube - Podcast "Jane & Herondy Contando Histórias" : https://www.youtube.com/@JaneHerondyContato para shows: janeherondy@gmail.com
O episódio marca a estreia da parceria entre o Chutando a Escada e o Observatório da Extrema Direita (OED). Isabela Kalil, David Magalhães e Odilon Caldeira recebem Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, para discutir o projeto Símbolos do Extremismo. A conversa parte do caso do desfile cívico de 7 de setembro de 2023 em Curitiba, quando um veículo com símbolos nazistas desfilou livremente pelas ruas. O episódio também traz o Boletim Internacional da Extrema Direita, com David Magalhães analisando os avanços recentes da ultradireita na Europa e nos Estados Unidos, e termina com uma dica cultural de Odilon Caldeira: o filme Limonove, o Camaleão Russo. The post Símbolos do extremismo no Brasil appeared first on Chutando a Escada.