Podcast appearances and mentions of Jerry A Coyne

  • 5PODCASTS
  • 5EPISODES
  • 43mAVG DURATION
  • ?INFREQUENT EPISODES
  • Nov 6, 2023LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Latest podcast episodes about Jerry A Coyne

Bookey App 30 mins Book Summaries Knowledge Notes and More
The Definitive Argument: Why Evolution is Undeniably True

Bookey App 30 mins Book Summaries Knowledge Notes and More

Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 13:22


Chapter 1 Reveal the true moral of Why Evolution is True"Why Evolution is True" is a book written by Jerry A. Coyne, an evolutionary biologist and professor at the University of Chicago. The book provides a comprehensive overview of the evidence for evolution and presents it in a highly accessible and engaging manner. Coyne presents the overwhelming body of scientific evidence from various disciplines, including paleontology, genetics, and embryology, to demonstrate the reality of evolution. He also addresses common misconceptions and arguments made by creationists, highlighting the discrepancies between scientific facts and religious beliefs. The book aims to educate readers about the scientific consensus on evolution and promote a better understanding of this fundamental concept in biology.Chapter 2 Shall we Read Why Evolution is True ?"Why Evolution is True" by Jerry A. Coyne is generally well-regarded among those interested in evolutionary biology. It presents evidence and arguments in support of the theory of evolution, covering various topics such as natural selection, fossil records, molecular biology, and more. If you are curious about evolution and interested in learning more about the evidence behind it, this book might be a valuable resource for you. However, it's always a good idea to read a few reviews or check the book's synopsis to determine if it aligns with your specific interests and expectations.Chapter 3 Key Points of Why Evolution is True "Why Evolution is True" by Jerry A. Coyne is a comprehensive overview of the scientific evidence that supports the theory of evolution. The book systematically tackles various arguments against evolution and presents substantial research and data to support the theory.Coyne begins by dispelling misconceptions about evolution and clarifying what the theory actually entails. He explains that evolution is not a random or purpose-driven process, but rather a result of variation, inheritance, and natural selection. He also emphasizes that evolution is not a belief system or a religious doctrine, but a scientific theory supported by empirical evidence.The book then delves into the evidence for evolution, starting with the fossil record. Coyne presents numerous examples of transitional fossils, which provide clear evidence of species evolving over time. He also explains how the age of fossils can be determined using radiometric dating methods.Genetics and molecular biology are then explored as additional evidence for evolution. Coyne explains how similarities in DNA and proteins across different species indicate a common ancestry. He also discusses examples of observed genetic changes in populations, such as the development of drug resistance in bacteria, which further demonstrate the mechanisms of evolution.Coyne addresses common arguments against evolution, such as irreducible complexity and the supposed lack of transitional forms. He dismantles these arguments by providing counterexamples and explaining how they misunderstand the principles of evolution.Additionally, the book also explores the field of biogeography, which studies the distribution of species around the world. Coyne explains how the patterns of species distribution align with evolutionary theory and how they can be explained by factors such as continental drift and adaptive radiation.Finally, Coyne discusses the implications of evolution for our understanding of human evolution, as well as its applications in medicine and agriculture. He argues that evolution is a crucial framework for understanding the natural world and advancing scientific...

45 Graus
#90 Paulo Gama Mota - O mito de que a evolução produz adaptações perfeitas & muito mais

45 Graus

Play Episode Listen Later Jun 24, 2020 109:05


Como prometido, a 2ª parte da conversa com o biólogo Paulo Gama Mota. Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado e professor na Universidade de Coimbra. Os seus interesses científicos têm sido o estudo do comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas. O convidado foi também Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra até 2015, e é actualmente presidente da Sociedade Portuguesa de Etologia. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Depois de, na primeira conversa, temos feito uma espécie de “viagem de reconhecimento” pela Biologia Evolutiva, nesta pudemos ir mais fundo em alguns aspectos deste fenómeno complexo. Começámos por falar de uma das áreas de investigação do Paulo: as causas evolutivas para os comportamentos característicos de cada espécie, muitos deles em resultado da selecção sexual — como vão ver, a variedade de comportamentos é imensa. Isso levou-nos a falar do desenvolvimento da inteligência, e do estranho caso de alguns cefalópodes, como o polvo, um animal espantosamente inteligente mas tão distante de nós que há quem lhe chame “o mais próximo de uma inteligência alienígena que podemos encontrar”. Na 2ª metade da conversa, falámos de aspectos mais gerais da evolução por selecção natural, onde as coisas nem sempre são o que parecem. Discutimos, por exemplo, o mito de que a selecção natural produz sempre adaptações perfeitas (o que está longe de ser verdade) e uma proposta ainda mais contra-intuitiva: será que há características que evoluíram por por acaso, e não por seleção? Tudo isto devidamente condimentado por exemplos e perguntas que continuam por responder.    Índice da conversa: Comportamento e ecologia comportamental Tipos de causalidade na Biologia Ensaio de Peter Medawar Seleção social (para lá da seleção sexual) Espécies que desenvolvem plasticidade de comportamento O cérebro enquanto adaptação flexível ao ambiente Os polvos que fundiam propositadamente as luzes do laboratório O que explica que o cérebro se tenha desenvolvido em algumas espécies (como a nossa)? Experiência referida de privação de comida: Minnesota Starvation Experiment O papel da sinalização na seleção sexual e noutros tipos de comportamento Papel da seleção por arrasto Sinalização sexual O caso dos auklets, aves do Alasca  Comportamentos “inter-específicos” (entre espécies) Exemplo das gazelas que sinalizam aos predadores Animais que imitam predadores Estratégias sexuais dos cabozes (peixes) Aspectos gerais da evolução  Mito de que a selecção natural produz adaptações perfeitas O caso do polegar do panda Livro: O Jogo dos Possíveis, de François Jacob  O caso do olho humano (também abordado no 1º episódio) Why every human has a blind spot - and how to find yours Outro teste Do it yourself do Exploratório de São Francisco Paisagem adaptativa O exemplo dos dodos Especialização e interdependência entre espécies  Órgãos vestigiais O caso do apêndice humano Porquê os tubarões não têm bexiga natatória (ao contrário dos peixes) Será que há características que evoluíram por deriva genética e não por seleção? A teoria da evolução por mutações neutras (Motoo Kimura) A tradição do  “mergulho para o solo” da tribo dos Vanuatu A tradição da tribo que come o cérebro dos adversários mortos A tribo que tem cegueira de cor Será o homo sapiens um caso neotenia (tipo de heterocronia)?  Sê-lo-ão os cães? Livros recomendados: A Evidência da Evolução, de Jerry A. Coyne Improbable Destinies: Fate, Chance, and the Future of Evolution (Inglés) First Edition Edición, de Jonathan B. Losos   Comentário do convidado sobre o ‘dilema obstétrico’ abordado no episódio anterior “Há dois aspectos que tiveram desenvolvimentos desde a hipótese do dilema obstétrico de Washburn, que sugeria uma relação entre tamanho da pélvis e nascimento precoce. A pélvis seria constrangida pela locomoção e o nascimento precoce por causa do canal. Estudos anatómicos sugerem que a pélvis mais larga não causa uma locomoção mais difícil. MAs, há outros aspectos relacionados com a tensão no colo do fémur, que não permitem conclusões definitivas. Por outro lado, as comparações com Australopitechus são difíceis, do ponto de vista da biomecânica. Mas, há uma nova hipótese que tem menos a ver com o parto e mais com a gravidez. Uma pélvis larga dá menos sustentação ao feto e pode mais facilmente originar partos prematuros. Nascimento precoce - Dunsworth propôs que o problema não seria o tamanho do feto, mas o custo energético. Do que li, faz sentido, mas não inviabiliza o problema do tamanho da cabeça, que é proporcionalmente enorme, na nossa espécie, às 36 semanas (junto artigo que dá uma ideia). E o custo energético também não explica porque há tantos partos que correm mal na nossa espécie, ao contrário dos outros primatas. Acho que a hipótese de Washburn continua de pé, ainda que não seja toda a explicação. Há um aspecto interessante que revela que o parto humano evoluiu em sociedades com sobreposição de gerações e forte apoio entre indivíduos do sexo feminino. Os nossos bébés são os únicos que nascem com a cabeça virada para a parte posterior da mãe. Em todos os outros primatas a cria nasce virada para o umbigo da mãe. E isso faz toda a diferença, porque esta pode ajudar o parto puxando para si. No caso humano isso poderia ser fatal, porque dobrava a cabeça para trás. Ou seja: o parto tem que ter ajuda de terceiros.”   Obrigado aos mecenas do podcast:   Carlos Martins, Corto Lemos, Joana Faria Alves, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Rogério Jorge, Salvador Cunha, Tiago Leite, Rui Oliveira Gomes, Duarte Dória, Margarida Varela Abilio Silva, António Padilha, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral, João Almeida, André Oliveira, João Silveira, Miguel Cabedo e Vasconcelos, Joao Salvado, José Jesus, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Maria Joao Braga da Cruz, Luis Belchior, João Bernardino, Sara Mesquita, Nuno Tiago Samelo, Ricardo Ribeiro Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos, Élio Mateus, André Peralta Santos, João Pinho, Paulo Fuentez, Simão Morais, Andrea Grosso, Robertt, Fonsini, João Barbosa, Jose António Moreira, Luís Pereira, João Martins, Sérgio Catalão, Vasco Faden Araujo, João Castanheira, Cátia Prudêncio, Telmo Damião, Gerson Castro, Rodrigo Murteira Pedrosa, Alexandre Freitas, Andreia Esteves, Renato Mendes, Carlos Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, Tomás Santos, Antonio Albuquerque, Natália Ribeiro, Pedro F. Finisterra, Francisco Santos, João M. Bastos, Rita Branco, Inês Grosa, Lara Pimentel, Natália Ribeiro, Joana Antunes, Lara Luís, Nelson Lopes, João Bastos, Nelson Poças, Tânia Marques, Fernando Sousa, Francisco López Bermúdez, Pedro Correia, Tiago Chança, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, João Aires, Gabriela, Carlos Silveira, Ricardo Campos, Sérgio Vicente, Nuno Almeida, Mauro Ribeiro, Francisco Rocha, Inês Braga, André Balsas, Francisco Manuel Reis, Ricardo Leitao, Bruno Lamas, Danel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Luís Barbosa, Pedro Conceição, Patrícia Esquível, Telmo Felgueira, Mike Osaka, Tiago Gameiro   Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Bio: Doutorado pela Universidade de Coimbra e Professor Associado, com agregação, do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC. Os seus interesses científicos têm sido o estudo do comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a nossa espécie. Em especial, interessa-se pela evolução de sinais sexuais, como a coloração nas aves, e a comunicação animal. Publica regularmente nas revistas mais importantes de comportamento animal e evolução. É investigador do CIBIO, onde coordena o grupo de investigação em Ecologia Comportamental e é Presidente da Sociedade Portuguesa de Etologia. A par da sua actividade científica e de ensino, interessou-se pela comunicação de ciência, aspecto que considera essencial na actividade de um cientista. Foi director do Museu Antropológico da FCTUC, do Museu Nacional da Ciência e da Técnica, e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015), que recolheu inúmeros prémios nacionais e internacionais, pela excelência do projecto e da sua actividade. Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência.

Making Sense with Sam Harris - Subscriber Content

Jerry A. Coyne is a Professor in the Department of Ecology and Evolution at the University of Chicago. He received a B.S. in Biology from the College of William and Mary and a Ph.D. in evolutionary biology at Harvard University. After a postdoctoral fellowship at The University of California at Davis, he took his first academic position as assistant professor in the Department of Zoology at The University of Maryland. In 1996 he joined the faculty of The University of Chicago and has been there ever since. Coyne’s work has been largely concerned with the genetics of species differences, aimed at understanding the evolutionary processes that produce new species. He has written 115 scientific papers and more than 130 popular articles, book reviews, and columns, as well as a scholarly book about his research area—Speciation, co-authored with H. Allen Orr—and a trade book about the evidence for evolution—Why Evolution is True, which was a New York Times bestseller. His most recent book is Faith vs. Fact: Why Science and Religion are Incompatible. Coyne is a contributor The New York Times, The New Republic, The Times Literary Supplement, The Guardian, The Nation, USA Today, and other popular periodicals.Many people are confused about science—about what it is, how it is practiced, and why it is the most powerful method for understanding ourselves and the universe that our species has ever devised. In Faith vs. Fact, Coyne has written a wonderful primer on what it means to think scientifically, showing that the honest doubts of science are better—and more noble—than the false certainties of religion. This is a profound and lovely book. It should be required reading at every college on earth.—Sam Harris, author of The End of Faith, The Moral Landscape, and Waking Up The distinguished geneticist Jerry Coyne trains his formidable intellectual firepower on religious faith, and it’s hard to see how any reasonable person can resist the conclusions of his superbly argued book. Though religion will live on in the minds of the unlettered, in educated circles faith is entering its death throes. Symptomatic of its terminal desperation are the ‘apophatic’ pretensions of ‘sophisticated theologians,’ for whose empty obscurantism Coyne reserves his most devastating sallies. Read this book and recommend it to two friends.—Richard Dawkins, author of The God Delusion The truth is not always halfway between two extremes: some propositions are flat wrong. In this timely and important book, Jerry Coyne expertly exposes the incoherence of the increasingly popular belief that you can have it both ways: that God (or something God-ish, God-like, or God-oid) sort-of exists; that miracles kind-of happen; and that the truthiness of dogma is somewhat-a-little-bit-more-or-less-who’s-to-say-it-isn’t like the truths of science and reason.—Steven Pinker, Johnstone Family Professor of Psychology, Harvard University; author of The Better Angels of Our Nature

Escolhas de Carlos Fiolhais
ECF - episódio 48 - A Evidência da Evolução. Porque é que Darwin tinha razão

Escolhas de Carlos Fiolhais

Play Episode Listen Later Apr 5, 2013 2:51


A Evidência da Evolução. Porque é que Darwin tinha razão de Jerry A. Coyne

Point of Inquiry
Jerry A. Coyne - Why Evolution Is True

Point of Inquiry

Play Episode Listen Later Feb 26, 2009 25:26


Jerry A. Coyne has been a professor at the University of Chicago in the department of ecology and evolution for twenty years. He specializes in evolutionary genetics and works predominantly on the origin of new species. He is a regular contributor to The New Republic, the Times Literary Supplement, and other publications. His most recent book is Why Evolution Is True. In this discussion with D.J. Grothe, Jerry Coyne talks about extent and breadth of the evidence for evolution and how the reasons for believing in evolution are not as clearly argued in today's textbooks as they were fifty years ago. He contends that professional evolutionists may take evolution on faith, or on the authority of their intellectual forerunners. He explains how evolution is both a theory and a fact. He details the various kinds of evidence for evolution, including evidence from the fossil record, molecular biology, embryology, the existence of vestigial organs, biogeography, and from bad design. He explores how Darwin discovered evolution by natural selection without the evidence from the fossil record. He explains how sexual reproduction is the key to evolution, and talks about sexual selection. He discusses the Intelligent Design movement and exactly how many scientists are actually proponents of ID. He lists some genuine controversies within evolution, and states that they are indeed taught in the schools. He discusses the relationship of belief in evolution to disbelief in God. And he explains why he feels the need, as a scientist, to publicly speak out in defense of Darwinism.