POPULARITY
Categories
Nesse episódio, Juliana Amador recebe Marina Elias, atriz, palestrante e professora nas áreas de teatro e inteligência emocional. Fundadora do Arteduca, a primeira e única escola de Educação Socioemocional para crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Professora e pesquisadora do Departamento de Artes Corporais da UFRJ, mestra e doutora pelo Instituto de Artes da UNICAMP e Pós-doutora em Arte Educação pelo Lume/Unicamp.Atualmente está em cartaz com a peça Nosso Irmão ao lado de Regiane Alves e Bruno Ferian. Acaba de iniciar um trabalho junto à Secretaria da Mulher do Estado do Rio de Janeiro para atuar com saúde emocional e mental de mulheres em situação de vulnerabilidade. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres . ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @eumarinaelias ✅ @arteduca.rj #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ao completar 48 anos de história, a ADunicamp celebra sua trajetória de lutas com a criação do Arquivo Histórico da ADunicamp, um acervo público que reúne mais de cinco mil documentos, registros e memórias das mobilizações docentes pela democracia, pela autonomia universitária e pela educação pública.O projeto resgata momentos decisivos da resistência à ditadura empresarial-militar (1964–1985), da redemocratização do país e da construção coletiva do movimento sindical docente dentro e fora da Unicamp.Mais do que guardar a memória, o arquivo reafirma o compromisso político da ADunicamp com a defesa dos direitos sociais e da história das lutas que sustentam o presente.Para falar sobre a idealização, a organização e o significado desse acervo histórico, o Conexão ADunicamp entrevistou a professora Sílvia Gatti, presidenta da ADunicamp e idealizadora do projeto, e o professor Aldair Carlos Rodrigues, docente do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e responsável pela catalogação e digitalização do material.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742Inscreva-se, curta e compartilhe!
A Renata fez engenharia química na Unicamp, mas sempre preferiu as matérias que lidavam com dados. Ainda na faculdade, com uma passagem pela China e múltiplos estágios, ela foi se aproximando da estatística e, ao final da graduação, ingressou no Nubank como Business Analyst.De lá, passou pelo Hospital Albert Einstein e pelo Mercado Livre, até receber uma proposta para trabalhar em uma consultoria em Portugal. Neste episódio, a Renata conta como foi seu processo de mudança, e o que a levou a decidir se mudar para Turim, mesmo ainda trabalhando e fazendo mestrado na terra onde chove muito no outono e no inverno.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaRenata Biaggi, Cientista de Dados em Turim, Itália Links:Metodologia Six SigmaInstagram da RentaCarreiras Alura: Explore as carreiras por meio de um caminho estruturado, com prática, profundidade e orientação para você sair do zero e conquistar domínio real em uma habilidade.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
O acordo celebrado entre o grupo Hamas e Israel para encerrar o conflito que já durava dois anos e matou cerca de 70 mil pessoas na Faixa de Gaza, no Oriente Médio, é apontado pelo presidente estadunidense, Donald Trump, como um “primeiro passo rumo a uma paz sólida, duradoura e eterna”.Não é o que pensa Omar Ribeiro Thomaz, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, o IFCH, da Unicamp.Para ele, não é possível dizer que há uma paz absoluta na região, já que não existe qualquer plano estabelecido de amparo e reconstrução depois da ocupação e genocídio praticado contra o povo palestino. Além disso, as próprias lideranças palestinas foram excluídas de qualquer chance de opinar nessa nova fase.“Qualquer futuro que não seja decidido pelos palestinos não é o futuro da Palestina”, resume o professor Thomaz.Ficha técnica:Produção e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Alex CalixtoCoordenação geral: Patrícia Lauretti
O mineiro. Pedro cresceu em Pindamonhangaba, São Paulo, matando a curiosidade de tecnologia no computador do pai. Esse interesse lhe levou até o curso de Ciência da Computação na UNICAMP, o que por sua vez o levou até um intercâmbio de apenas dois meses na Alemanha. Foi o suficiente para despertar a vontade de voltar para o exterior, o que acabou acontecendo, novamente na Alemanha.De lá para cá, ele, sua esposa e a sua filha se mudaram para a Espanha, em parte por conta de um projeto cancelado na pandemia, em parte por causa da temperatura. Neste episódio, o Pedro detalha sua experiência com trabalho remoto na Europa, e o processo de decisão que o levou à terra que não é Barcelona, mas que também tem praia.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaPedro Ribeiro, Gerente de Produto em Valência, EspanhaLinks:Aquisição da nacionalidade alemãAcordo de SchengenSlack de expatriados no mercado tech (Em breve)Carreiras Alura: Explore as carreiras por meio de um caminho estruturado, com prática, profundidade e orientação para você sair do zero e conquistar domínio real em uma habilidade.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
A recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês foi celebrada como uma vitória da classe trabalhadora. A medida, promessa de campanha do presidente Lula, foi aprovada por unanimidade e agora segue para o Senado, reacendendo um debate essencial: quem paga a conta no Brasil?Num país em que os pobres pagam proporcionalmente mais impostos que os ricos, discutir o sistema tributário é discutir justiça social, soberania econômica e distribuição de renda. Essa reforma, ainda que limitada, abre uma fresta para repensar as bases de um modelo regressivo que há décadas transfere riqueza para o topo e penaliza a classe trabalhadora.Para compreender os impactos e limites dessa mudança, o Conexão ADunicamp conversa com o professor Pedro Rossi, economista, docente do Instituto de Economia da Unicamp, vice-presidente do Fundo Global para uma Nova Economia e conselheiro da Presidência da República no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o “Conselhão”.Rossi, referência na crítica à austeridade fiscal e defensor de uma economia a serviço da maioria, analisa o cenário atual e os desafios de uma reforma tributária verdadeiramente progressiva, capaz de enfrentar o poder do rentismo e financiar políticas públicas que garantam direitos.Autor de “Brasil em Disputa”, “Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil” e coautor de “Economia para Transformação Social: pequeno manual para mudar o mundo”, o professor nos convida a pensar uma nova economia, onde o orçamento público seja instrumento de redução das desigualdades e não de manutenção de privilégios.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp
Convidados: Milena Serafim, professora da Unicamp, e Marcos Matos, diretor-geral do Cecafé. Presente no dia a dia do brasileiro, o café também ajuda a entender a história de poder e influência no país. No século 19, o café transformou nossa economia. Anos após a Proclamação da República, o Brasil viveu a política do “café com leite”, quando políticos de São Paulo e de Minas Gerais se intercalavam no poder. Em tempos de tarifaço de Donald Trump, o café voltou a ser instrumento de política e diplomacia. Na conversa com o presidente Lula, Trump afirmou estar sentindo falta de produtos brasileiros e, segundo informações da BBC News Brasil, citou diretamente o café brasileiro. Quem explica a importância do café para os americanos, e como o aumento do preço foi sentido pelo consumidor dos EUA, é Marcos Matos, diretor-geral do CeCafé. Em conversa com Victor Boyadjian, Marcos fala sobre a realocação do produto brasileiro em outros países e dá detalhes do aumento das exportações de café para países como Colômbia e México. Antes, a conversa é com Milena Serafim, professora de administração pública da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. Ela relembra como o grão se tornou um cartão de visita do Brasil, mesmo não sendo um produto essencial para a sobrevivência. E responde por que o café brasileiro é um trunfo importante nas negociações entre Estados Unidos e Brasil.
Uma tecnologia desenvolvida na Unicamp promete melhorar a limpeza dos resíduos de esgoto urbano. A inovação deve, ainda, ampliar a geração de biogás, combustível de alto potencial energético, produzido a partir de restos orgânicos. Os testes foram feitos no Laboratório de Biotecnologia da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), utilizando água semelhante ao esgoto real. O objetivo foi avaliar a eficiência no tratamento dessa água e a produção de metano e hidrogênio, duas substâncias que formam o biogás.Os resultados mostraram que a remoção de matéria orgânica foi superior a 90%. Além disso, a produção de metano e hidrogênio mais que dobrou. O trabalho foi conduzido pela engenheira em biotecnologia Carla Isabel Flores Rodriguez, no doutorado Interinstitucional em Bioenergia, um programa conjunto da Unicamp com as universidades de São Paulo (USP) e Estadual de São Paulo (Unesp). O professor Gustavo Mockaitis, da Feagri, orientou o estudo. Ficha técnica Apresentação - Silvio Anunciação Edição de áudio - Bruno Piato Coordenação - Patrícia Lauretti
O podcast discute o cyberbullying. A versão digital do bullying também é altamente danosa para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. O episódio traz relatos de estudantes que sofreram com isso na infância e que, no ensino médio, se uniram para apoiar vítimas e fazer campanha contra a violência na escola. Conversamos com Luciene Tognetta, do Departamento de Psicologia da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP. Ela coordena o Gepem, grupo que reúne pesquisadores e professores da Unesp e da Unicamp para desenvolver estudos e iniciativas para melhorar a convivência nas escolas. Links: Gepem Somos Contra o Bullying Canal de ajuda da Safernet Protocolo Eu Te VejoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, você acompanha Mayra Trinca e Lidia Torres em uma conversa sobre uma pesquisa de percepção de mudanças climáticas com cafeicultores. A pesquisa faz parte do projeto Coffee Change, parte de um grande projeto interdisciplinar sediado na Unicamp. Ao longo do episódio, as professoras Simone Pallone e Claudia Pfeiffer explicam mais sobre suas pesquisas e falam sobre as vantagens do método utilizado: os grupos focais. Participa também do episódio Guilherme Torres, doutor em Geografia, que participa do projeto e acompanhou o grupo nas pesquisas. ______________________________________ ROTEIRO MAYRA: Foi. Então agora que eu aprendi a usar esse gravador, onde é que a gente tá indo? SIMONE: A gente tá indo pra Espírito Santo do Pinhal. MAYRA: E o que que a gente tá indo fazer lá? SIMONE: Vamos fazer um grupo focal com produtoras de café. Dessa vez a gente vai fazer um grupo só de mulheres produtoras, cafeicultoras. 0:25 [encerra áudio] MAYRA: Na verdade, eu ainda não tinha aprendido a usar o gravador. MAYRA: e aí eu gravei um monte de coisa legal e descobri que eu não tava gravando LIDIA: Mas, calma, fica aqui, a gente ainda tinha um tempo de viagem pela frente e regravamos tudo que foi falado de interessante. MAYRA: E é isso que vamos te contar aqui agora. Eu sou a Mayra Trinca. LIDIA: E eu sou a Lidia Torres. Nesse episódio do Oxigênio vamos te falar como são feitas algumas das pesquisas que investigam a relação de produtores de café com as mudanças climáticas. Elas fazem parte do programa Coffee Change, que é um braço do grande projeto interdisciplinar, BIOS. [VINHETA: Você está ouvindo Oxigênio, um programa de ciência, cultura e tecnologia] LIDIA: Naquele dia, a gente tava a caminho da cidade Espírito Santo do Pinhal… MAYRA: pra acompanhar a parte de uma pesquisa que a professora Simone Pallone faz parte, que é a coordenadora aqui do Oxigênio. Então, você vai ter a possibilidade ilustre de ouvir a voz da Simone, que sempre foge dos microfones. MAYRA: Pinhal, pros íntimos, é uma cidadezinha no interior de São Paulo, quase chegando na divisa do Sul de Minas Gerais. “A gente” era eu, a Lidia, a Simone e o Guilherme, que vocês vão conhecer daqui a pouco. LIDIA: O objetivo da visita era fazer o terceiro grupo focal de um estudo que está em andamento, coordenado pela professora Claudia Pfeiffer – que ainda vai aparecer nesse episódio – e que a Simone também participa. MAYRA: Então, Simone, explica pra gente o que é um grupo focal. SIMONE: Bom, grupo focal é uma técnica de pesquisa usada bastante nas áreas de comunicação, de ciências sociais, na área de saúde também, que você reúne um grupo de pessoas, que aí você define que perfil vão ter esses participantes, pra tratarem, pra conversarem sobre um assunto determinado. Então, no nosso caso, a gente vai conversar sobre mudanças climáticas. SIMONE: Então, eu vou procurar pistas em relação ao que esses produtores conhecem sobre ciência e tecnologia, como os conhecimentos deles sobre ciência interferem na interpretação deles sobre as mudanças climáticas, e também sobre como eles se informam sobre isso, como eles se informam a respeito de ciência e tecnologia, em quem eles confiam para se informar sobre essas questões, e quais são as atitudes, como eles se preparam para enfrentamento dessas questões, ou o que eles estão dispostos a fazer em prol de atender, de mitigar os efeitos, ou se adaptar aos efeitos que eles identificam sobre mudanças climáticas. MAYRA: Você deve ter percebido uma diferença grande na qualidade desse áudio da Simone agora. É que depois do Grupo Focal, a gente sentou de novo no estúdio aqui do Labjor pra conversar mais e entender alguns pontos importantes que surgiram depois da nossa ida pra Pinhal. LIDIA: A gente pediu pra Simone explicar melhor como é possível investigar essas questões, que são hipóteses de pesquisa, através de uma roda de conversa entre produtores.
Desde a pandemia, terapia online virou padrão. Será que ela substitui sessões presenciais?Neste episódio, conversamos sobre pontos positivos e negativos desse modelo (e falamos um puquinho sobre o uso de inteligência artificial nos tratamentos em saúde mental).O convidado é o psiquiatra Rodrigo Leite, médico assistente do IPQ-USP, coordenador do Programa de Psiquiatria Social do IPQ, trabalha também no Serviço de Saúde Mental do Trabalhador da Unicamp e também produz conteúdo nas redes sociais, onde ele é o @psiquiatradasociedade.Aparte: Fernando SchererProdução: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Luiz Fujita JrCoordenação geral: Tainã DamiãoRedes: Tainah MedeirosEdição: Amanda HatzyrahTrilha sonora: Paulo GarfunkelInstagram: @entrementespodcastYouTube: @entrementespodcastSupport the showClique aqui para contribuir com a manutenção do Entrementes!
A ceratopigmentação é uma técnica cirúrgica que consiste em “tatuar” a córnea. O procedimento é indicado para melhorar o aspecto dos olhos de pacientes que perderam a visão ou sofreram lesões. A operação ficou mais conhecida no Brasil após a experiência das influenciadoras brasileiras Andressa Urach e Maya Massafera, que fizeram a operação em junho na França e postaram fotos e vídeos nas redes sociais. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A mudança de ‘look' dividiu os internautas, teve repercussão nacional e preocupou os especialistas. Maya Massafera chegou a publicar nas redes o vídeo da operação feita em Nice, no sul da França. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia divulgou um comunicado na época, lembrando que o uso da técnica para fins estéticos não é recomendado em pacientes com olhos saudáveis e que querem apenas ter olhos claros, como foi o caso das duas influenciadoras. “A ceratopigmentação é um procedimento muito antigo, que já tem sido usado há séculos, que sempre foi usado para finalidades cosméticas. Existem pacientes que têm opacificação da córnea, então o olho fica branco, o que demonstra que aquele olho não enxerga. A cirurgia melhora a autoestima e a aparência”, explica a especialista brasileira Keila Monteiro de Carvalho, professora titular de Oftalmologia da Unicamp e coordenadora do Serviço de Estrabismo, Oftalmologia Pediátrica e Visão Subnormal do HC - FCM/Unicamp. As novas técnicas utilizam tipos de laser, como o FLAAK (Femto Laser Aesthetic Annular Keratopigmentation), que também são usados nas cirurgias refrativas. Durante a operação, o laser faz uma abertura na córnea para introduzir o pigmento, que também pode ser colocado com uma agulha. “Esse procedimento, para finalidades puramente estéticas, pode ter complicações graves, como, por exemplo, uma reação alérgica, glaucoma ou a uveíte”, alerta a médica. A uveíte é a inflamação da úvea, a camada média e vascular do olho, onde fica a íris e outras estruturas oculares. Segundo ela, foram relatadas muitas sequelas em cirurgias com pacientes que apenas queriam mudar a cor dos olhos. Lentes de contato A operação também pode acarretar dor, ardência, dificuldade para enxergar, sensação de areia nos olhos, aversão à luz e lacrimejamento constante. Alguns desses sintomas foram relatados pelas influenciadoras no pós-operatório. “Uma das primeiras complicações é a ocorrência do olho seco. Quando se mexe na córnea, se altera a inervação, o olho fica seco e há muitas consequências. Além de desagradável, ele é dolorido e, às vezes, tem outras complicações posteriores, como o edema de córnea. Pode ser até mesmo necessário realizar implantes”, alerta a especialista. Esses riscos podem ser evitados utilizando soluções bem menos invasivas. “Existem outras maneiras. Uma simples lente de contato colorida já modifica bastante o aspecto estético”, completa. Mas a oftalmologista lembra também que o procedimento evoluiu e os pacientes que precisam ser operados se beneficiam de novas técnicas. “Usado com a finalidade cosmética, ele é muito interessante. As técnicas novas têm sido bem desenvolvidas”, explica a oftalmologista. Risco é maior após os 60 Existe também o risco a longo prazo, lembra a oftalmologista. “A pessoa que faz a cirurgia geralmente é jovem e, na faixa dos 30 ou 20 anos, não imagina o que vai acontecer aos 60. E, a partir dessa idade, iniciam-se os problemas de saúde provocados pelo envelhecimento, tanto no organismo quanto no olho”, explica. O diabetes, por exemplo, gera retinopatia mesmo que a doença esteja controlada, além da pressão alta. Outras doenças, como a pressão alta, também surgem com o envelhecimento. “Essas patologias exigem que o fundo do olho seja visualizado de uma maneira muito detalhada, inclusive para o tratamento. Mas, caso a córnea tenha sido toda tatuada, isso vai dificultar muito a execução da cirurgia de catarata”, diz. De acordo com a médica, a aparência também não fica natural, como se parecesse com um olho de boneca. “Fica uma aparência pouco natural. A pupila fica muito certinha”, observa.
Três novas drogas sintéticas, de alto risco e potência, foram identificadas em circulação no Brasil. Substâncias que já mobilizam autoridades em outros países agora chamam a atenção no cenário nacional. Uma delas foi detectada pela primeira vez em um paciente atendido no Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas. No JR 15 Minutos, o toxicologista Rafael Lanaro — presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia e coordenador do Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Campinas — explica o impacto dessa descoberta. Ele foi responsável pela identificação da nova substância no laboratório da Unicamp.
A Agência de Inovação da Unicamp está com inscrições abertas para o Programa Inova Jovem, uma competição nacional de empreendedorismo. O programa, virtual e gratuito, oferece capacitações, mentorias, prêmios em dinheiro e outros benefícios. Podem participar estudantes do ensino médio e técnico de todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas em equipes de três a cinco pessoas até o dia 19 de setembro ou enquanto houver vagas. As informações estão no site www.inova.unicamp.br/inovajovemFicha técnica Apresentação - Silvio Anunciação Edição de áudio - Bruno Piato Coordenação - Patrícia Lauretti
Convidado: Marcos Nobre, prof. Unicamp e pesquisador Cebrap Definida a pena ao ex-presidente Jair Bolsonaro, as forças políticas passam à fase de rearranjo de forças. Como ficam a direita, a extrema-direita e o centrão no Brasil após a condenação do ex-presidente por atentado contra a democracia? Para responder a esta e outras perguntas, Natuza Nery recebe Marcos Nobre, professor titular de filosofia política da Unicamp e pesquisador do Cebrap, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Para Marcos, o bolsonarismo segue ativo e presente como força social, digital e política, a pouco mais de um ano para as eleições presidenciais de 2026. O professor afirma que, mesmo fora das urnas e cumprindo pena, Bolsonaro segue como referência da direita e com forte liderança. Marcos reflete como o resultado do julgamento na 1ª Turma do Supremo é o espelho de um Brasil onde há duas visões de mundo opostas. Ele analisa como sai a força política da família Bolsonaro a partir da condenação do ex-presidente, e como fica o bolsonarismo. E conclui como ficam as instituições brasileiras após a decisão histórica tomada pelo STF na última semana.
Neste episódio do Performa Q. Pod, Léo Tristão e Samir Karam recebem Marcos Borges, Presidente da UNIVESP e professor da UNICAMP, para uma conversa essencial sobre os caminhos da educação digital, inclusiva e pública no Brasil.Neste bate-papo exploramos como a tecnologia está permitindo que o ensino superior chegue a lugares antes esquecidos, promovendo educação de qualidade, gratuita e acessível.Falamos sobre o papel da UNIVESP na democratização do ensino, alcançando comunidades, cidades pequenas e periferias. Marcos enfatiza a importância de levar oportunidades para mães solo, pessoas com deficiência, e primeiros universitários da família, em uma verdadeira revolução social.
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, reflete sobre saúde mental e os principais tipos de psicoterapia, seus benefícios e indicações. A psicoterapia é uma prática caracterizada pela promoção do autoconhecimento com o auxílio de um psicólogo, a fim de tratar questões emocionais. Entretanto, mesmo sendo um processo tradicionalmente mediado por humanos, a Inteligência Artificial tem ganhado espaço nesse campo.Para aprofundar o tema, a edição recebe o psicólogo Davi Ruivo, integrante do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e coordenador da Comissão de Psicoterapia, e a psicanalista Kelly Macedo Alcântara, pesquisadora da Unicamp.#SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Psicoterapia #Saúdemental #Opinião
O encontro anual da ANPOCS, associação nacional de pós-graduação e pesquisa em ciências sociais está com inscrições abertas. O encontro será na UNICAMP entre os dias 22 e 24 de outubro e este ano destaca a defesa da democracia.É a quadragésima nona edição do evento que reúne especialistas e pesquisas relevantes sobre problemas contemporâneos a partir de estudos desenvolvidos nas áreas de antropologia, ciência política e sociologia.Este ano, os desafios da democratização vão ser apresentados nas conferências e mesas redondas e também outros temas como neoliberalismo e religião, perspectivas das transformações sociais no Brasil e mídias digitais. A edição de 2025 vai ter uma etapa virtual que vai começa uma semana antes, entre os dias 15 e 17 de outubro.Para a presidente da ANPOCS, maria Filomena Gregori a associação, que completa 50 anos, em 2026, é um marco na abordagem científica de temáticas essenciais e na produção de dados e conhecimento que podem embasar políticas públicas, consolidar direitos e a própria democracia.Faça a sua inscrição para o encontro anual da ANPOCS em encontro2025.Anpocs.Org.BrFicha técnicaApresentação - Hebe RiosEdição de áudio - Bruno PiatoCoordenação - Patrícia Lauretti
O Museu Exploratório de Ciências da Unicamp está com inscrições abertas até o dia 14 de setembro para o Grande Desafio. O evento incentiva estudantes a resolverem problemas de forma criativa, usando a investigação científica. Alunos dos ensinos fundamental, médio e superior podem participar da iniciativa. O tema desta edição é “Como cooperativas constroem um mundo melhor”. O Grande Desafio acontece no dia 11 de outubro, a partir das 8h30, no Centro de Convenções da Unicamp, no campus de Barão Geraldo, em Campinas. As inscrições podem ser feitas online, pelo site do Museu de Ciências. Para mais detalhes, acesse o site https://museu.harena.org/gd/
Leitura Bíblica Do Dia: FILIPENSES 3:4-14 Plano De Leitura Anual: SALMOS 148–150; 1 CORÍNTIOS 15:29-58 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No poema de Emily Dickinson, ela desafia divertidamente o esforço das pessoas em querer ser “alguém”, defendendo a alegre liberdade do anonimato: “Não sou ninguém! Quem é você? / Que triste — ser— Alguém! / Que pública — a Fama — / Dizer seu nome — como a Rã — / Para as almas da Lama!…” (Ed. Unicamp, 2008). Encontrar liberdade ao renunciar ao desejo de ser “alguém” se assemelha ao testemunho do apóstolo Paulo. Antes de conhecer Jesus, Paulo tinha uma longa lista de credenciais religiosas, aparentes “razões para confiar na carne”. (FILIPENSES 3:4). No entanto, o seu encontro com Jesus mudou tudo. Quando Paulo reconheceu o quanto as suas realizações eram vazias à luz do amor sacrificial de Cristo, ele confessou: “as outras coisas são insignificantes comparadas ao ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor […] as considero menos que lixo, a fim de poder ganhar a Cristo” (v.8). Sua única e remanescente ambição era “conhecer a Cristo […] o poder que o ressuscitou […] participando de sua morte […] para alcançar a ressurreição dos mortos!” (v.10). É triste, de fato tentarmos nos tornar “alguém” por conta própria. Mas, conhecer Jesus e nos envolvermos em Sua vida e amor sacrificial, significa nele sermos encontrados (v.9), finalmente livres e completos. Por: MONICA LA ROSE
Uma pesquisa da Unicamp utilizou a inteligência artificial (IA) para aprimorar a qualidade das imagens de tomografias em pacientes com implantes dentários. Os experimentos demonstraram que o modelo de IA melhorou a qualidade das imagens em 100% dos testes. O aprimoramento das imagens é crucial para verificar de forma mais detalhada estruturas da boca e dos dentes. Muitos pacientes possuem implantes com metais em sua composição. A interação desses metais com o feixe de raio x prejudica as imagens de tomografia. A tecnologia foi desenvolvida pelo cirurgião dentista Matheus Lima Oliveira, professor de radiologia odontológica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba. O trabalhou conquistou o prêmio na categoria Inteligência Artificial e Avanços Tecnológicos no Congresso Internacional de Radiologia, realizado recentemente em Londres, no Reino Unido.Reportagem: Felipe MateusEdição: Octávio SilvaProdução: Silvio Anunciação
Neste episódio do Insights, conversamos com Cesar Gon, CEO da CI&T, uma referência global em tecnologia da informação e transformação digital. Presente em mais de 25 países, a empresa atende clientes de grande porte ao redor do mundo. Gon compartilha suas perspectivas sobre o presente e o futuro da inteligência artificial, destaca os principais desafios enfrentados ao operar em diferentes regiões e culturas. Ele também detalha a trajetória da CI&T, que celebra 30 anos de história em 2025. A companhia foi fundada em Campinas (SP) por estudantes da Unicamp. Para ele, desde o surgimento da internet até hoje, este é o momento mais disruptivo da computação. Vale a pena conferir! A conversa é conduzida por Priscila Forbes e Marcela Navarro, team leader do Bradesco Global Private Bank. O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #IA #tecnologia #inteligênciaartificial #software #CI&TSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa "Fechamento", a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o cientista político Leonardo Avritzer, coordenador do Observatório das Eleições e professor da UFMG, para discutir as novas movimentações no Congresso Nacional: a oposição se mobiliza para votar a chamada "PEC das Prerrogativas", enquanto a base do governo critica o texto e classifica a medida como blindagem para parlamentares. Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal, a expectativa para o início do julgamento de Jair Bolsonaro por sua participação na trama golpista.O programa também conta com a participação do economista Waldir Quadros, professor aposentado da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho, autor de um novo estudo que mostra que o aumento do emprego, da renda e dos benefícios sociais nos dois primeiros anos do atual governo repetem o padrão do primeiro mandato do presidente Lula, de 2002 a 2006.
No Manhã Brasil desta sexta (29), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) Operação contra o PCC revelou ligações da organização com o sistema financeiro e com usinas e redes de distribuição de combustíveis. Apesar da tentativa do governo e do capital financeiro de estigmatizar os alvos como marginais ao sistema, pelo menos uma das instituições alvo da operação integra a lista de respondentes do Boletim Focus do BC. A mesma instituição é a patrocinadora das pesquisas da Quaest. Outra instituição patrocina o Cine Belas Artes em São Paulo e um canal da mídia liberalPessoas convidadas:Bruno Gilga, funcionário da USP, dirigente do Movimento Revolucionário de Trabalhadores (MRT) e porta-voz da delegação brasileira na Global Sumud Flotilla para GazaGilberto Maringoni, jornalista, chargista, professor de Relações Internacionais na UFABCThiago Machado, economista e pesquisador, coordenador orçamentário e de planejamento, professor universitário, doutorando pela UFRJ e UnicampLuiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Departamento de História do IFCH/Unicamp, é atualmente professor sênior da Ilum Escola de Ciência do CNPEM. É membro dos coletivos 660, Ecovirada e Rupturas. Autor, entre outros, de “Capitalismo e Colapso Ambiental” (2015, Unicamp), vencedor do Prêmio Jabuti em 2016 e traduzido em diversos idiomas. Acaba de lançar “Ecocídio: Por uma (agri)cultura da vida” pela Editora Expressão Popular
