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„Populační exploze už možná byla předimenzována, populace vzrostla mnohonásobně exponenciální řadou. To, že teď nastal přirozený obrat k depopulaci, na nějaké úrovni považuji za přirozené. Vůbec si nemyslím, že je potřeba dělat propopulační opatření a mít 10 dětí jako za Rakouska-Uherska," říká lékařka Helena Máslová v rozhovoru pro pořad Kupředu do minulosti. 2. díl, 31.08.2025, www.RadioUniversum.cz
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Major Rodrigo Fiorentini - Diretor da Divisão de Respostas da Defesa Civil Estadual
*) Esse episódio do Podcast 15 Minutos, explora a crescente influência de organizações criminosas no Brasil, destacando que 26% da população vive sob seu controle, o que é o índice mais alto da América Latina. Os comentaristas discutem as sanções impostas pelos EUA ao PCC, como a aplicação da Lei Internacional de Poderes Econômicos de 1977, e a intenção americana de classificar essas facções como terroristas.
População foi às ruas pelo fim da guerra. Será que isso pode mudar o humor do autocrata?Bloco 1- Manifestações gigantes pelo fim da guerra pressionam o governo.- Hamas responde positivamente à proposta de Wittkoff e agora bola está com Israel. - Aharon Haliwa, ex-chefe da Aman - agência de inteligência do exército - dá entrevista polêmica. Bloco 2- Procuradoria tem processo robusto contra Yonatan Urich no Qatargate.- Austrália proíbe a entrada de Simcha Rotman em seu território. Netanyahu responde.- Governo reabre orçamento para cortar gastos por conta da guerra. Quase 2 bilhões para ajuda humanitária para Gaza.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #315 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania e do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), participou, nesta terça-feira, 19, de atividades alusivas ao Dia Nacional da Luta da População em Situação de Rua. As ações ocorreram na Praça Povos da Floresta e na Prefeitura de Rio Branco.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, expediu recomendação direcionada à Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) para a adoção de providências voltadas à melhoria do atendimento em saúde e à promoção de respeito aos direitos da população LGBTQIA+.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Secretaria de Planejamento Institucional e Inovação (Secplan), com apoio do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), promoveu, nesta terça-feira, 19, mais uma edição da iniciativa Diálogos Regionais, desta vez no município de Santa Rosa do Purus.
No Manhã Brasil desta terça (19), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Reunião de banqueiros e empresários milionários no sábado com Tarcísio de Freitas mostrou que o governador de São Paulo tem apoio de parte expressiva da burguesia para 2026, assim como Lula. 2) Em conversa com uma das mídias-chave do neoliberalismo, Fernando Haddad garante: arcabouço é a prioridade do governo; 3) Governo Lula namora perigosamente com um apagão como o de 2001/2002Pessoas convidadas:Tatiane Anju Watanabe, doutoranda em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC e pesquisadora do Grupo de Estudos e Análises em América Latina Contemporânea (GEALC)Miguel Bruno, professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas-ENCE/IBGE e das Faculdades de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Mackenzie Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Sérgio Amadeu, sociólogo brasileiro líder na defesa do do software livre e da inclusão digital no Brasil. Foi um dos implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Professor na UFABC
No Scicast dessa semana exploramos a importância dos exercícios físicos para populações especiais. Populações especiais são consideradas pessoas que apresentam questões importantes e que merecem uma atenção especial como hipertensão, gravidez, diabetes, idosos, crianças, cardiopatias, pneumopatias, AIDS e câncer. Discutimos os benefícios específicos dos exercícios para essas condições, os tipos recomendados e as precauções necessárias. Este episódio visa oferecer informações úteis e acessíveis, incentivando uma vida ativa e saudável e esclarecendo alguns mitos relacionados ao exercício. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Iara Grisi, Daniele Silva, Yuri Motoyama, Fabiano Citação ABNT: Scicast #656: Exercícios em populações especiais: gestantes. Locução: Tarik Fernandes, Iara Grisi, Daniele Silva, Yuri Motoyama, Fabiano. [S.l.] Portal Deviante, 11/08/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-656 Imagem de capa: Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] Site: https://www.pirulla.com.br/ Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Exercícios em populações especiais: doenças crônicas (SciCast #626) Exercícios em populações especiais 2 (SciCast #644)See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Scicast dessa semana exploramos a importância dos exercícios físicos para populações especiais. Populações especiais são consideradas pessoas que apresentam questões importantes e que merecem uma atenção especial como hipertensão, gravidez, diabetes, idosos, crianças, cardiopatias, pneumopatias, AIDS e câncer. Discutimos os benefícios específicos dos exercícios para essas condições, os tipos recomendados e as precauções necessárias. Este episódio visa oferecer informações úteis e acessíveis, incentivando uma vida ativa e saudável e esclarecendo alguns mitos relacionados ao exercício.
Rock, Miquéias, Batata e Carcará se reúnem para o Fala Glauber News, apresentado por Erick Lobo. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
O governo da França lançou no final de julho um programa para orientar a população do país a dormir melhor. O motivo: a média de horas de sono vem caindo nas últimas décadas e isso tem um forte impacto na saúde e na produtividade dos cidadãos. Daniella Franco, da RFI O alerta veio do próprio Ministério da Saúde da França que apontou recentemente que um a cada cinco franceses dorme menos de seis horas por noite. Nos últimos 50 anos, a média de horas dormidas por noite caiu 1h30, levando 45% da população a desenvolver pelo menos um distúrbio relacionado à falta de sono. O fenômeno não atinge apenas os adultos. Segundo o balanço, 30% das crianças e 70% dos adolescentes da França não dormem suficientemente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda ao menos sete horas de sono por noite para um adulto. Para adolescentes, a indicação é de oito a 10 horas. Já para as crianças, a quantidade de horas a serem dormidas varia em relação a cada fase da infância, oscilando entre nove a 14 horas de sono necessárias. O que tira o sono dos franceses Uma rotina insalubre, combinando horários desregulados, sedentarismo, estresse e más condições de trabalho explicam a má qualidade do sono da população francesa. Outros fatores exteriores impedem os franceses de dormir, como as oscilações de temperatura devido às mudanças climáticas e a poluição sonora – um outro grande problema dos centros urbanos do país. Além disso, outro hábito da vida moderna que atrapalha o sono na França é a dificuldade de desligar da internet. Segundo o site de análise de dados móveis Data AI, os franceses passam em média pouco mais de 3h30 por dia no celular. Além do estímulo mental, a luz azul emitida pelas telas dos smartphones e tablets interfere na produção da melatonina, hormônio que regula o sono. Esses maus hábitos combinados resultam em “uma dívida generalizada de horas dormidas” na França, avaliou o ministro francês da Saúde, Yannick Neuder, ao apresentar o programa que pretende ajudar os franceses a dormirem, no último 22 de julho. Cinco grandes desafios O programa do Ministério da Saúde da França é baseado em cinco grandes desafios. O primeiro deles é sensibilizar o grande público sobre a necessidade de dormir bem, já que se criou no imaginário coletivo a ideia de que poucas horas de sono é algo nobre – ou como diz um ditado francês, “o futuro pertence àqueles que acordam cedo”. O segundo ponto do programa aborda esse tabu e pretende criar uma cultura de valorização e priorização do sono desde a infância. O governo quer também incentivar empresas e estabelecimentos de educação a melhorar o ritmo das atividades. Outra prioridade é lutar contra a poluição sonora, um problema comum nos grandes centros urbanos da França. O país vem investindo em uma série de projetos para atenuar o barulho nas cidades, principalmente no trânsito. Os dois últimos pontos dizem respeito à saúde: o governo quer prevenir e tratar melhor os distúrbios relacionados à falta do sono e aprimorar o acesso da população aos cuidados e aos tratamentos. Além disso, o programa prevê um aumento nos investimentos em pesquisas científicas sobre o sono. “O sono não é um luxo, é uma necessidade não negociável”, diz o ministro da Saúde da França. Yannick Neuder salienta que dormir “é bem mais do que um momento de descanso, é um processo biológico essencial”.
O Manhã Brasil desta quarta (6), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Prisão de Bolsonaro está cobrando alto preço político de Alexandre de Moraes, que perdeu apoio no STF; perdeu apoio no Centrão (Kassab, Lira, editorial da Folha e do Estadão...), perdeu apoio no mundo jurídico, reunificou a extrema direita e, segundo membros do governo em off, criou problemas para a negociação com os eua.Pessoas convidadas:Miguel Bruno, professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas-ENCE/IBGE, das Faculdades de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Mackenzie RioRose Martins, analista internacional; mestra em Economia Política Internacional pela UFRJ Mackenzie Rio
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute as recentes manifestações no Brasil contra o ministro Alexandre de Moraes, focando nos pedidos de impeachment e na pressEUAão sobre o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. Aborda as sanções Magnitsky aplicadas pelos EUA a Moraes, descrevendo-as como uma ferramenta geopolítica de pressão econômica e diplomática para influenciar decisões judiciais brasileiras.
A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, enfrenta uma intensificação dos ataques atribuídos a grupos terroristas, agravando a crise humanitária na região. Desde o início do ano, cerca de 47 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com uma ONG local, numa fuga motivada pela violência, pela fome e pelos desastres naturais. A situação preocupa autoridades e organizações, e a assistência internacional revela-se insuficiente. Ponto da situação com Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos. Cabo Delgado, no norte de Moçambique, vive uma nova vaga de violência, com recorrentes ataques imputados a grupos terroristas que levam à fuga das populações já ressentidas com a fome, a seca e os desastres naturais. Desde o início do ano, cerca de 47 000 pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com um recente relatório da ONG Instituto de Psicologia Paz de Moçambique. A maioria dos deslocados concentra-se no distrito de Chiúre, que acolhe 42 411 pessoas, de acordo com a ONG, e nos distritos de Muidumbe e Ancuabe. Presente em Cabo Delgado, Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos, recorda que a ONU disse que "Moçambique vive a terceira crise mais negligenciada do mundo". "Moçambique, sobretudo a província de Cabo Delgado, tem a terceira maior crise a nível mundial, a crise mais negligenciada. E é o que nós vemos na província, sobretudo quando vamos para os campos de deslocados que hoje em dia vivem a sua sorte. Nestes últimos dois, três meses iniciou uma nova onda de ataques esporádicos por parte dos extremistas violentos. Tivemos ataques na zona de Mocímboa da Praia e Palma. Temos reiteradamente ataques na Estrada Nacional 380, em que os extremistas atacam viaturas, incluindo recentemente atacaram uma ambulância do Serviço Distrital de Saúde. No caso das viaturas particulares, exigem resgates e no caso das ambulâncias, retiram medicamentos e outros instrumentos de saúde. Recentemente tivemos também os ataques na localidade de Chiúre-Velho, o que criou uma nova onda de deslocados internos. Mais de 13 000 pessoas deslocaram-se para a sede do distrito de Chiúre... E isto acontece num contexto em que a ajuda humanitária reduziu drasticamente, com a retirada de financiamento das organizações internacionais, sobretudo devido à saída dos Estados Unidos." Que tropas e contingentes se encontram no terreno a combater os insurgentes? Face a estes factos, o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, admitiu preocupação, a 31 de Julho, reconhecendo o alastramento dos ataques para "fora do centro de gravidade que as autoridades vinham assinalando" e admitindo que "nem sempre será possível evitar-se que situações como estas voltem a acontecer". "Faz sentido o ministro ter falado nesses termos. E as organizações da sociedade civil, particularmente o CDD, sempre foi alertando sobre o risco que representa a saída da SAMIM [contingente militar da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique]. Houve a entrada de um novo efectivo por parte de Moçambique, mas não foi suficiente para fechar a zona tampão que compreendia a zona de Macomia. Os insurgentes têm esta capacidade de andar pela mata e chegar a zonas em que é difícil acompanhar os seus movimentos." A SAMIM retirou-se oficialmente a 4 de Julho de 2024. Recentemente, a União Europeia prolongou até 2026 a missão de treino militar destinada às tropas moçambicanas e continuam, presentes no terreno, para além das tropas moçambicanas, contingentes do Ruanda, e também da Tanzânia. Mas a resposta militar em Cabo Delgado "continua envolta em segredos", e como refere Abdul Tavares, "não se sabe" porque é que a União Europeia optou por financiar o contingente ruandês em Cabo Delgado, em vez de financiar directamente o exército moçambicano. "Quase toda a resposta militar em Cabo Delgado continua envolta em segredos. É preocupação de todos saber porque é que a UE financia as tropas ruandesas, não as moçambicanas. Mesmo nós, organizações da sociedade civil, não temos respostas concretas em relação a esta escolha da União Europeia. Para além das tropas ruandesas e moçambicanas, há também a presença das tropas da Tanzânia. O Governo moçambicano tem um memorando com a Tanzânia em matéria de apoio bilateral. E eles ainda continuam activos, não directamente na linha de frente, mas a apoiar de alguma forma nas zonas de conflito." "O maior interesse sempre foi criar zonas-tampão à volta dos projectos das multinacionais" Em 2024, morreram 349 pessoas em ataques de grupos extremistas islâmicos no norte de Moçambique, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo o Centro de Estudos Estratégicos de África (ACSS). Fica uma questão: como explicar as declarações das autoridades que, até recentemente, relativizavam a situação em Cabo Delgado? Recentemente, o Presidente Daniel Chapo apelou a empresa petrolífera