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No programa de hoje, Renato e Cristiane Cardoso responderam à pergunta de uma aluna de 37 anos que, até hoje, nunca namorou e nem se apaixonou por alguém. Ela compartilhou seu sonho de planejar o próprio casamento e escolher o vestido de noiva. No entanto, ao ver nas redes sociais amigas mais novas se casando, sente-se diminuída.Segundo ela, apenas pessoas erradas demonstram interesse, como homens casados e até mulheres. Ainda assim, tem plena consciência de que essas situações não refletem as promessas de Deus para sua vida. Reconhece que pode estar ansiosa, mas afirma que seu desejo éformar uma família. Com o coração aflito, perguntou como pode fazer para que Deus lhe dê uma chance.Os professores, então, compartilharam o testemunho de uma participante que chegou às palestras da Terapia do Amor carregando feridas emocionais, mas que, ao aplicar osensinamentos, curou sua alma, restaurou o coração e, acima de tudo, encontrou o amor da sua vida.Teme sobre o que fazer Ainda no programa, Line, de 20 anos, contou que participa das palestras há seis meses. Apesar disso, carrega traumas de relacionamentos passados e teme repetir os erros. Ela explicou que tenta manter a calma e não se deixar levar pela ansiedade, mas recentemente recebeu uma ligação de um ex-namorado com quem não falava há muito tempo.Durante a conversa, ele confessou que terminar com ela foi o maior erro que cometeu. Line, no entanto, foi clara: só consideraria reatar se ele também buscasse a Deus como ela tem feito. Em dúvida, perguntou ao casal se deveria esperar por essa mudança ou seguir em frente. Por fim, confessou que deseja viver a vontade de Deus, mas teme que lutar por esse amor possa desviá-la desse caminho.Além disso, o programa trouxe o depoimento de Marcelo, que falou sobre a transformação que viveu ao participar da Terapia do Amor. Antes, sua vida familiar era totalmente desestruturada, mas com os ensinamentos recebidos, tudo foi restaurado.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu provimento a um recurso especial e reconheceu a ilegalidade de provas obtidas pela polícia durante entrada indiscriminada de agentes em várias residências próximas ao local de uma abordagem.
Líder do governo Lula e PCO reconhecem exageros do Judiciário. Leia os comentários de Alexandre Garcia sobre os principais temas da política!
A Rádio Alvorada FM recebe notícias consideradas importantes para a audiência e para a emissora.
O projecto "Documentos sobre a Escravatura nos Arquivos da Secretaria-Geral do Governo de Cabo Verde - 1842-1869" foi reconhecido na edição de 2025 do programa da UNESCO, que visa preservar o património documental da humanidade. Em entrevista à RFI, o teólogo e historiador cabo-verdiano Jairzinho Lopes Pereira afirma que esta distinção é o reconhecimento do trabalho realizado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, sublinhando ainda que estes documentos desempenham um papel fundamental na preservação da memória da escravatura. O que representa este reconhecimento da UNESCO para Cabo Verde?Trata-se do reconhecimento da UNESCO pelo trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, em Cabo Verde, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, no sentido de promover a preservação do espólio documental, que é de grande importância.Um segundo aspecto diz respeito ao reconhecimento do valor — não só científico, académico, cultural, mas também patrimonial — que a UNESCO atribui a este Fundo da Secretaria-Geral do Governo, relativo à escravatura.Há um terceiro elemento que gostaria de realçar, que tem a ver com o estímulo, pois tenho a certeza de que, após este reconhecimento, os documentos do Fundo passarão a ser mais conhecidos.Este arquivo é constituído por quantos documentos e em que estado se encontram?Não posso dar detalhes precisos dos números. Sei que são quatro caixas, com muitos livros, manuscritos e também documentos avulsos.Trabalhei pessoalmente neste Fundo e o que posso dizer é que são registos de grande importância para o estudo da escravatura na zona do Atlântico, sobretudo no caso de Cabo Verde.Como sabe, existiu na Cidade Velha, [na ilha de Santiago] um entreposto de grande importância no que toca ao tráfico transatlântico. Portanto, acho que o reconhecimento vem mesmo a calhar e é totalmente merecido.Qe importância têm estes documentos para a preservação da memória, nomeadamente da memória da escravatura em Cabo Verde?Têm uma importância enorme. A diversidade dos documentos remete para a quantidade e variedade de informações ali presentes. Depois, há um outro aspecto, uma vez que temos, nestes documentos, um conjunto de realidades díspares e até divergentes que são importantes para perceber a questão da memória e da preservação. Primeiro, estamos a falar de duas fases distintas — no século XVII até ao século XVIII, temos um período em que a escravatura está em vigor, em que os movimentos abolicionistas ainda são tímidos. Mas depois, no século XIX, sobretudo após a abolição da escravatura na Grã-Bretanha, ou na Inglaterra, surge a questão da pressão inglesa sobre as outras colónias, no sentido de também avançarem com a abolição da escravatura.