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Estudamos os Cps 29 e 30 hoje. Este corpo é o Reino da iluminação.
Estudamos o capítulo 25, quatro definições daquilo que é o que é.
Estudamos hoje o capítulo 9 dos 30 versos.
Estudamos o cap 6 dos 30 versos, “Preso no Si-mesmo”.
Quando éramos residentes de cardiologia e nos deparamos com os plantões na unidade de pós-operatório de cirurgia cardíaca do Instituto Dante Pazzanese percebemos o dinamismo e a especificidade desses pacientes. Nas primeiras horas ficávamos ali na beira do leito prontos para qualquer mudança hemodinâmica. Aflitos claro, porque poderíamos identificar a mudança ou complicação, mas não saberíamos ainda como agir, qual conduta tomar…Sentimos na pele a dificuldade de estudar a teoria (livro bíblia de pós-operatório tem mais de 600 páginas e a diretriz mais de 100 páginas, tudo claro em inglês) e correlacioná-la com a prática. Trazer condutas estrangeiras para as nossas mais diversas UTIs brasileiras era um desafio. Fomos atrás. Estudamos em grupo, coletamos experiência dos nossos então chefes e nossas próprias. Uma paixão surgiu: cuidar do paciente no POI, com toda a responsabilidade e expertise que ele exige. Tornamo-nos plantonistas da Unidade de Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca, ganhamos mais experiência e por fim decidimos compartilhar nosso método de aprendizado e nossa prática com os colegas que sentiram a mesma dor: Cardiologistas, Intensivistas, Cirurgiões Cardíacos, Anestesistas, Clínicos que trabalham na UTI. O Curso de Pós-Op surgiu e mais de 300 alunos depois estamos aqui para dizer a você que a versão 2.0 está sendo feita com muita dedicação, mais casos atendidos e novas aulas.Quem melhor do que nossos alunos para dizer o quanto esse curso é único e o quanto ele é transformador?
O podcast realizado polo alumnado de 4º de primaria do Ceip do Foxo coa finalidade de conmemorar o día das Letras Galegas adicado a Luísa Villalta. O podcast é unha narración radioteatral baseada na súa novela "Teoría do Xogo". Narra como se sinten cinco personaxes cos cambios sociais que están acontecendo nesta época e compáraos coas accións que levou a cabo Luísa como activista. PODCAST PREMIADO: https://www.ivoox.com/teoria-do-xogo-audios-mp3_rf_127519865_1.html O CEIP do Foxo foi seleccionado e galardoado no VI concurso de podcast- Radio na biblio. co traballo “Teoría do xogo” realizado polo alumnado de 4º curso de Primaria e dirixido pola súa titora Marta Otero García. Os seus protagonistas manifestan: “ Este curso, na radio non quixemos pasar por alto a celebración do día das letras galegas adicada a Luísa Villalta: profesora, poeta e activista. Estudamos moito sobre a súa vida e obra e inventamos unha bonita historia para falar sobre ela. Premiáronnos no concurso de podcast de Radio na Biblio. O noso podcast saiu de Foxo nas Ondas, viaxou por Radio Estrada e agora tamén pola Radio Galega”. O premio consiste nunha asignación económica de 1.250€ que deberán destinarse a melloras no equipamento e infraestrutura do laboratorio / emisora de radio ou para actividades relacionadas co funcionamento deste laboratorio de radio, sempre vinculado á Biblioteca do centro. Máis Información de FOXO NAS ONDAS: ✔️Web: https://escolasnasondas.com/ceip-do-foxo-a-estrada-para-o-dia-mundial-da-radio-2024/ ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast Máis Información e entrevistas: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Barulho mesmo, quem fez foi Yago. Na trilha desse episodio, usamos Pavement com Range Life, Butthole Surfers com Goofy's Concern e Last Exit com My Balls/Your Chin. Estudamos a etapa salvadorenha ao pormenor, assistimos Greenough despencar no Imagem Falada, ouvimos Cadilhe no Almanaque e caprichamos no desvario. Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva papearam sem parar por mais de duas horas para o seu deleite e, humildemente, pedem sua colaboração com um PIX recorrente para boiapodcast@hotmail.com A coerência é o último refugio dos sem imaginação. Oscar Wilde --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
A vida adulta é cheia de desafios. Estudamos, trabalhamos, amamos, temos filhos, construímos carreiras ou, em muitos casos, apenas tentamos sobreviver. Como ser quem você sonha ser se não há oportunidades? com: Kwame Yonatan e Henrique Vieira Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 887: Experiência de cultivo da categoria Jornadas de cultivo, intitulada: "Algumas reflexões sobre por que não estudamos bem o Fa", escrita por um praticante do Falun Dafa fora da China.
Estudamos para saber mais e para facilitar o nosso sucesso. E até podemos saber tudo, mas a transição para o mercado de trabalho não vem nos livros. Este é o sumário, agora vamos à aula sobre o assunto.
Trecho do Fórum do Programa de Tutoria Essencial, realizado em 2021.
A inteligência artificial irá mudar o trabalho, sim. Mas não necessariamente substituindo pessoas – sabemos que essa discussão é antiga… –, mas porque este é o foco das bigtechs que estão trabalhando com essa tecnologia. Neste episódio do podcast Agora em 10, nós comentamos os lançamentos recentes do Google (com o Duet AI), da Microsoft (com o Copilot) e da OpenAI (com o ChatGPT Enterprise e para a sala de aula) em inteligência artificial. Entenda quais são os diferenciais de cada um... Ainda neste episódio... Ok, ok: polícia de Nova York usará drones como vigilantes Termômetro: Tá quente: carros elétricos Tá morno: novas tecnologias no The Town Tá frio: Starlink no Brasil A apresentação é de Tainá Freitas, com roteiro do time de Conteúdo da StartSe e edição de Aerolitos. StartSe, a plataforma da educação do agora. www.startse.com
De tempos em tempos, Satanás utiliza a imoralidade sexual como uma ferramenta para afastar o povo de Deus de seu Senhor. Estudamos o texto de Números 25, no qual os israelitas estavam "se entregando à imoralidade sexual com as mulheres moabitas" (v.1). Como consequência desse pecado, o povo começou a sofrer com pragas, até que Finéias interveio e agiu com zelo pela lei do Senhor. Na narrativa, vimos que o rei Balaque queria que Balaão amaldiçoasse Israel, mas Deus não permitiu. No entanto, Balaão agiu de forma perversa e aconselhou os israelitas a se casarem com mulheres moabitas, levando-os ao pecado da imoralidade sexual. Como resultado, o povo foi amaldiçoado e se afastou de seu Deus. Portanto, devemos ser sempre vigilantes na luta contra o pecado, pois é isso que pode nos afastar do Senhor e nos impedir de viver uma vida plena com Ele!
Oi, gente! Olha nós aqui com episódio novo do Papo Saúde, o podcast da Unimed Ceará. E hoje eu quero te convidar pra falar e refletir sobre desafios no mercado de trabalho. A vida profissional tem seus desafios desde o início: quando pequenos sempre pensamos e imaginamos o que vamos ser quando crescermos; depois de um tempo passamos a tentar entender nossa vocação, nossos propósitos e vamos nos preparando para eles. Acompanhamos pessoas que nos inspiram, procuramos exemplos e modelos profissionais. Estudamos, trabalhamos, empreendemos, descobrimos e também mudamos de rota sempre que necessário. Mas como é passar por tudo isso sendo mulher? Essas decisões, descobertas e motivações podem ser diferentes para nós. Claro, individualmente somos diferentes, mas temos muitas coisas em comum, vivemos muitas experiências parecidas e atravessamos desafios que só nós, mulheres, podemos entender. Nosso Papo de hoje, sobre tudo isso e um pouco mais, é com a empresária e influenciadora Alyne do Vale Bezerra.
A notícia de que o Brasil afundaria o porta-aviões São Paulo, depois de meses de indefinição sobre o fim do navio, gerou mobilização internacional de organizações ambientalistas e uma comoção particular na França, fabricante do mastodonte de 266 metros e 28 toneladas. Os franceses são referência mundial em desmantelamento e reciclagem de embarcações civis e militares – mas, pelo menos publicamente, silenciaram sobre o naufrágio provocado da “joia” da Marinha nacional pelo Brasil. Lúcia Müzell, da RFIA falta de reação causa ainda mais estranheza depois do escândalo do fim do Clémenceau, o primeiro porta-aviões francês a vagar no mar por anos até ser finalmente desconstruído, em 2009. A novela do Clémenceau ao menos teve o mérito de levar Paris a adotar um novo protocolo para o futuro: a partir de então, as antigas embarcações da Marinha Nacional só poderiam ser demolidas em estaleiros credenciados junto à União Europeia (UE), inclusive as vendidas para outros países.“Ao contrário da Marinha Real, do Reino Unido, e da Marinha alemã, a França, há 15 anos, destrói os seus navios, de preferência na própria França ou em países muito próximos. A Marinha Real, por exemplo, nem pensa nisso: ela envia navios militares, mesmo grandes, para serem demolidos na Turquia”, afirma Jacky Bonnemains, presidente da organização ambientalista Robin des Bois, que se especializou em acompanhar o fim da vida dos grandes navios, franceses ou não, em todo o mundo. A entidade publica um relatório trimestral do que ocorre nos mares e oceanos.Imposto para a reciclagemTambém no transporte marítimo civil, os franceses deram passos à frente nas normas ambientais referentes à destruição dos barcos. Em 2019, o governo criou um organismo especializado na gestão “ecorresponsável” das embarcações recreativas com até 24 metros, sob a tutela do Ministério da Transição Ecológica. A França é o único país do mundo a adotar uma taxa, que vai de 0,5% a 0,8% do preço dos barcos vendidos no país, para financiar a reciclagem daqueles que chegam ao fim de vida útil. “Essa organização específica implica na responsabilização ampliada dos produtores – algo que já existe para outros setores, em outros países. Mas para os barcos, único país que tem isso é a França”, garante Ivana Lazarevic, diretora da APER.Em quatro anos, sete mil embarcações já foram desmontadas e recicladas, em 30 centros de tratamento e operações espalhados pelo país. “Nós estamos envolvidos em diferentes projetos para aumentar a reciclagem possível dos componentes com os quais os barcos são constituídos e poder valorizá-los – não para criar receitas, mas para que eles sejam valorizados no mercado. Estudamos várias possibilidades, como separar a resina das fibras e poder restituir as fibras e utilizá-las na produção de novos barcos”, explica.Lucas Debievre, responsável pelo desenvolvimento da APER, acrescenta que, apesar de o serviço ser gratuito, ainda existem proprietários que decidem abandonar as embarcações nos portos e em terrenos baldios, mas também no fundo no mar.“Era uma prática comum e estamos tentando mudar a visão sobre o assunto, já que agora os proprietários não têm mais desculpas, uma vez que o serviço é gratuito. Afundar um barco é bastante desastroso para o meio ambiente”, observa. “Nós cuidamos de pequenos barcos, não são como o enorme porta-aviões Foch, mas ainda assim é problemático para o meio ambiente afundar um barco com todo o combustível, além dos danos causados pela deterioração dos metais e plásticos nos oceanos. Essa não é uma boa solução”, salienta Debievre.Autorização da FrançaNo caso do Foch, rebatizado São Paulo ao ser vendido para o Brasil, Jacky Bonnemains ressalta que o contrato de exportação previa uma cláusula para impor ao Brasil a necessidade de autorização de Paris para desmantelar o São Paulo.O estaleiro de demolições turco SÖK Denizcilik, que comprou o casco do porta-aviões, é credenciado junto à UE e a França, portanto, concordou com a transação. Mas sob a pressão dos riscos ambientais da operação, o governo da Turquia acabou se recusando a receber o navio, que foi obrigado a retornar para a costa brasileira, onde vagou por meses.Mesmo assim, o imbróglio jurídico-ambiental em que o caso de transformou no Brasil não gerou reações de Paris – ao menos não publicamente. “Não ouvimos a Marinha francesa, não ouvimos o ministro da Defesa, tampouco o presidente Emmanuel Macron, que tentava cooperar e encontrar diálogo com o novo presidente do Brasil, Lula”, comenta Bonnemains. “A França havia dado o seu acordo para a primeira opção de desmantelamento, que se mostrou impossível. Mas para a opção de afundar o navio, não podemos dizer que a França tenha aceitado, mas também não podemos dizer que ela se opôs”, nota o ecologista.Procurados pela RFI, os ministérios franceses da Defesa e da Transição Ecológica não quiseram comentar o assunto.“Acho que deve estar tendo um enorme mal-estar na Marinha Nacional e no Ministério da Defesa e que, de alguma maneira, isso poderá levar a uma maior vigilância para quando o governo francês revender navios usados para outros países”, avalia o presidente da Robin des Bois.Brasil “não tem cultura” de desmantelamento e França sabia dos riscosO especialista espera que o caso levará a França a adotar condições mais rígidas sobre o fim da vida dos navios, nos contratos futuros. Ele afirma que uma embarcação dessa envergadura representa “uma usina química” para o oceano, com quilômetros de tubulações, ferragens e cabos elétricos repletos elementos altamente tóxicos como PCB, amianto, chumbo, cromo, arsênio ou mercúrio, que cedo ou tarde acabarão poluindo a costa brasileira – sem falar dos milhões de animais, plantas e organismos já atingidos pelo afundamento da estrutura, que agora repousa a 5 mil metros de profundidade.Bonnemains lembra que Paris “sabia que assumia um risco” ao passar o porta-aviões para um país como Brasil – que, a exemplo dos vizinhos da América Latina, “não tem absolutamente nenhuma cultura” de demolição de navios desativados, sejam civis ou militares.“Nós já entendemos bem rápido, e foi confirmado agora, que o Brasil não só não tem a cultura, como não tem a vontade, para dizer a verdade, de construir um setor de desmantelamento de navios. Entre 2018 e 2022, o Brasil expediu cerca de 20 petroleiros e mineraleiros para a Índia e Bangladesh”, denuncia o ambientalista.
Encontro EEU
Estudamos neste episódio como somos aceitos por Deus e nos apropriamos de sua justiça que foi revelado no Evangelho.
Quando Josué relembrou ao seu povo a história deles, estava dando uma aula para sua gente e para nós. No entanto, parece que temos dificuldade em usar a memória em nosso favor. Parece que preferimos usá-la para guardar experiências amargas. Tomamos os caminhos já trilhados e os repetimos, mesmo que a memória nos diga que não são bons. Temos uma imensa capacidade de persistir no erro, como se o erro tivesse o poder de nos seduzir e controlar. Convivemos com pessoas das quais esperamos uma atitude ou uma palavra plena de virtude ou de sabedoria, o quem nem sempre acontece, apesar do tempo de vida que acumulam. E ainda nos surpreendemos que em algumas pessoas a raiva impere, mesmo que suas histórias mostrem os registros de repetidos arrependimentos. A memória é para nos dar esperança, para que os bons momentos sejam mais fortes que os ruins, para que o convívio com os outros seja cultivado (e não recusado), para que o equilíbrio seja o ideal que se busque. Viver se aprende. Consideremos a nossa vida. Vejamos o que temos sido. Nossos pais cuidaram de nós e chegamos até aqui. Moramos numa casa, própria, alugada ou emprestada. Estudamos, pouco ou muito. No mínimo, aprendemos a ler e a fazer as operações aritméticas, que nos permitem receber e gastar dinheiro. Algumas dessas coisas exigiram algum esforço de nós. Outras nos chegaram de graça, como aconteceu com os hebreus, que receberam cidades que não fundaram, bem como plantações que não iniciaram. Não deveríamos esquecer que tudo nos foi dado pela misericordiosa mão de Deus. A resposta esperada é que amemos a Deus. Devemos olhar para o que somos e o que temos. Em seguida, devemos reconhecer que o que somos e temos é o resultado do desejo de Deus para nós. Esse reconhecimento deve nos encher de gratidão. Devemos gastar bem o que temos para nos alegrarmos e para ajudarmos aqueles a quem podemos beneficiar. Devemos melhorar. Podemos ser pessoas melhores. Devemos ampliar o que recebemos, cuidando do nosso corpo e da nossa mente, trabalhando muito e também descansando, multiplicando os bens que recebemos. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Liçoes Da Bíblia, Escola Sabatina, Comentários, Mensagens e Oração Diária.
Estudamos durante a semana os exemplos bíblicos que nos ajudam a entender motivos do sofrimento e com vencer as adversidades.
Composto por 10 músicas autorais, no novo disco “ 5” a banda traz um som experimental que carrega o rock underground e flerta com o pop “As Cores Daquele Lugar” e "Cariá", faixas lançadas recentemente pela banda, integram o quinto álbum de estúdio da banda mineira intitulado “Seu Juvenal 5”. O novo disco é um lançamento do selo musical Marã Música A banda Seu Juvenal, de Ouro Preto (MG) e uma das mais tradicionais bandas brasileiras de rock underground, lança nesta sexta-feira (20), seu mais novo álbum de estúdio “5”. O novo trabalho é um lançamento do selo musical Marã Música e já está disponível em todas as plataformas de música. “5” chega um pouco mais maduro que os projetos anteriores e com uma sonoridade mais potente. Além de trazer o rock tradicional, o disco flerta também com o pop. “A gente vem em uma escala de evolução progressiva e este álbum se destaca. ‘5' tem uma sonoridade que combina bem para streaming. É um álbum bem experimental, característica também do Seu Juvenal”, conta a banda. O álbum é composto por 10 músicas autorais, sendo duas composições de parceiros como Manu Joker, vocalista da banda Uganga e compositor que colaborou na faixa “As Cores Daquele Lugar”, e o amigo Antônio dos Anjos, eterno poeta de Ouro Preto que compôs “Cusparada de Dragão”, 9ª canção do novo trabalho. Entre as 10 faixas, a canção “VVV” era a única não inédita que já estava na história da banda há alguns anos e por fim, ganhou uma versão de estúdio e integra o tracklist do álbum. "Cariá'' e “As Cores Daquele Lugar” foram as primeiras músicas do disco lançadas recentemente e já estão disponíveis em todas as plataformas digitais. “5” traz a produção de Marcelinho Guerra, produtor musical de Belo Horizonte acostumado a trabalhar com a música mineira. “Colocamos nosso som experimental na mão dele e o resultado foi fantástico”, completa Seu Juvenal. “O disco tem um som de bateria fantástico, um contra baixo funkeado, pesado e marcante. As guitarras são mais bases, mas também conseguimos explorar bastante. As vozes pudemos trabalhar com mais calma. É bem mais completo que os outros, instrumentalmente falando e está muito bonito”, aponta a banda. O novo trabalho sucede o disco “Brincando Com Ódio”, lançado em 2020 durante a pandemia, em isolamento social. “Agora lançamos este disco no momento em que as pessoas estão voltando para a rua. Os dois trabalhos refletem esses momentos. O ‘Brincando Com Ódio' é um disco mais pesado, mais escuro, foi gravado ao vivo e tem essa característica mais crua. O ‘5' brilha, é mais harmonioso e feliz. É realmente um disco que sorrimos mais. É pós- pandemia, de volta às ruas, um trabalho de resistência. Agora temos uma missão muito grande de derrubar um governo e colocar outro. Esse é um disco muito especial”, declaram. Sobre a expectativa para o lançamento, a banda mineira conta: “O coração sempre bate mais forte. Todos nós esperamos esse momento. A cada lançamento a gente trabalha muito o disco, a gente toca demais nos shows, batalhamos de verdade o disco. Estudamos formas de fazer com que o trabalho vá ainda mais longe. Nesse caso, nossa parceria com a Marã Música trouxe um ar novo e uma profissionalização do lançamento, mais ligado nas novas mídias. Estamos bastante ansiosos para ver a reação. Nossos lançamentos ou as pessoas acham muito estranho, ou gostam muito”. A banda Seu Juvenal, de grande destaque no cenário do rock underground e formada pelos artistas Fabiano Minimim, Renato Zaca, Bruno Filho e Edson Zacca, começou a sua batalha em 1997, com o lançamento da primeira demo-tape (fita K7), intitulada “Cyber Jecas no Sertão da Farinha Podre”.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 204: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Devemos manter as nossas pernas cruzadas enquanto estudamos o Fa?", escrita por uma praticante do Falun Gong na província de Heilongjiang, China.
Nesta aula investigamos o interior do nosso planeta. Estudamos sua estrutura interna e suas camadas. Você sabe o que tem dentro da Terra? Confira! Aula 5: Camadas da Terra | Geofísica | Ciências Naturais. *** Aulas pré-requisito: “[#11] Formação da Terra”: https://open.spotify.com/episode/1sjUpa7yXlqsGJz5MYTcg2?si=d7eadaa02545440f; *** Colabore com o Geografia Popular, se puder e quiser, doando qualquer valor via PIX. Chave PIX: 02207998142 | Paulo Vitor M. Oliveira. *** Trilha Sonora: Varanda Suspensa – Céu; Terra - Caetano Veloso; Planeta Terra - Tribo Terra Mirim; Melô do Centro da Terra - BaianaSystem. *** @geopopular no Twitter e Facebook | geografia.pv@gmail.com *** Esta aula é um material complementar de estudos. Não substitui a leitura e as atividades em sala de aula. Estudem com seriedade.
História de Boca - Podcast para Crianças que falam Português
Lançamento de "Os Três Porquinhos - Recontado (de um jeito diferente)", acontece na quinta-feira, 6, em São Paulo O episódio Os Três Porquinhos, do podcast “História de Boca”, acaba de se tornar um livro infantil que será lançado nesta quinta-feira, 06 de janeiro, na livraria Pé de Livro, na Pompeia, zona oeste da capital paulista. Assim como na versão em áudio - com um toque especial aos clássicos infantis - o livro traz uma versão inusitada da fábula: um dos porquinhos é ansioso e gago, outro tem uma prótese de madeira em uma das pernas e o Lobo vai parar no espaço sideral. Para Bia Borin, o lançamento do livro será uma oportunidade para encontrar os seguidores do podcast: “Recebemos muitos recados amorosos no nosso projeto e será uma alegria ter este lançamento em São Paulo, cidade na qual temos a nossa maior base de ouvintes”, afirma Bia. O evento terá, além da sessão de autógrafos, uma contação de história ao vivo da mesma forma com que é produzido o podcast: com improviso e animação, marca registrada dos autores. Os pequenos ouvintes e leitores também poderão ver o painel com o processo de ilustração do livro, desde os rascunhos até a aquarela feita à mão pela ilustradora Izabella Cordeiro. Tudo isso em um ambiente voltado especificamente ao público: a livraria Pé de Livro. O autor Eduardo Muniz destaca a importância da Pé de Livro para o público infantil: “Estamos lisonjeados e muito animados em fazermos parte deste catálogo que é referência para as crianças”, explica. Durante o evento de lançamento, o livro será vendido com desconto, de R$ 49,90 por R$ 42,00. *Serviço:* Lançamento do livro e contação de história de *"Os Três Porquinhos - Recontado (de um jeito diferente)”* - Por Bia Borin e Eduardo Muniz Editora ABC Multicultural Data do lançamento: 06 de janeiro, às 15h Livraria Pé de Livro: Rua Tucuna, 298 - Pompeia Preço original R$ 49,90 Preço no dia 6/1 na Pé de Livro R$42,00 Informações para contato: historiadebocabr@gmail.com *História de boca:* O podcast “História de boca” é todo feito pela dupla Bia Borinn e Eduardo Muniz, em português, para o público infantil. O toque especial que imprimem a clássicos como João e o Pé de Feijão, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Robin Hood, O Patinho Feio, além de muitas outras aventuras menos conhecidas, como A Princesa da Pedra Furada (quem já foi a Jericoacoara sabe que lugar é esse). “É que os contos não são lidos na sua forma original, a gente adapta — e se diverte muito! Estudamos, juntos, os principais turning points da história e, daí, criamos uma espécie de estrutura para a contação. Improvisamos o tempo todo, mas sem perder o fio da meada, explicam Bia e Eduardo. Estão em diversas plataformas de podcast. --- Support this podcast: https://anchor.fm/historia-de-boca/support
Tantas vezes queremos ter “um bom nome”, sermos reconhecidos e valorizados. Estudamos para termos mais conhecimento e um título para que o nosso nome seja mais valorizado. Um nome tem muita importância, e pode abrir ou fechar portas para o progresso das nossas vidas. Jesus, o Filho de Deus, o próprio Deus feito homem, recebeu o nome sobre todos os outros nomes, tendo toda a autoridade nos céus e na terra. Mesmo assim, Jesus se humilhou nascendo numa sociedade oprimida, num povo pobre e numa família improvável. Jesus não nasceu rico, e nem veio à terra como um vencedor do céu. Ele nasceu e cresceu como um homem. Passou muitos anos dependente da sua mãe e pai para trazerem sustento e proteção. ➔ https://www.logoscc.org ➔ https://www.facebook.com/LogosCC ➔ https://www.instagram.com/LogosCC Música: "Vem, Jesus, Vem" (Autoria: Pedro Baptista; Gravação e Produção: Seth Jeffery)
Estudos do Livro de Gênesis 4:23-24. Estudamos nessa passagem a saga de Caim - Lameque, entre as lutas redentoras rumo à organização da própria Casa Mental, representada pela Arca de Noé! Vale a pena conferir esse vídeo!
Estudamos semanalmente no BEIT MIDRASH LIVRE a Parashat HaShavua a Porção que é lida semanalmente, da Torá dentro do ciclo de leitura anual. Analisamos o texto de modo crítico e com olhar acadêmico. Este é mais um estudo da Parashá semanal.
Estudamos semanalmente no BEIT MIDRASH LIVRE a Parashat HaShavua a Porção que é lida semanalmente, da Torá dentro do ciclo de leitura anual. Analisamos o texto de modo crítico e com olhar acadêmico. Este é mais um estudo da Parashá semanal.
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In today's episode, you'll get to know Juvenal and his story of being dumped twice and being a bad person at all of them. The vocabulary is: rejection and relationships. There is an anonymous poll in this episode. It's a new feature I'm playing with. For more learning guides, you can go to https://portuguesewitheli.com/ilg And here is the monologue for your benefit: O Juvenal não está bem, mas é culpa dele. Estudamos juntos no ensino médio. Naquela época, ele era um garanhão. Conquistava o coração de todas as mocinhas, recebia recadinhosna hora do intervalo... era o maioral. E no final do ensino médio, ele ficou caidinho por uma moça chamada Ariadne. Eles até ficaramdurante um tempo. E o namoro parecia que ia engatar, mas o Juvenal pisou na bola com a Ariadne e eles terminaram. Pouco tempo depois, ela se juntou com outro cara. Ô. O Juvenal ficou na fossa e até deu para beber. A gente dizia para ele desencanar, sair dessa – principalmente porque ele não queria mais participar das nossas peladas de fim de semana. A gente precisava de um jogador. Mas não teve jeito. O Juvenal ficou no fundo do poço por muito tempo. Mas o tempo passa e cura tudo. Quase dez anos depois, ele estava ficando com uma mulher chamada Cecília quando foi trabalhar numa nova empresa. Lá nessa empresa, o Juvenal reencontrou a Ariadne. Ela tinha acabado de se divorciar e estava de novo disponível. Numa conversa comigo, o Juvenal ainda disse que a Ariadne continuava ‘um pedaço de mau caminho'. Já vi no que ia dar. O Juvenal se engraçou com ela de novo, a conversa circulou de boca em boca, Cecília ficou sabendo e, quando Juvenal pediu a Cecília em namoro, levou um fora bem grande – e quando Ariadne soube que ele estava comprometido com outra mulher, Ariadne mandou Juvenal ir pastar, e agora Juvenal voltou a beber. Tem gente que não aprende. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message
Estudamos hoje a relação entre compulsão e abstinência.
Estudamos semanalmente no BEIT MIDRASH LIVRE a Parashat HaShavua a Porção que é lida semanalmente, da Torá dentro do ciclo de leitura anual. Analisamos o texto de modo crítico e com olhar acadêmico. Este é mais um estudo da Parashá semanal.
No episódio de hoje Lucas e Martim conversam sobre o Marco Temporal, a PL 490/2007 e como eles podem afetar a vida dos povos indígenas, além do acampamento Luta Pela Vida que está acontecendo em Brasília neste momento. Disclaimer: Não somos especialistas nesse assunto! Estudamos para nos informar e poder compartilhar essa questão com nossos ouvintes, mas não deixe de ir além do podcast e ouvir pessoas e instituições mais dedicadas ao assunto! Aqui vão algumas sugestões: https://twitter.com/DMunduruku https://twitter.com/Alkorap1 https://twitter.com/ciminacional https://twitter.com/ApibOficial https://twitter.com/lupontesmolina https://twitter.com/MarinaSilva
Estudamos semanalmente no BEIT MIDRASH LIVRE a Parashat HaShavua a Porção que é lida semanalmente, da Torá dentro do ciclo de leitura anual. Analisamos o texto de modo crítico e com olhar acadêmico. Este é mais um estudo da Parashá semanal.
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Realizando o meu sonho de fazer uma série com as biografias dos maiores cientistas e intelectuais da história do Brasil. Estudamos a vida deles e vamos levar a vocês a importância dessas mulheres e homens para a história da ciência brasileira e mundial. Começa amanhã e o primeiro personagem é o físico "Cesar Lattes". Ao lado da minha amiga Thabata Ganga, Cientista da Tecnologia e principal articuladora da rede de produção de materiais em 3d para combate à Covid-19. Manja muito de ciência. Aconteceu no Instagram @iconografiadahistoriaoficial no dia 17/08/2020 as 19:00. Confira Iconografiadahistória (Joel Paviotti) (@iconografiadh): https://twitter.com/iconografiadh?s=09 Acompanhe também o nosso trabalho no YouTube. Inscreva-se e deixe seu like. https://bit.ly/39TAtl9 --- Support this podcast: https://anchor.fm/iconocast/support
O objetivo deste seminário realizado pela Federação Espírita do Estado de Mato Grosso é refletir sobre a prática da caridade realizada em nome da Área de Promoção Social Espírita (Apse). Em nosso Movimento Espírita, confunde-se, ainda, a caridade com o assistencialismo. Estudamos, dessa forma, o significado real da caridade e suas possibilidades de aplicação na Apse. Compõe a Série Qualificar do Projeto Espiritizar.
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Olá Minha Gente, Estamos de volta com mais um episódio de nossa série de estudos acerca da obra Justiça Divina que faz parte da coleção Estudando a Codificação, de Chico Xavier/Emmanuel. Estudamos hoje o capítulo 3, intitulado Não Furtar. Se você acompanha o nosso Podcast há algum tempo, sabe que a nossa série Justiça Divina começou ano passado e publicamos estudos dos primeiro capítulos do livro. Inclusive, já tínhamos estudado e publicado um episódio sobre o capítulo que estamos estudando hoje, daí o título desse episódio ser Não Furtar (de novo). Se quiser ouvir o outro episódio, aqui está o link (https://anchor.fm/cantinhocast/episodes/CC-T02x23---JD-03---No-Furtar-ehqrq2) Assim, queremos nos desculpar pela repetição do tema. Só percebemos a duplicidade quando estávamos gravando o estudo de hoje em algum ponto no meio dele. Entretanto, no final das contas, o papo ficou tão bom que decidimos compartilhá-lo mesmo assim. Torcemos para que vocês possam compartilhar conosco dessa mesma sensação e que acompanhem a conversa aprendendo e refletindo conosco. Muito obrigado pelo carinho de sempre. Nos vemos e nos ouvimos em breve. Foram usadas as seguintes músicas em nosso episódio: "Carefree" Kevin MacLeod (incompetech.com) "Music for Manatees" Kevin MacLeod (incompetech.com) All Music Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/