francesa Total Energies a retomar o projecto de exploração de gás natural liquefeito, na península de Afungi, em Cabo Delgado. "O maior interesse em termos de posicionamento das tropas, sempre foi fazer o tampão da zona onde os grandes projectos multinacionais, sobretudo de gás, estão a operar. Então a resposta do governo moçambicano (o anterior e o actual) sempre foi para tranquilizar os investidores internacionais, para passar uma imagem de que está tudo bem. Mas no terreno sempre houve um e outro incidente que colocava em causa esta narrativa. Por exemplo, não era efectivo o regresso das pessoas deslocadas das suas zonas de origem, assim como não se consegue assegurar a circulação de mercadorias através da estrada 380 que liga ao norte de Cabo Delgado." Quanto ao perfil dos insurgentes, de acordo com Centro de Estudos Estratégicos de África, trata-se de um grupo afiliado ao grupo extremista Estado Islâmico. Chamado Ahlu-Sunnah wal Jama`a (ASWJ), o movimento terá sido criado por um grupo de paramilitares na Somália. Foram eles que reivindicaram, nas suas redes sociais, o recente ataque em Chiúre, a 24 de Julho. Mas, em Cabo Delgado, persistem dúvidas à volta da identidade dos grupos terroristas, sabendo-se apenas, como aponta Abdul Tavares, que a maioria deles são moçambicanos. "Hoje já deveríamos estar mais ou menos esclarecidos em relação a esta questão, mas penso que as dúvidas acabam aumentando. A percepção que se tem é de que é um grupo organizado, na sua maioria composto por jovens locais, jovens moçambicanos. Pode haver uma ou outra liderança internacional, mas eles aproveitam-se da existência de esses grupos a nível internacional e fazem propaganda para merecer um determinado apoio por parte desses grupos. Então é extremamente difícil imputar-lhes uma identidade específica. O que se sabe é que este grupo tem tentáculos internacionais." Que objectivos perseguem os grupos terroristas em Cabo Delgado? Ainda de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos de África, estes grupos terroristas afiliados ao Estado Islâmico perseguem o objectivo de "alargar o conflito, deslocando-se para o interior e para áreas mais rurais". Mas, de acordo com Abdul Tavares, não se observa uma clara intenção em conquistar novos territórios. "A ambição até pode existir, mas não nos parece que haja esta capacidade. Pelo menos por enquanto. A província de Cabo Delgado é extremamente vasta e ocupá-la significa aumentar de forma significativa o número de combatentes. E é também difícil conquistar um espaço dentro das comunidades de outros distritos. Por exemplo, para distritos como Mocímboa da Praia ou Palma, os insurgentes precisaram de um tempo de preparação, de treinamento e de presença. Lá, os combatentes são originários dali do distrito. São jovens conhecidos, que eram comerciantes, etc. Tinham uma ligação com a terra que depois foram atacar, e onde se foram acantonar. E não nos parece fácil que um grupo que está acostumado a viver na zona norte de Cabo Delgado tenha esta mesma facilidade na zona centro, por exemplo. O alastramento do conflito para zonas mais recuadas pode significar que procuram recursos para alimentar a própria guerra e não necessariamente que eles procurem se instalar noutras zonas. Não nos parece que seja isso. Parece que o objectivo seja também o de comprometer, talvez, o regresso dos investimentos internacionais." "Deslocados actualmente escolhem entre morrer de fome ou morrer da guerra" Desde o início do ano, 47 000 pessoas foram obrigadas a deslocar-se e totalizam-se, desde o início dos ataques em 2017, mais de 1 milhão de deslocados, segundo a ONU, devido também aos desastres naturais e às secas recorrentes. Para onde vão estas pessoas? Muitos centros de acolhimento deixaram de ter ajuda alimentar, devido ao contexto internacional, explica Abdul Tavares, pelo que resta aos deslocados a dura escolha entre partir ou ficar em zonas inseguras, mas onde existem alimentos. "Antes, as pessoas iam para centros de acolhimento de deslocados. Os centros eram locais seguros porque as agências das Nações Unidas, sobretudo o Programa Alimentar Mundial (PAM), estavam no terreno e ofereciam comida, senhas... Isto ajudava na sobrevivência de muitas famílias deslocadas. Hoje, com a retirada do PAM, essas pessoas começaram a repensar entre ficar nos centros de acolhimento e morrer de fome ou voltar para os seus distritos para fazer a sua machamba e morrer da guerra. Os centros de acolhimento já não têm alimentação, nem água, nem conseguem garantir o acesso a cuidados básicos. Estamos a falar de pessoas que têm problemas psicossociais porque viveram a guerra, viram seus familiares a serem decapitados, viram suas casas a serem queimadas. Estes, preferem ficar numa zona segura em termos de conflito, preferem morrer de fome do que da guerra. E outros preferiram morrer da guerra do que da fome."
