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Confira no Morning Show desta quinta-feira (18): A Polícia Federal realizou buscas na casa do senador Weverton Rocha (PDT-MA) em uma nova fase da operação contra desvios bilionários no INSS. O esquema, que envolveria empréstimos consignados e figuras do alto escalão em Brasília, levanta alertas sobre a infiltração política em órgãos públicos. A bancada do Morning Show debate o que as "reuniões com churrasco" significam aos aposentados do país. A Câmara de Balneário Camboriú, Santa Catarina, aprovou o fim da prática de naturismo na Praia do Pinho, a primeira do Brasil com essa finalidade. A medida, que divide opiniões, surge após denúncias de falta de ordem e atos libidinosos na região. O Morning Show debate se a decisão protege a comunidade local ou se fere a liberdade individual e o turismo. Será que a fiscalização falhou? Reportagem: Vinicius Rezende. O presidente dos EUA, Donald Trump, endurece o jogo e impõe um bloqueio naval para impedir a exportação de petróleo da Venezuela. Com o cerco fechado, o líder venezuelano Nicolás Maduro tenta manobras para furar as sanções e o Morning Show debate: o Brasil será usado como rota de fuga na transação? Entenda os riscos da escalada e se o governo Lula pode acabar no meio do fogo cruzado. Reportagem: Eliseu Caetano. A Polícia Federal pediu um prazo maior a Alexandre de Moraes, magistrado do STF, para concluir o laudo que identifica se o general Augusto Heleno realmente tem Alzheimer. Além disso, o presidente Lula lançou uma ofensiva para garantir a aprovação de Jorge Messias no STF, pedindo para que os ministros liguem para senadores em busca de votos sob o pretexto de desejar um "Feliz Natal". A bancada do Morning Show debate se o critério de lealdade deve se sobrepor ao notável saber jurídico nas indicações ao Supremo. Seria essa uma estratégia política válida ou um erro institucional? O Senado aprovou o Projeto de Lei da Dosimetria das penas, que pode reduzir as punições dos envolvidos na trama golpista de 8 de Janeiro e beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto a pesquisa Quaest aponta que 47% dos brasileiros são contra a medida, a bancada do Morning Show debate se a aprovação rápida esconde um "acordão" político entre o governo e a oposição. Confira a análise completa sobre o futuro das penas no Brasil. O senador Weverton Rocha está no centro de uma investigação da Polícia Federal sobre desvios bilionários no INSS. A operação "Sem Desconto" aponta o parlamentar como a figura central em um esquema de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A bancada do Morning Show debate a gravidade das provas e a manutenção do senador como vice-líder do governo. O Estado pode estar blindando os seus próprios aliados? Reportagem: Bruno Pinheiro. Milhares de agricultores europeus tomaram as ruas de Bruxelas contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul. Os manifestantes alegam que o tratado prejudica o setor agrícola local, enquanto a bancada do Morning Show debate se a resistência europeia é puro protecionismo contra a eficiência do agronegócio brasileiro. Entenda os riscos para a economia nacional e se o governo Lula conseguirá destravar a negociação que se arrasta por décadas. Reportagem: Luca Bassani. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Trinta anos depois da sentença no caso Bosman ter libertado os jogadores que terminavam contrato e ter considerado que os jogadores comunitários não podem ser considerados estrangeiros, abrindo a porta das ligas milionárias a milhares de jogadores, o jogador belga vive com uma pensão social atribuída pela federação dos sindicatos de jogadores. Agora, é o caso Diarra que pode ajudar a mudar mais um pouco o futebol profissional, mas virá aí nova revolução? Para percebermos o que está em causa, conversamos com João Oliveira, advogado do Sindicato dos Jogadores. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tiba Camargos é conhecido no meio católico por falar sobre família, casamento, paternidade e vida de oração com calma, firmeza e profundidade. Neste programa especial, ele conta como um simples passeio em família terminou em um acidente que o deixou tetraplégico — e como a fé tem sustentado cada passo desde então. Ao ver o filho em perigo em um rio, Tiba não hesitou: pulou para salvá-lo. No mergulho, bateu a cabeça em uma pedra submersa e perdeu os movimentos do pescoço para baixo. A partir desse momento, sua vida, da esposa Déa e dos 11 filhos mudou para sempre. O que poderia ser apenas uma tragédia se transformou em um grande testemunho de fé. Milhares de pessoas em todo o Brasil se uniram em oração, organizaram correntes espirituais, novenas, vigílias e até uma vaquinha online para ajudar no tratamento. Enquanto isso, Déa assumiu a rotina da casa, das crianças e ainda compartilhava, nas redes sociais, cada etapa da recuperação: hospital, fisioterapia, limitações e pequenos avanços.
