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A imagem de Trump com uma coroa, partilhada pela Casa Branca, é apenas simbólica? Ou revela uma mudança de natureza no sistema político americano? Os Estados Unidos são o grande laboratório da democracia liberal — mas até onde resiste essa experiência quando posta à prova pelo fenómeno Trump? Neste episódio do Perguntar Não Ofende, exploramos as tensões entre instituições e populismo, entre legalidade e liderança carismática, num sistema pensado para resistir a tudo, menos talvez ao culto do líder. Com José Gomes André, doutorado em Filosofia Política, analisamos o trumpismo à luz da tradição constitucional dos EUA, o papel do Supremo Tribunal como guardião do equilíbrio de poderes, e refletimos sobre o paralelismo europeu: poderá a UE aspirar a um momento constituinte ou estará refém do seu próprio modelo tecnocrático? Uma conversa sobre democracia, federalismo e os desafios do nosso tempo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Formada em Filosofia Política, assim que se estreou na escrita ganhou vários prémios de Literatura. Continuou a escrever e recentemente veio a Portugal para falar do também premiado bestseller, traduzido para mais de 20 línguas: “A Água do Lago nunca é doce”. Vamos conhecer a leitora por trás destas obras? Trouxe leituras que valem a pena.Os livros que a autora escolheu:As Primas, Aurora Venturini;Liliana's Invincible summer, Cristina Rivera Garza;The Museum of Useless Efforts, Cristina Peri Rossi.Publicado em Portugal:A Água do Lago nunca é Doce.Ofereci uma edição traduzida de 6 incríveis autoras portuguesas:Take Six:Sophia de Mello Breyner Andresen, Agustina Bessa-Luís, Maria Judite de Carvalho, Hélia Correia, Teolinda Gersão e Lídia Jorge.Os livros aqui:www.wook.pt
José Gomes André é Professor Auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador de Filosofia Política. É um dos maiores especialistas em Portugal na História e nas ideias políticas que definiram o sistema político dos Estados Unidos. Doutorou-se em Filosofia Política na mesma faculdade, com uma dissertação dedicada ao pensamento de James Madison. Trabalha actualmente num pós-doutoramento sobre federalismo, no horizonte da filosofia política moderna e contemporânea. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Workshops de Pensamento Crítico. _______________ Índice: (0:00) Housekeeping (mecenas e workshops) (2:02) Introdução ao episódio (5:27) Aos olhos de um europeu, o que é singular no sistema político dos EUA e na sua génese? | Série John Adams HBO (19:52) De onde vem a ideia dos “checks & balances”? | Federalist Papers | Federalismo (31:26) Impacto do sistema eleitoral (círculos uninominais) e os Swing States na Eleição Presidencial | O Colégio Eleitoral na Eleição Presidencial | Importância identitária da Constituição para os norte-americanos | Emendas à Constituição (49:10) Herança do sistema britânico | Sistemas legais EUA vs UK. | Episódio Thiago Hansen (57:47) De onde vem a aversão dos americanos ao Governo central? | Importância dos Estados. (1:09:29) Diferença entre senado e Câmara dos Representantes (1:15:34) O que mais surpreenderia hoje os Founding Fathers? | Estudo Pew Research | Robert Putnam - Bowling Alone (perda de capital social nos EUA) (1:22:38) Próxima eleição presidencial (Novembro de 2024) [gravado a 3 de Setembro]. | Sites referidos: realclearpolitics.com, projects.fivethirtyeight.com/polls, Silver Bulletin, Crystal Ball Livros recomendados: American Political Parties and Elections, A Very Short Introduction, de L. Sandy Maisel | American Civilization: An Introduction, de David Mauk e John Oakland | Tópicos de Filosofia e Ciência Política : Federalismo - Das Raízes Americanas aos Dilemas Europeus, de Viriato Soromenho-Marques Allan Lichtman - The Keys to the White House ______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Miguel Montenegro, psicólogo, doutorando em Filosofia Política, ilustrador (autor dos "Psicopatos", livros publicados cá e em França), foi o 1º autor português a trabalhar para a norteamericana MARVELSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ECK já é conhecido e reconhecido pela atualidade de suas pautas e por debater, livremente e com afabilidade, os temas mais "ácidos" e "difíceis" da atualidade. Novamente, considerando algumas discussões mais acirradas nas redes sociais ou presencialmente em algumas instituições ou grupos espíritas, estamos sempre buscando o pensamento originário de Allan Kardec - expresso no conjunto de suas trinta e duas obras - contextualizando-o em relação à atualidade planetária, considerada a ambiência tanto no Brasil como no cenário global. Nesta live debatemos "O Pensamento Progressista e Socialista na obra de Kardec", recebendo o Professor de Filosofia Luiz Gustavo Oliveira dos Santos, especialista em Filosofia Política e tradutor de doze obras espíritas clássicas. Nos debates, Antônio Carlos Amorim. De início, é possível fazer algumas indagações pontuais, a partir do título da live: - O professor francês Rivail-Kardec era socialista? - Seu trabalho como educador no ensino formal francês era progressista e tinha bases no socialismo? - Ao se tornar o fundador do Espiritismo, Kardec adotou premissas socialistas e progressistas? - O meio espírita atual é conservador ou progressista? - Considerando a dualidade vigente em nosso país, como em todo o mundo, entre posições progressistas e conservadoras, como devem atuar os espíritas, quando a ambiência de grupos e instituições estiver marcada por antagonismos e incompreensões? - O Espiritismo é uma proposta de socialismo espiritual? Eis, aí, uma pequena "palinha" do que é discutido - sem perder a ternura, jamais - nesta live, apresentando ideias e permitindo que os que assistirem, ao vivo ou, depois, possam formar suas próprias convicções. Destaque-se que a participação "on line", por meio de comentários e questionamentos enriquece sobremaneira a atividade e permite aos interessados a livre manifestação, obviamente com educação e equilíbrio, como sugere a proposta de entendimento entre os espíritas, a partir do progresso individual e coletivo preconizado pela Filosofia Espírita. Na pauta, frisando os parâmetros do ECK, estão as conhecidas premissas do livre pensar, da laicidade, do humanismo e do progressismo e da progressividade dos conceitos espíritas, vivenciadas e sugeridas para o meio espírita brasileiro e internacional. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismo-cast/message
A presença de Jair Bolsonaro (PL) na posse do presidente argentino, Javier Milei, foi uma aposta da direita bolsonarista para inflar a popularidade do ex-presidente nas redes sociais e transferir capital político para figuras atreladas a seu nome, como o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Levantamento da FGV Comunicação Rio, feito a pedido do Estadão, mostra que aliados atuaram de forma conjunta para celebrar uma “vitória da direita” e colocar Bolsonaro como uma figura-chave desse campo na América Latina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por outro lado, recebeu a pecha de “anão diplomático” no meio digital por não comparecer ao evento — a militância petista não conseguiu responder à altura. Ao mesmo tempo, os grupos de oposição à direita no Brasil apostam no fracasso do governo de Milei na Argentina, o que refletiria na tentativa da direita em voltar ao poder no Brasil. Entre suas promessas mais radicais e de difícil execução estão o fim do Banco Central e a dolarização da economia argentina. Até por isso, parte da direita não alinhada a Bolsonaro foi mais cautelosa com a vitória do libertário argentino, já prevendo as dificuldades que o governo dele vai enfrentar. O Partido Novo divulgou nota em que considera o triunfo de Milei uma “esperança” para o Brasil e uma “derrota humilhante” para Lula, o PT e todo o governo. Afinal, de que forma a eleição e posse de Javier Milei reacendeu o bolsonarismo no Brasil? A direita ganha mais força e coesão com essa vitória? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Filosofia na FAAP e coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, Luiz Bueno. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA segunda-feira (27/11), às 19h15, a Web Rádio Censura Livre leva ao ar o “Especial Palestina: Os caminhos de um genocídio”, analisando e debatendo os últimos acontecimentos que envolvem o violento conflito na Faixa de Gaza, terra histórica dos palestinos, mas, pelo menos desde 1967, ocupada e colonizada pelo Estado de Israel. Esperamos que o programa também ajude a mobilizar nossa audiência, assim como os membros dos diversos coletivos com os quais estabelecemos parceria para o grande ato de 29 de novembro, quando a comunidade mundial celebrará o "Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino e pelo Imediato Cessar Fogo". Para nos ajudar nessas tarefas, contamos com a gentil colaboração dos seguintes convidados: Gustavo Machado - Pesquisador do Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos (ILAESE), mestre e doutorando em Filosofia Política pela UFMG, e autor do livro "Marx e a História: das particularidades nacionais à universalidade da revolução socialista"; e Muniz Ferreira - Professor titular do Departamento de História e Relações Internacionais na UFRRJ. Mediadores: Júlio Santos (CCOB) e Manuel Faria (Coletivo Casulo). O programa conta com o apoio do Coletivo de Coletivos, que é integrado pelo Coletivo de Educação Popular Margarida Maria Alves, Centro Socialista da Penha/Rio, Centro Cultural Octavio Brandão (CCOB), Coletivo Casulo, Frente Ampla Suburbana (FAS) e a Web Rádio Censura Livre. As reuniões do Coletivo de Coletivos são abertas aos lutadores e Coletivos que tenham acordo com suas fronteiras principistas fundacionais: classista, anticapitalista e democrática.