OMS apoia gerenciamento de casos em colaboração com autoridades haitianas; comunidade humanitária conta com menos de 9% do que precisa para implementar plano de auxílio ao país caribenho neste ano.
Líder do governo no Senado diz não acreditar no adiamento das tarifas de Trump. E depois de Netanyahu negar fome em Gaza, Trump afirma que não está convencido pelo premiê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A violência vivida em Luanda na segunda-feira com barricadas nas estradas e pilhagens é um sintoma da insatisfação dos angolanos face ao aumento do custo de vida e à falta de futuro dos jovens angolanos, com a população a revoltar-se face à indiferença dos dirigentes políticos. Em Angola, segunda-feira foi marcada por um dia de violência na capital, com cinco mortos, várias lojas pilhadas e confrontos entre populares e polícias após os aumentos dos custos dos combustíveis terem levado à greve dos táxis, que transportam quase 90% da populaçõa de Luanda e arredores no dia-a-dia. Hoje a principal cidade angolana está calma, mas as razões do descontentamento mantêm-se, já que ao aumento dos combustíveis se vem juntar um aumento geral dos preços que torna difícil a vida da população como descreve a activista angolana Laura Macedo em entrevista à RFI. "A baixa de Luanda está tranquila. Estamos a ouvir relatos de que há ainda alguns focos de cidadãos a tentarem assaltar algumas lojas, alguns empreendimentos. Mas desde ontem que estão todos fechados. Todas as lojas ontem à tarde estavam todas fechadas. Luanda neste momento está parada", explicou a activista. Há várias semanas que um grupo de figuras da sociedade civil, incluindo Laura Macedo, estão a organizar protestos contra o aumento dos combustíveis, mas essas passeatas pacíficas nunca conseguiram ser levadas até ao fim devido à intervenção da polícia. "Os angolanos estão há uns anos a passar por muitas dificuldades, com os seus rendimentos a não chegarem para por o básico em casa. Mesmo as pessoas da classe média, o custo de vida está tão alto que não se consegue. E espoletou, com a subida dos combustíveis, o aumento dos transportes, que são os táxis colectivos, porque nós não temos transportes públicos. Quem pagava 700 kwanzas numa viagem está a pagar 1800 ou 1400 kwanzas porque estes carros passaram a fazer rotas curtas, subiram o preço porque o Governo autorizou que eles subissem os preços. O governo ao tentar calar a revolta ou uma possível revolta destes transportadores privados sobre o aumento do preço dos combustíveis provocou um descontentamento maior na população. Portanto, a população está a ver que o governo não está minimamente preocupado com eles. Então isto gera uma revolta", indicou Laura Macedo. Este aumento dos combustíveis é ainda mais difícil de compreender pela população já que acontece num país produtor de petróleo, um paradoxo difícil de aceitar para os angolanos. "Este é um paradoxo que a gente está a viver desde que somos independentes e que se vêm e que vem vindo a agudizar. Outra revolta grande que a população tem é o facto do Presidente da República estar preocupado em aparecer lá fora, em aparecer bem e está a fazer uma comemoração dos 50 anos da independência como se nós fossemos um povo feliz. Não, nós não somos um povo feliz. Ele próprio, presidente da República, não é um homem feliz. Ele não pode ser um homem feliz, porque da maneira que nós temos a situação, como é que você vai, por exemplo, aceitar que continuem a ver crianças na rua que continua a ver a seca no sul de Angola a atirar pessoas para a morte. [...] O paradoxo é a governação que o MPLA nos infringe. A má governação que eles nos infringem. Este é o paradoxo. E neste momento ainda há gente na rua à procura de onde é que vai assaltar. Nós temos miúdos completamente desenfreados. A culpa é deles? A culpa é dos pais deles? Não, a culpa é do sistema, porque nós temos um sistema que proporciona este tipo de atitude", concluiu Laura Macedo.
