Edson Nunes é um pastor-acadêmico, apaixonado por ensinar a BÃblia, comprometido com a missão de espalhar o valor central do Evangelho revelado em Jesus: o amor. As séries que você encontra aqui estão todas disponÃveis no site www.umlugarcomunidade.com.br, onde Edson é pastor-fundador. Você pode assisti-las presencialmente na Comunidade, todos os sábados à s 11h e 12h no Teatro UOL, na cidade de São Paulo. Todos são bem-vindos.
Uma das características de Deus mais repetidas por diversas teologias é a de que Deus não muda; Deus é imutável. Só que encontramos ao longo da Bíblia, diversos exemplos de histórias em que Deus, de fato, muda de ideia, como em Gênesis 6 e 1 Samuel 15. Na verdade, como diversas séries da Comunidade já demonstraram, Deus muda repetidamente de ideia com uma finalidade: ampliar o alcance do Seu amor, da Sua graça! A misericórdia de Deus dura para sempre, já diria o salmista. Essa misericórdia é o cerne, a essência do que O leva a mudar, pois assim é possível restaurar o relacionamento entre Deus e a humanidade. Essa e a próxima série, são uma tentativa de demonstrar o caráter dinâmico e gracioso de Deus ao longo da Bíblia (Antigo e Novo Testamentos) e, ao mesmo tempo, propor uma visão de como diversas questões contemporâneas relativas à sexualidade podem ser abordadas.
Uma das características de Deus mais repetidas por diversas teologias é a de que Deus não muda; Deus é imutável. Só que encontramos ao longo da Bíblia, diversos exemplos de histórias em que Deus, de fato, muda de ideia, como em Gênesis 6 e 1 Samuel 15. Na verdade, como diversas séries da Comunidade já demonstraram, Deus muda repetidamente de ideia com uma finalidade: ampliar o alcance do Seu amor, da Sua graça! A misericórdia de Deus dura para sempre, já diria o salmista. Essa misericórdia é o cerne, a essência do que O leva a mudar, pois assim é possível restaurar o relacionamento entre Deus e a humanidade. Essa e a próxima série, são uma tentativa de demonstrar o caráter dinâmico e gracioso de Deus ao longo da Bíblia (Antigo e Novo Testamentos) e, ao mesmo tempo, propor uma visão de como diversas questões contemporâneas relativas à sexualidade podem ser abordadas.
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Episódio especial de Páscoa com algumas reflexões importantes sobre o Getsêmani da nossa rotina.
Uma das características de Deus mais repetidas por diversas teologias é a de que Deus não muda; Deus é imutável. Só que encontramos ao longo da Bíblia, diversos exemplos de histórias em que Deus, de fato, muda de ideia, como em Gênesis 6 e 1 Samuel 15. Na verdade, como diversas séries da Comunidade já demonstraram, Deus muda repetidamente de ideia com uma finalidade: ampliar o alcance do Seu amor, da Sua graça! A misericórdia de Deus dura para sempre, já diria o salmista. Essa misericórdia é o cerne, a essência do que O leva a mudar, pois assim é possível restaurar o relacionamento entre Deus e a humanidade. Essa e a próxima série, são uma tentativa de demonstrar o caráter dinâmico e gracioso de Deus ao longo da Bíblia (Antigo e Novo Testamentos) e, ao mesmo tempo, propor uma visão de como diversas questões contemporâneas relativas à sexualidade podem ser abordadas.
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Pedro termina a sua carta para os crentes do primeiro século da igreja cristã aconselhando seus líderes a pastorearem com a motivação certa: voluntariamente, sem ganância, com o desejo de servir. Além da exortação aos pastores Pedro fala da importância que existe em que os crentes se submetessem à liderança desses pastores. Contudo, a ideia de submissão à liderança de alguém não significa: supressão de pensamento, anulação, ser oprimido, ter alguém como guia de consciência. A história de Pedro, seu chamado, seu ministério é um caminho oposto à genealogia do poder pastoral apresentada por Foucault que expõe um tipo de sistema de manipulação religiosa e política dos indivíduos. Texto base: 1 Pedro 5
No texto mais longo do Novo Testamento sobre a ideia do bom pastor, Jesus diz claramente que Ele é o Bom Pastor e, relacionando livremente vários textos do Antigo Testamento, enfatiza que só Ele dá a vida pelas ovelhas. É o sacrifício do Bom Pastor que aproxima as ovelhas!
Jesus é o pastor que cuida das ovelhas, de todas as suas ovelhas, inclusive das que se perdem do arrisco.
O gênero literário e o estilo de escrita do profeta Zacarias tornam a compreensão de sua mensagem um desafio. Na última parte do seu livro, do capítulo 9 ao 14, Zacarias se utiliza da figura do pastor e da ovelha para condenar os maus pastores e promover a esperança da vinda do bom pastor. As tensões do Salmo 23, de Jeremias 23 e de Ezequiel 34 se repetem também em Zacarias. Os maus pastores, violentos e egoístas, machucam e abandonam o rebanho. É o Pastor Ferido que vai unir e curar o rebanho.
O profeta Ezequiel, contemporâneo de Jeremias, se utiliza das mesmas imagens tensionadas: Deus como o pastor que cuida das ovelhas x os maus pastores que apenas se aproveitam das ovelhas. A marca dos maus pastores é a violência e o egoísmo. Há, entretanto, um acréscimo importante em apontar que pastores maus geram ovelhas más. As ovelhas más aprendem dos pastores maus e compartilham dos mesmos traços violentos e egoístas. Todavia, Deus enviaria um pastor, um bom pastor, que reuniria as ovelhas fracas e espalhadas para viverem novamente sem medo e em paz.
O salmista convida todo ser que respira a louvar a Deus.
A relação entre os pobres e o Reino de Deus nos Salmos é uma antevisão do ministério de Jesus!
A personificação da terra, dos céus, das montanhas, do sol e da lua, das árvores, etc, no Salmo 148 é muito importante para a construção de uma teologia da natureza que seja relevante, demonstrando como a nossa existência precisa de um relacionamento mais profundo com o que nós cerca!
Estamos muito felizes de comemorar dois anos com você, que faz parte dessa Comunidade, onde quer que você esteja! Formamos essa Comunidade juntos e somos muito agradecidos por cada visualização, comentário e oração.
O poeta faz uma alusão a Genesis 15 e a promessa de Deus ao patriarca Abraão, de que sua descendência seria mais numerosa que as estrelas do céu, as quais ele não podia contar. No Salmo 147, no entanto, Deus conta e conhece todas as estrelas!
Estamos muito felizes de comemorar dois anos com você, que faz parte dessa Comunidade, onde quer que você esteja! Formamos essa Comunidade juntos e somos muito agradecidos por cada visualização, comentário e oração.
O cuidado de Deus pelos menos favorecidos é um dos temas mais recorrentes no livro dos Salmos. Deus pensa, sente e age em prol dos que estão a margem. O salmista, aqui no Salmo 146, louva a Deus por isso. Que possamos ser pessoas segundo o coração de Deus e não apenas pensarmos nos que estão desfavorecidos, mas também agirmos!
Nesse salmo em acróstico, o manuscrito massorético não contém o verso relativo a letra hebraica “nun”. Entretanto, em manuscritos antigos achados em Qumran, esse verso aparece!Lição pra gente: a vida é injusta e temos que estar preparados pra isso também.
A vida é fugaz, por isso precisamos buscar quem permanece!
O poeta se compara a terra seca, infértil e improdutiva antes de ser tornada viva por Deus!
Há momentos em nossa vida, quando tudo está extremamente complexo e desafiador, em que temos o mesmo sentimento do poeta: Deus é tudo o que temos!
O salmista pede para que Deus não permita que ele ceda ao discurso violento, nem praticando, nem sucumbindo.
O poeta implora para que Deus não permita que os ímpios se levantem e sejam bem sucedidos em seus maus empreendimentos.
Vários verbos que aparecem no Salmo 139 estão conectados à ideia de juízo. O salmista argumenta que , como Deus está em todo o lugar e sabe de todas as coisas, é impossível fugir do Seu juízo. Mas o salmista não diz isso como algo ruim, pelo contrário. Como Deus o conhece, o salmista descansa na graça de Deus!
A bela ligação entre o Salmo 138 e 139.
O poeta que escreveu o Salmo 139 está tranquilo em relação ao juízo divino, porque ele tem a certeza da profundidade do seu relacionamento com Deus.
O Salmo 139 é bem discutido teologicamente. Entretanto a mensagem é direta: Deus conhece tudo!
No final do Salmo 138 o salmista pede para que Deus o segure firme!
O pedido pesado que o salmista faz a Deus no Salmo 137, pode ser entendido a luz da literatura do trauma.
Os exilados vivem a tensão de lembrar de Jerusalém. A memória pode carregar tristeza e alegria ao mesmo tempo.
A imagem de Deus como um pastor de ovelhas do seu povo aparece algumas vezes nos Salmos. Além de Deus, os líderes do povo e o rei Davi são também apresentados como pastores, em uma de muitas vezes em que o conceito da imitação de Deus aparece no texto bíblico. As características do bom pastor, quer seja Deus, quer seja um de seus imitadores, são bem claras. Infelizmente, no entanto, o profeta Jeremias aponta para o pastorado oposto a essa realidade, denunciando os maus pastores, mas ele também nos enche de esperança de que Deus novamente será o nosso pastor!
A construção poética do Salmo 137 favorece a tensão entre Jerusalém e Babilônia, com sentimentos antagônicos por parte do salmista.
O Salmo 136 é um cântico litúrgico, antifonal, executado na Páscoa.
O poder de Deus sobre a chuva e sobre as tempestades é sempre um aspecto destacado na literatura bíblica. Obs: livro que mencionei é “Aquele que manda chuva sobre a face da terra”, de Cássio Murilo Dias da Silva
O salmista lembra dos grandes feitos de Deus e louva.
Haveria uma narrativa que unisse os salmos da coleção que vai do Salmo 120 até o 134? A possibilidade existe.
A relação entre os Cânticos dos degraus e a benção sacerdotal é bem interessante.
A coleção dos Salmos de Subida, ou Cântico dos Degraus, que são os salmos 120-134, é muito interessante e cheia de peculiaridades, quando estudados em conjunto.
“Em verdade, em verdade lhes digo que, se vocês não comerem a carne do Filho do Homem e não beberem o seu sangue, não terão vida em vocês mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu permaneço nele.” (João 6:53-56). Jesus deixou claro que o caminho para Deus é somente o caminho de Deus. E esse caminho é Jesus. Não é o que fazemos, não é o que somos. Tudo está centrado em Jesus e na Sua obra por nós, uma obra de amor e graça.
O Salmo 134 fecha a coleção dos Salmos de Subida, ou Cântico dos Degraus.
O Salmo 132 trabalha a das teologias mais bonitas da Bíblia, pra mim: a teologia do sábado. A ideia de descanso ligada ao sábado é extremamente profunda em diversos níveis.
O salmista se compara a um recém-nascido que acabou de ser amamentado pra dizer que seu coração está calmo. Quando Deus satisfaz nossa fome, nossa alma se aquieta. Por favor, Senhor, nos alimente!