Neste novo episódio, convidamos o Prof. Pedro Israel, especialista em Ética, Filosofia Política e Relações Internacionais, para uma exploração aprofundada do conflito mais recente entre Israel e os Palestinos na Faixa de Gaza.O Prof. Pedro Israel oferece uma retrospectiva histórica sobre os eventos que moldaram essa conturbada relação, anteriores até mesmo a criação do Estado de Israel e influenciam a ascensão de uma perspectiva sionista que hoje se imbrica até mesmo com movimentos conservadores e reacionários cristãos. Além disso, discutimos a influência da cobertura midiática enviesada sobre as perspectivas da religiosidade e etnias diferentes do eixo judaico-cristão eurocêntrico.Junte-se a nós nesta análise crítica de um dos conflitos mais complexos do mundo. Financiamento Coletivo: apoia.se/perdidosnafilosofia Chave pix: perdidosnaparalaxe@gmail.com Indicações do Episódio: https://pparalaxe.com.br/92-a-questao-palestina/ Parceiro: Sabiá Gestão de Marcas - https://www.sabiamarcas.com.br/
O processo de aprovação da reforma tributária mostrou que há uma cisão na direita, fruto do comportamento radical do ex-presidente Jair Bolsonaro. O próprio PL, partido de Bolsonaro, não votou de maneira uniforme a PEC na Câmara dos Deputados. Um bom exemplo dessa divisão foi a reunião no PL às vésperas da votação da reforma, em que o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), foi massacrado e ofendido por defender o texto. Mas, se analisarmos as repercussões em relação a atitude dos bolsonaristas, dá para perceber um movimento que começa a se distanciar do extremismo ideológico. Aliado histórico de Jair Bolsonaro, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, subiu o tom das críticas, e classificou o ex-presidente como um líder de extrema direita e disse que ele está isolado. O movimento do governador Tarcísio de Freitas mostra que há um novo caminho para a direita, sem Bolsonaro? No Congresso, o PL vai equalizar uma oposição distante deste tipo de radicalismo ideológico? Para debater essa questão, nós convidamos para o ‘Estadão Notícias' de hoje, o professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, Luiz Bueno. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El capital es, entre otras cosas, también instrumento de producción, también trabajo pasado, objetivado. En consecuencia, el capital es una relación natural, general, eterna; pero lo es, si yo dejo de lado precisamente lo específico, lo que únicamente convierte al instrumento de producción, al trabajo acumulado en capital. " --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/anarkademia/message
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História da Filosofia Política: A liberdade dos antigos; Apresentação --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Lula da Silva será de novo Presidente do Brasil, a partir do dia 1 de Janeiro de 2023. O país está profundamente dividido e a tarefa de Lula fica ainda mais condicionada pela imprevisibilidade dos mais fanáticos apoiantes de Bolsonaro, aqueles a quem Renato Lessa chamou os “Homo bolsonarus“. É com este doutorado em Teoria Política, professor de Filosofia Política da Universidade Federal Fluminense, no Brasil, e investigador associado do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo Jair Bolsonaro facilmente entra no rol dos mais polêmicos e turbulentos desde a redemocratização do Brasil. Antes um deputado do baixo clero, que frequentava programas de TV de cunho duvidoso, o capitão do exército ganhou notoriedade e subiu a rampa do Palácio do Planalto. Bolsonaro deixa um Brasil mais armado, desmatado e com cortes recorde de recursos na saúde e educação. Na pandemia, perdurou o negacionismo de medidas sanitárias, o que prejudicou o controle da doença. Foi na gestão Bolsonaro que o Ministério da Educação ficou no centro de vários escândalos, entre eles, o do ex-ministro Milton Ribeiro que afirmou em áudio que priorizava a liberação de verbas a prefeituras ligadas a dois pastores. Para se ter uma ideia, foram 5 ministros da educação em apenas 4 anos de governo. Bolsonaro teve que se render aos encantos do Centrão para ter o mínimo de governabilidade. No Congresso Nacional, o grupo formou a base do governo, principalmente após o deputado Arthur Lira ter sido eleito presidente da Câmara. E o toma lá dá cá aconteceu em diversas formas, principalmente no chamado Orçamento Secreto, descoberto e revelado pelo Estadão. Afinal, Como podemos classificar os 4 anos de seu governo? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiz Bueno, Professor de Filosofia da FAAP, Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio conversamos com Thiago Wolke, graduado e mestrando em Filosofia (mais informações em: http://lattes.cnpq.br/0487933663926408), sobre duas concepções de Democracia, a saber, procedimentalista e epistêmica. A democracia procedimentalista nos diz que o valor democrático se encontra no processo de escolha do povo, enquanto a democracia epistêmica nos diz que o valor se encontra no resultado dessa escolha. Ao longo do episódio o entrevistado contrasta e nos aponta as dificuldades de cada visão. Bibliografia indicada: MELO, R. Teorias Contemporâneas da Democracia: entre o realismo político e concepções normativas. In: Manual de Filosofia Política. 3 ed., 2018, pp. 287-315. PARKINSON, J. & MANSBRIDGE, J. Deliberative Systems. Cambridge University Press, 2012. VIEIRA, M. & SILVA, F. Democracia Deliberativa hoje: desafios e perspectivas. In: Revista Brasileira de Ciência Política, No. 10, 2013, pp. 151-194. WERLE, D. & MELO, R. Democracia Deliberativa. Editora Singular, 2007. Textos de Urbinati URBINATI, N. Democracy Disfigured: Opinion, Truth and the People. Harvard University Press, 2014. Crise e metamorfoses da democracia - https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/tXTVfVbN3dSGWSQ6YRTnSMQ/?lang=pt&format=pdf O Que torna a representação democrática? - https://www.scielo.br/j/ln/a/4qsH3GhJPTTnmmMhJg8jkhB/?lang=pt&format=pdf O “O Que é Tudo Isso?” agora é parte da Rede Colmeia Podcast's, mais informações em: https://colmeia.sul21.com.br/ Dúvidas críticas ou sugestões nos contate pelo oqueetudoisso@gmail.com, Você também pode nos seguir no Twitter (@OQTIPOD), instagram (oqtipod) e Facebook (o que é tudo isso podcast) Trilha: filmmusic.io "Great Times" de Sascha Ende (sascha-ende.de) CC BY 4.0 O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.
No episódio de hoje conversamos sobre dois importantes filósofos políticos, a partir do olhar de Isabel Limongi que há anos se dedica ao estudo desses autores. Tratamos de realismo político, o ambiente jurídico do Estado, a teoria hobbesiana das paixões. Quanto a Hume, descobrimos uma arguta análise política, para além de seu célebre trabalho no campo da epistemologia. Falamos da aproximação entre Hume e Maquiavel, a tradição jusnaturalista moderna e a história social da lei. Por fim, Isabel falou conosco sobre sua investigação das instituições políticas e sociais nas origens setecentistas da democracia moderna.
O Brasil presenciou, neste domingo (30), a disputa presidencial mais acirrada desde a sua redemocratização. Um pleito que foi marcado por uma polarização histórica, fake news nas redes sociais, batalha religiosa e episódios de violência. Ao final da apuração dos votos, Lula teve mais de 60 milhões de votos, contra 58 milhões de Jair Bolsonaro. Após ser libertado da carceragem da Polícia Federal (PF), em 2019, o petista já dizia sobre o seu desejo de disputar mais uma vez a presidência do País, e enfrentar aquele que ele chamou de “mal para a democracia”. Mas Lula pegará um Brasil bem diferente daquele que deixou, em 2010. O Congresso Nacional, em 2013, estará repleto de partidos de direita, com predomínio das legendas do Centrão, que conquistaram a maioria das cadeiras da Câmara e do Senado em disputa. Os presidentes das duas Casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), desejaram sorte para os eleitos, e o desejo de pacificação do País. Na edição de hoje do podcast ‘Estadão Notícias', vamos analisar os resultados das urnas com Luiz Bueno - professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e com Tathiana Chicarino, Cientista Política. Professora de pós- graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte, Alex Braga, Ana Clara Praxedes e Zeca Ferreira. Sonorização/Montagem: Vitor ReisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os dois milhões de votos que Luiz Inácio Lula da Silva teve a mais do que Jair Messias Bolsonaro nas presidenciais brasileiras, cuja segunda volta se disputou domingo, são coisa pouca num país com 215 milhões de habitantes. Ou seja, a divisão foi profunda. Lula prometeu governar para esses 215 milhões, rejeitando a ideia de que haja “dois Brasis”. Reconciliar um povo, formar um Executivo tão coeso quanto inclusivo e fazer pontes para resolver problemas são os grandes desafios do antigo e novo Presidente, que toma posse no próximo dia 1 de janeiro. São convidados deste episódio Rita Figueiras, professora de Comunicação Política na Universidade Católica Portuguesa; Renato Lessa, catedrático de Filosofia Política, investigador da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do Instituto de Ciências Sociais de Lisboa; e Manuela Goucha Soares, jornalista da secção internacional do Expresso. A moderação cabe ao editor Pedro Cordeiro e a sonoplastia a João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A proposta de Constituição aprovada pela Assembleia Constituinte do Chile foi rechaçada por mais de 60% dos votantes no plebiscito de 4 de setembro. Frustraram-se assim as expectativas de uma mudança profunda do imprecisamente chamado "modelo chileno". Debilitou-se ainda o governo do presidente Gabriel Boric, que se empenhou pela aprovação da nova Carta Magna. Tudo indica que uma nova Assembleia será realizada, já que a manutenção da atual Constituição não é viável, conforme concorda até mesmo a direita chilena. Que lições tirar da primeira tentativa de mudança da Constituição no país? O que esperar da segunda Convenção Constitucional? Quais forças políticas deverão prevalecer no seu interior? Conseguirá ela produzir consenso suficiente em torno de um texto que concilie a aspiração de mudança, visível nos protestos de 2019, com o desejo de continuidade, expresso no plebiscito? - CONVIDADAS Elisa Walker Codiretora do Diplomado sobre Estrategias para la Gestión de la Diversidad e Inclusión, da Universidad Adolfo Ibáñez, é sócia da Sarmiento y Walker Asociados e conselheira do Colegio de Abogados. Advogada, é Mestre em Direito (LLM) em Inovação, Tecnologia e Direito, pela University of Edinburgh, e Master of Arts (MA) em Filosofia Política e Direito pela University College London (UCL). Javiera Parada Atriz e gestora cultural, trabalha no El Mapa Consultores. Colabora com o Centro de Estudios Horizontal Chile, o Centro de Estudios Públicos e o Instituto de Políticas Públicas da Universidad Andrés Bello, além de ser membra do Consejo Asesor do capítulo chileno da Transparency Internacional, Chile Transparente. É também conselheira do Circulo de Empresa y Sociedad de Icare. Trabalhou na diretoria de cultura do Ministério das Relações Exteriores, integrou a Revolução Democrática e foi uma das porta-vozes do movimento Marca Tu Voto, que promoveu a Assembleia Constituinte. Entre 2014 e 2016, atuou como adida cultural na Embaixada do Chile nos Estados Unidos. Gloria de la Fuente Acadêmica da Escuela de Gobierno de la Pontificia Universidad Católica de Chile, é conselheira do Consejo para la Transparencia e presidente do grupo de trabalho de altas autoridades sobre integridade da OCDE. Doutora em ciências sociais e cientista política, é analista política e colunista em diversos meios de comunicação. Foi presidente do Consejo para la Transparencia e da Fundación Chile 21.
Para quem esperava uma eleição mais previsível, neste domingo, se enganou. O resultado das urnas mostrou um voto muito diferente das pesquisas eleitorais. A aguardada vitória no primeiro turno de Lula (PT) não veio, longe disso, o petista ficou apenas 5% à frente do atual presidente. Agora, o pleito será decidido no próximo dia 30 de outubro. Mas o bolsonarismo pode comemorar, não apenas pelo feito de levar Jair Bolsonaro (PL) para o segundo turno, mas também por conseguir eleger vários apoiadores do presidente, tanto para governador, como para senador. Um dos exemplos foi Cláudio Castro (PL), que venceu no Rio de Janeiro. Já em São Paulo, além de levar seu candidato Tarcísio de Freitas (REP) para o segundo turno, conseguiu emplacar o astronauta Marcos Pontes no Senado. Para o PT, sobrou a esperança de ter obtido mais votos que Bolsonaro e uma possível conquista de votos de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Além disso, Lula confirmou o seu amplo favoritismo no Nordeste e tem a missão de melhorar seu desempenho no Sul e Sudeste. Na edição de hoje do podcast ‘Estadão Notícias', vamos analisar os resultados das urnas com Luiz Bueno - professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e com Tathiana Chicarino, Cientista Política. Professora de pós- graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assim como em 2021, o presidente Jair Bolsonaro não perdeu a oportunidade de transformar as comemorações de 7 de setembro em um ato político. Desta vez, porém, em período e sob a lei eleitoral. Bolsonaro começou com um desfile militar em Brasília, seguido de discurso aos presentes em um ato na Esplanada. Acompanhado da esposa, Michelle, e de outros apoiadores, como o empresário Luciano Hang, Bolsonaro foi aplaudido ao falar sobre Deus, liberdade, Auxílio Brasil, eleições e também sobre o fato de ser “imbroxável”. A primeira-dama, numa tendência adotada pela campanha eleitoral do presidente, também participou ativamente do evento e fez um discurso breve e de cunho religioso. Ao longo do dia, outros atos aconteceram em diversas cidades do Brasil. Neles, muitos apoiadores carregavam faixas com dizeres antidemocráticos como pedidos de intervenção militar e destituição do Supremo Tribunal Federal (STF). Em São Paulo, a movimentação bolsonarista aconteceu na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, local onde Bolsonaro esteve presente à tarde, ele aproveitou para criticar seu atual adversário eleitoral, o ex-presidente Lula. Outros presidenciáveis, em resposta às falas de Bolsonaro, se pronunciaram contra o presidente. Lula disse que ainda tem fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira. Ciro, via redes sociais, afirmou que ninguém será capaz de roubar nossa liberdade. Já Simone Tebet criticou a postura machista de Bolsonaro durante seu discurso. Neste episódio vamos analisar o impacto desses atos na corrida eleitoral com o professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, Luiz Bueno. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Letícia Pille Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi fazem um balanço da participação de Bolsonaro nos atos de 7 de Setembro e discutem o significado da data em conversa com com a jornalista do Estadão Beatriz Bulla e Luiz Bueno, professor de Filosofia da FAAP e coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Introdução ao conceito de TOTALITARISMO *Audios Venda: O QUE É FASCISMO: https://hotmart.com/pt-br/marketplace... *CURSO DE DESENHO ANIMEART: https://go.hotmart.com/L72887216E?dp=1 *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran *Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/socrannn... *Siga-me no Twitter: https://twitter.com/marcosSelf *Siga-me no Facebook: https://www.facebook.com/Filosofia-e-...ao conceito de TOTALITARISMO REFERÊNCIA: PG 1247 - 1250 - Conceito de Totalitarismo - Dicionário de Filosofia Política 11* edição - Bobbio NORBERTO - editora UNB BIBLIOGRAFIA: S. NEUMAN, Permanent revolution. Praeger. New York 1965"; H. ARENDT. Origini del totalitarismo (1951). Comunità. Milano 1967; J. L. TALMON, Le origini della democrazia totalitaria (1952). Il Mulino. Bologna 1967; Totalitarianism. ao cuidado de C. J. FRIEDRICH, Harvard University Press. Cambridge. Mass. 1954; C. J. FRIEDRICH e Z. K. BRZEZINSKI, Totalitarian dietatorship and autocracy. Harvard University Press. Cambridge, Mass. 1956 (2.ª ed. revista apenas por FRIEDRICH. Praeger. New York 1965); F. NEUMANN. LO Stato democratico e lo Stato autoritario (1957), Il Mulino. Bologna 1973; K. A. WITTFOGEL, Il dispotismo orientale (1957). Vallechi, Firenzi 1968; B. MOORE JR.. Potere político e teoria sociale (1958). Comunità. Milano 1964; cap. II; R C. TUCKER, Towards a comparitive politics of movement-regimes, in "American political science review", vol. LV (1961), pp. 281-89; H. BUCHHEIN. Totalitäre Herschaft. Muenchen 1962; A. J. GROTH, The "isms" of totalitarianism, in "American political science review". vol. LVIII (1964), pp. 888-901; R. C. TUCKER. The dictator and Totalitarianism, in "World polities", vol. XVII. julho de 1965. pp. 555-83; R. ARON, Démocratie et totalitarisme, Gallimard. Paris 1965; H. J. SPIRO, Totalitarianism, in International encyclopaedia of the social sciences, vol. XVI, Collier-Macmillan, New York 1968. pp. 106-13; C. J. FRIEDRICH, M. CURTIS e B. R. BARBER. Totalitarianism in Perspective: three views. Paeger, New York 1969: L. SCHAPIRO, The concept of Totalitarianism. in "Survey". 1969, pp. 93115; S. P. HUNTINGTON, Social and institutional dynamics of one-party systems, in Authoritarian polities in modern society, ao cuidado de S. P. HUNTINGTON e C. H. MOORE, Basic Books, New York, 1970. pp. 347; L. SCHAPIRO, Totalitarianism. Pall Mall. London 1972
Que perigo (ou quais perigos) o bolsonarismo representa para a democracia brasileira? E como esse movimento de extrema-direita teve sucesso em chegar ao governo central? Os antecedentes da emergência do bolsonarismo e da chegada de seu líder à Presidência da República têm raízes profundas na política brasileira. As novas direitas surgidas sobretudo após as jornadas de junho de 2013 são um desses antecedentes. O pemedebismo, nascido na redemocratização e que congrega (mas não se restringe) fisiologismo e conservadorismo, é outro. Também a democracia digital, que desloca a democracia de partidos em diversos países. Para entender esse fenômeno este #ForadaPolíticaNãoháSalvação conversa com Marcos Nobre, filósofo, professor de Filosofia Política na UNICAMP e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Marcos acaba de lançar um novo livro, discutindo esses assuntos, e cujo título inspirou o nome deste episódio: Limites da Democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro, editado pela Todavia. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Agradecemos às novas apoiadoras: Márcia Padilha e Myrna Moroz Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manterem e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. Há três formas possíveis de apoio. Tornando-se membro do canal no Clube dos Canais do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join Tornando-se assinante do #FPNS no Benfeitoria. com: https://benfeitoria.com/projeto/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao Por meio de PIX. Chave PIX: contato@foradapoliticanaohasalvacao.info #GovernoBolsonaro #Bolsonarismo #Autoritarismo #Democracia #ExtremaDireita #NovasDireitas #NovaDireita #Pemedebismo #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Teoria das Elites - Contra a Democracia Radical e o Marxismo *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran *Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/socrannn/featured *Siga-me no Twitter: https://twitter.com/marcosSelf *Siga-me no Facebook: https://www.facebook.com/Filosofia-e-Hist%C3%B3ria-Socran-1736960503201973/?skip_nax_wizard=true *Socran Podcast Spotify: https://open.spotify.com/show/672j51Chx9YdM52Oau78xx?si=V_scl2DBTGOc8U34oyUpAg Por teoria das Elites ou elitista — de onde também o nome de elitismo — se entende a teoria segundo a qual, em toda a sociedade, existe, sempre e apenas, uma minoria que, por várias formas, é detentora do poder, em contraposição a uma maioria que dele está privada. Uma vez que, entre todas as formas de poder (entre aquelas que, socialmente ou estrategicamente, são mais importantes estão o poder econômico, o poder ideológico e o poder político), a teoria das Elites nasceu e se desenvolveu por uma especial relação com o estudo das Elites políticas, ela pode ser redefinida como a teoria segundo a qual, em cada sociedade, o poder político pertence sempre a um restrito círculo de pessoas: o poder de tomar e de impor decisões válidas para todos os membros do grupo, mesmo que tenha de recorrer à força, em última instância. Artigo - eLITE /tEORIAS - Dicionário de Filosofia Política de Norberto Bobbio e Cia
Fascismo segundo a Filosofia Política *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran *Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/socrannn/featured *Siga-me no Twitter: https://twitter.com/marcosSelf *Siga-me no Facebook: https://www.facebook.com/Filosofia-e-Hist%C3%B3ria-Socran-1736960503201973/?skip_nax_wizard=true Referências do Artigo - Enciclopédia de Filosofia Política de Norberto Bobbio e Cia: H. ARENDT, Le origini del totalitarismo (1951), Ediziom di Comunità. Milano 1967; O. BAUER. H. Marcuse e outros, Faschismus und Kapitalismus. Theorien über die soziale Ursprünge und die Funktionen des Faschismus. Europäische Verlagsanstalt, Frankfurt am Mein 1967; F. BORKENAU, Zur Soziologie des Faschismus, in "Archiv für Wissenschaft und Sozialpolitik", 68, 1923; R. DE FELICE, Il fascismo. Le interpretazioni degli storici e del contemporanei. Laterza, Bari 1970; C. J. FRIEDRICH e Z. BRZEZINNSKI, Totalitarian Dictatorship and Autocracy. Harvard University Press. Cambridge (Mass.) 1956; G. GERMANI, Autoritarismo, fascismo e classi sociali. Il Mulino. Bologna 1973; D. GUERIN, Fascismo e gran capitale (1939). Schwarz, Milano 1956; R. HILFERDING, State Capitalism or Totalitarian State Economy (1940), in "Modern Review", I, 1947; Studi sull'autorità e la famiglia (1936), ao cuidado de M. HORKHEIMER, UTET, Torino 1974; R. KÜHNL, Due fome di domínio borghese. Liberalismo e Fascismo (1971), Feltrinelli, Milano 1973; B. MOORE JR.. Le origini sociali della dittatura e della democrazia (1966). Einaudi, Torino 1969; F. NEUMANN, Behemoth. Stuttura e pratica del nazionalsocialismo (1942), Feltrinelli. Milano 1977; E. NOLTE. Theorien über den Faschismus. Kiepenheuer e Witsch, Köln e Berlin 1970; A. F. ORGANSKY, Le forme dello sviluppo político (1965), Laterza, Bari 1970; N. POULANTZAS, Fascismo e dittatura (1970), Jaca Book, Milano 1971; Fascismo e società italiana, ao cuidado de G. QUAZZA, Einaudi, Torino 1973; W. REICH, Psicologia di massa del fascismo (1933), Sugar, Milano 1971; P. TOGI.IATTI, Lezioni sul fascismo (1935), Editori Riuniti, Roma 1970; The Natura of Fascism. ao cuidado de J. S. WOOLF, Weidenfeld e Nicholson, London 1968. (EDDA SACCOMANI)
Socialismo Fabiano - Bases e Fundamentos *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran *Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/socrannn/featured *Siga-me no Facebook: https://www.facebook.com/Filosofia-e-Hist%C3%B3ria-Socran-1736960503201973/?skip_nax_wizard=true Seriam os Fabianos pessoas demiúrgicas comprometidas em arquitetar a sociedade a seu bel prazer? Bem, essa pergunta só faz sentido se entendermos do ponto de vista histórico o que é a sociedade Fabiana e qual sua relevância no mundo moderno. Referência: Enciclopédia de Filosofia Política de Norberto Bobbio e cia.
Socialismo Liberal - Nem muito Marx, nem tanto Smith *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran *Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/socrannn/featured *Siga-me no Twitter: https://twitter.com/marcosSelf *Siga-me no Facebook: https://www.facebook.com/Filosofia-e-Hist%C3%B3ria-Socran-1736960503201973/?skip_nax_wizard=true Hoje o tema seria sobre a sociedade fabiana, mas como perdi o áudio gravado, resolvi falar primeiro do socialismo liberal e numa próxima oportunidade iremos adentrar os meandros do pensamento fabiano, que é bem parecido com os ideias elitistas expostos neste podcast, mas não necessariamente a mesma coisa. Referência: Enciclopédia de Filosofia Política de Norberto Bobbio e cia.
Além da Teoria do Conhecimento, Locke é conhecido, também, por sua Filosofia Política que contrapõe alguns pontos de Hobbes.
França viveu 2021 ao compasso da pandemia de Covid-19, mas o ano também foi marcado pelo arranque do julgamento dos atentados de 13 de Novembro de 2015, pela expansão do movimento #MeToo, pela aprovação da Procriação Medicamente Assistida para todas as mulheres e pela divulgação de um relatório sobre a dimensão da pedofilia na Igreja Católica. O ano político foi marcado pelas eleições distritais e regionais e pela preparação do terreno para as presidenciais de 2022. Para fazer um balanço sobre o ano de 2021 em França, convidámos Luísa Semedo, Doutora em Filosofia Política e Ética, que alerta que as agendas foram marcadas pela "extrema-direitização" da França. Restrições sanitárias, vacinação, teletrabalho, passe sanitário, recolher obrigatório, testes, Delta, Omicron foram palavras que passaram a fazer parte do dia-a-dia em França, como um pouco por todo o mundo. Ainda que não seja “completamente negativa ou muito crítica” relativamente à gestão da pandemia de covid-19 em França porque “é uma questão demasiado grave para haver algum tipo de quezílias”, Luísa Semedo lamenta a falta de apoio aos mais necessitados e a falta de solidariedade dos países mais ricos, nomeadamente a França, com o resto do mundo. “É uma das matérias em que podemos criticar Emmanuel Macron. No início, tanto Emmanuel Macron como outros líderes ocidentais – se assim se pode dizer – tinham um discurso muito humanista e diziam que estava aqui uma nova era, um novo mundo que ia começar, que era evidente que estávamos todos no mesmo barco e que, portanto, iria haver, em relação às vacinas, partilha para todo o mundo. O que se viu rapidamente foi que não, que cada um se fechou no seu próprio interesse, na sua própria nação ou no seu próprio grupo um pouco mais estendido, neste caso a União Europeia, mas os países africanos e da América do Sul ficaram completamente para trás”, considera. Outro tema a marcar o ano foi o arranque, em Setembro, do julgamento dos atentados de 13 de Novembro de 2015 em Paris e Saint-Denis, “um momento colectivo” para se “reflectir sobre o traumatismo e saber que é possível, numa sociedade democrática, fazer estes julgamentos, ou seja, tentar ultrapassar algo absolutamente horrível, através da lei”. A aprovação da Procriação Medicamente Assistida para todas as mulheres foi também “um avanço muito importante” do ano em França. “A França, nestas matérias, apesar de uma imagem um bocado progressista no mundo, acaba por ser bastante conservadora. Demorou imenso tempo até termos o casamento para todos e eu vi nessas manifestações muita coisa que não se verificou noutros países como, por exemplo, em Portugal que é um país normalmente mais reservado e mais católico. Portanto, as forças reaccionárias nestas matérias têm bastante força em França (…) É um grande avanço, apesar de vir tarde e de se saber que, neste momento, há uma grande lista de espera porque demorou muito tempo e há imensas mulheres à espera.” Para Luísa Semedo, a expansão do movimento #MeToo de denúncias de abusos sexuais “é uma evolução absolutamente essencial” porque “o medo está a mudar de campo” e “apesar de haver ainda muito por fazer, hoje é impossível não falar sobre essa matéria e fingir que isso não acontece”. “Não é por acaso que tantos casos vêm ao de cima porque a palavra das mulheres está-se a libertar e vai haver mais casos. Existe um terreno propício para que isso aconteça, para que as mulheres se sintam um bocadinho mais seguras para falar, um bocadinho mais seguras para que a sua palavra tenha crédito, apesar de, cada vez que uma mulher fala, ela ser atacada de uma maneira absolutamente selvagem”, aponta. O ano político foi marcado pelas eleições distritais e regionais e a preparação do terreno para as presidenciais de 2022. Luísa Semedo não se espanta com a existência de duas candidaturas ao Eliseu de extrema-direita, Marine Le Pen e Eric Zemmour, tendo em conta “um movimento mais geral de ‘direitização' de vários países”. A investigadora considera que Valérie Pécresse, da direita, é a adversária com mais peso para enfrentar eventualmente Emmanuel Macron e lamenta que a esquerda esteja “dividida” para enfrentar as presidenciais. A falta de ajuda aos migrantes é, para Luísa Semedo, consequência da “extrema-direitização dos políticos” porque “a extrema-direita já condiciona as agendas e posicionamentos e alguns políticos - que podiam estar à esquerda ou no centro - acabam por seguir esta linha de repressão e da protecção a todo o custo das fronteiras”.
Neste episódio conversamos com o professor de Relações Internacionais da PUC-Rio Marcello Cappucci sobre as relações entre arquitetura, política e poder, considerando a diversidade de manifestações arquitetônicas na história e suas ligações com o absolutismo, totalitarismo etc. Também pensamos como ir além de uma visão tradicional ao falar sobre poder nas Relações Internacionais, intercalando com análises históricas. Apresentação: Luis Felipe Herdy Entrevistado: Marcello Cappucci Produção: Heitor Loureiro Apoio: Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio (Gepom) Edição: Tati Boudakian Arte: Anna Horta Feed: http://onomedissoemundo.com/feed/podcast/ Streaming: Spotify — Booking — Reserve seu hotel pelo Booking.com. — Links — ONDE Política #021 - Maquiavel, a política e o Brasil Teoria Geral da Política - A Filosofia Política e as Lições dos Clássicos | Amazon.com.br "Violence, Peace, and Peace Research", por Johan Galtung A Haus der Kunst e o projeto arquitetônico do Terceiro Reich – Revista Inteligência (insightnet.com.br) "Otomania na Turquia Contemporânea", por Monique Sochaczewski Goldfeld Monty Python What have the romans ever done for us (Nl subs) - YouTube Apoia.se do ONDEM Grupo do ONDEM no Facebook Telegram do ONDEM Você pode entrar em contato com a gente pelo Twitter, Instagram e Facebook. Para não perder nenhum episódio, assine o podcast no iTunes, no seu agregador de podcast preferido ou no Spotify. Para apoiar o ONDEM, acesse apoia.se/ondem e contribua com nosso projeto.
A ética salva? A pandemia da Covid-19 colocou para nós, brasileiros, assim como para o mundo todo, desafios muito grandes. E tudo poderia ter sido ainda pior se não tivéssemos condições científicas e tecnológicas antes inexistentes para enfrentar esse problema, bem como a compaixão por aqueles que sofrem. Essas duas questões são discutidas por Renato Janine Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política da USP, ex-ministro da Educação e atual presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Ele as trata em seu novo livro: Duas ideias filosóficas e a pandemia, publicado pela Estação Liberdade. Neste episódio do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Renato Janine Ribeiro discute esses temas, partindo de duas noções, de Jean-Jacques Rousseau e Karl Marx, como forma de compreender problemas centrais da política contemporânea. Ele aponta que a democracia não é um mero instrumento prático para a tomada de decisões políticas, mas contempla uma dimensão ética, em que a compaixão tem um papel central, pois não apenas define quem somos, mas faz com que nos vejamos como iguais, pois sentimos com o outro ao sentirmos por ele. A volta da extrema-direita ao poder expressa um enfraquecimento da compaixão, que dá lugar a seu oposto: o ódio. E se a compaixão é um sentimento indispensável à democracia, o ódio é um sentimento que a corrói. O fortalecimento do ódio nas democracias contemporâneas, inclusive no Brasil, decorre do ressentimento daqueles que se veem como perdedores no processo de transformação social. Perdem seu lugar distinguido para o imigrante, as mulheres, os negros, os homossexuais, as classes emergentes... E é desse fortalecimento do ódio que emergem não só a extrema-direita, como suas lideranças políticas, incapazes de empatia e compaixão – como é o caso, no Brasil, de Jair Bolsonaro, que demonstrou isso com clareza em seu comportamento durante a pandemia. Mas não é só a compaixão que tem nos ajudado. Também os avanços científicos e tecnológicos têm sido fundamentais, permitindo o rápido desenvolvimento de vacinas e o trabalho remoto, por exemplo. É nesse contexto que ganha sentido a ideia de Karl Marx segundo a qual “a humanidade somente se propõe as tarefas que pode resolver”. A noção de tarefa é crucial aí, pois supõe a detenção dos meios para enfrentar certos problemas que, noutros contextos, seriam insolúveis e, assim, não seriam tarefas, mas tragédias. Músicas deste episódio "The Loom is to Love" dos Mini Vandals e "Pink Flamenco" de Doug Maxwell. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação na CartaCapital #Ética #Compaixão #Ciência #Tecnologia #Filosofia #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #Pandemia #Covid19 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
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No programa 20 Minutos Entrevista desta Sexta-feira (05/11), às 11h, o jornalista Breno Altman conversa com o professor e cientista politico, Renato Janine Ribeiro e o tema será: Qual a origem do negacionismo?Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, é professor titular de Ética e Filosofia Política na USP. É autor, entre outros, de A sociedade contra o social (Prêmio Jabuti de 2001), A boa política (2017) e Ao leitor sem medo (1984). Foi professor visitante na Universidade de Columbia e na UNIFESP. É atualmente presidente da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
O convidado do programa 20 Minutos Entrevista com Breno Altman desta segunda-feira (25/10), às 11h, é o antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, que comentará sobre a segurança pública no Brasil. Há saída pela esquerda? Luiz Eduardo Soares é escritor, antropólogo, cientista político e pós-doutor em Filosofia Política. É professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da UNICAMP. Foi visiting scholar nas Universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 20 livros, dos quais os mais recentes são “Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos” (Boitempo, 2019), “O Brasil e seu Duplo” (Todavia, 2019) e “Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil”(Boitempo, 2020). Foi Secretário Nacional de Segurança Pública, Sub-Secretário de Segurança Pública e Coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro, além de Secretário Municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Até pouco tempo, a palavra “conservadorismo” era um desses bichos papões usados para apavorar criancinhas nas universidades, no debate público e nas redes sociais. De uns anos para cá, a coisa mudou de figura. Mesmo assim, continua a ser bem complicado definir o que significa ser conservador para além dos perfis do Twitter, especialmente quando tanta gente que diz que quer preservar as coisas importantes da vida, pouco faz nesse sentido. Para começar essa discussão a sério, o podcast Ideias fala sobre um dos maiores intelectuais do conservadorismo do século XX, autor de um livro cujo título bastante sugestivo será o norte deste episódio. Não é por acaso que “A mentalidade conservadora”, de Russell Kirk, é considerado um clássico moderno e tem muita nos ensinar sobre o assunto. Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Alex Catharino, que é editor, professor de Filosofia Política e autor do livro "Russell Kirk- O Peregrino na Terra Desolada" e Marcus Boeira, que é Pós doutor em Filosofia pela Pontificia Università Gregoriana em Roma e Professor de Lógica e Filosofia do Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Neste episódio trazemos a exposição das principais ideias da Escola econômica Austríaca, passando por Hayek, e Mises e distinguindo das demais escolas Neoliberais, expondo o contexto de surgimento dessas ideias, bem como o momento em que se tornaram hegemônicas. Ao fim será apresentada a crítica feita ao modelo econômico.
O Liberalismo Clássico é uma corrente política que reuniu, e reúne, diversos pensadores que contribuíram fortemente para o redesenho do Estado, de sua organização, divisão de poderes e legislação. Neste episódio iniciamos um percurso histórico que leva de Hobbes a Tocqueville – passando por Locke, Mandeville, Hume, Smith e Mill – buscando apresentar as ideias centrais na teoria do Estado, na antropologia, na economia e na sociedade. O intuito é apresentar a coluna vertebral desta tradição e seus diversos desdobramentos.
Em 2019, a gente recebeu Dani Rosendo para um episódio todinho sobre Ecofeminismo e a ética do cuidado e, desde então, queríamos trazer mais um episódio dedicado ao tema. Em meio às discussões sobre gênero, feminismos binários e sua transfobia, achamos que era o momento perfeito e convidamos Maria Alice Silva para conversar com a gente. Maria Alice é Professora de filosofia e Doutora em Ética e Filosofia Política. Tem tese, artigos e livro publicado sobre o assunto e vem responder a pergunta que mais recebemos: o ecofeminismo é biologizante ou existe um ecofeminismo queer? Bora descobrir a resposta pra isso e muito mais juntas nessa conversa que está boa demais!
O pensamento Político de Aristóteles se insere na tradição do Idealismo, isto é, naqueles pensadores que propuseram uma utopia política, uma reorganização da sociedade segundo certos princípios. Neste episódio apresentamos as diferenças de Ari com Platão, a centralidade dos conceitos de Justiça e Amizade na organização da sociedade, bem como as famosas formas de governo viciosas e virtuosas.
O trabalho do professor Matthew Kramer, entre outras propostas, investiga a história das ideias, e especialmente nos últimos anos ele tem se dedicado a abordar o ataque que o liberalismo tem sofrido à direita e à esquerda do espectro político. Este é um dos pontos discutidos na entrevista que ele concede ao Podcast Rio Bravo desta semana. Logo no início da conversa, no entanto, Matthew Kramer, professor de Filosofia Política e Jurídica da Universidade de Cambridge, fala do livro “A natureza do direito”, a ser publicado no Brasil pela editora Unichristus, com tradução de Gilberto Morbach. A entrevista a seguir com o professor Matthew Kramer está em inglês.
Análise (com SPOILER) do filme "Hannah Arendt" de 2012 dirigido por Margarethe Von Trotta. Falamos sobre a qualidade da narrativa do filme, que conseguiu reproduzir o contexto e o argumento de Arendt nas telas, e discutimos as questões relacionadas à banalização do mal. Vem conferir!!! Participação: Jean, Rayane, Robson e como convidada especial, Nádia Souki. A Nádia é professora da FAJE onde trabalha com História da Filosofia, Filosofia Política e Ética. Para mais conteúdo segue link do Site/Instagram/Face: linktr.ee/logopatia7arte
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Tito Leite (Cícero Leilton) nasceu em Aurora/CE (1980). É autor do livro de poemas Digitais do Caos (Selo edith, 2016). É poeta e monge, mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de ensino de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, Ética, Filosofia da Ciência e da Tecnologia. É curador da revista gueto. Tem poemas publicados em revistas impressas e digitais. Aurora de Cedro (7letras, 2019) é o seu segundo livro, do qual foram retirados os poemas abaixo. ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: Oceano Entre As Mãos Poeta: Tito Leite Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Para te amar, gastei os sapatos como quem pisa em redemoinhos sagrados. Para te amar, coloquei em pétalas de papoula o pássaro que emana da garganta e guardei a via láctea do teu nome nos estrondos de um nirvana. Para te amar, fiz da saudade uma amiga de longa data — aprendi que a vida é um sonho e há esperas que sangram. Para te amar, domei os meus leões, domestiquei o medo e não esperei que a cerveja gelasse." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ ►► Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P ►► Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Tito Leite (Cícero Leilton) nasceu em Aurora/CE (1980). É autor do livro de poemas Digitais do Caos (Selo edith, 2016). É poeta e monge, mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de ensino de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, Ética, Filosofia da Ciência e da Tecnologia. É curador da revista gueto. Tem poemas publicados em revistas impressas e digitais. Aurora de Cedro (7letras, 2019) é o seu segundo livro, do qual foram retirados os poemas abaixo. ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: Imperativo Poeta: Tito Leite Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "É bonito quando o propósito é maior que a vida. Acredito no imperativo categórico dos teus olhos. Você afirma que com o tempo todo amor que delira perde a combustão, feito palavras que não deságuam num voo. Eu declaro: não sou de amar por intervalos ou de fazer som e fúria por nada. Discordo, porque a minha fé em você é menor que a dúvida." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ ►► Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P ►► Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
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O que explica a maldade humana? Como a filosofia e a psicologia lidaram com esse tema ao longo dos séculos. Como Deus e o diabo se refletem nos homens? E como esse conceito se insere na necropolítica de Bolsonaro e dos bolsonaristas durante a pandemia de coronavirus?Bolsonaro pode ser considerado um psicopata? E os bolsonaristas radicais? São todos perversos? São homens maus? E, mais do que isso, consideram-se homens maus?*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioTessa Moura LacerdaFilósofa e professora da Universidade de São Paulo. Faz parte do Grupo de Estudos Espinosanos da USP e coordena o NÓS - Grupo de estudos sobre Feminismos. Atualmente é editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP). É membro da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH-USP.Marcelo LorenoDiretor de uma clínica de recuperação passou mais de vinte anos preso e fez parte da liderança do PCC - Primeiro Comando da Capital.Frei BettoEstudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, tem sessenta livros publicados, entre contos, ensaios, romances e obras infanto-juvenis. Ganhou duas vezes o prêmio Jabuti . Suas obras já foram traduzidas para 25 idiomas.Joel BirmanPsiquiatra e psicanalista, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de livros diversos, entre eles O Trauma na Pandemia de Coronavírus (2020, Civilização Brasileira).- Ficha técnica:Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaTrilha incidental: Blue Dots
O que explica a maldade humana? Como a filosofia, a teologia e a psicologia lidaram com esse tema ao longo dos séculos. Como Deus e o diabo se refletem nos homens? E como esse conceito se insere na necropolítica de Bolsonaro e dos bolsonaristas durante a pandemia de coronavirus? Bolsonaro pode ser considerado um psicopata? E os bolsonaristas radicais? São todos perversos? São homens maus? E, mais do que isso, consideram-se homens maus? ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio Tessa Moura Lacerda Filósofa e professora da Universidade de São Paulo. Faz parte do Grupo de Estudos Espinosanos da USP e coordena o NÓS - Grupo de estudos sobre Feminismos. Também é editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), e membro da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH-USP. Marcelo Loreno Diretor de uma clínica de recuperação passou mais de 20 anos preso e fez parte da liderança do PCC - Primeiro Comando da Capital. Frei Betto Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, tem 60 livros publicados, entre contos, ensaios, romances e obras infanto-juvenis. Ganhou duas vezes o prêmio Jabuti . Suas obras já foram traduzidas para 25 idiomas. Joel Birman Psiquiatra e psicanalista, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Autor de livros diversos, entre eles O Trauma na Pandemia de Coronavírus (2020, Civilização Brasileira). - Ficha técnica: Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Trilha incidental: Blue Dots
No programa #20Minutos especial desta segunda-feira (05/04), Breno Altman entrevista a professora de Ética e Filosofia Política da Universidade de Campinas (UNICAMP) Yara Frateschi.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
A pandemia de coronavírus faz – e continua fazendo – cada vez mais vítimas pelo mundo, principalmente no Brasil, onde são registradas quase duas mil mortes por dia. Em meio a várias discussões que envolvem o caos na saúde, o calendário de vacinação, a restrição de circulação nas cidades e a postura dos governantes, um tema merece particular importância: o retorno ou não às escolas. As aulas presenciais devem voltar? De que forma? Ou o melhor a ser feito neste momento é manter a educação remota, ou seja, a distância ? Para discutir essas e outras questões, o Diálogos na USP, em sua retomada, recebe os professores Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação no governo de Dilma Roussef e professor de Ética e Filosofia Política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, além de colunista da Rádio USP, e Vinicio de Macedo Santos, professor de Metodologia de Ensino e Educação Comparada da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Para este último, estamos diante de uma situação dramática para a sociedade e para a educação brasileira, uma situação que não vem de hoje, mas de março do ano passado. “Este momento de discutir a questão do retorno às atividades é da maior importância, não só porque revela um atraso nessa discussão, mas porque se discute o retorno no pior momento da pandemia, principalmente pelos efeitos que esse retorno tem sobre as crianças, sobretudo as do ensino público”, argumenta ele, para quem “a luta pela sobrevivência absorve essas crianças, afastando-as da escola, porque há necessidade de participar de atividades que garantam o sustento da família. Esse vínculo, embora haja obrigatoriedade da educação, é muito tênue, muito frouxo, porque as contingências sociais são determinantes”. Por outro lado, segundo ele, discutir a questão do retorno não é só meramente discutir o fechamento ou a abertura de escolas, mas sim examinar o que se está fazendo e as condições que estão sendo criadas. Renato Janine entende, por sua vez, que estamos vivendo o que se costuma chamar de um dilema, uma escolha difícil a se impor a pais e educadores. “Estamos numa situação em que, por um lado, um ano sem aulas presenciais, sobretudo para as crianças menores, impacta severamente a sua socialização”. O segundo ponto é que se está no meio de uma chacina. “Estamos vendo gente morrer numa dimensão que nunca houve […], a situação está fora de controle e está fora de controle devido à incompetência do governo federal”. Ele observa que o Brasil ficou absolutamente isolado, com um governo que não comprou as vacinas que lhe foram oferecidas e com um governo que constantemente critica o distanciamento físico, critica o uso de máscaras e as próprias vacinas. A situação, na opinião de Janine, é de descontrole e, nessa situação, voltar às aulas seria uma temeridade,” não faz nenhum sentido nessa altura”.
Filosofia política para principiantes: Carlo Bússola; Prefácio: Elementos --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Nesse podcast Ana Lívia Castanheira toma o controle e aprendemos com ela sobre um dos "três porquinhos da sociologia" Weber.
Ajude a manter e melhorar o canal: https://apoia.se/jonesmanoel?fbclid=I Material indicado O livro com os discursos de Malcolm X tá com desconto usando o cupom "MALCOLMJONES". Livro no link: https://lavrapalavra.com/produto/ha-u...
Os professores Sandro Sayão e Fred Monteiro Rosa conversam com o prof. Luiz Eduardo Soares sobre sobre segurança polícia, desmilitarização e sociedade. Participaram deste episódio: - https://www.instagram.com/sandrosayao/ (Sandro Sayão), filósofo e coordenador do Grupo Virtus – UFPE. - https://www.instagram.com/ (Fred Monteiro Rosa), comissário especial da Polícia Civil e mestre em Direitos Humanos. - https://www.instagram.com/carlinhosvilaronga/ (Carlinhos Vilaronga), apresentador e produtor de podcasts na https://nabecast.jp/ (Nabecast). - Prof. https://www.luizeduardosoares.com (Luiz Eduardo Soares) é escritor, dramaturgo, antropólogo, cientista político e pós-doutor em Filosofia Política. É professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da UNICAMP. Foi Secretário Nacional de Segurança Pública, Sub-Secretário de Segurança Pública e Coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro, além de Secretário Municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu. Foi visiting scholar nas Universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 20 livros Os mais recentes são: “Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos” (Boitempo, 2019), “O Brasil e seu Duplo” (Todavia, 2019) e “Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil”(Boitempo, 2020). Este podcast é uma iniciativa do https://sites.ufpe.br/virtus/ (Grupo Virtus) da Universidade Federal de Pernambuco. Tem apoio da https://www.ufpe.br/proexc (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura) da UFPE, do https://www.institutomariadapenha.org.br/ (Instituto Maria da Penha) e da https://nabecast.jp/ (Nabecast) Assessoria em Produção de Podcasts. Para saber mais sobre o Grupo Virtus: https://sites.ufpe.br/virtus/ (www.ufpe.br/virtus) https://www.facebook.com/virtus.ufpe (Facebook.com/virtus.ufpe) https://www.instagram.com/grupodepesquisavirtus/ (Instagram.com/grupodepesquisavirtus) https://www.youtube.com/channel/UCjX0YRml0OfzIUybiSYij2Q (YouTube/grupodepesquisavirtus) . Ficha Técnica: Direção: Sandro Sayão Apresentação: Carlinhos Vilaronga, Sandro Sayão e Fred Monteiro Rosa. Captura de som e sonorização: Carlinhos Vilaronga Decupagem das vozes e arte da capa: Bruno Silva Apoio de produção e redes sociais: Luis Soares. Apoio técnico: Nabecast Assessoria em Produção de Podcasts Publicado por Nabe Podcast Network. Conheça todos os podcasts ligados a nossa rede visitando https://nabecast.jp/ (Nabecast.jp).
Com a participação do Mestrando em Filosofia Frederico Krepe apresentamos as ideias centrais da República de Platão. Nosso foco foi no conceito de justiça e nas formas de governo debatidas no decorrer o livro.
Neste episódio trouxemos a doutorando Ana Lívia Castanheira da PUC-RIO para falar sobre Habermas, filósofo alemão vivo que tem como temas fundamentais de sua reflexão a Democracia e a Ação Comunicativa.
No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe a escritora e filósofa Djamila Ribeiro. Natural de Santos, litoral de São Paulo, Djamila Taís Ribeiro dos Santos é mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo e autora dos livros best-sellers "Lugar de Fala”, “Quem Tem Medo do Feminismo Negro?” e “Pequeno Manual Antirracista”. É coordenadora do Selo Sueli Carneiro e da Coleção Feminismos Plurais, dedicados à publicação de livros de autoras e autores negros, e também colunista do jornal Folha de S. Paulo. Em 2019, Djamila foi considerada pela BBC uma das 100 mulheres mais influentes do mundo. A escritora ganhou, no mesmo ano, o prêmio Prince Claus Awards, concedido pelo governo holandês, por produção cultural no Brasil.
Nesse episódio, Gabriel Carvalho (Ciências Sociais - UNIVASF), Hian Sousa (Filosofia - UFPA) e Elton Costa (Serviço Social - UFRJ) recebem Gustavo Machado (doutorando em Filosofia Política pela UFMG e pesquisador do ILAESE), para traçar uma crítica marxista ao conceito de trabalho reprodutivo de Silvia Federici, socióloga italiana, do seu caráter a-histórico à sua imprecisão categorial, além da incompreensão da autora a respeito das categorias da teoria do valor trabalho de Marx.
O deputado federal Paulo Ganime recebe Catarina Rochamonte para falar sobre filosofia política. Entre falas sobre idolatrar políticos e liberalismo, o dois batem um bom papo no podcast.
Materialismo dialético, luta de classes, ideologia, estes e outros temas são abordados neste episódio sobre o Velho Marx. Apresentamos também as diferenças entre Socialismo Utópico, Anarquismo, Social-Democracia e o famoso Comunismo de Marx.
Mises Brasil News Mon, 14 Sep 2020 22:44:08 GMT Mises Brasil
Bom dia, boa tarde... ou boa noite! No episódio de hoje elucidamos o conceito gerador de muitas dúvidas em Filosofia Política - o contratualismo! Dúvidas e/ou sugestões é só me adicionar no Insta "filosofiaprof". Então... vamos que vamos?
A indiferença social é um ponto de partida da nossa sociedade. As mudanças muito rápidas dos nossos tempos propiciam um vinculo maior com os nossos e uma indiferença com os que não são tão próximos. A covid-19 entra aí, afetando o outro e não a nós mesmos. Parece uma ameaça distante. Mas ninguém nasce indiferente. A gente é educado pra isso. Você vai entender mais sobre isso neste programa. Nós recebemos o professor de Ética e Filosofia Política, Roberto Romano, aposentado do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, e o sociólogo Roberto Donato, professor da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) Limeira. Presta atenção só neste trecho da fala do professor Roberto Romano:"Aprendemos a matar e a torturar. Tudo o que é supostamente uma ameaça a nossa família deve ser destruído. Nos acostumamos a matança dos indígenas, da população negra. Aprendemos que homossexuais devem ser mortos, mulheres devem ser submissas. Isso se torna uma ética horrível. Quando chega a pandemia já temos isso instalado. Sofremos muito pelos italianos que são ricos, bonitos e que tem obras de arte, etc, mas não estamos preocupados com a população mais pobre do nosso país. Somos uma sociedade cruel e violenta"..
Nessa live, o professor Felipe G. Silva expõe, principalmente através da filósofa Iris Young e sua obra “Justice and the Politics of Difference” (1990), como as políticas da diferença (termo preferido pela autora ao invés de identitárias), são importantes para o reconhecimento da pluralidade existente na sociedade e para o estabelecimento da justiça. Em um segundo momento, retomando alguns pontos, a professora Inara Zanuzzi pontua algumas colocações e dúvidas, como a importante questão de como diferenciar o engajamento político da chamada ideologia. Segue abaixo as leituras citadas pelo professor Felipe: FRASER, Nancy, Justice Interruptus, Routledge, New York, 1997 YOUNG, Iris, Justice and the Politics of Difference, Princeton, Princeton University Press, 1990 _____, Inclusion and Democracy, Oxford, Oxford University Press, 2000 FINCHELSTEIN, Federico. Do Fascismo ao Populismo na História, Lisboa, Edições 70, 2020. Links: Instagram: janelas_filosoficas Facebook: @janelasfilosoficas Youtube: IFCHdaUFRGS Youtube: Janelas Filosoficas
Rodrigo Marinho recebe o Conselheiro do Instituto Mises Brasil e investidor, Paulo Ghedini. Nesta entrevista, nosso convidado fala sobre investir durante a pandemia e como ele avalia esse cenário de investimento. Também dá seu parecer sobre como o ano irá decorrer, além de abordar os possíveis riscos que enfrentamos. Paulo Ghedini tem Filosofia Política, História e Escola Austríaca como hobbies e atua como analista de ações e investidor há 20 anos.
Hoje eu converso com Adriano Correia Silva, doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) e professor de Ética e Filosofia Política da Universidade Federal de Goiás. Nós dialogamos sobre como Hannah Arendt permanece atual e como fortalecer o ensino e a pesquisa filosófica brasileira diante dos recentes ataques.
Nessa semana de saímos da zona de conforto para estudar com vocês uma das contribuições mais curiosas e menos compreendida por nós da filosofia do século XX. As ideias sobre o poder na filosofia contemporânea mudaram muito com a contribuição de Michel Foucault. E mesmo depois de mais de trinta anos de sua morte elas ainda são relevantes, o que é sempre sinal de uma filosofia que vale a pena dar uma olhada.
Olá, eu sou Daniel Christian mestrando em filosofia pela Universidade Federal de Sergipe Coordenador do Grupo de Estudos em Intelectuais Negros do NEABI - UFS e autor do podcast Filosofia Pós-colonial. Quer apoiar nossa iniciativa? Contribua no https://apoia.se/filosofiaposcolonial siga-nos no instagram @filosofiaspretas no facebook @filosofiaposcolonial. Neste episódio Aza Njeri (Viviane Moraes) é doutora em Literaturas Africanas, pós-doutora em Filosofia Africana, pesquisadora de África e Afrodiáspora no que tange cultura, história, literatura, filosofia, teatro, artes e mulherismo africana. Coordena o Núcleo de Estudos Geracionais sobre Raça, Arte, Religião e História do Laboratório de História das Experiências Religiosas (UFRJ), onde desenvolve pesquisa voltada para estudos afroperspectivados (Noguera, 2011) sobre África e Afrodiáspora, nas áreas de Arte, Religião, História e questões étnico-raciais. Também coordena o Núcleo de Filosofia Política Africana do Laboratório Geru Maa (UFRJ). Neste núcleo volta-se para os estudos filosóficos de textos políticos africanos e afrodiaspóricos. É professora nos cursos de graduação e pós-graduação de Engenharia e Psicologia na Universidade Geraldo Di Biasi. Desenvolve trabalho de interface e crítica teatral e literária, com artigos críticos publicados em sua coluna semanal no site Rio Encena e na coluna quinzenal no Blog.G, além de integrar o premiado Segunda Black, o Grupo Emú e o Fórum de Performance Negra do Rio de Janeiro. Enquanto artista trabalha a palavra como organismo vivo, tanto em seus poemas que integram a obra Rasgos (2017), quanto nas performances visuais que produz e nos seus textos dramatúrgicos e literários. Possui o canal de divulgação e conhecimento afroperspectivados sobre África e Afrodiáspora no YouTube.
