POPULARITY
In un mondo che scivola dal bipolarismo al multipolarismo fluido, la geopolitica torna a essere l'arte di leggere potere, spazio e tempo. Energie critiche, rotte marittime e corridoi terrestri ridisegnano le sfere d'influenza, mentre tecnologie dual use — dati, droni, AI — trasformano deterrenza e diplomazia. Le “zone grigie” tra pace e conflitto diventano il terreno di competizione: sanzioni, cyberattacchi, campagne informative, controllo delle supply chain. Demografia e clima accelerano shock regionali che riverberano sul sistema globale, dal Mediterraneo all'Indo-Pacifico. Tra alleanze a geometria variabile e riarmo selettivo, la partita si gioca meno sui confini e più sulla capacità di integrare sicurezza, industria, innovazione e consenso. Questo saggio offre mappe e chiavi di lettura operative per orientarsi in un ordine che non è in crisi: sta semplicemente cambiando arbitri, regole e tabellone.
L'Istat ha appena rilasciato i dati del 2024 sulla natalità. Prosegue anche quest'anno il calo costante e ininterrotto delle nascite in Italia, La politica fin qui, assegno unico a parte, ha varato misure spot o bonus. Servirebbe qualcosa di più stabile e certo forse.Ne parliamo con Chiara Pronzato, professoressa di Demografia all'Università di Torino e Gigi De Paolo, presidente della Fondazione per la natalità.
Il nuovo piano di incentivi alle imprese, da 4 miliardi di euro, è il fulcro del pacchetto per le imprese nella legge di bilancio. Il piano "Transizione 5.0", ideato dal ministro Urso, segna il ritorno al sistema di iper e superammortamento in sostituzione del credito d'imposta, limitando i benefici alle imprese in utile e riducendo così la platea dei destinatari. Gli investimenti incentivati vanno dal 1° gennaio 2026 al 21 dicembre 2026 (o al 30 giugno 2027 con ordine e acconto del 20%). Riguardano beni materiali e immateriali 4.0 e impianti per la produzione e lo stoccaggio di energia rinnovabile per autoconsumo. Il piano, finanziato con fondi nazionali, esclude i vincoli ambientali europei (Dnsh) e prevede cumulabilità con altri incentivi, purché non si superi il costo complessivo dell'investimento. Sarà decisiva la fase di attuazione. Il commento è di Fabrizio Pagani, Partner Vitale&Co e docente a SciencesPo di Parigi.Il governo si deve piegare sulle pensioniLa Manovra 2026 prevede un aumento di tre mesi dei requisiti per la pensione per quasi tutti i lavoratori, con eccezioni solo per meno di 10mila addetti a mansioni gravose. Dal 2027 l'età di vecchiaia salirà a 67 anni e un mese, e dal 2028 a 67 anni e tre mesi; l'anticipo passa a 43 anni e un mese di contributi (uno in meno per le donne). Aboliti Quota 103 e Opzione Donna, resta solo l'Ape sociale per il 2026. Il pacchetto pensioni vale 3,6 miliardi nel triennio e prevede un aumento delle maggiorazioni sociali di 20 euro lordi al mese per i pensionati in difficoltà e una perequazione dell'1,7% nel 2026, che si traduce in circa 4 euro netti in più al mese per chi riceve il trattamento minimo. Interviene Giorgio Pogliotti, Il Sole 24 Ore. L'Italia si sta estinguendo. Ma c'è qualche eccezioneLe nascite in Italia continuano a calare: nel 2024 sono state 369.944 (-2,6% rispetto al 2023) e nei primi sette mesi del 2025 si registra un ulteriore -6,3%. Il tasso di fecondità scende a 1,18 figli per donna nel 2024 e a 1,13 nei dati provvisori del 2025, nuovo minimo storico. Dal 2008 le nascite si sono ridotte di quasi 207mila unità (-35,8%). Il calo dipende sia dalla bassa propensione ad avere figli sia dalla riduzione del numero di potenziali genitori. Le regioni con i cali maggiori sono Abruzzo (-10,2%) e Sardegna (-10,1%), mentre crescono solo Valle d'Aosta (+5,5%) e le province autonome di Bolzano (+1,9%) e Trento (+0,6%). Ne parliamo con Alessandro Rosina, professore ordinario di Demografia e Statistica sociale alla Facoltà di Economia dell'Università Cattolica di Milano.
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCDopo la fine della Seconda guerra mondiale in tutto il mondo prese avvio una poderosa crescita demografica: indaghiamone le cause.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.
Rozumienie procesów demograficznych wzmacnia odporność na manipulację – mówi Monika Stanny, demografka i dyrektor Instytutu Rozwoju Wsi i Rolnictwa PAN. W rozmowie z Marzeną Tabor-Olszewską w podcaście „Powiedz to kobiecie” tłumaczy, dlaczego Polska się starzeje, jak zmienia się nasza struktura społeczna i co oznacza napływ migrantów dla przyszłości kraju. To odcinek o liczbach, które mówią o nas samych – i o tym, jak demografia staje się strategią bezpieczeństwa społecznego.Kup subskrypcję „Rzeczpospolitej” pod adresem: https://czytaj.rp.pl
L'attacco di Hamas a Israele del 2023 – l'Operazione Diluvio al-Aqṣā – è consistito in una serie di attacchi di gruppi armati, provenienti dalla Striscia di Gaza, con conseguente uccisione di 1200 civili e militari israeliani, e nel rapimento di circa 250 di questi, avvenuto il 7 ottobre 2023 nel territorio di Israele, pianificato e operato da Ḥamās, con il sostegno di altre milizie palestinesi. In un solo giorno, 859 civili israeliani 278 soldati (307 secondo altre fonti) e 57 membri delle forze dell'ordine sono stati uccisi in località, kibbutz e basi militari nei dintorni della Striscia di Gaza. I miliziani di Hamas hanno attaccato anche un festival musicale, il Nova festival, a cui partecipavano all'incirca 3 000 giovani, uccidendo 364 partecipanti e rapendone 44. Circa 250 persone, di cui circa 30 bambini, sono state rapite e portate come ostaggi nella Striscia. Sono stati segnalati numerosi casi di stupri e violenze sessuali contro donne israeliane. In questo podcast quel giorno terribile nel racconto del Prof. Sergio Della Pergola (Emerito di Demografia e Statistica alla Hebrew University di Gerusalemme) A cura di Francesco De Leo. Montaggio di Silvio Farina. https://storiainpodcast.focus.it - Canale Guerre e conflitti ------------ Storia in Podcast di Focus si può ascoltare anche su Spotify https://open.spotify.com/show/293C5TZniMOgqHdBLSTaRc ed Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/it/podcast/la-voce-della-storia/id1511551427. Siamo in tutte le edicole... ma anche qui: - Facebook: https://www.facebook.com/FocusStoria/ - Gruppo Facebook Focus Storia Wars: https://www.facebook.com/groups/FocuStoriaWars/ (per appassionati di storia militare) - YouTube: https://www.youtube.com/user/focusitvideo - Twitter: https://twitter.com/focusstoria - Sito: https://www.focus.it/cultura Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nowy budżet na 2026-2028. Podwyżka podatków. Nowe prognozy demograficzne. Zapraszam na spotkanie z dr Pawłem Jaskułą w ramach "Tygodnia w Rosji" odc. 31.Zapoznaj się z warunkami oprocentowania wolnych środków w OANDA TMS Brokers: https://go.tms.pl/bezpaszportuUM Inwestuj w fundusze ETF z OANDA TMS Brokers: https://go.tms.pl/bezpaszportuETF
Podcast discute como restrições a imigrantes em países ricos e características da nossa legislação favorecem a chegada de estrangeiros ao Brasil. E mais: racismo estrutural; opilião; gestão de resíduos
Criză politică şi socială în Franţa. Președintele Emmanuel Macron l-a numit în funcția de prim-ministru pe ministrul apărării, Sébastien Lecornu, după ce guvernul François Bayrou a căzut. Ieri au avut loc ample proteste în Franța, sub deviza „Blocăm totul!”, o inițiativă care a scos în stradă peste 100.000 de oameni în toată țara. Ce șanse are Sébastien Lecornu să obțină susținerea în Parlamentul atît de fragmentat? Care sînt principalele revendicări ale celor care au ieșit în stradă sub deviza „Blocăm totul”? Ce-i nemulțumește pe francezi la președintele lor? L-am întrebat pe Camil Pârvu, conf. univ. la Facultatea de Științe Politice a Universității din București.Camil Pârvu: „Demografia acestei mişcări sociale [Blocăm totul] a fost analizată recent de un colectiv de la Fundația Jean Jaurès, o fundație apropiată de Partidul Socialist. Și ce spun ei este că o parte dintre oamenii care au inițiat pe rețelele sociale de tip TikTok sau Telegram, inclusiv acest slogan, Blocăm totul, erau mai degrabă în profilul foarte izolaționist, foarte suveranist, foarte de dreapta, cum erau și cei de la Vestele Galbene. Numai că, în ultimele săptămîni, sloganul respectiv a fost acaparat de mișcările de stînga, de Partidul lui Jean-Luc Mélenchon, La France Insoumise, Franța Nesupusă. Care este un partid radical de stânga și care a reformulat cumva cererile în acei termeni.”Printre măsurile de redresare economică propuse de fostul premier François Bayrou s-a numărat şi reducerea cu două zile a zilelor libere, una dintre măsurile aspru contestate şi în stradă, dar şi în Parlament.Camil Pârvu: „Aici este o problemă recurentă a oricărei discuții economice în Franța. Societatea franceză are această memorie, chiar nostalgie, a unui stat social al anilor ʼ60-ʼ70, care era maximalist. Or, guvernele din ultimii 40 de ani, deja, au gestionat un fel declin lent, sau, uneori, puțin accelerat, al acestui stat social. Ceea ce face ca orice mișcare de reducere a cheltuierilor bugetare, prin măsuri mai mult sau mai puțin simbolice, de genul vom pierde două zile de concediu, să aibă o semnificație dincolo de zilele în sine. Putem cădea de acord – sau nu – că pentru unii acele două zile nu se simt cu adevărat, sau pentru alții sînt foarte importante. De fapt, nu contează cu adevărat discuția factuală despre cele două zile, ci simbolica. Simbolismul acelor două zile este un fel de picătura care e prea mult. Și, în general, multe dintre mișcările sociale pleacă de la ceva care pare, privind de foarte departe, ca fiind minor.” Apasă PLAY pentru a asculta întreaga discuţie!O emisiune de Adela Greceanu și Matei Martin Un produs Radio România Cultural
Polska otrzyma ponad 43 mld euro na bezpieczeństwo, eksperci wskazują recepty na kryzys demograficzny, a Francja i Niemcy wzywają do nowych sankcji na rosyjskie firmy naftowe. Tymczasem Etiopia pokazuje swoje ambicje energetyczne i regionalne.0:00 - Skrót najważniejszych informacji0:55 - 43 mld euro na bezpieczeństwo Polski2:22 - Demografia a zmiany na rynku pracy3:43 - Najważniejsze informacje z polskiej gospodarki4:31 - Najważniejsze informacje ze światowej gospodarki8:26 - sWIG80 na fali9:40 - Dane z rynków i kalendariumKup subskrypcję „Rzeczpospolitej” pod adresem: czytaj.rp.pl
Stephane Treppoz este un antreprenor francez care administrează o organizație care cuprinde 100.000 de oameni de afaceri mici și mijlocii și care se preocupă de educație media și informațională pentru elevi. Antreprenorul a publicat în cotidianul francez „Les Echos” un articol de opinie în care scrie despre 16 reforme pe care Franța nu le va putea evita. Stephane Treppoz precizează că nu este om politic, nu are de apărat nicio platformă politică, dar a abordat acest subiect în calitate de cetățean și pe baza experienței pe care a acumulat-o. Este un moment în care și România caută calea unor reforme. De aceea, tema poate fi interesantă și pentru societatea românească. Așadar, ce propune antreprenorul francez? Un program de lucru mai mare fie că raportarea se face la ore, la zile sau la productivitate. Franța este una dintre economiile dezvoltate în care se lucrează puțin. În afară de categoriile profesionale cu solicitări intense, fiecare angajat ar trebui să contribuie mai mult la sistemul de pensii pentru a avea un stagiu complet de pensionare și o vârstă standard. Demografia cere acest lucru, arată Stephane Treppoz. Pentru a ușura povara celor care lucrează, pensionarii bogați (antreprenorul nu spune și care este criteriul pentru a defini bogăția) ar trebui să contribuie la sistemele sociale. În ceea ce privește cheltuielile cu asistența medicală se propune o ajustare a coplății și a decontărilor făcute de stat în funcție de veniturile cetățenilor. De asemenea, ar trebui să existe o reformare a impozitării averilor mari și a moștenirilor pentru a preveni creșterea inegalităților. Este nevoie de reducerea evaziunii fiscale și sociale prin înăsprirea sancțiunilor, dar și de un stat mai eficient și mai puțin costisitor prin modernizare, simplificare și folosirea inteligenței artificiale. Antreprenorul francez propune o simplificare a administrației locale și centrale care acum au competențe redundante și costuri prea mari. Ar fi nevoie de o schimbare a plăților pentru indemnizația de șomaj, în sensul stimulării revenirii la muncă. Adoptarea unei imigrații selective adaptată la nevoile economice și la capacitățile de integrare. Statul nu este un bancomat, arată Treppoz și ca urmare fiecare drept implică și o datorie. Ar trebui întărit sprijinul pentru părinți în rolul lor educațional. Părinții ar trebui ajutați să limiteze timpul petrecut de copiii lor în fața ecranelor computerelor sau telefoanelor. Șanse egale pentru educație, dar și restabilirea respectului și autorității profesorilor, pentru că fără ei nu se poate face transmiterea de cunoștințe. Realizarea unei tranziții ecologice nu doar prin stimulente, ci și prin coerciție, dar și relansarea unei politici demografice și de susținere a familiei. Fără o creștere a ratei natalității sistemul social se va prăbuși, scrie antreprenorul francez. La reformele propuse, omul de afaceri adaugă și câteva principii esențiale. Și anume: trebuie să trăim în limita posibilităților, o țară bogată nu poate accepta să aibă un deficit permanent. Să ne pregătim pentru viitor, adică să nu punem în pericol generațiile următoare, fie în ceea ce privește datoria publică, mediul sau resursele naturale și, nu în ultimul rând, păstrarea unei autonomii financiare, tehnologice, militare, energetice sau alimentare. Promovarea antreprenoriatului, a creării de valoare adăugată este un alt principiu propus de omul de business francez la care se adaugă și acela că standardele de afaceri între diferite economii trebuie să fie identice pentru a nu discrimina comerțul și producătorii dintr-o țară sau alta. Acestea sunt ideile lui Stephane Treppoz. Cu unele putem fi de acord, cu altele, nu. Unele se bat cap în cap cu altele sau nu se pot aplica la România. Dar, într-un moment în care se caută soluții de reformare a societății românești, propunerile antreprenorului francez pot fi o sursă de inspirație.
Gustavo De Santis"Nati con la pensione"Il sistema previdenziale in ItaliaIl Mulino Editorewww.mulino.itInvecchiare comporta degli svantaggi, si sa. Tra le difficoltà che insorgono, c'è quella del sostentamento economico degli anziani, il che significa essenzialmente una cosa: pensioni. Come fare a pagarle, se i beneficiari sono sempre di più e i contribuenti sempre di meno? Un nodo gordiano che sembra arduo sciogliere se non con la spada: e cioè tagliando. La bacchetta magica che molti sognano, però, forse c'è davvero, ed è più a portata di mano di quanto non si possa pensare. La «magia» si articola in due parti. Primo, bisogna smettere di pensare che il sistema previdenziale possa risolvere tutti i problemi della società, dalla disoccupazione alla senescenza dei lavoratori, dalle iniquità socioeconomiche al mancato raggiungimento della parità dei sessi. Secondo, occorre individuare con chiarezza i vari pezzi del puzzle pensionistico e comporli nella loro corretta disposizione. Ogni tessera trova così la sua collocazione e il quadro, come per incanto, si ricompone.Gustavo De Santis insegna Demografia nell'Università di Firenze. Fra i suoi libri più recenti ricordiamo «Il sistema previdenziale pubblico tra vincoli e scelte» (FUP – Firenze University Press, 2019). Con il Mulino ha pubblicato anche «Demografia ed economia» (1997); «Previdenza: a ciascuno il suo?» (2006) e «Demografia» (2010).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Hoje vamos explorar os desafios demográficos que impactam o mundo: envelhecimento populacional, migrações, queda na natalidade e seus efeitos no equilíbrio geopolítico global. Gravado em agosto 2025.PIX: abcdageopolitica@gmail.comInstagram e Tik Tok : @abcdageopoliticaApoio pela plataforma da ORELO ou PIXLivro: A casa dos segredos. mondru.com/loja mondru.com/produto/a-casa-dos-segredos/Vinheta musical: Longzijuan
L’8 agosto 2025 ricorre l’ottantesimo anniversario del bombardamento atomico di Hiroshima. Il 6 agosto 1945, alle 8:15 del mattino, una bomba nucleare statunitense fu sganciata sulla città giapponese, provocando una devastazione immediata e totale. A distanza di 80 anni da quell’evento drammatico, il mondo è invitato a meditare sulle gravissime conseguenze delle armi nucleari. Per parlane ospitiamo Lorenzo Baravalle scrittore e podcaster, autore de La società dei Profeti. Storia di chi costruì la bomba, di chi la rubò e di chi la rifiutò.Andiamo poi a Gerusalemme dove ci colleghiamo con Roberto Bongiorni, attualmente inviato per Il Sole 24 Ore per gli ultimi aggiornamenti sul fronte. Nei primi cinque mesi del 2025 in Italia le nascite sono diminuite dell'8% circa rispetto allo stesso periodo del 2024, con circa 138mila nuovi nati registrati tra gennaio e maggio. Questo conferma una tendenza di calo demografico che continua da diversi anni, con un impatto significativo su vari settori legati all'infanzia e alla formazione. Anche in altri paesi come la Francia e la Germania la situazione non sembra migliorare. Collegato con noi Alessandro Rosina, professore ordinario di Demografia e Statistica sociale alla Facoltà di Economia dell'Università Cattolica di Milano.
– Potrzeba nam jest otwartej rozmowy, debaty na temat migracji, w której domagam się prawa do niuansu – mówi gość odcinka, prof. Paweł Kaczmarczyk, dyrektor Ośrodka Badań nad Migracjami Uniwersytetu Warszawskiego. A o te niuanse trudno, bo migracje rozgrzewają do czerwoności emocje społeczne. W RN podejmujemy się dziś prawie niemożliwego: zapraszam na spokojną, rzetelną rozmowę o migracji. Z podaniem liczb, źródeł, bez bagatelizowania zagrożeń, ale też bez podkręcania ich.– Nikt przy zdrowych zmysłach nie powie, że migracje są albo jednoznacznie dobre, albo jednoznacznie złe – podkreśla prof. Kaczmarczyk. Jego zdaniem to, co by bardzo pomogło w tej debacie na temat migracji, to normalizacja tego zjawiska. Migracje były, są i będą; w odcinku mówimy również właśnie o kontekście historycznym.Prof. Kaczmarczyk przytacza dane, z których wynika, że niemal połowę wszystkich migracji w krajach OECD (Organizacji Współpracy Gospodarczej i Rozwoju) stanowią migracje zarobkowe, na drugim miejscu są migracje związane z procesem łączenia rodzin i około 10% stanowią migracje, które można określić jako humanitarne. W Polsce, według raportu Deloitte przygotowanego na zlecenie Agencji ONZ ds. Uchodźców (UNHCR), uchodźcy z Ukrainy przyczynili się do wypracowania 2,7% PKB Polski w 2024, a większość takich osób w wieku produkcyjnym pracuje (69%).Polska stała się krajem imigracji w ciągu zaledwie 10 lat, to dziś mamy szansę na uniknięcie błędów niektórych krajów Zachodu (mowa głównie o Francji). – To, że na poziomie zagregowanym efekty migracji są pozytywne, bo one naprawdę są pozytywne, to nie oznacza, że nie ma ludzi, którzy na tym tracą. Rolą państwa jest zadbanie, żebyśmy dzielili się zarówno korzyściami, jak i kosztami z migracji – mówi prof. Kaczmarczyk. Tymczasem, jak mówi, mamy do czynienia z prywatyzacją sfery migracji, czyli sytuacją, w której korzyści związane z migracją są przechwytywane przez pracodawców, ale koszty związane z obecnością migrantów przejmuje państwo.W odcinku usłyszycie też pytania o konflikty kulturowe, o to, czy istnieje związek między przestępczością a wzrostem imigracji, mówimy o eurocentryźmie dyskusji o migracjach, a także o tym, jak w publicznej dyskusji przed Brexitem mówiono na Wyspach o pracownikach z Polski i jak wygląda polityka migracyjna w naszym kraju.Robimy dobrą robotę? Wesprzyj nas na https://patronite.pl/radionaukowe Przydatne źródła:https://www.oecd.org/en/publications/international-migration-outlook-2024_50b0353e-en.html https://www.nature.com/articles/s41597-019-0089-3https://pubs.aeaweb.org/doi/pdfplus/10.1257/jep.38.1.181https://irregularmigration.eu/wp-content/uploads/2024/10/MIRREM-Kierans-and-Vargas-Silva-2024-Irregular-Migrant-Population-in-Europe-v1.pdfhttps://pubs.aeaweb.org/doi/pdfplus/10.1257/jep.30.4.31https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7768760/https://link.springer.com/article/10.1007/s12134-020-00790-1https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/01979183211032677https://www.penguin.co.uk/books/455478/how-migration-really-works-by-haas-hein-de/9780241998779https://youtu.be/rxItmdmCglQ?si=P7b43SK29fNhA5l3https://audycje.tokfm.pl/gosc/25233,prof-Hein-de-Haas
Há uns anos falávamos de uma "bomba populacional", mas agora os demógrafos estão preocupados com uma população mundial que deixou de ter filhos. Com a humanidade a diminuir, que desafios iremos viver?See omnystudio.com/listener for privacy information.
I numeri parlano chiaro e non lasciano grandi spazi d'interpretazione: in Ticino le nascite continuano a diminuire. Lo ha confermato lo scorso 10 luglio l'Ufficio di statistica cantonale con la pubblicazione dei dati sul “Movimento naturale della popolazione, Ticino, 2024” . Nello scorso anno il numero di nati vivi in Ticino è stato il più basso degli ultimi 40 anni: 2'319 bambine e bambini, in diminuzione di 71 nascite rispetto a quanto osservato nel 2023 (2'390 nascite). Per trovare un valore più basso bisogna risalire al 1985, quando vi erano state 2'311 nascite, ma allora il Ticino contava un minor numero di abitanti. Il tasso di natalità, ossia il rapporto fra le nascite e la popolazione nella quale avvengono, illustra chiaramente questa differenza: nel 1985 vi erano 8,4 nascite ogni mille abitanti, nel 2024 questo valore è sceso a 6,5, il che vuol dire che a parità di nascite in termini assoluti, proporzionalmente nascono molti meno bambini. Il calo delle nascite ha caratterizzato l'ultimo decennio. Confrontando i dati del 2015 con quelli del 2024 constatiamo una diminuzione praticamente lineare e con una differenza di ben 638 nascite e soltanto in due occasioni, a cavallo del 2020, si è osservato un leggero aumento dei casi. Basse e in continua diminuzione le nascite, dunque, ed elevati i decessi anche per l'aumento dell'invecchiamento della popolazione: è questa la fotografia del 2024 che, in sintesi, ci indica che si fanno dei figli sempre più tardi -le cause e i fattori sono diversi, in primis i salari troppo bassi- ma se ne fanno sempre meno. Se le nascite sono il motore della crescita di una popolazione, il confronto con la crescente curva dei decessi non è fonte di ottimismo, anzi ci si deve inquietare e interrogarsi anche perché se il problema del saldo naturale negativo dei cittadini svizzeri -fino al Duemila- era stato in parte compensato e neutralizzato dal ruolo fondamentale dei residenti stranieri, negli ultimi anni l'apporto di coloro che sono arrivati nel nostro Paese è però diminuito, fino ad azzerarsi di recente. Una combinazione che porta il saldo naturale al secondo valore più basso misurato (-1'117 persone), dopo quello del 2020. La statistica sul movimento naturale non si riferisce soltanto alle nascite e ai decessi registrati nel corso dell'anno (2'319 rispettivamente 3'436 casi), ma anche ai matrimoni e ai divorzi (1'140 rispettivamente 657 casi), ai nati morti (11 casi), ai riconoscimenti di paternità (922 casi), alle adozioni (13 casi) e ai cambiamenti di sesso (18 casi). Questi dati permettono inoltre di aggiornare regolarmente indicatori quali l'età media al primo matrimonio o l'età alla nascita del primo figlio. Il calo demografico, un fenomeno che preoccupa tutte le società e le nazioni occidentali, è dunque il tema odierno sul quale desideriamo riflettere con due ospiti. Dobbiamo rassegnarci oppure vi sono delle soluzioni e dei rimedi per arginare la progressiva e costante diminuzione delle nascite in una società in cui le incertezze per i giovani sono molte, gli stipendi spesso troppo bassi per mantenere una famiglia e il costo della vita che incide sempre più pesantemente sui bilanci con spese mensili in costante incremento?Ne parliamo con Barbara Manzoni, giornalista del settimanale Azione e Gian Carlo Blangiardo, ricercatore e già professore ordinario di Demografia presso la Facoltà di Statistica dell' Università degli Studi di Milano Bicocca e presidente dell'ISTAT (Istituto Nazionale italiano di Statistica) dal 4 febbraio 2019 al 22 marzo 2023.
JJ Mentoria - Programa de Mentoria para Provas de Residência Médica - Podcasts
O Brasil vive uma explosão no número de médicos, faculdades de medicina e desafios na distribuição desses profissionais.A medicina no interior é uma oportunidade ou um desafio?No novo episódio do Aristocast, Dr. Gustavo, Luigi e Yan discutem os dados mais atuais sobre a demografia médica no Brasil: formação, desigualdade regional, mercado saturado, especialidades e o futuro da profissão.Uma conversa direta, cheia de dados e reflexões, essencial pra quem está entrando, saindo ou repensando sua trajetória na medicina.Ouça agora e compartilhe com os colegas! Disponível no YouTube e Spotify.#Aristocast #ResidênciaMédica #DemografiaMédica #MercadoMédico #EducaçãoMédica #FuturoDaMedicina #Aristo #Medicina
Jeszcze kilka lat temu Czechy uchodziły za demograficzny wzór. W zaledwie dekadę państwo to stanęło przed podobnymi problemami jak Słowacja i reszta Europy - niski współczynnik przyrostu naturalnego. W Czechach i Słowacji rodzi się za mało dzieci. Specjaliści alarmują, że naród czeski może zniknąć. O tym, jak wygląda sytuacja w Czechach i Słowacji, mówi Krzysztof Dębiec, ekspert Ośrodka Studiów Wschodnich.
Morale w Koalicji 15 października wyraźnie się obniża, za to rośnie ryzyko demograficznej katastrofy, która będzie miała też wpływ na nasze portfele. Donald Trump znów odroczył wprowadzenie ceł wzajemnych, ale dorzucił bonus w postaci zapowiedzi taryf na miedź. Dziura w finansach ochrony zdrowia będzie narastać, a coraz więcej firm nie będzie dawać podwyżek. To najważniejsze tematy dzisiejszego odcinka.
O Manhã Brasil desta sexta (4), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Numa situação que beira o nonsense, PP, UB, Republicanos, PRD e PSD, com 9 ministérios, entram no STF contra o governo no caso IOF. A ação deve aprofundar a crise entre o governo e sua base no Centrão; 2) A manutenção do envio de petróleo e combustível de aviação da Petrobrás para o genocídio em Gaza é inaceitávelPessoas convidadas:Leandro Lanfredi, petroleiro, dirigente do Sindipetro-RJ, militante do Movimento Nossa Classe e do MRTChristina Vital da Cunha, professora associada do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFF. Coordena o Laboratório de Estudos em Política, Arte e Religião (LePar). Autora de “Oração de traficante: uma etnografia” e editora da revista Religião & Sociedade. José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGELígia Bahia, médica sanitarista, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC/UFRJ), e membra da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)Paulo Falcão Marcos, advogado do comitê de trabalhadores da Celepar. Graduado em Direito pela PUC-PR. Especialista em Direito aplicado pela EMAP-PR. Autor de diversas ações coletivas para trabalhadores e servidores públicos. Coautor da Ação Direta de Inconstitucionalidade que tenta impedir a privatização da CELEPAR.
Hosť: docent Branislav Šprocha (Katedra ekonomickej a sociálnej geografie, demografie a územného rozvoja z Prírodovedeckej fakulty Univerzity Komenského v Bratislave). | V tejto epizóde budeme hovoriť o veľkom probléme - ako hlásajú titulky v médiách - dramaticky vymierame.... Ľudstvo tak stojí pred situáciou, ktorú ešte nezažilo - a my sa pýtame - potrebujeme na planéte viac ľudí? Existujú reálne riešenia na zvýšenie pôrodnosti? Kde sú dobré príklady - a počúvajú politici odborníkov? Vypočujte si toto vydanie Kontaktov s Evou Gergelyovou. | Demografia SK - existujú reálne riešenia na zvýšenie pôrodnosti? | Moderuje: Eva Gergelyová; | Kontakty pripravuje Slovenský rozhlas, Rádio Slovensko, SRo1. V premiére v pondelok až štvrtok po 20. hodine v Rádiu Slovensko.
"Rischi ma anche sfide sia per la crescita economica sia per la finanza pubblica e la sostenibilità del debito pubblico", il ministro dell'Economia, Giancarlo Giorgetti lancia di nuovo l'allarme sulle conseguenze anche economiche della demografia italiana. Ne parliamo con Elena Bonetti, presidente della Commissione parlamentare d'inchiesta sugli effetti economici e sociali derivanti dalla transizione demografica in atto e Francesco Billari, professore di Demografia e dal novembre 2022 Rettore dell'Università Bocconi di Milano.
O Manhã Brasil desta segunda (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o ataque de Israel ao barco Madeleine (Madlen) que conduz ativistas para romper o cerco a Gaza, entre eles o brasileiro Thiago Ávila e Greta Thunberg; 2) o ataque de Trump à rebelião contra as deportações em Los Angeles, com envio de tropas da Guarda Nacional e a reação dos manifestantes; 3) o ataque do Bope de Cláudio Castro à festa junina no morro Santo Amaro, no Rio, que resultou na morte do jovem Herus Guimarães, com idosos e crianças feridos, e protestos vigorosos Pessoas convidadas:Roberto Viana, bacharel em Direito e estudante de licenciatura em Sociologia, músico, compositor e agente cultural. Foi Diretor de Cultura, Artes e Bibliotecas do Instituto CUCA (Maior rede latino americana de Investimentos em Juventude) e secretário municipal de Cultura Fortaleza. É presidente do Movimento Cultural Darcy Ribeiro e secretário nacional de Cultura do PDT. Membro da direção nacional do PDT e estadual do CearáCamila Fernandes de Oliveira Costa, estudante de Ciências Sociais na UFBA, militante da UJC e do PCBR.José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGE
Jak wygląda religijność w Polsce z perspektywy danych i map? W najnowszym odcinku Puzzle Wiary rozmawiam z prof. Przemysławem Śleszyńskim z PAN o geografii i demografii Kościoła w Polsce. To fascynujące spojrzenie na wiarę przez pryzmat statystyk, historii i zmian społecznych. Zapraszam do słuchania!
Fala-se muito sobre a falta de casas e a sobrelotação, mas menos do cenário de subocupação que já perfaz 64% do parque habitacional em Portugal - casas com divisões a mais e moradores a menos.Neste último episódio dedicado à habitação, Hugo van der Ding e a demógrafa Alda Azevedo analisam este e outros desequilíbrios que estão a afetar o mercado imobiliário, propondo estratégias concretas para enfrentar o que muitos consideram ser um problema sem solução.Um estudo sobre Lisboa ilustra bem o descompasso estrutural: o fluxo de entrada de jovens adultos supera em quase o dobro o ritmo natural de renovação do parque de habitação existente.Numa altura em que a ineficiência energética dos edifícios continua a ser uma realidade, exploram-se soluções como a requalificação de grandes apartamentos em unidades menores e a partilha intergeracional.A conversa estende-se ainda ao papel estratégico das universidades e empresas como catalisadores de desenvolvimento regional e à revitalização das cidades médias como alternativa à concentração urbana - já que metade da população vive em apenas 31 dos 308 municípios portugueses.Este é um episódio que nos convida refletir: não se trata apenas de construir mais, mas de distribuir e aproveitar melhor o que já temos.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISDEMOGRAPHIC RESEARCH, «Low fertility in Europe: Is the pension system the solution?» (2006, Demographic Research)MDPI, «Housing as a Determinant of Mental Health Equity: A Systematic Review» (2021, MDPI) SCIENCE DIRECT, «Breaking down the Housing First model: Examining program implementation challenges from a European perspective» (2024, Cities)BIOSALDA AZEVEDODoutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona. É investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Population Sciences (ULisboa) pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se no estudo da demografia da habitação, do envelhecimento demográfico e, mais recentemente, no estudo da emigração portuguesa nos EUA.HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa Duas Pessoas a Fazer Televisão na RTP, com Martim Sousa Tavares.
W Klubie Przyjaciół Metali Ziem Rzadkich rozmawiali Krzysztof Skowroński, Grzegorz Ślak, Szczepan Ruman i Piotr Nowak. Dyskusja rozpoczęła się od podkreślenia problemu demokrafii w Polsce.
Te contamos por qué a partir de ahora comenzará a caer la cantidad de jóvenes de 18 años en el país y qué consecuencias puede tener.
Te contamos por qué a partir de ahora comenzará a caer la cantidad de jóvenes de 18 años en el país y qué consecuencias puede tener.
Le puntate vengono pubblicate sempre prima su YouTube e solo dopo arrivano qui su Spotify. Su YouTube pubblichiamo più video rispetto ai caricamenti che trovate qui e, generalmente, le interruzioni pubblicitarie sono più corte.Questa è la replica della nostra diretta YouTube del 22 aprile 2025. Potete seguirci in diretta ogni lunedì alle 21 sul nostro canale YouTube: https://www.youtube.com/@WesaChannel.Trovate tutte le altre puntate nella playlist YouTube: WesaChannel LIVE!Il vecchio (ma sempre attuale) dibattito con Immanuel Casto sui femminicidi: https://youtu.be/uIzoEKUMRDYTutti i contenuti riservati agli abbonati di livello "Vez" (video e live extra): https://www.youtube.com/playlist?list=PLkYl7CaT8lU2InspOMeezAmugtfr9KE0v• Link per supportare il canale e accedere ai vantaggihttps://www.youtube.com/channel/UCaM-zH6ji5kWncFMaBBc7Yg/join• Per proposte e collaborazioni: wesachannel@gmail.com [N.B. Utilizziamo questa mail per valutare collaborazioni con altri creator o aziende, NON per fare le chiacchiere. Chi ci scriverà mail per commentare i nostri video verrà bloccato. Per commentare c'è l'apposita sezione sotto ogni video!]♦ WesaChannel:https://www.youtube.com/@WesaChannel
Neste terceiro episódio dedicado à habitação, Hugo van der Ding conversa com a investigadora Alda Azevedo sobre o papel – ainda por cumprir – da habitação pública em Portugal: um direito constitucional desde 1976, mas que continua a aguardar políticas efetivas.Analisam-se as fragilidades das políticas públicas, a degradação e gestão deficiente dos bairros municipais, a estigmatização dos seus residentes e ainda o fenómeno «Not in my backyard»: quando a sociedade apoia a habitação pública em teoria, mas a rejeita nas proximidades da sua residência.Neste contexto, ganha destaque um novo perfil de exclusão que desafia as respostas tradicionais: pessoas com emprego, perfeitamente integradas na sociedade e no mercado de trabalho, mas que, face aos preços inacessíveis, se veem obrigadas a viver em tendas, roulottes ou carros.No entanto, surgem também exemplos de esperança e alternativas viáveis, como o modelo dinamarquês, onde 20% do parque habitacional é acessível e gerido por associações sem fins lucrativos, ou o caso do projeto DASH (Deliver Safe and Social Housing), que junta universidades, municípios e organizações em quatro cidades europeias, incluindo Braga.Uma reflexão que vai além do diagnóstico: aponta caminhos, propõe soluções e desafia-nos a repensar a cidade como um espaço inclusivo – onde a habitação pública possa realmente integrar a malha urbana e dar resposta a necessidades prementes.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Direito à Habitação (1976, Diário da República)ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Lei de Bases da Habitação (2019, Diário da República)AGAREZ, Ricardo Costa, «A habitação apoiada em Portugal» (2022, Fundação Francisco Manuel dos Santos)DASH PROJECT, «Decent and Affordable Sustainable Housing» (2023, União Europeia)EXPERTS PROJECT, PER Atlas (2023, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa)BIOSALDA AZEVEDODoutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona. É investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Population Sciences (ULisboa) pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se no estudo da demografia da habitação, do envelhecimento demográfico e, mais recentemente, no estudo da emigração portuguesa nos EUA.HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa Duas Pessoas a Fazer Televisão na RTP, com Martim Sousa Tavares.
SD299 - Demografia Médica em Números: Tendências, Impactos e o Futuro da Profissão. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé bate um papo com o epidemiologista e bioestatístico, Alex Cassenote, trazendo as tendências a partir dos estudos da demografia médica, os impactos no dia a dia do médico, comportamentos e atuação, o valor dos dados na busca das evidências e as realidades reveladas pelos dados, futuro da profissão e muitas reflexões. Acesse o material do Radar da Demografia Médica AQUI. Participe da 2ª Imersão da SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Alex Formado em Ciências Biomédicas e Matemática Aplicada, Alex se interessou cedo por banco de dados e questões epidemiológicas, Ele fez seu Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado na USP, trabalhou no Conselho Regional de Medicina de SP onde nasceu a ideia da pesquisa sobre Demografia Médica no Brasil com a qual ele trabalha desde 2010. Entre várias atividades, Alex é professor de Epidemiologia, Bioestatística, Metodologia científica e Medicina baseada em evidências em cursos de graduação e pós-graduação na área médica e da saúde. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD298 - Médico: aprenda a vender com Ética SD297 - A Saúde Suplementar do Brasil na visão de um médico empreendedor SD296 - Estratégias e tecnologia para o sucesso do negócio médico Music: Declan DP - Climb "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali
Oggi siamo in giro per tutta l'Italia. Passiamo da piazze molto molto piccole a treni un po' pericolosi. E facciamo una chiacchiera su un piccolo problema che potrebbe essere molto grande a breve in Italia. Trascrizione interattiva e Vocab Helper Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership Note dell'episodio RANTING in Slow Italian - https://www.youtube.com/watch?v=Yo-dxoKn7rw&t=1s Iniziamo subito con un "Dove eravamo rimasti?" - Come predetto da Raffaele qualche puntata fa, al Festival di San Marino Gabri Ponte ha vinto con "Tutta l'Italia!" Quindi lo vedremo anche al prossimo Eurovision! Parliamo poi delle nascite in Italia, come va? A quanto pare non benissimo. Matteo e Raffaele sono preoccupati per la propia pensione. C'e' la possibilita' di cambiare direzione e ritornare in attivo con le nascite? Se siete curiosi di capire come procede la demografia in Italia, Wiki ci da una mano a raccogliere alcune informazioni: https://it.wikipedia.org/wiki/Demografia_d%27Italia Poi continuiamo, si parte! Questa volta in treno. Ma no aspetta. Cosa c'e' sotto quel sedile? Un serpente?!?! Ebbene si, trovato un treno e soppresso (il treno, non il serpente). Raffaele ci racconta come, dove e cosa e' successo. Cambiamo quindi treno, e arriviamo finalmente a Torino, dove ci prendiamo un caffe', in piedi, nella piazza piu' piccola del mondo! https://torinocronaca.it/news/torino-cronaca/472551/la-piazza-piu-piccola-del-mondo-si-trova-a-torino.html Trascrizione Raffaele: [0:23] Buongiorno, Matteo. Matteo: [0:25] Buongiorno. Raffaele: [0:26] Rieccoci. Matteo: [0:27] Mi aspettavo una cantata da parte tua. Raffaele: [0:29] No, basta, basta cantare. Matteo: [0:31] Ma come? ... Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership
Os brasileiros representam 35% do milhão de cidadãos estrangeiros oficialmente com residência em Portugal, mantendo-se como a principal comunidade imigrante, mostram dados avançados pela Agência estatal para a Integração de Migrantes e Asilo (AIMA). Estes são números oficiais, mas a realidade mostra que em vez de um milhão de estrangeiros há em Portugal mais de milhão e meio, sendo que os brasileiros, em vez de 400 mil, são mais de 600 mil.
„Bezdzietne lambadziary”, „dzieciowolni”, „prokreosceptycy”, „antynatalistki” – to zaledwie kilka z szerokiej palety określeń, którymi nazywa się osoby nieposiadające potomstwa. Od ponad trzydziestu lat wysokość współczynnika dzietności w Polsce nie gwarantuje zastępowalności pokoleń. Polki i Polacy rezygnują z rodzicielstwa, choć dzieje się tak z różnych przyczyn – od coraz częściej występującej niepłodności, po zmiany kulturowo-społeczne. Co kieruje osobami świadomie nie decydującymi się na dzieci? Jak się żyje osobom niedzietnym w świecie wspierającym rodziny nuklearne? Czym jest sprawiedliwość reprodukcyjna? I czy niedzietność z wyboru to wciąż temat tabu? O tym rozmawialiśmy podczas grudniowej premiery „Pisma”. W dyskusji wzięli udział: Ewa Pluta – redaktorka wydań cyfrowych w „Piśmie”, autorka tekstów. Publikowała m.in. w „Kwartalniku Przekrój”, „Newsweek Psychologia” i na Newsweek.pl. Stypendystka Ministra Kultury i Dziedzictwa Narodowego i m.st. Warszawy – dzielnicy Wawer. Autorka książki „Rubież. Reportaż wędrowny” (2022). Laureatka Nagrody Magellana i Nagrody Literackiej „Znaczenia”. Autorka reportażu „Niedzietni z wyboru”, który ukazał się w grudniowym numerze „Pisma”. Monika Mynarska – socjolożka, psycholożka i demografka społeczna, profesorka uczelni w Instytucie Psychologii Uniwersytetu Kardynała Stefana Wyszyńskiego w Warszawie, gdzie kieruje Centrum Badań nad Biegiem Życia Człowieka i Rodziny. Badaczka w Instytucie Statystyki i Demografii Szkoły Głównej Handlowej w Warszawie, gdzie kieruje polskim zespołem projektu Generations and Gender Programme (GGP). Jej zainteresowania naukowe koncentrują się na decyzjach dotyczących posiadania dzieci, w tym świadomej bezdzietności oraz motywacji do rodzicielstwa, uwzględniając szeroki kontekst społeczno-kulturowy. Autorka licznych publikacji oraz uczestniczka krajowych i międzynarodowych projektów badawczych dotyczących powyższej tematyki. Mateusz Łakomy – ekspert do spraw demografii specjalizujący się w obszarze czynników i instrumentów wpływających na dzietność, sekularnych trendów demograficznych oraz demografii politycznej. Autor książki „Demografia jest przyszłością. Czy Polska ma szansę odwrócić negatywne trendy?” Menedżer i konsultant z zakresu zarządzania oraz strategii, z doświadczeniem w pracy dla biznesu, administracji oraz instytucji pozarządowych. Członek European Association of Population Studies. Były prezes zarządu fundacji Narodowe Centrum Rozwoju Demograficznego oraz przewodniczący Komisji Spraw Narodowościowych i Demograficznych, a także członek zarządu Polskiego Towarzystwa Geopolitycznego. Absolwent Wydziału Prawa i Administracji Uniwersytetu im. Adama Mickiewicza w Poznaniu. Debatę poprowadziła Zuzanna Kowalczyk, redaktorka prowadząca w „Piśmie”, dziennikarka, kulturoznawczyni, autorka esejów i podcastów. –– Słuchaj więcej materiałów audio w stałej, niższej cenie. Wykup miesięczny dostęp online do „Pisma”. Możesz zrezygnować, kiedy chcesz. https://magazynpismo.pl/prenumerata/miesieczny-dostep-online-audio/
Demografia Polski nie napawa optymizmem. Liczba ludności w kraju spada, społeczeństwo się starzeje – a jednocześnie dla demografów to żadna niespodzianka, bo sygnały zapowiadające tę sytuację były widoczne dekady temu. Czy jednak z taką wiedzą można coś zrobić, żeby negatywnym trendom zaradzić? W tym odcinku rozmawiam z prof. Piotrem Szukalskim, demografem z Instytutu Socjologii Uniwersytetu Łódzkiego.W kontekście problemów polskiej demografii najczęściej wspomina się o depopulacji, czyli wyludnianiu w skali całego kraju. Niemniej istotny jest jednak rozkład geograficzny zjawiska. Dawniej wyludniały się obszary wiejskie w pobliżu ośrodków przemysłowych, nawet stosunkowo niewielkich. Potem nastąpił odpływ ludności z obszarów wiejskich znajdujących się w oddaleniu od co najmniej średnich miast, następnie z miast tracących rolę ośrodków przemysłowych, a także z byłych stolic województw. Korzystają na tym oczywiście największe miasta, np. perspektywy demograficzne Warszawy i Krakowa wyglądają obiecująco. Wraz z ludźmi odpływają wpływy do budżetów mniejszych gmin (samorząd utrzymuje się w głównej mierze z podatków dochodowych), a infrastrukturę trzeba wciąż utrzymać, zadbać o pozostałych mieszkańców.Proces napędza dalsze problemy utrudniające pojawianie się na świecie dzieci: trudnej jest dobrać się w pary. Według danych częściej na wyjazd z mniejszej miejscowości decydują się kobiety. Z tego względu polska wieś cierpi na niedobór kobiet. Odwrotnie w dużych miastach: na 100 mężczyzn w wieku produkcyjnym przypada tam nawet 120 kobiet.Ale i to nie koniec: – Problemem nie jest samo zmniejszanie się liczby ludności, tylko przede wszystkim zmiana struktury wieku – wyjaśnia demograf. W Polsce bardzo szybko będzie rosła grupa tzw. drugiej starości czy też nestorów, a więc osób powyżej 80 roku życia. Przewiduje się, że w ciągu kilkunastu lat ich liczba wzrośnie aż o 82%. To oczywiście wzrost zapotrzebowania na opiekę medyczną i usługi pielęgnacyjne. Niedobór w tych sektorach pomoże uzupełnić odpowiednia polityka migracyjna. Ale i tu sprawa jest – jak zwykle – złożona.W odcinku rozmawiamy też o zjawiskach pierwszego i drugiego przejścia demograficznego, o tym, czy w demografii panuje determinizm, na których państwach możemy się wzorować, by zahamować spadek dzietności (Francja i Skandynawia nieźle sobie z tym radzą), oraz dlaczego Łódź jest świetnym miejscem dla demografów. Przy okazji polecam powiązany tematycznie odcinek 211 RN o ZUSie i emeryturach.Odcinek powstał podczas XIII podróży Radia Naukowego, tym razem zawitaliśmy do Łodzi.Poznaj nasze wydawnictwo: https://radionaukowe.pl/wydawnictwoKup książki: https://wydawnictwoRN.plSkorzystaj z kodu na audiobooki: sluchamRNZostań Patronem: https://patronite.pl/radionaukoweWesprzyj jednorazowo: https://suppi.pl/radionaukowe
A crise na habitação é um dos temas mais transversais a todas as economias industrializadas, com o preço das casas a crescer a um ritmo duas ou três vezes superior ao dos salários desde a viragem do século. Anos a fio de juros baixos, liquidez financeira sem precedentes e aumento exponencial do turismo, tornaram a habitação num dos mais atraentes ativos financeiros. Em Portugal, em apenas um ano assistimos uma alteração legislativa de 180 graus numa área chave como esta. De um pacote legislativo como o Mais Habitação, que tentava reforçar o mercado de arrendamento com incentivos fiscais e a penalização do Alojamento Local, passámos para o estímulo da procura, com apoios ao crédito, desregulação do Alojamento Local e isenção fiscal para os jovens até 35 anos. Doutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona, Alda Botelho Azevedo é investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Ciências da População pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se sobretudo no estudo da demografia da habitação e do envelhecimento demográfico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Pieniądze to nie wszystko. Świadczenie takie jak 500 plus czy 800 plus znosi tylko niektóre bariery do posiadania dzieci" - powiedział w Popołudniowej rozmowie w RMF FM specjalista ds. demografii Mateusz Łakomy, autor książki „Demografia jest przyszłością”. Czy poparłby zatem likwidację programu 800 plus? "Ten program działa na jedną bardzo ważną barierę: utrzymywania dziecka przez całe jego życie. To ważne dla osób, które chcą mieć co najmniej trójkę dzieci" - odpowiedział.
Dopo la decisione della sezione immigrazione del tribunale di Roma di non convalidare il trattenimento dei migranti arrivati la scorsa settimana in Albania, costretti poi a tornare in Italia, il governo di Giorgia Meloni corre ai ripari approvando un decreto legge su migranti e Paesi sicuri. Parliamo di questo e di questa giornata della politica italiana insieme a Barbara Fiammeri, commentatrice politica de Il Sole 24 Ore.Non si arresta il calo demografico: nascite in caduta libera. Con noi Alessandro Rosina, ordinario di Demografia e Statistica sociale alla Cattolica di Milano. Calciatrici alla Fifa: no all’Arabia Saudita. Lettera elle giocatrici di 24 Paesi contro l’accordo di sponsorizzazione di Saudi Aramco, l’azienda dello stato saudita. Sentiamo il commento di Carolina Morace, europarlamentare ed ex-calciatrice e allenatrice. Il maltempo colpisce la Calabria. Ci racconta la situazione Simona Gambaro, corrispondente per la Calabria.
Chegou o momento do já tradicional episódio duplo sobre o IgNobel, que tem como missão "honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir e depois pensar", com as descobertas científicas mais estranhas do ano.Esta é a segunda e última parte sobre a edição 2024 do prêmio, que teve como tema a "Lei de Murphy", com as categorias Fisiologia, Probabilidade, Química, Demografia e Paz.Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (40min 55s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*REFERÊNCIASPRÊMIO DE FISIOLOGIA [JAPÃO, EUA]Ryo Okabe, Toyofumi F. Chen-Yoshikawa, Yosuke Yoneyama, Yuhei Yokoyama, Satona Tanaka, Akihiko Yoshizawa, Wendy L. Thompson, Gokul Kannan, Eiji Kobayashi, Hiroshi Date e Takanori Takebe, por descobrir que muitos mamíferos são capazes de respirar pelo ânus.REFERÊNCIA: “Mammalian Enteral Ventilation Ameliorates Respiratory Failure,” Ryo Okabe et al., Med, vol. 2, 11 de junho de 2021.QUEM FOI À CERIMÔNIA: Takanori Takebe, Toyofumi Chen-Yoshikawa, Ryo Okabe, Eiji Kobayashi, Yosuke Yoneyama, Yuhei Yokoyama.https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666634021001537PRÊMIO DE PROBABILIDADE [HOLANDA, SUÍÇA, BÉLGICA, FRANÇA, ALEMANHA, HUNGRIA, REPÚBLICA TCHECA]František Bartoš, Eric-Jan Wagenmakers, Alexandra Sarafoglou, Henrik Godmann e muitos colegas, por mostrar, tanto na teoria quanto em 350.757 experimentos, que ao jogar uma moeda, ela tende a cair no mesmo lado que começou.REFERÊNCIA: “Fair Coins Tend to Land on the Same Side They Started,” František Bartoš et al., arXiv 2310.04153, 2023.QUEM FOI À CERIMÔNIA: Frantisek Bartos e Eric-Jan Wagenmakers.https://arxiv.org/abs/2310.04153Naruhodo #233 - O que é o "efeito cumbuca"?https://www.youtube.com/watch?v=fW6uoBmt83cPRÊMIO DE QUÍMICA [HOLANDA, FRANÇA]Tess Heeremans, Antoine Deblais, Daniel Bonn e Sander Woutersen, por usar cromatografia para separar vermes bêbados de vermes sóbrios.REFERÊNCIA: “Chromatographic Separation of Active Polymer–Like Worm Mixtures by Contour Length and Activity,” Tess Heeremans et al., Science Advances, vol. 8, nº 23, 2022.QUEM FOI À CERIMÔNIA: Tess Heeremans, Antoine Deblais, Daniel Bonn, Sander Woutersen.https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abj7918Naruhodo #339 - Por que as coisas parecem girar quando estamos bêbados?https://www.youtube.com/watch?v=YmK1Yq0mwW8Naruhodo #52 - No bar, fazer xixi uma primeira vez aumenta a vontade de urinar mais vezes?https://www.youtube.com/watch?v=WMUrKMHJovcPRÊMIO DE DEMOGRAFIA [AUSTRÁLIA, REINO UNIDO]Saul Justin Newman, por trabalho investigativo que descobriu que muitas das pessoas famosas por terem as vidas mais longas viveram em lugares com péssimos registros de nascimento e morte.REFERÊNCIAS: “Supercentenarians and the Oldest-Old Are Concentrated into Regions with No Birth Certificates and Short Lifespans,” Saul Justin Newman, BioRxiv, 2019; https://www.biorxiv.org/content/10.1101/704080v1“Supercentenarian and Remarkable Age Records Exhibit Patterns Indicative of Clerical Errors and Pension Fraud,” Saul Justin Newman, BioRxiv, 2024.QUEM FOI À CERIMÔNIA: Saul Justin Newman.https://www.biorxiv.org/content/10.1101/704080v3PRÊMIO DA PAZ [EUA]B.F. Skinner, por experimentos para verificar a viabilidade de abrigar pombos vivos dentro de mísseis para guiar suas trajetórias.REFERÊNCIA: “Pigeons in a Pelican,” B.F. Skinner, American Psychologist, vol. 15, nº 1, 1960, pp. 28-37.QUEM FOI À CERIMÔNIA: A filha de B.F. Skinner, Julie Skinner Vargas.https://www.appstate.edu/~steelekm/classes/psy3214/Documents/Skinner1960.pdf*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Lo scorso 31 maggio, il governatore di Bankitalia Fabio Panetta parlando dell'impatto della demografia sull'economia italiana ha dichiarato: "in Italia da qui al 2040 il numero di persone in età lavorativa diminuirà di 5,4 milioni di unità, malgrado un afflusso netto dall'estero di 170.000 persone all'anno. Questa contrazione si tradurrebbe in un calo del Pil del 13 per cento, del 9 per cento in termini pro capite".Ne parliamo con:Monica Pratesi, professoressa ordinaria di Statistica all'Università di Pisa (PhD in Statistica Applicata)Andrea Montanino, Chief economist e Direttore delle Strategie settoriali e Impatto CDPMonica Costantini, Medico, Consigliere ordine dei medici di TrentoLaura Zanfrini, professoressa ordinario alla Facoltà di scienze politiche e sociali dell'università cattolica dove insegna "Organizzazioni, Ambiente e Innovazione sociale" e "Sociologia delle migrazioni e della convivenza interetnica"Ferruccio Resta, presidente della Fondazione Bruno Kessler ed ex rettore del Politecnico di MilanoAndrea Gavosto, dirigente della fondazione Agnelli
*Podporte podcast Index v aplikácii Toldo na sme.sk/extraindex. Demografia nepustí a spoliehať sa na dôchodok len z prvého či druhého piliera už v budúcnosti nebude vôbec možné. Jednou z alternatív je európsky dôchodkový produkt (PEPP), ktorý sa na slovenskom trhu objavil pred dvomi rokmi, a ktorý sa ponúka aj ako náhrada tretieho piliera. Jednou z jeho najväčších výhod je fakt, že naň a na jeho konkrétne fungovanie nemôžu siahnuť politici v jednotlivých štátoch a sporiteľ si ho so sebou dokáže preniesť kdekoľvek v rámci Európskej únie. „Jediná vec, ktorá sa rieši na národnej úrovni, je výška daňového zvýhodnenia produktu,“ vysvetľuje finančný analytik Pavel Škriniar s tým, že ak človek cestuje z krajiny do krajiny a PEPP cestuje s ním, v niektorých krajinách môže byť daňová výhoda naozaj značná. Spoliehať sa však len naň, nedáva podľa Škriniara zmysel. „Rozlišujem päť dôchodkových pilierov. Po troch známych nasleduje štvrtý, kde existuje daňová motivácia a piaty ako doplnok, vrátane životného poistenia,“ dodáva Škriniar. Aké ďalšie výhody má teda PEPP, do akej miery je lepší či horší než bežný tretí pilier, dokáže poraziť aj dvojcifernú infláciu a koľko si teda sporiť bokom, aby sme na dôchodku neboli prekvapení? V Indexe na otázky Evy Frantovej odpovedá finančný analytik Pavel Škriniar. _ Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na podcastindex@sme.sk – Odoberajte aj týždenný ekonomický newsletter Index na sme.sk/indexodber – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Ďakujeme, že počúvate podcast Index.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Demografia – czy możemy sobie z tym poradzić i odwrócić dramatyczne trendy? Jakie są przyczyny niskiej dzietności? Czy są państwa, które radzą sobie z tymi problemem? Co może zachęcić Polaków do posiadania dzieci? O tym opowiada Mateusz Łakomy, autor książki pt.” Demografia jest przyszłością. Czy Polska ma szansę odwrócić negatywne trendy?” Zamów książkę Igora Janke: https://patronite-sklep.pl/produkt/sila-polski-igor- janke/ https://patronite.pl/igorjanke ➡️ Zachęcam do dołączenia do grona ponad 500 patronów Układu Otwartego. Jako patron, otrzymasz dostęp do grupy dyskusyjnej na Discordzie i specjalnych materiałów dla Patronów, a także newslettera z najciekawszymi artykułami z całego tygodnia. Układ Otwarty tworzy społeczność, w której możesz dzielić się swoimi myślami i pomysłami z osobami o podobnych zainteresowaniach. Państwa wsparcie pomoże kanałowi się rozwijać i tworzyć jeszcze lepsze treści Układ Otwarty nagrywamy w https://bliskostudio.pl Mecenasi programu: e2V: https://e2v.pl/ Novoferm: https://www.novoferm.pl/.
Precisamos observar um gorila chamado demografia
SD249 - EXTRA: Verdades sobre a demografia médica. Neste episódio solo, Dr. Lorenzo Tomé faz uma análise do documento publicado recentemente pelo Conselho Federal de Medicina com os números atualizados sobre a demografia médica no Brasil. Dr. Lorenzo reflete, entre vários pontos, sobre a distribuição de médicos entre as regiões do país, o número de vagas disponibilizadas nas faculdades, a abertura de novas escolas de medicina, impacto na qualidade da formação médica e no atendimento ao paciente e, principalmente, os desafios e possíveis soluções para esse cenário em relação à saúde no país. Quer conhecer o material na íntegra publicado pelo CFM? Acesse. Participe das nossas comunidades médicas! Para web, clique AQUI. Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Lorenzo Ele é médico Radiologista formado pela UFMG, fez seu MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral (FDC) e especialização em Auditoria em Sistemas de Saúde pela Faculdade São Camilo. lorenzo tem mestrado profissional em Gestão da Competitividade pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e, atualmente, atua como Coordenador da disciplina Medicina Digital na Faculdade S.L. Mandic, host do Saúde Digital Podcast e Sócio-fundador do Saúde Digital Ecossistema, um canal que apresenta a medicina do futuro para médicos protagonistas do presente. Comunidade On-line Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD248 - Metodologia Lean para gestão de saúde SD247 - Hospital de Amor (Barretos): oncologia para todos SD246 - Manifesto de cultura, desafios e realidade Músicas: Motivation Upbeat Corporate (Long) By Pixabay "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Oggi parliamo della demografia italiana al 2022 e del fact-checking del discorso di Meloni ad Atreju. ... Qui il link per iscriversi al canale Whatsapp di Notizie a colazione: https://whatsapp.com/channel/0029Va7X7C4DjiOmdBGtOL3z Per iscriverti al canale Telegram: https://t.me/notizieacolazione ... Qui gli altri podcast di Class Editori: https://milanofinanza.it/podcast Musica https://www.bensound.com. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices