POPULARITY
Categories
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.
Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).
A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.
A apresentadora Esther Fischborn, o setorista Rafael Favero e a Voz da Torcida Quetelin Rodrigues, a Queki, avaliam a vitória do Grêmio sobre o Vasco e o que a atuação significa nesta reta final da temporada. Dê o play e ouça!
durée : 00:13:31 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - "Pompei, Sotto le Nuvole", présenté à la Mostra de Venise 2025, est le premier documentaire en noir et blanc de Gianfranco Rosi depuis 32 ans. Pendant trois ans, il a filmé la vie quotidienne autour du Vésuve, offrant un portrait poétique et sensible de Naples, entre mémoire, passé et présent. - réalisation : Laurence Malonda - invités : Thierry Chèze Journaliste, critique de cinéma, directeur de la rédaction du magazine Première, animateur de télévision et de radio; Sandra Onana Critique française de cinéma
Bolsas globais pausam sequência de quedas recentes, com investidores evitando novas posições antes do balanço da Nvidia e da divulgação da ata do Fed às 16h
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Editorial: Direita mostra força na eleição chilena
Cultura em Pauta #1084 19/11/2025
Bolsas globais pausam sequência de quedas recentes, com investidores evitando novas posições antes do balanço da Nvidia e da divulgação da ata do Fed às 16h
Futuros recuam na B3 após informações das salvaguardas das China
Uma pesquisa feita pela equipe da neurocientista francesa Laure Verret mostrou que as interações sociais reativam os neurônios de camundongos que desenvolveram Alzheimer. A socialização também preserva parcialmente a memória e normaliza o comportamento dos animais. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris O estudo realizado no Centro de Pesquisas sobre a Cognição Animal da Universidade de Toulouse, no sudoeste da França, descreveu como os mecanismos cerebrais afetados pelas doenças neurodegenerativas podem ser reativados pelos estímulos ambientais. A influência do meio ambiente na perda cognitiva é um tema que já vem sendo estudado há décadas pelos cientistas, explica Laure Verret, e serve de base para novas pesquisas. “O estímulo cognitivo, social e sensorial esconde as deficiências de memória desses animais. Eles estão doentes, têm problemas cerebrais, mas, apesar disso, não demonstram problemas comportamentais. Sempre tive em mente uma questão que, para mim, é fundamental: entender o que acontece dentro da cabeça dos camundongos quando estão nesse ambiente rico em interações, e como isso ajuda a combater as doenças neurodegenerativas e a manter a capacidade cerebral.” Durante a experiência, a cientista francesa buscou detalhar os mecanismos neurobiológicos que eram influenciados pela socialização e que protegem a memória. A Ciência já sabe que pessoas curiosas, que praticam exercícios físicos e têm uma vida social satisfatória desenvolverão sintomas de Alzheimer mais tarde, mesmo tendo sido diagnosticadas com a doença. Isso mostra que nosso cérebro é capaz de adiar a aparição dos sintomas. “Essa capacidade é chamada de reserva cognitiva. Este é um conceito dos anos 1980, que também é observado nos camundongos. Em nosso estudo buscamos detectar as modificações no cérebro dos animais que melhoravam seu comportamento, após serem expostos a estímulos. Talvez esses mecanismos sejam idênticos nos humanos que tenham uma vida estimulante o suficiente para prevenir as disfunções cognitivas, relacionadas às doenças neurodegenerativas, como Alzheimer”, diz Laure. Cerca de 12 camundongos participaram da experiência. Os animais, que nunca tinham se encontrado antes, tinham déficits cognitivos, mas ainda não estavam em um estado avançado da doença de Alzheimer. Eles foram colocados dentro de uma gaiola durante dez dias, com vários tipos de objetos que eram trocados periodicamente. Em seguida, voltaram para seus espaços individuais no laboratório, onde ficaram por um período de 20 dias. O objetivo era analisar quanto tempo duravam os efeitos benéficos das interações. “Percebemos que os déficits cognitivos nesses camundongos tinham desaparecido, quando eram comparados com outros animais que não tinham tido as mesmas experiências ‘lúdicas'.” Os camundongos foram capazes de reconhecer, por exemplo, outros animais que haviam participado da experiência. Esse comportamento sugere uma restauração do hipocampo, que é uma estrutura cerebral essencial para a memória e um dos alvos da doença de Alzheimer. Tratar a memória sem medicamentos Depois da experiência, a questão que Laure Verret e sua equipe tentaram responder foi: o que aconteceu no cérebro dos animais? A análise dos cientistas se concentrou nos chamados neurônios parvalbumina, ou PV, do hipocampo. Esses neurônios, explica a cientista, são inibidores, ou seja, controlam a atividade dos outros. “Eles são extremamente importantes, a tal ponto que são chamados de ‘maestros' do cérebro. São eles que decidem quando os outros neurônios devem ser ativados ou não. Se falham, como é o caso na doença de Alzheimer, vão desequilibrar toda a atividade cerebral.” A hipótese dos cientistas franceses era de que tratar esses neurônios, reestabelecendo sua função normal, melhoraria a memória. A boa saúde dos neurônios PV, lembra Laure Verret, também depende das redes perineuronais, moléculas que funcionam como uma rede de proteção das conexões neuronais. Neste contexto, para confirmar a relação de causa e efeito entre a ativação dos neurônios e a normalização do comportamento dos animais, os cientistas injetaram uma molécula em uma pequena área do hipocampo. Ela impedia a formação das redes perineuronais nos camundongos, durante o período em que foram submetidos ao estímulo ambiental. Os pesquisadores então perceberam que a memória dos camundongos melhorava nas áreas cerebrais que não estavam sob o efeito da molécula. “Para nós, ficou demonstrado que há uma relação de causalidade entre a modificação dos neurônios e a melhora do comportamento”, afirma. Nos testes, Laure e sua equipe também aplicaram uma proteína chamada neuregulina, presente naturalmente no cérebro, no hipocampo dos camundongos com Alzheimer, o que restaurou a atividade neuronal na região e a memória dessa área do cérebro. O recado é que o estilo de vida continua sendo essencial para protelar o declínio cognitivo. O estudo também lança a ideia de novas abordagens terapêuticas em pessoas idosas, com ou sem a doença, que promovam a socialização. “A grande novidade é que esse neurônio pode ser um alvo terapêutico, mesmo sem medicamentos, apenas com estímulos ambientais, sensoriais e sociais”, conclui.
«Le bal de Paris» de Blanca Li est un spectacle qui abolit la frontière entre la scène et les spectateurs, mais c'est aussi une expérience où le public, équipé d'un casque de réalité virtuelle est invité à danser dans un décor féérique. Cette histoire d'amour en 3 actes a obtenu un Lion de la meilleure expérience VR à la Mostra de Venise 2021. Blanca Li, insatiable créatrice, du flamenco au ballet en passant par le hip hop, vous invite à (re)découvrir ce spectacle à la Seine Musicale. La chorégraphe Blanca Li était l'invitée de Nathalie Amar. ► Chronique Les pionnières Marjorie Bertin nous parle de Lucie Eyenga, surnommée «Maman Eyenga», une pionnière de la rumba congolaise. ► Reportage Tom Malki s'est rendu à la Nouvelle Seine qui a fait parler d'elle, il y a un an, en ratifiant une charte des comedy clubs pour lutter contre le sexisme dans le monde du stand-up. ► Playlist du jour - Daft Punk - Around the world. - Mom'lo Siwaju du Star Féminine Band - Benin.
Ai microfoni di Unica Radio abbiamo ospitato Rosalba Piras, attrice, regista e direttore artistico dell'associazione teatrale Abaco. Dalla musica al teatro Rosalba si avvicina al teatro a vent'anni, mentre frequenta il conservatorio. Viene chiamata dal giovane gruppo Akròama, (che contribuisce a fondare nel 1977) che le chiede una consulenza musicale. Lei però racconta: «Non ho mai fatto consulenza musicale e mi sono ritrovata a fare l'attrice». Inizia così un percorso che durerà quattro anni. Nel 1981 debutta con la compagnia in un festival nazionale. L'evento diventa una vetrina decisiva e permette al gruppo di partire per tournée in tutta Europa. In quello stesso periodo nasce anche uno spettacolo innovativo. È una versione moderna della Piccola fiammiferaia, ambientata in Sardegna e recitata interamente in sardo. Lo spettacolo unisce danza e recitazione, proponendo una forma teatrale rivoluzionaria per l'epoca. Le attività di autrice e regista e direttore artistico Con il tempo Rosalba amplia il suo ruolo nel teatro. Inizia a scrivere e dirigere spettacoli e realizza un adattamento de La corriera stravagante di John Steinbeck. Diventa poi direttrice artistica dell'associazione teatrale Abaco, una realtà composta in gran parte da donne, soprattutto nel direttivo. Questo aspetto contribuisce a rendere l'associazione un punto di riferimento originale nel panorama teatrale. Le esperienze nel cinema e nella televisione La curiosità di Rosalba verso diversi linguaggi artistici la porta anche al cinema. Dopo alcune piccole partecipazioni, ottiene un ruolo più importante nel film Bella Mariposas (2012), diretto da Salvatore Mereu e tratto dal romanzo di Sergio Atzeni. Il film riceve numerosi riconoscimenti ed è presentato anche alla Mostra del Cinema di Venezia. Rosalba ricorda inoltre la sua partecipazione al cortometraggio Ugolino di Manuele Trullu. Il corto, dedicato alla figura del Conte Ugolino, è girato anche in Sardegna, tra il castello di Siliqua e l'Iglesiente. Il teatro per i ragazzi Scrivere per i ragazzi è una delle passioni più vive di Rosalba. Considera il teatro dedicato ai più giovani un tassello fondamentale nella formazione e uno stimolo per la crescita del teatro “adulto”. Le difficoltà burocratiche però non aiutano. Molte scuole non portano spesso i bambini a teatro, rendendo più complessa la diffusione di questi spettacoli. Nonostante ciò, Rosalba non si scoraggia. Viaggiando in tutta la Sardegna, lei e la sua compagnia riescono ad attirare molti giovani spettatori. Gli spettacoli mettono al centro il gioco e la creatività, coinvolgendo i bambini in modo diretto e immediato. Tra i suoi lavori più amati c'è Cappuzzetto Rozzo, una rivisitazione umoristica della fiaba classica. La protagonista è trasandata e indifferente verso gli animali e la natura, ma lungo il percorso impara a guardare il mondo con occhi diversi. Il messaggio arriva ai bambini in modo semplice e divertente, invitandoli a riflettere su temi importanti. Le avventure professionali all'estero Avendo una lunga carriera teatrale, Rosalba Piras ha potuto sperimentare anche delle avventure fuori dal contesto isolano, partecipando a numerosi festival in giro per l'Europa in città come: Vienna, Londra, Varsavia, Praga, Berlino e tante altre. Constatando le differenze nell'approccio al teatro, soprattutto nei paesi dell'est, prima della caduta del muro di Berlino e nel post caduta. Nel mondo sovietico andava per la maggiore il teatro "povero" come quello di Grotowski, con atmosfere più cupe. Dopo il crollo del regime comunista, Rosalba trova gli stessi paesi: cambiati. Il colore che avvolse quelle città le aiutò a rifiorire. Il pubblico era però sempre presente e coinvolto sia nel prima che nel dopo. Il nuovo spettacolo: "Johanna vedova Van Gogh - al di là dei colori" Ha debuttato domenica 16 novembre il nuovo spettacolo Johanna vedova Van Gogh - al di là dei colori, edito da Abaco Teatro con la regia di Tiziano Polese e interpretato proprio da Rosalba Piras e Antonio Luciano, in cui viene approfondita la figura di Johanna, moglie di Theo fratello di Vincent. Grazie a lei si deve la divulgazione di più di duemila opere di Van Gogh, Johanna riuscì a recuperarle dalle persone a cui Vincent le aveva regalate e a farle valorizzare nelle più importanti gallerie e nei musei più significativi. Grazie a questo spettacolo si sono rivissute le storie e le fragilità che attanagliavano la famiglia Van Gogh, con la forza di una donna che senza mai darsi per vinta, è riuscita a consegnare alla storia uno dei massimi pittori contemporanei.
"Le bal de Paris" de Blanca Li est un spectacle qui abolit la frontière entre la scène et les spectateurs, mais c'est aussi une expérience où le public, équipé d'un casque de réalité virtuelle est invité à danser dans un décor féérique. Cette histoire d'amour en 3 actes a obtenu un Lion de la meilleure expérience VR à la Mostra de Venise 2021. Blanca Li, insatiable créatrice, du flamenco au ballet en passant par le hip hop, vous invite à (re)découvrir ce spectacle à la Seine Musicale. La chorégraphe Blanca Li était l'invitée de Nathalie Amar. ► Chronique Les pionnières Marjorie Bertin nous parle de Lucie Eyenga, surnommée « Maman Eyenga », une pionnière de la rumba congolaise. ► Reportage Tom Malki s'est rendu à la Nouvelle Seine qui a fait parlé d'elle il y a un an en ratifiant une charte des comedy clubs pour lutter contre le sexisme dans le monde du stand-up. ► Playlist du jour - Daft Punk - Around the world. - Mom'lo Siwaju du Star Féminine Band - Benin.
O que mudou depois que a internet invadiu nossa intimidade? Esse episódio do podcast ‘Isso é Fantástico' está com gostinho de Prazer, Renata. Renata Ceribelli conversa com a psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo.
Mostra un viatge a través de la memòria de la música del record per als nostàlgics dels 50 i 60. Els dimarts a les 19h; els dissabtes i diumenges, de les 8:30 a les 9:00h. Duració:30m podcast recorded with enacast.com
In concomitanza con la Fiera del Tartufo si inaugura domenica la mostra del pittore nativo del paese, scomparso dieci anni fa, alla Casa del Principe. Il figlio dell'artista, Lorenzo, Nello spazio condotto da Brocks, presenta le sezioni in cui la mostra si articola
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
Neste episódio, Gasparetto fala sobre a força da mente — e o quanto deixamos a cabeça mandar em tudo. Com seu estilo direto e provocador, ele desmonta o drama, o medo e o sentimentalismo que alimentam o sofrimento. Mostra que pensar não é ser, que emoção não é destino, e que o sofrimento é, sim, opcional. Um convite para assumir o comando da própria cabeça, desafiar a culpa e viver com lucidez.Gasparetto não suaviza: ele expõe como a mente coletiva molda nossas reações e ensina, com ironia e afeto, que é possível se libertar do pensamento automático. Um episódio para quem quer entender por que sofre — e descobrir que pode parar quando quiser.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
Some collaborations feel orchestrated. This one felt inevitable. Reeko and Mostra share a certain DNA - innovative, uncompromising, with an appetite for risk. One's a festival, the other a force of nature, but both operate outside the usual margins. So when Reeko stepped into the cavernous Pavelló Olímpic on the final day of Mostra 2025, the match didn't need explaining. After three days of sonic overstimulation, the crowd could've easily slipped into post-peak autopilot. Instead, something sparked. Reeko played with the confidence of someone who doesn't need to raise his voice to be heard. He didn't grab attention, instead he tuned the room to his frequency. No spectacle, just sustained pressure. The kind that doesn't shout, but hums somewhere in your bones. From the first mix, he had total control, not just over tempo, but over tension, perception, direction. It wasn't peak-time euphoria. It was something colder, sharper, more elemental. What happened on that floor wasn't mystical, and it wasn't romantic. It was human circuitry, bodies moving like they'd been rewired. A dance floor fully switched on. In a festival stacked with standout sets, this one kept floating to the surface in post-Mostra conversations. We're proud to share this recording. It was special. Now it's permanent. https://soundcloud.com/reeko-music https://www.instagram.com/reeko_mentaldisorder/ www.mostra.barcelona www.instagram.com/mostrabcn/ @mostrabcn Write up by @gilleswasserman Follow us on social media: @itsdelayed linktr.ee/delayed www.delayed.nyc www.facebook.com/itsdelayed www.instagram.com/_____delayed www.youtube.com/@_____delayed Contact us: info@delayed.nyc
Le prime pagine dei principali quotidiani nazionali commentate in rassegna stampa da Davide Giacalone. I fondi PNRR dirottati per la manovra, l'assalto russo in Ucraina, il sondaggio sul voto ad Hamas, l'anniversiario della strage dell'Abataclan a Parigi. Giovani, di 18enni. C'è un'indagine sviluppata dall'istituto di ricerca Future Concept Lab che analizza proprio i più giovani: le loro attese, le loro paure, i loro gusti. Ci siamo occupati di questo tema con il sociologo Francesco Morace (che è anche founder di Future Concept Lab). La mostra: "Restituzioni 2025", presentata da Intesa Sanpaolo e Azienda Speciale PalaExpo. Si può visitare a Palazzo Esposizioni Roma, è stata allestita il 28 ottobre e sarà disponibile fino al 18 gennaio 2026. Questo progetto è inquadrato all'interno del grande programma di restauri voluto da Intesa Sanpaolo, dal titolo "Restituzioni", giunto alla 20esima edizione. Questa mostra mette a disposizione del pubblico ben 128 opere, provenienti da tutte le regioni italiane. Ne parliamo con Michele Coppola, direttore centrale Arte, Cultura e Beni Storici di Intesa Sanpaolo e direttore delle Gallerie d'Italia. Don Antonio Mazzi, fondatore della comunità Exodus, regala ogni giorno un pensiero, un suggerimento, una frase agli ascoltatori di RTL 102.5. Gli italiani che scelgono di lasciare la propria città d'origine sono tanti. Moltissimi scelgono di andare all'estero per un periodo e di ritornare, ma altrettanti si stabilizzano fuori dall'Italia. Che profilo anno? E dove vanno i nostri connazionali che abbandonano il nostro Paese? Lo abbiamo chiesto a Delfina Licata, Curatrice del Rapporto Italiani nel Mondo di Fondazione Migrantes. Tennis. Sono in corso le Nitto ATP Finals a Torino di cui RTL 102.5 è radio ufficiale. Il punto con il nostro Massimo Caputi. L'attualità economica, commentata dal prof. Carlo Cottarelli, economista. All'interno di Non Stop News, con Massimo Lo Nigro, Enrico Galletti Giusi Legrenzi e Lucrezia Bernardo.
Fala Carlão conversa com Eduardo Leão de Souza, presidente da CropLife Brasil, e Renata Meliga, gerente de Comunicação e Clima da entidade, direto da COP30 em Belém (PA).Eles falaram sobre a importância da Agrizone, iniciativa da Embrapa que une ciência, inovação e sustentabilidade dentro da conferência. Renata destacou como o Brasil tem se posicionado como parte essencial da solução ambiental global, representando o agro de forma positiva e propositiva.Eduardo comentou sobre o documento apresentado pela CropLife na COP30, que reforça o papel do agronegócio nas ações climáticas e a urgência de transformar compromissos em implementação prática.Fala aí, Eduardo e Renata!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Il manifesto della 45esima Mostra nazionale dei Bovini di razza piemontese di Fossano accusato di essere sessista. Questo episodio è supportato da Edenred: le soluzioni welfare per la crescita delle aziende e il benessere dei dipendenti Fonti: video “Consiglio Comunale - venerdì 7 novembre 2025 - ore 19:00” pubblicato sul canale Youtube Comune di Fossano il 7 novembre 2025; video “Andrés Roca Rey, primer toro, Feria de San Fermín, Pamplona 11-07-2025” pubblicato sul canale Youtube De pitón a pitón il 14 luglio 2025. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Devido à alta procura do público, o Governo de São Paulo ampliou os horários de visitação da mostra inédita de Tarsila do Amaral no Palácio dos Bandeirantes. Foram abertas novas sessões às 11h nos sábados 29 de novembro, 13 e 20 de dezembro, além de 10 e 24 de janeiro de 2026. As vagas são limitadas e seguem mediante agendamento prévio no site do Acervo dos Palácios. A exposição é gratuita e fica em cartaz até 25 de janeiro de 2026.
Hoje Isabela Lapa recomenda a Mostra de Cinema Curta Circuito, que há um quarto de século exibe e valoriza o cinema brasileiro nas telas do Cine Humberto Mauro, em Belo Horizonte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francesca Villanti"Chagall. Testimone del suo tempo"Palazzo dei Diamanti, Ferrarawww.palazzodiamnanti.itPalazzo dei Diamanti di Ferrara ospita fino all'8 febbraio 2026 la grande mostra Chagall, testimone del suo tempo, un percorso espositivo di sorprendente intensità emotiva che invita il pubblico a immergersi nell'universo poetico di uno dei più importanti e amati maestri dell'arte del Novecento.Un viaggio straordinario che rivela come Marc Chagall (Vitebsk, 1887 – Saint-Paul de Vence, 1985), universalmente noto per le figure fluttuanti e le colorate atmosfere incantate, abbia saputo mantenere viva la memoria della sua terra natale, della tradizione e degli affetti, proiettandoli sempre verso nuovi orizzonti espressivi.Attraverso 200 opere, tra dipinti, disegni e incisioni, e due sale immersive che consentono di ammirare alcune creazioni monumentali in una dimensione coinvolgente e spettacolare, la mostra evidenzia la profonda umanità dell'opera di Chagall, artista plurale, visionario e testimone del suo tempo, cantore della bellezza e custode della memoria. Volti scissi, profili che si moltiplicano, ritratti che si specchiano: attraverso il tema del doppio, egli rivela la sua straordinaria capacità di cogliere la dualità dell'esistenza umana. E ancora amanti volanti, animali parlanti, bouquet esplosivi, diventano, trascendendo il visibile, metafore universali. Attraverso il suo sguardo poetico, Chagall trasforma l'esperienza personale in riflessione condivisa, svelando come dietro l'apparente semplicità delle sue creazioni si celino temi che toccano ogni essere umano: l'identità, l'esilio, la spiritualità e la gioia di vivere.In un'epoca di frammentazione, egli ci ricorda che l'arte può essere ponte tra mondi diversi, sintesi di tradizioni apparentemente inconciliabili, specchio fedele delle aspirazioni e delle contraddizioni dell'umanità. La sua opera celebra quella verità emotiva che rende tangibili i sentimenti più profondi dell'animo umano, elevando lo spirito verso una bellezza capace di trovare, anche negli orrori del tempo, barlumi di pace e comprensione.Mostra organizzata da Fondazione Ferrara Arte e Arthemisiaa cura di Paul Schneiter e Francesca VillantiCatalogo Mostra. Chagall. Testimone del suo tempo. Moebius.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Renato Ramolivaz e Valentina Facciano (di AISM VdA) ci parlano di PortAIts, mostra fotografica itinerante che da lunedì 10 novembre sarà visitabile nella nuova sede dell'Università della Valle d'Aosta.
No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo destacam a estreia da série "Ângela Diniz: Assassinada e Condenada", da HBO Max, dirigida por Andrucha Waddington e protagonizada por Marjorie Estiano, com um bate-papo com Elena Soárez, uma das roteiristas da obra. E mais: os selecionados do Circuito Penedo de Cinema, da Mostra de Cinema de Gostoso e do Curta Caicó; os destaques internacionais da 33ª edição do Mix Brasil e a homenagem para Marisa Orth; e a estreia do filme "Eddington", de Ari Aster. Estamos no ar!
Otra nueva edición de la Mostra de Cinema Àrab i Mediterrani de Catalunya que centra el foco en la filmografía de Siria y Palestina, esta última dispersa y ahora en proceso de recopilación. Este año se impulsa el cine realizado por las nuevas generaciones más jóvenes de cineastas del Mediterráneo y no se olvida el momento fructífero que viven en Egipto, Túnez y Sudán. Hablamos con Txell Bragulat, directora de la Mostra sobre las mañanas de cine familiar que acercará el cine de animación palestino a los más pequeños, con la intención de que encuentren respuestas a las preguntas que también se hacen. Nos acompaña la cineasta palestina Khadija Habashneh, encargada de inaugurar la Mostra, nos habla de su trabajo en el Instituto de Cine Palestino y su proyecto de conservación de peliculas palestinas que fueron dispersadas a primeros de los años 80 cuando desaparecieron en Beirut. El realizador de documentales y escritor egipcio Mohamed Rashad presenta su película "The Settlement" un largometraje de ficción que no esconde los guiños al cine social al puro estilo Ken Loach, aunque con matices mediterráneos, según nos cuenta. Nos ayuda en las traducciones simultáneas Miguel Jelelaty. MIentras, escuchamos la música de: SANAA MOUSSA- Wea’youneha; WALLA’AT; RIMA KHCHEICH- El-Shayyalin; YAZAN IBRAHIM + TEREZ SLIMAN- Shahrazad; YOUSRHA EL HAWARY - Ghareeb An El Medina; MANIACS + SHARKIAT- Om El Khair; SHEREN ABDELWAHAB- Ya lela Beda; RASHA RISZK- Elegie; AMIRA KHEIR- Habibi Ta’alEscuchar audio
durée : 00:12:38 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - Dix réveillons, dix fragments d'une vie de couple : "Los años nuevos", la série Arte de Rodrigo Sorogoyen et Sara Cano, explore avec justesse l'usure et la tendresse. Présentée à la Mostra de Venise, cette fresque intime suit Ana et Óscar d'un Nouvel An à l'autre entre Madrid, Berlin et Lyon. - réalisation : Laurence Malonda - invités : Olivier Joyard Critique et réalisateur; Charles Bosson Critique de cinéma et vidéaste sur YouTube
Bruno Mesquita, Jéssica Maldonado, Pedro Dep e Camilo Pinheiro Machado analisam a vitória e a atuação segura no clássico carioca. Depois da exibição de gala contra o rival, a torcida fica empolgada com o futuro. A partir do grande resultado, vem a pergunta: qual o caminho que a equipe comandada por Davide Ancelotti deve escolher na reta final do Brasileirão para conseguir a vaga na Libertadores? Essa e outras questões são respondidas pelos comentaristas com brilhantismo. Dá o play!
NESTA EDIÇÃO. Finalizar Angra 3 é mais vantajoso que abandonar obra, conclui BNDES. Congresso Nacional terá reunião de líderes para definir o modelo para a tramitação das medidas provisórias do setor elétrico. Mais uma chinesa estreia na geração renovável no Brasil Polícia Civil do Piauí faz operação contra crimes em combustíveis. Entrada de brasileiras no E&P argentino é tendência. ***locução gerada por IA
durée : 00:14:03 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - En compétition à la Mostra de Venise 2025, "Frankenstein" signe le retour de Guillermo del Toro au mythe fondateur de Mary Shelley. Porté par Oscar Isaac et Jacob Elordi, ce drame gothique et humaniste explore la frontière entre création et monstruosité. - réalisation : Laurence Malonda - invités : Murielle Joudet Critique de cinéma au Monde; Olivier Lamm Journaliste et critique à Libération
Moraes determina preservação de provas da operação nos complexos da Penha e do Alemão. E Governo Lula aumenta verba de comunicação antes de ano eleitoral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Correia de Campos não pede a demissão de Ana Paula Martins, mas avisa que a confiança dos cidadãos tem vindo a ser "abalada profundamente". A família da grávida pode pedir "indemnização ao Estado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto identifica como os dois vírus conseguem infectar células do cérebro e provocar inflamações associadas a doenças neurológicas
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta Emine Yildrim aborda o filme Apolo de Dia Atena de Noite (Apollon By Day Athena By Night), uma narrativa sobre maternidade, ancestralidade e pertencimento. Camila Henriques conversou com Emine sobre o filme.Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramEntrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Camila HenriquesEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Camila HenriquesProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brConfira a transcrição traduzida da entrevista no site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-emine-yildrim/Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta Alex Burunova aborda o filme Satisfação (Satisfaction), protagonizado por Emma Laird, que foi rodado na Grécia e levou 10 anos para ser executado. Camila Henriques conversou com Alex sobre o filme.Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramEntrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Camila HenriquesEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Isabel WittmannProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brConfira a transcrição traduzida da entrevista no nosso site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-alex-burunova/ Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
Sofia VillanoIl "divino" Guido Reni In occasione del 450° anniversario della nascita,l'esposizione presenta un nucleo di opere che documenta l'apprezzamento della corte sabauda, fin dalla nascita delle collezioni ducali e nel corso dei secoli, tra il Seicento e l'Ottocento, per l'arte di Guido Reni. Per la prima volta, dopo un complesso intervento di restauro, viene presentata la pala raffigurante l'Assunzione della Vergine, riscoperta nella chiesa parrocchiale di Abbadia Alpina, frazione di Pinerolo (TO), testimonianza della prima attività romana dell'artista. A cura di Annamaria Bava e Sofia Villano.Fino al 18 gennaio 2026, nello Spazio Scoperte dei Musei Reali di Torino, al secondo piano della Galleria Sabauda, la mostra Il “divino” Guido Reni nelle collezioni sabaude e sugli altari del Piemonte rende omaggio al pittore emiliano, in occasione dei 450 anni dalla sua nascita. La rassegna, curata da Annamaria Bava e Sofia Villano, presenta oltre venti opere tra dipinti, disegni e incisioni che documentano le diverse fasi della carriera del pittore, dagli anni giovanili alla piena maturità. Al nucleo di opere provenienti dalle collezioni dei Musei Reali, si aggiungono tre significativi prestiti dal territorio piemontese e dal Musée des Augustins di Tolosa.L'esposizione illustra l'apprezzamento della corte sabauda, fin dalla nascita delle collezioni ducali, per la pittura classicista bolognese e nello specifico per l'arte di Guido Reni (1575-1642), che già i suoi contemporanei chiamavano “il divino Guido”. Lo stile di Guido Reni, composto e luminoso, incentrato sull'armonia delle forme e sulla celebrazione di una bellezza ideale desunta dai modelli scultorei dell'antichità e dall'arte sublime dei grandi maestri del Rinascimento, doveva essere particolarmente congeniale alla ricerca di maestosità ed eleganza nella progettazione della decorazione e dell'arredo delle residenze sabaude e degli altari di corte. Il percorso espositivo si apre con le opere del maestro entrate nelle collezioni ducali nel Seicento; tra queste, le due versioni di Marsia scorticato da Apollo: quella originariamente collocata nella “Camera delle Muse” del Palazzo Ducale, successivamente requisita dalle truppe napoleoniche nel 1799 e attualmente al Musée des Augustins di Tolosa, e la sua replica seicentesca conservata nella Galleria Sabauda. L'invenzione si distingue per la forza con cui Guido Reni traduce in immagine un celebre episodio tratto dalle Metamorfosi di Ovidio, ovvero la punizione inflitta da Apollo al satiro Marsia, colpevole di aver osato sfidarlo in una gara musicale. La composizione è dominata dalla figura idealizzata di Apollo, incarnazione della bellezza classica e della razionalità divina, in netto contrasto con il corpo martoriato e il volto straziato di Marsia, simbolo della tracotanza punita.Oltre che per la sua forza visiva, il dipinto si segnala per il valore simbolico: la vittoria dell'intelletto e dell'armonia apollinea sulla brutalità e sull'eccesso, un tema caro alla cultura dell'epoca e in linea con le riflessioni che dovevano svolgersi nell'Accademia romana dei Desiosi, fondata dal cardinale Maurizio di Savoia, che ricevette in dono l'opera originale dal cardinale Alessandro d'Este per legato testamentario.Appassionato mecenate e raffinato collezionista, il principe cardinale Maurizio di Savoia, soggiornò per lunghi periodi a Roma, dove ebbe modo di frequentare gli ambienti culturali della corte di papa Urbano VIII Barberini. Grande estimatore della pittura classicista, a lui si devono importanti commissioni ad artisti bolognesi, spesso legate a sofisticate e complesse scene allegoriche.Alla committenza del prelato sabaudo si può far risalire la tela con San Maurizio che riceve la palma del martirio, proveniente dal Santuario di Santa Maria dei Laghi di Avigliana (TO), luogo di antica devozione mariana e meta di pellegrinaggi, sostenuto dai Savoia con doni e offerte nel corso del Seicento come strumento di legittimazione religiosa e politica. L'impianto figurativo vede San Maurizio al centro della scena, in uniforme da legionario romano, con il volto circondato da un'aura luminosa che ne sottolinea la santità. Deposta la spada ai suoi piedi, riceve la palma del martirio da un cherubino, mentre sullo sfondo si scorge la drammatica battaglia della legione tebana da lui guidata. Nel percorso artistico di Guido Reni, il San Maurizio si colloca negli anni 1615 - 1618, in un momento di transizione nel linguaggio del maestro, dal rigore classicista del periodo precedente verso una pittura più morbida e pastosa. Un piccolo olio su rame che ritrae un'allegoria della Fama, caratterizzato da una grande raffinatezza cromatica e formale, apparteneva invece agli averi personali della duchessa di Savoia Cristina di Francia, vedova di Vittorio Amedeo I, che forse lo aveva ricevuto in dono alla fine del 1638 dal marchese Filippo San Martino d'Agliè, suo intimo consigliere. Considerata opera autografa di Guido Reni nei primi inventari e cataloghi a stampa della Reale Galleria di Torino, La Fama sembrerebbe piuttosto attribuibile alla mano di Giovanni Giacomo Sementi, collaboratore del maestro bolognese. Altre importanti tele di Guido Reni appartenevano alle raccolte di pittura del principe Eugenio di Savoia Soissons, abilissimo stratega, comandante in capo dell'esercito asburgico, ma anche raffinato bibliofilo e collezionista di opere d'arte, tra cui alte testimonianze della pittura bolognese di gusto classicista, conservate nelle sue dimore viennesi, il Palazzo di Città e la magnifica residenza extraurbana del Belvedere. Tra i dipinti confluiti nelle collezioni reali dopo la sua morte, grazie all'acquisto di re Carlo Emanuele III, e tuttora esposte in Galleria Sabauda, spiccano il San Giovanni Battista, capolavoro della tarda maturità dell'artista, il San Girolamo, collocabile anch'esso all'ultimo periodo della sua produzione e la Morte di Lucrezia, tema particolarmente frequentato dal pittore.Giunge, invece, dalle raccolte del ramo cadetto dei Savoia Carignano e viene trasferito nel Palazzo Reale di Torino nel 1831 per volere del re Carlo Alberto, il quadro raffigurante una Lotta tra amorini e putti baccanti. L'opera è considerata una seconda versione, verosimilmente autografa, della tela di analogo soggetto eseguita da Guido Reni per il marchese Ludovico Facchinetti di Bologna, oggi conservata alla Galleria Doria Pamphilj di Roma. Una parte della rassegna è dedicata a significativi esempi dell'attività incisoria di Guido Reni appartenenti al fondo di grafica della Galleria Sabauda, come una Madonna con Bambino e san Giovannino e una Sacra famiglia con due angeli in volo, composizioni ariose, di grande eleganza formale e dal segno sicuro e leggero, colme di un sentimento di devozione e tenerezza. I legami del maestro con l'editoria sono documentati dai Dissegni degl'apparati fatti in Bologna per la venuta di N.S. Papa Clemente VIII l'anno MDXCVIII intagliati da Guido Reni, pubblicati per la prima volta a Bologna nel 1598 da Vittorio Benacci, e di cui la Galleria Sabauda conserva il frontespizio e nove tavole dell'edizione senza data stampata sempre a Bologna presso Gioseffo Longhi.A questi fogli, si aggiungono due raffinati disegni a carboncino e pietra rossa attribuiti a Guido Reni presenti nelle raccolte della Biblioteca Reale: uno Studio per una testa di frate in estasi e uno Studio di testa di giovane donna avente sul verso Studi di mani, che mostrano la straordinaria maestria e inventiva del pittore per il tratto delicato, attento alla grazia delle espressioni, all'equilibrio delle proporzioni e alla resa morbida e sfumata del chiaroscuro. La mostra si completa con l'esposizione della maestosa pala raffigurante l'Assunzione della Vergine, appena riscoperta nella chiesa parrocchiale di Abbadia Alpina, frazione di Pinerolo (TO). La presenza del dipinto di Guido Reni fin dall'inizio del Seicento nell'antica e ricchissima abbazia benedettina intitolata a Santa Maria, riedificata nel XVIII secolo e oggi chiesa parrocchiale di San Verano, dà conto di un episodio di committenza di grande interesse. La tela giunse in Piemonte grazie al desiderio dell'abate Ruggero Tritonio di omaggiare la chiesa, di cui nel 1589 era divenuto abate commendatario, abbellendola con l'invio da Roma di un'opera appositamente richiesta a Guido Reni e da lui realizzata tra il 1605 e il 1606.Il dipinto viene esposto al pubblico per la prima volta dopo un complesso intervento di restauro, eseguito dal Laboratorio di Cesare Pagliero sotto la direzione della Soprintendenza Archeologia Belle Arti e Paesaggio per la città metropolitana di Torino, con il sostegno del Ministero della Cultura e della Diocesi di Pinerolo. La tela costituisce un tassello importante della fortuna del maestro emiliano sul territorio piemontese e documenta una preziosa testimonianza della prima attività romana dell'artista, quando il giovane pittore entra in contatto anche con la moderna pittura di Caravaggio. IL “DIVINO” GUIDO RENI NELLE COLLEZIONI SABAUDE E SUGLI ALTARI DEL PIEMONTETorino, Musei Reali, Galleria Sabauda | Spazio Scoperte (Piazzetta Reale, 1)11 ottobre 2025 – 18 gennaio 2026Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Parte da cobertura do Feito por Elas da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, essa conversa com a cineasta tibetano-canadense Kunsang Kirong foi sobre 100 Sunset, seu filme de estrei que ganhou a menção honrosa do Best Canadian Discovery. Ele se passa em um enorme condomínio de apartamentos de mesmo nome, e tem como protagonistas duas jovens de mesma idade chegando ao país. Isabel Wittmann conversou com Kunsang sobre o filme. Entrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Isabel WittmannEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Isabel WittmannProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brTranscrição e tradução no site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-kunsang-kyirong/Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
Polícia faz operação e acusa plano do PCC para matar promotor e diretor de presídios em SP. E Estados Unidos aumentam pressão sobre Maduro com maior porta-aviões do mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dennis Doros é um dos responsáveis pela Miilestone Films, uma empresa criada em 1990 pra restaurar e também distribuir filmes, com foco naqueles menos representados no mercado. Durante a Mostra de São Paulo ele estava exibindo uma nova versão restaurada, ou melhor reimaginada de Queen Kelly (1932), o filme inacabado dirigido por Erich Von Stroheim e protagonizado por Gloria Swanson, que também financiou o projeto. A reimaginação de Doros e e sua equipe tem cerca de 1h 45 com cenas da época, e inclui fotos da produção, storyboards e intertítulos para explicar as partes faltantes. Conversei com Dennis sobre esse trabalho fascinante e você confere essa entrevista agora (em breve também em vídeo).Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramEntrevista, pesquisa, pauta e apresentação: Isabel WittmannFilmagem e Edição de imagem: Camila HenriquesEdição de som: Isabel WittmannTranscrição e tradução: Isabel WittmannLegendagem: Camila HenriquesProdução e arte da capa: Isabel WittmannVinheta de abertura composta por Felipe AyresMúsica de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brTranscrição traduzida da entrevista no site: https://feitoporelas.com.br/49ª-mostra-de-sao-paulo-entrevista-com-denis-doros/ Essa cobertura foi possível graças ao nosso financiamento coletivo. Agradecemos em especial a: Carlos Henrique Penteado, Gizelle Barros Costa Iida, Helga Dornelas, Henrique Barbosa, João Bosco Soares, Janice Eleotéreo, José Gabriel Faria Braga de Carvalho, José Ivan dos Santos Filho, Lorena Dourado Oliveira, Lucas Ferraroni, Marden Machado, Mariana Silveira, Nayara Lopes, Patrícia de Souza Borges, Pedro Dal Bó, Vinicius Mendes da Cunha, Waldemar Dalenogare Neto, Zelia Camila de O. Saldanha.
Every year, Alfonso, the artistic director of Mostra, hides a few cards up his sleeve, and this time one of them was DjSport. Closing the Friday program at Fabra i Coats is never random, it's a statement, and by the time her halftime pulse began rolling through the space, we all knew why she was there. The groove was elastic, full of tension that never broke until she decided it should. Then came the shift: precision turning into pressure, tempo climbing until Fabra felt like a steam room. Just when it seemed ready to tip into chaos, she had her “hold my beer” moment, controlled detonation, a sudden swerve into broken, bass-heavy terrain that felt like opening a window mid-storm. From there on, it was cruise control, the kind that hums with energy yet never loses composure. Mauritius-born and now based in Barcelona, DjSport carries that balance of warmth and unpredictability wherever she plays. Her debut at Mostra was the kind that makes you trust Alfonso's instincts even more, those mysterious names on the poster that end up defining the memory. https://soundcloud.com/djsportt https://www.instagram.com/djsport__/ www.mostra.barcelona www.instagram.com/mostrabcn/ @mostrabcn Write up by @gilleswasserman Follow us on social media: @itsdelayed linktr.ee/delayed www.delayed.nyc www.facebook.com/itsdelayed www.instagram.com/_____delayed www.youtube.com/@_____delayed Contact us :info@delayed.nyc
Alberto Gonçalves comenta os argumentos contra a "lei da burka".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, a gente conta como o antropólogo Michel Alcoforado passou 15 anos infiltrado no mundo das elites econômicas brasileiras e saiu de lá com o livro que se tornaria um dos maiores sucessos editoriais de 2025.No recém-lançado Coisa de Rico (Todavia), Michel Alcoforado mostra como os super ricos brasileiros usam iates, quadros, vinhos, mansões e mocassins para se diferenciar. Mostra como essas “coisas de rico” servem ao mesmo tempo para criar identidade e para manter os pobres mortais (ou mortais pobres) do lado de fora.Mostra como os novos ricos penam para entrar nesse mundo de champagne e caviar. E como os ricos tradicionais penam para mostrar que estão ali desde sempre, que o lugar deles é natural e não resultado de um sistema social cruel e desigual.Mas, para mostrar tudo isso, o Michel teve de se infiltrar nesse mundo, teve de mudar a própria imagem e até a própria personalidade. Teve de se tornar Michel Alcoforado, o antropólogo do luxo. Esse episódio fala sobre a jornada do Michel que deu origem ao Coisa de Rico.Mergulho mais fundoCoisa de rico - a vida dos endinheirados brasileiros (link para compra)Entrevistado do episódioMichel AlcoforadoDouto em antropologia social, palestrante, comentarista da Rádio CBN e apresentador do podcast É Tudo Culpa da Cultura.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Miguel Arruda não foi receber os ativistas ao aeroporto.