No ano em que se completam as terceiras eleições legislativas em quatro anos, os portugueses poderão ainda utilizar o voto para expressar o que pensam da governação autárquica e depois da ação presidencial. 2024 tem sido um ano marcado por debates em torno da imigração, da habitação e da saúde, a par dos baixos salários, das desigualdades, dos problemas da justiça e dos desafios para a juventude. Para refletir sobre o estado do país, o "Da Capa à Contracapa" convida Mónica Ferro, Diretora do Escritório de Londres do Fundo das Nações Unidas para a População e Mafalda Rebordão, economista que lidera atualmente a estratégia de Transformação Digital da Microsoft para as Nações Unidas.
No ano em que se completam as terceiras eleições legislativas em quatro anos, os portugueses vão ser ainda chamados a votar nas eleições autárquicas de outubro e nas presidenciais, a realizar-se no início de 2026.Da imigração, à habitação e à saúde, dos baixos salários aos problemas da justiça e aos desafios para a juventude, o programa desta semana reflete sobre o estado do país.Com Mónica Ferro, diretora do escritório de londres do Fundo das Nações Unidas para a População, e Mafalda Rebordão, a economista que lidera a estratégia de transformação digital da Microsoft para as Nações Unidas.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Mais de 900 bombeiros combatem incêndios. População refugiada em igreja na Ermidad202878
No Brasil, a expectativa de vida ao nascer subiu de 71,1 anos em 2000 para 76,4 anos em 2023. Os dados mais recentes são das Projeções de População do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nas informações do Censo Demográfico 2022. No Espírito Santo, mais de 500 pessoas ultrapassam a marca de um século de vida. É o que mostra um levantamento do Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo (Sinoreg-ES), onde são apontados 515 centenários no Estado. O levantamento traz que a maior parte dos centenários vive em municípios do interior. Pinheiros lidera o ranking com 40 pessoas centenárias, seguido por Linhares. Os dados são obtidos por meio do cruzamento de informações do CPF e da Receita Federal — processo que exclui registros com indício de óbito e garante maior precisão.De acordo com o relatório, os indivíduos mais longevos do Espírito Santo têm 123 anos e são de Linhares, Guarapari e Aracruz. Em entrevista à CBN Vitória, a diretora de Tabelionato do Sinoreg-ES, Carolina Romano, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Papa preocupado com "população esmagada pela fome" em Gazaca435c23-e56a-f011-8dc9-0022488
Zelensky apresentou um novo projeto de lei após protestos e pressão internacional por ele ter assinado uma lei que reduz os poderes das agências anticorrupção do país. E ainda:- Na Malásia, milhares foram às ruas protestar contra o aumento dos custos de vida e a percepção de falta de reformas do governo do primeiro-ministro Anwar Ibrahim- Síria corre o risco de cair em uma violência caótica sob o controle de grupos islâmicos, conforme a análise do jornal The Hindu- A Human Rights Watch cobra libertação do ex-presidente do Níger, Mohamed Bazoum. Ele está detido desde o golpe de julho de 2023- Ataques russos e ucranianos são retomados no fim desemana- Tailândia, aliada dos Estados Unidos, e Camboja, apoiado pela China, alertam para um risco de guerra na região de fronteira- Macron anuncia que a França vai reconhecer a Palestina, presidente de Israel, Isaac Herzog, critica a decisão do presidente francês e IDF anuncia que está pronto para abrir corredores humanitários para comboios da ONU em Gaza- Na Índia, telhado de uma escola desaba no estado de Rajasthan, matando quatro crianças e ferindo 17- FMI elogia Senegal e Gana pelas ações de fortalecimento econônimo- França busca economizar 5,5 bilhões de euros na saúde limitando atestado médico, emitido em consultas de rotina, a um máximo de 15 dias- Governo dos EUA estaria usando uma ferramenta de inteligência artificial da iniciativa DOGE para cortar regulamentações- Casa Branca se irrita com o capítulo de "South Park"com Donald Trump nu e na cama com o Satanás Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O mundo está vendo o que Israel está fazendo em Gaza e o isolamento internacional aumenta. Bloco 1- A fome como arma de guerra. A política israelense em Gaza choca o mundo e fura a bolha da mídia depois de quase 2 anos de guerra. - Síria: apesar do cessar-fogo, a situação de Israel pode se complicar na região.- Onda de suicídios de soldados levantam questões sobre os impactos da guerra nos jovens israelenses.Bloco 2- Gabinete de ministros decide pelo afastamento de Galit Baarb Miara e votação vai ao parlamento.- Likud troca presidente da comissão de segurança no parlamento: sai Yuli Edelstein e entra Boaz Bismut.- Ayman Odeh é atacado em manifestação em semana de muita violência.- População árabe de Israel é a favor da criação de lista unificada dos países árabes.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #311 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Venâncio Mondlane surpreso com Daniel Chapo. Em Angola: Um mês depois, continuam a procurar-se explicações sobre a morte do deputado da UNITA Diamantino Mussokola. População de Mogincual, no norte de Moçambique, tenta reerguer-se após a passagem do ciclone Jude. EUA assumem a venda de armas usadas na Ucrânia.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Relatório da População Mundial 2025 alerta sobre “verdadeira crise de fertilidade”*ONU pede reversão de sanções impostas pelos EUA à relatora sobre palestinos*Unicef alerta que 70% das crianças na Ucrânia precisam de serviços básicos*Alta de crianças com desnutrição grave sinaliza catástrofe crescente no Sudão
Condição para avanços é ter mulheres e meninas no centro do desenvolvimento; um quinto de adultos em idade reprodutiva analisados acreditam que não conseguirão ter o número de filhos que desejam; países tendem a ter mais idosos, menos jovens e menor força de trabalho.
Pesquisa desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto mostra que micro-haplótipos revelam com mais precisão a diversidade genética do País
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (24/06) acompanhe a apresentação da aula: “Marcha das Mulheres Negras: Saúde da população negra” com Linda Ferreira, Conselheira Estadual de Saúde - PE.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/06/2025): No quarto dia de intensa troca de bombardeios entre Israel e Irã, militares israelenses disseram que o país conquistou “total superioridade aérea” em Teerã. A série de alertas israelenses para a retirada da população de partes da capital iraniana disseminou pânico entre a população e provocou fuga em massa – o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que os moradores deveriam deixar a cidade “imediatamente”. A TV estatal iraniana interrompeu transmissões por estar sendo bombardeada. Em Israel, 8 pessoas morreram, elevando o número total de vítimas para 22, além de 600 feridos. Apesar do poder israelense de interceptação de mísseis disparados pelo Irã, os ataques continuaram a provocar impacto devastador nas regiões central e costeira. Um míssil balístico hipersônico teria sido disparado pelo Irã. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei. E mais: Economia: Câmara aprova urgência para sustar efeitos de decreto do IOF Política: Projetos para barrar atos do governo disparam nas gestões Lula e Bolsonaro Metrópole: 628 cidades de SP não atingem metas vacinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, cresceu 0,16% em abril, na comparação com março e na série com ajuste sazonal, informou a autarquia nesta segunda-feira, 16. O resultado ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de alta de 0,10%. As estimativas iam de queda de 0,40% a crescimento de 0,40%. "A gente sempre está tendo previsões que surpreendem positivamente por estarem sendo melhores que as originais. O presidente Lula sempre fala que o ano começa com previsões pessimistas e vai melhorando e o Brasil tem conseguido crescimentos de até 3%, que são bem robustos. É uma notícia boa para o presidente, para o Brasil e para a inflação. Dados de hoje são alento, mas vem aí o novo Copom, para definir taxa de juros, então vamos ver como o Banco Central avalia estes indicadores que parecem melhorar humores da população. Cada dia com sua agonia", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, cresceu 0,16% em abril, na comparação com março e na série com ajuste sazonal, informou a autarquia nesta segunda-feira, 16. O resultado ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de alta de 0,10%. As estimativas iam de queda de 0,40% a crescimento de 0,40%. "A gente sempre está tendo previsões que surpreendem positivamente por estarem sendo melhores que as originais. O presidente Lula sempre fala que o ano começa com previsões pessimistas e vai melhorando e o Brasil tem conseguido crescimentos de até 3%, que são bem robustos. É uma notícia boa para o presidente, para o Brasil e para a inflação. Dados de hoje são alento, mas vem aí o novo Copom, para definir taxa de juros, então vamos ver como o Banco Central avalia estes indicadores que parecem melhorar humores da população. Cada dia com sua agonia", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rumble e empresa de Trump pedem à Justiça americana que Moraes compense supostos prejuízos. E Putin começa nova retaliação após ataques ucranianos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Filomeno Vieira Lopes defende "pacto de regime" para afastar MPLA do poder. Coligação com UNITA beneficia Bloco Democrático, diz analista. População afetada pelas cheias na Nigéria desespera por ajuda.
A beleza dos quintais, a religiosidade dos terreiros e a diversidade dos territórios quilombolas. O inhame, o quiabo, o fubá e as frutas. E nenhum ultraprocessado. Em contraposição à poesia das culinárias de origem africana, a violência contra as pessoas escravizadas, a negação ao direito à terra e a formulação da imagem racista de uma alimentação que não é saudável. Três pesquisadoras da CulinAfro se encontram no estúdio para trazer afroperspectivas ao Guia Alimentar para a População Brasileira. Este episódio é fruto do edital de microbolsas criado por O Joio e O Trigo em decorrência dos dez anos do Guia, com o apoio do Instituto Ibirapitanga. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Em Dia Internacional dos Capacetes Azuis, ONU News ouviu três mulheres e três homens do Brasil e de Portugal que servem na Missão de Paz da República Centro-Africana, Minusca; em mensagem de vídeo, secretário-geral destaca tema do ano sobre futuro das operações no mundo.
Na Zona Oeste do Rio de Janeiro, moradores de um quilombo decidem ocupar o espaço público e criar uma feira agroecológica. Não muito longe dali, um supermercado instalado dentro de um condomínio de alto padrão tem produtos frescos da horta e testa entrega por drones e pagamento por reconhecimento facial. Duas propostas aparentemente complementares de alimentação saudável abrem um abismo que expressa como o varejo alimentar reflete e estimula a desigualdade do espaço urbano. A partir do Rio de Janeiro, a pesquisadora Emilia Jomalinis reflete sobre como a predominância dos supermercados e o recente fenômeno dos atacarejos entram em conflito com os princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira. Este episódio é fruto do edital de microbolsas criado por O Joio e O Trigo em decorrência dos dez anos do Guia Alimentar, com o apoio do Instituto Ibirapitanga. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
No Scicast dessa semana exploramos a importância dos exercícios físicos para populações especiais. Populações especiais são consideradas pessoas que apresentam questões importantes e que merecem uma atenção especial como hipertensão, gravidez, diabetes, idosos, crianças, cardiopatias, pneumopatias, AIDS e câncer. Discutimos os benefícios específicos dos exercícios para essas condições, os tipos recomendados e as precauções necessárias. Este episódio visa oferecer informações úteis e acessíveis, incentivando uma vida ativa e saudável e esclarecendo alguns mitos relacionados ao exercício. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Iara Grisi, Daniele Silva, Yuri Motoyama, Fabiano Citação ABNT: Scicast #644: Exercícios em populações especiais 2. Locução: Tarik Fernandes, Iara Grisi, Daniele Silva, Yuri Motoyama, Fabiano. [S.l.] Portal Deviante, 17/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-644See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Scicast dessa semana exploramos a importância dos exercícios físicos para populações especiais. Populações especiais são consideradas pessoas que apresentam questões importantes e que merecem uma atenção especial como hipertensão, gravidez, diabetes, idosos, crianças, cardiopatias, pneumopatias, AIDS e câncer. Discutimos os benefícios específicos dos exercícios para essas condições, os tipos recomendados e as precauções necessárias. Este episódio visa oferecer informações úteis e acessíveis, incentivando uma vida ativa e saudável e esclarecendo alguns mitos relacionados ao exercício.