Academic journal
POPULARITY
Categories
Neste episódio, mergulhamos no universo da inteligência artificial com Cristiano Kruel, um dos autores do livro "Organizações Infinitas" e especialista em inovação. Cristiano compartilha sua trajetória desde a infância em Horizontina, no interior do Rio Grande do Sul, até se tornar um executivo no mundo da tecnologia. Ele desmistifica a inteligência artificial, explicando que não se trata de uma única coisa, mas sim de uma variedade de ferramentas e tecnologias em constante evolução. Cristiano explora as diversas categorias da IA – inteligência de dados, preditiva, generativa e de agentes – e como elas podem impactar o agronegócio, desde a tomada de decisões até a robotização e automação de processos. Ele aborda também os desafios da implementação de novas tecnologias nas empresas e a importância de entender os fundamentos da IA para aproveitar ao máximo seu potencial. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Cristiano KruelEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, mergulhamos no universo da inteligência artificial com Cristiano Kruel, um dos autores do livro "Organizações Infinitas" e especialista em inovação. Cristiano compartilha sua trajetória desde a infância em Horizontina, no interior do Rio Grande do Sul, até se tornar um executivo no mundo da tecnologia. Ele desmistifica a inteligência artificial, explicando que não se trata de uma única coisa, mas sim de uma variedade de ferramentas e tecnologias em constante evolução. Cristiano explora as diversas categorias da IA – inteligência de dados, preditiva, generativa e de agentes – e como elas podem impactar o agronegócio, desde a tomada de decisões até a robotização e automação de processos. Ele aborda também os desafios da implementação de novas tecnologias nas empresas e a importância de entender os fundamentos da IA para aproveitar ao máximo seu potencial. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Cristiano KruelEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute caminhos para enfrentar a violência e o bullying nas escolas. E mais: galáxias satélites; resgate da biodiversidade; saúde dos olhos
Esse é um episódio em parceria com o Tortinha de Climão. Marina fala sobre a história da IA, as aplicações nas ciências ambientais e dá uma problematizada em tudo. Links e referências O mito grego de Talos, o primeiro robô — Adrienne Mayor Computing Machinery and Intelligence – Alan Turing Mycin – Wikipedia The History […]
A ciência de The Last of Us: política e biologia (SciCast #639) Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Fernando Malta, Anderson Costa , Augusto César Granjeira, Mirele Fernandes Citação ABNT: Scicast #639: A ciência de The Last of Us: política e biologia. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Fernando Malta, Anderson Costa , Augusto César Granjeira, Mirele Fernandes. [S.l.] Portal Deviante, 12/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-639 Imagem de capa: A cidade de Boston em "The Last of Us". Imagem via Captura de tela de "The Last of Us" (2023), HBO Referências e Indicações Sugestões de filmes: Série The Last of Us https://www.hbomax.com/br/pt/series/urn:hbo:series:GYyofRQHeuJ6fiQEAAAEy Série Efeitos Colaterais (Common Side Effects)- Max Sugestões de links: Elementos essenciais do Estado: Poder (SciCast #539) https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-539/ Sugestões de games: The Last of Us See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ciência de The Last of Us: política e biologia (SciCast #639)
Genetyka rozwija się w imponującym tempie. Obecnie możliwości to izolowanie DNA z materiału kostnego, a nawet z… kamienia nazębnego; a także analiza genów pod kątem cech fenotypowych: umiemy wyczytać na przykład, że dana osoba prawdopodobnie miała jasną skórę z piegami i zielone oczy, a także czy miała tendencje do łysienia. Dane z badań DNA wykorzystuje się w kryminalistyce, medycynie i wielu innych dziedzinach, ale jest też haczyk: zaawansowane badania wymagają dużych, stabilnych laboratoriów. – Czasy romantycznej genetyki, gdzie mieliśmy dwa pomieszczenia, izolację, PCR, już się po prostu skończyły i nie ma odwrotu – mówi mój dzisiejszy gość, prof. Andrzej Ossowski, kierownik Katedry Medycyny Sądowej Zakładu Genetyki Sądowej na Pomorskim Uniwersytecie Medycznym w Szczecinie. – To jest pędząca lokomotywa.Zespół prof. Ossowskiego opracował przełomową technikę pozyskiwania DNA z materiału kostnego, choć w kościach zachowuje się on wręcz fatalnie. – To jest materiał, który jest zupełnie zniszczony. W próbkach kości mówimy o pikogramach DNA, a w materiale z krwi mamy setki albo nawet tysiące razy więcej materiału – opowiada profesor. Nowe technologie pozwalają odtworzyć cały genom z zachowanego fragmentu szkieletu. Na tej podstawie prof. Ossowski z zespołem założył Polską Bazę Genetyczną Ofiar Totalitaryzmów. Członkowie zespołu izolują DNA ze szczątków osób znalezionych w bezimiennych, często masowych grobach ofiar II wojny światowej lub powojennego terroru komunistycznego. Pozyskane DNA jest porównywane z bazą pobraną od ochotników z rodzin zaginionych ofiar. – Bez krewnych nie uda nam się nikogo zidentyfikować – wskazuje profesor. W tym roku jego zespół zaczyna badania z grobu w ukraińskich Późnikach. W odcinku usłyszycie też, czym będą Regionalne Centra Medycyny Cyfrowej, co potrafi genetyk, który ma dostęp do czyjejś czaszki, dlaczego powinniśmy zainteresować się tworzeniem bezpiecznych biobanków i jakie są wady systemu grantowego na uczelniach. Tak energicznie działającej jednostki naukowej już dawno nie widziałam!Odcinek powstał w Szczecinie, w ramach XIV. podróży Radia Naukowego. Podróże są możliwe dzięki wspierającej nas społeczności Patronek i Patronów. Tutaj możecie do nich dołączyć: https://patronite.pl/radionaukowe
Não são dragões, mas de uma era igualmente distante. Uma espécie desaparecida há mais de 10 mil anos pode estar perto de voltar à vida; mas não será esta incursão pelos mundos da Biologia antinatural?See omnystudio.com/listener for privacy information.
L'Ajuntament de Perpinyà talarà 21 plàtans d'ombra de les avingudes Victor Dalbiez i Julien Panchot, afectats pel fong Ceratocystis fimbriata. Aquest fong d'origen americà és mortal per aquesta espècie d'arbres i es pot contagiar pel contacte d'eines que hagin tocat arbres infectats i també pel contacte entre arrels d'arbres propers. Perpinyà talarà, doncs, aquesta vintena de plàtans per evitar que aquest fong s'estengui pels més de 2.000 arbres d'aquesta espècie que hi ha a la ciutat. Guillem Segarra és professor lector de la facultat de biologia de la Universitat de Barcelona,
A che età iniziamo a costruire i ricordi che poi ci porteremo avanti per il resto della vita? La domanda non è per niente banale e sulla memoria dei bambini escono articoli che ci aprono nuove prospettive, come questo, (che troviamo commentato qui e qui), di cui ci ha parlato Anna: facciamo fatica a riesumare certi ricordi remoti, ma iniziamo a immagazzinare informazioni quando siamo davvero piccolissimi.Rimanendo in tema bambini, Francesca ha intervistato Serena Grumi, psicologa e ricercatrice nel laboratorio di Developmental Psychology presso l'IRCCS Fondazione Mondino. Serena ci ha parlato del suo progetto MUM COPE, che si occupa di studiare a livello biologico ed epigenetico gli effetti dello stress nella mamma e nel bambino durante le prime fasi della sua vita.Andrea infine ci ha raccontato di un esperimento di fisica nucleare "di una volta", che pochi mesi fa ha mostrato una asimmetria molto più marcata di quello che ci aspettavamo tra protone e neutrone, violando quella simmetria di isospin su cui basiamo i nostri modelli da decenni.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast-la-scienza-come-non-l-hai-mai-sentita--1762253/support.
Cos'hanno in comune una cellula e una grande città? In questo episodio di biologia in italiano vedremo che c'è un municipio, un ufficio postale, fabbriche e… The post 145: Biologia in italiano: perché le cellule sono come piccole città first appeared on .
Divisi su molti dossier, i paesi delle sponde nord e sud del Mediterraneo condividono comunque lo stesso spazio geografico e affrontano gli stessi problemi ambientali. Affrontarli insieme è fondamentale.Gli ospiti di oggi:Giulia Giordano - Direttrice Strategia Mediterraneo e Globale di ECCORomina Derìu - Massimo Labra - direttore scientifico del National Biodiversity Future Center (NBFC)Lorenzo Cipriani - storico dell'arte, musicista, scrittore e skipper. Collabora con il dipartimento di Biologia dell'Università di Firenze per ricerche scientifiche sulle microplastiche
No Alta Definição em podcast, Diogo Lopes partilha com Daniel Oliveira reflexões sobre a paternidade e a infância em Vizela. O ator discute a transformação que a paternidade trouxe à sua vida, destacando a responsabilidade e os desafios de ser pai. "Assistir ao nascimento da minha filha foi incrível. É uma coisa mágica, é biologia pura e dura, é a força e a coragem que uma mulher tem para dar à luz e ter um filho. Ser pai foi de longe a experiência mais transformadora que me aconteceu", admite. Diogo Lopes, que já trabalhou em várias produções da SIC, como "Dancing Days", "Sol de Inverno", "Vidas Opostas" ou "Coração D'Ouro", relembra a sua infância em Vizela, a importância da música e a influência dos avós no seu desenvolvimento, assim como o impacto do divórcio dos pais. O ator ganhou destaque na série "A Lista", uma produção da OPTO, onde interpreta Tiago, um jovem apaixonado por música, e na série "O Clube", outra produção daquele serviço de streaming. O Alta Definição foi emitido a 05 de abril, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast aborda as origens e as transformações do futebol de várzea no Brasil. E mais: queda de letalidade; mancha de floresta; inteligência artificial
De onde vem e para onde vai a energia que circula nos ecossistemas? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como o fluxo de energia se move pela cadeia alimentar, sustentando a vida e moldando os ecossistemas.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Rafael de Falco (@rafel.falco) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia), BláBláLogia (@blablalogia), Caio de Santis (@caiodesantis) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASFOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. FAO Report: Global Fisheries and Aquaculture Production Reaches a New Record High. Disponível em: .RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza (2010). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 470p
Fala Carlão conversa com Tamar Holanda, direto da sede da EKOA Life Science em Planaltina, Goiás. Ela é uma das cientistas que atua na divisão ambiental da empresa, responsável por levar soluções biotecnológicas para o tratamento de resíduos e efluentes em prefeituras, frigoríficos e indústrias. Com formação em Biologia e passagem pelo projeto Brasil na Antártica, ela atua hoje na área comercial da EKOA, conectando ciência e resultado prático. Ela participou da montagem inicial do laboratório e acompanhou de perto o crescimento da estrutura que hoje sustenta soluções sustentáveis voltadas ao setor público e industrial. Fala aí, Tamar!
Feathery gills! Adorable smiles! Cultural icons! Habitat ecology! And superhuman limb regeneration? It's an entire episode on axolotls. You either love these aquatic salamanders, or you've never heard of them. Clap your tiny slimy hands for Ambystomologist Dr. Jessica Whited, who raises and studies these beautiful creatures. Also discussed: their narrow niche, the ecology movement to save them from wild endangerment, pet care ethics, color morphs, green glowing genetically modified ones and so much more. And of course: Minecraft.Follow Jessica on InstagramOrder her children's book: Axolotl (Young Zoologist): A First Field Guide to the Amphibian That Never Grows UpVisit the Whited Lab and browse Dr. Whited's papers on ResearchGateA donation went to ADOPTAXOLTL via Instituto de Biologia de la UNAMFull-length (*not* G-rated) Ambystomology episode + tons of science linksBecome a patron of Ologies for as little as a buck a monthOlogiesMerch.com has hats, shirts, hoodies, totes!Follow Ologies on Instagram and BlueskyFollow Alie Ward on Instagram and TikTokSound editing by Mercedes Maitland of Maitland Audio Productions and Jacob ChaffeeMade possible by work from Noel Dilworth, Susan Hale, Kelly R. Dwyer, Aveline Malek and Erin TalbertSmologies theme song by Harold Malcolm
No Homens de Prata desta semana, Cuca conversa com Nádia Bacchi que tem uma carreira inicial em Biologia, e encontrou sua paixão na criação e no empreendedorismo, fundando não apenas marcas de sucesso, mas também a ONG Florescer, dedicada a proporcionar educação e arte a crianças carentes. Sua transição de bióloga para ícone da moda reflete não apenas sua versatilidade, mas também sua profunda conexão com causas sociais e sustentabilidade, como demonstrado pelo projeto "Recicla Jeans", que visa não só criar moda sustentável, mas também apoiar a autonomia financeira da ONG.
