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O Mensalão foi um dos maiores escândalos da história política do Brasil, revelado em 2005, há exatos 20 anos. Era um esquema de pagamentos mensais a parlamentares para garantir apoio político ao governo Lula, envolvendo políticos do PT e de partidos aliados. O caso veio a público quando o deputado federal e então presidente do PTB Roberto Jefferson foi acusado de chefiar um esquema de corrupção nos Correios e no Instituto de Resseguros do Brasil, em maio de 2005. Acuado, Jefferson atribuiu à cúpula do PT a negociação de cargos e o repasse de dinheiro, como uma mensalidade – daí o termo “mensalão” – a deputados da base aliada como forma de comprar apoio de parlamentares do Congresso Nacional. Ele revelou que um dos operadores do esquema era o publicitário Marcos Valério, sócio das agências de publicidade DNA e SMP&B, que mantinham contratos com órgãos públicos. Outro operador seria Delúbio Soares, tesoureiro do PT. Segundo Jefferson, os dois agiam sob as ordens do nome mais importante do primeiro mandato do presidente Lula, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu. O julgamento pelo Supremo Tribunal Federal ocorreu em 2012, com a Procuradoria-Geral da República pedindo a condenação de 37 dos 40 réus. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor José Álvaro Moisés, do Instituto de Estudos Avançados da USP, disse que o Mensalão e outros escândalos que vieram à tona depois são sintomas de um sistema de governo em que o Executivo precisa do apoio de partidos fragmentados e enfrenta uma progressiva perda do controle do orçamento para o Congresso. “O presidencialismo de coalizão colapsou”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em abril caiu 3,3%, chegando a R$ 2,7415/litro na “Média Brasil”. Ainda assim, o valor é 5,7% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (20) são Luiz Carlos Molion e Luiz Augusto D'Urso. Luiz Carlos MolionLuiz Carlos Baldicero Molion é climatologista, bacharel em Física pela USP, Brasil (1969), PhD em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, USA (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia, Inglaterra (1983), e acadêmico do Instituto de Estudos Avançados de Berlin (Wissenschaftskolleg), Alemanha, desde 1989.É pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas e professor colaborador da Pós-graduação em Clima e Ambiente, Universidade de Évora, Portugal. Foi representante da América do Sul na Comissão de Climatologia da OMM de 1997 a 2010 e, dentre outras premiações, condecorado com a Medalha Júlio Redecker em 2013 pela CINDRA/CONGRESSO NACIONAL e Cordão de Honra ao Mérito pela ALESP em 2019 por serviços prestados ao Estado e à Nação. Atualmente, se dedica a consultorias e a proferir palestras sobre Variabilidade e Mudanças Climáticas, Diagnóstico e Prognósticos Climáticos, Energias Renováveis, Dessalinização de Água e Desenvolvimento Regional. Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/prof_molion/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em crimes cibernéticos, professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/
Nem abandonar a ideia de crescimento econômico nem confiar nela cegamente. José Eli da Veiga, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, recorre a essa dupla negativa para sintetizar sua análise em "O Antropoceno e o Pensamento Econômico", terceiro volume de sua trilogia sobre as ciências e as humanidades em um período de crise climática e transformação acelerada do planeta pela sociedade. No livro, o intelectual revisita escolas e pensadores à margem do mainstream da economia para sustentar que a disciplina não acompanhou o avanço da fronteira do conhecimento e ainda passa ao largo, por exemplo, da teoria da evolução e da física moderna. Em razão disso, Veiga argumenta, o pensamento econômico ignora os fluxos de energia e matéria envolvidos no processo de produção, o que faz com que economistas concebam um crescimento eterno e não se preocupem com as condições de vida das gerações futuras. Neste episódio, o pesquisador fala sobre as ideias de crescer decrescendo e decrescer crescendo, um caminho do meio entre manter o modelo atual e as propostas de decrescimento da economia. Veiga também discute o impasse em fóruns multilaterais dedicados à crise ambiental, como as COPs. Para ele, negociações entre as corporações e os governos responsáveis pela maior parte das emissões de gases do efeito estufa teriam mais resultado que encontros anuais com a participação de mais de uma centena de países. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
O preço do leite captado em março registrou alta de 1,3%, alcançando R$ 2,8241 por litro na “Média Brasil”, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Em valores reais, já descontada a inflação medida pelo IPCA de março, o valor é 15% superior ao observado no mesmo mês de 2024. Essa é a terceira alta mensal consecutiva, impulsionada pela maior disputa entre as indústrias pela matéria-prima. No entanto, o ritmo de valorização começa a perder força.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), registrou crescimento de 4,48% no quarto trimestre de 2024. Esse excelente desempenho permitiu uma reversão do movimento de queda anual que era observado até o terceiro trimestre, e, no acumulado de 2024, o PIB avançou 1,81%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou ontem que produtos tecnológicos ficarão isentos de tarifas de importação, ao contrário do que foi anunciado na sexta-feira pelo governo americano. “Ninguém vai ficar livre por causa das balanças comerciais injustas e das barreiras tarifárias não monetárias que outros países usam contra nós, especialmente a China que, de longe, nos trata da pior maneira”, disse Trump, em publicação na rede Truth Social. Antes da manifestação do presidente americano, o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que a isenção de computadores, processadores e celulares é “temporária”. Trump, no entanto, disse que as tarifas podem ser reavaliadas, mas sem isenções. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, que também é pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP, observou que a desvalorização do dólar e a fuga de investidores de títulos públicos americanos pressionam Donald Trump. Ele avaliou o tarifaço do presidente americano como “um tiro no pé”, que pode gerar uma recessão mundial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo é médico formado pela USP, onde se tornou professor titular de Patologia. Atuou como diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP e integrou comitês da OMS e do IARC sobre qualidade do ar e câncer. Membro de diversas academias científicas, recebeu prêmios como a Medalha Anchieta e a Ordem do Mérito Científico. Além da ciência, é ciclista, gaitista e apaixonado por São Paulo.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio da Ospa.
Depois de registrar quedas ao longo do último trimestre de 2024, o preço do leite ao produtor voltou a subir neste começo de 2025. A Pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em janeiro fechou a R$2,6492/litro, elevações de 2,5% em relação ao mês anterior e de 18,7% frente a janeiro/24, em termos reais.
O trecho norte do Rodoanel de São Paulo está com cerca de um terço das obras concluídas. A construção, iniciada em 2013, sofreu várias interrupções e foi totalmente paralisada em 2018, sendo retomada em abril do ano passado. Com 43,8 km de extensão, o trecho é o último a ser construído e vai completar a interligação de todo o grande anel viário que circunda a capital paulista. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2026. O investimento, de R$ 3,4 bilhões, inclui 107 obras, sendo 44 pontes e 63 viadutos, além de sete túneis duplos. O Rodoanel Norte passa pela capital paulista, Arujá e Guarulhos. O principal objetivo é desviar grande parte do trânsito das marginais Tietê e Pinheiros. O governo paulista também alega que foi necessária uma revisão no traçado original, que afetava áreas de preservação ambiental. Com a conclusão, serão interligados o trecho sul e o leste, fechando o anel viário de 177 quilômetros cuja construção começou há 27 anos – em 1998. O novo trecho terá pedágios sem cabine, no sistema free-flow – os veículos não precisarão parar ou reduzir a velocidade. Em entrevista à Rádio Eldorado, o engenheiro civil Ivan Carlos Maglio, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP), disse que o Rodoanel “continua sendo muito importante”, mas alertou que a obra iniciada há 27 anos pode já não ser suficiente. “Toda obra tem um tempo de saturação e ela pode estar mais próxima”, afirmou. Para o especialista, o ideal seria dar mais ênfase ao transporte ferroviário de cargas com a construção do Ferroanel Norte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Janeiro de 2025 foi o mês mais quente já registrado na história, com temperaturas médias 1,75°C mais elevadas do que as registradas no mesmo período no final do século 19. O dado foi divulgado pelo Observatório Europeu do Clima, um programa da União Europeia que analisa o clima e o ambiente do planeta. O jornalista César Mendes conversou com o cientista Carlos Nobre, climatologista, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP e doutor em Meteorologia. Nobre afirmou que esse é um alerta de que o planeta está cada vez mais quente, com consequências para toda a humanidade, entre elas o aumento da frequência e da intensidade dos fenômenos climáticos extremos.
Uma pesquisa realizada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em dezembro/24 fechou a R$ 2,5805/litro (“Média Brasil”), queda de 2,7% em relação ao mês anterior, mas elevação de 21% frente a dezembro/23.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil publicou a população empregada no agro no 3° trimestre de 2024. O documento é uma parceria da CNA com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A edição traz, por exemplo, que a população ocupada no agronegócio foi de 28,4 milhões de pessoas no terceiro trimestre do ano passado, um aumento de 1,9% em relação ao mesmo período de 2023, segundo o boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro”.
Historicamente, são as religiões de matriz africana as que mais sofrem com a intolerância religiosa, muitas vezes de maneira explícita, como é o caso dos inúmeros ataques à terreiros noticiados nos últimos anos, até as falas preconceituosas de políticos, de líderes religiosos e até de artistas. Só em 2024, o Disque 100, canal criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para atender casos de intolerância religiosa, registrou 2.472 denúncias. Foi um aumento de quase 70% em relação ao ano anterior. "O problema do racismo religioso é que ele é um tipo de intolerância que mata, que destrói, que segrega famílias, comunidades inteiras, que obriga pessoas a deslocamentos geográficos", diz o professor e babalorixá Sidnei Barreto Nogueira, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana. Mestre e doutor em semiótica e linguística pela Universidade de São Paulo (Usp), Nogueira é autor de livros como "Intolerância Religiosa" (Pólen Livros, 2020), que faz parte da coleção Feminismos Plurais, editada por Djamila Ribeiro e finalista do Prêmio Jabuti, em 2021. É ainda coordenador do Instituto ILÈ ARÁ - Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras. Na conversa com Gama, Nogueira define o racismo religioso, discute por que as mulheres são as mais prejudicadas nesse cenário, trata da Lei nº 10.639, que obriga o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas, traz ensinamentos do terreiro e termina o papo com dois provérbios que ele deixa especialmente para os ouvintes do podcast.
Depois de altas expressivas no mercado pecuário, o boi gordo inverteu o sinal e registrou queda em dezembro. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que a arroba já apresenta queda de 10% neste mês. Enquanto isso, a população continua sentindo os efeitos da alta da carne. Dados do IBGE indicaram que as carnes no mês de novembro subiram 8% e puxaram a inflação geral para cima. A Radar Investimentos revela que no curto prazo há uma tendência de queda de preços ao pecuarista. Veja a projeção para os preços ao consumidor final!
No último dia oficial da Conferência do Clima da ONU em Baku, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, do Instituto de Estudos Avançados da USP, sobre a proposta para meta de financiamento climático, que é menor do que 1/5 do montante defendido por especialistas e países em desenvolvimento. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, Amanda Ramalho conversa com Antoine Daher, presidente da Casa Hunter, Febrararas e Casa dos Raros, e a médica geneticista Dra. Rayana Maia (CRM: PB 9334) sobre o impacto das doenças raras nas famílias e o potencial da terapia gênica para mudar o curso das doenças de origem genética. Conteúdo patrocinado pela Pfizer. Apoio SBGM. Referências:Mayo Clinic. Gene Therapy. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/tests-procedures/gene-therapy/about/pac-20384619. Acesso em agosto/2024Rare Disease Clinical Research Network. What are rare disease? Disponível em: https://www.rarediseasesnetwork.org/about/what-are-rare-diseases. Acesso em agosto/2024Interfarma. Doenças Raras: A urgência do acesso à saúde. Disponível em: https://www.interfarma.org.br/wp-content/uploads/2021/04/doencas-raras-a-urgencia-do-acesso-a-saude-interfarma.pdf. Acesso em agosto/2024Boston Children's Hospital. After decades of evolution, gene therapy arrives. Disponível em: https://answers.childrenshospital.org/gene-therapy-history/. Acesso em agosto/2024Rafael Linden. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados. 2010; 24 (70):31-69. Marwaha, S., Knowles, J.W. & Ashley, E.A. A guide for the diagnosis of rare and undiagnosed disease: beyond the exome. Genome Med. 2022 Feb 28;14(1):23 O podcast expõe o ponto de vista do entrevistado, não refletindo, necessariamente, a opinião da Pfizer Brasil Ltda. Material destinado aos profissionais habilitados a prescrever e dispensar medicamentos, associações de pacientes e público geral. Caso queira entrar em contato conosco, acesse aqui: www.pfizer.com.br PP-UNP-BRA-5720 / PPUNP-BRA-5695 - Outubro/2024
2025 está chegando, e se você é mãe, pai ou responsável por um jovem que entrará no Ensino Médio no próximo ano, deve estar se perguntando: após tantas mudanças, como ficou, afinal, o 'Novo Ensino Médio'? No Opinião desta semana, vamos falar sobre a versão aprovada pelo presidente Lula, em agosto deste ano, e o que realmente foi planejado para os estudantes nessa fase da educação básica. E o Enem? Será que ele também passará por alterações? Receberemos a educadora MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO, Presidente do Conselho Estadual de Educação de SP e Catedrática do Instituto de Estudos Avançados da USP. E também o economista GABRIEL CORRÊA, diretor de políticas públicas do Todos Pela Educação. Ouvimos também, de maneira remota, a professora da Unifesp e coordenadora do projeto GEPUD, Grupo de Escola Pública e Democracia, MÁRCIA JACOMINI. Ela nos conta sobre o o trabalho "Mudanças Curriculares e Melhoria do Ensino Público", financiada pela Fapesp, que tem como objetivo acompanhar e propor uma implementação crítica do Novo Ensino Médio em algumas escolas públicas de SP.
“Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29). Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão. Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Oferecimento: Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como esperado pelos agentes do setor, o preço do leite captado em setembro seguiu em alta. A pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro).
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgaram o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio do primeiro semestre de 2024. A análise apontou uma queda de 3,5% no desempenho do setor no acumulado de seis meses, totalizando R$ 2,5 trilhões. O PIB do ramo agrícola teve recuo de 5,10%. Já o PIB da pecuária teve ligeiro crescimento, de 0,5%. Considerando este resultado e o comportamento da economia brasileira no período, a estimativa é que a participação do PIB do agronegócio na economia fique em 21,8%, abaixo dos 24% de 2023. No segundo trimestre, o setor apresentou queda de 1,28%. Para detalhar e discutir um pouco mais sobre esse levantamento, vamos trazer um bate-papo do jornalista Bruno Amorim, da CNA, com a Assessora Econômica da Confederação, Isabel Mendes.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), lançou um indicador de preços de feijão. Agora, os produtores e os interessados terão um valor referencial e vão poder acompanhar diariamente os preços de mercado do feijão preto e carioca no site do Cepea. O indicador vai trazer a média de preços do grão no Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Oeste da Bahia.
PIB do Agronegócio mantém queda no segundo trimestre, acumulando recuo de 3,5% em 2024 (4'45)O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), recuou 1,28% no segundo trimestre de 2024, acumulando queda de 3,5% no ano.
Como todos os anos, o Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz abre espaço para discussões políticas e a situação da democracia brasileira foi o assunto de um debate, no domingo (22). O historiador francês Olivier Compagnon recebeu o documentarista Ivan Cordeiro e a produtora Sara Silveira para falar sobre os avanços e os problemas persistentes no Brasil, dois anos após a volta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao poder. Maria Paula Carvalho, enviada especial da RFI a Biarritz O professor de História Contemporânea na Universidade Sorbonne Nouvelle (Instituto de Estudos Avançados Latino-Americanos) Olivier Compagnon abriu o encontro com o público perguntando sobre a “resistência atual e uma certa decepção com relação ao presidente Lula no Brasil” que, segundo ele, não “consegue diminuir a desigualdade e melhorar a educação” no país. O documentarista Ivan Cordeiro, que apresenta em Biarritz o curta-metragem “A Visita”, com sequências de arquivo em Super 8 (formato cinematográfico de fitas desenvolvido nos anos 1960) restauradas da visita de Lula ao Recife durante a campanha eleitoral de 1982, começou argumentando que a situação do Brasil está melhor hoje.“A democracia brasileira está bem, graças a Deus, com o retorno de Lula como presidente. Mas é muito difícil consertar quatro anos do bolsonarismo no Brasil. Então, ele está tentando reconstruir todos os laços democráticos que havia antes que o golpe aconteceu”, disse.“Mas é impossível para o Lula ter uma resposta imediata para a solucionar todos os problemas, porque está além do que ele pode fazer, uma vez que todo o sistema internacional de finanças não é controlado por ele, mas por uma oligarquia que não somente retém o poderio monetário do mundo, assim como todas as mídias do mundo”, observou Ivan Cordeiro em entrevista à RFI. Cordeiro falou, no entanto, sobre a necessidade de um reposicionamento de parte da esquerda no Brasil. “A esquerda brasileira, a ultraesquerda, ainda é aquela esquerda completamente fora da realidade”, destacou. “Ainda acreditam que a Rússia é um país comunista e certas coisas. Então, a esquerda brasileira tem que se coadunar realmente com a situação mundial, que é outra”, continuou. “Não existe mais comunismo no mundo, o que existe são ditaduras capitalistas que usam o comunismo para se beneficiar”, afirmou o documentarista que vive em Los Angeles, nos Estados Unidos, há 43 anos. A crise venezuelana também foi discutida em Biarritz: “O problema da Venezuela é um problema muito sério, porque não somente existe a ditadura de direita, como existe a ditadura de esquerda. Então, eu acho que o Lula fica um pouco na gangorra, né? Ele não sabe se concorda com o lado da direita ou com a esquerda. E penso que ele tem que ter uma mensagem certa, sincera, do que realmente é a Venezuela. O que está por trás disso tudo com o sistema da Venezuela?”, questiona. “Mas também tem o outro lado da pressão internacional, justamente dos Estados Unidos, que ditam um sistema contra a Venezuela de sanções e que dificulta muito qualquer governo, seja o de Maduro, seja outro que não uma pessoa escolhida pelos Estados Unidos com fins econômicos e petrolíferos”, completa. O filme “A Visita”, que concorre na categoria curta-metragem em Biarritz, foi remasterizado em Los Angeles e apresenta uma versão de Lula pouco conhecida, segundo o diretor. "Em 1982, o Lula veio para o Recife para ajudar na campanha política de certos candidatos do PT. Ele era líder do Sindicato dos Metalúrgicos, ainda não era candidato a nada. Então, eu tive a oportunidade de passar um dia com ele. É uma espécie de home movie com Lula, com essas imagens muito intimistas, em que a gente pôde ver muito da personalidade dele: aquela pessoa que escuta mais do que fala e somente fala quando realmente tem uma mensagem para dar”, destaca. "O ódio tem que ser exterminado"A produtora de cinema Sara Silveira, que veio a Biarritz apresentar o longa-metragem “Cidade; Campo”, também participou do debate no antigo Cassino de Biarritz. “O Brasil ainda está numa situação muito conturbada. Nós tivemos quatro anos de um governo de extrema direita que fez muito mal ao Brasil culturalmente, mas também socialmente”, contou ela diante de uma plateia formada por amantes do cinema e estudantes. “Então, nós estamos num período de reconstituição geral de tudo, porque quando esse novo governo Lula chegou ao governo, nem salas mais havia. Não tinham mais equipamentos culturais, nada”, lamenta. “O Brasil tem uma economia criativa monstruosa. As possibilidades são enormes. O país é diverso, com muito mais jovens e tem tudo para dar certo. Nós precisamos é ter pessoas que nos levem a esse caminho”, completa. Em entrevista à RFI, Sara Silveira também explicou sobre a polarização política atual na sociedade brasileira. “A questão das fake news, essa indústria de fake news, esse lado obscuro da internet que veio para melhorar o mundo, mas que permite a essas pessoas desumanas utilizarem este método para proclamarem essa polarização e esse ódio que tem que ser exterminado”, acredita. Aos 74 anos, com mais de 50 filmes realizados na carreira, a produtora ainda falou sobre o combate à corrupção, que considera endêmica no Brasil, e sobre o momento vivido pela esquerda brasileira. “Não acho que a esquerda fez ainda essa reflexão que a gente está querendo, que a gente está esperando. Eu, inclusive aqui, aproveito para dizer à esquerda: nós todos que lutamos por essa via de pensamento no mundo temos que humanizar, buscar a honestidade, dar o máximo que nós pudermos em nossas ações”, afirma. “Eu acho que a autoanálise não está sendo feita, ainda tem muito trabalho mesmo. A esquerda tem muito trabalho. A esquerda no Brasil não é aquela união perfeita”, lamenta. “Nós precisamos, inclusive, é garantir que estes governos mais humanos permaneçam lá e que aprendam com esses erros, é isso que eu espero com o Lula, que aprenda com tudo o que aconteceu lá”, conclui Sara Silveira.Por fim, a produtora destaca o caminho da educação para levar o Brasil a um novo patamar de desenvolvimento. "Essa é questão, de formação mesmo, é a educação. Precisa começar por baixo, na escola, na base, que eu acho que é o que o Brasil precisa. É um trabalho de base, entendeu?", finaliza.
Quando assumiu, o presidente prometeu que o país seria líder no enfrentamento à crise climática e alcançaria o desmatamento zero na Amazônia. Na atual gestão, de fato, houve mais investimentos para a proteção do meio-ambiente. Mas a onda de queimadas e de fumaça que atinge grande parte do território brasileiro mostra que não é o suficiente. Em um contexto de estiagem recorde, temperaturas altíssimas e incêndios criminosos, quase todos os biomas estão sendo engolidos pelo fogo e milhões de brasileiros sofrem com um ar quase impossível de respirar. Neste episódio, Julia Duailibi conversa com Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e coordenadora de políticas públicas no Observatório do Clima, sobre o que o governo pode fazer. Julia fala também com Carlos Nobre, cientista do Instituto de Estudos Avançados da USP e copresidente do Painel Científico para a Amazônia, que alerta para o risco de uma catástrofe permanente.
Carlos Nobre, climatologista e pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados da USP by Rádio Gaúcha
Com um PIB de US$ 27 trilhões em 2023 — cerca de 12 vezes maior que o brasileiro –, os EUA estão a quatro meses da eleição presidencial. E o nome que despontava como favorito ficou ainda mais forte depois de sobreviver a um atentado, no último sábado. Oficializado pelo partido Republicano como candidato na convenção desta segunda-feira (15) – que definiu também J.D. Vance como seu vice –, Donald Trump desperta reações ambíguas nos economistas e no mercado. O ex-presidente diz que vai intensificar a agenda protecionista que caracterizou seu mandato (2017-2021), e promete também reduzir impostos, mas não informa o que pretende fazer para corrigir o rumo da explosiva dívida americana. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Sergio Vale, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP e economista-chefe da consultoria MB Associados, sobre os impactos do atentado para as expectativas do mercado e o preço do dólar. Participa também José Alexandre Scheinkman, professor de economia da Universidade de Columbia, que explica como as políticas fiscal e monetária americanas têm consequências globais – e quais são os rumos esperados caso Trump vença em novembro.