Milhares de pessoas foram às ruas, no último domingo, para protestar contra a anistia para golpistas, e contra os retrocessos promovidos pela direita no congresso. Lideranças petistas participaram das manifestações, que contaram com a mobilização do partido, de movimentos sociais e sindicais, artistas e representações do campo progressista.Sonoras:
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 06/12 a 12/12.☕ Café Código FontePrograme sua xícara para o sabor certo!https://cafe.codigofonte.com.br
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Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (13): A Defesa Civil de São Paulo fez um alerta para a passagem de uma frente fria no estado entre este sábado (13) e terça-feira (16), cidades paulistas podem enfrentar chuvas fortes, tempestades, ventos intensos e até granizo. Reportagem: Fabrizio Neitzke. Após o fim da sanção do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e da esposa, o presidente Lula (PT) disse que a vitória de Moraes também é uma vitória da democracia brasileira. Reportagem: Matheus Dias. Milhares de imóveis continuam sem energia elétrica em São Paulo. Em entrevista à imprensa, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) criticou os serviços da Enel e disse que as câmeras do sistema Smart Sampa registraram poucas equipes da companhia na rua. Além disso, Nunes também disse que considera necessário uma intervenção do governo federal na Enel. Reportagem: Júlia Firmino. Empresários de São Paulo já estão contabilizando os prejuízos causados pela falta de luz. Segundo a Fecomércio, o setor comercial e de serviços perdeu cerca de R$1,5 bilhão nos últimos dias. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News entrevista o assessor econômico da Federação, Fábio Pina. O Tribunal de Justiça de São Paulo deu 12 horas para a Enel restabelecer a energia a todos os clientes sob pena de multa de R$200 mil por hora por descumprimento, cerca de 500 mil imóveis ainda continuam sem energia elétrica na grande São Paulo. Reportagem: Fabrízio Neitzke. A prisão e o afastamento do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar, preocupa o governador carioca Cláudio Castro (PL) e aliados em relação às eleições em 2026. Em um ano eleitoral, o presidente da Alerj poderia assumir o governo do Rio de Janeiro na saída de Castro. Reportagem: Rodrigo Viga. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu com prefeitos do estado, dentro da estratégia atual de seguir no caminho à reeleição em 2026. Apesar da dúvida se o governador vai disputar a presidência, o apoio do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), é garantido. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), manifestou-se sobre a operação policial que investiga Mariângela Fialek, ex-assessora de Arthur Lira (PP-AL), por suposto envolvimento em esquema de desvio de emendas parlamentares. Em defesa da servidora, Motta afirmou que a atuação de Fialek foi "fundamental no aprimoramento de sistemas de rastreabilidade" da proposição e execução das emendas, destacando seu papel técnico na Casa. Em uma iniciativa inédita, o Ministério da Saúde deflagra o maior mutirão da história do Sistema Único de Saúde (SUS). A meta é realizar mais de 60 mil cirurgias e exames em curto prazo para reduzir as filas de espera. Para detalhar como funcionará essa força-tarefa, os critérios de atendimento e o impacto na rede pública, o Jornal da Manhã entrevista o Ministro da Saúde Alexandre Padilha. O premiê da Bulgária, Rosen Zhelyazkov, deixou o cargo após manifestações em massa lideradas pela Geração Z. A reportagem destaca que este é o primeiro governo do continente a cair por esse motivo, seguindo tendência vista na Ásia e África. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a dizer que o país vai realizar ataques terrestres contra traficantes de drogas próximo a costa da Venezuela. Para tratar do assunto com mais detalhes, a Jovem Pan News entrevista o professor de Relações Internacionais Lier Ferreira. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A necessidade da Europa se tornar autónoma na sua defesa vai levar a que Portugal faça o maior investimento em material militar, em democracia. A urgência deste desafio, que atinge uma despesa de 5,8 mil milhões de euros, deixou em segredo o fundamento das decisões assumidas pelo ministro Nuno Melo. A oposição pede mais transparência. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos que escreve sobre esta matéria na edição desta sexta-feira do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto realizado Sexta-feira, 05 de Dezembro de 2025. Acompanhe as minhas redes:
Black Friday: Seu pedido chegou direito? Milhares de produtos são apreendidos no Mercado Livre, Shopee e Amazon. Spotify libera Retrospectiva 2025; confira como fazer seu Wrapped. PF desarticula grupo por trás de ataques DDoS contra órgãos públicos. OpenAI entra em 'código vermelho' para melhorar o ChatGPT com urgência. Cientista dá dicas de como observar a última superlua de 2025 em SP.
Um protocolo multidisciplinar de 90 dias tem se destacado nacionalmente como uma alternativa eficaz para pessoas que buscam recuperar a saúde metabólica e alcançar a remissão do diabetes tipo 2 — uma condição que afeta mais de 15 milhões de brasileiros e está associada a fadiga constante, oscilações glicêmicas e maior risco de complicações graves. O âncora Jota Batista conversa, nesta quinta-feira (26), com a fisiologista, Cibelly Cordeiro.
Em Moçambique, milhares de pessoas refugiaram-se no distrito de Eráti, em Nampula, no norte do país, depois de ataques registados entre 10 e 17 de Novembro no distrito de Memba. Entre os deslocados, há relato de mortes devido à fome. O activista social e dos direitos humanos Gamito dos Santos, director da Associação Kóxukhuru, em Nampula, admite que “a situação de fome é uma realidade” e alerta que “o governo não está a mostrar capacidade suficiente para dar resposta à situação humanitária”. A Associação Kóxukhuru, em Nampula, lançou uma campanha de angariação de donativos para ajudar os milhares de deslocados dos mais recentes ataques terroristas em Memba. No terreno, “a fome é uma realidade”, explica Gamito dos Santos, director da associação, que fala em cerca de 70.000 pessoas a necessitarem de ajuda urgente. O activista também alerta que é necessária a abertura de um centro de deslocados na cidade de Nampula, para além dos existentes em Eráti e Namialo. Gamito dos Santos avisa, ainda, que “não é seguro voltar” ao distrito de Memba. RFI: A Associação Kóxukhuru lançou uma campanha para angariar donativos. Quer falar-nos da iniciativa? Gamito dos Santos, director da Associação KÓXUKHURU: “Estamos envolvidos nessa situação de ajuda humanitária para os deslocados de Memba e Eráti e estamos a trabalhar na mobilização de recursos, sejam eles financeiros, como em géneros alimentícios ou mesmo em vestuário, para apoiar os deslocados que estão neste momento a necessitar de todo o tipo de apoio por causa dessa situação de terrorismo que assola ao distrito de Memba”. Como é que está a situação? Há muitos relatos de fome no terreno... “A situação nos dois distritos - estou a falar de Memba e Eráti - a situação de fome é uma realidade, como é notório, porque esta situação do terrorismo chegou de uma forma desprevenida, em que a população não estava preparada para encarar esta situação. E nós estamos a falar de um período em que a maior parte daquela população pratica a agricultura e este é o período propício, em Nampula, para começar a limpeza dos campos, para fazer a sementeira nos próximos dias, que poderá chover assim que puder. É nesta senda que a fome é uma realidade naquele território e naquela situação porque a população não tem outra fonte de sobrevivência senão a agricultura e, em Memba, um pouco de pesca. Então, deslocando-se de Memba para Eráti, uma vez que eles praticam a pesca e a agricultura, são forçados a deixar todas as actividades, todos os seus bens, todos os seus pertences, para procurar refúgio ou algum lugar que lhes possa conceder alguma segurança. Quando chegam naquele lugar, o número de deslocados é muito maior, tanto que o governo não está, neste presente momento, a mostrar capacidade suficiente para dar resposta à situação de apoio humanitário naqueles locais.” Estamos a falar de quantos deslocados e quantas pessoas que poderão estar sujeitas a esta situação de fome? “Neste momento, no centro de deslocados de Eráti, estamos a falar de cerca de 58.000 pessoas, segundo os dados que recolhemos no terreno, assim como em parceria com algumas organizações não governamentais, estamos todos no terreno para fazer todo levantamento possível. No centro de deslocados de Namialo, estão lá cerca de 10.000 pessoas também, fica a cerca de 80 quilómetros da cidade de Nampula. Então, totalizando, estamos a falar de 68.000 deslocados que neste presente momento estão a necessitar de apoio de todos os quadrantes.” Mas não há três centros no distrito de Eráti? “Sim. São 58.000 pessoas em todos os três centros de Eráti. Em Namialo, no distrito de Meconta, há três centros também, onde estão 10.000 pessoas. Em Nampula, não temos um centro oficial, mas as pessoas continuam a chegar e algumas estão sendo alojadas com os seus familiares e os outros estão à deriva porque não têm onde parar, porque estão à procura de refúgio e acabam procurando por pessoas conhecidas para serem alojados. Neste presente momento, nós como sociedade civil, estamos com contactos permanentes com as autoridades para que se crie também um centro permanente em Nampula cidade.” Ou seja, está a pedir às autoridades para criar este centro porque há pessoas na rua? “Exactamente. Há pessoas na rua. Há pessoas que estão a viver com pessoas desconhecidas e isto pode provocar também algum caos nos próximos dias. Então, estamos mesmo a exortar as autoridades governamentais para que criem um centro aberto em Nampula para alojar as pessoas que estão em Nampula e que não têm onde ficar.” Voltando à questão da fome e da crise alimentar, há notícias de que há pessoas, nomeadamente crianças, a morrer. Quer falar-me sobre isso? “Sim. Neste presente momento, nós não temos dados confirmados, mas há relatos, sim. Há crianças a morrer por causa da fome. Para além da questão da fome, há pessoas que estão a morrer por cansaço porque, de Memba a Eráti, as pessoas estão a deslocar-se a pé, por longas distâncias. E neste recurso de deslocamento a pé e por causa de cansaço, algumas pessoas acabam lançando os seus filhos nas matas. Nós temos algumas pessoas que estão a relatar isto, que nas matas há crianças perdidas, há famílias perdidas, sobretudo também pessoas portadoras de deficiência que não conseguem alcançar os centros de acolhimento.” O que é que o Governo está a fazer para tentar resolver a situação? “Neste presente momento, a única acção do governo que é notória aqui é a campanha que foi lançada pelo governador da província de Nampula de angariação de alimentos que, até ontem, a Assembleia da República abriu as portas e doou cerca de 60 toneladas de alimentos. O próprio governador já mobilizou os empresários locais para doarem alguns alimentos. Esta é a única actividade que nós estamos a notar ao nível do governo de Nampula. O Governo anunciou ontem a retoma da população no distrito de Memba porque, segundo ele, as condições estão criadas para as populações voltarem aos seus lugares de proveniência, mas nós, como sociedade civil, não concordaríamos tanto com esse discurso, porque nós precisamos de ter muita cautela por causa da situação de tensão que se vive no distrito de Memba porque acreditamos que existem focos de terroristas naquele local.” Ou seja, não é seguro voltar? “Exactamente, não é seguro voltar. Nós não aconselharíamos às autoridades de avançarem com essa incursão de devolver a população aos locais de proveniência e intensificaríamos a angariação de donativos para apoiar estas famílias para que elas possam ficar mais tranquilas nos lugares onde estão, enquanto se preparam os lugares da sua proveniência para que retornem lá com a maior tranquilidade e a maior segurança possível.” Em Julho, foi noticiado que 46,7% das crianças em Nampula já sofriam de desnutrição crónica. A situação então piorou ainda mais? “De certa forma, isso é verdade, isso é uma realidade. Nós vamos ter Nampula a aumentar a situação da desnutrição crónica por este deslocamento de um lado para o outro. Tanto que o governador de Nampula já havia lançado uma campanha de redução da situação de desnutrição crónica e acreditamos que, com esta situação do terrorismo, vamos elevar o índice de desnutrição crónica, seja em crianças, seja em adolescentes, porque estamos a ver pessoas que se vão alimentar de qualquer maneira só com o intuito de manter apenas o estômago, não vão escolher o que elas podem comer, vão ser forçadas a comer tudo o que por algum momento lhes vier à frente. Então, estamos a dizer que Nampula é a maior província com desnutrição crónica e vamos ter esta situação cada vez mais a agravar-se.” Também houve relatos de refugiados e requerentes de asilo estrangeiros que estavam abrigados no centro de Maratane, em Nampula, que além de denunciarem fome e redução de assistência por parte do Programa Alimentar Mundial, por exemplo, também denunciaram uma suposta discriminação por parte dos moçambicanos e a proibição do uso da terra para a agricultura de subsistência. Confirma? “Sim, confirmo. Tanto que eu trabalhei no centro de refugiados de Maratane. Fui para lá para viver 'in loco' nessa altura que havia estas situações de relatos em que os refugiados reclamavam desta situação de terras que estavam sendo proibidas, porque o governo cedia as terras sem conversar efectivamente com os nativos. Sabemos que em Moçambique, a lei defende que a terra é propriedade privada do Estado, mas nem por isso o Estado tem que atribuir sem conversar efectivamente com os nativos. E o que acontecia é que entrava em colisão entre os refugiados e os nativos donos, herdeiros da terra e aí os refugiados eram forçados a abandonar as terras. Daí que havia esta confusão. Trabalhámos lá, confirmámos esse incidente e estamos a trabalhar com a Direção Provincial de Terra e Ambiente para ver se é possível haver uma negociação entre as comunidades e os refugiados.” Ou seja, a situação ainda não está resolvida? “Não está resolvida, não.” Como é que vê os próximos tempos? O que é mais urgente fazer? “O mais urgente - olhando na perspectiva do terrorismo - o mais urgente, neste momento, é colocar o país seguro. Não é só Nampula, ns estamos a falar de todo o país em que, nos últimos momentos, está-se tornar uma realidade a questão da insegurança. Não estamos a falar só do terrorismo, mesmo a criminalidade está semeada em Moçambique de tal forma que já é perigoso investir em Moçambique. Tanto que a maior parte dos investidores estão a fechar as suas empresas, voltando para seus países de origem. Então, a prioridade das prioridades, é que o governo tem que trabalhar na questão de segurança para garantir que os investidores voltem a investir em Moçambique. Segundo, se garantir a segurança, aí vamos colocar também a população a voltar às suas providências e aí elas vão poder tomar as suas actividades normais, estamos a falar na questão da agricultura, para que eles intensifiquem a produção e produtividade. Nesta produção e produtividade, o governo tem que incentivar, tem que investir, tem que financiar, patrocinar a população para que melhore a forma de praticar a agricultura. Ao invés de praticarmos de cabo curto, que coloque uma agricultura mecanizada para que essa população melhore a prática da agricultura.”
A Polícia Judiciária é sempre muito criativa nos nomes que dá às investigações que faz e na operação Obélix, que levou à detenção de uma médica no Porto, o que estava em causa era a prescrição fraudulenta de um antidiabético para, por motivos estéticos, emagrecer clientes de uma clínica. Milhares de canetas injectáveis foram comparticipadas indevidamente, no que pode ter resultado num prejuízo para o Estado na ordem dos três milhões de euros. Neste episódio, conversamos com a jornalista Vera Lúcia Arreigoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Engenheiros da Microsoft construíram a sala mais silenciosa do mundo. Milhares experimentaram, a larga maioria aguenta três minutos e sai a achar que lá esteve mais de uma hora
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Durante mais de dois séculos, centenas de milhares de bebés foram deixados, e não abandonados, na Roda de Lisboa. A roda era um cilindro oco de madeira onde se colocava o bebé; fazia-se girar o cilindro, tocava-se a sineta e, do outro lado da parede, o bebé era recolhido. A Misericórdia guarda 90 mil objectos que acompanhavam essas crianças - medalhas, amuletos, sapatinhos, fotografias, tranças de cabelo - e, sobretudo bilhetes onde a mãe se despedida do bebé, bilhetes onde se deixavam pistas sobre de quem era filho, muitas vezes porque os pais manifestava a intenção de as procurar no futuro. É o maior acervo de mundo e está candidato a património da humanidade. Joana Pereira Bastos e Raquel Moleiro são as autoras desta investigação e é com elas que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você se considera uma pessoa prática?Parece que a praticidade é algo que nosso mundo tem valorizado cada vez mais. O que é rápido e fácil parece ser o que mais vende. Comida fast-food, roupa que não amassa, robozinho que limpa a casa sozinho, etc.Agora escute comigo o que diz o salmo 19 nos versos 1 e 2 dizem o seguinte: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite."Você olha para a criação e de depara com um Criador extremamente cuidadoso em cada detalhe. Milhares de espécies de tudo o que se possa imaginar. Flores, frutos, animais, montanhas, pedras, peixes, detalhes e mais detalhes.Há uma mensagem clara na criação e só não vê quem não quer. Quem criaria um mundo assim? Tão conectado e ao mesmo tempo tão diverso? Sério mesmo que tem gente que fala que foi uma explosão? Apenas um ato de evolução? Mas quem criou a base de tudo o que existe? Não há como negar a existência de Deus.Assim como a assinatura da pós-modernidade é a pressa, a assinatura de Deus é o detalhe em sua criação. Só não lê quem não quer.
No episódio #213 do Hotmart Cast, Junior Silveira mostra o que realmente está por trás da criação de um curso online de sucesso, aquele que transforma alunos e escala resultados de forma consistente.Com mais de 17 mil estudantes impactados, Junior compartilha os bastidores da sua trajetória, revelando como desenvolveu uma metodologia própria de ensino, construiu autoridade através da comunicação e aprendeu a escalar seu negócio educacional com estratégia, autenticidade e propósito.Ele fala sobre:Como criar um método de ensino que gera resultados reaisO papel da comunicação eficaz no aprendizadoA importância da autenticidade e da consistência na criação de conteúdoComo a inteligência artificial pode apoiar professores e alunosE os bastidores de quem saiu de 100 para 20 mil alunos, transformando conhecimento em um negócio digital sustentávelVisite o canal da Hotmart no Youtube: https://www.youtube.com/@hotmart
Milhares de manifestantes protestam contra Donald Trump nos Estados Unidos. Ladrões invadem Museu do Louvre à luz do dia, levam joias em minutos e fogem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Giro Internacional: Milhares de pessoas protestam conta Trump nos Estados Unidos. Esse conteído é uma parceria da Agência Radioweb e RFI
"Taxem os ricos." Na Bélgica, milhares saem à rua contra reformas económicas26f30108-25a
Milhões de australianos estão a ser alertados para não caírem em falsas promessas de compensação por parte da Qantas, após uma grande fuga de dados ter exposto informações pessoais de até 5,7 milhões de clientes. Milhares de pessoas da comunidade judaica de Sydney reuniram-se na noite deste domingo, para assinalar dois anos desde os ataques levados a cabo pelo Hamas contra Israel, os quais provocaram mais de 1.200 mortes. Estas e outras notícias em destaque, no noticiário de hoje.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Milhares de pessoas se reuniram na praça dos Reféns, em Israel, para celebrar o momento histórico da chegada dos 20 reféns liberados pelo grupo terrorista Hamas graças ao novo acordo de cessar-fogo. O local ganhou esse nome por ser palco de manifestações semanais de familiares dos sequestrados. Depois de mais de dois anos de guerra, os reféns finalmente voltaram para casa. E ainda: Trump assina acordo de cessar-fogo em Gaza em encontro com líderes mundiais no Egito.
O acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza entrou em vigor às 12h no horário local (6h no horário de Brasília) desta sexta-feira, 10. As tropas do Exército israelense começaram a se reposicionar dentro de Gaza para as linhas acordadas no acordo de trégua após aprovação do cessar-fogo pelo gabinete do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu durante a madrugada. Milhares de pessoas que haviam se reunido em Wadi Gaza, no centro do território palestino, pela manhã, começaram a caminhar para o norte após o anúncio do Exército. Antes disso, palestinos relataram intenso bombardeio em partes de Gaza. Luiz Raatz, subeditor de Internacional do Estadão, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dia de Nossa Senhora Aparecida atrai milhares de fiéis e romeiros.
Entrou em vigor o cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas. Milhares de palestinos começaram a voltar para casa, na Faixa de Gaza. Em Israel, as famílias se preparam para o retorno dos reféns. O presidente Donald Trump anunciou sobretaxa de 100% sobre produtos chineses. A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. O Peru tem o sétimo presidente em 10 anos. A polícia de São Paulo fechou uma fábrica clandestina que falsificava bebidas com etanol adulterado. Biólogos e veterinários resgataram bichos em áreas queimadas na Chapada dos Veadeiros. A Basílica Santuário, em Belém, passou pela primeira reforma em cem anos. E a seleção venceu a Coreia do Sul de goleada.
Sindicato do irmão do Lula lesou milhares de aposentados; professor achado morto no Ceará foi jogado de penhasco de 40 metros de altura; Ceará investiga dois novos casos suspeitos de intoxicação por metanol.
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Jogar mal e ganhar.Jogar bem e perder.Milhares a discutirem a vida do clube mas só mil nas AGs.Champions League virou miragem.Campeonato só pode ser salvo com vitória no Dragão.Outubro, mês de todas as decisões.
Entre janeiro e maio deste ano, o Brasil registrou 453 mil acidentes de trânsito, incluindo milhares de mortes, segundo o Registro Nacional de Sinistros e Estatísticas de Trânsito. Embora o número represente uma queda de quase 4% em relação a 2024, especialistas alertam que os efeitos do problema vão além das fatalidades. Milhares de sobreviventes enfrentam longos processos de reabilitação, aumentando a pressão sobre o SUS. Em 2024, mais de 227 mil internações hospitalares foram decorrentes de acidentes de trânsito, segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego. Para discutir soluções e analisar o panorama, o JR 15 Minutos recebe Rodolfo Rizzotto, coordenador do SOS Estradas.
No 3 em 1 desta segunda-feira (22), o destaque foi o governo dos Estados Unidos sancionou Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky. A decisão, publicada pelo Tesouro americano, impõe o congelamento de contas e bens dela no exterior. Reportagem: Eliseu Caetano. Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades do Brasil para protestar contra a PEC da Blindagem, aprovada na Câmara, neste domingo (21). Com bandeiras do Brasil, o público defendeu a soberania nacional e criticou o que considera um excesso de privilégios para a classe política. Reportagem: Lucas Martins. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Milhares vão às ruas contra Projeto de Emenda à Constituição da Blindagem e Projeto de Lei da Anistia. Lula faz primeira viagem aos EUA após tarifaço. Milhares ficam horas na fila para homenagear Charlie Kirk. Brasil perde cerca de 15% de faixa de areia em praias nos últimos 30 anos. ‘Futuro, Futuro’ é o grande vencedor do 58° Festival de Brasília. E no Mundial de Natação Paralímpica, Brasil leva duas medalhas de ouro. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (21) em diversas cidades do país para protestar contra a PEC da Blindagem e contra a proposta de anistia a envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Os atos, organizados por movimentos sociais ligados ao PT e ao PSOL, contaram com a presença de artistas, políticos e lideranças culturais.Em Brasília, a manifestação começou pela manhã, com faixas e cartazes que criticavam o Congresso Nacional, o ex-presidente Jair Bolsonaro e também o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Um dos organizadores estimou em 30 mil o número de participantes, mas as forças de segurança ainda não divulgaram balanço oficial. Durante o evento, o ex-ministro José Dirceu afirmou que “para mudar o país, é preciso mudar o Congresso Nacional”.Ao longo do dia, protestos semelhantes acontecem em mais de 30 cidades, com destaque para os atos previstos à tarde na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e em frente ao Masp, em São Paulo. Entre os artistas que aderiram à mobilização estão Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan, Wagner Moura, Daniela Mercury e Djonga.
A profissão é antiga. A rotina, intensa. A responsabilidade, enorme. No motor que move o agro, o capataz sempre esteve presente — mas raramente em destaque. Gerson Duarte decidiu mudar essa história. Criado pela avó e iniciado cedo na lida, ele aprendeu com o suor do dia a dia e com os mais velhos que, para fazer a diferença, não bastava apenas força: era preciso dedicação, visão e postura de dono. Com o tempo, percebeu que a falta de preparo técnico, liderança e comunicação no campo afetava não só os resultados da fazenda, mas também o valor do profissional. E decidiu agir. De forma simples e verdadeira, começou a gravar vídeos que mostram, na prática, a rotina e as responsabilidades da função. Com clareza e conteúdo útil, conquistou a atenção de mais de 100 mil seguidores — muitos deles vaqueiros, peões, jovens em busca de uma oportunidade. No universo digital, encontrou uma forma de valorizar a profissão e inspirar quem está na base da operação. Criou conteúdos e organizou cursos virtuais que vêm moldando uma nova geração de profissionais de alta performance — com técnica, atitude e respeito ao campo. Neste episódio, você vai conhecer a história de quem, mesmo sem ter frequentado a escola, tornou-se professor da vida real. Um líder que ensina fazendo — e eleva o nível da lida sem perder a essência do campo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhares de argentinos foram às ruas manifestar contra os mais recentes cortes do presidente Javier Milley em universidades e hospitais pediátricos e após a Câmara dos Deputados rejeitar os vetos do presidente a duas leis que aumentam os recursos para esses setores. E ainda:- Trump chega ao Reino Unido e é recepcionado pelo príncipe William e pela princesa de Gales com desfile da tropa e procissão com carruagem até o castelo de Windsor, mas continua impopular na terra da rainha - Kiev anuncia que os Estados Unidos aprovaram os primeiros pacotes de ajuda militar para a Ucrânia, com contribuições da Holanda, Dinamarca, Noruega, Suécia e Alemanha- Banco Central dos Estados Unidos corta juros pela primeira vez desde dezembro, reduzindo a taxa em 0,25 ponto percentual- Colômbia pediu à ONU que estabeleça padrões globais para o transporte aéreo de animais de estimaçãoVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Reportagem e Edição de Nuno Grave- Milhares de imigrantes realizam manifestação à frente da Assembleia da República;- Jimmy Kemmel foi suspenso da ABC depois de comentários acerca da morte de Charlie Kirk;- Benfica está em negociações com José Mourinho (notícia dada às 13:00).
Ataques de grupos armados no norte do país africano deslocaram 100 mil pessoas; 1 milhão precisam assistência humanitária para sobreviver; área concentra recursos naturais e tem sido alvo de extremistas há vários anos.
Receitas, certidões de óbito e burlas com contas dos CTT e EDP. 3 jovens criaram um esquema que rendeu muito dinheiro e acabaram presos. Leonor Riso, editora adjunta de Sociedade, é a nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.O caso do episódio aborda a morte do jovem Samuel Muñiz que foi brutalmente assassinado, na Espanha apenas por ser quem ele era. A simples existência de Samuel foi capaz de instigar um ódio profundo em seus agressores. Para essas pessoas, a vida de Samuel era um verdadeiro “atentado”. > Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast sao de responsabilidade exclusiva das hosts e nao refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: ESQREVER. Espanha condena quatro homens pelo homicídio homofóbico de Samuel Luiz Muñiz. 10 jan. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.ESQREVER. Milhares se manifestam e reclamam justiça por Samuel Muñiz. 06 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Vídeo mostra agressão a adolescente de 17 anos que morreu após espancamento em Manaus. 07 jul. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Assassinos de jovem brasileiro gay na Espanha são condenados a até 24 anos de prisão. 08 jan. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jan. 2025.EL PAÍS BRASIL. Assassinato de jovem gay na Espanha motiva protestos contra a homofobia em todo o país. 06 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.PORTELA, Júlia. Testemunha conta últimos momentos de jovem morto por homofobia na Espanha. Metrópoles, 07 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.YOUTUBE. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Assassinato de jovem de origem brasileira gera protestos contra homofobia na Espanha. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.EL PAÍS. Samuel Luiz, o jovem que ensinava a Bíblia e tocava flauta na igreja. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.PÚBLICO. Convocadas para segunda-feira em Galicia marchas por espancamento que matou jovem em A Coruña. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.
Entre 1960 e 1990, a Coreia do Sul cometeu inúmeras violações de direitos humanos contra mais de 170 mil crianças enviadas para adoção no exterior.
Dorina de Gouvêa Nowill foi uma educadora, filantropa e administradora brasileira. Educadora de formação, Dorina trabalhou intensamente para a criação e implantação de instituições, leis e campanhas em prol dos deficientes visuais e pelo seu trabalho foi diversas vezes reconhecida e premiada. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros)Ajude Tânia a manter o Canal Ativo - PIX: 7296e2d1-e34e-4c2e-b4a0-9ac072720b88 - Seja Membro Youtube á partir de R$1,99 por mês - Projeto Catarse: https://www.catarse.me/loucosporbiografias - Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com
Em Angola: A corrida à liderança do MPLA já mexe nos bastidores. Faltam reagentes no maior hospital do Cuanza Sul e utentes pedem demissão da ministra da Saúde. Milhares de pessoas tomam várias cidades americanas em protesto contra a política anti-imigração de Donald Trump.
Eduardo Torgal reflete sobre o nascimento dos seus filhos, a sua infância, marcada por desafios e pela perda precoce dos pais, recordando vividamente o momento marcante da morte da sua mãe. Escritor e especialista em eneagramas, Eduardo Torgal é presença na SIC em programas como “Casados à Primeira Vista” e revela a Daniel Oliveira que acredita que a solidão é um vírus moderno. Nesta entrevista de vida, o coach reflete sobre a educação que recebeu dos pais e como isso moldou sua visão sobre o amor, reconhecendo que as dificuldades que eles passaram fizeram com que a demonstração de afeto não fosse uma prioridade. Isto motiva-o hoje a ser um pai mais presente e expressivo, quebrando os ciclos de distanciamento emocional: “Eu renasço todos os dias com eles. Vivo de uma forma tão infantil esta inocência que eu tenho saudades“. O Alta Definição foi exibido na SIC a 12 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma investigação revelou que o grupo terrorista removeu silenciosamente milhares de nomes de suas listas oficiais de mortos no conflito com Israel.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Primeiro vice-presidente do Sudão do Sul foi detido ontem. Cinco ex-líderes africanos poderão mediar o conflito no leste da RDCongo. Abel Chivukuvuku critica Venâncio Mondlane. Milhares de manifestantes invadem as ruas na Turquia em protesto contra a detenção do principal opositor do Presidente Erdogan.