POPULARITY
Categories
Horóscopo de Octubre 2025 para todos los signos del zodíaco
Cuéntanos tu experiencia como conductor en “Historias De Un Taxi”…. El resumen deportivo con Gaby Elizalde …. Horóscopitos …. Mia presenta su nuevo sencillo titulado “CHILL”… Chismecito de LCDLF 3 con nuestro querido Borrego Nava
Todas as terças-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Ivan Terra, professor com graduação em Direito e Filosofia e mestrado em Direito, leciona na Faccat e no Colégio Sinodal. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta terça-feira, dia 30 de setembro.
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Reporte Urbano. Programa periodístico informativo en radio de interés general. Un recorrido por la actualidad con entrevistas, noticias, opinión, cultura, economía, información, sociedad, espectáculos, comentarios y política. Emisión Principal: Todos los viernes de 10 a 11 horas por AM 1010 y más de 50 retransmisoras en 8 países: España, Colombia, México, EEUU, Costa Rica, Chile, Uruguay, y todo el territorio argentino. Programa periodístico en radio de Roberto VILLALOBOS ATLAS, Cintia NEVES y equipo. 💥Víctor RODRÍGUEZ Transporte 💥Julio PARDO Deportes 💥Víctor LENNIN Psicología 💥Antonio FANÁ Espectáculos 💥Silvana RIDNER Nutrición 💥Walter TELECHEA Trabajo 💥Fabricio GUERRERO Operación Técnica 💥INDESANET Desarrollo Personal Declarado de Interés para la Comunicación Social de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires por la Legislatura Porteña. Distinguido por el Premio Latinoamericano "Señal Latina" y por el Premio Nacional "Reina Del Plata" en el rubro Programa Periodístico en Radio. Tags: #Información #Periodismo #Opinión #Actualidad #Entrevistas #Notas #Noticias #Radio #Secciones #Política #Economía #Niños #Infancia #Oyentes #Publicidad #Derecho #DDHH #Cultura #Educación #Vecinos #AyudaSocial #Solidaridad #Salud #Apoyo #Amor #Felicidad, #Efemérides #BolsaDeTrabajo #DadoresDeSangre #Campañas #Historias #Sorteos #Nacionales #Mundiales #Locales #Provinciales #Amigos #Compañeros #Horóscopo #Comunas #Barrios #Justicia #Porteño #Amigos #Lucha #AlienaciónParental #ObstrucciónDeVínculos #ImpedimentoDeContacto #Niñas #Niños #Adolescentes #Infancia #RadioOnLine #RadioEnLínea #RobertoVillalobosAtlas #VAconvos #ReporteUrbano #RadioOrión #CintiaNeves #Ciudad #BuenosAires #Podcast #Ivoox #Spotify #TuneIn #Itunes #Radio #Entrevistas #Nota #VillalobosAtlas #Ayuda
Todas as sextas-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário do professor Delmar Backes, vice-prefeito, diretor-geral das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) e presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) Paranhana/Encosta da Serra. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta sexta-feira, dia 26 de setembro.
Todas as quintas-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Telmo Carlotto, professor, comerciante e ex-vereador de Taquara. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta quinta-feira, dia 25 de setembro.
Todas as quartas-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Marcos Barão, empresário, investidor, consultor, coach empresarial, integrante do Lions Clube de Taquara, governador distrital para o período 2019/2020. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta quarta-feira, dia 24 de setembro.
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Todas as terças-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Ivan Terra, professor com graduação em Direito e Filosofia e mestrado em Direito, leciona na Faccat e no Colégio Sinodal. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta terça-feira, dia 23 de setembro.
Hoy en Ya Párate tuvimos… Al Pollo Elizondo, con el resumen deportivo … Lunes de “Horóscopos” … “Lo Bonito de Ser Amigas” con Delia... y “La hora de los niños”...
España se parece estos días a un escenario de ópera en el que los cantantes se baten a pulmón mientras el teatro arde por los cimientos. Las voces suben, los focos ciegan, la platea aplaude, pero el fuego avanza entre los espectadores sin que nadie se levante a coger un extintor. Sánchez se ha lanzado a la escena internacional con gestos y declaraciones que se multiplican en minutos, esta semana esta en asuntos internacionales. Medidas contra Israel, condenas en prime time y un ejército que acompañan las caceroladas en la calle. Todo muy épico, hasta que uno recuerda , que poco le importa lo que tiene cerca y mas lo que le aleja y que en Canarias lo que resuena no es diplomacia sino el crepitar de los montes cuando empieza a soplar el alisio seco, como la semana que nos deja. Y Madrid también nos deja. Y CC sigue apoyando a este Sánchez. ¿Me lo explican? Las protestas pro-Palestina interrumpen, no solo la Vuelta Ciclista y en La Laguna, su regidor dice que por allí la Vuelta no pasa, alegando razones que disfrazan la ideología de logística. El deporte, convertido en barricada política, ilustra hasta qué punto se ha vuelto munición de campana y de despiste a lo que realmente preocupa. El presidente parece encantado: cada cacerola suena como un aplauso a su política exterior, aunque el eco verdadero esté en la macrocausa que se cocina en el Tribunal Supremo. Y en las otras causas. Pero eso parece no importarle. Mientras esto ocurre, el magistrado Leopoldo Puente habla ya de “indicios suficientes” para imputar al PSOE por financiación ilegal. Y los titulares se distraen con Gaza y con las banderas en las carreteras, el foco judicial aprieta: Santos Cerdán, número tres del partido, seguirá en prisión provisional tras denegársele la libertad. El hombre que hasta hace poco gestionaba las costuras internas del socialismo se convierte así en huésped involuntario de un Estado de derecho que, a veces, despierta. A veces. Cuando el tesorero suena más que el ideólogo, y el aplauso ministerial compite con la toga judicial, la épica de la solidaridad internacional se vuelve puro maquillaje. Ningún comunicado ni candidatura al Nobel consigue tapar los datos, que matan cualquier relato. Por si la realidad no fuese suficientemente grotesca, se suma el numerito cortesano: el ministro Ángel Víctor Torres, en un acto de obediencia que roza lo paródico, ha propuesto a Sánchez para el Premio Nobel de la Paz. El ex presidente canario, reciclado en ministro, interpreta el papel de claque perfecta: mientras el partido se asoma a la imputación y su número tres duerme entre barrotes, él imagina a su jefe paseando por Oslo como salvador del planeta. Valle-Inclán pediría derechos de autor. Y lo más inquietante es que si mañana Sánchez anunciara la creación de un “Instituto Nacional de Horóscopos para Peces”, sus fieles lo aplaudirían y se lanzarían a convencernos de que es la medida que salvará el futuro de los océanos. Tal es la gimnasia del seguidismo. Mientras miran para otro lado con el tema de las pulseras. Y no pasa nada. Aunque pasa. Mientras en Madrid se juega a cancillería exprés, en Canarias se prueba el experimento de laboratorio que todo urbanista progresista sueña: una moratoria de alquiler vacacional presentada como “política de vivienda” y vivida por propietarios e inversores como un salto mortal sin red. Registro obligatorio, mayoría de tres quintos en la comunidad para autorizar viviendas, retroactividad que se desliza como un cuchillo por la espalda de la seguridad jurídica. Todo bajo el pretexto de proteger al vecino de la gentrificación, aunque el vecino termine pagando un alquiler más caro o mudándose a la otra punta de la isla. Y el propietario tenga que pagar protección antiocupa a compañías privadas que están privadas con esta bicoca. El contraste es brutal. Mientras que en La Moncloa se juega al Risk internacional; en La Orotava o en Adeje se apagan fuegos de verdad y se discute si un apartamento turístico puede seguir abierto mañana. El humo que ahoga aquí no viene de Gaza. Pero el que importa no es este es el otro, siempre importa lo que viene de lejos. Si uno junta las piezas, el paisaje se vuelve digno de esperpento: un presidente instalado en la diplomacia de gesto rápido y candidato a Nobel por méritos de gabinete de comunicación. Un partido que amenaza con estrenar toga de investigado mientras su número tres permanece en prisión. Un archipiélago que prueba en carne propia la versión 3.0 del intervencionismo inmobiliario, justo cuando el cambio climático convierte cada monte en un polvorín. Y que no paran de llegar, abriéndose paso a codazos. Y una profesión jurídica que clama por rigor mientras la política se comporta como si el Derecho fuera un trámite de ventanilla única. El resultado es un país que exporta indignación y acumula brasas. Que se indigna por Gaza pero deja que aquí nos quememos; que vigila la pureza ideológica de los alquileres vacacionales mientras los jóvenes no encuentran casa ni para alquilar con contrato de temporada; que predica “Europa social” mientras Ryanair cierra base en Santiago y despide a cien trabajadores de tierra. Menos mal que tenemos a Binter. La política nacional es un “teatro de gorgoritos” y los que no quieren verlo, tienen ahora al guardián de la política exterior. Aunque conviene que vigilemos el bosque que tenemos al lado. Porque el próximo incendio no pedirá visado. Esta tan cerca que algunos ya están dentro.
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Reporte Urbano. Programa periodístico informativo en radio de interés general. Un recorrido por la actualidad con entrevistas, noticias, opinión, cultura, economía, información, sociedad, espectáculos, comentarios y política. Emisión Principal: Todos los viernes de 10 a 11 horas por AM 1010 y más de 50 retransmisoras en 8 países: España, Colombia, México, EEUU, Costa Rica, Chile, Uruguay, y todo el territorio argentino. Programa periodístico en radio de Roberto VILLALOBOS ATLAS, Cintia NEVES y equipo. 💥Víctor RODRÍGUEZ Transporte 💥Julio PARDO Deportes 💥Víctor LENNIN Psicología 💥Antonio FANÁ Espectáculos 💥Silvana RIDNER Nutrición 💥Walter TELECHEA Trabajo 💥Fabricio GUERRERO Operación Técnica 💥INDESANET Desarrollo Personal Declarado de Interés para la Comunicación Social de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires por la Legislatura Porteña. Distinguido por el Premio Latinoamericano "Señal Latina" y por el Premio Nacional "Reina Del Plata" en el rubro Programa Periodístico en Radio. Tags: #Información #Periodismo #Opinión #Actualidad #Entrevistas #Notas #Noticias #Radio #Secciones #Política #Economía #Niños #Infancia #Oyentes #Publicidad #Derecho #DDHH #Cultura #Educación #Vecinos #AyudaSocial #Solidaridad #Salud #Apoyo #Amor #Felicidad, #Efemérides #BolsaDeTrabajo #DadoresDeSangre #Campañas #Historias #Sorteos #Nacionales #Mundiales #Locales #Provinciales #Amigos #Compañeros #Horóscopo #Comunas #Barrios #Justicia #Porteño #Amigos #Lucha #AlienaciónParental #ObstrucciónDeVínculos #ImpedimentoDeContacto #Niñas #Niños #Adolescentes #Infancia #RadioOnLine #RadioEnLínea #RobertoVillalobosAtlas #VAconvos #ReporteUrbano #RadioOrión #CintiaNeves #Ciudad #BuenosAires #Podcast #Ivoox #Spotify #TuneIn #Itunes #Radio #Entrevistas #Nota #VillalobosAtlas #Ayuda
Reporte Urbano. Programa periodístico informativo en radio de interés general. Un recorrido por la actualidad con entrevistas, noticias, opinión, cultura, economía, información, sociedad, espectáculos, comentarios y política. Emisión Principal: Todos los viernes de 10 a 11 horas por AM 1010 y más de 50 retransmisoras en 8 países: España, Colombia, México, EEUU, Costa Rica, Chile, Uruguay, y todo el territorio argentino. Programa periodístico en radio de Roberto VILLALOBOS ATLAS, Cintia NEVES y equipo. 💥Víctor RODRÍGUEZ Transporte 💥Julio PARDO Deportes 💥Víctor LENNIN Psicología 💥Antonio FANÁ Espectáculos 💥Silvana RIDNER Nutrición 💥Walter TELECHEA Trabajo 💥Fabricio GUERRERO Operación Técnica 💥INDESANET Desarrollo Personal Declarado de Interés para la Comunicación Social de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires por la Legislatura Porteña. Distinguido por el Premio Latinoamericano "Señal Latina" y por el Premio Nacional "Reina Del Plata" en el rubro Programa Periodístico en Radio. Tags: #Información #Periodismo #Opinión #Actualidad #Entrevistas #Notas #Noticias #Radio #Secciones #Política #Economía #Niños #Infancia #Oyentes #Publicidad #Derecho #DDHH #Cultura #Educación #Vecinos #AyudaSocial #Solidaridad #Salud #Apoyo #Amor #Felicidad, #Efemérides #BolsaDeTrabajo #DadoresDeSangre #Campañas #Historias #Sorteos #Nacionales #Mundiales #Locales #Provinciales #Amigos #Compañeros #Horóscopo #Comunas #Barrios #Justicia #Porteño #Amigos #Lucha #AlienaciónParental #ObstrucciónDeVínculos #ImpedimentoDeContacto #Niñas #Niños #Adolescentes #Infancia #RadioOnLine #RadioEnLínea #RobertoVillalobosAtlas #VAconvos #ReporteUrbano #RadioOrión #CintiaNeves #Ciudad #BuenosAires #Podcast #Ivoox #Spotify #TuneIn #Itunes #Radio #Entrevistas #Nota #VillalobosAtlas #Ayuda
Todas as sextas-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário do professor Delmar Backes, vice-prefeito, diretor-geral das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) e presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) Paranhana/Encosta da Serra. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta sexta-feira, dia 19 de setembro.
Todas as quintas-feiras, a Rádio Taquara reproduz o comentário de Telmo Carlotto, professor, comerciante e ex-vereador de Taquara. A atração vai ao ar nos programas Painel e Horário Nobre. Ouça, abaixo, o comentário desta quinta-feira, dia 18 de setembro.
Czechtember gallops forward with Oldřich Lipský's madcap musical parody Lemonade Joe (1964). Adapted from Jiří Brdečka's novel and play, the film stars Karel Fiala as the squeaky-clean pitchman of Kolalok Cola who rides into town to clean up the Wild West. Standing in his way is Miloš Kopecký as the dastardly Horác Badman—better known as Hogofogo. With tinted black-and-white visuals, slapstick invention, and a send-up of both Hollywood westerns and consumer culture, this is pure Lipský—irreverent, dazzling, and completely unforgettable. Mike is joined by Jonathan Owen and Alistair Pitts to unpack this fizzy Czech classic.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-projection-booth-podcast--5513239/support.Become a supporter of The Projection Booth at http://www.patreon.com/projectionbooth
Czechtember gallops forward with Oldřich Lipský's madcap musical parody Lemonade Joe (1964). Adapted from Jiří Brdečka's novel and play, the film stars Karel Fiala as the squeaky-clean pitchman of Kolalok Cola who rides into town to clean up the Wild West. Standing in his way is Miloš Kopecký as the dastardly Horác Badman—better known as Hogofogo. With tinted black-and-white visuals, slapstick invention, and a send-up of both Hollywood westerns and consumer culture, this is pure Lipský—irreverent, dazzling, and completely unforgettable. Mike is joined by Jonathan Owen and Alistair Pitts to unpack this fizzy Czech classic.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-projection-booth-podcast--5513239/support.Become a supporter of The Projection Booth at http://www.patreon.com/projectionbooth
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Hoy en Ya Párate… Tuvimos al Pollo Elizondo con el resumen deportivo … Lunes de conectar con los astros en los “Horóscopos” … Chisme de la Casa de Los Famosos … “ y “La hora de los niños”...
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao domingo um tema social ou cultural angolano, saúde com a Dra. Graça e a rubrica “Fala África” em que conversamos com jovens influencers, músicos, líderes comunitários, jovens com novas ideias e projectos. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
✨
Emissão Vespertina Fim de Semana - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Ao sábado discutimos em profundidade um assunto em debate em Angola durante a semana, revimos as melhores reportagens da semana. E as notícias do dia. Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Historie strakáčů, jak se českým strakatým psům říká, se začala psát v roce 1954, kdy František Horák, zootechnik z Fyziologického ústavu Československé akademie věd, dostal nápad vyšlechtit vlastní plemeno psů vhodné pro laboratorní účely.
Historie strakáčů, jak se českým strakatým psům říká, se začala psát v roce 1954, kdy František Horák, zootechnik z Fyziologického ústavu Československé akademie věd, dostal nápad vyšlechtit vlastní plemeno psů vhodné pro laboratorní účely.
Historie strakáčů, jak se českým strakatým psům říká, se začala psát v roce 1954, kdy František Horák, zootechnik z Fyziologického ústavu Československé akademie věd, dostal nápad vyšlechtit vlastní plemeno psů vhodné pro laboratorní účely.
Sabo Romo nos invita a las últimas fechas de Rock en tu Idioma … El resumen deportivo con Gaby Elizalde …. Horóscopitos …. y está de vuelta el Chismecito de LCDLF 3 con nuestro querido Borrego Nava.
Do čela Národního ústavu duševního zdraví (NUDZ) nastoupil v pondělí profesor Jiří Horáček. Na postu předsedy nahradil Petra Winklera. Proč se horší psychické zdraví ve společnosti? „V dějinách jsou období klidnější a složitější a my žijeme bezpochyby v tom složitějším. Národní ústav duševního zdraví by měl stát v první linii v ochraně společnosti před zhoršováním psychiky,“ říká psychiatr Horáček v pořadu Dvacet minut Radiožurnálu.Všechny díly podcastu Dvacet minut Radiožurnálu můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Apenas enamorada Sylvia Meyer, Se Se Se SeEl Tiempo Está Después Fernando Cabrera El Tiempo Está DespuésLos Dinosaurios Charly García Clics modernosGiros Fito Paez GirosLa dulce impaciencia, Manuel García La jaula de los sueños olvidadosBarro Tal Vez Cande y Paulo Cande y PauloInfluencia Charly García InfluenciaCidade miniatura Márcio Faraco, Milton Nascimento Um RioBarro tal vez, Mercedes Sosa, Luis Alberto Spinetta CantoraÁngel de la ciudad Gustavo Pena - El Príncipe El RecitalConfesión del Viento Liliana Herrero Confesión del VientoHorário de Verão Adriana Calcanhotto Horário de VerãoThe Wandering Patrick Watson, MARO The WanderingHappy End Goro Ito, Jacques Morelenbaum Happy EndEscuchar audio
Nesta aula, vamos aprender a falar sobre horários, datas, dias da semana, meses e como marcar, remarcar ou confirmar compromissos. Esse vocabulário é essencial para a vida prática: escola, consultas, reuniões e encontros sociais.1. Dias da semana e mesesLes jours de la semaine – Os dias da semana: Lundi, mardi, mercredi, jeudi, vendredi, samedi, dimancheLes mois de l'année – Os meses do ano: Janvier, février, mars, avril, mai, juin, juillet, août, septembre, octobre, novembre, décembreExemplo: Nous avons une réunion le mardi 12 mars. 2. Horas e expressões de tempoQuelle heure est-il ? – Que horas são? Il est huit heures et demie. – São oito e meia. Il est midi / minuit. – É meio-dia / meia-noite. À quelle heure commence le cours ? – A que horas começa a aula? De 14h à 16h. – Das 14h às 16h.Exemplo: Le film commence à 20h15. On y va ensemble ? 3. Falar de datas Aujourd'hui / demain / hier – Hoje / amanhã / ontem La semaine prochaine / le mois prochain – Semana que vem / mês que vem Le 1er mai / le 15 août – Primeiro de maio / quinze de agosto Dans deux jours / dans une semaine – Daqui a dois dias / daqui a uma semanaExemplo: Je pars en voyage le 10 juillet.4. Agendar, confirmar ou remarcar compromissosJe voudrais prendre rendez-vous. – Gostaria de marcar um horário. Est-ce que mardi vous convient ? – Terça-feira te convém? C'est noté. / C'est confirmé. – Está anotado / confirmado. Je ne suis pas disponible ce jour-là. – Não estou disponível nesse dia. Je dois décaler / reporter notre rendez-vous. – Preciso adiar nosso compromisso.Exemplo: Je confirme notre rendez-vous pour jeudi à 15h. 5. Expressões úteis sobre tempo e calendárioChaque semaine / tous les jours – Toda semana / todos os diasUn jour férié – Um feriadoUn horaire flexible / fixe – Horário flexível / fixoUn créneau horaire – Faixa de horário / horário disponívelPonctuel(le) – PontualSaber falar de horários e datas é essencial para se organizar e interagir com o mundo à sua volta. Use esse vocabulário para marcar reuniões, não perder eventos e mostrar que você está no controle da sua agenda. À très bientôt !
HORÓSCOPOS 25 DE AGOSTO - 31 DE AGOSTO DE 2025 1. Aries 4:09 _ 2. Tauro 6:06 _ 3. Géminis 8:17 _ 4. Cáncer 9:52 _ 5. Leo 11:20 _ 6. Virgo 13:31 _ 7. Libra 15:15 _ 8. Escorpio 21:24 _ 9. Sagitario 18:45 _ 10. Capricornio 22:48 _ 11. Acuario 24:21 _ 12. Piscis 26:12 Horóscopo de Países: 1. Venezuela 27:40 _ 2. México 35:02 _ 3. Puerto Rico 37:58 Para ver el episodio completo: www.youtube.com/watch?v=QyFkbwF9Ynw Página Oficial: www.francesfox.com Síguenos en: Facebook: / francesfoxreveals TikTok: / francesfoxreveals Instagram: Mantrista Movement PODCASTS FRANCESFOX NEWS FROM OTHER DIMENSIONS Apple Podcasts: apple.co/3klq8Gm Spotify: spoti.fi/2ztsttt Stitcher: bit.ly/ffstitcher
Hoy en Ya Párate con Faisy y Delia … El Pollo Elizondo con el resumen deportivo … Lunes de “Horóscopos” … Chisme de la Casa de Los Famosos… “Lo Bonito de Ser Amigas” con Delia … Ximbo y Azuky nos hablan del show que abrirán para Residente en el Zócalo capitalino … y “La hora de los niños”...
HORÓSCOPOS 18 DE AGOSTO - 24 DE AGOSTO DE 2025 1. Aries 5:58 _ 2. Tauro 6:48 _ 3. Géminis 7:56 _ 4. Cáncer 9:06 _ 5. Leo 10:57 _ 6. Virgo 12:10 _ 7. Libra 13:40 _ 8. Escorpio 14:49 _ 9. Sagitario 16:04 _ 10. Capricornio 17:23 _ 11. Acuario 18:22 _ 12. Piscis 19:52 Horóscopo de Países: 1. Venezuela 27:40 _ 2. México 35:02 _ 3. Puerto Rico 37:58 Para ver el episodio completo: www.youtube.com/watch?v=ex0nCulFNqU Página Oficial: www.francesfox.com Síguenos en: Facebook: / francesfoxreveals TikTok: / francesfoxreveals Instagram: Mantrista Movement PODCASTS FRANCESFOX NEWS FROM OTHER DIMENSIONS Apple Podcasts: apple.co/3klq8Gm Spotify: spoti.fi/2ztsttt Stitcher: bit.ly/ffstitcher