É aí que entra o caso português e a Comissão Mista instalada na Boavista, que surge na sequência de um tratado assinado entre Portugal e Inglaterra, em 1842, com vista à abolição progressiva da escravatura nas colónias portuguesas.O que traz de novo essa informação?Permite-nos, por exemplo, perceber como é que a Inglaterra, através da Marinha, desenvolvia todo um conjunto de acções não só para pressionar, mas também para vigiar. Dispomos das correspondências dos cônsules, dos representantes da Foreign Office na Boavista, informações sobre como os portugueses violavam constantemente o Tratado de 1842.Dispomos, igualmente, de um conjunto de casos de violência contra escravos libertos que são relatados à Foreign Office em Londres e também nos permite comparar as informações desta parte da Comissão Mista, com uma outra comissão que se instalou em Cabo Verde: a Junta Protectora de Escravos e Libertos de Cabo Verde.Para além de permitir a preservação da memória, estes novos dados vão permitir aos investigadores actualizarem a história?Actualizar a historiografia, sim. Mas também temos de nos lembrar que este Fundo já existia há algum tempo. Porém, isto vai permitir um tratamento mais adequado, actualizar a produção historiográfica nesta matéria e também possibilitar novas análises, tendo em conta um conjunto de informações que muitos investigadores poderão não ter tido o cuidado de explorar devidamente.Quando fala desse conjunto de informações, refere-se, por exemplo, aos nomes, ao sexo e ao local de nascimento dos escravos?Refiro-me, sobretudo, a dados que têm a ver com o tratamento dos escravos, com questões de masculinidades, com a violência praticada sobre os escravizados.Falo sobre a rotina diária dos escravos, sobre os registos de baptismo, e sobre as informações que constam nas cartas de missão ou nas chamadas cartas de alforria.Refiro-me ainda, por exemplo, à informação sobre a religiosidade e a espiritualidade dos escravos.Portanto, um conjunto de elementos que nos permitem reconstruir a realidade da escravatura em Cabo Verde.Dados importantes para o estudo da escravatura no país…Evidentemente. Até porque, em Cabo Verde, não temos propriamente nenhum estudo actualizado e sistemático sobre a escravatura. Parece difícil de acreditar, mas o último grande estudo sistemático e detalhado que temos sobre a escravatura é da autoria do historiador António Carreira.Urge actualizar o estudo da escravatura e com toda a importância que este tema assume na História, Cabo Verde não tem tido a atenção que merece por parte dos académicos.Este reconhecimento da UNESCO poderá ser um novo incentivo?Acredito que sim. Eu já estudei a questão da escravatura em Cabo Verde, mas sobretudo através de artigos especializados sobre temas específicos — mais relacionados com a missionação, com a história eclesiástica, com o baptismo dos escravos, com a violência colonial. Mas há muitos outros aspectos que podem ser estudados e que ainda não o foram.Esta distinção pode contribuir para que se avance nos movimentos de reparação?Evidentemente. Hoje há já um renovado interesse em torno da questão da violência colonial, sobretudo em relação aos movimentos de reparação pelas barbaridades cometidas durante o período colonial. Ainda há dias houve uma reunião. em Nova Iorque, nas Nações Unidas, promovida por um grupo de descendentes de africanos que estão a explorar esta questão das reparações.Há todo um movimento internacional e acho que estes Fundos devem servir de base de estudo e preparação para fazermos um trabalho mais sério e mais objectivo nesta luta pelas reparações.A Unesco reconheceu ainda a candidatura conjunta dos livros e registos de escravos entre Angola, Moçambique e Cabo Verde. "Recenseamento de escravos em Angola, Cabo Verde e Moçambique determinado por decreto português de 14/12/1854". Trata.se de um projecto com 79 livros de registo de escravos nestes trés países, criados principalmente entre 1856 e 1875. A Unesco afirma que estes registos são sobre "uma época em que a escravidão tinha oponentes em todo o mundo" e que esses livros "forneciam registos detalhados, incluindo nomes, sexo, local de nascimento, idade, características físicas, ocupações e informações sobre proprietários de escravos".
Neste domingo de Páscoa, Nuno Rogeiro deixa uma relfexão: ”As pessoas saem todos os dias para a rua protestar contra a morte de civis em Gaza e na Ucrânia. É justo, mas há sítios do mundo onde não há palavras e onde nem sequer se reconhece que há pessoas a sofrer”. Fala em específico de vários massacres na República Democrática do Congo. ”São pessoas com nomes. Não é justo que não haja todos os dias protestos pela sua sorte”. Nuno Rogeiro aborda ainda a guerra na Ucrânia, a influência da China, o programa nuclear iraniano e a política global, refletindo sobre a complexidade dos conflitos internacionais. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
O João era CASADO com uma mulher, mas levava uma vida dupla com outros homens. Um dia ele ficou doente, precisou ser internado e descobriu que havia contraído o HIV. Sob efeito de remédios, no leito do hospital, ele contou a verdade para a esposa. Só nesse momento ele se tocou do que estava fazendo com a própria vida: vivendo uma mentira e expondo a mãe de seus filhos ao risco. Hoje nosso amigo RECONHECE que errou demais e muito desse erro foi por conta da pressão que a religião fazia em sua cabeça.
O governo federal reconheceu a situação de emergência nas cidades de Angra dos Reis e Petrópolis, no Rio de Janeiro por causa das fortes chuvas. Veja também: campanha nacional de vacinação contra gripe começa nesta segunda-feira (7).
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O selo Terence Silva Aguiar de Cultura Inclusiva será concedido a empresas e entidades que dão oportunidades a PCD's na arte, cultura, turismo e gastronomia.
Sem fé é impossível agradar a Deus. Então como exercitá-la?Neste episódio saiba também como saber a hora em que começa o sábado.A série "A Oração dos Santos" foi transmitida para todo Portugal a partir da Igreja Central de Lisboa, entre os dias 11-18 de Janeiro de 2025.Minhas anotações:Isa 65:24 - e será que antes que clamem…Hebreus 11:6 - Sem fé é impossível agradar a Deus…Prov 3:5…. - Confia no Senhor de tod o teu coracao e nao te estribes no teu proprio entendimento. 6. Reconhece-o em todos os teus caminhos e Ele endireitará as tuas veredas. 7. Nao sejas sabio aos teus proprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal; 8. será isto saúde para teu corpo e refrigério para teus ossos. 9. Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; 10. e se encherão fartamente os teus celeiros e transbordarão de vinho os teus lagares.Filipenses 4:19 - E o meu Deus, segundo…Salmo 34:4-5 - Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará… Entrega…Testemunho: quando o Senhor nos enviou as blusas do uniforme para as meninas.Quando começa o sábado?A prática de guardar o sábado de pôr do sol a pôr do sol está fundamentada em princípios bíblicos. Na criação, o relato de Gênesis descreve os dias como tendo “tarde e manhã” (Gênesis 1:5, 8, 13, etc.), indicando que o dia começa na parte da tarde, ao pôr do sol.Essa compreensão é confirmada em outras partes da Bíblia. Por exemplo: 1. Lei Mosaica: Em Levítico 23:32, ao falar do Dia da Expiação, Deus ordena que ele fosse guardado “de uma tarde a outra tarde”, estabelecendo o padrão para a observância do dia sagrado. 2. Exemplo de Jesus e dos Judeus: Durante o ministério de Jesus, os judeus observavam o sábado de pôr do sol a pôr do sol. Em Marcos 1:32, lemos que “ao pôr do sol”, trouxeram os enfermos para serem curados, porque o sábado já havia terminado. 3. Prática dos Adventistas do Sétimo Dia: Seguindo esses princípios bíblicos, os adventistas do sétimo dia guardam o sábado de sexta-feira ao pôr do sol até sábado ao pôr do sol, considerando-o um período santo dedicado à comunhão com Deus e ao descanso, em obediência ao quarto mandamento (Êxodo 20:8-11).Esse entendimento reforça a ideia de que a guarda do sábado é uma celebração da criação e uma oportunidade de se conectar com Deus de maneira especial, no tempo que Ele designou.
A norma institui selo para instituições públicas e privadas que adotarem medidas de proteção à primeira infância, como local de amamentação e berçário.
No episódio do Podcast Canaltech desta sexta-feira (21) falamos sobre a 8ª edição do Prêmio Canaltech, com nosso Fundador, Felipe SzatkowskiFalamos também sobre o aumento de preços nos planos do Google One, sobre o anúncio do iPhone 16e e novas expectativas para o futuro iPhone 17. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Salvatico, e contou com reportagens de André Magalhães, Wendel Martins e Diego Corumba. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Vicenzo Varin e a arte da capa é de Erick Teixeira. O Podcast Canaltech é de segunda a sexta, a partir das 6h da manhã.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As delegações norte-americana e russa estiveram esta terça-feira, 18 de Fevereiro, reunidas em Riad, capital da Arábia Saudita, a discutir sobre o destino da Ucrânia, sem presença ucraniana. "A política externa de Donald Trump rompe com o internacionalismo liberal que guiou os Estados Unidos da América (EUA) nos últimos 125 anos", lembra a professora do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Maria Ferreira, sublinhando que "Trump não reconhece a União Europeia como potência regional preferindo favorecer regimes autocráticos". RFI: De que forma olha para esta recente postura de Donald Trump em relação à Rússia, para o futuro da geopolítica internacional. Este pode ser um ponto de viragem nas relações entre os Estados Unidos e a Rússia. O que está a acontecer entre a Rússia e os Estados Unidos?Está a acontecer o total romper de expectativas em relação à política externa norte-americana. Nas Relações Internacionais, há uma diferença entre anarquia e anomia. Até aqui, existia anarquia internacional, mas havia algumas expectativas em relação ao comportamento dos Estados. O que Donald Trump está a fazer é pôr fim ao internacionalismo liberal que guiou a política externa norte-americana nos últimos 125 anos, desde Theodore Roosevelt. E está a substituir o internacionalismo liberal pela adopção de um realismo absolutamente ofensivo que se baseia na ideia de que os Estados, mesmo as democracias, têm um direito natural à expansão geográfica. Colocando-se ao lado de Putin, Donald Trump solidifica a sua aliança de autocracias, legitima a sua pretensão à Gronelândia, quebrando com aquelas que foram as premissas da política externa norte-americana desde o início do século, ou seja, com as constantes linhas de força da política externa norte-americana nos últimos 125 anos.O que Trump está a mostrar é que só reconhece grandes potências no plano internacional e a União Europeia não é considerada como uma potência regional na Europa. Até porque, como o vice-presidente dos Estados Unidos afirmou em Munique, a Europa não se encaixa na visão ideológica da administração Trump, que favorece autocracias e não democracias. Trump, no fundo, o que quer é um espaço pós-soviético nas mãos de Vladimir Putin. Faz lembrar a citação de Tucídides: "Os fortes fazem o que querem, e os fracos sofrem o que têm que sofrer".Mas há também aqui a questão da China. A prioridade de Trump será, a seu ver, conter a China, que apoia a Rússia e não a resolução da questão ucraniana?Não me parece. Parece-me que, neste momento, e antes de se tratar da questão chinesa, Donald Trump está muito interessado em criar um conflito na Europa pela hegemonia regional, e os Estados Unidos estão a favorecer a Rússia à custa da União Europeia e da Ucrânia. Aliás, existe aquilo a que Thomas Gomart, director do Instituto Francês de Relações Internacionais, descreve como uma espécie de convergência ideológica entre Washington e Moscovo. E, portanto, há aqui uma espécie de prenda estratégica que foi dada a Vladimir Putin, mesmo sem qualquer concessão por parte de Moscovo em relação ao futuro da Ucrânia. O problema é que a União Europeia se encontra profundamente dividida. Este modus operandi das reuniões que excluem os Estados europeus e incluem outros mostra essa profunda divisão da Europa, que acontece porque poucos Estados europeus querem efectivamente enviar tropas para a Ucrânia, designadamente da Polónia ou Alemanha. Portanto, há aqui uma falta de posição da União Europeia quanto às garantias de segurança que podem ser dadas à Ucrânia. Face a esta acção e esta convergência ideológica entre a Rússia e os Estados Unidos, que, para quem acompanha as relações internacionais há muitas décadas, é absolutamente inusitada.O que ganha a Rússia com esta aproximação, o facto de os Aliados europeus não enviarem tropas, por exemplo, para a Ucrânia?A Rússia quer criar no espaço pós-soviético, e é preciso dizer que, para a Rússia, o espaço pós-soviético inclui, por exemplo, os Estados bálticos, que já são membros da União Europeia e da NATO. Quer criar no espaço pós-soviético uma espécie de zona tampão, que, na retórica de Putin, iria proteger a Rússia de um eventual ataque da NATO, que, desde o fim da Guerra Fria, tem-se naturalmente expandido para leste, porque os Estados veem a NATO como o único mecanismo de segurança colectiva que podem ter face a uma Rússia que nunca se democratizou e que manteve as suas tendências autocráticas.Portanto, o que Putin faz é criar um inimigo no Ocidente e legitimar, através de diversas estratégias discursivas, a ideia de que a NATO continua a ser um perigo para a autonomia territorial russa e legitima, assim, a vontade de criar um espaço de segurança alargado na Ucrânia e que vai atingir outros Estados, os Estados do espaço pós-soviético. Isto é, no fundo, um conflito pela hegemonia regional da Europa, um conflito ideológico entre o modelo democrático, simbolizado pela União Europeia, e o modelo autocrático, simbolizado pela Rússia. E quando, nos Estados Unidos, acontece o impensável, ou seja, temos uma administração mais autocrática ou ideologicamente muito conservadora, muito próxima dos valores da extrema-direita, é claro que essa convergência ideológica, que seria impensável há dez anos entre Washington e Moscovo, agora parece real.Qual seria a estratégia de Trump para garantir um cessar-fogo eficaz entre a Rússia e a Ucrânia? Isto é uma ilusão? Ele está disposto a fazer concessões territoriais para enfraquecer a Europa, como a entrega da Crimeia ou do Donbass à Rússia para garantir uma suposta paz. É realista esperar, nesta altura, que a Rússia se comprometa a não invadir novos territórios e deixar de ser uma ameaça concreta?Não. Eu penso que aquilo que Trump pretende é fortalecer a Rússia. E aqui, a questão da relação com a China não é despiciente, porque, criando uma potência regional no espaço euro-asiático, de certa forma vai criar um rival geopolítico capaz de enfrentar a China. Infelizmente, para a Ucrânia e para a União Europeia, aquilo que Putin vai provavelmente fazer está como está a fazer com Israel em relação à Palestina e à Faixa de Gaza: satisfazer as pretensões territoriais de Vladimir Putin. Quais são elas? Nós não sabemos, neste momento, e nesse sentido, fortalecer a Rússia como pilar da segurança na Europa e como contrapoder no espaço euro-asiático.Donald Trump retoma a estratégia de pivot para a Ásia que tinha sido iniciada por Barack Obama. De que forma é que esta estratégia do pivot para a Ásiapode ter impacto na posição dos Estados Unidos em relação à Europa, e concretamente, porque estamos a falar disso? Da Ucrânia?As estratégias de Barack Obama e Donald Trump divergem ideologicamente. Barack Obama nunca quis criar na Europa Central e de Leste uma potência regional com tendências claramente autocráticas. Barack Obama sempre teve uma excelente relação com os líderes da União Europeia. Portanto, o que nós agora estamos a assistir é a uma mudança de sinal ideológico nos Estados Unidos e ao empoderamento de um novo pivot no espaço europeu e asiático, que é claramente um pivot autocrático. Aquilo que várias administrações norte-americanas tentaram ao longo do período que se seguiu ao fim da Guerra Fria foi tentar contribuir para a democratização da Rússia. E eu penso que Barack Obama ainda teve algumas ilusões em relação às intenções ofensivas de Putin. Donald Trump não tem qualquer ilusão quanto a essas intenções ofensivas, até porque reparemos que ele tem intenções ofensivas em relação a outros territórios na Europa.Portanto, o objetivo não é tentar contribuir para a mudança do regime na Rússia, criando um pivot regional mais democrático do que autocrático. O objetivo é afirmar a ideia neorrealista ofensiva de que mesmo as democracias, tal como as autocracias, têm o mesmo direito à expansão natural do seu território, se isso satisfizer os seus interesses. E, portanto, os Estados mais fracos ficam na mão desta ideia ofensiva de que Estados como a Rússia ou os Estados Unidos têm este direito natural, essa legitimidade natural, à sua expansão geográfica, o que coloca em questão todos os pilares da segurança colectiva, regional e universal que foram definidos após a Segunda Guerra Mundial.Para defender essas questões de segurança, como e quem pode travar as intenções ofensivas, quer dos Estados Unidos, quer da Rússia? Como não existe um superestado nas relações internacionais. Neste momento, a Europa não consegue emergir nem como uma potência militar, nem sequer como uma potência moral que, de alguma forma, pudesse ser um contraponto normativo, quer ao modelo autocrático de Trump, quer ao modelo autocrático de Vladimir Putin. Não estou a ver como é que alguém ou alguma força pode ser um contraponto a esta vontade ofensiva e a esta hegemonia universal e regional, russa e norte-americana.É muito interessante que, nos últimos dias, estamos a assistir à degradação da saúde do Papa Francisco. O Papa Francisco tem sido aquilo que a União Europeia não consegue ser em relação à guerra na Ucrânia e à interação entre Putin e Trump. Ou seja, o Papa Francisco tem sido a voz moral da Europa e do mundo. Se ele desaparecer nos próximos dias, vai-se calar provavelmente a única voz normativa de oposição e de contra-discurso a esta estratégia de poder pelo poder e esta estratégia ofensiva de duas grandes potências.
NESTA EDIÇÃO. ONS reforça que sistema opera com segurança, mas cresce a pressão sobre a geração distribuída. Regras do leilão de reserva viabilizam ampliação de termelétricas. MME encaminha decreto à Casa Civil para resolver déficit de Itaipu. Refina Brasil pede detalhamento de estratégia de preços da Petrobras. Brava vende campos para Azevedo & Travassos Petróleo e Petro-Victory Energy. Agência Internacional de Energia alerta para necessidade de proteger minerais críticos em meio a crescentes tensões geopolíticas.
António José Telo afirma que reconhecer o estado da Palestina não contribui para uma solução pacífica no Médio Oriente. Sobre a Ucrânia, garante que Europa continua sem capacidade para ajudar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas.”(Provérbios 3:5-6)
Catarina Pereira vê com bons olhos o projeto do SNS. Reconhece que a medida não resolve a falta de profissionais de saúde, mas que contribui para uma "discreta diminuição" da afluência às urgências.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após boicote no Brasil, Carrefour recua e reconhece 'grande qualidade' da carne brasileira. Polícia do RJ faz operação para prender ex-motorista de socialite acusado de cárcere privado e tentativa de feminicídio. Implantes hormonais: nova regra da Anvisa exige registro, CID e receita de controle especial. Secretaria da Justiça de SP abre processo contra Ana Paula Minerato após vazamento de áudio com ataques racistas. Ferramenta do Guia de Compras do g1 mostra variação de preços de 60 produtos para a Black Friday.
As eleições gerais em Moçambique estão no centro da actualidade desta semana. O candidato da Frelimo, Daniel Chapo, sucede a Filipe Nyusi na presidência do país, depois de uma semana de eleições, de protestos e do homicídio de dois membros do partido Podemos. As eleições gerais em Moçambique estão no centro da actualidade desta semana. O candidato da Frelimo, Daniel Chapo, sucede a Filipe Nyusi na presidência do país, com cerca de 70% dos votos, Venâncio Mondlane chegou em segundo lugar com cerca de 20% dos escrutínios, e em terceiro lugar ficou Ossufo Momade, da Renamo, com apenas cerca de 6% dos votos. Esta sexta-feira, Daniel Chapo, eleito presidente de Moçambique, dirigiu-se à nação. Vamos passar a ser presidente de todos os moçambicanos, incluindo aqueles que estão a manifestar.Os partidos políticos da oposição PODEMOS, RENAMO e MDM não reconhecem os resultados e Venâncio Mondlane lançou um desafio a Daniel Chapo, exigindo a publicação dos editais. VE 2 O mandatário do candidato presidencial da Renamo, Geraldo de Carvalho, denunciou fraudes eleitorais (VE 2) e Lutero Simango, candidato do MDM, exigiu a "reposição da legalidade", ou alertou para uma "revolta eleitoral". (VE 2)A oposição denuncia fraudes eleitorais e a Missão de Observação Eleitoral da União Europeia afirmou ter constatado “irregularidades durante a contagem e alterações injustificadas” dos resultados eleitorais.O processo eleitoral ficou manchado pelo duplo homicídio de Elvino Dias, advogado do candidato Presidencial Venâncio Mondlane e Paulo Guambe, mandatário do partido Podemos. Os dois membros da oposição foram assassinados em Maputo a 18 de Outubro por pessoas cuja identidade ainda se desconhece.Venâncio Mondlane, candidato presidencial do partido Podemos acusou as Forças de Defesa e Segurança de serem responsáveis pelo duplo homicídio, e apelou a uma manifestação pacífica.Foram as forças de Defesa e Segurança de Moçambique que fizeram isto, temos provas disso, portanto, não se isentem. Está a jorrar sangue de dois jovens agora. Segunda-feira, todos jovens, todos nós vamos sair à rua, vamos nos manifestar com os nossos cartazes. Na segunda-feira, centenas de cidadãos saíram às ruas em todo o país. A capital moçambicana foi palco de confrontos entre manifestantes, que atiraram pedras e incendiaram pneus nas ruas perto da Avenida Joaquim Chissano, e a polícia que dispersou populares com recurso a gás lacrimogéneo e tiros para o ar. O descontentamento aumentou e na terça-feira, Venâncio Mondlane em directo nas redes sociais, convocou dois dias de paralisação do país a partir de quinta-feira, dia de anúncio dos resultados das eleições gerais pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).Vamos decretar a abertura das portas da revolução. A partir do dia 24, vamos reactivar a segunda etapa das manifestações e do roteiro revolucionário de Moçambique. No mesmo dia, a Renamo criticou a violência e a brutalidade policial sobre cidadãos indefesos, considerando que se tratou de uma verdadeira afronta à democracia.Na quarta-feira, o presidente cessante Filip Nyusi finalmente reagiu aos acontecimentos, exigindo uma investigação séria para o esclarecimento do assassínio dos dois opositores políticos.Ainda esta semana, São Tomé e Príncipe e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um entendimento para assinatura do acordo que possibilita a facilidade de crédito alargado. Isto, depois de o FMI ter considerado que o programa contém as reformas necessárias para restabelecer a estabilidade macroeconómica do país. Ainda no arquipélago lusófono, os médicos iniciaram na quinta-feira uma greve por tempo indeterminado, melhorias de condições de trabalho, com destaque para medicamentos e consumíveis que o Sindicato da classe médica, faltam para garantir os serviços mínimos.Em Angola, os camionistas dizem que voltaram a ser proibidos de circular na vizinha República Democrática do Congo. As autoridades desse país agora exigirem visto de imigração para os camiões angolanos entrarem em Kinshasa, à semelhança do que seria exigido aos cidadãos do antigo Zaire desde há alguns anos, quando almejam chegar a território angolano. A Associação angolana dos Transportadores de Mercadorias, apelou o governo a elaborar um documento de facilitação de entrada para os camionistas da RDC. Na Guiné Bissau, continua a incerteza à volta da realização das eleições legislativas, previstas para 24 de Novembro. A sociedade civil exige o adiamento das eleições. Os partidos políticos preferem manter o escrutínio a 24 de Novembro. Até sexta-feira, a CNE não se tinha pronunciado.
Acompanhe as principais notícias desta sexta-feira (18) no podcast UOL News com apresentação de Thiago Varella e comentários dos colunistas do UOL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Exército de Israel matou um comandante de elite do Hezbollah em um ataque à capital do Líbano. O Serviço Secreto americano reconheceu falhas na proteção do ex-presidente Donald Trump no atentado de julho. A Justiça do Trabalho torna mais ágil o julgamento de casos de assédio eleitoral. O Rio Grande do Sul venceu novas etapas na recuperação da infraestrutura de transportes devastada pelas enchentes. Em Minas Gerais, Sabará festejou a volta de uma imagem barroca furtada 30 anos atrás. E os gols de cabeça ganharam destaque na artilharia do Brasileirão.
O chefe do Hezbollah acusou Israel pelas explosões de aparelhos eletrônicos no Líbano e fala em declaração de guerra. O Parlamento Europeu reconheceu Edmundo González presidente legítimo e democraticamente eleito da Venezuela. Uma operação internacional tirou do ar quase 700 sites e aplicativos ilegais. O ministro do STF Alexandre de Moraes multou de novo a rede social X por ter voltado a operar no Brasil. Extremos climáticos agravam a poluição do Rio Tietê, em São Paulo. O Comitê do Setor Elétrico recomendou a volta do horário de verão. A Globo recebeu duas indicações ao Emmy Internacional de Entretenimento.
Leitura bíblica do dia: Hebreus 10:19-25 Plano de leitura anual: Salmos 137-139; 1 Coríntios 13; Vamos ler o devocional juntos? Separe um tempo especial para Deus hoje e faça sua reflexão diária: De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, a Dinamarca está entre os países mais felizes do mundo. Os dinamarqueses resistem aos invernos longos e sombrios, reunindo-se com os amigos e compartilhando uma bebida quente ou uma refeição gostosa. Eles usam a palavra hygge para descrever os sentimentos associados a esses momentos. Esse sentimento de aconchego os ajuda a compensar o impacto de ter menos luz do sol do que as pessoas que moram em locais mais quentes. Ao redor de uma simples mesa com seus entes queridos, o coração deles se aquece. O escritor de Hebreus encoraja o ato de nos reunirmos. Reconhece que haverá dias difíceis exigindo a perseverança na fé em Cristo. Embora Jesus tenha assegurado nossa aceitação por Deus por meio de nossa fé no Salvador, podemos lutar contra a vergonha, dúvida ou oposição. Ao nos reunirmos, podemos nos encorajar mutuamente, ter comunhão, “…motivar uns aos outros na prática do amor e das boas obras”, e isso fortalece a nossa fé (10:24). O encontro com os amigos é algo que a Bíblia nos encoraja a praticar como um meio de nos apoiarmos na fé ao enfrentarmos as frustrações comuns da vida. Que motivo maravilhoso para buscarmos a comunhão com uma igreja! Ou para abrir nossas casas com a simplicidade dinamarquesa para nos fortalecermos mutuamente. Por: Kirsten Holmberg
Inscrições podem ser feitas até o dia 6 de setembro, via cooperativas e associações que fazem parte da Federação dos Cafeicultores do Cerrado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em entrevista a uma rádio do Paraná, que ainda não reconhece a vitória de Nicolás Maduro nas eleições venezuelanas e sugeriu a realização de uma consulta popular no país. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula (PT) voltou a defender nesta quinta-feira, 15, a realização de novas eleições na Venezuela, possível solução sugerida por ele pelo ex-chanceler Celso Amorim, chefe do Itamaraty paralelo do governo Lula, e cobrou “bom senso” do ditador Nicolás Maduro.“O Maduro tem seis meses de mandato ainda […] se ele tiver bom senso ele poderia tentar fazer uma conclamação ao povo da Venezuela, quem sabe até convocar novas eleições, estabelecer um critério de participação de todos os candidatos, criar um comitê eleitoral supra partidário que participe todo mundo e deixar que entre olheiros do mundo inteiro.O que eu não posso é ser precipitado e tomar uma decisão”, disse o petista em entrevista à Rádio T, em Curitiba.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Acompanhe as principais notícias desta quinta-feira (15) no podcast UOL News com apresentação de Thiago Varella e comentários dos colunistas do UOL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma semana após o povo venezuelano ir às urnas, a União Europeia se manifestou sobre a eleição presidencial. Em meio a denúncias de fraude, via comunicado, o bloco europeu afirmou que não reconhece o resultado do pleito do qual o presidente Nicolás Maduro foi proclamado reeleito. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto de Celebração às 17:00
A Executiva Nacional do PT divulgou uma nota na noite de segunda-feira, 29, para saudar o povo venezuelano “pelo processo eleitoral ocorrido no domingo, dia 28 de julho de 2024, em uma jornada pacífica, democrática e soberana”.O partido se antecipou, assim, ao próprio governo Lula, que ainda aguada esclarecimentos que embasem a proclamação da vitória do ditador Nicolás Maduro (foto) pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Fórum Onze e Meia de hoje: OEA não reconhece vitória de Maduro na Venezuela. E ainda: Claudio Castro é indiciado pela PF por corrupção. Participam do programa o historiador e youtuber Carlito Neto, o editor da Autonomia Literaria Hugo Albuquerque e o jornalista Glauco Faria. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Você já se perguntou por que algumas pessoas desistem ao enfrentar desafios? No ponto de vista de hoje, vamos entender o impacto de encarar derrotas e como a paixão e o amor pelo que fazemos podem nos manter resilientes. GARANTA AGORA SEU INGRESSO PARA O A HORA H 2024: https://bit.ly/49xfhiw
☕ No Morning Call de hoje, Henrique Esteter chama a atenção ao receio global sobre uma inflação sem grandes controles nos EUA.O petróleo permanece nos US$ 90, enquanto o minério de ferro avança.*Dentre os principais destaques: *(i) Comissão do Senado aprova pedido de auditoria sobre dividendos da Petrobras;(ii) Natura&Co aprova encerramento do programa de ADRs;(iii) Google investe US$1 bi para ampliar conectividade com Japão por meio de dois cabos submarinos;(iv) NVIDIA: Morgan eleva preço-alvo e prevê “fortalecimento contínuo” de negócios.
Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Dafne Ashton, Andrea Trus, Florestan Fernandes Júnior, Marcelo Auler, Paulo Moreira Leite, Alex Solnik e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman e Marcia Carmo (segunda-feira), Joaquim de Carvalho e Brian Mier (terça-feira), Mario Vitor Santos e Eduardo Guimarães (quarta-feira), Pedro Paiva e Joaquim de Carvalho (quinta-feira), Luís Costa Pinto, Deyvid Bacelar e Nathália Urban (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Hildegard Angel (domingo). Artigo sobre a Petrobras: https://www.brasil247.com/blog/freio-de-arrumacao-na-petrobras-nao-deveria-surpreender-ninguem-lula-esta-apenas-cumprindo-uma-promessa-de-campanha Apoie o Brasil 247 em brasil247.com/apoio 0:00 Sala de espera com música 5:00 Attuch, Nathalia e Zé Reinaldo comentam as notícias internacionais 35:00 Attuch, PML, Dayane e Solnik comentam as principais notícias nacionais 1:35:00 Dafne, Joaquim e Tereza comentam as notícias Participe do canal do Brasil 247 e da TV 247 no WhatsApp neste link. Notícias em primeira mão e análises dos nossos colunistas: https://chat.whatsapp.com/LnWE97DQIKF4fpwivt0f3h • Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix-247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. • Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito pela Vindi: https://bit.ly/assine-brasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 • Acesse o site Brasil 247: https://www.brasil247.com/ • Conheça a página de games do Brasil 247: https://www.brasil247.com/games • Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/brasil247 • Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/brasil247 • Siga-nos no Instagram: https://instagram.com/brasil_247 • Receba nossa newsletter e fique por dentro do 247: https://www.brasil247.com/info/receba-nossa-newsletter e toque no sininho para ativar as notificações. • Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 #tv247 © Copyright 2024 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.