A internet vai aguentar uma possível sobrecarga? Como as crianças lidam com o isolamento social? Como socorrer a economia? Como fica a saúde mental dos trabalhadores da saúde? Com base nessas questões, e outras que vão surgindo ao longo da semana, estamos gravando, em teletrabalho, uma série especial do programa “Direto na Fonte”, que você confere no Youtube da Unicamp (TV Unicamp) e também por aqui, no seu agregador de podcasts favorito.
A vacinação contra a Covid-19 na faixa etária entre 12 e 15 anos já foi aprovada nos Estados Unidos. Em outros países, como a Espanha, os ensaios clínicos no público infantil e adolescente avançam. Apesar da dificuldade de testagem para a doença em crianças, dados como o da Sociedade Americana de Pediatria demonstram que elas representam parte expressiva dos casos da infecção, sendo 13,6% dos casos nos Estados Unidos. Por isso, conforme avalia nesta edição do Direto na Fonte a pediatra e professora da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Maria Marluce dos Santos Vilela, o avanço da vacinação nesse segmento é fundamental. Na entrevista, a professora também indica as peculiaridades dos ensaios clínicos nas crianças e explica por que a vacinação delas é fundamental para romper o ciclo de reprodução do novo coronavírus.
Mais dúvidas que respostas e o perigo de ser confundida com outras doenças respiratórias, especialmente com a chegada do inverno: é a covid-19 em crianças. Neste vídeo, o pediatra da Unicamp Ricardo Mendes Pereira fala sobre as dificuldades para entender a doença nesta faixa etária. Ele esclarece ainda o caso do falecimento de uma criança no Hospital de Clínicas da Unicamp, ocorrido em março, e alerta para a importância dos adultos se cuidarem para que não transmitam a covid-19 e outras doenças respiratórias para as crianças.
Todo o processo de criação de uma vacina pode levar anos. Mas cerca de um ano após os primeiros casos de Covid-19 terem sido notificados no mundo, várias candidatas a vacinas contra a doença já estão na fase final de suas pesquisas ou até prontas para aprovação por agências reguladoras de saúde. Como funcionaram as pesquisas dessas vacinas? O que possibilitou que esse processo fosse mais rápido?Nesta edição do Direto na Fonte, conversamos com o prof. Luiz Carlos Dias, do Instituto de Química da Unicamp e membro da Força Tarefa Unicamp contra a Covid-19.
Com uma população estimulada a negar a realidade será muito mais difícil elaborar o luto pelos mais de cem mil mortos da covid-19 no Brasil. Negação, culpa, a naturalização dos traumas e o que se pode esperar de uma sociedade desesperançada e traumatizada são assuntos abordados pelos psiquiatras e professores da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Renata Azevedo e Rooselvet Cassorla neste programa.
A indiferença social é um ponto de partida da nossa sociedade. As mudanças muito rápidas dos nossos tempos propiciam um vinculo maior com os nossos e uma indiferença com os que não são tão próximos. A covid-19 entra aí, afetando o outro e não a nós mesmos. Parece uma ameaça distante. Mas ninguém nasce indiferente. A gente é educado pra isso. Você vai entender mais sobre isso neste programa. Nós recebemos o professor de Ética e Filosofia Política, Roberto Romano, aposentado do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, e o sociólogo Roberto Donato, professor da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) Limeira. Presta atenção só neste trecho da fala do professor Roberto Romano:"Aprendemos a matar e a torturar. Tudo o que é supostamente uma ameaça a nossa família deve ser destruído. Nos acostumamos a matança dos indígenas, da população negra. Aprendemos que homossexuais devem ser mortos, mulheres devem ser submissas. Isso se torna uma ética horrível. Quando chega a pandemia já temos isso instalado. Sofremos muito pelos italianos que são ricos, bonitos e que tem obras de arte, etc, mas não estamos preocupados com a população mais pobre do nosso país. Somos uma sociedade cruel e violenta"..
A crise econômica no Brasil não é de agora, mas se agravou durante a pandemia do novo coronavírus. Dados da Ong Oxfam, no entanto, mostram que os bilionários no país enriqueceram nesse período. Ao mesmo tempo, um grande contingente de pessoas entrou na extrema miséria e no desemprego.Para o economista e professor aposentado do Instituto de Economia da Unicamp Luiz Gonzaga Belluzzo, entrevistado desta edição do Direto na Fonte, o aprofundamento das desigualdades no país tem relação com as insuficientes políticas de renda para a população mais fragilizada. Ele também comenta a dificuldade do estabelecimento de políticas mais efetivas de tributação dos grandes lucros, que envolve, por exemplo, estratégias de fuga das grandes empresas para paraísos fiscais. Além disso, no âmbito da política econômica, avalia que as medidas de austeridade são um desastre para a economia e para a população, embora sejam uma receita recorrente de diversos governos durante as crises.#economia #coronavírus #diretonafonte #desigualdadesocial
O que seria necessário para uma volta presencial às aulas e como vem sendo pensado esse possível retorno? Para debater o assunto, o Direto na Fonte entrevista a professora da Faculdade de Educação da Unicamp, Maria Teresa Mantoan. A docente coordena o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped), que recentemente publicou uma nota colocando-se contrário a um retorno precoce às aulas e a políticas que discriminem os alunos de educação especial nesse processo.A professora afirma que o Conselho Nacional de Educação (CNE), em parecer, fez a diferenciação entre estudantes com deficiência em um possível retorno às aulas e que isso deixou os educadores perplexos pela falta de conhecimento dos conselheiros e uma volta a um binarismo já superado. "Toda e qualquer diferenciação que se faça em relação ao ensino significa exclusão e discriminação, que são inaceitáveis".A especialista afirma que a orientação do Leped é que ninguém volte às aulas enquanto não houver segurança e que, quando isso for possível, será um direito de todas as crianças, com ou sem deficiências.#voltaàsaulas #leped #educação #pessoascomdeficiencia #unicamp
A Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, ainda causa muitas dúvidas. Os pesquisadores ainda buscam entender a forma como ela se manifesta nas pessoas e como o sistema imunológico tenta se proteger. Neste programa, a infectologista e professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, Raquel Stucchi comenta sobre estudos recentes sobre a imunidade. Pessoas assintomáticas teriam uma proteção menor? Quem teve a forma mais grave e está "curado" ainda pode transmitir a doença? Existem outros anticorpos envolvidos na proteção do corpo que ainda não são detectáveis nos exames que conhecemos? O que são os indivíduos assintomáticos, sintomáticos e pré-sintomáticos?
A situação dos povos indígenas do Brasil diante da pandemia do novo coronavírus é o assunto desta edição do Direto na Fonte, que tem como convidada a pesquisadora do Núcleo de Estudos de População Elza Berquó (Nepo Unicamp), Marta Azevedo, que há mais de 40 anos se dedica a pesquisas sobre os povos indígenas.Demógrafa e antropóloga, ela é uma das autoras de um estudo divulgado recentemente que analisou o grau de vulnerabilidade das terras indígenas do país à covid-19. A pesquisa acende um alerta para os povos indígenas da região norte do país, em especial para os Yanomami e Xavantes que, segundo Marta, são os povos em situação mais crítica nesse momento, embora a situação em todo o país seja bastante preocupante.
Sim. Para o professor Luiz Carlos Dias, titular do Instituto de Química da Unicamp e membro da Academia Brasileira de Ciências, foi uma decisão acertada do Ministério da Saúde o acordo para a pesquisa e produção nacional da vacina contra a Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com o grupo farmacêutico Astrazeneca. Neste programa a gente voltou a conversar com o professor sobre as vacinas possíveis contra o novo coronavírus e também sobre os medicamentos mais promissores, entre eles a dexametasona, após a publicação do estudo que comprovou a eficácia do medicamento na diminuição do numero de mortes pela doença.
A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais a insegurança alimentar da população. Brasileiros que já tinham dificuldades para acessar alimentos em quantidade e qualidade suficientes, agora dependem ainda mais das políticas públicas que garantam esse direito, previsto na Constituição.A professora Julicristie Machado de Oliveira, da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp participa deste Direto na Fonte comentando ainda sobre agricultura familiar e sobre os hábitos alimentares e sua relação com o meio-ambiente.
O uso do medicamento #dexametasona para tratar pacientes graves de #Covid-19 é promissor, mas é preciso ainda ter muita calma em relação ao assunto. O alerta é do professor Luiz Carlos Dias, do Instituto de Química da Unicamp. Ele comenta neste vídeo a divulgação da pesquisa desenvolvida na Universidade de Oxford, Inglaterra, apontando a diminuição de mortes de pacientes graves com o uso do corticóide. O professor explica que o estudo foi anunciado mas ainda não está publicado nas revistas científicas. Se os resultados forem confirmados, será de fato um grande passo.
Quais são as diferenças entre os testes para a detecção do coronavírus? Nesta edição do Direto na Fonte, o coordenador da frente de diagnósticos da Força Tarefa Unicamp contra a covid-19, Alessandro Farias, detalha os tipos de testes mais utilizados e as indicações de cada um deles. Ele também fala sobre outras estratégias de detecção que estão sendo desenvolvidas, como a testagem em massa e os testes liberados em drogarias pela Anvisa.
O que a #filosofia tem a dizer sobre a expressão "novo normal", muito utilizada para falar do momento que estamos vivendo? O professor Mauro Cardoso Simões, da Faculdade de Ciências Aplicadas (#FCA) da Unicamp, explica neste bate-papo que é uma ilusão pensar que a vida é regular, estável, previsível e que isso é o "normal". Para ele, a expressão não dá conta da catástrofe que a humanidade está experimentando. O "novo" que estaria por vir é imprevisível e pode conter tanto visões negativas, preconceituosas e segregacionistas, como algo positivo que seria uma maneira mais saudável de pensar na nossa vida em sociedade. #diretonafonte
Habitar uma casa, cidade ou um país não é a mesma coisa que ter um teto para viver, mas também envolve questões como liberdade, dignidade humana, e os direitos a uma existência igualitária. A necessidade de isolamento e distanciamento social para enfrentar a pandemia do novo #coronavírus tornou evidente que o "ficar em casa" não é a mesma coisa para todos, e da mesma forma os espaços públicos. "Se a rua já estava esvaziada, por diferentes classes sociais em certas áreas da cidade, ela continua sendo habitada em várias áreas da cidade em que simplesmente a casa não tem condição de dar conta das necessidades básicas das pessoas". Confere agora a entrevista do professor Eduardo Marandola, geógrafo, docente da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. #desigualdades #habitação #FCA
O #preconceito baseado em questões de idade se agravou na pandemia de Covid-19. Os #idosos são encarados como um peso para a sociedade, para o sistema de saúde, e para a #previdência social. Além disso são alvo de piadas pela dificuldade que muitos têm para se manter em isolamento. Isso contraria a realidade brasileira, uma vez que 60% dos idosos são responsáveis pelo sustento de suas famílias. Produtivos, acolhedores de filhos e netos, resilientes. Os idosos são um bônus, e não um ônus para a sociedade, como a gente entende acompanhando a entrevista da gerontóloga e professora Anita Liberalesso Neri, da Faculdade de Ciências Médicas da #Unicamp.
David Lapola, pesquisador do #Cepagri da Unicamp, explica por que o desequilíbrio ecológico é o responsável pelo surgimento de algumas doenças. Sobre a possibilidade de uma nova epidemia começar no Brasil, ou na América Latina, ele diz: "para surgir uma doença você precisa da presença do #vírus, e isso a gente tem. Precisa do desequilíbrio ecológico, e a gente tem. Precisa ter população ali perto e isso a gente tem também". #pandemias #desmatamento #ecologia
Nesta edição do Direto na Fonte conversamos com Karina Diniz, professora do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. Na entrevista, ela analisa os efeitos que a pandemia do #coronavírus e a necessidade de #isolamento social podem provocar na saúde mental das pessoas, desencadeando casos de #ansiedade e agravando quadros depressivos. Karina também comenta sobre os riscos do aumento no consumo de bebidas alcoólicas e de medicamentos antidepressivos e também como manter o #equilíbrio durante o período.#UnicampContraOCoronavírus
A força-tarefa contra a Covid-19 da Unicamp é composta por cientistas que se dedicam a diversas frentes de atuação na luta contra a pandemia. De pesquisas sobre o coronavírus ao desenvolvimento de maquinários necessários ao tratamento de pacientes, a equipe se constituiu para dar respostas à sociedade nesse momento crítico. Isso só é possível, como ressaltam o coordenador da força-tarefa e o responsável de comunicação do grupo, professores Marcelo Mori e Henrique Marques Souza, devido aos investimentos públicos destinados à educação e à pesquisa, que fazem com que haja um time de pesquisadores com o conhecimento necessário para atuar diante de problemas como o da pandemia.Nesta edição os docentes são convidados a contar como se constitui a força-tarefa, como é a rotina dos pesquisadores na Unicamp e como avaliam o papel da academia neste momento.
Neste podcast, o biomédico e professor Renato Sabbatini analisa a curva epidêmica da Covid-19 e prevê que em poucas semanas a doença será a principal causa de mortes no País. "A gente deveria ter feito o #lockdown logo no começo, mas houve uma crença de que aqui não seria tão grave", lamenta. Ele fala sobre as consequências de uma flexibilização das medidas de isolamento social e também sobre os caminhos que a medicina baseada em evidências apontam para o desenvolvimento de drogas e vacinas contra o #coronavírus.
Uma crise ainda maior no mundo do #trabalho se avizinha no #pós-pandemia. E, se no curto prazo as políticas adotadas pelo governo federal parecem surtir algum efeito, no médio e longo prazo vão se revelar desastrosas, porque não garantem a preservação do emprego. Ao mesmo tempo, surge uma oportunidade histórica: que as sociedades repensem as formas de organização do trabalho. "É possível construir uma #sociedade em que sejam privilegiadas ocupações que são úteis à sociedade, fundamentais para garantir o bem-estar, o respeito, a proteção ao meio-ambiente. Um #desenvolvimento mais sustentável", afirma o nosso convidado deste programa, professor José Dari Krein, do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (#Cesit) do Instituto de Economia da Unicamp.Ele ainda questiona: "será que é preciso que todo mundo trabalhe tão loucamente como hoje?". Para o professor é possível pensar em uma redistribuição mais útil da jornada de trabalho, articulada com uma sociedade mais civilizada.
Milhares de computadores pessoais unidos formando um sistema de processamento superpotente, a serviço da pesquisa de diversas doenças. Neste programa vamos saber como funciona o projeto #Folding@home e como ele está voltado, neste momento, às investigações em torno da #covid19. Nosso entrevistado é o professor Benilton de Sá Carvalho, do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (Imecc) da Unicamp.
A informação, no contexto da pandemia do coronavírus, é primordial e pode preservar vidas. Em meio a uma grande profusão de conteúdos, muitas vezes “desinformativos”, a apuração de dados e orientações fundamentadas constituem-se como um diferencial da atividade jornalística. Para falar sobre o papel do jornalismo frente à pandemia de Covid-19, o Direto na Fonte entrevistou a jornalista de ciência e pesquisadora do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp, Sabine Righetti.
Neste Podcast, o professor de Ética e Filosofia, Roberto Romano, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), destaca que não existe uma #polarização ou #politização da pandemia de #covid19. "O que existe é uma politização anterior de questões que aparecem para o público como meramente técnicas, mas que na verdade são decisões políticas contra a sociedade, contra os mais pobres".O Brasil está experimentando, na opinião do professor, um "pacote de negação completo" "No Brasil tivemos um soluço democrático, desde a Constituição, mas as viúvas da ditadura militar, da ditadura Vargas, estão presentes. Existe uma tradição no Brasil de menosprezo pela população e pelo povo mais pobre".Segundo Romano, pela primeira vez na história brasileira, temos um governo cujos ministros, além de cortarem investimentos da pasta, combatem a #ciência.O professor ainda lembra de célebres conservadores que tinham confiança na ciência. "Não estamos diante de um movimento conservador, estamos diante de um movimento que nega as bases do estado, do estado democrático de direito, do estado republicano e as bases científicas que ajudaram a elaborar esse próprio estado, é um desastre completo". Não perca essa entrevista! Compartilhe!
A Epidemia exige ações coordenadas do poder público, o que não vem acontecendo por causa dos conflitos envolvendo o Governo Federal, Ministério da Saúde e governos estaduais e municipais.'O enfrentamento à pandemia está muito fragmentado", destaca médico sanitarista Gastão Wagner, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, convidado desta edição. Não perca essa entrevista!
Neste programa o professor José Alves de Freitas Neto, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, fala sobre como as #ciênciashumanas podem contribuir com a sociedade neste momento de mudanças, com a pandemia do novo #coronavirus. Áreas como a filosofia e a sociologia ajudam a interpretar as mudanças vivenciadas neste contexto. Já reconhecemos, por exemplo, a importância dos investimentos em ciência e tecnologia. O historiador questiona como será esse rearranjo da sociedade #póspandemia: seremos mais solidários?
"A gente praticamente não tem mais regiões inexploradas no globo", afirma o professor Mathias Pires, do Instituto de Biologia da Unicamp. A pandemia de #coronavírus é uma das consequências da forma como os seres-humanos têm se relacionado com o meio-ambiente. Ouça agora, nesse podcast baseado em um vídeo da TV Unicamp.
A estratégia de isolamento social, necessária para a contenção da pandemia do #coronavírus, acende um alerta para as mulheres, já que o ambiente doméstico é o local onde elas mais sofrem agressões. Como combater o problema do aumento da violência doméstica nesse período de confinamento? Para a doutora em Demografia pela Unicamp, Jackeline Romio, políticas públicas como a redistribuição de renda são necessárias para enfrentar a questão. Além disso, ações de cuidado e de apoio no âmbito das relações interpessoais podem ajudar na proteção às mulheres.
As medidas econômicas anunciadas pelo governo brasileiro para enfrentar a crise gerada pelo coranavírus, ainda são muito tímidas, favorecem mais as empresas que os trabalhadores, e podem gerar, no futuro, muitos problemas para economia brasileira. É o que acredita o professor do #Instituto de Economia da #Unicamp, Pedro Bastos, nosso convidado nesta edição do Direto na Fonte, que tem como tema central o coronavoucher – o auxílio emergencial de 600 reais para trabalhadores autônomos e informais.
No enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus, os profissionais de saúde estão na linha de frente, expostos a inúmeras pressões e riscos. Pesquisas mostram que até 15% dos profissionais manifestam sofrimento psíquico. Para conversar sobre a saúde mental destas pessoas, hoje o bate-papo é com a Chefe do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Unicamp, Renata Azevedo. A psiquiatra aborda os cuidados necessários para preservar o bem-estar psíquico dos profissionais de saúde e fala sobre a rede de apoio em saúde mental da Unicamp.
Para o professor Paulo Lício, do Instituto de Computação da Unicamp, o risco da população ficar semrede é pequeno, e localizado para alguns tipos de usos. Confire agora na entrevista gravada em 27/03, para o canal da TV Unicamp no Youtube.
Neste vídeo o repórter Felipe Mateus conversa com Guilherme Melo, professor do Instituto de Economia da Unicamp. Ele fala sobre como o mundo está lidando com a economia durante a pandemia de #covid19 e os desafios para o Brasil.
Começamos a série "Direto na Fonte - Coronavírus" com uma entrevista com a educadora Nana Haddad, pesquisadora da Unicamp. A Nana dá dicas importantes para os pais que acreditam que a melhor maneira de manter as crianças ocupadas no período de isolamento social é aumentar o tempo delas online. A pesquisadora também comenta sobre as tarefas que as escolas estão enviando e a necessidade de dialogar com as crianças, para poder contar com elas nesse período difícil para todos.