POPULARITY
Categories
A avaliação neuropsicológica formal ganhou espaço na prática psiquiátrica com o aumento do número de pessoas que procuram consulta com queixas cognitivas – atenção, memória e sensopercepção. No episódio 338 do PQU Podcast conversamos com Maria Paula Foss, psicóloga, com mestrado e doutorado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e especialização em Neuropsicologia, Reabilitação Neuropsicológica e Terapia Comportamental. Ela entende de testagem neuropsicológica, hein? Trabalha na área há três décadas e nos deu uma verdadeira aula sobre os tópicos de uma avaliação neuropsicológica, sua utilidade prática e suas limitações. E isso tudo de forma leve e descontraída. Esse você não pode perder!
Neste episódio de Mais Lento do Que a Luz, o nosso convidado é Ivo Meco, professor de Ciências da Natureza, formado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e docente no Colégio Campo das Flores, no Monte da Caparica. Depois de Jardins de Lisboa — Histórias de espaços, plantas e pessoas (ArtePlural, 2019), Ivo Meco publicou agora o seu segundo livro, Das Plantas num Livro (Pergaminho), um ensaio “deambulatório” que cruza botânica, história e literatura, explorando a ligação profunda entre as plantas e os suportes da escrita — do papiro egípcio ao papel de trapo, do bambu e da seda às árvores que hoje dão origem à pasta de papel, como o pinheiro e o eucalipto. Nesta conversa, percorremos o seu caminho de professor e divulgador apaixonado pela botânica, viajamos pela história material dos livros, falando das plantas que a sustentaram (em especial o eucalipto que, vindo da Austrália, se deu muito bem entre nós), e reflectimos sobre as implicações ambientais, sociais e culturais da evolução do papel ao longo dos séculos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se procuras uma conversa que te abra os olhos, te provoque e te dê as ferramentas certas para construíres um futuro melhor, quer seja um negócio, uma ideia ou simplesmente uma nova forma de olhar para o mundo, este episódio é para ti.Sentei-me com o Miguel Pina Martins, fundador da Science4You, um dos empreendedores mais marcantes do país, alguém que começou com pouco mais de mil euros e transformou curiosidade, ambição e resiliência numa empresa que hoje já vendeu mais de 150 milhões de €, mas acima de tudo, impacta milhões de crianças e famílias. Mas este episódio vai muito além da história de um caso de sucesso.Falámos sobre a infância, sobre como os traços que trazemos desde pequenos que moldam ou limitam aquilo que nos tornamos. Falámos sobre errar sem medo, sobre falhar sem vergonha e sobre o enorme prejuízo de crescermos numa cultura que associa arriscar a irresponsabilidade. O Miguel trouxe-nos uma visão crua e real da economia portuguesa e do porquê de existir tão pouco espírito empreendedor. Mas não paramos por aqui! Fomos às bases: o ensino, o networking, a política, os programas de incentivo ao investimento e os erros mais comuns de quem está a começar.Este episódio é um guia sem filtros sobre aquilo que ninguém te conta quando decides criar algo teu. Uma conversa prática, inspiradora e transformadora com o incrível Miguel Pina Martins. ENJOY
Entrevista com a professora Natallya Levino, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac), e o professor Júlio Masquete, da Universidade de Rovuma, em Moçambique
Eventos de 21/11/25 - 28/11/25 | Nessa semana: dê aulas num ritmo mais tranquilo (mas tenha correrias ainda assim), receba mensagens de ex-alunos fazendo provas, curta a saudade que virá, volte de viagem e seja votado | Espalhe a palavra do Mais Uma Semana | Tem mais uma dica ou feedback pra gente? emaildasemana@gmail.com | Siga-nos no Instagram: @maisumasemana, @mimxoxim e @isboli
Estudo de doutorada da Faculdade de Educação (FE) da USP identifica as bases de referência e ações políticas e práticas que resultam em experiências de infância para bebês e crianças negras.
Neste episódio converso com 2 estudantes da Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores.O que aprendes nesta licenciatura? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
Na edição desta quinta-feira (27) dos Novos Cientistas, a entrevistada foi a pedagoga Juliane Olivia dos Anjos que defendeu seu doutorado na Faculdade de Educação (FE) da USP. Na pesquisa intitulada Egbé Erê e a feitura de infâncias negras, a pesquisadora se propôs a identificar os processos que fazem parte da produção de identidades negras em bebês e crianças negras. “Há muito que me interesso pela infância, educação infantil e sempre busquei referências para me aprofundar no pensamento afro-brasileiro de infância”, explicou a pesquisadora. Como ela descreveu ao jornalista Antonio Carlos Quinto, há mais de dez anos Juliane pesquisa o pensamento afro-brasileiro buscando entender as diversas organizações em torno da ideia de infância. De acordo com a pedagoga, o pensamento da ancestralidade afro-brasileira não se dá só dentro da religião. “Ele se expande para festejos públicos, para outros tipos de organização do movimento negro e para a própria relação social na esfera pública”, descreveu. Juliane contou ainda que, logo que iniciou seu doutorado veio a pandemia de COVID-19. Naquele período, junto ao seu orientador, professor Rosenilton Silva de Oliveira, definiram um caminho para o estudo. “Não é porque as pessoas estão em casa que essa questão da identidade se perde”, destacou. Disponível também na plataforma Spotify
Portugal prepara-se para comemorar os 50 anos da Constituição, nascida em democracia, em 1976.Ao longo dos anos, o texto foi revisto para acentuar a natureza civil do regime, adequar Portugal a novos ciclos económicos e consolidar direitos, liberdades e garantias fundamentais num país democrático. No entanto, a Constituição colidiu também com leis e decisões de governos e parlamentos.Será a Constituição a derradeira válvula de segurança dos regimes democráticos? Será um terreno de ambição nacional ou de meras utopias? Quão flexíveis e atuais são os textos constitucionais?O programa desta semana recebe Mariana Melo Egídio e Tiago Fidalgo de Freitas, professores assistentes convidados na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Neste episódio André, Tabata e Tupá discutem um dos prêmios mais improváveis da história da ciência. Neste episódio, além de falar do prêmio IgNobel, a gente discute os artigos premiados deste ano, tentando demonstrar como o prêmio funciona e a lógica do prêmio. Escute como alguns prêmios fazem muito sentido e, além disso, demonstram que também há polêmicas nesse tipo de premiação. Junte-se com a gente para dar umas boas risadas sobre algumas das pesquisas mais inusitadas que você já ouviu falar (até agora). E para você, qual o melhor prêmio IgNobel de 2025? Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com
A radiografia periapical é um exame odontológico que utiliza raios X e permite a visualização detalhada de dentes, raízes e estruturas ósseas adjacentes. Tais imagens são essenciais para o planejamento do acompanhamento e tratamentos odontológicos. Entretanto, para garantir bons resultados, a cabeça do paciente e o receptor das imagens precisam estar alinhados, sendo fundamental a utilização de um posicionador radiográfico, suporte intraoral que mantém o receptor da imagem e o feixe de raios X no ângulo adequado. Visando a minimizar as dificuldades enfrentadas durante a realização do exame e a movimentação do paciente, pesquisadores da USP desenvolveram um novo posicionador radiográfico. O dispositivo, desenvolvido por pesquisadores da Faculdade de Odontologia, é capaz de reduzir os movimentos e repetições do exame. Gostou do tema? Então confira essa e outras tecnologias desenvolvidas pela Universidade acessando o link https://jornal.usp.br/sinopses-podcasts/momento-tecnologia/ ou ouvindo pelo seu agregador de podcast de preferência.
Portugal prepara-se para comemorar os 50 anos da Constituição nascida em democracia em 1976. Ao longo dos anos, o texto foi revisto para acentuar a natureza civil do regime, adequar Portugal a novos ciclos económicos e consolidar direitos, liberdades e garantias fundamentais num país democrático. Mas ao longo dos tempos, a Constituição colidiu também com leis e decisões de Governos e Parlamentos. Será a Constituição a derradeira válvula de segurança dos regimes democráticos? Será um terreno de ambição nacional ou de meras utopias? Quão flexíveis e atuais são os textos constitucionais? Os convidados do “Da Capa à Contracapa” são Tiago Fidalgo de Freitas e Mariana Melo Egídio, assistentes convidado na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e investigadores do Lisbon Public Law Centre.
O trânsito de carros nas grandes metrópoles é um dos problemas mais agravantes e persistentes que existem. Em São Paulo, por exemplo, essa lotação de carros nas ruas e avenidas é o segundo maior fator de incômodo para a população, superado apenas pela insegurança pública. Diante dessa realidade, José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados, comenta como pensar nas políticas públicas para a cidade. “A grande diretriz que deve mover as políticas públicas é o bem-estar das pessoas no cotidiano e isso raramente é pensado pelos seus elaboradores. Hoje os maiores fatores em termos de demora nas ruas são o excesso de veículos e o baixo incentivo à utilização de transporte público, porém, eu acredito que o maior problema do trânsito em São Paulo são os motociclistas. Além de causarem um enorme tumulto nas ruas, não respeitando sinalizações e sendo difícil a sua percepção por radares, a população teme assaltos e furtos, mesmo que a maioria dos motoqueiros não cometam.” Portella afirma que uma das medidas que podem ser tomadas é a identificação de motociclistas em seus capacetes, assim aumentando a fiscalização e promovendo o cumprimento das leis. “As políticas públicas deveriam estar voltadas para aquilo que o cidadão sente como o maior desconforto para a vida dele, e hoje, nas ruas, são as motos. Por isso, devem ser elaboradas mais leis que melhorem a segurança e o bem-estar da população e regulem as atividades dos motoqueiros, evitando o descumprimento das regras de trânsito e acidentes dos próprios e de outros.”
O Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), registrou em agosto o primeiro caso de bebês trigêmeos nascidos de útero transplantado no mundo. Outro marco é que esse foi o primeiro caso com uma doadora viva na América Latina.
Pesquisa de doutorado desenvolvida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP recupera aspectos da memória da política urbana e habitacional no contexto das prefeituras democráticas e populares
Heterónimos e Cartas. Com António Feijó, Prof Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa
Entre os anos de 1986 e 2000, muitas prefeituras do País colocaram a população no seio das tomadas de decisão. "Foram experiências inovadoras e criativas de democracia direta nas cidades brasileiras", disse o pesquisador Pedro Rossi. Ele é autor do estudo de doutorado intitulado O Ciclo virtuoso das prefeituras democráticas e populares no Brasil, defendido na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. Na entrevista deste episodio de Os Novos Cientistas, Pedro Rossi destacou que o período foi marcado por um ciclo virtuoso de experiências inovadoras, criativas de democracia direta nas cidades brasileiras. De acordo com o pesquisador, naquele período delimitado no estudo (1986 a 2000) houve um período de inversão de prioridades. "Tivemos um novo modo de governar, que até então estava sendo oprimido e reprimido em função da da ditadura militar", contou Pedro Rossi. "E isso ocorreu em dezenas de cidades, de norte a sul e de lestae a oeste no País. Sob a orientação da professora Erminia Terezinha Menon Maricato,o pesquisador ananlisou diversas administrações, mas se aprofundou em cinco casos: São Paulo, Belo Horizonte, é, São Paulo, Belo Horizonte Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belém. Munido de diversos materiais relativos à época das prefeituras, como panfletos, relatórios de gestão, documentos, leis e ações de movimentos populares, o pesquisador gerou um grande arcabouço de material que foi sua fonte primária. "Foram muitas as experiências, e as práticas com resultados muito positivos, desde programas de urbanização de favelas, a provisão habitacional com mutirões cogeridos com a prefeitura, muita assessoria técnica de engenheiros, arquitetos, e assessoria jurídica para a população que precisava ter acesso, não só a moradia, mas a cidade como um todo", ressaltou. Pedro Rossi informou que há um site com metodologias e resultados do estudo podem ser acessados neste endereço. Disponível também na plataforma Spotify
SD333 - Marketing Médico Inteligente: Como Usar Gatilhos Sem Perder Sua Reputação. Você já se perguntou como usar gatilhos mentais na medicina de forma ética e eficaz? Neste episódio, o Dr. Lorenzo Tomé apresenta os 8 gatilhos mentais mais importantes da psicologia da persuasão e ensina como aplicá-los para melhorar marketing, aumentar adesão e reduzir o esforço de venda no consultório — sempre com ética, verdade e responsabilidade. Um episódio Ideal para médicos que querem se comunicar melhor, atrair pacientes alinhados e crescer de maneira sustentável. O podcast Saúde Digital lhe ajuda a abrir a mente? Imagine o que 2 dias de imersão com a gente pode fazer para potencializar isso e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. ACESSE O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França, entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast! Acesse os Episódios Anteriores! SD332 - Navegar o paciente para reduzir custos: uma tese que funciona SD331 - O Livre Mercado das Ideias: como a Economia impulsiona o Empreendedorismo Médico SD330 - Como o Estresse Impacta sua Prática Médica e o Desempenho Profissional Music: Jellyfish | Declan DP & KODOMOi "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
A zona leste da cidade de São Paulo, com sua alta densidade populacional, apresenta, ao mesmo tempo, uma baixa oferta de emprego e, consequentemente, grande vulnerabilidade social, o que a faz ser uma região bastante carente e, mais do que nunca, necessitada de políticas públicas que possam mitigar uma situação em que cerca de 3,6 milhões de pessoas, de um total estimado em cerca de 4,1 milhões de habitantes, têm apenas 6% dos empregos, uma vez que 7% ficam na Subprefeitura da Mooca. Mais da metade desses empregos são de baixa remuneração. José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados, lembra que a zona leste, que é maior do que Brasília em extensão, apresenta como característica uma identidade muito própria por ser bastante homogênea. Neste podcast, ele se propõe a sugerir soluções que possam enfrentar o problema da pobreza da ZL, como é popularmente chamada pelos seus próprios habitantes. Segundo ele, esse problema não pode ser resolvido de um jeito tradicional, mas principalmente por meio da inovação. "No momento que nós estamos atravessando, é a inteligência artificial e a questão da transição energética. Preparar o habitante dessa região para essas atividades - em vez de você fazer um curso para a pessoa ser programador, que é uma atividade que com o tempo vai sendo substituída pela inteligência artificial, nós temos que ensinar como uma pessoa mexe com algoritmos da inteligência artificial, porque isso vai perdurar por muito tempo e isso dará um emprego mais qualificado em termos de rendimento e que possibilite, inclusive, que a pessoa trabalhe de casa." No entanto, observa ele, para que a região tenha um salto, além de empregos qualificados - no caso, transição energética e inteligência artificial - , o morador precisa continuar lá, "a ideia em que todo mundo tem direito a prosperar no CEP em que nasceu". Por outro lado, é uma forma de gerar riqueza na própria região, deixando de ser um bairro dormitório, como é hoje, em que a maioria de seus habitantes migra para outros pontos da cidade, deixando ali o seu dinheiro e não no local de origem. "Ao longo do tempo, a zona leste foi sempre uma região de passagem da riqueza, mas que não atraiu a riqueza", diz Portella. "À medida que subir a renda das pessoas da zona leste, várias atividades, várias empresas que hoje estão mais concentradas em outras regiões, irão para a zona leste", salienta. Ele aponta como exemplo o McDonald's do Shopping Itaquera, o que mais fatura na América Latina. "Se a gente aumentar a renda, outras atividades vão fazer como o McDonald's. Esse é o segredo, riqueza vai gerando riqueza, mas tem que gerar um padrão de vida melhor para as pessoas que estão lá." Um outro ponto a ser destacado é a necessidade "de casar as coisas numa articulação Estado/mercado, não adianta ficar só dando cursos para as pessoas, você tem que dar o curso amarrado, vinculado a algum tipo de trabalho que possa ser desenvolvido lá [...] O problema é inovação, renda local e uma articulação entre Estado e mercado, de modo que as pessoas que vão ganhando conhecimento passam a poder utilizar esse conhecimento num trabalho imediato".
A mostra pode ser conferida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design (FAU) da USP
O cinema tem essa capacidade de revelar o que muitas vezes fica escondido nos gestos discretos, nos silêncios, nas contradições que moldam o cotidiano. A IV Mostra de Cinema Israelense deste ano se dedica exatamente a isso: olhar para trajetos, fronteiras e memórias que atravessam vidas comuns, mas que raramente ocupam o centro das narrativas oficiais. Ao invés de buscar explicações ou soluções, esses filmes se aproximam das fissuras, dos afetos ambíguos, das tensões morais e dos desejos que coexistem com feridas antigas.De 10 a 19 de novembro, acontece a IV Mostra de Cinema Israelense – Trajetos, Fronteiras e Ecos da Memória, uma mostra gratuita e online. A seleção deste ano se afasta das narrativas mais previsíveis sobre identidade ou diversidade em Israel e escolhe outro caminho: observar a intimidade de personagens que lidam com traumas, deslocamentos, relações familiares fragmentadas, fronteiras internas e externas. Para entender esse olhar e o que ele diz sobre Israel contemporâneo, a gente recebe hoje o curador da mostra, Bruno Szlak, que é Mestre e Doutor pela área de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
Vem aí uma tempestade solar que pode ter implicações no GPS, no 5G e nas rádios. Rui Agostinho, astrónomo e investigador na Faculdade de Ciências da UL, explica que Portugal não deverá ser impactado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast apresenta a entrevista com Nara Cabral Cabezas, professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) na Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) e no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social. Com formação em jornalismo pela USP, onde realizou sua graduação, mestrado e doutorado , e pós-doutorado na ESPM , Nara também possui experiência em redação, tendo trabalhado como freelancer na Folha de São Paulo , e atua como pesquisadora na área de comunicação. A professora explora sua trajetória profissional e acadêmica, focando nos desafios de gênero no mercado de trabalho jornalístico e na crítica de mídia.
O tempo de enchimento capilar (TEC) é uma técnica para avaliar quanto tempo leva para o sangue voltar à pele após uma leve pressão, em um intervalo denominado tempo de reperfusão. A quantidade observada demonstra a saúde da circulação sanguínea, além de mostrar problemas no sistema — os quais podem ocorrer por desidratação, infecções, doenças crônicas ou alterações cardiovasculares. A medição é avaliada visualmente por um profissional médico, que acompanha o retorno do sangue graças a um cronômetro. Entretanto, o exame está suscetível a variáveis como iluminação, temperatura ambiente, cor da pele e experiência do observador, que podem comprometer o resultado. Como forma de evitar erros, pesquisadores do Laboratório de Instrumentação Fotobiomédica do Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP desenvolveram uma forma automatizada e quantitativa, aliada à placa de vidro transparente — como uma balança digital comercial —, para acompanhar o TEC por meio dos pés. Trata-se de sensores ópticos, acoplados ao objeto no chão. O próprio corpo do paciente realiza a pressão e um algoritmo matemático registra exatamente a variação da cor da pele durante o processo. Gostou do tema? Então confira essa e outras tecnologias desenvolvidas pela Universidade acessando o link https://jornal.usp.br/sinopses-podcasts/momento-tecnologia/ ou ouvindo pelo seu agregador de podcast de preferência.
O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Links do episódio […]
Você acha que a inteligência artificial (IA) vai substituir os seres humanos no mercado de trabalho? O Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) divulgou uma pesquisa com dados sobre o impacto da IA no mercado no próximo ano, e a realidade parece mais colaborativa do que excludente. No episódio de hoje, o repórter Marcelo Fischer entrevistou Gabriel Gomes de Oliveira, membro do IEEE e professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas, para entender como a IA vai expandir empregos em 2026 e outros dados relevantes para o mercado. Você também vai conferir: Tim Cook promete Siri com IA e diz que Apple está aberta a colaborações no setor; Rockstar demite funcionários e é acusada de repressão sindical; 300 milhões de registros pessoais já vazaram na dark web em 2025; YouTube Premium grátis com Clube iFood; BYD Dolphin 2027 perderá recurso que gerava "amor e ódio" nos clientes. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de João Melo, Gabriel Cavalheiro, Jaqueline Sousa, André Magalhães e Danielle Cassita, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
******Support the channel******Patreon: https://www.patreon.com/thedissenterPayPal: paypal.me/thedissenterPayPal Subscription 3 Dollars: https://tinyurl.com/ybn6bg9lPayPal Subscription 5 Dollars: https://tinyurl.com/ycmr9gpzPayPal Subscription 10 Dollars: https://tinyurl.com/y9r3fc9mPayPal Subscription 20 Dollars: https://tinyurl.com/y95uvkao ******Follow me on******Website: https://www.thedissenter.net/The Dissenter Goodreads list: https://shorturl.at/7BMoBFacebook: https://www.facebook.com/thedissenteryt/Twitter: https://x.com/TheDissenterYT This show is sponsored by Enlites, Learning & Development done differently. Check the website here: http://enlites.com/ A Dra. Ana Drago é licenciada em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e doutorada em Estudos Urbanos pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e FCSH/Universidade Nova de Lisboa, com uma dissertação sobre a questão urbana na primeira década da democracia portuguesa. É atualmente investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Tem publicado sobre políticas urbanas e de habitação, participação e democracia na cidade. O seu livro mais recente, escrito juntamente com Mariana Mortágua, é Oportunidade ou Maldição: A indústria do turismo em Portugal. Neste episódio, focamo-nos no livro Oportunidade ou Maldição. Começamos por falar da relação entre turismo e nacionalismo. Discutimos o triângulo da economia portuguesa (banca, turismo e imobiliário), a expansão do turismo em Portugal, o pós-crise financeira de 2008 e o governo de Passos Coelho, o impacto de grandes eventos (como a Expo 98, o Euro 2004, as Jornadas da Juventude e o Web Summit). Falamos sobre a precariedade laboral no turismo, o seu impacto nas comunidades locais, na habitação e no ambiente, assim como o fenómeno do “overtourism”. Finalmente, discutimos a ética do turismo, potenciais restrições ao turismo, e se há excesso de turismo em Portugal.--A HUGE THANK YOU TO MY PATRONS/SUPPORTERS: PER HELGE LARSEN, JERRY MULLER, BERNARDO SEIXAS, ADAM KESSEL, MATTHEW WHITINGBIRD, ARNAUD WOLFF, TIM HOLLOSY, HENRIK AHLENIUS, ROBERT WINDHAGER, RUI INACIO, ZOOP, MARCO NEVES, COLIN HOLBROOK, PHIL KAVANAGH, SAMUEL ANDREEFF, FRANCIS FORDE, TIAGO NUNES, FERGAL CUSSEN, HAL HERZOG, NUNO MACHADO, JONATHAN LEIBRANT, JOÃO LINHARES, STANTON T, SAMUEL CORREA, ERIK HAINES, MARK SMITH, JOÃO EIRA, TOM HUMMEL, SARDUS FRANCE, DAVID SLOAN WILSON, YACILA DEZA-ARAUJO, ROMAIN ROCH, YANICK PUNTER, CHARLOTTE BLEASE, NICOLE BARBARO, ADAM HUNT, PAWEL OSTASZEWSKI, NELLEKE BAK, GUY MADISON, GARY G HELLMANN, SAIMA AFZAL, ADRIAN JAEGGI, PAULO TOLENTINO, JOÃO BARBOSA, JULIAN PRICE, HEDIN BRØNNER, FRANCA BORTOLOTTI, GABRIEL PONS CORTÈS, URSULA LITZCKE, SCOTT, ZACHARY FISH, TIM DUFFY, SUNNY SMITH, JON WISMAN, WILLIAM BUCKNER, LUKE GLOWACKI, GEORGIOS THEOPHANOUS, CHRIS WILLIAMSON, PETER WOLOSZYN, DAVID WILLIAMS, DIOGO COSTA, ALEX CHAU, CORALIE CHEVALLIER, BANGALORE ATHEISTS, LARRY D. LEE JR., OLD HERRINGBONE, MICHAEL BAILEY, DAN SPERBER, ROBERT GRESSIS, JEFF MCMAHAN, JAKE ZUEHL, MARK CAMPBELL, TOMAS DAUBNER, LUKE NISSEN, KIMBERLY JOHNSON, JESSICA NOWICKI, LINDA BRANDIN, VALENTIN STEINMANN, ALEXANDER HUBBARD, BR, JONAS HERTNER, URSULA GOODENOUGH, DAVID PINSOF, SEAN NELSON, MIKE LAVIGNE, JOS KNECHT, LUCY, MANVIR SINGH, PETRA WEIMANN, CAROLA FEEST, MAURO JÚNIOR, 航 豊川, TONY BARRETT, NIKOLAI VISHNEVSKY, STEVEN GANGESTAD, TED FARRIS, HUGO B., JAMES, JORDAN MANSFIELD, CHARLOTTE ALLEN, PETER STOYKO, DAVID TONNER, LEE BECK, PATRICK DALTON-HOLMES, NICK KRASNEY, RACHEL ZAK, DENNIS XAVIER, CHINMAYA BHAT, AND RHYS!A SPECIAL THANKS TO MY PRODUCERS, YZAR WEHBE, JIM FRANK, ŁUKASZ STAFINIAK, TOM VANEGDOM, BERNARD HUGUENEY, CURTIS DIXON, BENEDIKT MUELLER, THOMAS TRUMBLE, KATHRINE AND PATRICK TOBIN, JONCARLO MONTENEGRO, NICK GOLDEN, CHRISTINE GLASS, IGOR NIKIFOROVSKI, AND PER KRAULIS!ND TO MY EXECUTIVE PRODUCERS, MATTHEW LAVENDER,SERGIU CODREANU, AND GREGORY HASTINGS!
Pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto identifica como os dois vírus conseguem infectar células do cérebro e provocar inflamações associadas a doenças neurológicas
Convidados: Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP; e Rafael Alcadipani, professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, 28,5 milhões de pessoas convivem com o crime organizado no bairro onde moram. É o que mostra uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada no dia 16 de outubro. Os dados dessa pesquisa revelam que facções criminosas e milícias estão presentes no cotidiano de 19% dos brasileiros com 16 anos ou mais – no ano passado, esse percentual era de 14%. Dados do Ministério da Justiça indicam também que 88 facções criminosas atuam no país – as maiores delas são o PCC e o CV. A megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que acabou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, expõe uma questão que persegue o país há décadas: como combater o crime organizado? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Rafael Alcadipani e Pierpaolo Bottini e Rafael Alcadipani. Professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Alcadipani sinaliza quais os pilares desse combate. O professor defende a profissionalização das polícias, o incremento do sistema de Justiça e a melhoraria na articulação entre as forças de segurança. Ele aponta a necessidade da criação de uma autoridade antimáfia, com estados e governo federal trabalhando juntos. Depois, a conversa é com Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini chama atenção para a eficácia de asfixiar economicamente as organizações criminosas. Para ele, só limitando o fluxo financeiro do crime organizado é possível combater as facções.
Sou professor de uma faculdade de engenharia e no início do ano me surpreendi com um aluno muito bonito que me cumprimentou na entrada da sala.
É o que mostra uma pesquisa de mestrado desenvolvida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
Ricardo Cardoso é doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
Debate da Super Manhã: Atuando como protagonista central na vida política e institucional do país, o Supremo Tribunal Federal (STF) passa por desafios complexos na atualidade, período intenso de transformações que pode redefinir o papel do Supremo no pais. No debate desta quarta-feira (29), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre os rumos do órgão máximo da justiça brasileira, as crises políticas na atualidade, as propostas de reforma no sistema judicial e o STF no contexto internacional. Participam o procurador aposentado do Estado de Pernambuco, advogado de empresas nas áreas contratual e criminal, Edgar Moury, o ex-diretor da Faculdade de Direito do Recife, Francisco Queiroz, e o escritor, jurista e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), José Paulo Cavalcanti.
As universidades nasceram do desejo humano de compreender o mundo, de fazer perguntas, de duvidar, de abrir espaços para o pensamento. Mas o que acontece quando o próprio espaço que deveria abrigar o diálogo se fecha ao outro? Quando a busca pelo conhecimento é substituída pela tentativa de silenciar? A história mostra que momentos assim costumam deixar marcas profundas, não apenas nas instituições, mas na sociedade que elas refletem. Na última semana, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH) decidiu romper o convênio acadêmico que mantinha com a Universidade de Haifa, em Israel. Segundo o diretor, seria um “gesto simbólico” diante do que chamou de “crimes em Gaza”. Mas o gesto levantou uma série de questões: O que significa romper uma parceria acadêmica? Que impacto isso tem sobre estudantes e pesquisadores? E, sobretudo, o que essa decisão diz sobre o papel das universidades diante de conflitos políticos? Pra discutir esse tema, a gente conversa hoje com Marta Topel, professora do Departamento de Letras Orientais da USP.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (29), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre a operação mais letal do Rio de Janeiro. Participam da conversa o repórter da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, Tiago Veras, e o Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), André Saldanha Costa. O programa também conta com a participação do Governador de Pernambuco em exercício e presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto.
Neste episódio, só com prata da casa, Marina, Elton e Matheus conversam sobre essa invenção incrível que são as pilhas! Entre na discussão sobre onde surgiram as pihas e aprenda como as pilhas funcionam em relação à química e a física envolvidas, descubra como apagar (ou não) um incêndio proveniente de uma bateria além de refletir um pouco sobre o impacto ambiental. Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Links do episódio Hank Green falando das pilhas AA https://www.youtube.com/watch?v=uKYF1CXZPng IEA Trend in batteries 2023 Electric vehicle batteries
SD329 - Como Fazer Parcerias Estratégicas na Medicina. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé começa com uma pergunta: "Você, Médico, tem feito parcerias estratégicas?" E a resposta pode determinar o futuro do seu negócio médico. Parece radical? Talvez não. De forma intencional, Ética e justa, você pode ampliar resultados, fortalecer sua atuação e gerar valor mútuo. Descubra, neste episódio, como escolher e estruturar as parcerias certas para fazer seu negócio médico crescer de forma sustentável. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast! Acesse os Episódios Anteriores! SD328 - Da cirurgia ao acompanhamento: a obesidade sob uma nova perspectiva médica SD327 - Como Implementar a Medicina Baseada em Valor no seu Consultório SD326 - Tenha clareza no seu posicionamento profissional Music: Fantasy | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Doutoranda da Faculdade de Línguas e Culturas da UQ, Franciele Spinelli se torna a primeira acadêmica de Humanas a ser premiada com o 3MT da uni onde a competição, já uma tradição acadêmica internacional, foi inventada. A gaúcha de Farroupilha foi reconhecida por apresentar, em 180 segundos e de maneira cativante, sua tese sobre como a Inteligência Artificial está moldando o aprendizado acadêmico. Conversamos com ela sobre a honraria, e também sobre como a IA está facilitando (e atrapalhando) a vida de estudantes e professores no ensino superior.
A poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares, autora de uma vasta obra literária em prosa e poesia e de textos científicos, é a vencedora do Prémio Camões 2025. Em comunicado emitido em 8 de outubro, o júri da DGLAB sublinha “a sua fecunda e coerente trajetória de criação estética e, em especial, o seu resgate de dignidade da Poesia”. No podcast A Beleza das Pequenas Coisas recuperamos a entrevista que a escritora deu a Bernardo Mendonça em 19 de abril de 2024. Vale a pena ouvi-la. ---- Após a independência de Angola, a guerra continuou e Paula Tavares fugiu muitas vezes, mas escreveu e ensinou sempre. Tinha 33 anos quando publicou o seu primeiro livro de poesia, “Ritos de passagem”, em 1985. A obra foi catalogada de imprópria para senhoras de bom nome e bom porte. Porque a sua poesia rasgava com a ideia de mulher-continente, dando-lhe corpo, identidade e sexualidade. Mas é hoje uma das vozes literárias mais amadas e destacadas de Angola, com diversas antologias poéticas publicadas no mundo. O seu último livro, “Poesia Reunida - seguido de Água Selvagem”, saiu em 2023, pela Caminho, e é um tremor poético. Enquanto historiadora e professora da Faculdade de Letras, em Lisboa, assina Ana Paula Tavares e colabora atualmente com a RDP África. “Um bom poema deve conter simplicidade, que o faz sobreviver ao tempo. Cada dia com menos palavras, cada palavra com menos sílabas só para poder ouvir os sopros.” Ouçam-na aqui nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidados: Milena Serafim, professora da Unicamp, e Marcos Matos, diretor-geral do Cecafé. Presente no dia a dia do brasileiro, o café também ajuda a entender a história de poder e influência no país. No século 19, o café transformou nossa economia. Anos após a Proclamação da República, o Brasil viveu a política do “café com leite”, quando políticos de São Paulo e de Minas Gerais se intercalavam no poder. Em tempos de tarifaço de Donald Trump, o café voltou a ser instrumento de política e diplomacia. Na conversa com o presidente Lula, Trump afirmou estar sentindo falta de produtos brasileiros e, segundo informações da BBC News Brasil, citou diretamente o café brasileiro. Quem explica a importância do café para os americanos, e como o aumento do preço foi sentido pelo consumidor dos EUA, é Marcos Matos, diretor-geral do CeCafé. Em conversa com Victor Boyadjian, Marcos fala sobre a realocação do produto brasileiro em outros países e dá detalhes do aumento das exportações de café para países como Colômbia e México. Antes, a conversa é com Milena Serafim, professora de administração pública da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. Ela relembra como o grão se tornou um cartão de visita do Brasil, mesmo não sendo um produto essencial para a sobrevivência. E responde por que o café brasileiro é um trunfo importante nas negociações entre Estados Unidos e Brasil.
Em 2018, participando do #PodcastÉDelas2018, tivemos esse papo sobre a Jane Goodall. Participaram Bárbara Paes (@moleculoide) e Gabi Sobral (@darkgabi), com Ira Croft (@Iracroft) e Tupá Guerra (@tupaguerra) como convidadas do PontoG (@Programa_PontoG) para falar do trabalho pioneiro dessa primatologista inglesa. Com o falecimento desta importante cientista, resolvemos retransmiti-lo e deixamos com as informações gerais. Ajude […]
SD327 - Como Implementar a Medicina Baseada em Valor no seu Consultório. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé apresenta o conceito de Medicina Baseada em Valor de Porter e como você, Médico, pode aplicá-lo de forma estratégica na prática clínica. Ele contextualiza os limites do modelo fee-for-service e do atendimento fragmentado, e mostra como o plano de acompanhamento se torna um modelo de negócio capaz de sustentar a entrega de valor ao alinhar melhores desfechos clínicos, experiência integrada do paciente e sustentabilidade para o consultório. Dica de livro: Repensando a saúde por Michael E. Porter Vem aí mais um Curso Plano de Acompanhamento da SD Escola de Negócios Médicos. Quer saber os detalhes sobre a próxima turma? Acesse AQUI ! O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast! Acesse os Episódios Anteriores! SD326 - Tenha clareza no seu posicionamento profissional SD325 - O que a Indústria de Software tem para Ensinar para o Médico SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença Music: Star | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Sejam bem-vindos ao setimo encontro do Grupo de Estudo: Políticas, Retóricas e Histórias da Visualidade, uma iniciativa do Podcast Visual+mente e o grupo de pesquisa do CNPq “Visualidade e Linguagem”.Rafael Efrem é professor do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico do IFPB - Campus Cabedelo. É Bacharel e Mestre em Design pelo UFPE e atualmente é doutorando pela linha de Teoria e História do Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design da USP (FAU-USP). Neste programa, Rafael Efrem discutiu a formação da imagem do Nordeste, como se tornou possível, a partir de produções visuais, a construção da própria região e centrar o foco nas ideias do Movimento Regionalista, Tradicionalista e, a seu modo, modernista do Recife, amalgamadas no “mestre de Apipucos”, Gilberto Freyre, e em como suas ideias conformam e são conformadas pela visualidade.O evento foi fechado e participaram apenas os inscritos no grupo de estudos. Acredecemos o comparecimentos e participação dos membros do grupo. Os encontros ocorreram via Meet, e encerram em outubro de 2024.Encontre o texto da bibliografia e muito mais aqui:https://www.visualmente.com.br/grupo
SD326 - Tenha clareza no seu Posicionamento Profissional. Já se perguntou onde você quer chegar profissionalmente? Pois é. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé apresenta o Business Model Canvas para ajudar você, médico, a estruturar seu modelo de negócio com clareza e foco, utilizando seu principal recurso: sua capacidade intelectual. Um convite a buscar entendimento sobre qual sua proposta de valor, sua persona, as estratégias necessárias, parcerias-chave, planos de acompanhamento como alternativa para se obter receita recorrente e melhorar o desfecho para o paciente, e muito mais. Vem aí mais um Curso Plano de Acompanhamento da SD Escola de Negócios Médicos. Quer saber os detalhes sobre a próxima turma? Acesse Curso Plano de Acompanhamento Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD325 - O que a Indústria de Software tem para Ensinar para o Médico SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE Music: We Are Here | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
SD325 - O que a Indústria de Software tem para Ensinar para o Médico. Você é como a Netflix ou como a Blockbuster? Este episódio com o Dr. Lorenzo Tomé destaca como a escolha do modelo de negócio é fundamental para se garantir sustentabilidade. E como é bom aprender com um segmento que passou por um processo de transformação como o vivido pela indústria de software e o seu legado de dois fatores que são decisivos para o serviço médico: a previsibilidade de faturamento e o feedback do cliente. Assista, entenda, aproveite o conteúdo! Quer saber mais sobre a próxima turma do Curso Plano de Acompanhamento da SD Escola de Negócios Médicos? Acesse AQUI Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE SD322 - Médico, Quando é hora de abrir Seu Próprio Consultório? Music: Charmed | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Neste episódio descontraído e sem pauta definida, André e Tupá partem retomam um dos episódios recentes, o comportamento dos gatos entre outros, e mergulham em uma conversa cheia de curiosidades sobre animais que se comunicam por botões, refletem sobre inteligência animal e passam por temas como a dinâmica familiar, como a infância era (ou não) […]
Convidada: Deisy Ventura, jurista e professora titular de ética da Faculdade de Saúde Pública da USP. Em outubro de 2021, o relatório final da CPI da Covid apontou uma série de erros, ações e omissões da gestão Jair Bolsonaro que contribuíram para que o Brasil atingisse a trágica marca de 700 mil mortos pelo coronavírus. Agora, quase quatro anos depois, a responsabilização pela condução da Saúde na pandemia começa a engatinhar. Semana passada, com base neste relatório da CPI da Covid, o ministro do STF Flávio Dino abriu um inquérito para que a Polícia Federal investigue a conduta de Bolsonaro e 23 aliados – entre eles os três filhos mais velhos do ex-presidente. Neste episódio, Natuza Nery ouve Deisy Ventura, autora de um estudo que analisou mais de 3 mil normas adotadas pela gestão Bolsonaro relacionadas à pandemia de Covid. O estudo comandado por ela ofereceu dados para a instalação da CPI, em 2021. Jurista e professora titular de Ética da Faculdade de Saúde Pública da USP, Deisy explica o que é o chamado “crime de epidemia” e ressalta por que pautas de saúde não podem ser “material eleitoral barato”. Ela também afirma a importância de não esquecer os crimes cometidos durante a pandemia.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. A sessão em que o ministro Luiz Fux deu seu voto durou mais de 13 horas. Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais o ex-presidente responde no julgamento por tentativa de golpe. Com isso, o placar está em 2 a 1 pela condenação de Bolsonaro. Logo no início da manhã, Fux abriu uma série de divergências em relação ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, e pediu a anulação do processo por falta de competência do STF para julgar Bolsonaro e os outros sete réus. No diário do 4º dia do julgamento de Bolsonaro, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. detalha o voto de Fux, os pontos de divergência abertos por ele e os argumentos usados pelo ministro para pedir a absolvição do ex-presidente no processo da trama golpista. Turollo revela também quais foram as reações dos ministros da 1ª Turma ao ouvirem as longas horas do voto de Fux – e como as argumentações do ministro foram recebidas pelas defesas dos réus. Depois, Natuza Nery volta a conversar com Oscar Vilhena, professor de Direito da FGV-SP. Vilhena se debruça sobre o voto de Fux e analisa os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro ao votar pela absolvição de Bolsonaro. O professor responde quais são as implicações jurídicas das discordâncias entre Fux e Moraes no processo: “Isso põe por terra que o ministro Moraes é um tirano e que ninguém pode votar contra ele dentro do tribunal.”
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. 2 a 0. Esse é o placar parcial do julgamento de Jair Bolsonaro e de outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta terça-feira (9), dois ministros votaram: Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Moraes, que é relator do julgamento, abriu a votação, apontou o ex-presidente como líder de organização criminosa e votou pela condenação de todos os réus. Na sequência, Dino também se colocou a favor da condenação dos réus, mas com culpabilidades diferentes entre eles. Neste episódio, O Assunto retoma o diário do julgamento. Natuza Nery recebe Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 que acompanha de dentro as sessões no Supremo. Turollo relata como Moraes e Dino sustentaram seus votos, qual o clima na Corte e como os pedidos de condenação repercutiram nas defesas dos réus. Depois, a conversa é com Oscar Vilhena Vieira, professor de Direito da FGV. Vilhena, que é mestre em direito pela Universidade Columbia e doutor em Ciência Política pela USP, analisa os significados dos votos de Moraes e Dino. E conclui como este é um julgamento extraordinário do ponto de vista histórico: “ele rompe com a tradição brasileira de impunidade daqueles que rompem com o Estado Democrático de Direito”.