1935 film directed by Wallace Downey
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Estudantes de Jornalismo conversam sobre os principais assuntos do dia no início da noite, de segunda a sexta. Política, esportes, economia, cultura, variedades e tudo que for destaque local, nacional e internacional será objeto de informações e comentários da equipe da Rádio Online PUC Minas. https://www.youtube.com/watch?v=YtHD7v4xIeY&pp=ygUFbGFic2fSBwkJwwkBhyohjO8%3D
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Diferentes regiões do país registraram frio intenso nesta quarta-feira. Em Santa Catarina, a cidade de Urupema teve mínima de menos 8 graus. Em São Joaquim, foram menos 7 graus e meio. No Mato Grosso do Sul, a cidade de Amambaí teve menos 0,1 grau no início da manhã e geada. Frio também em São Paulo, a capital registro 6 graus nesta manhã.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
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No episódio de hoje, Olavo trás algumas estruturas e palavras que são erros muito comuns cometidos pelos seus estudantes. Corrija estes erros e fale português com mais eficiência hoje mesmo.Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível :Teste 2 dias grátis
Cerca de 40 pessoas, entre jovens estudantes do curso técnico em Agropecuária da Escola Estadual Delano Brochado e pequenos produtores rurais participaram da Capacitação para Manejo da Irrigação na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O curso foi ministrado nos dias 16 e 17 de junho, na sede da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Nova Lagoa Rica, em Paracatu MG.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (20/06/2025): O relatório de 1.125 páginas sobre a chamada Abin Paralela produzido pelo delegado Daniel de Carvalho Nascimento, da Polícia Federal, retrata o que seria o grave ataque feito ao Congresso desde a redemocratização, em 1985. Ao todo, 24 deputados federais, 4 senadores e seus assessores foram, segundo o delegado, espionados ilegalmente com o objetivo confesso de “caçar podres”, “buscar problemas na Justiça”, verificar “doações”. Nem parentes e amigos escaparam. A devassa descrita por Nascimento envolveu dois presidentes da Câmara: Rodrigo Maia e Arthur Lira (PP-AL). De acordo com o delegado, a estratégia do esquema era coagir adversários do governo de Jair Bolsonaro. E mais: Economia: Ajuste do governo para Pé-de-Meia é limitado, dizem especialistas Metrópole: USP e FGV lançam programa que paga a quem usar bike em São Paulo Internacional: EUA e Irã negociam trégua; Trump decide sobre ataques em 2 semanas Cultura: Morre Francisco Cuoco, um dos grandes atores da TV brasileira, aos 91 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Porto Fernandes, presidente da federação académica do porto, alerta para a pouca atenção e apoio que os estudantes têm, principalmente os mais carenciados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sítio Videira, na zona rural de Coromandel MG, é o Lar da Família Mazzutti Almeida. Francys de Oliveira proseou com a proprietária do sítio, Natália Mazzutti, que contou como foi a saída da vida corrida na zona urbana para viverem na zona rural, Ela explicou também como é o projeto “Visitação Pedagógica” realizado no Sítio Videira, em parceria com a Câmara Municipal de Coromandel. Através desse projeto, estudantes recebem aprendizado prático, onde exploraram as cadeias alimentares de forma divertida e criativa! Experiências essenciais para o desenvolvimento integral dos alunos, conectando teoria e prática de maneira significativa.
Roberto Serra Campos Junior - Coordenador do Projeto Escolas Olímpicas
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Fabricio Moura Moreira - Presidente da FDE
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Estudantes interessados em ingressar na área da saúde podem se inscrever na turma de inverno do curso técnico em enfermagem do Centro Universitário Ideau (Unideau). As matrículas estão abertas e devem ser realizadas até o dia 30 de junho. O curso, com duração de dois anos, é conhecido pela sua metodologia focada na prática e pela alta taxa de empregabilidade dos formandos na região.
A Prefeitura de Belo Horizonte está com 330 vagas de estágio abertas em junho para estudantes dos ensinos médio e superior; CineMaterna exibe o live action recém-lançado “Lilo e Stitch”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Tema: A Experiência Discente e o Customer Experience no Ensino Superior: Como as Universidades Podem Encantar Seus EstudantesBriefing: Assim como no mercado, a experiência do cliente tornou-se um fator essencial no ensino superior. Mas como as universidades podem aplicar estratégias de customer experience para melhorar a jornada do estudante? Nesta entrevista, vamos discutir como a personalização do ATENDIMENTO, a COMUNICAÇÃO de serviços e a escuta ativa podem impactar a satisfação e o engajamento dos alunos. Exploraremos cases de instituições que estão inovando na relação com seus estudantes e como a experiência acadêmica pode ser um diferencial competitivo para universidades no cenário atual.Flávia Letícia Soares e Silva, Profissional e professora apaixonada por Marketing e Comportamento do Consumidor, agora dedicada à Experiência do Aluno na FAE Centro Universitário. Mestra em Educação, com MBA e pós-graduação em Marketing, além de formação em Publicidade e Propaganda, acumula mais de 15 anos de atuação no ensino superior, unindo teoria e prática para transformar a jornada acadêmica.
Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Polícia Militar Ambiental de Maracajá realizou na última sexta-feira (6) uma ação especial em parceria com a Carbonífera Catarinense, com foco em educação ambiental e preservação da natureza. A programação contou com uma palestra educativa com alunos do 3º e 4º ano da Escola Municipal Júlio Serafim Gonçalves, localizada no Barreiros, distrito de Guatá, em Lauro Müller, conduzida pelas policiais ambientais, que abordaram temas relacionados à conservação dos ecossistemas, fauna e flora. Durante a atividade, os estudantes também puderam conhecer de perto os animais taxidermizados — popularmente conhecidos como empalhados — utilizados como recurso didático para conscientização sobre a importância da proteção da biodiversidade. Além da palestra, estava previsto também um momento simbólico e participativo: o plantio de mudas de árvores nativas, com a colaboração de alunos e professores, porém o mau tempo impediu a realização da ação. Então, cada criança levou uma muda para casa, incentivando o plantio em família e levando a mensagem de preservação para além dos muros da escola. A reportagem da Cruz de Malta marcou presença do evento, confira o boletim com mais informações:
O Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SED), anunciou uma importante mudança no cronograma do Programa Universidade Gratuita (UG). A partir do segundo semestre de 2025, todas as etapas de inscrição, renovação e contratação serão antecipadas. O anúncio foi feito na última segunda-feira (2) após diálogo com representantes de instituições de ensino superior e lideranças estudantis. A alteração tem como objetivo principal garantir que os estudantes já saibam, no momento da matrícula, se terão ou não acesso ao benefício. Com isso, o governo busca proporcionar mais previsibilidade, segurança e tranquilidade para o planejamento acadêmico dos alunos. Mais do que uma porta de entrada para o ensino superior, o Universidade Gratuita tem se consolidado como uma política pública robusta e inclusiva. Em 2025, o Estado destinou mais de R$ 887 milhões ao programa, com uma parcela significativa dos recursos aplicada diretamente na Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense). A instituição é uma das que mais se destacam na execução do programa e tem papel estratégico no desenvolvimento humano, social e econômico da região sul do Estado. Atualmente, 44% dos estudantes de graduação presencial da Unesc são contemplados com bolsas do Universidade Gratuita. Em entrevista, a reitora em exercício da Unesc, Gisele Coelho Lopes, reforçou a relevância do programa na vida dos acadêmicos e destacou a importância das mudanças anunciadas. Ouça a entrevista completa com Gisele Coelho Lopes:
Estudantes de Jornalismo conversam sobre os principais assuntos do dia no início da noite, de segunda a sexta. Política, esportes, economia, cultura, variedades e tudo que for destaque local, nacional e internacional será objeto de informações e comentários da equipe da Rádio Online PUC Minas. https://www.youtube.com/watch?v=pdV-iadWg1M
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No Arauto Repórter de hoje, você confere:* Lei que declara boliche como patrimônio de Santa Cruz é sancionada* Estudantes de Santa Cruz participam de Caminhada pela Paz na próxima semana * Projeto quer permitir corte imediato de fios soltos pela Prefeitura Santa Cruz* Em destaque na segurança pública: Homem condenado por estupro é preso pela DRACO em Gramado Xavier
No Arauto Repórter de hoje, você confere:* Lei que declara boliche como patrimônio de Santa Cruz é sancionada* Estudantes de Santa Cruz participam de Caminhada pela Paz na próxima semana * Projeto quer permitir corte imediato de fios soltos pela Prefeitura Santa Cruz* Em destaque na segurança pública: Homem condenado por estupro é preso pela DRACO em Gramado Xavier
Estudantes de Jornalismo conversam sobre os principais assuntos do dia no início da noite, de segunda a sexta. Política, esportes, economia, cultura, variedades e tudo que for destaque local, nacional e internacional será objeto de informações e comentários da equipe da Rádio Online PUC Minas. https://www.youtube.com/watch?v=uEOBn_1MsdM&pp=0gcJCbEJAYcqIYzv
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (30/05/2025): A equipe econômica trabalha com a proposta de manter as novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste ano e negociar medidas alternativas apenas para 2026. Essa opção foi levantada tanto em reuniões com representantes do setor privado quanto no encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na quarta-feira. Motta afirmou ontem que, nessa reunião, “ficou combinado” que o governo terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o País”. Motta pediu a presença do presidente Lula nas discussões. E mais: Economia: Tarifaço de Trump vira guerra judicial nos EUA Política: Bolsonaro quis saber se era possível contestar eleições, afirma ex-AGU Internacional: Netanyahu aceita trégua dos EUA; Hamas exige alteração da proposta Metrópole: Emendas ao licenciamento afrouxam preservação, diz frente ambientalista Esportes: João Fonseca se emociona após nova vitória em ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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"O professor, ao combinar a sua metodologia de ensino com aquilo que a IA conhece do seu aluno, eleva o nível de profundidade desse aprendizado a um patamar jamais visto", disse Eduardo Santos, da EF Education First, em entrevista ao NegNews
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (28/05/2025): Embaixadas e consulados dos EUA em todo o mundo receberam do governo Trump ordem para suspender entrevistas para vistos de estudantes universitários, de escolas técnicas e profissionais e intercambistas. O secretário de Estado, Marco Rubio, ainda determinou que os candidatos sejam submetidos a análise rigorosa de postagens em redes sociais antes de obter autorização para entrar nos EUA. No ano acadêmico de 2023-2024, o último com dados fechados, os EUA receberam um recorde de 1,1 milhão de estudantes estrangeiros, que injetaram US$ 44 bilhões na economia e sustentaram cerca de 378 mil postos de trabalho. E mais: Economia: Marina deixa audiência no Senado após bate-boca Política: Ameaça de sanção a Moraes foi ponto de virada para ação de Gonet Metrópole: Prefeitura licita PPP de R$ 717 milhões para revitalização do Parque D. PedroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Bom dia!☕️Faça sua simulação com a Ademicon aqui.Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui.Exclusivo para ouvintes do podcast: VIMPELOPODNo episódio de hoje:
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A categoria ocupou a reunião do Conselho Universitário do dia 22 de maio, cobrando posicionamento da UFRJ em relação ao decreto 12.448, de 30 de abril, que bloqueou R$ 2 bilhões do orçamento da Educação. Em nota, a Reitoria informou corte em despesas consideradas não essenciais, como emissão de diárias e passagens, reposição de combustível para o setor de transportes e aquisição de material de consumo. Uma nova mobilização estudantil está sendo anunciada para 29 de maio.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Thiago Kropf
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Promotora de Justiça foi até a escola para falar sobre atitudes que fazem a diferença e incentivar os alunos a engajarem-se em um programa que vem mobilizando empresas, moradores e órgãos públicos para despoluir o rio que passa perto dela. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Raíza Alves Rezende.
Em 13 de novembro de 2022, um crime brutal chocou os Estados Unidos: quatro universitários foram assassinados em plena madrugada, dentro de uma casa em Moscow, Idaho. Na época do crime, eu contei todos os detalhes desse caso aqui no Café, Crime e Chocolate. Agora, com o julgamento marcado para agosto deste ano, chegou a hora de atualizar vocês com as novas informações, reviravoltas e movimentações do processo contra Bryan Kohberger — o principal acusado.O que mudou desde então? O que se sabe de novo? E o que podemos esperar desse julgamento tão aguardado?Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
Em Angola, o Tribunal de Luanda julga esta segunda-feira oito dirigentes do Movimento dos Estudantes Angolanos, detidos no sábado durante uma marcha contra as más condições das escolas em Luanda. Vaticano começa a preparar a sucessão do Papa Francisco. Leverkusen venceu e adiou a festa de campeão do Bayern Munique. E mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Apagão gera caos e deixa Portugal, Espanha e França sem energia elétrica. Em Moçambique, Venâncio Mondlane afasta possibilidade de voltar à RENAMO. Tribunal de Luanda ordenou esta tarde, a soltura dos oito líderes estudantis detidos no sábado
Em Moçambique: Alcina Nhaume teve o rosto desfigurado por uma bala supostamente disparada por um agente UIR. Estudantes angolanos saem, amanhã, às ruas de Luanda para marchar contra a falta de condições nas escolas. Governo congolês e o M23 chegam a um acordo de cessar-fogo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete pessoas morreram em um grave acidente de ônibus no Rio Grande do Sul. 35 pessoas estavam no coletivo, que levava estudantes e professores do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria. O veículo saiu da pista e capotou várias vezes por uma lavoura de milho. A identidade das vítimas ainda não foi informada. E ainda: Suspeito de assassinar arquiteto na zona oeste de SP se entrega à polícia.
Alexandre Garcia comenta sanções americanas contra repressores da democracia em Hong Kong, e escândalo do Pé-de-Meia: cidades com mais beneficiários que estudantes.
Neste episódio do Agro Resenha, recebemos Letícia Jacintho, presidente da associação De Olho no Material Escolar, para uma conversa sobre os avanços e desafios da educação no agronegócio. Letícia compartilha as conquistas da associação nos últimos anos, incluindo o impacto em milhões de alunos através da revisão de materiais didáticos, o alcance de mais de 40.000 alunos no programa "Vivenciando a Prática", e a criação da plataforma AgroTeca com mais de 500 publicações. Discutem também a importância da formação continuada para professores, a análise do material didático comprado pelo MEC, e a construção de um novo Plano Nacional de Educação com metas claras e transparência de dados. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Letícia JacinthoEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma estudante turca que faz doutorado na universidade de Tufts, nos Estados Unidos, foi presa por agentes de imigração na região de Boston. Rumeysa Ozturk foi abordada por homens à paisana, alguns deles mascarados, e levada em um carro, nesta quinta-feira (27). No ano passado, a jovem escreveu um artigo de opinião em que pedia que a universidade cortasse laços com Israel. A prisão de Rumeysa não é única entre estudantes de outros países neste segundo mandato de Donald Trump. No início de março, Mahmoud Khalil, palestino que cursa pós-graduação da Universidade de Columbia, também foi preso — ele teve papel de destaque nos protestos pró-palestinos no ano passado. Segundo Trump, mais prisões estão por vir. Para discutir o contexto autoritário da política dos Estados Unidos que tem aberto brecha para esse tipo de situação, Natuza Nery entrevista Marcelo Lins, comentarista da GloboNews e apresentador do GloboNews Internacional. Para Lins, essa é uma guerra "contra a crítica, contra o questionamento". "Esses ataques têm a ver com outras frentes de batalha nessa guerra que Trump está promovendo, seja ela no comércio internacional, que ele troca negociação pela chantagem das tarifas, seja na guerra com o judiciário". Depois, Natuza conversa com Lilia Schwarcz , direto dos Estados Unidos, onde ela leciona na Universidade de Princeton. A historiadora e antropóloga, que também é professora da USP, fala do clima em algumas instituições de ensino e de relatos de professores que precisaram tirar palavras como diversidade, inclusão, gênero e sustentabilidade, por exemplo, de programas. "Isso já significa uma forma de atuar muito própria do governo Trump, que é a coerção. É uma política de medo, de amedrontamento."