Os meninos André, Rogério e Kauê, convidam Gustavo Angeli para revolucionar o clube do bolinha. Neste papo, descobrem um pouco do início dos estudos de gênero e como as discussões feministas são também importantes para nós homens. Falam um pouco da sua experiência e das diversas possibilidades de ser homem, inclusive usando saias. O papo […]
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Bióloga, Doutora em Ecologia e Criadora de Conteúdo, Mila Massuda.Só vem!>> OUÇA (125min 15s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Kamila Ferreira Massuda Garcia, a Mila Massuda, é graduada em Ciências Biológicas (UNESP – Rio Claro), possui mestrado e doutorado em Ecologia (UNICAMP e University of Wroclaw/PL), com ênfase em Ecologia Química.Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Ambiental da UNIFAJ e foi professora universitária de cursos presenciais e on-line.Apaixonada por educação, foi colunista do site Bayer Jovens (2014), divulgando o tema sustentabilidade; desenvolveu material didático interativo para empresas de educação, foi co-fundadora da Estuderia, uma escola de apoio para crianças com dificuldades escolares.É sócia-fundadora do canal de divulgação científica e educação BlaBlaLogia, criadora do podcast Biologia em Meia Hora e o quarto elemento do podcast Os Três Elementos.Lattes: http://lattes.cnpq.br/8428866716346577*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
La psiquiatría se ha enfrentado, históricamente, a algunas de las cuestiones más complejas que podíamos abordar. Y tan complejas son que todavía no las ha resuelto. Sin embargo, por el camino ha afinado sus métodos y, ahora, con una aproximación científica y rigurosa, está más cerca que nunca de entender algunas enfermedades. Para hablar de ello tenemos con nosotros a Benedicto Crespo, que es Psiquiatra, Catedrático de Psiquiatría e Investigador Principal en proyectos nacionales, europeos y del NIMH desde 2001. Además de colaborar con CIBERSAM y el Hospital Universitario Virgen del Rocío.
Por que algumas espécies vivem em famílias, sociedades ou simplesmente grupos? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, os fatores que moldam a vida em grupo e como a seleção natural equilibra os custos e benefícios dessa estratégia.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Rafael de Falco (@rafel.falco) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia) e BláBláLogia (@blablalogia) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASRICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza (2010). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 470p
– Jak to jest mieć przylądek i zatokę swojego nazwiska? – pytam prof. Stanisława Rakusę-Suszczewskiego. Rozmowę nagrywamy w jego mieszkaniu na Starym Mokotowie w Warszawie, przy drewnianym lakierowanym stole. Na ścianach liczne obrazy i mapy, parkiet lekko skrzypi.Istotnie, na Wyspie Króla Jerzego jest przylądek Rakusy, a tuż obok Zatoka Suszczewskiego. – To popełnił prof. Krzysztof Birkenmajer, który robił pierwszą mapę dla tamtego regionu i ponazywał szereg punktów nazwiskami uczestników wyprawy – odpowiada biolog i polarnik, który przez pół wieku jeździł w tereny polarne, głównie do Antarktyki.To prof. Stanisław Rakusa-Suszczewski był inicjatorem, a w 1977 roku również założycielem Polskiej Stacji Antarktycznej im. Henryka Arctowskiego. Paradoksalnie do założenia stacji przyczyniła się sytuacja geopolityczna. W latach 70. państwa zachodnie nałożyły m.in. na Polskę restrykcje połowowe, spora flota rybacka stała bezczynnie. Prof. Rakusa-Suszczewski wpadł na pomysł, by połączyć przyjemne (w tym przypadku: badania naukowe) z pożytecznym. Polscy rybacy wyruszyli na południe, by łowić morskie ryby, a na pokład wzięli naukowców badających biomasę kryla.Projekt okazał się takim sukcesem, że przychylono się też do pomysłu wybudowania polskiej stacji. Do jej budowy zaangażowano wojsko (specjalistów oraz trzy tysiące ton sprzętu). Miejsce na wyspie wybrał właśnie mój gość.Z półproduktów zestawiono stację w kształcie litery T, z pokoikami dla załogi, laboratorium, a nawet pokojem chirurgicznym. Zimujący z naukowcami i technikami lekarze pomagali nie tylko załodze, ale też kontuzjowanym w pracy rybakom – czasem do stacji było bliżej niż do lekarza na stałym lądzie. Zdarzyła się nawet operacja ratująca życie, kiedy jednemu z rybaków rozlał się wyrostek. – Operował nasz chirurg, a ichtiolog i mikrobiolog jako pomocnicy – opowiada.Stacja im. Henryka Arctowskiego nadała swój pierwszy komunikat 26.02.1977 roku. Od tego czasu regularnie zimują w niej badacze. Teraz dzięki technologiom takie zimowisko łatwiej znieść, ale początki były trudne. – Ludzie byli odłączeni od świata na 7-8 miesięcy – opowiada profesor. Znosili brak kontaktu z bliskimi, ciężkie warunki atmosferyczne (huraganowe wichry o prędkości 200 km/h), ciągłą ciemność. – Ludzie, którzy spędzają tam czas, zostają przyjaciółmi albo wrogami na całe życie – opowiada. Wie, o czym mówi: niedawno z przyjaciółmi z USA świętował na Zoomie 50. rocznicę wspólnego zimowania w stacji amerykańskiej.W odcinku posłuchacie o znaczeniu badań polarnych, o tym, jak dzięki skrupulatnym obserwacjom zdiagnozowano zmiany klimatu, a także o tym, które nacje lepiej znoszą izolację na stacji, w który dzień w roku świętują załogi wszystkich stacji polarnych i do czego są zdolni naukowcy niepokojeni we własnej jadalni przez turystów.Polecam rozmowę z całego serca. Pan profesor to człowiek ulepiony z zupełnie innej gliny i słuchanie go jest jak wspaniała wycieczka w historię polskiego polarnictwa.Naukowe CV:- Magisterium na Wydziale Biologii i Nauk o Ziemi Uniwersytetu Warszawskiego na podstawie badań realizowanych na Spitsbergenie, 1961 r.- Doktorat na Wydziale Oceanografii i Rybactwa Morskiego WSR w Olsztynie, rozprawa dotyczyła planktonu i zależności pokarmowych na Morzu Północnym, 1968 r.- Współorganizował 29 wypraw na Stację i 5 wypraw morskich do Antarktyki, kierował pięcioma wyprawami morskimi PAN/MIR na statku „Profesor Siedlecki”.- Od 1968 roku pracował naukowo i organizacyjnie w Antarktyce, na stacjach radzieckich oraz amerykańskiej McMurdo (tam dwukrotnie zimował), badania przyniosły mu w 1975 roku habilitację w Instytucie Biologii Doświadczalnej PAN im. M. Nenckiego.- Na przełomie 1976/77 r. zorganizował i pokierował wyprawą, która założyła polską stację im. Henryka Arctowskiego na Wyspie Króla Jerzego w Zachodniej Antarktyce; prace naukowe ruszyły w 1980 r.- W latach 80. doradzał Brazylii podczas budowy statku badawczego i stacji antarktycznej oraz przy budowie hiszpańskiej stacji Juan Carlos I.- Wspólnie z profesorami Romualdem Klekowskim, Leszkiem Kuźnickim i Adamem Urbankiem powołał Komitet Badań Antarktycznych PAN, przekształcony później w Komitet Badań Polarnych PAN.- Współorganizował 29 wypraw na Stację im. Arctowskiego i 5 wypraw morskich do Antarktyki.- Nagrodzony m. in. Krzyżem Kawalerskim Orderu Odrodzenia Polski.Na podstawie materiałów prof. Rakusy-SuszczewskiegoKolaż na miniaturze: nasz gość na stacji Wostok, w tle stacja Arctowskiego w 1984 roku, Armando C. L. Genta, wikimedia.
Czy człowiek pokona przyrodę? Czy to jednak przyroda nie powiedziała jeszcze ostatniego słowa i nie pozwoli się okiełznać zaborczemu Homo sapiens? Człowiek jest częścią przyrody, a często prowadzi z nią walkę. Jeśli się jednak zatrzymamy i posłuchamy jej sygnałów, to możemy mieć szanse na prawdziwie mistyczne przeżycia. Zapraszamy na rozmowę o mocy dzikiej przyrody. Razem z Mateuszem Wrazidło, wybierzemy się na Wyżynę Gujańską w Ameryce Południowej. Na Siłę spokoju zaprasza Iwona Kwaśny...
Anna Rotkirch on evoluutiopsykologiaan perehtynyt sosiologi ja Väestöliiiton tutkimusprofessori, joka tunnetaan ennen kaikkea lähiyhteisöihin ja syntyvyyteen liittyvästä tutkimuksestaan. Hänen näkökulmassaan oleellista on se, että ihmisen toimintaa ei perustella joko biologian tai kulttuurin kautta, vaan ihminen ja ympäröivä yhteiskunta nähdään jatkuvana, kompleksisena vuoropuheluna näiden kahden välillä. Tässä podcastissa sukellamme syvälle siihen, miksi suomalainen ja länsimaalainen väestö ei lisäänny sekä moniin muihin aikamme ilmiöihin: parinmuodostuksen vaikeuteen, vieraan pelkoon, feminismin virtauksiin, itsevaltiaiden nousuun, ahdistuksen lisääntymiseen ja yhteisöllisyyden välttämättättömyyteen. Hyviä kuunteluhetkiä!
Benvenuti alla nuova puntata, la numero 555, dove scienza, letture e riflessioni si intrecciano. Leonardo ci guida sapientemente attraverso il Multiserver Job Queuing Model (MJQM), un sistema in cui i "job" richiedono più server per essere eseguiti, ma quando non ci sono abbastanza server liberi, alcuni lavori devono aspettare. Analizzando il comportamento di questo modello in condizioni di saturazione, Leonardo ci mostra come la matematica applicata possa risolvere situazioni che sembrano complesse. Poi Giuliana e Andrea Vico, sempre pronti a consigliarci letture scientifiche che vanno ben oltre la teoria, ci aprono nuovi orizzonti. I loro suggerimenti di lettura ci portano a esplorare mondi dove la scienza diventa un'avventura da vivere, con libri che stimolano la curiosità e l'immaginazione. Infine, Ilaria ci fa riflettere sull'invecchiamento delle competenze cognitive. In uno studio recente, si sfata il mito che le abilità cognitive cominciano a declinare intorno ai 30 anni. I dati mostrano infatti che le competenze aumentano fortemente fino ai 40 anni, e solo successivamente subiscono un lieve declino, soprattutto per chi non utilizza frequentemente le proprie abilità. Buone notizie per chi continua ad allenare il cervello: le capacità cognitive, in particolare nei lavoratori altamente qualificati, possono anche migliorare con l'età.Concludiamo con una riflessione: proprio come i server, anche noi possiamo "riutilizzare" le nostre risorse mentali e crescere, sfidando il tempo e le difficoltà. Grazie per averci seguito in questa puntata, e non dimenticate di seguirci anche per le prossime avventure scientifiche!Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast-la-scienza-come-non-l-hai-mai-sentita--1762253/support.
La historia de la humanidad ha sido larga, pero la prehistoria lo ha sido más. A pesar de su extensión y su relevancia, parece ostentar un papel secundario en los currículums académicos. La prehistoria se despacha en unas pocas clases en el instituto e, incluso en las universidades, su peso parece menor al que debería corresponderle. ¿Cómo es posible que le demos la espalda con tanta ligereza a la parte más fundamental de nuestra historia?Para hablar de ello tenemos con nosotros a Ignacio Martín Lerma, que es Profesor Titular de Prehistoria en la Universidad de Murcia y ocupa el cargo de Vicedecano de Cultura y Comunicación de la Facultad de Letras. Sus investigaciones se centran en el estudio del Paleolítico, siendo director de excavaciones arqueológicas como las realizadas en la Cueva del Arco. En paralelo a su carrera científica también es autor de diversos libros divulgativos y colaborador en programas de radio y televisión.
Neste episódio, Flávio bate um papo com a biomédica, mestre, doutora em Ciências e divulgadora científica Mellanie Fontes-Dutra sobre vacinas, fake news e os impactos causados na saúde única pela crise climática.***Quer participar de uma gravação do Podcast como ouvinte ou bater um papo bimestral sobre Biologia, Meio Ambiente e Ciência com a equipe da Biologismo? Essas são algumas das muitas vantagens em se tornar nosso apoiador. Confira mais detalhes em apoia.se/biologismo***
O que você pensa sobre a homeopatia? Separe trinta minutinhos do seu dia e descubra, com Mila Massuda, como essa forma de tratamento surgiu, seus princípios e eficácia, de acordo com a ciência.Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda)Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia)Revisão de Roteiro: Vee Almeida e Caio de Santis (@caiodesantis)Técnica de Gravação: Julianna Harsche (@juvisharsche)Editora: Lilian Correa (@_lilianleme)Mixagem e Masterização: Lívia Mello (@adiscolizard) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares), Matheus Herédia (@Matheus_Heredia) e BláBláLogia (@blablalogia) e Biologia em Meia Hora (@biologiaemmeiahora)Gravado e editado nos estúdios TocaCast, do grupo Tocalivros (@tocalivros)REFERÊNCIASBLAKEMORE, E. 1,800 Studies Later, Scientists Conclude Homeopathy Doesn't Work. Disponível em: .CARTWRIGHT, S. Homeopathy History, Hahnemann and Origins. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2024.GRAMS, N. Homeopathy—where is the science? EMBO reports, v. 20, n. 3, 14 fev. 2019.LOUDON, I. A brief history of homeopathy. Journal of the Royal Society of Medicine, v. 99, n. 12, p. 607–610, 1 dez. 2006.LU, D. “Homoeopathy flourishes in the far East”: A forgotten history of homeopathy in late nineteenth-century China. Notes and Records: the Royal Society Journal of the History of Science, v. 73, n. 3, p. 329–351, 19 set. 2018.
Wykład prof. Eweliny Knapskiej zorganizowany w ramach Kawiarni Naukowej Festiwalu Nauki [17 marca 2025 r.]Z naszą prelegentką porozmawiamy o neurobiologicznych mechanizmach zachowań społecznych i emocjonalnych, w tym empatii. Jej badania mają istotne znaczenie dla zrozumienia podstawowych procesów regulujących interakcje społeczne oraz mogą przyczynić się do opracowania nowych strategii terapeutycznych w leczeniu zaburzeń emocjonalnych.Prof. Ewelina Knapska – neurobiolożka, kieruje Pracownią Neurobiologii Emocji w Instytucie Biologii Doświadczalnej im. M. Nenckiego PAN. Jej badania koncentrują się na neurobiologicznych mechanizmach zachowań społecznych i emocjonalnych, w tym empatii. Prace te mają istotneznaczenie dla zrozumienia podstawowych procesów regulujących interakcje społeczne oraz mogą przyczynić się do opracowania nowych strategii terapeutycznych w leczeniu zaburzeń emocjonalnych. Prof. Knapska jest laureatką prestiżowych grantów, w tym ERC Starting Grant, a także pełni funkcję prezeski European Brain and Behaviour Society (EBBS). Aktywnie popularyzuje naukę oraz wspiera rozwój młodych naukowców.Jeśli chcesz wspierać Wszechnicę w dalszym tworzeniu treści, organizowaniu kolejnych #rozmówWszechnicy, możesz:1. Zostać Patronem Wszechnicy FWW w serwisie https://patronite.pl/wszechnicafwwPrzez portal Patronite możesz wesprzeć tworzenie cyklu #rozmowyWszechnicy nie tylko dobrym słowem, ale i finansowo. Będąc Patronką/Patronem wpłacasz regularne, comiesięczne kwoty na konto Wszechnicy, a my dzięki Twojemu wsparciu możemy dalej rozwijać naszą działalność. W ramach podziękowania mamy dla Was drobne nagrody.2. Możesz wspierać nas, robiąc zakupy za pomocą serwisu Fanimani.pl - https://tiny.pl/wkwpkJeżeli robisz zakupy w internecie, możesz nas bezpłatnie wspierać. Z każdego Twojego zakupu średnio 2,5% jego wartości trafi do Wszechnicy, jeśli zaczniesz korzystać z serwisu FaniMani.pl Ty nic nie dopłacasz!3. Możesz przekazać nam darowiznę na cele statutowe tradycyjnym przelewemDarowizny dla Fundacji Wspomagania Wsi można przekazywać na konto nr:33 1600 1462 1808 7033 4000 0001Fundacja Wspomagania WsiZnajdź nas: https://www.youtube.com/c/WszechnicaFWW/https://www.facebook.com/WszechnicaFWW1/https://anchor.fm/wszechnicaorgpl---historiahttps://anchor.fm/wszechnica-fww-naukahttps://wszechnica.org.pl/#kawiarnianaukowa #biologia #emocje #psychologia #mózg #neurobiologia #empatia
Marina, Tupá e André recebem a cientista, professora e divulgadora científica Letícia Sarturi (do podcast Escuta a Ciência) para conversar sobre essa grandiosa initiative: o Acervo da Pandemia. Links do episódio SOUCiência Acervo da Pandemia Seja doador: Acessem nossa página de doações e contribuam para continuação do nosso projeto. Anuncie: Tem interesse em anunciar no […]
Diu el doctor en Biologia i neuroeducador David Bueno que el que ens separa dels animals no
Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cahIf you’d like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast
Podcast discute o consumo de alimentos ultraprocessados em escolas e a associação desse tipo de comida com a depressão. E mais: absorção da luz; capacidade de drenagem; direito à cidade
Marina, André e Tabata conversam sobre as investidas do Trump contra a ciência (em só 30 dias de governo!) Links e referências Tem até página na wikipedia sobre as interferências dele na ciência Politics v. science: How President Trump's war on science impacted public health and environmental regulation ending radical and wasteful government DEI programs […]
Hugo Penedones é licenciado em Engenharia Informática e Computação pela Universidade do Porto e é cofundador e atualmente CTO da Inductiva.AI, uma empresa de Inteligência Artificial para a ciência e engenharia. Anteriormente, passou pela Google DeepMind, onde foi membro fundador do projeto AlphaFold, um algoritmo de previsão de estruturas de proteínas que viria a revolucionar a ciência nesta área a levar a atribuição do Prémio Nobel de Química de 2024 a Demis Hassabis e John M. Jumper (David Baker foi o 3º laureado com o Nobel). Ao longo da sua carreira, trabalhou em diversas áreas, incluindo visão por computador, pesquisa web, bioinformática e aprendizagem por reforço em instituições de investigação como o Idiap e a EPFL na Suíça. _______________ Índice: (0:00) Início (3:30) PUB (3:54) IA aplicada à Ciência | Projecto Alphafold (Google Deepmind) | Paper em que o convidado foi co-autor (14:01) Alphafold vs LLMs (ex: ChatGPT) | AlphaGo (22:20) Como num hackathon com o Hugo e dois colegas começou o Alphafold | Demis Hassabis (CEO da Deepmind) (28:31) Outras aplicações de AI na ciência: fusão nuclear, previsão do tempo (41:14) IA na engenharia de materiais: descoberta de novos materiais e o potencial dos supercondutores (46:35) IA cientista: Poderá a IA formular hipóteses científicas no futuro? | Matemática | P vs NP (57:10 ) Modelos de machine learning são caixas negras? (1:03:12) Inductiva, a startup do convidado dedicada a simulações numéricas com machine learning (1:13:47) A promessa da computação quântica Cortar de 1:14:44 a 1:16:38 (assegura pf que fica silêncio no final, antes de eu fazer a pergunta seguinte, que muda de tema) (1:16:03) Desafios da qualidade dos dados na ciência com IA | Será possível simularmos uma célula? (1:24:44) Que progressos podemos esperar da IA na ciência nos próximos 10 anos? | Alphacell ______________ Esta conversa foi editada por: João RibeiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
In questo episodio 552, Luca ci parla di un recente studio sulla socialità dei topi, in particolare per quel che riguarda le attenzioni verso gli individui malati del gruppo. I tentativi di rianimare un compagno svenuto sono incredibilmente accurati, al putno da farci pensare che il topo sia molto molto umano.Valeria intervista Beppe Intini, Professore associato dell'Università di Pittsburgh per parlare del ruolo delle cellule staminali dell'osso. Che ruolo hanno le cellule staminali? Cambiano a seconda dell'età? E cosa succede alle ossa nello spazio? In chiusura Beppe ci da' anche una testimonianza sui tagli alla ricerca dell'amministrazione Trump.Andrea, infine, parla di un curioso comportamento del nucleo del piombo 208, nucleo doppiamente magico... che fa di tutto per non sembrarlo. Poi si perde a parlare di altre cose che probabilmente non esistono, in zone inesplorate del sistema periodico degli elementi, ma vabbe'.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast-la-scienza-come-non-l-hai-mai-sentita--1762253/support.
Napisano na ten temat mnóstwo książek, nakręcono wiele filmów. Wiemy, że już starożytni Grecy spoglądali w gwiazdy i zastanawiali się, czy gdzieś są inne światy takie jak nasz. W XVII wieku Galileusz opisał góry na Księżycu takim językiem, jakim opisuje się fizyczność Ziemi, a Johannes Kepler wyobrażał, jak mogą wyglądać mieszkańcy Księżyca biorąc pod uwagę jego ekstremalne warunki (wg. Keplera, księżycowe istoty musiały być ogromne). Długo wierzono też w istnienie sztucznie przekopanych kanałów ma Marsie, rysowano ich mapy.Marzymy o życiu na innych planetach i zastanawiamy się, czy istnieje życie na którejś poza naszą. – Ja myślę, że życie jest powszechne – mówi prof. Ewa Szuszkiewicz z Instytutu Fizyki Uniwersytetu Szczecińskiego, współzałożycielka i koordynatorka Ogólnopolskiego Centrum Zaawansowanych Badań w Zakresie Astrobiologii i Dziedzin Pokrewnych CASA* oraz przewodnicząca Sekcji Astrobiologii i Medycyny Kosmicznej w Komitecie Badań Kosmicznych i Satelitarnych PAN.Pierwszym obiektem zainteresowania naukowców był naturalnie najbliższy nam Księżyc. Znamy go już na tyle dobrze, że jesteśmy pewni: życia tam nie ma. Więcej znaków zapytania jest przy Marsie. Na jego powierzchni nie znaleziono śladów życia, ale wiadomo, że dawniej był podobny do Ziemi, miał oceany i atmosferę. Ostatnie misje wykryły na Marsie fluktuacje metanu, który może pochodzić od istot żywych, ale może też powstawać w wyniku procesów geologicznych. Do odkrycia jest jeszcze dużo, więc wciąż wysyłamy nowe misje. – Po pierwsze możemy znaleźć ślady dawnego życia, a po drugie może w dalszym ciągu istnieć życie, ale pod powierzchnią – opowiada prof. Szuszkiewicz. Wielkim przełomem może być planowana na 2028 rok misja MSR (Mars sample-return), która ma sprowadzić na Ziemię próbki powierzchni Marsa.Uwagę astrobiologów przykuwają też lodowe księżyce gazowych olbrzymów. Jesteśmy niemal pewni, że pod lodem na Europie, Ganimedesie i Kallisto – księżycach Jowisza – ukrywają się oceany. Może więc tam? Mikroorganizmy bezpiecznie ukryte pod warstwą lodu? Śledźcie misję JUICE Europejskiej Agencji Kosmicznej!Z kolei bezzałogowa sonda Cassini-Huygens (NASA, ESA, ASI) zbadała atmosferę Tytana, lodowego księżyca Saturna. Okazało się, że jego atmosfera jest podobna do Ziemi, składa się głównie z azotu. Na Tytanie występują też morza, jeziora i rzeki, choć nie płynie w nich woda, a ciekłe węglowodory, głównie metan. Brzmi ekstremalnie? – Znamy bardzo dużo mikroorganizmów tutaj na Ziemi, które żyją w ekstremalnych warunkach – wskazuje prof. Szuszkiewicz.Co z życiem poza Układem Słonecznym? Jeśli jest, to prawdopodobieństwo, że się z nim zetkniemy, jest niewielkie. Łatwo się minąć w tym ogromie. Nie znaczy to, że się poddajemy. Szykowana przez ESA misja Ariel ma stworzyć katalog atmosfer planet pozasłonecznych. Potrzebujemy więcej danych: jakie atmosfery są we Wszechświecie najczęstsze, jakie występują bliżej swoich słońc, a jakie dalej, jakie przy gwiazdach w wieku naszego Słońca, a jakie przy innych. Uzbrojeni w te statystyki, będziemy lepiej wiedzieli, gdzie szukać.W odcinku usłyszycie też, dlaczego astrobiologów interesuje Wenus, choć padają na niej deszcze z kwasu siarkowego, po co polscy naukowcy wyślą na orbitę drożdże i dlaczego raczej nie warto wiązać nadziei z życiem opartym na krzemie. To fascynujący odcinek, słucha się go jak baśni, a to wszystko badania i nauka, kochani!Odcinek powstał podczas XIV. podróży Radia Naukowego, tym razem zawitaliśmy do Szczecina.Artykuł m. in. dr Janusza Pętkowskiego wspominany pod koniec odcinka: https://arxiv.org/abs/2401.07296
Puntata che inizia all'insegna della polemica, con Leonardo che racconta la storia di come tutte insieme, decine di universitá italiane abbiano perso accesso alle pubblicazioni di un editore importante come IEEE. MA, per virare verso il positivo segue un breve aggiornamento sugli ultimi modelli di linguaggio e di ragionamento che sono efficienti e funzionano bene. Giuliana e Andrea ci propongono letture scientifiche interessanti con Scientifibook di Febbraio, e nella terza parte, dopo non una ma due barzellette terribili e vecchie, Ilaria parla di un articolo su Science che spiega che grattarsi quando abbiamo prurito non solo ci dá sollievo, ma fa anche bene!Link:Un'analisi che debunka il costo di deepseek, ma ne spiega i pregi in modo non tecnico.Un riassunto leggibile del paper su science sul prurito.Il link alla puntata 446 in cui Leonardo e Romina spiegano il mondo dell'editoria scientificaDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast-la-scienza-come-non-l-hai-mai-sentita--1762253/support.
Las estrellas tienen su vida y, por lo tanto, su muerte. De hecho, incluso se reproducen. Todos hemos oído hablar de supernovas y de estrellas de neutrones, pero… ¿qué son exactamente? ¿Cómo será el final de la vida de nuestro Sol? ¿Hay algo después de la muerte de una estrella?Para hablar de ello tenemos con nosotros a Miguel Santander realizó la tesis doctoral en astrofísica en el Instituto de Astrofísica de Canarias. Actualmente es astrónomo del Cuerpo de Astrónomos del Estado, en el Observatorio Astronómico Nacional, donde investiga la muerte de las estrellas como nuestro Sol como coinvestigador principal del Proyecto de Generación de Conocimiento MESON. Dedica parte de su tiempo a la divulgación, es miembro de Naukas, y emplea el poco tiempo libre que le queda a escribir ficción, con tres novelas y un puñado de relatos publicados en diferentes medios.
Na świecie występuje ich 8 gatunków. Najmniejszy jest wielkości psa i waży 25 kg, przedstawiciele największego potrafią osiągać niemal tonę. Wszystkie mają niezwykle czuły węch, rozwinięte zdolności manualne (dzięki specyficznej budowie nadgarstka potrafią posłużyć się np. patykiem jak narzędziem) i specyficzne zdolności metaboliczne. Polska to skraj obszaru występowania jednego ich gatunku, można je zaobserwować w Tatrach i Bieszczadach. Mowa oczywiście o niedźwiedziach, a opowiada o nich prof. Agnieszka Sergiel z Instytutu Ochrony Przyrody PAN.***Zostań Patronem: https://patronite.pl/radionaukoweWesprzyj jednorazowo: https://suppi.pl/radionaukowePoznaj nasze wydawnictwo: https://radionaukowe.pl/wydawnictwoKup książki: https://wydawnictwoRN.plSkorzystaj z kodu na audiobooki: sluchamRN***Największa ewolucyjnie wypracowana supermoc niedźwiedzi to umiejętność sezonowego spowolnienia metabolizmu. Gatunki żyjące w klimacie podobnym do naszego wraz ze zbliżaniem się sezonu zimowego zaczynają się objadać, by wytworzyć zapas tkanki tłuszczowej, po czym chowają się w gawrach i zapadają w hibernację. Może trwać kilka tygodni, a nawet miesięcy. Hibernujący niedźwiedź nie wydala, jego ciało stopniowo zużywa zasoby tłuszczowe. Co ciekawe, nie ma ryzyka odleżyn czy zaniku mięśni: zwierzę ćwiczy je przez sen, wprawia w drgania, kręci się i zmienia pozycję. Hibernacja to ważny moment regeneracji, a także czas, w którym w bezpiecznym schronieniu gawry rodzą się niedźwiedziątka. Zagrożeniem dla hibernujących niedźwiedzi są oczywiście ludzie (nagle wybudzona niedźwiedzica może uciec i porzucić młode, skazane wówczas na śmierć z głodu) oraz zmiany klimatu. Globalne ocieplenie wybija zwierzęta z naturalnego rytmu. Niektóre gatunki, np. niedźwiedź polarny, nie hibernują. Zamiast tego ich metabolizm staje się okresowo wolniejszy.Najważniejszym zmysłem niedźwiedzia jest węch, 20 000 razy mocniejszy od ludzkiego. Świetnie rozwinięty narząd Jacobsona wychwytuje i analizuje molekuły zapachowe z powietrza. Sygnały chemiczne są też używane do komunikacji. Niedźwiedzie zostawiają ślady zapachowe, ocierając się o drzewa, ale też specyficznie wciskając stopy w podłoże podczas chodzenia.Trudno oszacować, ile dokładnie jest niedźwiedzi na danym terytorium, bo wędrują. – Nasze niedźwiedzie należą do populacji karpackiej – opowiada badaczka. Populacja porusza się na obszarze od Czech przez Polskę i Słowację po Ukrainę, Rumunię i Serbię. Jedyna weryfikowalna metoda liczenia to ta genetyczna: zbiera się próbki sierści i kału w celu tworzenia bazy danych. Na jej podstawie szacuje się, że w Polsce przebywa mniej niż 150 osobników.Niedźwiedzie nie polują na ludzi, ale zaskoczone potrafią zaatakować. Co zrobić, żeby być bezpiecznym? – Powinniśmy się zachowywać w taki sposób, żeby dać szansę, żeby tego zaskoczenia jednak nie było – wyjaśnia prof. Sergiel. Czyli przede wszystkim dać się usłyszeć z daleka, np. rozmawiać. Niedźwiedź sam sobie pójdzie.W odcinku usłyszycie też, dlaczego najbardziej trzeba chronić odważne, daleko wędrujące niedźwiedzie, co to znaczy, że są one inteligentnymi oportunistami, i czy naprawdę lubią miód (a może beczułka Puchatka powinna być pełna… larw).Podrzucam też linki do badań, o których opowiada w odcinku prof. SergielLiczenie przez niedźwiedzie: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0003347212002126komunikowanie mimiką: https://www.nature.com/articles/s41598-019-39932-6
Puntata 550 con Anna e Marco ai microfoni e Andrea in esterna. Partiamo con Marco che parla di uno neutrino di alta energia osservato dall'esperimento Ice Cube al Polo sud (alla risonanza di Glashow 6.05 PeV), proseguiamo con Andrea che intervista Martina Marconi (dottoranda di Univ. Genova) su un neutrino di altissima energia (220 PeV) osservato nel Mar Mediterraneo da KM3NET, e chiudiamo con Anna che ci parla di un articolo che descrive uno studio effettuato sull'attività cerebrare dei tassisti quando cercano di visualizzare mentalmente la strada che devono percorrere.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast-la-scienza-come-non-l-hai-mai-sentita--1762253/support.
Podcast mostra iniciativas de cientistas para ampliar e disseminar o conhecimento sobre a Antártida. E mais: patrimônio em risco; a lagarta e a formiga; mapeamento por GPS
Starzenie się i choroby wydają się nieuniknioną częścią życia. Mimo postępu medycyny i coraz lepszego zrozumienia funkcjonowania ludzkiego organizmu, wciąż nie możemy cieszyć się idealnym zdrowiem ani żyć wiecznie. Czy istnieją biologiczne ograniczenia, które sprawiają, że nasze ciała nie są doskonałe? Dlaczego ludzie chorują i starzeją się? Co wspólnego mają cykle menstruacyjne z rakiem piersi? Jak to możliwe, że słonie rzadko chorują na nowotwory? Dlaczego tak trudno jest nam zmusić się do regularnej aktywności fizycznej, mimo że wiemy, jak bardzo jest potrzebna? Jak spojrzenie z perspektywy ewolucji może pomóc nam zrozumieć nasze zdrowie i ciało? Na te i wiele innych pytań odpowie prof. dr hab. Grażyna Jasieńska – antropolożka biologiczna, specjalistka w zakresie biologii człowieka, autorka książki The Fragile Wisdom: An Evolutionary View on Women's Biology and Health i badaczka zajmująca się zastosowaniem ewolucyjnego podejścia w zdrowiu publicznym. Rozmowę poprowadzi psycholożka dr hab. Aleksandra Szymków-Sudziarska. Organizatorami spotkań w ramach cyklu “Dni Darwina” są Centrum Badań nad Biologicznymi Podstawami Funkcjonowania Społecznego, Polskie Towarzystwo Nauk o Człowieku i Ewolucji (PTNCE), Wydział Psychologii Uniwersytetu SWPS w Sopocie oraz Strefa Psyche Uniwersytetu SWPS. Strefa Psyche Uniwersytetu SWPS to projekt popularyzujący wiedzę psychologiczną na najwyższym merytorycznym poziomie oraz odkrywający możliwości działania, jakie daje psychologia w różnych sferach życia zarówno prywatnego, jak i zawodowego. Projekt obejmuje działania online, których celem jest umożliwienie rozwoju każdemu, kto ma taką potrzebę lub ochotę, niezależnie od miejsca, w którym się znajduje. Więcej o projekcie: https://web.swps.pl/strefa-psyche
"La evolución no merece un episodio en Noosfera, merece dos. Porque no solo es uno de los procesos más interesantes que puede abordar la ciencia, sino uno de esos que puede abordar desde varias perspectivas complementarias e imprescindibles. Por eso, en este episodio hablaremos de una parte más macroscópica de la evolución, cómo actúa en poblaciones y en las especies y dejaremos la genética para el próximo.Para hablar de ello tenemos con nosotros a Toni Gabaldón, que es doctor en biología, especialmente en el estudio de cómo la evolución de los genomas puede explicar adaptaciones y transiciones en diferentes organismos. Actualmente es presidente de la Sociedad Española de Biología Evolutiva, profesor de investigación ICREA afiliado a dos centros de investigación en Barcelona: El Instituto de Investigaciones Biomédicas (IRB) y en el Centro de Supercomputación de Barcelona (BSC)"
„Skąd się biorą dzieci?” – odpowiedź na to klasyczne pytanie młodych Homo sapiens dla części ich rodziców nie jest łatwe. A dodatkowo skomplikuje się, gdy spróbują wziąć pod uwagę rozmnażanie dużo dalszych krewnych z królestwa zwierząt, takich jak ślimaki, tasiemce, błazenki czy niejakie Bonellia viridis… – Cokolwiek sobie wyobrazimy, to na pewno jakieś zwierzęta tak robią – śmieje się gość odcinka, dr Piotr Bernatowicz z Zakładu Fizjologii Zwierząt, Wydziału Biologii UW. Rozmawiamy o płci w świecie zwierząt, o tym co ją determinuje. A płeć jest w świecie biologii nierozerwalnie związana z rozmnażaniem.***Zostań Patronem: https://patronite.pl/radionaukoweWesprzyj jednorazowo: https://suppi.pl/radionaukowePoznaj nasze wydawnictwo: https://radionaukowe.pl/wydawnictwoKup książki: https://wydawnictwoRN.plSkorzystaj z kodu na audiobooki: sluchamRN***Przypomnijmy, że część świata zwierząt rozmnaża się bezpłciowo, co ma jednak poważną wadę. – Jeśli organizmy rozmnażają się bezpłciowo, to produkują swoje klony – wskazuje biolog. To ryzyko, bo różnorodność daje ewolucyjną przewagę: jeśli zmienią się warunki środowiskowe, zróżnicowane potomstwo ma większe szanse na przeżycie. Niektóre zwierzęta, np. mszyce, wypracowały więc okolicznościowe rozmnażanie płciowe. W dobrych warunkach (jest ciepło, jedzenia pod dostatkiem) samica mszycy rozmnaża się, tworząc całą kolonię swoich klonów-samic. Kiedy robi się chłodniej i rośnie ryzyko, że kolonia wyginie, zaczynają się rodzic również samce i dochodzi do rozrodu płciowego: z materiału genetycznego samców i samic powstają jaja przetrwalne, z większą szansą na przeżycie.U wielu gatunków zwierząt płeć nie jest determinowana genetycznie, ale zależy od czynników środowiskowych. Na przykład płeć żółwi zależy od tego, w jakim miejscu samica założy gniazdo (zakopie jaja). By wykluły się z nich samce, musi zadziałać enzym syntetyzujący hormony męskie. Jest on bardzo wrażliwy na temperaturę i działa tylko w określonym zakresie ciepła. Jeśli będzie cieplej (np. bardzo słoneczne miejsce) lub zimniej (np. gniazdo głębiej w piasku), to wyklują się z niego same samice.Niektóre gatunki potrafią zmienić płeć w ciągu życia. Ryby błazenki (popularny filmowy Nemo) żyją w grupach złożonych z dominującej samicy i kilku samców, głównego i pobocznych. Jeśli samica zginie, dominujący samiec wkracza w okres przemiany hormonalnej i staje się samicą: zaczyna produkować komórki jajowe zamiast plemników. Tego w Disneyu nie było!– Im bardziej zaawansowane ewolucyjnie zwierzęta, tym bardziej proces rozmnażania jest usztywniony – opowiada mój gość. Ale nietypowe układy zdarzają się nawet u ssaków. Rozmawiamy np. o hienach, u których dominujące samice wytwarzają zewnętrzne organy płciowe podobne do męskich pozostając przy tym płodne.W odcinku usłyszycie o zadziwiającej gamie zachowań i mechanizmów: o skorupiakach, których płeć zależy od długości dnia, o zwierzętach zdolnych do samozapłodnienia, embrionach żywiących się swoim rodzeństwem czy orzęskach, wymieniających się z partnerami seksualnymi… genomem. Gorąco polecam ten odcinek, może się zakręcić w głowie!Dr Bernatowicza możecie pamiętać z odcinka nr 212 o ewolucji strunowców.W rozmowie wspominam też o odcinku o mrówkach, polecam: nr 223 z Igorem Siedleckim.
Neste episódio, André e Tupá conversam com Tiago de Lima Castro para conversar sobre o seu livro Descartes: diálogos musicais. Nesta conversa acabam explorando um pouco de Descartes e suas obras, do percurso que Tiago precisou realizar para conseguir que avaliassem seu trabalho e porque se esquece tanto das reflexões musicais de Descartes, talvez isso […]
Giuliano si lamentava di patire il freddo, da quando è dimagrito, e oggi Francesca ci spiega queli meccanismi sono intervenuti nel suo corpo da quando ha deciso di perdere peso, e tra questi ce ne sono alcuni che possono ben spiegare le sue sensazioni.Luca intervista Gianni Pagliaro, biologo nutrizionista che ci parlerà di uova, raccontandoci alcune curiosità riguardo la loro importanza biologica come alimento, i tipi di allevamento e soprattutto dove tenerle in frigorifero.Andrea, sulla base di un articolo recente, ci parla di turbolenze e meccanica dei fluidi, tra legge di Bernoulli, effetto Coanda ed effetto Magnus, perché la complicazione a volte sta anche nella vita quotidiana (special guest Enrique Scalabroni).Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/scientificast--1762253/support.
Per la puntata 500, ci siamo trovati a Milano, con un pubblico fantastico, barze orrende e molti di noi, impegnati a raccontare qualcosa che avesse a che fare con "il principio", perché arrivati a un traguardo così importante abbiamo voluto ricordare come tutto ciò è cominciato, cosa c'è stato prima e su che basi abbiamo costruito questo nostro piccolo grande podcast, sempre ricordando il ruolo immenso che ha avuto in questi anni l'afffetto di voi ascoltatori
Neste episódio, Elton e André recebem o pesquisador José Henrique Fernandez para conversar um pouco sobre como é e como se faz pesquisa na Antártica. A Antártica é um continente com mínima interferência humana e condições ambientais únicas que favorecem a pesquisa científica em várias áreas. Neste episódio, conversaremos sobre a experiência do José e […]