Olá, eu sou Daniel Christian mestrando em filosofia pela Universidade Federal de Sergipe Coordenador do Grupo de Estudos em Intelectuais Negros do NEABI - UFS e autor do podcast Filosofia Pós-colonial. Quer apoiar nossa iniciativa? Contribua no https://apoia.se/filosofiaposcolonial siga-nos no instagram @filosofiaspretas no facebook @filosofiaposcolonial. Neste episódio Aza Njeri (Viviane Moraes) é doutora em Literaturas Africanas, pós-doutora em Filosofia Africana, pesquisadora de África e Afrodiáspora no que tange cultura, história, literatura, filosofia, teatro, artes e mulherismo africana. Coordena o Núcleo de Estudos Geracionais sobre Raça, Arte, Religião e História do Laboratório de História das Experiências Religiosas (UFRJ), onde desenvolve pesquisa voltada para estudos afroperspectivados (Noguera, 2011) sobre África e Afrodiáspora, nas áreas de Arte, Religião, História e questões étnico-raciais. Também coordena o Núcleo de Filosofia Política Africana do Laboratório Geru Maa (UFRJ). Neste núcleo volta-se para os estudos filosóficos de textos políticos africanos e afrodiaspóricos. É professora nos cursos de graduação e pós-graduação de Engenharia e Psicologia na Universidade Geraldo Di Biasi. Desenvolve trabalho de interface e crítica teatral e literária, com artigos críticos publicados em sua coluna semanal no site Rio Encena e na coluna quinzenal no Blog.G, além de integrar o premiado Segunda Black, o Grupo Emú e o Fórum de Performance Negra do Rio de Janeiro. Enquanto artista trabalha a palavra como organismo vivo, tanto em seus poemas que integram a obra Rasgos (2017), quanto nas performances visuais que produz e nos seus textos dramatúrgicos e literários. Possui o canal de divulgação e conhecimento afroperspectivados sobre África e Afrodiáspora no YouTube.
Na semana de hoje o assunto é Maquiavel. O pensador político do renascimento, que inaugurou uma nova visão sobre a política e a sociedade em geral. Como era a Itália de Maquiavel? O que significa Realismo Político? Quais são seus conceitos-chave?
Com a participação do professor Jonas Pagno, graduado em Filosofia, especialista em História do Brasil e mestre em Ética e Filosofia Política, o programa discute a persistência desse problema social no Brasil e o papel da educação como ferramenta principal de combate ao racismo e de mudança de comportamento. Ouça o programa:
Muitos cargos, muitas instituições, muitas leis e muitos poderes. A Democracia tá aí, é o que todo mundo diz querer, mas parece bem mais complexa de entender do que o simples fato de votar de dois em dois anos em alguém que a gente já não lembra bem quem meses depois. Como funciona esse troço afinal?
Exposição das ideias dos contratualistas de maneira curta e direta pelos três professores de ensino médio pra você que não quer copiar a matéria.
POPULISMO - FILOSOFIA POLÍTICA *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran REFERÊNCIAS 1) Bobbio, NORBERTO. Dicionário de Filosofia Política. 2) Livro 1 - Levitsky, STEVEN. Ziblatt, DANIEL. Como as Democracias Morrem - aMAZON. 3) Livro 2 - MOUNK, Yascha. O Povo contra a Democracia - Companhia das Letras. 4) Artigo sobre Populismo: https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/populismo.htm 5) Documentário Evita pós morte: https://www.youtube.com/watch?v=Wp3vStUKt9A 6) Filme Eva Perón: https://www.youtube.com/watch?v=UYOdyClmuis
Tema - Democracia - Teoria Política em Norberto Bobbio. *Apoia-se: https://apoia.se/canaldosocran Referências e indicações: *Bobbio, NORBERTO. Dicionário de Filosofia Política - Pg 319 *Bobbio, NORBERTO. Teoria Geral da política - LIVRO - Quarta parte - Cap 7 e 8 * Levitsky, STEVEN. Ziblatt, DANIEL. Como as Democracias Morrem - aMAZON *Le Bon, GUSTAVE. Psicologia das Multidões *Documentario Democracia Ateniense: https://www.youtube.com/watch?v=P3yVRkvP-w4 *Habermas: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012 *Habermas - Obra para consulta: Teoria do agir Comunicativo *Vídeo: Olavo - Estamento Burocrático - PT ou Bolsonarismo? https://www.youtube.com/watch?v=uduAyvGxbno *Hoppe, HANS-HERMANN - Democracia o Deus que Falhou
Neste novo episódio do Extremistão, conversamos com o filósofo, professor e escritor FRANCISCO RAZZO. Autor do livro "A IMAGINAÇÃO TOTALITÁRIA" (2016, Ed. Record), Razzo explicita os conceitos teóricos por trás de sua tese sobre o totalitarismo, os perigos da política como esperança e o que isso significa no contexto nacional. Sobre o nosso convidado FRANCISCO RAZZO é Mestre em Filosofia pela PUC/SP. Pesquisador da obra de William James. Graduado em Filosofia pela Faculdade de São Bento SP em 2007, com o projeto de conclusão de curso em Plotino. Tem interesses nas áreas de Filosofia Política, Ética Filosófica, Bioética. Autor dos livros A IMAGINAÇÃO TOTALITÁRIA (2016) e CONTRA O ABORTO (2017), ambos pela Record. Atualmente é professor de História da Filosofia na Faculdade São Bento, no Colégio e Curso Pré-Vestibular no Anglo - Sorocaba. [Imagem da capa: cena do filme TERRA EM TRANSE (1967, Glauber Rocha), com o ator Paulo Autran no papel de Porfírio Diaz]
O que é Demagogia em Filosofia Política? *Apoie este empreendimento: https://apoia.se/canaldosocran Hoje falaremos da figura do Demagogo político, tanto na antiguidade quanto na atualidade. Como esse artista popular se vale das massas mediante instrumentalização psicológica para validar seus intentos de domínio e poder. *Adendo: 27:00 - 28:00 = Quando digo que a politeia de Aristóteles é a democracia pra nós hoje, não me refiro ao tipo de democracia, mas pelo fato deste conceito em Aristóteles significar uma corrupção e a Politeia uma forma legítima de governo. Assim se para Aristóteles Politia ou Politeia era Legítima, para nós é a Democracia, ainda que Democracia representativa ou semi indireta e não direta como na Grécia Antiga.* Tema do vídeo: Dragon Ball Z - Prologue - Theme II - guitar cover - Canal Gabriele Motta - https://www.youtube.com/watch?v=0VkFjpDXNOA
Nesse episódio do SpinCast falamos com Fernando Schuler, doutor em Filosofia Política, colunista da Folha de S.Paulo e professor titular do Insper. O Fernando é uma voz a ser ouvida nesse país onde a política se desenrola por espasmos às vezes pendulares, às vezes erráticos. Com a entrada em cena de uma pandemia biológica, o que era complicado ficou imponderável. E nessa hora os profissionais fazem a diferença. Fernando é sereno, desapaixonado, técnico se se puder falar assim de um filósofo de mão cheia. Essa é daquelas manifestações que não se precisa concordar para gostar. Basta querer entender o Brasil neste mundo instável.
De onde vem a força de vontade que move pessoas a cometeram atos extremos em benefício de uma causa ou de alguém? Por que muitas pessoas não medem esforços para realizar algo que acreditam? De onde vem essa capacidade, essa coragem? O ser humano é capaz de doar valor a coisas e pessoas que outros seres não são? Neste episódio, a professora do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Nathalie De La Cadena explica a fenomenologia, uma corrente filosófica que afirma a importância dos fenômenos da consciência. Além de filósofa, Nathalie é graduada em Direito pela Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, com mestrado e doutorado na Universidad Valladolid na Espanha. Também tem mestrado, doutorado e pós-doutorado em Filosofia pela Universidde de Durham, no Reino Unido, e é membro da Associação Portuguesa de Filosofia fenomenológica (AFFEN) e do Conselho editorial da Revista Ética e Filosofia Política.
O mundo artístico como catalisador de mudança Djamila Ribeiro Djamila Ribeiro é mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo. Coordena a Coleção Feminismos Plurais e o Selo Sueli Carneiro, voltados para a publicação de autoras e autores negros. Escritora, é autora de Lugar de Fala (Pólen Livros) e Quem tem Medo do Feminismo Negro? (Companhia das Letras). Considerada pela ONU como uma das pessoas negras abaixo de 40 anos com maior influência no mundo. Bia Ferreira Bia Ferreira é multi instrumentista, cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e ativista. Ao ter seus primeiros contatos com os movimentos e coletivos de luta negra e anti racista, conceituou sua arte como MMP: Música de Mulher Preta. E passou a se comunicar artisticamente com o intuito de educar, conscientizar e informar pessoas a quem foram negados os acessos aos debates sobre o que estava aprendendo. De uma forma didática e simples, ela canta sobre as demandas da luta antirracista no Brasil, bem como questões ligadas ao movimento LGBT e ao amor afrocentrado. Suas canções são leitura obrigatória para o vestibular da UNB tanto para o Ensino médio, quanto para o Ensino Superior, além de ser citada em provas do vestibular da UFMG e UFPR. Foi indicada ao prêmio de “Cantora Revelação” no Women Music Events 2018, sendo a única mulher preta a concorrer nesta categoria, e também ao prêmio SIM São Paulo 2018, na mesma categoria. Atualmente, está em turnê na Europa, com todos os concertos esgotados, e passará por Paris para uma participação mais do que especial na EuroLeads! Spartakus Santiago Spartakus Santiago é um youtuber negro, gay e nordestino que busca descomplicar textões. É formado em Nova York pela Miami Ad School e graduado em comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Através dos seus vídeos busca criar pílulas de desconstrução fácil explicando conceitos através de uma linguagem didática. No seu canal aborda temas raciais, LGBT, sociedade, autocuidado e cultura pop. Aos 25 anos, acumula mais de 70 milhões de visualizações orgânicas, já saiu na mídia nacional e internacional, deu um TEDx talk sobre comunicação não-violenta e teve sua obra exposta no MASP. Além de tudo, Spartakus também é apresentador do canal Futura e colunista do GNT e do Mídia Ninja. Joice Berth Joice Berth é arquiteta e urbanista pela Universidade Nove de Julho, especialista em Direito Urbanístico pela PUC/MG, pesquisa sobre direito à cidade com recorte de gênero e raça, é colunista online da CartaCapital e assessora parlamentar. É autora de "Empoderamento" (Empowerment et Féminisme Noir, na versão francesa) pela Coleção Feminismos Plurais.
Jorge Félix Cardoso que, aos 24 anos, concluiu um mestrado em Filosofia Política e está a terminar a formação em Medicina na Universidade do Porto é o entrevista da semana na série que comemora os 30 anos do PÚBLICO. Hoje trabalha como consultor para o Parlamento Europeu junto do gabinete da eurodeputada socialista Maria Manuel Leitão Marques. Neste P24 ouvimos um excerto da entrevista publicada na edição última edição do P2.
O entrevistado desta terça-feira (17/12), no Radiojornal Tambor, é Agostinho Marques. Agostinho é uma referência nas áreas do Direito e da Psicanálise. Professor aposentado da Universidade Federal do Maranhão, é mestre em Ciências Jurídicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Ele é membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia no Maranhão e também é membro-fundador do Núcleo de Direito e Psicanálise do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná e professor do Programa de Pós-Graduação da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão. É autor do livro “A Ciência do Direito: Conceito, Objetivo, Método” e de diversos artigos publicados nas áreas de Filosofia do Direito, Filosofia Política e Teoria Psicanalítica. Ele também é membro da Academia Maranhense de Letras. Nessa entrevista ele falará sobre os 51 anos do AI -5, que também será tema de uma roda de conversa promovida pela ABJD-MA, na sexta-feira, dia 20 de dezembro, às 15h, no Solar Cultural da Terra - Maria Firmina dos Reis. Confira o Radiojornal Tambor às 11h no site: agenciatambor.net.br Acompanhe o Radiojornal Tambor também pelo Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/0PD5nMSGqkAvRAGAoIPJyg?si=Hg6NkpjdT4mVRSiFyBJ5gQ #AgenciaTambor #JornalTambor #DedoDeProsa #AI-5 #AgostinhoMarques
CHEGOU 2019 E A GENTE JÁ VEM FALANDO QUE TEM QUE ACABAR A DEMOCRACIA BURGUESA! Feliz ano novo, minha gente! Começando 2019, o time completo do podcast sentou pra conversar sobre uma questão eternamente presente e necessária na atuação política na sociedade em que vivemos: a moralização da política e o verdadeiro papel do Estado na luta de classes! Com mais intensidade, qualidade e mais marxistas do que nunca, discutimos sobre o que consiste uma práxis política no sistema capitalista de produção, qual o papel do Estado na conciliação de classes, como alterar tudo isso que tá aí (talquei?), e os erros que muitas vezes incorremos na opção de moralizar atuações que poderiam ser mais práticas e transformativas. Esperamos que gostem e qualquer coisa, venham falar com a gente. Vamos lá que pra compensar esse 2019 intenso no cenário que vivemos, a gente preparou episódios ainda mais fortes pra vocês! Se você gostou e quiser apoiar, considere nos ajudar a manter o programa: apoia.se/rioquearrasta * Pauta Principal - 02:41 Dúvida, crítica ou sugestão? Entre em contato com a gente! Twitter: www.twitter.com/rioquearrasta Facebook: www.facebook.com/RioqueArrasta Instagram: www.instagram.com/rioquearrasta DICAS CULTURAIS • LITERATURA - Twitter do Carlos Bolsonaro - Deuses Americanos - Neil Gailman - Frankstein - Mary Shelley • JOGOS - Celeste - Gris • YOUTUBE - Vídeo do Kim Kataguiri ressucitando Marx • SÉRIES - True Detective (3ª Temporada) - Brooklyn nine-nine (5ª Temporada) • PODCAST - Viracasas #94 - Geralzão 2019 - com Podosfera - Do Rio que Tudo Arrasta #07 - Eleições e os Limites da Democracia Burguesa • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna - Norberto Bobbio Filosofia da Práxis - Adolfo Sánchez-Vázquez Ética - Adolfo Sánchez Vázquez Estado e Revolução - Lênin Imperialism, estágio superior do capitalismo - Lênin Sobre a Prática - Mao Tse-tung O Calibã e a Bruxa - Silvia Federici
Na edição de hoje, o otimismo do brasileiro em relação ao presidente Jair Bolsonaro. Em pesquisa recente, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, 64% dos entrevistados disseram que o governo será ótimo ou bom. Além disso, 75% disseram acreditar que o presidente eleito e sua equipe estão no caminho certo considerando as decisões que tomaram até agora. Para o professor de Filosofia Política da Faap, Luiz Bueno, todo início de governo gera entusiasmo e esperança. Segundo ele, a aprovação também leva em consideração figuras importantes que foram convidadas para fazer parte da administração, como o juiz Sérgio Moro e o economista Paulo Guedes. Ouça também a coluna Direto ao Assunto com José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Meneses do Vale é docente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC). Há algum tempo que queria trazer um tema na área do Direito ao podcast, sobretudo porque, como o convidado diz a certo ponto, o pensamento do Direito, fora da aplicação prática com que, querendo ou não, lidamos todos os dias, acaba por ser pouco conhecido fora das salas de aula. O Luís foi-me recomendado por mais do que uma pessoa como o interlocutor ideal para falar de Filosofia Política e do Direito - uma área não só de ensino como também de investigação sua - e não defraudou, como vão perceber. Na verdade, a Filosofia do Direito, e, mais especificamente, o tema da Justiça, foi apenas o mote da conversa, que rapidamente nos levou para outros terrenos, à boleia da erudição extraordinária do convidado (e erudição - e não cultura ou conhecimento - é mesmo a palavra indicada, como já vão perceber). Apoie o podcast a partir de 2€! https://www.patreon.com/quarentaecincograus Inquérito de feedback dos ouvintes: https://pt.surveymonkey.com/r/GNWLB97 Agradecimentos a patronos do podcast: Gustavo Pimenta; João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Ricardo Santos; Nelson Teodoro e Paulo Ferreira João Gil; Vasco Sá Pinto; “Falcão Milenar”; David; Pedro Vaz; Luís Ferreira; Helena Teixeira; André Gamito, Rui Baldaia, Henrique Pedro Links: John Rawls e a ‘Teoria da Justiça’: https://www.youtube.com/watch?v=5-JQ17X6VNg Curso da Universidade de Harvard ‘Justice’: https://www.youtube.com/playlist?list=PL30C13C91CFFEFEA6 Gustav Radbruch: https://www.wook.pt/livro/filosofia-do-direito-gustav-radbruch/3306518 Zygmunt Bauman: https://www.wook.pt/autor/zygmunt-bauman/20347 Martha C. Nussbaum: “The Monarchy of Fear: A Philosopher Looks at Our Political Crisis”: https://www.amazon.com/Monarchy-Fear-Philosopher-Political-Crisis/dp/1501172492 Walter Scheidel - “The Great Leveler: Violence and the History of Inequality from the Stone Age to the Twenty-First Century”: https://www.amazon.com/Great-Leveler-Inequality-Twenty-First-Princeton/dp/0691165025 Livro recomendado: Hermann Broch - “A Morte de Virgílio”: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_Virgil Bio: Luís Meneses do Vale é actualmente docente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) e membro da Assembleia Geral da mesma. Rege também a disciplina de Noções Fundamentais de Direito do Curso de Serviço Social da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCEUC). Licenciou-se em Direito na FDUC em 2003, onde concluiu Mestrado em Direito Público em 2008, sob supervisão de J. J. Gomes Canotilho, estando actualmente a realizar Doutoramento na mesma Faculdade.
Fala pessoal do GizCast! O Quem Foi?! dá continuidade à série do Contrato Social, e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) vai falar sobre um grande pensador inglês, que pensou sobre a epistemologia e também sobre a política, John Locke (1632-1704); um filósofo de extrema importância não apenas no tocante à Filosofia Política, mas também no que concerne à Teoria do Conhecimento, sendo um dos pais do Iluminismo. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz. Participação: Gabriel Bonz. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Yann Cerri. Leitura do Início do Programa: “Sendo todos os homens, como já foi dito, naturalmente livres, iguais e independentes, ninguém pode ser privado dessa condição nem colocado sob o poder político de outrem sem o seu consentimento. A única maneira pela qual uma pessoa pode abdicar de sua liberdade natural e revestir-se dos elos da sociedade civil é concordando com outros homens em juntar-se e unir-se em uma comunidade, para viverem confortável, segura e pacificamente uns com os outros, num gozo seguro de suas propriedades e com maior segurança contra aqueles que dela não fazem parte. Qualquer número de homens pode fazê-lo, pois tal não fere a liberdade dos demais, que são deixados, tal como estavam, na liberdade do estado de natureza. Quando qualquer número de homens consentiu desse modo em formar uma comunidade ou governo, são, por esse ato, logo incorporados e formam um único corpo político, no qual a maioria tem o direito de agir e deliberar pelos demais.” (LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998, pp. 468-469.). #GizCastAcessível: A capa tem uma pintura de John Locke, homem com nariz adunco e cabelos compridos. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM XXI FOI?!” e, embaixo, “Contrato Social” de John Locke. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
A democracia é o Deus que falhou? Quais são os problemas desse instrumento político? A partir de uma análise comparada entre proposições teóricas de cientistas políticos, filósofos políticos e economistas de dentro e de fora da Escola Austríaca, continuamos o diálogo sobre o assunto iniciado na semana passada com a entrevista com o professor Antony Mueller. Dessa vez, o entrevistado é o doutor em Filosofia Política pela USP e escritor, Martim Vasques da Cunha, que leciona na Pós-Graduação em Escola Austríaca do Instituto Mises Brasil e UniÍtalo a disciplina “A Democracia segundo a EA”. Nesta conversa, Martim analisou e comparou as diferentes visões sobre o assunto a partir das ideias de Ludwig von Mises, Murray Rothbard, Hans-Hermann Hoppe, John Rawls, Robert Nozick, Michael Polaniy, e mostrou os pontos de convergência e divergência entre eles. Podcast imperdível. *** A música da vinheta de abertura é “Gotham” executada pelo guitarrista Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.
Conversámos com a Regina Queiroz, doutorada em Filosofia Política pela Universidade de Lisboa. Falámos da União Europeia, de Portugal e da Troika, de Donald Trump, de Le Pen, e do porquê disto tudo. Uma conversa sobre neoliberalismo, democracia e populismos para ouvir aqui. Support the show.
Por Radio Trend Topicwww.radiotrendtopic.com.ar
O UniCEUB realizou, no dia 5 de abril, das 10h às 11h30, no auditório do bloco 3, campus Asa Norte, a palestra seguida de debate, com o tema Racismo e Mídia. Confira os convidados: Professora Luciana Musse - Professora do curso de Direito do UniCEUB. Professora Djamila Ribeiro - Colunista da revista Carta Capital; Mestre e graduada em Filosofia pela USP e atuante nas áreas de Filosofia Política com ênfase em teoria feminista, relações raciais e de gênero e feminismo. Dr. Edson Cardoso - Graduado em Letras pela UnB, mestrado em Comunicação pela UnB e doutorado em Educação pela USP; Trabalha atua com os temas: racismo, educação, comunicação, direitos humanos e cidadania, política e literatura. Sua tese de doutorado versou sobre o tema "Memória de Movimento Negro - um testemunho sobre a formação do homem e do ativista contra o racismo". Libânio Alves Rodrigues - Promotor de Justiça/MPDFT e colaborador do Núcleo de Enfrentamento à Discriminação.
Uma das grandes obras em defesa das liberdades e que também é uma poderosa crítica contra um projeto de poder revolucionário e antiliberal foi escrita no século XVIII por Edmund Burke, intelectual britânico e parlamentar Whig. A mais recente edição de sua obra-prima foi publicada em Portugal com o título “Reflexões sobre a Revolução em França” (Editora Calouste Gulbenkian). No Brasil foram publicadas três versões, a primeira pela Editora Universidade de Brasília, a segunda pela Topbooks e a terceira pela Edipro. Para entendermos os argumentos principais do livro e a natureza da crítica formulada por Burke, e que não é meramente política, o Podcast do Instituto Mises Brasil entrevistou a tradutora Ivone Moreira. Doutora em Ciência Política e professora do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, Ivone dedicou cinco anos ao trabalho de tradução e de elaboração das notas explicativas, além do prefácio. Especialista na obra do pensador britânico, nascido em Dublin (Irlanda), Ivone é autora de “A Filosofia Política de Edmund Burke” (Editora Aster), sua tese de doutorado, livro fundamental para compreender o pensamento burkeano. *** A música da vinheta de abertura é o tema da série Game of Thrones executada pelo guitarrista ? Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube.