POPULARITY
Categories
Let's get lots of spoken practice with verbs Andar and Regresar, as well as our new nouns, numbers, and everything else we've learned this week. Predict the Spanish and speak out loud! Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/205
Let's learn the Spanish verb Regresar, which roughly means "to return" We'll also keep working on the Spanish verb Andar, and we'll practice both verbs in all of their most common forms and uses. Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/202
Let's start learning Andar, a very tricky Spanish verb with lots of different meanings. We'll learn the present-tense conjugations and all the most common uses, and we'll practice in a variety of sentence contexts. Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/201
O presidente da companhia aérea garante que a empresa pode ser rentável e diz que o Brasil deve ser a grande aposta. E mostra surpresa com a coincidência das buscas na véspera de apresentar contas. Este episódio teve moderação de João Silvestre e João Vieira Pereira e contou com com a participação de Luis Rodrigues, presidente da TAP. A edição esteve a cargo de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças avisa que os casos de gripe já estão a aumentar de forma invulgar e precoce e apela a que as pessoas, principalmente os grupos de risco, onde se incluem idosos, crianças, pessoas com doenças crónicas apressem a vacinação. A ministra antecipa um inverno muito duro e teme-se pela “saúde” das urgências hospitalares. Miguel Castanho, investigador da Fundação GIMM - Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular e Professor na FMUL, salienta a importância da vacinação e lembra que nos Estados Unidos, onde a taxa de vacinação desceu para mínimos de 15 anos, já morreram centenas de crianças por causa da gripe. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Palavra ministrada pela Pastora MargareteTexto base em Romanos Cap.13 Vers.8Tema: O andar visível do Cristão.
Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”. Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão. Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”
Dois dermatologistas faturaram 200 mil euros em dois anos com cirurgias extra. É mais um caso que não surpreende ninguém. E os políticos andam a recorrer à justiça para resolver os seus problemas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Asociación ANDAR celebra este fin de semana en el campus de Tudela de la UPNA sus 20 años de apoyo a personas con TDAH y sus familias. Más de 200 asistentes participarán en jornadas que incluyen ponencias, mesas redondas y actividades prácticas para docentes y familiares, con el objetivo de compartir experiencias, herramientas útiles y agradecer a quienes han acompañado a la asociación desde sus inicios. El aniversario combina reflexión, aprendizaje y celebración de dos décadas de trabajo y compromiso en la Ribera
En este episodio del Podcast de Druni, hablamos con Rodrigo Muñoz Charro: ex-miembro de la Guardia Real, sobreviviente de un ictus a los 23 años y hoy influencer que comparte su historia de superación, autocuidado real y hábitos que transforman. Hablamos de cómo recuperó su vida, qué significa cuidarse por dentro y por fuera, y cómo escuchar al cuerpo cuando te habla.No olvides suscribirte para más episodios con brillo, verdad y mucha inspiración.Bernardo: https://www.instagram.com/bernardocasp/Rodri Muni: https://www.instagram.com/roodriimc/?hl=esInstagram: https://www.instagram.com/elpodcastdedruni/TikTok: https://www.tiktok.com/@druni Contacto: podcast@druni.es / marta.martinez@druni.es
Bernardino Soares diz que anteprojeto é "desequilibrado". Cristina Rodrigues recorda linhas vermelhas do Chega. André Pardal diz que proposta não tem futuro e Isabel Mendes Lopes defende veto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Se puede amar, desear y aun así ser infiel?
Tu sabes o caminho.Mas continuas a dar voltas dentro de tiJá ouviste mil vozes.Já tentaste mudar.Já te prometeste que “desta vez vai ser diferente”.Mas a verdade é que voltas sempre ao mesmo lugar:
Oro Por Você 02969 – 09 de novembro de 2025 Oh Deus, peço que a paz do Senhor, que excede todo o entendimento, encha meu […]
Desde CADENA 100, 'Buenos días, Javi y Mar' informa sobre las memorias del rey Juan Carlos, tituladas 'Reconciliación', que se estrenan en Francia, y la prohibición temporal de Shein en Francia por la venta de muñecas. En España, se debate el juicio al Fiscal General del Estado y se comenta que el tabaco está menos de moda entre adolescentes. Se presentan diversas 'manías' divertidas de los niños, como limpiarse los pies en el felpudo al revés o no beber de vasos mojados. La oyente Diana Edwards devuelve un libro a la biblioteca 46 años después. La música suena con artistas como Manuel Carrasco, Pink, Black Eyed Peas, Maroon 5, Coldplay, R.E.M., Morat y Leire Martínez, cuya canción 'No Quería Andar' se vincula a su salida de La Oreja de Van Gogh. Jimeno, en 'Buenos días, Javi y Mar', denuncia la injusticia de que nadie pregunte a los niños si quieren crecer.
Inspirado por esta frase de Teresa de Jesús, FERNANDO RIELO, el autor que hoy nos ocupa, no tuvo vergüenza de confesar su fe y afirmar, que su nucleo de ideas giraban en torno al pensamiento cristiano. Partió de un Principio de relación que declaraba que toda realidad está abierta a otra y que la persona, no es un yo que se explica a sí mismo, sino que tenemos necesidad siempre del "tú". Esto produce un giro antropológico porque concibe al ser humano como un ser en relación, una relación que está abierta a la naturaleza, abierta a los otros y abierta también al Absoluto. Todo lo anterior, junto a una panorámica que contextualiza y recorre las ideas clave de este pensador, es narrado de forma pausada y magistral, por JUANA SÁNCHEZ-GEY, profesora titular emérita de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid, y Académica correspondiente de la Real Academia Hispanoamericana de Ciencias, Artes y Letras de Cádiz, además de vocal de la Asociación Internacional de Hispanismo Filosófico. Por otra parte continuamos nuestro recorrido por la lectura de la obra de Martha Nussbaum, en esta ocasión, a través del análisis y la reflexión que realiza sobre las emociones, en su texto "Paisajes del Pensamiento". Igualmente complementamos nuestras lecturas saltando en el tiempo hacia las Meditaciones de Marco Aurelio, quien nos aconseja cómo vivir conforme a la naturaleza. Intentamos también aunar melodía y filosofía, en esta ocasión, a través de la canción "No tengo", con letra del propio Fernando Rielo, música de Francisco Torres e interpretada por el solista Evaristo, del grupo Triada. También complementamos la contextualización de argumentos, con una versión del "Hallelujah" que popularizó Leonard Cohen, interpretada aquí por Jeff Buckley.
Sono giorni, questi, in cui si va nei cimiteri che sono luoghi di incontri, di ricordi, di curiosità e anche di scoperte e conoscenze storiche tanto che vi sono molte persone che durante i loro viaggi fanno visita ai campisanti in quello che viene definito “cimiturismo”.Numerosi artisti, scrittori e scienziati hanno scelto il Ticino come luogo di vita, di lavoro e di riposo: le loro tombe, ancora oggi visitate, testimoniano il loro legame con la regione. Mare Dignola, autore del libro Incontri tra i cipressi del Ticino, racconta queste sorprendenti presenze nei cimiteri ticinesi. Douglas Sirk a Castagnola, Hermann Hesse a Gentilino, Arturo Benedetti Michelangeli a Pura, Alfredo Foni a Breganzona, Paulette Goddard e Erich Maria Remarque a Ronco sopra Ascona, Alessandro Moissi a Morcote, Gisela Andersch a Berzona, Cesare Thomson a Lugano, Jean Arp a Locarno e l'elenco potrebbe continuare. Sono artisti, scrittori, scienziati che hanno vissuto in Ticino e hanno scelto di rimanere da noi anche dopo la morte. Parecchi di loro hanno vissuto con discrezione nei nostri Comuni. Ma le loro tombe, anche in piccoli cimiteri, ci ricordano il loro vissuto, le loro opere, la loro presenza. Altri hanno raccolto consensi internazionali e, ancora oggi, le loro tombe sono meta di visite di estimatori.Dai cimiteri della Svizzera italiana ai piccoli cimiteri italiani di cui si è occupato, Claudio Visentin che ha scritto un libro “Passeggiate nei piccoli cimiteri” per riflettere sul tempo, sulla morte e sulla vita. La commozione per una persona cara, l'empatia per uno sconosciuto, la curiosità per una frase, una scritta, un epitaffio o una fotografia su una lapide o su una tomba. Andar per piccoli cimiteri consente di immergersi in un silenzio diverso, vuoto eppure pieno. Chi ha tracciato i sentieri e le strade? I morti. Chi ha dato il nome ai paesi? I morti. Chi ha costruito le case e le chiese? I morti. Chi ha disegnato le forme dei campi registrate nel catasto? I morti. Chi ha stabilito leggi, regole di convivenza, usi e costumi quotidiani? I morti. Nei piccoli cimiteri di campagna e di paese, e ancora più nei poetici cimiteri abbandonati, specie lungo tutto l'Appennino, i morti sembrano più presenti dei vivi; la morte fa meno paura, il dialogo fra le generazioni passate e presenti si mantiene a lungo e ogni cimitero ha una storia da raccontare. Dai cimiteri al significato odierno della festa di Ognissanti e della commemorazioni di tutti i defunti con uno sguardo antropologico: se la morte è certa, il modo di affrontarla è un tema dei vivi e, in quanto tale, muta a seconda dei contesti, delle culture, delle tradizioni e delle usanze dei singoli Paesi. L'antropologia ci insegna che sono molti e diversi i modi in cui le comunità affrontano l'esperienza universale della morte. L'idea di ricordare in un'unica ricorrenza tutti i morti risale al secolo IX grazie all'abate benedettino sant'Odilone di Cluny. Il significato è quello di pregare per le anime di tutti coloro che ci hanno preceduti nel segno della fede e si sono addormentati nella speranza della resurrezione e per tutti coloro dei quali solo Dio ha conosciuto la fede. I primi giorni d'autunno, dunque, per chi sa guardare e ascoltare sono l'occasione per andare dentro e oltre le storie di famiglie e di personaggi, più o meno famosi o più o meno sconosciuti, i cui nomi e cognomi si ritrovano anche nei cimiteri, appezzamenti di terra molto concreti ma allo stesso tempo carichi di simboli e significati su paesi, comunità e persone.Sono ospiti:Sara Zambotti, giornalista della RAI e docente di antropologia al Politecnico di Milano,Mare Dignola, autore del libro “ncontri tra i cipressi del Ticino (Fontana Editore, 2024),Claudio Visentin, autore del libro Passeggiate nei piccoli cimiteri (Ediciclo Editore, 2023), docente di Storia del turismo all'Università della Svizzera italiana, scrittore e saggista.
¿Una vez que aprendes a leer lo haces para toda la vida así como andar en bici?Hábitos de Lectura: https://beacons.ai/lectorunner¡Sígueme!➡️Instagram: @LectoRunner ➡️Facebook: @LectoRunner➡️YouTube: @LectoRunner
En este episodio de Cierra el libro al salir, correspondiente al mes de abril de 2019, te ofrecemos los siguientes contenidos: 0:00 Presentación. 4:40 Noticias: un montón de noticias nuevas sobre libros antiguos o noticias viejas sobre libros futuros. En fin, viajes en el tiempo y, cómo no, otra lista de éxitos. También te recomendamos otro podcast literario: Habitación 101 de Sara Barbera. 26:20 Cuéntame un libro: Ana nos cuenta Crónicas de motel, de Sam Shepard. 37:00 Ana lee un fragmento de Crónicas de motel. 39:20 Libro de reclamaciones, con Carlos Frontera. El libro de Carlos reclama saber más de su autor y, después, Carlos pregunta a su magnífico libro Andar sin ruido. 58:50 Cuéntame un libro: Fernando nos cuenta Claus y Lucas, de Agota Kristof. 1:11:20 Fernando lee un capítulo de Claus y Lucas. 1:15:00 Entrevista a destiempo. Hoy hablamos de niños con Ana María Matute. 1:26:20 Reseña Borgiana. Fernando nos hablas del libro aleatorio Una historia de amor cualquiera, de Ramón Ojas. 1:37:50 Oído por ahí: literatura que nace en la calle. Hoy Ana nos habla del señor que olvida. 1:42:40 Despedida y cierre. Hoy, los enlaces de los libros apuntan a la Librería París. Si conoces una pequeña librería a la que quieras que enlacemos, por favor, dínoslo. Todas las músicas que han sonado durante el programa son de Charles Matuschewski, excepto Improv. Violin with loop, de Junichi Usui (fragmento de Claus y Lucas), Rumbo de grises, de Circus Marcus (entrevista a destiempo) y Paris, Texas, de Ry Cooder (fragmento de Crónicas de motel)
O assunto em destaque nesta edição do "Direção Segura" é sobre o transporte de criança no banco da frente do veículo. Dúvida feita, a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal no Espírito Santo (PRF-ES), Ana Carolina Cavalcanti, esclarece e orienta sobre o transporte correto das crianças em veículos particulares e no transporte público. Ouça a conversa completa!
Andar, parar e sentar parecem ações simples, mas espiritualmente representam um processo perigoso que pode afastar você de Deus sem que perceba.Descubra o que significa andar no conselho dos ímpios, deter-se no caminho dos pecadores e assentar-se na roda dos escarnecedores.Entenda por que muitas pessoas não conseguem ser felizes, mesmo tentando tudo.O segredo da verdadeira felicidade está no Salmo 1.
Charlamos también con Ana Victoria Salazar de Danzaymas.com y con Silvia Moya de Elda Shoes.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
El periodista Luis Chaparro cuenta como planeó presuntamente El Mini Lic la muerte de "Camilo Ochoa" la investigación donde llegaron audios del plan, como descubrieron que no era un narco de verdad y que solo estafaba a la gente, la negociación de " Los Chapitos" con el gobierno americano, los nexos que presuntamente tienen algunos "Influencers" de Sinaloa con el narco, cantantes a los que les han negado la visa, la investigación que tiene "El Makabelico" por presunto lavado de dinero.
Temos várias revelações para fazer, desta vez muito relacionadas com crime. Meio temático este episódio, talvez um pouco influenciados pela série que andamos a ver. Porque gostamos de séries de crime? Porque é que o Rui é tão mau a dar presentes? Porque não largamos o telemóvel? Várias questões que em parte serão respondidas, em parte não.
Una vida guiada por el Espíritu no es una ilusión mística ni un simple sentimiento, sino una realidad sobrenatural que transforma nuestro andar diario. En este episodio escuchamos al pastor Delvis Acuña, desde Regla, Cuba, recordándonos que el evangelio de Cristo es suficiente y que debemos aprender a caminar al ritmo del Espíritu y no de nuestra carne.
A Judiciária e o Ministério Público fizeram ontem buscas na TAP, poucas horas depois de o governo publicar o caderno de encargos da privatização. Andará por aí ainda o fantasma de Pedro Nuno Santos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se cumplen 50 años de la publicación de uno de los discos que marcó un punto de inflexión en la trayectoria artística de Enrique Morente, "Se hace camino al andar".Escuchar audio
Luis Miguel Domínguez se define a sí mismo como un "naturalista antropólogo", una declaración que encapsula a la perfección una vida dedicada a tender puentes entre el mundo natural y el ser humano. Considerado por muchos como el heredero del espíritu de Félix Rodríguez de la Fuente, ha forjado un camino único como comunicador, explorador, escritor y, sobre todo, como activista incansable, convirtiéndose en una de las voces más esenciales en la defensa de la biodiversidad en España. Su carrera como divulgador es prolífica, dejando una huella imborrable a través de series documentales como "Fauna Callejera", "Amazonia, última llamada" o "Naturalia". Su voz también ha sido una constante en las ondas, destacando sus colaboraciones con Iñaki Gabilondo en la Cadena SER. Esta pasión por contar la naturaleza también la ha plasmado en el papel. Es autor de una extensa obra literaria donde combina el rigor, la aventura y una profunda reflexión sobre nuestra relación con el planeta. Entre sus libros se encuentran: "Lobo: Historia, ciencia y conciencia": Su obra más reciente y un manifiesto en defensa del cánido. "Corazón Valiente": El relato íntimo y conmovedor de su superación tras el ictus. "Hapa na Sasa": Un libro autobiográfico sobre su vida como explorador. "El tren de los Cárpatos": Un viaje literario al corazón de la naturaleza europea. "Casas de fieras y zoológicos humanos": Una mirada crítica a la historia de los zoológicos. "Guía de la fauna callejera" "Tierra nuestra, vida nuestra" "¿Quieres ser naturalista?" "Andar por el bajo Manzanares" "Encuentros con lobos" (en colaboración) Pero la figura de Luis Miguel no puede entenderse sin Lobo Marley. En 2012 fundó la asociación "Lobo Marley: Ciudadanos por el Lobo y el Mundo Rural", de la que es presidente. Más que una ONG, Lobo Marley es un movimiento ciudadano que ha revolucionado la defensa del lobo ibérico. Su labor fue fundamental y decisiva para conseguir en 2021 que el lobo fuera incluido en el Listado de Especies Silvestres en Régimen de Protección Especial (LESPRE), prohibiendo su caza en toda España, un hito histórico para la conservación en el país. En 2019, un ictus le puso a prueba de la forma más abrupta. Lejos de silenciarle, esta experiencia le ha dotado de una nueva profundidad. Ha resurgido con una fuerza inspiradora, hablando con una honestidad conmovedora sobre la fragilidad, la resiliencia y el valor de la vida. En esta conversación, vamos más allá del naturalista para conocer al antropólogo, al escritor y al "jefe de la manada", al hombre que, tras un viaje a lo desconocido, ha vuelto para compartir su lección más importante. Síguenos en Redes Twitter: https://twitter.com/radioelrespeto Instagram: https://www.instagram.com/radioelrespeto/ Facebook: https://www.facebook.com/radioelrespeto Redes Sociales del Equipo: | Pablo Fuente | https://www.instagram.com/pablofuente/ | Nacho Sevilla | https://twitter.com/nachorsevilla | Fernando Sierra | https://twitter.com/Peeweeyo1
Recibimos en 'La Ventana' a Adriana Herreros, que acaba de publicar 'Andar por andar', un libro que nos muestra como caminar ayuda a mantener el ánimo, la ilusión y la capacidad de sorpresa.
Elvira Lindo quiere poner sobre la mesa este tema según el último barómetro del CIS y encuesta de 40db las mujeres mayores de 60 son la fuerza de oposición demográfica más firme al ascenso de la ultraderecha en España. Adriana Herreros nos presenta 'Andar por Andar', un ensayo filosófico, un manual de autoayuda, un tratado de urbanismo, un manifiesto ecologista. Nieves Concostrina nos acerca al 19 de septiembre de 1580: Cervantes, liberado ¿y empalado?. Terminamos con 'Lo que queda del día' con Isaías Lafuetne
TEMPO DE REFLETIR 01518 – 10 de setembro de 2025 Colossenses 2:6 (Philips) – Assim como vocês receberam a Cristo Jesus o Senhor, continuem igualmente […]
Palavra Ministrada na Videira Florida7 de Setembro de 2025Support the show
Em nosso estudo anterior nós vimos que não somos como Moisés. Ou seja: diferentemente do líder dos israelitas, nós devemos viver sem o véu sobre as nossas cabeças. Este “véu”, segundo o apóstolo Paulo, era a leitura e a consequente vivência nos conceitos do Antigo Pacto. Assim, quem quer viver e andar em Cristo (o único Caminho) deve se pôr longe das obras e de toda influência da Lei ― por menor que seja ― em seus pensamentos. (Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 19/03/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Discípulos – Amar y Dar de la Mano Deben Andar | Pastor John Martínez
En el marco del Día Internacional del Peatón, que se conmemora cada 17 de agosto, Sergio Almazán te invita a un viaje sonoro por las calles de la Ciudad de México para analizar los retos a los que se enfrentan los peatones. ¿Caminar es un placer o una odisea? Descubre datos sorprendentes, como que en la Zona Metropolitana del Valle de México se realizan casi 11.5 millones de viajes a pie al día. A pesar de estas cifras, los espacios y las políticas públicas no siempre están diseñadas para proteger y facilitar el tránsito de quienes caminan. Acompaña a Sergio, que tiene como pasajero invitado a Aldo González, vocero de Liga Peatonal, en esta reflexión sobre la movilidad urbana, la seguridad vial y el futuro de nuestras ciudades, donde el peatón debería ser la máxima prioridad. Únete a la comunidad de El Cocodrilo con Sergio Almazán en su sitio web y redes sociales: www.sergioalmazan.com X: @salmazan71 https://x.com/salmazan71 IG: @ElcocodriloMVS https://www.instagram.com/elcocodrilomvs/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hace 10 años que se publicó 'Dos amigos, un siglo de música', disco doble con un concierto de la gira con la que Caetano Veloso y Gilberto Gil quisieron celebrar 50 años en la música: 'Superhomem a canção', 'Esotérico', 'Tres palabras', 'Drão', 'Não tenho medo da morte', 'Expresso 2222', 'Toda menina baiana', 'São João, Xangô menino', 'Nossa gente (avisa lá)', 'Andar com fé', 'Filhos de Gandhi', 'Desde que o samba é samba', 'Domingo no parque' y 'A luz de Tieta'. Escuchar audio
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 01.08.2025 no período da Manhã - 11HJosué 1:1-9Neste culto especial de Dia dos Pais, o Pr. Klaus e sua filha, Laís, nos trazem uma reflexão emocionante sobre o verdadeiro legado que os pais deixam para seus filhos.Usando a história bíblica de Josué e Moisés e experiências pessoais, eles mostram que mais importante do que presentes ou bens materiais é a presença física e a vida de fé vivida no dia a dia.Laís compartilha como aprendeu a confiar em Deus observando as atitudes do pai, não apenas suas palavras.Deus cuida de nós nos detalhes, nos momentos de alegria e nas maiores dores, e como a fé é transmitida através das ações, ensinando o caminho que o filho deve andar, para que mesmo depois de velho não se desvie dele.Compartilhe essa palavra com alguém... Ouça nossas músicas autorais!Meu Lugar - https://youtu.be/htZ9wZZryaMMinha Adoração - https://youtu.be/6kQtwF0m67kSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Iglesia Bautista de Santa AnaPastor Ringo Ayalahttp://santaanabaptist.orgContactenos en: info@santaanabaptist.orgRecursos: https://payhip.com/ContendiendoPorlaFe
Andar exige bom funcionamento de diversos sistemas do corpo, por isso velocidade com que caminhamos de um ponto a outro pode funcionar como indicador de várias condições de saúde.
"Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus." João 3:5-6"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado (reino deste mundo); mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor (Reino de Deus)." Romanos 6:10-11
"Quem anda no Reino de Deus o pecado não tem domínio sobre ele..." Romanos 6:14a"Mas Aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu Nome, Esse vos ENSINARÁ todas as coisas, e vos FARÁ LEMBRAR de tudo quanto vos tenho dito." João 14:26"Assim também vós considerai-vos certamente MORTOS PARA O PECADO, MAS VIVOS PARA DEUS EM CRISTO JESUS nosso Senhor." Romanos 6:11
(00:00:00) INTRO (00:03:13) el menú (00:05:49) leamos el estudio original de porque chatgpt te hace mas bruto, en vez del resumen original del estudio (00:20:38) y en videos que me mandan para que me moleste Miss barbie Venezuela (00:31:22) y yo sé que hay otras preocupaciones pero lo de España tiene más drama que una novela turca (00:44:38) anuncios (00:45:33) PATREON - CORRESPONDENCIA (00:57:08) hay un nuevo hombre más rico del mundo, y vende remedios chinos (01:03:12) ya no tienes que verificar si tu contraseña ha sido robada, lo ha sido, si seguro, en serio (01:07:14) estafas financieras con vacas (01:18:57) una aplicación para sapos delatores de migrantes (01:29:31) pero claro que le íbamos a meter inteligencia artificial a la barbie antes de saber cómo funciona (01:32:48) no me gusta citar gente que es citada mucho en el Peronismo peeerooo (01:45:08) no apto para trumpistas (02:09:53) y en la sección viste que Briceño es comunista, entendamos la belleza de private equity (02:20:04) andar en redes sociales es más una cosa del tercer mundo (02:27:16) EXTRA - fuera de nuestras cabezas Leamos el estudio original de porque chatgpt te hace mas bruto, en vez del resumen original del estudio https://arxiv.org/abs/2506.08872 Y yo sé que hay otras preocupaciones pero lo de España tiene más drama que una novela turca https://www.france24.com/es/europa/20250617-tambalea-el-gobierno-en-espa%C3%B1a-s%C3%A1nchez-baraja-cartas-sacudido-por-esc%C3%A1ndalos-de-corrupci%C3%B3n Y en videos que me mandan para que me moleste Miss barbie Venezuela https://www.instagram.com/reel/DLNAi9eOS9G/ Hay un nuevo hombre mas rico del mundo, y vende remedios chinos https://www.businessinsider.com/regencell-bioscience-rgc-stock-price-rally-stock-split-china-ipo-2025-6 Ya no tienes que verificar si tu contraseña ha sido robada, lo ha sido, si seguro, en serio https://www.forbes.com/sites/daveywinder/2025/06/20/16-billion-apple-facebook-google-passwords-leaked---change-yours-now/ Una aplicación para sapos delatores de migrantes https://elpais.com/us/migracion/2025-06-13/enrique-tarrio-crea-iceraid-una-aplicacion-de-premios-con-criptomonedas-por-delatar-a-indocumentados.html Pero claro que le íbamos a meter inteligencia artificial a la barbie antes de saber como funciona https://futurism.com/mattel-announces-openai No me gusta citar gente que es citada mucho en el Peronismo peeerooo https://www.instagram.com/reel/DLKp38dNozA/ https://www.samharris.org/podcasts/making-sense-episodes/422-zionism-jihadism Y en la sección viste que Briceño es comunista, entendamos la belleza de private equity https://www.youtube.com/watch?v=q8M5kYmjT4c&ab_channel=HowMoneyWorks https://www.wired.com/story/megan-greenwell-bad-company-private-equity-interview/ Andar en redes sociales es más una cosa del tercer mundo https://datareportal.com/reports/digital-2024-deep-dive-the-time-we-spend-on-social-media https://www.youtube.com/watch?v=WqEuUBSYmmI&t=5s&ab_channel=PochocloProfiling Y si la política migratoria gringa se sincerara https://unidosus.org/blog/2024/05/21/history-in-the-blind-spot-the-failure-of-enforcement-policies-in-the-post-iirira-era/ En el extra, fuera de nuestras cabezas No apto para trumpistas https://www.threads.com/@marco.foster/post/DLGMkc1y0m2?xmt=AQF0XDNMj4uELfRhnjaX5pPSHOvhxKLwSujv1hsH1u4sKQ https://www.cbsnews.com/amp/news/tucker-carlson-spars-with-ted-cruz-on-israel-iran-strikes/
Hay dos verdades universales: Mujer tóxica que se respete descubre las trampas en las que anda su marido. Y todo hombre coqueto tiene una tóxica detrás.Escucha cómo una mujer descubrió que su marido andaba de coqueto con otras mujeres, regalándoles cosas y rebajándoles el precio de su trabajo. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.