Hoje eu recebo duas mulheres com histórias de vida tão distintas quanto impressionantes. As duas tiveram contato com os esportes na infância, mas nada que as envolvesse muito além das aulas de educação física, natação ou ginástica artística. Até que, um dia, os pais de uma delas lhe fizeram um convite inusitado: caminhar com eles até o acampamento base do Everest. Com 15 anos, sem ter muita noção da aventura, ela aceitou. Durante a caminhada, conheceu uma escaladora e se encantou com suas histórias. Ali nasceu o desejo de se aprofundar no montanhismo e um dia alcançar o cume da maior montanha do mundo. Seus pais embarcaram na ideia e, juntos, deram início ao projeto de escalar os sete cumes mais altos de cada continente. Um ano depois, ela se tornaria a brasileira mais jovem a subir o Kilimanjaro e, nos anos seguintes, ao lado do pai, encarou outras quatro montanhas até chegar ao topo do Everest, em 2018, como a brasileira mais jovem a conquistar esse feito. Nesse caminho, também descobriu outra paixão: a dança, que se tornaria uma parte fundamental da sua vida. Minha outra convidada buscou as trilhas como uma forma de aliviar o estresse e a ansiedade que vieram com a sua ascensão profissional. Sentiu os benefícios e, pouco a pouco, foi se aventurando mais, até participar também da caminhada até o acampamento base do Everest. A experiência foi transformadora e despertou nela a vontade de ir além. Em um curso de escalada em rocha, conheceu um montanhista experiente que, anos depois, se tornaria seu marido. Juntos, criaram um ousado desafio: escalar o Everest e o Lhotse em menos de 24 horas. Dois anos de preparação culminaram na realização do projeto e em dois recordes — tornaram-se o primeiro casal a conquistar esse feito e ela, a primeira mulher sul-americana. Nenhuma das duas veio de uma família de montanhistas ou de um ambiente onde o alpinismo fosse algo comum. Romperam barreiras como o medo, o preconceito e abriram espaço num cenário historicamente masculino. São exemplos claros de como paixão, foco e uma visão ampliada de mundo podem transformar vidas. Este ano, elas se uniram em um projeto inédito. Junto com as montanhistas Daniela Furusawa e Vanessa de Oliveira, farão o trekking e a escalada do Himlung Himal, no Nepal, com 7.126 metros de altitude. O diferencial: toda a equipe será formada por mulheres - guias, carregadoras e equipe de cozinha. Comigo aqui a artista do movimento, fotógrafa, montanhista, graduada em Dança pela Unicamp, que equilibra projetos artísticos e pesquisas com a coordenação de festivais e workshops internacionais, a joseense Ayesha Melo Zangaro; e a engenheira eletricista, com especialização em Gestão e Estratégia de Empresas pela Unicamp, MBA em Finanças Corporativas e Finanças Pessoais, montanhista e planejadora financeira, a guaxupeana Olívia Bonfim Melo. Inspire-se! A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Entrevistado: Luiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Departamento de História do IFCH/UnicampO Brasil enfrenta um dos maiores retrocessos socioambientais desde a redemocratização, com a aprovação do chamado PL da Devastação.Para falar desse assunto convidamos o historiador Luiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Depto. de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), da Univ. Estadual de Campinas (Unicamp). Dedica-se há 15 anos a pesquisas sobre as crises socioambientais contemporâneas.Luiz Marques é autor de obras de referência como “Capitalismo e colapso ambiental” (Ed. da Unicamp, 2015), “O decênio decisivo” e “Propostas para uma política de sobrevivência (Ed. Elefante, 2023; 2ª ed. 2025) e “Ecocídio. Por uma (agri)cultura da vida” (Ed. Expressão Popular, 2025).Nesta entrevista, ele fala como o PL da Devastação, que flexibiliza o licenciamento ambiental, impulsionado pelo agronegócio e chancelado pelo Congresso, ameaça biomas, comunidades tradicionais, agricultura familiar e direitos conquistados.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742Inscreva-se, curta e compartilhe!
O niteroiense ganhou um computador lá pelos 8 anos de idade, e desde então sabia que iria trabalhar com isso. Depois de cursar escola técnica de manutenção e montagem de computadores, ele acabou passando em Engenharia da Computação na Unicamp, o que lhe colocou na rota para seu primeiro estágio, já na área de QA.O estágio se tornou emprego pleno, que se tornou um cargo de cada vez maior responsabilidade, até que surgiu um (e depois mais um) convite para ele se juntar à equipe dos EUA, com a qual ele já trabalhava. Quando o timing pareceu certo, ele se mudou com a família para Austin, onde está até hoje.Neste episódio, o Guilherme compartilha seu processo de decisão para enfim aceitar o convite de se mudar para os EUA, além de como é o dia a dia na terra onde as estações são bem definidas.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaGuilherme de Oliveira, Engenheiro de QA em Austin, Estados UnidosLinks:Glassdoorlevels.fyiConheça a Formação Carreira QA: processos e automação de testes da Alura, dê seus primeiros passos em qualidade de software (QA), conheça os processos e o dia a dia de uma pessoa tester e aprenda automação de testes usando Cypress.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Send us a text PODCAFÉ TECH | Com Mikaeri Ohana (Explicami) Neste episódio, recebemos Mikaeri Ohana, criadora do Explicami, um dos maiores projetos de divulgação científica em ciência de dados e inteligência artificial no Brasil. Antes mesmo da febre do ChatGPT, Mikaeri já criava conteúdos acessíveis que ajudavam milhares de pessoas a entrar no universo da IA. Hoje, além de produtora de conteúdo, ela é cientista de dados em multinacional, pesquisadora de mestrado na Unicamp e referência premiada pelo Google, Microsoft e LinkedIn. ☕ Falamos sobre: Como nasceu o Explicami e a missão de democratizar a ciência de dados
Você já se perguntou como é a vida de quem dedica sua carreira à conservação da fauna e à coexistência entre humanos e animais?
Neste novo episódio da série Termos Ambíguos, o verbete abordado é o "Politicamente Correto". O termo começou a ser usado no século XVIII, nos Estados Unidos, para denotar visões e ações políticas e sociais consideradas “corretas e justas” . Como outros termos, aos poucos passou a ser acionado para defender ou justificar declarações que ofendem e agridem verbalmente pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIA+, PCD's e outras minorias. Humoristas têm sido grandes opositores do termo, alegando que o politicamente fere a liberdade de expressão. Ouvimos as especialistas Nana Soares, Joana Plaza e Anna Bentes sobre o uso e a desqualificação do termo. ________________________________________________ ROTEIRO Gravação Léo Lins (Humorista): “Tudo fica divertido. Se alguém fala ‘Po, o que aconteceu ali? Um estupro'. Pesado. ‘Que que aconteceu ali? Um estuprito' Divertido. Estuprito? Posso participar um pouquito? Só a cabecita”. Tatiane: Essa fala foi dita pelo humorista Leo Lins pra ser engraçada, mas brincar com estupro, vamos combinar, não tem nenhuma graça. Daniel: Em junho de 2025, Leo Lins foi condenado a 8 anos e meio de prisão por incitação à discriminação contra pessoas com deficiência. A decisão reconheceu que o conteúdo de suas piadas ultrapassa os limites do humor e configura discurso de ódio. Gravação Léo Lins: “Assim como no meu show, também tem avisos: Show de HUMOR, apresentação de stand up Comedy, obra teatral, ficção, você está entrando em um teatro, está no canal do humorista Léo Lins; mas parece que as pessoas perderam a capacidade de interpretar o óbvio”. Tatiane: A frase, que parece apenas uma defesa pessoal, ecoa um discurso mais amplo, uma tentativa de deslegitimar qualquer responsabilização por falas públicas sob a acusação de que vivemos numa “ditadura do politicamente correto”. Daniel: Tenho certeza de que você já ouviu falar neste termo. Nas últimas décadas, o termo “politicamente correto” tem aparecido constantemente no debate político, e no imaginário coletivo atual. Mas afinal, o que ele realmente significa? [INSERT TRILHA] Tatiane: Pra você que ainda não nos conhece, eu sou a Tatiane... Daniel: E eu sou o Daniel. E esse é o Termos Ambíguos, o podcast que mergulha nas palavras e expressões que se tornaram comuns no debate público atual. Tatiane: Este projeto é uma parceria entre o podcast Oxigênio, do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp, e o Observatório de Sexualidade e Política, o SPW. Daniel: A cada episódio, analisamos termos usados principalmente por vozes de ultra direita que recorrem a essas expressões para “tensionar, inverter e distorcer as disputas políticas”. Hoje, o termo é: politicamente correto. Tatiane: Desde a primeira onda de propagação nos anos 2000, o termo politicamente correto se cristalizou como acusação pronta. No Brasil e em muitos outros países essa expressão é acionada para desqualificar as ditas “patrulhas que se opõem à Liberdade de expressão”, sendo invocado constantemente para defender ou justificar declarações que ofendem e agridem verbalmente pessoas negras, mulheres, pessoas LGBTQIA+, PCD's e outras minorias. Daniel: Por conta disso, nos últimos anos, o termo tem causado muitos embates, especialmente sobre os limites do humor, como no caso recente de Léo Lins. Tatiane: Entretanto, é bom saber que o termo Politicamente Correto não é exatamente uma novidade. Já no século XVIII, nos Estados Unidos, o termo era usado para denotar visões e ações políticas e sociais consideradas “corretas e justas” . Daniel: Mais tarde, no século XX, na União Soviética eram “Politicamente Corretas” as visões e ações que não se desviavam da “linha correta” do Partido Comunista. Joana Plaza: “[...] como politicamente correto mudou de sentido ao longo do tempo. Tatiane: Essa é Joana Plaza, professora do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários, da Universidade Federal de Goiás. Joana Plaza: [...
Ao redor do mundo, a extrema direita transformou a transgressão em combustível político. A esquerda, que já foi sinônimo de contestação, parece ter esquecido como quebrar regras, e paga o preço por isso. Thomás Zicman de Barros, analista político A rebeldia virou de direita? Essa é a pergunta e o título do livro do jornalista e historiador argentino Pablo Stefanoni, radicado em Paris. Traduzido para o português pela Editora da Unicamp, o livro já tem alguns anos. Hoje, a pergunta soa menos como um enigma e mais como um diagnóstico precoce. Stefanoni estudou Javier Milei muito antes de ele se lançar candidato à presidência argentina, quando ainda era um bufão de programas de auditório convertido em deputado. E fez isso num momento em que, após a vitória de Biden contra Trump, muitos se deixaram levar por um otimismo enganoso: acreditavam que a “onda de extrema direita” havia sido contida e que a história voltaria a seu fluxo “normal”. Stefanoni escapou dessa miopia porque percebeu o surgimento de uma estética política que desafiava não só as instituições, mas também quem, por séculos, detinha o monopólio da contestação: a esquerda. A esquerda, historicamente, foi a força que ousava romper convenções, questionar hierarquias e expor as formas invisíveis de dominação. Era a esquerda quem quebrava tabus, desafiava a moralidade (e o moralismo) para expor a nu as injustiças. Nos anos 1960, a turma do Pasquim cunhou a expressão “esquerda festiva”, combinando boemia e política. Nas últimas décadas, no entanto, esse ímpeto transgressor foi se perdendo. A esquerda se tornou conservadora, quiçá “careta”: ao invés de questionar as regras, passou a multiplicar códigos de como se portar, de como falar e, com isso, perdeu o seu vigor. Em 2014, um famoso colunista brasileiro defendia a necessidade de uma “direita festiva”. Sem saber, estava traçando um programa para a década seguinte, de tamanha força que foi muito além dos desejos do próprio autor. A transgressão, o ato de quebrar regras, falar o proibido, ridicularizar o que é tido como sagrado, tem um apelo visceral. A psicanálise ajuda a entender por quê: todos somos atravessados por faltas, angústias e frustrações. É comum projetar nelas a sensação de que existem regras sociais nos controlando. Na transgressão existe uma promessa de gozo. É o triunfo da vontade do homem branco viril: a fantasia de poder fazer o que quiser, quando quiser, sem limites. E os incomodados que se mudem, para Cuba, de preferência! Essa promessa é sedutora, e o crescimento do discurso masculinista também bebe dessa fonte, sobretudo quando aparece embrulhada em discursos que se apresentam como “corajosos” e “politicamente incorretos”. Mas não se deve esquecer: a transgressão de extrema direita não emancipa ninguém. Muitos de seus militantes acreditam – com certa razão – que, por décadas, suas ideias foram tabu e suas vozes informalmente silenciadas. Antigas formas de dominação É inegável que as mudanças sociais e midiáticas recentes deram espaço a quem estava na periferia do debate. Mas para quem, exatamente? Não estamos falando aqui de discursos emancipatórios, democráticos, que questionam hierarquias sociais para ampliar direitos. O discurso transgressivo da extrema direita não abre espaço para novas liberdades, mas apenas reforça antigas formas de dominação. A quebra de tabus, nesse caso, serve para justificar a violência contra minorias, corroer direitos e aprofundar desigualdades. Sim, essa rebeldia tem limites. Às vezes a extrema direita dá passos maiores do que as pernas. A tomada do Capitólio em Washington, assim como o ataque à Praça dos Três Poderes em Brasília, foram tão transgressivos e violentos que afastaram mais gente do que atraíram. Por isso, alguns conservadores falam na necessidade de uma paradoxal extrema direita “moderada”, na necessidade de “normalização”, como seria o caso de Giorgia Meloni, líder neofascista italiana que hoje se apresenta como gestora responsável. Mas é preciso lembrar que normalização não é só a extrema direita parecer mais palatável: é também o centro se deslocar para a extrema direita, alterando o nosso referencial do que é “normal”. É o que vemos quando a direita espanhola incorpora o discurso do Vox, quando os gaullistas franceses ecoam ideias de Marine Le Pen, ou quando partidos como o trabalhista britânico e os social-democratas dinamarqueses endurecem suas posições migratórias para competir com seus adversários à extrema direita. Se esses outros partidos rumam à extrema direita é porque a sua força original não está na normalização, mas na transgressão. É isso que lhe garante energia e atração populista, sobretudo num contexto em que cada vez mais gente se vê precarizada. A precarização não é só econômica: ela é simbólica. A crise das formas tradicionais de vida social, como os sindicatos, e o triunfo de uma cultura individualista furtam dos cidadãos instrumentos simbólicos para a ação coletiva. Em outras palavras, deixam muita gente sem voz. Nessas circunstâncias, os discursos e performances transgressivas da extrema direita encontram eco no desejo de muitas pessoas por mudança e, sobretudo, por reconhecimento. Exatamente por isso, adotar uma postura defensiva e bem-comportada não basta para enfrentar a realidade. É preciso recuperar a dimensão transgressora, ousada, “ofensiva”, “festiva”, que um dia foi bandeira da esquerda: aquela que desafia a ordem não para oprimir, mas para ampliar a liberdade, a igualdade e a dignidade de todos. A pergunta de Stefanoni continua em aberto: se a rebeldia mudou de lado, a esquerda vai ter coragem de reconquistá-la?
Entrevistado: Paíque Duques Santarém, militante do Movimento Passe Livre, co-organizador do livro “Mobilidade antirracista”Convidado: Luciano Pereira, docente na Faculdade de Educação (FE/Unicamp) e segundo vice-presidente da ADunicampMais de cem cidades brasileiras já implantaram políticas de transporte gratuito, desmontando a ideia de que esse projeto seria utópico ou inviável. No entanto, a tarifa de transporte coletivo permanece como um poderoso instrumento de exclusão social e racial, estruturando a segregação nos centros urbanos e limitando o acesso a direitos básicos como saúde, educação e cultura.Para aprofundar esse debate, o podcast Conexão ADunicamp traz Paíque Duques Santarém, militante do Movimento Passe Livre, doutor em Arquitetura e Urbanismo e mestre em Antropologia Social. Ele é um dos organizadores do livro “Mobilidade antirracista”, e autor de diversas contribuições para a publicação, dentre elas o artigo “Ensaio sobre a mobilidade racista”.E também contamos com a participação do professor Luciano Pereira, docente na Faculdade de Educação (Unicamp) e segundo vice-presidente da ADunicamp e pesquisa conflitos socioambientais.Confira esse episódio acessando o link abaixo:Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampAcesse nosso sitewww.adunicamp.org.brSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742Inscreva-se, curta e compartilhe!ADunicamp (Associação de Docentes da Unicamp)Av. Érico Veríssimo, 1479 – Cidade Universitária, Campinas/SPTelefones: (19) 3521 2470 / (19) 3521 2471E-mail: imprensa@adunicamp.org.br
O Papo Tatuí recebe o professor e escritor Pedro Meira Monteiro, que fez sua carreira acadêmica na Unicamp, da graduação ao doutorado, com um mestrado na França, em Saint-Quentin-en-Yvelines. Mudou-se para os Estados Unidos em 2002. É professor titular de literatura brasileira na Princeton University, onde dirige o Departamento de Espanhol e Português e é filiado ao Programa de Estudos Latino-americanos e ao Brazil LAB. É autor, entre vários outros livros, de “Conta-gotas” e “Nós somos muitas”, além de colaborar com veículos como as revistas Piauí e Serrote.O podcast foi gravado na Cabine Tatuí.Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Operação técnica e produção: Júlia Carvalho | Edição de áudio: Ian Uviedo e Júlia Carvalho
Um estudo desenvolvido na Unicamp pode trazer avanços no diagnóstico e no tratamento da obesidade, condição que afeta um a cada três brasileiros. A pesquisa mostrou o potencial de um exame de urina para identificar o padrão de obesidade de cada indivíduo. O trabalho foi desenvolvido pela endocrinologista Aline Gurgel, professora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), como parte de sua tese de doutorado, defendida junto à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. A pesquisadora contou com a orientação da endocrinologista Denise Zantut, professora da FCM. A pesquisa, fruto de um convênio firmado entre a Unicamp, a Ufersa e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), contou com a participação do professor Alviclér Magalhães, coordenador do Laboratório Multiusuário de Ressonância Magnética Nuclear e de Líquidos da instituição fluminense.Mais informações do Jornal da Unicamp.Ficha técnica Narração: Silvio AnunciaçãoEntrevista: Mariana GarciaEdição de áudio: Octávio SilvaCapa: Alex Calixto
Descubra a solução que está revolucionando a limpeza de sistemas fotovoltaicos! Com a fórmula exclusiva da Lavee, você pode limpar seus painéis solares sem usar uma gota de água, economizar tempo, reduzir custos operacionais e ainda proteger o meio ambiente.
A escola pública recebe bilhões e o professor ganha bem, por que o resultado ainda é tão ruim?Neste episódio 242 do Market Makers, mergulhamos em um dos temas mais críticos para o futuro do Brasil: a educação. Renato Feder, atual secretário da educação do Estado de São Paulo e que levou o Paraná do 7º ao 1º lugar no ranking do IDEB, abre o jogo sobre os reais problemas da educação pública brasileira. Ele revela que o Brasil investe mais de R$ 350 bilhões por ano na educação básica e que o custo por aluno na rede pública, em média R$ 1.000 por mês, é o mesmo de uma escola particular. Mais ainda: o salário médio de um professor da rede pública é superior ao da rede privada.Então, onde está o problema? Feder aponta diretamente para a falta de gestão e de responsabilização dos gestores. Ele explica como a nomeação de secretários com interesses políticos, e não pedagógicos, drena a eficiência do sistema. Em um papo direto e reto, ele detalha o passo a passo da transformação que implementou, baseada em meritocracia, dados e foco no resultado. Descubra como a implementação de bônus individuais para professores que melhoram o aprendizado dos alunos, a criação de metas claras para diretores de escolas e o uso da tecnologia para acompanhar a frequência escolar em tempo real estão revolucionando a educação em São Paulo. Feder também apresenta as iniciativas para despertar o interesse dos jovens, como a expansão massiva do ensino técnico profissionalizante, o Provão Paulista (que dá acesso direto à USP, Unicamp e Unesp) e até intercâmbios internacionais para os melhores alunos da rede pública.Este não é um diagnóstico pessimista, mas um manual prático e otimista de como a boa gestão pode transformar o futuro de milhões de brasileiros e destravar a produtividade do país.Você concorda que a meritocracia e um choque de gestão, com metas e bônus, são a solução para a educação no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!
A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abriu nessa sexta-feira, 1º de agosto, as inscrições para o Vestibular Unicamp 2026. As inscrições poderão ser feitas até o dia 1º de setembro, exclusivamente pela internet, em formulário disponível na página eletrônica da Comvest: https://www.comvest.unicamp.br/ingresso-2026/vestibular-2026/. Das 3.368 vagas regulares para ingresso na Universidade em 2026, o Vestibular Unicamp oferece 2.520 vagas, distribuídas em 69 opções de cursos. A taxa de inscrição é de 221,00 reais e poderá ser paga até dia 8 de setembro. É possível fazer até duas opções de cursos, desde que da mesma área. O Manual do Ingresso 2026 está disponível para consulta na página da Comvest, com informações sobre o processo de inscrição, as provas e demais etapas. As principais novidades do Vestibular Unicamp 2026 são: a redução do número de questões na segunda fase e o fim da prova de Habilidades Específicas para o curso de Arquitetura e Urbanismo. Reportagem: Silvio Anunciação
Na serra do Cariri, nos arredores de Crato, no Ceará, uma entrevistada diz que, quando era criança, precisava roubar tempo da rotina de trabalho para poder brincar. Ela ia cuidar das cabras e aproveitava para passar uns minutos com as bonecas de sabugo, escondida dos pais. O depoimento inspirou o título do novo livro de Alessandro Pinzani, professor de filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina, e Walquiria Leão Rego, professora titular do Departamento de Sociologia da Unicamp. O recém-lançado "Vidas Roubadas" investiga como a pobreza produz um sofrimento social profundo em milhões de pessoas no Brasil —sofrimento que, para os autores, poderia ser evitado. Na obra, os pesquisadores apresentam entrevistas com cinco mulheres e um homem cujas vidas foram marcadas pela extrema pobreza. Leão Rego, convidada deste episódio, fala sobre os achados da pesquisa de campo em regiões do país esquecidas pelo Estado, explica como o conceito de sofrimento social ajuda a pensar a pobreza no Brasil e como políticas públicas como o Bolsa Família, tema de um livro anterior dos autores, contribuíram para amenizar essa situação. Na entrevista, a socióloga também discute como a luta diária pela sobrevivência e a humilhação social que pessoas na extrema pobreza sofrem criam entraves à organização política e minam o próprio futuro da democracia brasileira. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise do Conselho Internacional de Transporte Limpo, Icct, tem apoio do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma; pesquisadores da Unicamp e da USP participaram da avaliação.
Esta conversa entre Marcela Ceribelli e Bruno Geloneze, pesquisador do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades da Unicamp, desmonta mitos, questiona estigmas e mergulha na complexidade do debate sobre emagrecimento — que vai muito além da estética, do IMC ou das famosas "canetas emagrecedoras". Falamos sobre: Por que é preciso romper com a ideia de que obesidade é "falha de caráter" de alguémPor que há tanto tabu e desinformação em torno do uso das chamadas "canetas emagrecedoras"? Quais são suas reais finalidades e protocolos corretos de tratamento?Por que não estamos falando sobre vivermos em "ambientes obesogênicos" – aqueles que favorecem o ganho de peso e dificultam escolhas saudáveis — e o quanto eles estão ligados ao contexto social que cada pessoa tem?A investigação médica aprofundada que todo paciente deveria receber para entender a própria saúde, sem discriminaçõesNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Bruno Geloneze no Instagram: https://www.instagram.com/drbrunogeloneze/Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Livro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora -- o despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli: https://a.co/d/01Hn9LaIngressos para o Treinão Chapadinhas de Endorfina no Rio de Janeiro: https://www.sympla.com.br/evento/treinao-chapadinhas-de-endorfina-edicao-rio-de-janeiro/2963523
Este episódio analisa possíveis saídas para o campo democrático diante do avanço da extrema-direita no Brasil e no mundo.O avanço da extrema-direita com tendências autoritárias tem causado perplexidade no campo democrático, em especial, nos setores mais progressistas. Forças políticas tradicionalmente associadas à esquerda parecem incapazes de se opor de maneira eficiente e duradoura ao avanço de figuras como Donald Trump, Nayib Bukele e Jair Bolsonaro.Para tentar entender o que está por trás desse fenômeno e quais são as saídas para os setores democráticos e de esquerda, conversamos com quatro analistas políticos dividimos o episódio em três partes.Na primeira, são apresentados alguns dos fatores que que ajudaram a extrema direita a se estabelecer. Na segunda, o foco é na criação de um sistema paralelo de comunicação e no uso da desinformação como arma. E, na última, são apresentadas propostas para o futuro da esquerda e a manutenção da democracia.Mergulhe mais fundoMenos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil (link para compra)Limites da democracia: De junho de 2013 ao governo Bolsonaro (link para compra)O pobre de direita: A vingança dos bastardos (link para compra)Episódios relacionados#71: Por que votam no mito?#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro(?) com TrumpEntrevistados do episódioJessé SouzaSociólogo e escritor. Autor de livros como "A elite do atraso" e "O pobre de direita: A vingança dos bastardos".Marcos NobreCientista político, professor do departamento de filosofia da Unicamp e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Autor de "Limites da Democracia", "Como nasce o novo" e "Imobilismo em movimento".Isabela KalilAntropóloga, professora de Ciência Política na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita.Camila RochaDoutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI) do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Finalista do Prêmio Jabuti com o livro "Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Como entender o significado de influenciador, neologismo que se tornou corriqueiro com a ascensão das redes sociais? O sociólogo Renato Ortiz, professor titular da Unicamp, contrapõe os influenciadores aos intelectuais, aos mediadores simbólicos —categoria que inclui os jornalistas— e às celebridades para refletir sobre o que há de novo nas engrenagens desse universo digital. Esse é o espírito de "Influência", ensaio recém-lançado em que sustenta que os influenciadores são prisioneiros da digitalidade que lhes permite existir —ou seja, estão confinados aos seus nichos de atuação na internet e são extremamente dependentes dos seus seguidores. Os influenciadores são ambiciosos, diz Ortiz, e acreditam que podem determinar o destino humano. O retrato que emerge da sua reflexão, ao contrário, aponta que a influência digital é muito menos grandiosa do que parece à primeira vista e que quem atua nesse campo se depara com uma condição efêmera, o que demanda um trabalho constante para manter os laços com os influenciados e não ser deixado para trás. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Medicamentos como o Ozempic, o Wegovy e o Monjaro foram originalmente criados para tratar diabetes tipo 2, mas apresentaram desempenho surpreendente para combater também a obesidade. Estudos apontam que, sob orientação médica adequada, o uso desses remédios resulta em perda de até 20% do peso inicial do paciente. Produzidos a partir da semaglutida, substância que atua no controle da saciedade, os remédios são aplicados via injeção e tem o formato de uma “caneta”. A fama de solução milagrosa para o emagrecimento resultou numa verdadeira corrida às farmácias: o uso desenfreado, sem indicação médica ou supervisão, transformou esses medicamentos num problema de saúde pública. A lista de perigos envolve automedicação, contrabando, falsificações e até internações por uso inadequado. Por isso, a Anvisa decidiu que a receita médica deve ser retida no momento da compra dessas canetas emagrecedoras. Para explicar o que isso significa na prática, Alan Severiano conversa com o médico endocrinologista Bruno Geloneze, pesquisador principal do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC), da Unicamp. Geloneze também fala sobre os riscos do uso desenfreado desses remédios e diz quais são os benefícios para as pessoas que realmente precisam e fazem um tratamento completo – o que inclui mudanças na alimentação e estilo de vida.
Debate da Super Manhã: Em 2025, a Páscoa de Jesus Cristo, a maior festa do calendário religioso católico, ficará marcada para sempre com a morte do Papa Francisco, aos 88 anos. No debate desta sexta-feira (25), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre o legado de Francisco para a Igreja Católica e a humanidade, as marcadas deixadas no contexto sociopolítico e econômico mundial e a trajetória daquele considerado o Papa do Povo. Participam o bispo auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife, dom Josivaldo Bezerra, o doutor em Ciências da Religião e fundador da Comunidade Católica dos Viventes, Gabriel Marquim, e o pós-doutor em História pela Unicamp e Universidade de Lisboa; e coordenador do Laboratório de Estudos da História das Religiões da UPE, Carlos Moura.
Editorial: A Unicamp se rende ao identitarismo “woke”
Experiência e Inovação: Jairo Margatho na Bossa Invest | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilJairo Margatho, Diretor de Venture Capital da Bossa Invest, compartilha sua trajetória de mais de 20 anos em finanças e Venture Capital. Formado em Ciências Econômicas pela UNICAMP e especialista em finanças corporativas pelo IBMEC, Jairo foi diretor de operações na KPTL e membro do conselho de administração de 14 startups. Conheça mais sobre sua carreira e visão sobre o mercado de investimentos!
Fala, pirataria! Está no mar um dos nossos mais aguardados podcasts! Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr), Rafael Santesso Verdasca (@rafaverdasca) e João Guilherme Lisbôa Rangel recebem Rui Luis Rodrigues, professor da Unicamp e autor de "Reforma Protestante" da Editora Contexto, para uma conversa sobre Calvino, o Calvinismo e a Reforma Protestante. Nunca mais você vai dizer que a "ideia principal" de Calvino era a "predestinação". Você é estudante de graduação em história e está e busca de uma revista para publicar? A revista epígrafe (@revistaepigrafe), da USP, está com as chamadas abertas para graduandos e recém-graduados! É uma excelente oportunidade www.revistas.usp.br/epigrafe/about/…2Jbbt-NinEpIzCA Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mundo Freak Apresenta é nosso bloco de discussão e esquisitice. Toda a sexta-feira uma nova conversa para te fazer sair do lugar e explorar o desconhecido. Essa semana discutiremos: Fantasmas Existem? Mas se existem, como eles funcionam? Nesse programa chamamos uma física da Unicamp para descobrir. Participantes:Andrei Fernandes (https://twitter.com/Andreizilla)Jey Carrillo (https://twitter.com/jyngreyhttps://twitter.com/jyngrey)Edição: Guilherme Macedo PereiraEntre em contato, deixe seu comentário, sua revolta, sua teoria e sua história!E-mails com sugestões, críticas, elogios, spams para contato@mundofreak.com.brSiga-nos pelo Twitter do https://twitter.com/Mundo_FreakConteúdos novos toda semana no Instagram do MundoFreak https://www.instagram.com/mundofreak/Esse vídeo foi gravado no R1 Space (https://www.instagram.com/r1space.gg) no World Trade Center São Paulo em parceria com o Grupo R1 (https://www.instagram.com/r1audiovisual/)