Com as previsões trágicas dos cientistas cada vez mais se tornando realidade, conversamos com um dos mais importantes pesquisadores do clima “A Covid mostrou que um setor científico inteiro pode se mobilizar para solucionar um problema. Então, por que na emergência climática não fazemos o mesmo?”. Apesar de alertar sobre a crise climática há décadas, muitas vezes bradando ao vazio, o climatologista Carlos Nobre ainda mantém a calma mesmo quando descreve cenários em que nós, seres humanos, teremos apenas os polos como alternativas para viver. Um dos cientistas mais importantes do mundo quando se fala em aquecimento global, ele foi um dos autores do Quarto Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), trabalho tão impactante que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2007. Em um momento em que o Brasil parece, diante do impacto de uma tragédia, estar atento aos impactos do aquecimento global, Nobre é o convidado do Trip FM. Ele bateu um papo com Paulo Lima sobre o temido ponto de não retorno para o meio ambiente, explicou a relação do clima com doenças pandêmicas e falou sobre a Amazônia e a sabedoria ancestral na relação com a natureza. Confira no play aqui da página ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/6650dc303a400/carlos-nobre-climatologista-pesquisador-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Carlos Nobre, pesquisador Sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP e Copresidente do Painel Científico para a Amazônia; ALT_TEXT=Carlos Nobre, pesquisador Sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP e Copresidente do Painel Científico para a Amazônia, falando com um microfone em um evento] Trip. Há entrevistas suas de décadas atrás alertando sobre as consequências do aquecimento global. Cansa ficar falando para o vazio? Carlos Nobre. A ciência já mostrou com toda clareza: nós somos os responsáveis pelo aumento enorme desses eventos climáticos extremos, como chuvas excessivas, deslizamentos, inundações, secas, incêndios, ondas de calor. Não é uma variabilidade natural que sempre existiu no clima do planeta. Está mais do que na hora de levarmos isso a sério e começarmos a impedir que o planeta se torne inabitável no próximo século. E sabendo que esses eventos vão continuar a acontecer, é preciso tornar a população mais resiliente. Muita gente não gosta que a gente fale, porém a ciência mostra todos os riscos, e é por isso que os países se comprometeram no acordo de Paris. O problema é que a velocidade de mudança está muito lenta, não estamos indo na direção certa. O planeta vai chegar em 2050 cerca de 2,4 graus mais quente. O enorme desafio que o Brasil tem é de liderar uma discussão que faça os países colocarem suas metas muito mais ambiciosas. Por mais tristes que sejam essas catástrofes que vivemos hoje, você acha que elas devem servir para mudar a atuação política frente a este assunto? As catástrofes precisam ser um fator que não nos permita mais atrasar as ações. A Covid mostrou que um setor científico inteiro, o da medicina, pôde se mobilizar para solucionar um problema. Então por que na emergência climática o setor industrial não faz o mesmo? Existem soluções. O setor dos combustíveis fósseis, da agricultura, precisam ser convencidos. Nos salvamos da Covid, então vamos salvar o planeta da emergência climática.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do Doutor em Ciência da Comunicação, Francisco Leite.Só vem!> OUÇA (86min 10s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Francisco Leite é Doutor e Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP, com estágio de doutoramento na Università di Bologna e na Università degli Studi di Trento (Itália). Possui pós-doutorado em Comunicação, Consumo e Antiopressão pela USP/FAPESP.É pesquisador vice-líder do grupo de pesquisa ArC2 – Estudos Antirracistas em Comunicação e Consumos, CNPq/USP. Na Cátedra Oscar Sala, do Instituto de Estudos Avançados da USP, é membro do grupo de pesquisa Inteligência Artificial Responsável (líder da divisão Comunicação & Artes). Entre outras publicações nacionais e internacionais, é autor de “Publicidade contraintuitiva: inovação no uso de estereótipos na comunicação” (Appris, 2014), “As Brasileiras e a publicidade contraintuitiva” (Alameda/FAPESP, 2018) e “Afetividades LGBTQIA+ anunciadas: olhares de famílias brasileiras” (Alameda/FAPESP, 2023).É um dos organizadores e autor das obras “O Negro nos Espaços Publicitários Brasileiros” (ECA/Cone, 2011), livro finalista do Prêmio Jabuti 2012 entre os dez melhores do campo da comunicação, bem como “Publicidade Antirracista: reflexões, caminhos e desafios” (ECA-USP, 2019), obra finalista do prêmio Jabuti 2020. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0883444926305873 Instagram: @publicidadeantirracista *PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1450 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:alura.tv/naruhodo*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Mais uma vez, em um curto espaço de tempo, o Rio Grande do Sul sofre com as fortes chuvas que atingem o Estado desde o final de abril. Ao todo, 235 municípios dos 496 do Estado, registram algum tipo de problema com enchentes e deslizamentos, afetando mais de 351 mil pessoas. Na capital, o nível do Guaíba atingiu mais de 4 metros e as águas invadiram ruas, a rodoviária e o cartão postal de Porto Alegre: a orla do Guaíba, que está irreconhecível, totalmente alagada. A prefeitura decretou estado de calamidade pública. Em menos de um ano, quatro desastres climáticos atingiram o Rio Grande do Sul, resultando em mais de 100 mortes. Os outros três eventos ocorreram em junho, setembro e novembro de 2023. O presidente Lula, em visita ao Estado, afirmou que o governo federal fará todos os esforços possíveis para resgatar e cuidar das pessoas desabrigadas. Também assegurou que não faltará dinheiro para a recuperação das cidades afetadas. No entanto, os desastres naturais têm destacado a fragilidade das políticas ambientais e de prevenção a desastres naturais, dos estados, municípios e União. Especialistas apontam que os fenômenos climáticos estão ocorrendo com maior frequência em um período de tempo mais curto. Afinal, como o governo deve atuar na prevenção e preparação dos municípios para esses fenômenos climáticos extremos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista climático Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) e copresidente do Painel Científico para a Amazônia O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Produtor gaúcho que foi do Mato Grosso ao Tocantins, Mauricio Buffon foi eleito presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). O dirigente falou ao programa sobre o avanço da fronteira agrícola do grão, a atual safra e os desafios à frente da entidade. E no ritmo da colheita de soja, o Campo e Lavoura também falou com o pesquisador Mauro Osaki, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que apresentou dados sobre a rentabilidade desta safra.
Mauro Osaki, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) - 07/04/2024 by Rádio Gaúcha
O preço do leite pago ao produtor rural registrou a terceira alta consecutiva em janeiro. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a elevação foi de 4,5%, com a média "média Brasil" indicada em R$ 2,13 o litro. Essa alta ocorreu devido a menor produção de leite no campo, que foi afetada pela seca, tempo quente e menores investimentos. Apesar disso, o valor pago ao produtor está 23,3% menor que o registrado em janeiro de 2023. Confira a análise do diretor da MilkPoint, Valter Galan, e do sócio-diretor da Transpondo, Wagner Beskow.
A Reforma Agrária é uma medida comunista? Se rolar, minha família vai perder aquele apartamento na praia que visitamos a cada 6 meses? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CARTER, Miguel. O movimento dos trabalhadores rurais sem-terra (MST) e a democracia no Brasil. Agrária (São Paulo. Online), (4), 2006, 124-164. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i4 - CALDART, Roseli Salete. O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como princípio educativo. Estudos Avançados, 2001, 15(43), 207–224. https://doi.org/10.1590/S0103-40142001000300016 - CASTILHO, Alceu Luís. A política. Em: Partido da terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São Paulo: Editora Contexto, 2012. - GONÇALVES, Adelaide. “A gente cultiva a terra e ela cultiva a gente”: uma história do MST. Em: FERREIRA e DELGADO, O tempo da Nova República. - O MST e a questão agrária. (1997). O MST e a questão agrária. Estudos Avançados, 11(31), 69–97. https://doi.org/10.1590/S0103-40141997000300005
Neste terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem apostado no pragmatismo ao posar para fotos e fazer afagos a adversários políticos. Recentemente, em um evento que celebrou o aniversário do Porto de Santos, Lula fez gestos de aproximação com o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), que foi o ministro da Infraestrutura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, que também foi marcada pelo anúncio de investimentos no Túnel Submerso Santos-Guarujá, um homem gritou: “Volta para o PT, Tarcísio”, arrancando gargalhadas do governador. Em outro momento do discurso de Lula, o petista disse que iria se “preparar” para derrotar o mandatário paulista em uma futura corrida presidencial. Segundo a Coluna do Estadão, o presidente Lula tem feito um movimento avaliado em Brasília como estratégia para desgastar a relação entre o governador de São Paulo e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em declaração ao jornal “Folha de São Paulo”, o ex-presidente não quis polemizar e disse que Tarcísio é seu irmão. Segundo a Coluna do Estadão, o presidente Lula tem feito um movimento avaliado em Brasília como estratégia para desgastar a relação entre o governador de São Paulo e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Das eleições de 2022 para cá, Lula já foi fotografado ao lado dos governadores Cláudio Castro, do Rio de Janeiro; Ratinho Júnior, do Paraná; Antônio Denarium, de Roraima; Wilson Lima, do Amazonas; e Mauro Mendes, do Mato Grosso. Afinal, podemos entender esses movimentos de Lula e Tarcisio como algo puramente republicano? Esses atos podem, de alguma forma, diminuir o Fla x Flu na política brasileira? O presidente, desde que assumiu, tem agido para amainar o clima de radicalização no País? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor Sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP e coordenador do Grupo de Pesquisa sobre a Qualidade da Democracia, José Álvaro Moisés: O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os preços da soja no Brasil não param de cair. Um levantamento realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) revelou que no Paraná, a cotação da oleaginosa é a menor desde agosto de 2020. Neste mês de janeiro, por exemplo, os valores apresentam queda acumulada de 15%. Essa queda ocorre mesmo com recentes cortes de safra realizados pela Conab e por consultorias privadas. A Aprosoja Brasil, por exemplo, já indica uma estimativa de produção de soja em 135 milhões de toneladas. Por que o preço da soja não está subindo mesmo com as revisões na safra? Confira a análise do diretor da Pátria Agronegócios, Matheus Pereira, e do analista da Safras&Mercado, Luiz Fernando Gutierrez.
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) revelou nesta semana que o movimento de queda do preço do leite pago ao produtor rural pode perder força nos próximos meses. A expectativa é que a cotação do produto captado em novembro fique estável na média Brasil. Porém, não se descarta a possibilidade que algumas regiões do país já comecem a ter alta nos valores. Entre os motivos para essa projeção está uma menor captação de leite, que foi influenciada pelo clima adverso, e diminuição de investimentos por parte dos pecuaristas. Confira a análise do economista e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Glauco Carvalho.
Em novembro, os preços de algumas commodities agrícolas dispararam no Brasil. O trigo, por exemplo, teve alta de mais de 16,5% ao produtor rural. Já o arroz subiu 12,9% e o café, 9,4%, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).En tre os motivos dessas elevações está o fenômeno climático El Niño, que gerou chuvas excessivas no Sul do país e precipitações irregulares e seca na metade norte. Confira a análise do consultor agro do Itaú BBA, Cesar de Castro!
Recebemos o Gilson Schwartz, que é Graduado em Economia (1980) e Ciências Sociais (1981) pela USP, Mestre e Doutor pelo Instituto de Economia da (UNICAMP) e Pós-Doutor no Instituto de Estudos Avançados da USP. Gilson também Presidente da ONG Games for Change na América Latina. A Games for Change é uma rede global que promove a criação e a aplicação de jogos digitais que transformem positivamente a sociedade, a educação, a economia e a cultura. A partir dessa chave, conversamos com Gilson sobre economia solidária, gamificação, capitalismo e mais. Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Gilson Schwartz Dicas culturais: Killers of the flower moon (2023) Solaris (1972) Artigo Max Payne 3 e a estetização da violência, de Yohan Barcz Bem feito Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix Japanese Breakfast – Everybody Wants To Love You
O Opinião dessa semana vai tentar explicar a onda de calor que estamos vivendo. Quais os fatores que fazem com que 2023 seja considerado o ano mais quente dos últimos 125 mil anos? Qual a relação entre as altas temperaturas e as questões ambientais, como o desmatamento e as mudanças climáticas? Quais os impactos desse calor para a nossa saúde? Para falar sobre o assunto, receberemos o diretor Institucional da Associação Nacional Municípios e Meio Ambiente, ANAMMA, MARIO MANTOVANI, o historiador e professor aposentado do Departamento de História da Unicamp LUIZ MARQUES e a médica integrante da Organização Internacional de Médicos da Família e do Instituto de Estudos Avançados da USP MAYARA FLOSS.
Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje vamos falar sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Desde 1998, o ENEM transformou o acesso ao ensino superior no Brasil. No último domingo, dia 5, mais de 3 milhões de pessoas compareceram à primeira prova, com questões de linguagens e ciências humanas, além de escrever uma redação. No próximo domingo, dia 12, os candidatos voltam para responder questões de matemática e ciências da natureza. Nosso objetivo, hoje, é entender quais são as críticas que a última prova - e o modelo - enfrentam e refletir sobre como o ENEM direciona e impacta todas as instâncias de ensino no Brasil. Nos ajudam nessa missão Ernesto Faria, diretor executivo do Iede e doutorando em Organização do Ensino e Formação de Professores na Universidade de Coimbra, e Cesar Nunes, Pesquisador Associado do Grupo de Trabalho "Ética, democracia, e diversidade", Instituto de Estudos Avançados - Unicamp. Dá o play e vem com a gente! _____ CORISTINA O Mamilos esteve mais uma vez na sede da ONU, conversando com as pessoas que estão agindo pra tirar os objetivos do milênio do papel. A nossa vida é boa demais! Mas também é cheia de desafios. Tem que assistir séries e filmes e ler livros pra criar as pautas e gravar o Mamilos Cultura. Tem que acompanhar as notícias pra escolher o tema e os convidados e fazer o Mamilos Debate. Tem que estudar e conversar muito pra chegar em roteiros curtos e que realmente entregam ferramentas de diálogo no Mamilos de Saia. Haja correria, haja energia! Mas ninguém disse que construir pontes ia ser fácil né? É por isso que quando a gripe bate, a gente bate de volta com Coristina D Pro. Coristina D Pro traz alívio rápido dos sintomas, porque age a partir de 15 minutos. É mais potente, tira o mal estar e a cara de gripe. Trata gripes e resfriados, mas também, rinites e alergias. E o mais importante, faz tudo isso sem dar sono. E se o problema for só o nariz entupido ou a coriza, você pode contar com Coristina D Congest. Também age rápido e possui um extra poder descongestionante. Porque às vezes para continuar transformando o mundo, é preciso parar, respirar e pensar. Respira e vai com Coristina D. Saiba mais em: https://www.coristina.com.br/ Coristina D PRO. paracetamol, maleato de clorfeniramina, cloridrato de fenilefrina. Indicações: tratamento dos sintomas de gripes e resfriados, destinado ao alívio da congestão nasal, coriza, febre, dor de cabeça e dores musculares presentes nos estados gripais. MS 1.7817.0919. Referência consultada: Bula do medicamento Coristina D PRO. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2023. Coristina D Congest. maleato de bronfeniramina e cloridrato de fenilefrina. M.S. 1.7817.0945. Indicações: formulação é composta por um descongestionante nasal de efeito rápido e um antialérgico, que controlam e reduzem os sintomas relacionados a gripe, ao resfriado, a rinite e a sinusite, além de diminuir o excesso de secreção. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2023 _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Os termômetros registraram seguidos recordes nos meses de julho e agosto, especialmente nos países do Hemisfério Norte, onde ondas de calor causaram tragédias climáticas com centenas de mortes. E agora que o inverno no hemisfério sul chega a sua reta final, as previsões são alarmantes também para o Brasil: essa semana, diversas cidades devem registrar temperaturas superiores a 40°C. Para orientar os brasileiros a se proteger dos riscos do calorão, Natuza Nery entrevista Mayara Floss, médica integrante da Organização Internacional de Médicos da Família e do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Rafael Rodrigues da Franca, climatologista e professor e coordenador do Laboratório de Climatologia Geográfica da UnB. Neste episódio: - Mayara descreve como as altas temperaturas podem levar a condições como insolação, convulsões, insuficiência renal e até “ao coma e à morte”. “O nosso corpo vai até o limite e não consegue mais regular a temperatura, colapsa completamente”, resume; - A médica aponta os perfis de pessoas que estão mais suscetíveis às ondas de calor extremo. A lista tem moradores de casas precárias e de regiões com baixa arborização, crianças e idosos, pessoas com problemas de saúde mental e profissionais que atuam em ambientes externos, como agricultores, policiais, operários da construção civil e atletas; - Rafael explica o que são as ondas de calor e por que elas se apresentam de formas distintas nas diferentes regiões do país: “Depende de outras condições atmosféricas, como a umidade relativa do ar e os ventos”. Interferem também as condições urbanas, completa o climatologista; - Ele fala sobre o prognóstico de que os eventos climáticos extremos se tornarão mais frequentes: além de calor, haverá ondas de frio e de seca e períodos de chuvas intensas. “Os sistemas climáticos estão mais explosivos”, conclui.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, este episódio é com o cientista social, cientista de dados e especialista no estudo da violência urbana em São Paulo, Marcelo Batista Nery.Só vem!> OUÇA (109min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASMarcelo Batista Nery, do currículo Lattes:Profissional com mais de 15 anos de experiência na coordenação de projetos, no desenvolvimento de pesquisas quali-quantitativas, na análise de dados e na inovação e difusão de conhecimentos. Possui experiência docente em diferentes órgãos e institutos, além de ter organizado e lecionado uma variedade de cursos. Atualmente, é Coordenador de Transferência de Tecnologia e Head do Centro Colaborador da OPAS/OMS (BRA-61) no Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP (CEPID-FAPESP); pesquisador do Programa de Fellowship da ABES, em seu Think Tank ?Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação?, em parceria com Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP; e pesquisador associado do Laboratório Interdisciplinar de Estudos sobre Violência e Saúde (LIEVES). Passou por importantes órgãos e institutos de pesquisa, como ISPCV, SEADE, SEMPLA, EMPLASA, COVISA e AGENDA PÚBLICA. Possui doutoramento em Sociologia pela USP, com período sanduíche na University of California, Berkeley. É mestre em Sensoriamento Remoto pelo INPE, sendo o primeiro cientista social a obter esse título pelo Instituto. Possui ampla e variada experiência nas áreas de Geoinformação e Sociologia, com ênfase em sistemas de informação, divulgação científica, análise espacial, políticas públicas, dinâmica criminal e estudos urbanos.Marcelo Batista Nery: Latteslattes.cnpq.br/0616247020379340Os padrões urbanodemográficos da capital paulistahttps://www.revistas.usp.br/eav/article/view/164894Homicídios dolosos na cidade de São Paulo: fatores associados à queda entre 2000 e 2010https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/386/178Naruhodo #374 - Ser uma pessoa bagunceira é um problema?https://www.youtube.com/watch?v=mRwy8BhQtGk*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Carlos Afonso Nobre, climatologista do Instituto de Estudos Avançados da USP - 12/09/2023 by Rádio Gaúcha
Nesta semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), poderá ficar inelegível pelos próximos 8 anos, caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entenda que ele cometeu abuso de poder econômico ao convocar embaixadores para uma reunião, onde apresentou informações inverídicas sobre o sistema eleitoral brasileiro. O cenário de possível condenação de Bolsonaro coloca uma série de questões chave para a direita brasileira: ela vai se dividir ou buscar coesão em torno de um nome mais moderado? O bolsonarismo, tal com operou até agora, ficará mais isolado? O questionamentos não são à toa, e já existe um movimento, em alguns Estados, para reverter a radicalização. Desde que venceu as eleições, apoiado por Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), vem dando sinais cada vez mais claros de seu distanciamento da extrema direita. Caso o ex-presidente fique inelegível pelos próximos 8 anos, o político poderá ser uma alternativa para encabeçar a nova direita. Afinal, o eleitor vai querer um novo Bolsonaro ou vai lutar por um candidato mais moderado? Hoje, a direita é capaz de se unir em torno de um nome que não seja o do ex-presidente? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, José Álvaro Moisés. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina MoraesSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“O Brasil possui mulheres tão importantes quanto Cleópatra, que foram exímias políticas e que ocuparam destaque em todas as camadas sociais. País conhece muito mal a história de suas mulheres”, defende a historiadora Mary Del Priore, pós-doutora pela Escola de Estudos Avançados em Ciências Sociais, em Paris. Em entrevista à Rádio Eldorado, Mary cita a rainha portuguesa Dona Maria I, mãe de dom João VI, como exemplo nacional de um apagamento de virtudes de figuras femininas ao longo da história. Cleopatra, que dominou parte do mundo antigo, foi a mais poderosa de seu tempo, apaziguou e enriqueceu seu país e falava sete idiomas é lembrada pela sua vida amorosa. Dona Maria, explica Mary, enfrentou grave depressão pela morte da família e amigos e foi chamada de ‘louca'. Segundo Del Priore, a portuguesa ainda assim governou bem e era adorada pelo povo. “Quando assumiu o trono, assinou uma série de tratados internacionais de comércio, propulsionou a indústria em Portugal e quando vem ao Brasil, recebe cartas de portugueses pedindo o retorno da sua grande. Carlota Joaquina foi outra vítima de um achincalhe sem fim por sua aparência. Era uma grande política, uma mulher que deu uma educação primorosa às filhas e tinha ideias de criar e liderar um império espanhol. Isso mostra que as mulheres sempre se movimentaram nas zonas dos poderes com facilidade”, explica. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O quadro é apresentado por Luciana Garbin e Carolina ErcolinSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quarta-feira, 4 crianças foram mortas e outras 5 ficaram feridas em um ataque a uma creche de Blumenau, em Santa Catarina. Horas depois da tragédia, o governo federal anunciou R$ 150 milhões para a segurança de escolas, além da formação de um grupo para discutir e apresentar propostas em até 90 dias. No contexto de tanta violência - são 24 ataques em instituições de ensino em 20 anos – surge a dúvida de como falar sobre os ataques com crianças e adolescentes. Para orientar famílias e professores, Julia Duailibi recebe a pedagoga Elvira Pimentel, pesquisadora do Grupo sobre Educação Moral e do Instituto de Estudos Avançados, ambos na Unicamp. Neste episódio: - Elvira aponta a dificuldade de blindar as crianças de terem acesso a notícias de ataques a escolas e que as famílias devem responder às demandas apresentadas, adequando a fala de acordo com a idade. “Se a criança apresentar medo, valide o sentimento dela”, recomenda; - Em relação aos adolescentes, ela explica a importância de “se conectar com os sentimentos deles” e orientá-los em relação ao discurso de ódio: “a ideia é que seja uma conversa, não um confronto”; - A pedagoga comenta a importância da ação do governo de lançar olhar sobre este tema, ouvindo profissionais de várias áreas. “Na escola, é fundamental a construção de uma política que fomente a convivência”, conclui.
Nesta segunda-feira (27), um adolescente de 13 anos, armado com uma faca, atacou colegas e professores na escola onde estudava, na Zona Oeste de São Paulo. Alvo de seu ex-aluno, a professora Elisabete Tenreiro, de 71 anos, morreu. Este ataque brutal não é ato isolado e tem características que se repetem nos mais de 20 massacres contabilizados em escolas brasileiras nas últimas duas décadas - um fenômeno que se acelerou desde agosto do ano passado, período no qual ocorre mais de um ataque por mês em todo o país. Na maior parte dos casos, os autores dos ataques, em ambiente online, publicam conteúdo e integram grupos com temas supremacistas e violentos. Para analisar este cenário, Natuza Nery recebe Talma Vinha, professora da Faculdade de Educação e coordenadora do grupo “Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública”, do Instituto de Estudos Avançados, ambos na Unicamp. Neste episódio: - Telma descreve o perfil dos alunos e ex-alunos que invadem as escolas em atos violentos: são do sexo masculino, brancos, jovens, misóginos, “vivenciaram bullying”, têm “gosto por violência” e apresentam “sinais de transtornos psiquiátricos”; - Ela relaciona os massacres ao “aumento da cultura da violência” e destaca os aspectos midiáticos destes eventos, que são abertamente debatidos em fóruns, comunidades e jogos online. “Nestes grupos, eles se sentem acolhidos”, afirma; - A pesquisadora explica os fatores de “adoecimento psíquico” que atingem estes jovens: empobrecimento pós-pandemia, falta de acesso a lazer e cultura e “nenhuma perspectiva de futuro”. E afirma que é fundamental “políticas públicas integradas” nas escolas; - Telma também aponta quais os sinais podem ser observados jovens com potencial violento: obsessão por armas de fogo e agressividade contra mulheres, negros e grupos menorizados.
Como funciona o vício em bebidas alcoólicas? Como sair dessa? O que caracteriza o consumo abusivo de álcool? Bebidas alcoólicas aumentam a chance de câncer? O que a ciência pode dizer sobre o que vulgarmente chamamos de alcoolismo?Confira a segunda (e última) parte do papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (51min 57s)Convidada Especial:MARIA LUCIA OLIVEIRA DE SOUZA FORMIGONIBiomédica, professora titular do departamento de Psicobiologia da UNIFESP e atualmente docente da Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas. Membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas). Coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department da WHO (World Health Organization). Idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA, ofertado (em 13 edições) a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país. Vice presidente do IEAC - Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP.*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://bit.ly/naruhodo_alura*REFERÊNCIASAUDIT - https://www.sicad.pt/PT/Intervencao/RedeReferenciacao/SitePages/detalhe.aspx?itemId=2&lista=SICAD_INSTRUMENTOS&bkUrl=/BK/Intervencao/RedeReferenciacao/ASSIST - http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44320/9789241599382_eng.pdf;jsessionid=C870335B32EB86D10BC6863A819903FB?sequence=1ASSIST em portugueshttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43471POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE ÁLCOOL NO BRASIL E SUA INTEGRAÇÃOCOM O SUShttps://www2.unifesp.br/dpsicobio/drogas/alcool.htmProblemas causados pelo consumo custam 7,3% do PIBhttps://www.unifesp.br/edicao-atual-entreteses/item/2196-problemas-causados-pelo-consumo-custam-7-3-do-pibRecognition and management of withdrawal delirium (delirium tremens).https://escholarship.org/uc/item/08b9z9thAnthropology and Alcohol Studies: Current Issueshttps://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.an.16.100187.000531?casa_token=z3ZQxA2UiakAAAAA%3A0_4uqJr_SScyhyDdWRgFPSaYXYh7orpATlxs04DW3OYx2F23WMts2ARJuPXGRcfvkJqHMfHI6nHB4D40&journalCode=anthroDiagnosis and Pharmacotherapy of Alcohol Use Disorderhttps://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2698498Evidence Based Psychosocial Interventions in Substance Usehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4031575/Pharmacotherapy for Adults With Alcohol Use Disorders in Outpatient Settingshttps://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1869208?utm_campaign=articlePDF&utm_medium=articlePDFlink&utm_source=articlePDF&utm_content=jama.2018.11406Acamprosate: A prototypic neuromodulator in the treatment of alcohol dependencehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2853976/Alcohol: Anthropological/Archaeological Perspectiveshttps://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.anthro.35.081705.123120?casa_token=MRCQH33EAcQAAAAA:jyntaBOuRwsMfQ8oMaUmSPT597KeUZj6pWAmbZePIlcIdASWJIXC0VTlotbmZu-Hia_EZ4ZXjS_l_bfgDrug use by Brazilian students: associations with family, psychosocial, health, demographic and behavioral characteristicshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1360-0443.2003.00671.x?casa_token=3Z-TXd3Yf_YAAAAA:zU9TFDrBiaEJbKyUdSuogLSLWdjMZKmC_aVRnPkS3NpCBBzw_necWC4dXwQ1-m_NqBs6_d-Ahww0NxF0Biological Markers of Alcohol Consumption in Nondrinkers, Drinkers, and Alcohol-Dependent Brazilian Patientshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1530-0277.2002.tb02640.x?casa_token=MAP879GVIv8AAAAA:esnY9PyUfjDAE838tl7GhUw69TRNiKodCigQospm1Z0npwQ9C3dsQOcrq1JD7Hk54TwFmNvUgXNC_MGmAssociation between polymorphism in gene related to the dopamine circuit and motivations for drinking in patients with alcohol use disorderhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165178120332248Endophenotypes for Alcohol Use Disorder: An Update on the Fieldhttps://link.springer.com/article/10.1007/s40429-015-0046-yEarly age of alcohol initiation is not the cause of alcohol use disorders in adulthood, but is a major indicator of genetic risk. A population-based twin studyhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/add.12620?casa_token=gI7yrs40DccAAAAA:ATnVcNaId4qhSPX7YuAcs-El3Pp_o5ejGzIXiypD1WHPUKWe0B0msE74YC6mWOznd9GeZ5LCSBS8Mk7VThe epidemiology of alcohol use disorders cross-nationally: Findings from the World Mental Health Surveyshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306460319304897?casa_token=bvMWKum2R00AAAAA:Kf_7IBMQJuVgPme2w3_ngWEy9MbC1cFCdOvg8DbwZZgPJJ01-hfrVm0b96GtoGR1Sj6g4MyxyukGenetics of Alcoholismhttps://link.springer.com/article/10.1007/s11920-019-1008-1Alcohol Addiction, Gut Microbiota, and Alcoholism Treatment: A Reviewhttps://www.mdpi.com/1422-0067/21/17/6413The prevalence and impact of alcohol problems in major depression: A systematic reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0002934305000082?casa_token=_6ebtSSLkxEAAAAA:XEBhP2DW5fXOYh28hqoRpAQU2wlXvvNGdFpUdq_zvC89CGVrSvOijbPa8H7175BUkB2juHCli0UGenetic approaches to addiction: genes and alcoholhttps://scholar.google.com/scholar?as_ylo=2022&q=Alcohol+genes&hl=en&as_sdt=0,5Alcoholism: the dissection for endophenotypeshttps://www.tandfonline.com/doi/full/10.31887/DCNS.2005.7.2/lhines?scroll=top&needAccess=true&role=tabGenetics of alcohol use disorder: a reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352250X18301118?casa_token=tRi7SS3540IAAAAA:JIKlmJ1NJe1oliq5-IGbgrd98vDXr_Ijf2qL4OikbtAjMINp5gLAK7qk06ibD-xAbtBgFBquz3sThe influence of gene–environment interactions on alcohol consumption and alcohol use disorders: A comprehensive reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0272735811000535?casa_token=Um7_QQFHEpEAAAAA:JYWfn_Ir2yueQFOjRfJusCdjYllmF6hEbuqClvtE-CU9td6n2mE6Urscy75mpG2L3aTxI4fcubQNaruhodo #31 - Misturar bebidas alcoólicas piora a ressaca?https://www.youtube.com/watch?v=tA3OJmEjXMYNaruhodo #134 - Bebida alcoólica aumenta a longevidade mais que exercício físico?https://www.youtube.com/watch?v=r0mvpl1hLgcNaruhodo #339 - Por que as coisas parecem girar quando estamos bêbados?https://www.youtube.com/watch?v=YmK1Yq0mwW8&t=32sNaruhodo #52 - No bar, fazer xixi uma primeira vez aumenta a vontade de urinar mais vezes?https://www.youtube.com/watch?v=WMUrKMHJovcNaruhodo #181 - Por que soluçamos?https://www.youtube.com/watch?v=NfDCO9_IEoANaruhodo #49 - O que causa o vício?https://www.youtube.com/watch?v=--Z_ylPXIWcNaruhodo #85 - Por que é tão difícil parar de fumar?https://www.youtube.com/watch?v=SPkIT0ehois&t=747sNaruhodo #241 - Por que as pessoas querem sempre ter razão?https://www.youtube.com/watch?v=q-A9IwOBIA4Surra de LúpuloAmnésia alcoólica, o que lembramos e o que nos contam. Especial dia da mentira com Altay de Souza e Ken Fujioka do NaruHodo | Surra #050https://podcastaddict.com/episode/121202428Podcast Surra de Lúpulo, ep. 36, Cervejas zero álcool, sem glúten e baixa caloria, com o podcast NaruHodo!https://podcastaddict.com/episode/121202428Beercast 349 - A ciência por trás do consumo do alcoolhttp://beercast.com.br/programas/a-ciencia-por-tras-do-consumo-excessivo-e-do-alcoolismo-com-naruhodo-beercast-349/*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Como funciona o vício em bebidas alcoólicas? Como sair dessa? O que caracteriza o consumo abusivo de álcool? Bebidas alcoólicas aumentam a chance de câncer? O que a ciência pode dizer sobre o que vulgarmente chamamos de alcoolismo?Confira a primeira parte (de duas) do papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (52min 17s)Convidada Especial:MARIA LUCIA OLIVEIRA DE SOUZA FORMIGONIBiomédica, professora titular do departamento de Psicobiologia da UNIFESP e atualmente docente da Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas. Membro temporário do comitê de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS) para definição das Políticas sobre Álcool e consultora da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas). Coordenadora no Brasil de projetos multicêntricos internacionais desenvolvidos por pesquisadores apoiados pelo Substance Abuse Department da WHO (World Health Organization). Idealizou e coordenou os cursos de capacitação por Educação à Distância SUPERA, ofertado (em 13 edições) a 145.000 profissionais de saúde de todos os estados do país. Vice presidente do IEAC - Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP.*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://bit.ly/naruhodo_alura*REFERÊNCIASAUDIT - https://www.sicad.pt/PT/Intervencao/RedeReferenciacao/SitePages/detalhe.aspx?itemId=2&lista=SICAD_INSTRUMENTOS&bkUrl=/BK/Intervencao/RedeReferenciacao/ASSIST - http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44320/9789241599382_eng.pdf;jsessionid=C870335B32EB86D10BC6863A819903FB?sequence=1ASSIST em portugueshttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43471POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE ÁLCOOL NO BRASIL E SUA INTEGRAÇÃOCOM O SUShttps://www2.unifesp.br/dpsicobio/drogas/alcool.htmProblemas causados pelo consumo custam 7,3% do PIBhttps://www.unifesp.br/edicao-atual-entreteses/item/2196-problemas-causados-pelo-consumo-custam-7-3-do-pibRecognition and management of withdrawal delirium (delirium tremens).https://escholarship.org/uc/item/08b9z9thAnthropology and Alcohol Studies: Current Issueshttps://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.an.16.100187.000531?casa_token=z3ZQxA2UiakAAAAA%3A0_4uqJr_SScyhyDdWRgFPSaYXYh7orpATlxs04DW3OYx2F23WMts2ARJuPXGRcfvkJqHMfHI6nHB4D40&journalCode=anthroDiagnosis and Pharmacotherapy of Alcohol Use Disorderhttps://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2698498Evidence Based Psychosocial Interventions in Substance Usehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4031575/Pharmacotherapy for Adults With Alcohol Use Disorders in Outpatient Settingshttps://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1869208?utm_campaign=articlePDF&utm_medium=articlePDFlink&utm_source=articlePDF&utm_content=jama.2018.11406Acamprosate: A prototypic neuromodulator in the treatment of alcohol dependencehttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2853976/Alcohol: Anthropological/Archaeological Perspectiveshttps://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.anthro.35.081705.123120?casa_token=MRCQH33EAcQAAAAA:jyntaBOuRwsMfQ8oMaUmSPT597KeUZj6pWAmbZePIlcIdASWJIXC0VTlotbmZu-Hia_EZ4ZXjS_l_bfgDrug use by Brazilian students: associations with family, psychosocial, health, demographic and behavioral characteristicshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1360-0443.2003.00671.x?casa_token=3Z-TXd3Yf_YAAAAA:zU9TFDrBiaEJbKyUdSuogLSLWdjMZKmC_aVRnPkS3NpCBBzw_necWC4dXwQ1-m_NqBs6_d-Ahww0NxF0Biological Markers of Alcohol Consumption in Nondrinkers, Drinkers, and Alcohol-Dependent Brazilian Patientshttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1530-0277.2002.tb02640.x?casa_token=MAP879GVIv8AAAAA:esnY9PyUfjDAE838tl7GhUw69TRNiKodCigQospm1Z0npwQ9C3dsQOcrq1JD7Hk54TwFmNvUgXNC_MGmAssociation between polymorphism in gene related to the dopamine circuit and motivations for drinking in patients with alcohol use disorderhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165178120332248Endophenotypes for Alcohol Use Disorder: An Update on the Fieldhttps://link.springer.com/article/10.1007/s40429-015-0046-yEarly age of alcohol initiation is not the cause of alcohol use disorders in adulthood, but is a major indicator of genetic risk. A population-based twin studyhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/add.12620?casa_token=gI7yrs40DccAAAAA:ATnVcNaId4qhSPX7YuAcs-El3Pp_o5ejGzIXiypD1WHPUKWe0B0msE74YC6mWOznd9GeZ5LCSBS8Mk7VThe epidemiology of alcohol use disorders cross-nationally: Findings from the World Mental Health Surveyshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306460319304897?casa_token=bvMWKum2R00AAAAA:Kf_7IBMQJuVgPme2w3_ngWEy9MbC1cFCdOvg8DbwZZgPJJ01-hfrVm0b96GtoGR1Sj6g4MyxyukGenetics of Alcoholismhttps://link.springer.com/article/10.1007/s11920-019-1008-1Alcohol Addiction, Gut Microbiota, and Alcoholism Treatment: A Reviewhttps://www.mdpi.com/1422-0067/21/17/6413The prevalence and impact of alcohol problems in major depression: A systematic reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0002934305000082?casa_token=_6ebtSSLkxEAAAAA:XEBhP2DW5fXOYh28hqoRpAQU2wlXvvNGdFpUdq_zvC89CGVrSvOijbPa8H7175BUkB2juHCli0UGenetic approaches to addiction: genes and alcoholhttps://scholar.google.com/scholar?as_ylo=2022&q=Alcohol+genes&hl=en&as_sdt=0,5Alcoholism: the dissection for endophenotypeshttps://www.tandfonline.com/doi/full/10.31887/DCNS.2005.7.2/lhines?scroll=top&needAccess=true&role=tabGenetics of alcohol use disorder: a reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352250X18301118?casa_token=tRi7SS3540IAAAAA:JIKlmJ1NJe1oliq5-IGbgrd98vDXr_Ijf2qL4OikbtAjMINp5gLAK7qk06ibD-xAbtBgFBquz3sThe influence of gene–environment interactions on alcohol consumption and alcohol use disorders: A comprehensive reviewhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0272735811000535?casa_token=Um7_QQFHEpEAAAAA:JYWfn_Ir2yueQFOjRfJusCdjYllmF6hEbuqClvtE-CU9td6n2mE6Urscy75mpG2L3aTxI4fcubQNaruhodo #31 - Misturar bebidas alcoólicas piora a ressaca?https://www.youtube.com/watch?v=tA3OJmEjXMYNaruhodo #134 - Bebida alcoólica aumenta a longevidade mais que exercício físico?https://www.youtube.com/watch?v=r0mvpl1hLgcNaruhodo #339 - Por que as coisas parecem girar quando estamos bêbados?https://www.youtube.com/watch?v=YmK1Yq0mwW8&t=32sNaruhodo #52 - No bar, fazer xixi uma primeira vez aumenta a vontade de urinar mais vezes?https://www.youtube.com/watch?v=WMUrKMHJovcNaruhodo #181 - Por que soluçamos?https://www.youtube.com/watch?v=NfDCO9_IEoANaruhodo #49 - O que causa o vício?https://www.youtube.com/watch?v=--Z_ylPXIWcNaruhodo #85 - Por que é tão difícil parar de fumar?https://www.youtube.com/watch?v=SPkIT0ehois&t=747sNaruhodo #241 - Por que as pessoas querem sempre ter razão?https://www.youtube.com/watch?v=q-A9IwOBIA4Surra de LúpuloAmnésia alcoólica, o que lembramos e o que nos contam. Especial dia da mentira com Altay de Souza e Ken Fujioka do NaruHodo | Surra #050https://podcastaddict.com/episode/121202428Podcast Surra de Lúpulo, ep. 36, Cervejas zero álcool, sem glúten e baixa caloria, com o podcast NaruHodo!https://podcastaddict.com/episode/121202428Beercast 349 - A ciência por trás do consumo do alcoolhttp://beercast.com.br/programas/a-ciencia-por-tras-do-consumo-excessivo-e-do-alcoolismo-com-naruhodo-beercast-349/*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo