Museum in Rio de Janeiro, Brazil
POPULARITY
O BdF Entrevista desta quinta-feira (18) recebe a advogada Fernanda Kaingang, que fala sobre o Estado admitir os erros do passado, como o extermínio financiado e os abusos cometidos por instituições que deveriam proteger os povos indígenas. Ela também aborda a luta pela preservação cultural e demarcação territorial, e destaca a importância da ocupação de espaços de poder por indígenas, como sua própria gestão no Museu Nacional dos Povos Indígenas.
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
Desde que foi inaugurada, no início de julho, a exposição temporária “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional” vem atraindo milhares de pessoas à Quinta da Boa Vista. O sucesso tem sido tanto que a mostra foi prorrogada por um mês, seguindo até 28 de setembro. A convite da instituição, que abre as portas do Palácio Imperial de São Cristóvão pela primeira vez desde o incêndio de 2018, nossa reportagem esteve no local e ouviu Caio Gonçalves Dias, um dos gestores do Projeto Museu Nacional Vive.Reportagem: Brenno Almeida e Raissa Lima.Edição: Thiago Kropf.
7º Festival Museu Nacional Vive ocorre no dia 31 de agosto, das 9h às 17h, na Quinta da Boa Vista. O evento apresenta à sociedade os resultados dos trabalhos de restauro do Palácio Imperial de São Cristóvão e de reconstrução do acervo e da memória do Museu Nacional. A instituição foi devastada por um incêndio, em 2018.A programação conta com a exposição “Entre Gigantes”, visitações a obras do artista visual indígena Gustavo Caboco e ao meteorito Bendegó, além de oficinas, apresentações culturais e feira da Junta Local. Para mais informações, escute a notícia e acesse o perfil do Museu no Instagram: @museunacionalufrj Reportagem: Rafaella MenegaleEdição: Vinícius Piedade
Até o dia 7 de setembro, o Museu Nacional da República recebe a exposição “Nada sobre nós sem nós”. A mostra faz parte do Festival Mês da Fotografia, que este ano tem como tema “O que Vemos Quando Escutamos”. A série “Nada sobre nós sem nós” é uma das mostras em cartaz.
Fluent Fiction - Catalan: Reconnecting Through Art: A Family Reunion at the Museu Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-08-09-22-34-01-ca Story Transcript:Ca: El sol d'estiu entrava per les grans finestres del Museu Nacional d'Art de Catalunya, il·luminant les obres d'art que decoraven les parets amb una llum càlida.En: The summer sun poured through the large windows of the Museu Nacional d'Art de Catalunya, illuminating the artworks that adorned the walls with a warm light.Ca: Oriol va inspirar profundament.En: Oriol took a deep breath.Ca: Després de dos anys a l'estranger, era el moment de reconectar amb la seva família.En: After two years abroad, it was time to reconnect with his family.Ca: "Serà fàcil," es va dir a si mateix mentre observava les aclamades pintures.En: "It will be easy," he told himself as he observed the acclaimed paintings.Ca: Tenia un pla: convidar la seva germana Laia al museu.En: He had a plan: to invite his sister Laia to the museum.Ca: Allà, potser podrien reparar la complicitat perduda.En: There, perhaps they could repair their lost bond.Ca: Sabia que a Laia sempre li havien fascinat les obres de Ramon Casas.En: He knew Laia had always been fascinated by the works of Ramon Casas.Ca: La sala estava plena d'una serenitat característica, només trencada pel murmuri dels visitants.En: The gallery was filled with a characteristic serenity, only broken by the murmuring of visitors.Ca: Marta, la seva mare, estava asseguda a un banc prop de l'entrada esperant-los.En: Marta, his mother, was sitting on a bench near the entrance waiting for them.Ca: Estava il·lusionada però, alhora, nerviosa per la trobada dels seus fills.En: She was excited but also nervous about her children's meeting.Ca: Finalment, Oriol va veure Laia arribant.En: Finally, Oriol saw Laia arriving.Ca: Els seus ulls, una vegada plens d'alegria, reflectien dubte i ressentiment.En: Her eyes, once full of joy, reflected doubt and resentment.Ca: Oriol la va saludar amb un somriure acalorat, però Laia va mantenir la distància.En: Oriol greeted her with a warm smile, but Laia kept her distance.Ca: "Gràcies per venir," va dir orientant-se cap a la secció preferida d'ella.En: "Thanks for coming," he said, leading her towards her favorite section.Ca: Passejaren en silenci fins que pararen davant la seva pintura preferida: "Ramon Casas i Pere Romeu en un tàndem.En: They walked in silence until they stopped in front of her favorite painting: "Ramon Casas i Pere Romeu en un tàndem."Ca: " Oriol gairebé podia sentir les rialles que es feien de petits mentre intentaven interpretar les històries darrere la imatge.En: Oriol could almost hear the laughter they shared as children while trying to interpret the stories behind the image.Ca: "Per què te'n vas anar sense dir res?En: "Why did you leave without saying anything?"Ca: " va preguntar Laia de sobte, amb la veu tallant l'aire.En: Laia asked suddenly, her voice cutting through the air.Ca: Oriol es va girar cap a ella.En: Oriol turned to her.Ca: "Necessitava aquell canvi, però no vaig pensar en el que deixava enrere.En: "I needed that change, but I didn't think about what I was leaving behind.Ca: Ho sento, Laia.En: I'm sorry, Laia."Ca: "El silenci es va apoderar d'ells.En: Silence took over them.Ca: Després de molts segons, que semblaven eterns, Laia va murmurar: "Em vas fer molta falta.En: After many seconds, which seemed eternal, Laia murmured, "I missed you a lot."Ca: "Aquelles paraules, tan senzilles però tan profundes, van trencar una barrera invisible.En: Those words, so simple yet profound, broke an invisible barrier.Ca: "Sempre he pensat en tu," va confessar Oriol, agafant les seves mans.En: "I've always thought of you," Oriol confessed, taking her hands.Ca: "Tornem a ser la família que érem.En: "Let's be the family we once were again."Ca: "Les primeres llàgrimes de Laia van escapar dels seus ulls, i va somriure.En: The first tears escaped Laia's eyes, and she smiled.Ca: "M'agradaria molt.En: "I would like that very much."Ca: "Marta, que havia escoltat a la distància, es va apropar emocionada.En: Marta, who had been listening from a distance, approached them, emotional.Ca: Els tres es van abraçar sota la mirada atenta de la pintura que havia estat el fonament del seu amor per l'art.En: The three of them embraced under the watchful gaze of the painting that had been the foundation of their love for art.Ca: A mesura que la tarda avançava, Oriol va comprendre que, tot i que l'art era important per a ell, la família ho era encara més.En: As the afternoon progressed, Oriol realized that although art was important to him, family mattered even more.Ca: Les connexions, al final, no es poden donar per fetes.En: Connections, in the end, cannot be taken for granted.Ca: Cal cuidar-les, com una obra mestra a la paret d'un museu, perquè brillin en la seva plenitud.En: They must be cared for, like a masterpiece on a museum wall, so they can shine in their fullness.Ca: En aquell moment, amb Barcelona als seus peus i el museu com a testimoni, els tres van gaudir d'un sentiment de pau i reconciliació que feia temps esperaven.En: In that moment, with Barcelona at their feet and the museum as their witness, the three enjoyed a sense of peace and reconciliation they had long awaited. Vocabulary Words:the summer: l'estiuthe sun: el sollarge windows: les grans finestresilluminating: il·luminantadorned: decoravendeep breath: inspirar profundamentacclaimed paintings: aclamades pinturesthe bond: la complicitatthe gallery: la salacharacteristic serenity: una serenitat característicathe bench: un bancreflected: reflectiendoubt: dubteresentment: ressentimentcutting: tallanteternal: eternsinvisible barrier: barrera invisiblethe foundation: el fonamentembraced: es van abraçarwatchful gaze: la mirada atentathe masterpiece: l'obra mestramuseum wall: la paret del museufullness: plenitudpeace and reconciliation: pau i reconciliacióto connect: reconnectarto care for: cal cuidar-lesto shine: brillinabroad: a l'estrangerexcited: il·lusionadato apologize: ho sento
Resumo: Neste episódio, cruzamos as vastidões do norte da Austrália para encontrar um povo que vive há mais de 65 mil anos em harmonia com um dos ambientes mais desafiadores do planeta: os Gidjingali. Através de uma narrativa sensorial e reflexiva, conhecemos seu modo de vida nômade, sua relação sagrada com o tempo e com a terra, e sua incrível capacidade de transformação de alimentos tóxicos em sustento. Este não é apenas um retrato de sobrevivência ancestral, mas uma aula de sabedoria ecológica que ecoa lições urgentes para o nosso tempo. Criação e produção artesanal: Episódio escrito, narrado e editado por Waldir Franzini.
A 23ª edição do Festival Internacional Dança em Trânsito reúne artistas da Espanha, França, Coreia do Sul, Itália e do Brasil com apresentações gratuitas no Centro de Dança do DF e no Museu Nacional da República.
Na Universidade de Coimbra, um grupo de investigadores está a estudar os ossos de múmias egípcias que estavam no Museu Nacional do Brasil, que sofreu um incêndio grave em 2018.
O FIAP Decode está no ar diretamente de BH! Nosso host, André David, viajou até o Polo FIAP de Belo Horizonte, mas nem por isso deixou de fazer conexões. Vinicios Neves e Pachi Parra decodificam o fim da temida tela azul da morte do Windows e outros erros de sistema famosos, o ataque hacker que pode ter desviado R$ 1 bilhão, e a nova parceria entre a NASA e a Netflix. Decodifique novas conexões - André David: [@andrefdavid] [@aqueleandredavid] - Vinicios Neves: [@vinny-neves] [@vinicios_neves] - Pachi Parra: [@pachicodes] [@pachicodes]Conheça os projetos dos nossos decoders Pachi Parra | Github: https://github.com/pachicodes Vinicius Neves | Medium: https://marcosviniciosneves.medium.com/ NOTÍCIAS Erros de software Microsoft anuncia fim da icônica "tela azul da morte" do Windows Conheça o “erro 404” e outros códigos de erro famosos Cybersegurança “Roubo do século”: Entenda ataque hacker que pode ter desviado R$ 1 bi Streaming Netflix se une à NASA para transmitir conteúdo ao vivo Curiosidade da semana Museu Nacional abre as portas ao público pela primeira vez desde o incêndio em 2018
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Sean 'Diddy' Combs é absolvido em 3 das 5 acusações de crimes sexuais. Museu Nacional reabre após 7 anos no Rio de Janeiro. Onda de calor na Europa já deixa ao menos oito mortos; escolas fecham e Torre Eiffel é interditada. Onda de frio no Brasil leva país a mínimas negativas, com -10°C no Sul; veja as cidades com menores temperaturas. Impressão 3D de células pode eliminar necessidade de insulina para quem tem diabete tipo 1, dizem cientistas.
Milton Teixeira relembra a transferência do Museu Nacional para o Palácio de São Cristóvão em 1892. Um dos maiores museus do mundo, perdeu grande parte de seu acervo num trágico incêndio e luta hoje por sua reconstrução.
Fluent Fiction - Catalan: Mystery at the Museum: Oriol's Unexpected Adventure Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-06-08-22-34-02-ca Story Transcript:Ca: El sol de primavera brillava intensament sobre el Museu Nacional d'Art de Catalunya.En: The spring sun was shining brightly over the Museu Nacional d'Art de Catalunya.Ca: Les grans sales del museu destacaven amb obres mestres de gran valor.En: The large halls of the museum stood out with masterpieces of great value.Ca: Oriol, vigilant de seguretat, recorria els passadissos amb aire distret.En: Oriol, a security guard, wandered through the corridors with a distracted air.Ca: Feia anys que treballava al museu, però havia perdut l'entusiasme.En: He had worked at the museum for years, but he had lost his enthusiasm.Ca: La rutina era avorrida, i ell desitjava alguna cosa diferent.En: The routine was boring, and he longed for something different.Ca: Aquell dia, però, no seria com qualsevol altre.En: That day, however, would not be like any other.Ca: A mitja tarda, la veu tremolosa de Marina, encarregada de les exposicions, va sonar per l'emissora interna.En: In the middle of the afternoon, the trembling voice of Marina, the exhibition manager, sounded over the internal broadcast system.Ca: "El quadre de Goya ha desaparegut!En: "The Goya painting has disappeared!"Ca: ", va exclamar, plena de preocupació.En: she exclaimed, full of concern.Ca: Oriol va quedar astorat.En: Oriol was astounded.Ca: Alguna cosa important havia passat, i ell volia resoldre-ho.En: Something important had happened, and he wanted to solve it.Ca: Sentia que era una oportunitat per demostrar el seu valor.En: He felt it was an opportunity to prove his worth.Ca: Decidit a investigar pel seu compte, Oriol va començar a recórrer el museu.En: Determined to investigate on his own, Oriol began to walk through the museum.Ca: Coneixia cada racó com els dits de la seva mà.En: He knew every corner like the back of his hand.Ca: Va revisar les càmeres de seguretat, però totes funcionaven correctament.En: He checked the security cameras, but they were all functioning properly.Ca: No hi havia cap senyal d'entrada forçada.En: There was no sign of forced entry.Ca: Decidí que havia de buscar dins les pròpies sales del museu.En: He decided he had to search inside the museum's own halls.Ca: En una part poc transitada de l'exposició, va trobar un indici.En: In a less frequented part of the exhibition, he found a clue.Ca: Un petit fragment de tela enganxat al marc d'una altra pintura.En: A small fragment of cloth was stuck to the frame of another painting.Ca: Oriol va recordar un passatge secret que havia vist una vegada als plànols del museu.En: Oriol remembered a secret passage he had once seen on the museum's blueprints.Ca: Va seguir les pistes i va localitzar una porta amagada darrere d'una escultura.En: He followed the clues and located a hidden door behind a sculpture.Ca: Allà va trobar Pere, un jove treballador del museu.En: There he found Pere, a young museum worker.Ca: Estava espantat i agafava el quadre.En: He was frightened and was holding the painting.Ca: "No volia fer mal a ningú", es va justificar Pere.En: "I didn't want to hurt anyone," Pere explained.Ca: "Només volia cridar l'atenció sobre les mesures de seguretat.En: "I just wanted to draw attention to the security measures."Ca: "Oriol, sense fer escàndol, va convèncer Pere de tornar el quadre.En: Oriol, without causing a fuss, convinced Pere to return the painting.Ca: Era un moment crític, però va saber manejar la situació amb calma.En: It was a critical moment, but he managed the situation calmly.Ca: La pintura va tornar a la seva caixa forta, i Oriol va rebre els agraïments de Marina i dels seus companys.En: The painting was returned to its safe, and Oriol received thanks from Marina and his colleagues.Ca: Aquell dia, Oriol va sentir que havia trobat allò que buscava.En: That day, Oriol felt he had found what he was looking for.Ca: El misteri resolt li va donar una nova perspectiva sobre la seva feina.En: Solving the mystery gave him a new perspective on his job.Ca: Sabia que el museu podia ser avorrit, però també que cada dia amagava sorpreses.En: He knew that the museum could be boring, but also that every day held surprises.Ca: Ara, estava preparat per viure-les amb il·lusió renovada.En: Now, he was ready to live them with renewed excitement.Ca: Amb el sol ponent-se per darrere de Montjuïc, Oriol va sortir del museu, somrient per primera vegada en molt de temps.En: With the sun setting behind Montjuïc, Oriol left the museum, smiling for the first time in a long time.Ca: Havia recuperat no només el quadre, sinó també l'emoció de la seva feina.En: He had recovered not just the painting, but also the thrill of his work. Vocabulary Words:the spring: la primaverathe halls: les salesthe masterpiece: l'obra mestrathe value: el valorthe security guard: el vigilant de seguretatthe corridor: el passadísthe routine: la rutinathe exhibition: l'exposicióthe clue: l'indicithe frame: el marcthe sculpture: l'esculturathe colleague: el companythe blueprint: el plànolthe sunset: el capvesprethe perspective: la perspectivathe thrill: l'emocióthe concern: la preocupacióthe opportunity: l'oportunitatthe security camera: la càmera de seguretatthe fragment: el fragmentthe clue: la pistathe passage: el passatgethe door: la portathe worker: el treballadorthe box: la caixathe secret: el secretthe hand: la màthe attention: l'atencióthe measure: la mesurathe mystery: el misteri
Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 20:1-6 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 25–27; JOÃO 16 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Veja algumas sugestões de passeios de férias: você pode conhecer o Museu Nacional da Mostarda, em Wisconsin, EUA. Se você acha que a mostarda é incrível, esse lugar vai impressioná-lo, com mais de 6.000 variedades de mostarda do mundo todo. Se você preferir, pode conhecer o Museu do Arame Farpado, no Texas, para os aficionados por… cercas. É curioso ver a quais tipos de coisas escolhemos dar importância. Já se disse que uma tarde no Museu da Banana não seria desperdiçada (mas confesso que eu discordo). Nós rimos e achamos graça, mas é necessário admitirmos que nós mantemos nossos próprios museus, espaços no coração onde celebramos alguns ídolos que nós mesmos criamos. Deus nos ensina: “Não tenha outros deuses além de mim […] Não se curve diante deles nem os adore” (ÊXODO 20:3,5). Mas nós o fazemos mesmo assim, esculpindo nossos ídolos de riqueza, luxúria, sucesso ou outro “tesouro” que adoramos em secreto. É fácil ler essa passagem e não perceber a questão. Sim, Deus nos pedirá conta de cada museu de pecado que criarmos. Mas Ele também fala que demonstra “amor por até mil gerações dos que [o] amam” (v.6). Ele sabe quão frágeis nossos “museus” são, e que nossa satisfação verdadeira depende apenas de nosso amor por Ele. Por: KENNETH PETERSEN
Festa é aberta ao público, na Quinta da Boa Vista, das 10h às 17h. A programação conta com atividades educativas, visitas guiadas, circo, roda de samba e feira gastronômica.Reportagem: Anaís Grala WegnerEdição: Thiago Kropf
Voltaire Paes Neto, paleontólogo do Museu Nacional, participa do Direto ao Ponto para falar sobre o fóssil encontrado em Santa Cruz, que preenche uma lacuna importante na compreensão sobre a origem dos dinossauros e reforça a relevância científica da região.
Voltaire Paes Neto, paleontólogo do Museu Nacional, participa do Direto ao Ponto para falar sobre o fóssil encontrado em Santa Cruz, que preenche uma lacuna importante na compreensão sobre a origem dos dinossauros e reforça a relevância científica da região.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra a fundação do Museu Nacional, inaugurado por Dom João VI em 1818, e lamenta sua destruição pelo incêndio de 2018, que representou uma perda irreparável para o Brasil e o mundo.
L’art del Suprem. Amb una argumentació judicial plena d’embolics el Tribunal Suprem espanyol ha ordenat de tornar a l’Aragó les pintures de la sala capitular del Monestir de Sixena, actualment al Museu Nacional d’Art de Catalunya. Són unes pintures de gran qualitat que marquen el pas entre el final del romànic i l’arribada del gòtic. Aquestes pintures van quedar molt malmeses després d’un incendi durant la guerra del 36. El restaurador Josep Maria Gudiol i Ricart, les va poder salvar, en part, i les va portar al museu barceloní on s’aguanten textualment per la pela. Atès el seu delicat estat, diversos especialistes han demanat que no es remenin les pintures perquè es podrien malmetre per sempre més. A hores d’ara ningú no sap ni qui, ni com ho pensen fer. Aquest sembla però, un detall sense importància. Si les pintures no es poden penjar, o no es poden exposar al públic durant quatre o cinc anys tampoc no és cap problema. No passa res. Bona part de les obres que es van emportar de Lleida, encara no estan exposades i les tenen en un magatzem que no pot visitar ningú. Tampoc diràs que els preocupi massa. Allò veritablement important, és que les obres no estiguin a Catalunya. Aquesta és la seva victòria. Hi ha qui parla d’un anticatalanisme ferotge. Es molt possible. El govern català lamenta però accepta plenament la decisió del Tribunal Suprem i llança missatges de cordialitat, amistat i entesa. Aquesta voluntat que manifesta el govern català de quedar bé amb tothom, no ens portarà cap benefici. Ni ara ni mai. Salut i república.Descarregar àudio (2:10 min / 1 MB)
Milton Teixeira conta como, em maio de 1818, foi fundado o Museu Real, o primeiro museu oficial do Rio de Janeiro. Idealizado por D. João VI, o espaço reunia coleções de história natural e arte, dando origem ao atual Museu Nacional. A criação marcou o início da museologia no Brasil e eternizou um marco na história da ciência e cultura nacionais.
CORREÇÃO: estima-se que o ano que ambas foram pra Alexandria foi entre 1905 e 1910 e não 1805 e 1810!Duas irmãs se tornaram as primeiras serial killers a serem registradas na história do Egito depois de assassinarem uma série de mulheres.Raya e Sakina ficaram conhecidas no mundo todo por quebrar com os padrões da época: duas mulheres serial killers, agindo juntas, em busca de dinheiro e vingança.Nesse episódio eu vou contar tudo que se sabe sobre essas irmãs, sua trajetória na cidade de Alexandria e o que visitar lá pra entender melhor o contexto histórico que elas viviam.Locais mencionados no episódio:Museu Nacional de AlexandriaCasa de Raya e SakinaBairros El-Laban e El-Attarine (mas escute o episódio antes)Para contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!
“Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário” é a exposição que desfaz os mitos construidos pelos colonos para “justificar a ocupação e a exploração das terras e dos Homens de África e identificar legados que hoje permanecem no imaginário português”. Concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, a exposição contribui para que seja lançado um novo olhar sobre a História, sobre o colonialismo português. “Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário” é a exposição que, em contradição com as narrativas europeias que rebaixam África, reconhece o devido poder das culturas africanas.A exposição, que vai ter uma versão itinerante, pode ser vista no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, até 2 de Novembro.Link para Museu Nacional de Etnologia: https://museudeetnologia.pt/2024/10/23/exposicao-desconstruir-o-colonialismo-descolonizar-o-imaginario-o-colonialismo-portugues-em-africa-mitos-e-realidades/
Premiados fotógrafos brasileiros levam a exposição "Água Pantanal Fogo" para Portugal, abordando a beleza e os desafios da maior planície inundável do mundo. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em LisboaDois renomados fotógrafos brasileiros, Lalo de Almeida e Luciano Candisani, trouxeram para Lisboa a exposição "Água Pantanal Fogo", que fica em cartaz no Museu Nacional de História Natural e da Ciência até 6 de julho.A mostra apresenta uma crônica visual que revela tanto a exuberância da vida no Pantanal quanto os problemas causados pelos humanos no local, como a seca e os incêndios que devastaram a região nos últimos anos. No total, 80 imagens ilustram a relação delicada entre a fauna e a flora da maior planície inundável do planeta.Segundo Lalo de Almeida, as imagens não foram originalmente pensadas para uma mostra, mas sim para veículos jornalísticos, o que torna a exposição ainda mais especial. "Nunca imaginei que minhas fotos, feitas para serem publicadas, acabariam em um museu", comenta o fotógrafo.Luciano Candisani, que conhece o Pantanal desde a adolescência, destaca as mudanças que percebeu ao longo dos anos. "A água foi diminuindo, e isso fica evidente nas fotografias. A exposição trata da presença vital da água e da ausência dela, que leva à seca profunda e ao fogo", explica.A mostra também evidencia os paradoxos do Pantanal: sua beleza exuberante e a tragédia silenciosa que se desenrola no local. O curador da exposição, Elder Chiodetto, explica que a ideia surgiu ao perceber como as imagens de Luciano e Lalo se complementam, criando uma narrativa que mistura vida e morte, esperança e destruição. "As fotos mostram a pulsão de vida e a pulsão de morte do Pantanal", afirma.Dados científicos reforçam a gravidade da situação. O Pantanal está enfrentando o período mais seco das últimas quatro décadas. Pesquisadores explicam que, nos últimos cinco anos, foi como se o bioma tivesse passado um ano inteiro sem chuva, resultando em uma seca prolongada. O nível do rio Paraguai, que normalmente enche o Pantanal, tem se mantido abaixo do esperado, agravando a crise hídrica.Lalo de Almeida, que recentemente conquistou o segundo lugar em um prêmio internacional na categoria paisagem, reforça seu compromisso com a fotografia e a conscientização. "O Pantanal está se transformando, e acho que hoje é um dos biomas mais visíveis para as mudanças climáticas no Brasil", afirma.Mas Luciano Candisani deixa uma mensagem de esperança: "As imagens criam uma camada que revela tanto a beleza quanto a ameaça. As pessoas veem o ambiente subaquático e, logo depois, percebem que ele está ameaçado".A mostra "Água Pantanal Fogo" também é uma oportunidade única de refletir sobre a relação entre o homem e a natureza e sobre a urgência de proteger esse bioma tão vital para o planeta. Após Lisboa, a exposição seguirá para outras cidades, incluindo Berlim, Roma e Rio de Janeiro.
A maior parte dos lisboetas provavelmente nunca entrou no Museu Nacional do Azulejo. É de imaginar que nos afãs do dia a dia nem pare a olhar as fachadas de palácios, tantos edifícios e tantas lojas, cobertas por azulejos.
No Episódio 77 do Podcast Viajantes Bem Vividas, Lilian Azevedo entrevista Sylvia Yano, que compartilha com você, ouvinte, a visita que fez ao segundo país do Sudeste Asiático - o Laos. Esteve na cidade de Luang Prabang, às margens do famoso rio Mekong, sede do reino do Laos até 1975, hoje Patrimônio Mundial pela Unesco.Cidade pequenina mas repleta de templos budistas e monges de alaranjado, de todas as idades, cuidando dos templos e realizando a Cerimônia das Almas, em momento de respeito e gratidão. Durante este evento diário, recebem, da comunidade local e de turistas, arroz e outros alimentos, para seu próprio sustendo e doação aos necessitados. Sylvia dá várias outras dicas de atrações para conhecer na cidade, como navegar pelo rio Mekong, conhecer aldeias locais, visitar uma caverna que se transformou em templo, um Acampamento à beira do Mekong, onde interagiu com elefantes, as famosas cachoeiras Kuang Si e claro conta detalhes sobre o Museu Nacional, onde estava o Palácio Real.Não deixe de ouvir o Episódio 77, do primeiro podcast de viagem feito por duas mulheres 60+ e descubra muitas outras dicas sobre o Laos.Templos * Haw Phra Bang - fica junto ao Museu Nacional * Wat Xieng Thong, no final da Sakaline, imperdível, vários prédios, um mais lindo que outro.* Wat Sensoukaram* Vat Sop Sickharam* Wat Mai Swanaphumaham Monastery, belíssimo, colunas pintadas de dourado e preto* Wat Sibouenheuang, com leões brancos na frente, com um trabalho em dourado e preto, nas colunas, lindíssimo.* Wat Sene (Sakaline) muito dourado, com colunas desenhadas e estupas douradas.* Wat Visuonnaradh (Visoun,) * Wat Hosian, bem no centrinho, na rua do Nigth Market* Vat Phramahathat proximo também (ao acima)* Manorom, mais distante e muito lindo repleto de dourado e uma lindas pinturas, nas paredes externas, em azul, esverdeado, com cenas da história da vida de Buda.Restaurantes- Nigth Market, Todas as noites, comidas típicas- Sena Steak House, carnes australianas, medalhão de carne búfalo,- Indigo Café, fica próximo ao Nigth Market. Toda a noitee, el es colocam uma banquinha na frente com pães, croissantes, bolos, uma delícia.- Jungala Loung & Bar, descolado, de frente ao rio Nam Khan. Pela manhã, aula de yoga. * Bamboo Tree - menu degustação de comidas típicas, gostei muito;- Tamarindo e o Apsara - com o Bamboo Tree, mais requintados Siga as redes sociais de Sylvia YanoBlog Sentidos do Viajar: https://sentidosdoviajar.comInstagram: https://www.instagram.com/sentidosdoviajar/ @sentidosdoviajarFacebook: https://www.facebook.com/sentidosdoviajar/YouTube: https://www.youtube.com/SentidosdoviajarSiga as redes sociais de Lilian AzevedoBlog Uma Senhora Viagem: https://www.umasenhoraviagem.comInstagram: https://www.instagram.com/umasenhoraviagem/ @umasenhoraviagemFacebook: https://www.facebook.com/umasenhoraviagem/Siga as redes sociais do Podcast Viajantes Bem VividasInstagram: https://instagram.com/viajantesbemvividas?utm_medium=copy_link @viajantesbemvividasAcesso episodios: https://lkt.bio/viajantesbemvividasYouTube:https://www.youtube.com/channel/UCZmG5nn5kYINYP_a1cwN4Dw/videosSpotify geral: https://bit.ly/3s7SNRd_viajantesbemvividasApple Podcasts - https://podcasts.apple.com/br/podcast/viajantes-bem-vividas/id1580357204 - https://bit.ly/3iCbcmc_podviajantesbemvividasGoogle podcasts - https://bit.ly/3sk713y
El Museu de Sixena, a Osca, reobre portes despr
Pedro Lapa é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi diretor artístico do Museu Coleção Berardo entre 2011 e 2017 e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, entre 1998 e 2009. Foi também curador da Ellipse Foundation entre 2004 e 2009. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de muitas publicações no domínio da arte moderna e contemporânea, de entre as quais se destacam André Romão. Fauna (2019); Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura (2016); História e Interregnum. Três obras de Stan Douglas (2015); Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960), James Coleman. Mediaespectrologias (2005).Comissariou muitas exposições, das quais se destacam Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC), Stan Douglas, Interregnum (Museu Coleção Berardo, Lisboa), Alexandre Estrela. Star Gate (MNAC-MC) ou as coletivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Intrusão: The Red Square (MNAC-MC), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Ângela Ferreira. Em sítio algum (MNAC-MC) Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à 49ª Bienal de Veneza com o artista João Penalva. Foi co-autor, em 1999, do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 pelo seu ensaio Columbano Bordalo Pinheiro, uma arqueologia da modernidade. Em 2010 o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.Os projetos atuais em realização consistem num livro sobre arte moderna em Portugal, bem como um livro sobre Alexandre Estrela, um artista cujo trabalho acompanha desde os primeiros anos de emergência da sua obra. Links: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa-2/ https://www.youtube.com/watch?v=-HJgEnCUWeQ https://www.artecapital.net/entrevista-143-pedro-lapa http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/museu/historia https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-lapa-e-o-novo-diretor-artistico_n427481 https://sicnoticias.pt/cultura/2011-03-25-pedro-lapa-e-o-novo-director-artistico-do-museu-berardo3 https://www.publico.pt/2017/04/06/culturaipsilon/noticia/pedro-lapa-saiu-da-direccao-artistica-do-museu-coleccao-berardo-1767946 https://www.publico.pt/2022/06/21/culturaipsilon/opiniao/bem-desde-coleccao-ellipse-futuro-2010661 https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/colecoes-de-arte-ellipse-e-do-bpp-passam-para-a-tutela-do-estado-15355564.html https://www.publico.pt/2015/03/23/culturaipsilon/noticia/stan-douglas-expoe-em-outubro-no-museu-berardo-1690029 Episódio gravado a 18.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Steve Reich, Music for a Large Ensemble http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Após o sucesso de sua participação na edição de 2024 do Paris Photo, a artista brasileira Lívia Melzi realiza ‘Tabula Rasa', sua primeira exposição solo em galeria na capital francesa, de 8 de março a 19 de abril, na galeria Salon H, no 6° distrito da capital francesa. Luiza Ramos, da RFI Em uma mistura complexa de fotografia, tapeçaria, vídeo e esculturas, ela relaciona oito anos de pesquisa que envolvem o manto tupinambá, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e o conde Maurício de Nassau, governador da colônia holandesa no nordeste brasileiro no século 17. A exposição traça “uma linha do tempo” desde o evento da volta do manto tupinambá para Brasil e desdobra outros dois capítulos principais: o Museu Nacional e a figura de Maurício de Nassau. “A coleção dos mantos na Europa foi assunto do meu primeiro grande trabalho”, conta Lívia. A outra parte é um projeto retomado mais recentemente pela artista que se interessa pela história dos três bustos idênticos de Maurício de Nassau. “A gente tem um de cobre no Recife, em praça pública. Tem outro num depósito do lado de Amsterdã, que foi uma estátua destituída do Museu Mauritshuis, que foi a casa dele e que fica em Haia. E um terceiro busto na Alemanha, no túmulo dele. Então, a partir de três imagens, eu fotografei esses três bustos e consegui adquirir o molde original de onde esses bustos foram feitos”, detalha.A exposição tem curadoria de Margaux Knight e a artista, que usa moldes de esculturas e materiais como vidro e gesso, apresenta também peças de estudo para mostrar os resultados de sua pesquisa plástica e teórica a partir da figura de Nassau.O manto tupinambá, depois de três séculos na Dinamarca, retornou ao Brasil, em julho de 2024, como uma doação do Museu Nacional dinamarquês ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, que está se recompondo após o incêndio que destruiu seu acervo em 2018. Através da história, Lívia evidencia questões de conservação e desapropriação.Livia Melzi, que também iniciou sua carreira artística em 2018, aprofunda a relação do manto, originário dos povos indígenas, e Maurício de Nassau, responsável por levar os objetos para a Europa. “Maurício de Nassau está intimamente ligado com a coleção de mantos tupinambá, com o fato da coleção estar na Europa. Meu trabalho gira em torno da relação entre a Europa e o Brasil. Como a Europa construiu o Brasil através das imagens, mas não somente, e o papel do museu. Isso que me interessa”, revela Lívia. A artista visual pretende analisar com sua exposição na galeria Salon H como um museu, sendo uma instituição que nasceu na Europa, poderia guardar e definir o imaginário do povo brasileiro sobre si mesmo, mas também o “imaginário da Europa em relação ao Brasil”, explica. Artista natural de São Paulo, que mora em Paris há 12 anos, Livia traz questionamentos sobre como os fragmentos da história, restos queimados, fragmentos funerários, coleções fotográficas prestes a desaparecer, moldes de estátuas podem preencher o futuro Museu Nacional do Rio. No Museu brasileiro, Livia Melzi conta que trabalha em conjunto com a instituição para preservação demo acervo recuperado após o incêndio, através de arquivo fotográfico que, segundo ela, já contém mais de 200 imagens e que podem ser vistos em vídeo na galeria Salon H.A descolonização“A exposição mostra muito a minha relação com as instituições. Eu gosto muito de pensar em como conhecimento é construído e imposto, e o papel das instituições nisso. Como a gente no Brasil, quando pensa no Museu Nacional, herda tudo isso”, reflete a artista. Lívia acredita que atuar em suas pesquisas e registros é “ver a História se construindo na nossa frente”.“Hoje o Museu Nacional é a grande promessa de descolonização de um museu. Eu estou muito curiosa para continuar trabalhando com eles e para fotografar e documentar essa história se construindo, a volta do manto, nesse projeto sobre os mantos. Eu estou tendo a sorte de acompanhar com a fotografia”, diz.Para ela, a exposição mostra os elementos principais da sua pesquisa e carreira até hoje. “É legal ver a coerência e a conversa entre as coisas, porque tudo está ligado (...) Às vezes eu faço as coisas sem perceber, mas as histórias estão todas conectadas no final das contas, então achei muito justo colocar tudo numa sala só. Tudo no mesmo lugar a atravessar esses três capítulos completamente ligados”, conclui Livia Melzi.
O Museu Mafalala, em Maputo, tem patente, desde 20 de Fevereiro e até 16 de Março, e exposição "As Paredes Também Falam", uma mostra individual do artista Vasco Manhiça, com curadoria de Ivan Laranjeira. O artista inspira-se na cidade, nos bairros e nas “histórias” contadas pelas paredes que são, para ele, testemunhas das lutas e das aspirações dos moradores. Vasco Manhiça pinta a cidade, os seus bairros e as suas gentes, através de formas abstractas e densas, cores fortes, palavras e símbolos que vão atravessando as suas telas. Ao longo dos becos ou das avenidas, ele deixa-se levar pelas histórias que contam as paredes, que encara como camadas de memória traçadas pelo tempo e que são testemunhas de lutas e aspirações dos seus habitantes.Agora, é nas paredes do Museu Mafalala que as pinturas de Vasco Manhiça falam e nos convidam a olhar atentamente para as histórias que contam. Vasco Manhiça falou-nos um pouco sobre essas histórias e as inspirações. Tudo começa com a cidade de Maputo e a sua periferia, repletas de “paredes de edifícios antigos” que o foram inspirando por serem os depositários de “camadas da história”.As paredes é que contam as histórias. As camadas contam as histórias através das vozes das pessoas que viveram essas fases históricas. Por exemplo, um cartaz colado em 1994, nas primeiras eleições, esse cartaz conta uma história e apresenta-se desgastado. É como a pele. Tenho uma obra, por exemplo, que se chama “Tatuagem sobre Rugas”. Normalmente, a tatuagem é feita numa pele jovem e lisa, mas com o tempo vai envelhecendo, vivenciando histórias e contando histórias. As paredes também têm essa capacidade. É só nós olharmos atentamente.A partir dessas paredes curtidas pelo tempo, Vasco Manhiça pinta “camadas de tinta que, metaforicamente, são as camadas da história e da identidade”. Estes são temas que têm percorrido a sua obra, que é um espaço onde também se questionam as desigualdades sociais, os apagamentos históricos, as buscas de identidade e memória. Vasco Manhiça reconhece que o seu trabalho “sempre teve essa vertente de activismo social e mais politizada porque não há como fugir disso” quando o dia a dia é feito de resiliência. "As Paredes Também Falam" é a exposição que reabre o Museu Mafalala, depois de vários meses fechado durante os protestos pós-eleitorais, em que mais de 300 pessoas morreram em manifestações reprimidas pelas autoridades. Nascido em Nampula, no norte de Moçambique, em 1978, e criado no Bairro do Aeroporto, nos subúrbios de Maputo, Vasco Manhiça formou-se em Design Gráfico pela Escola Nacional de Artes Visuais, em Maputo, onde também deu aulas, e também concluiu o curso de Design de Comunicação no ca.Medien College, em Essen, na Alemanha. A sua formação foi sendo complementada com viagens pela África, com destaque para o Senegal, Nigéria, RDC e África do Sul, mas também pela Europa, como Portugal, Alemanha, França, Espanha, Holanda e Suíça. As suas influências vão dos moçambicanos Bento Mukeswane, Malangatana, Alberto Chissano, Gemuce, Tomo, Miro, ao angolano Yonamine Miguel e ao sul-africano Ayanda Mabulu, entre muitos outros.Vasco Manhiça obteve o primeiro prémio na Expo-MUSART (2016) e na Biennale TDM (1999). O seu trabalho está representado na colecção do Museu Nacional de Arte em Moçambique, do Museu das Telecomunicações de Moçambique (TDM) e em várias colecções privadas e públicas em Moçambique e vários outros países.No catálogo de "As Paredes Também Falam" pode ler-se: “Com uma abordagem que combina rigor técnico e engajamento social, Manhiça permanece como uma das vozes centrais na redefinição da arte moçambicana contemporânea.”"As Paredes Também Falam", a exposição individual de Vasco Manhiça no Museu Mafalala, em Maputo, está patente até 16 de Março.
Paula Brito Medori, Porto, 1962. Licenciada em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, especializou-se em comunicação cultural, tendo construído uma carreira sólida na área da imprensa e dos museus. Atualmente, é responsável pelo Gabinete de Comunicação do Atelier-Museu Júlio Pomar, no âmbito da EGEAC. Entre 2011 e 2019, exerceu a mesma função no Museu Nacional de Arte Antiga, onde coordenou campanhas de grande impacto, como “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, uma das mais bem-sucedidas angariações de fundos para aquisição de património em Portugal. Antes de se dedicar à comunicação institucional, dirigiu e chefiou redações em diversas publicações culturais e científicas, incluindo as revistas L+arte, Arte Ibérica e QUO, bem como a Agenda Cultural de Lisboa. Trabalhou dez anos no jornal Semanário, tendo sido editora das secções Sociedade e Cultura entre outras funções.Links: https://www.ateliermuseujuliopomar.pt/museu/equipa/ https://www.publico.pt/2011/03/16/jornal/portugal-tem-espaco-para-as-revistas-de-arte-21561148 https://baimages.gulbenkian.pt/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=178069&img=14522 https://www.researchgate.net/figure/Luiz-Teixeira-de-Freitas-e-Paula-Brito-Medori-MNAC-MC-2015-Fotografia-de-Paulo-Garcez_fig5_311342533 https://observador.pt/2015/10/01/ja-foi-roubado-um-dos-quadros-expostos-na-rua/ https://fundacaojuliopomar.org/wp-content/uploads/2020/05/paula_brito.pdf https://www.publico.pt/2015/12/23/p3/noticia/as-replicas-da-exposicao-comingout-vao-a-leilao-1824980 http://www.museudearteantiga.pt/exposicoes/vamos-por-o-sequeira-no-lugar-certo https://fuel.pt/2015/mnaa/sequeira/ Episódio gravado a 12.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Here Comes The Summer · The Fiery Furnaces EP ℗ The Fiery Furnaces Records Released on 2005-01-25 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Na coluna desta segunda-feira (13), o professor Milton Teixeira conta a história da criação do Museu Nacional de Belas Artes, ocorrido em 13 de janeiro de 1937, por decreto do presidente Getúlio Vargas.
Nessa semana, conversamos com Caio Maia, que é jornalista, mestre e doutorando em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Nossa conversa foi sobre sua dissertação, intitulada Entre armários e caixas postais: escritas de si, correspondências e constituição de redes na imprensa lésbica brasileira. A partir de uma etnografia de documentos com as 21 edições do boletim Um Outro Olhar, publicados entre 1987 e 1994, pelo Grupo Ação Lésbica Feminista, Caio investigou como a circulação desse material permitiu a criação de redes de ativismos, de afetos e de conhecimentos entre mulheres lésbicas e bissexuais. Caio dedica especial atenção para as cartas recebidas e publicadas, em que algumas assinantes contam sobre si, apresentam suas opiniões sobre assuntos do momento, buscam amores e amizades e assim acabam por revelar a complexa teia produzida pelo boletim. O trabalho de Caio pode ser baixado gratuitamente aqui.
Nessa semana, conversamos com Helena Santos Assunção, que é antropóloga e atualmente cursa o doutorado em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ. Nossa conversa foi sobre seu mais recente artigo, Reflexões sobre perspectivas africanas de gênero, em que através de um movimento duplo de aproximação crítica entre o pensamento das nigerianas Ifi Amadiume e Oyèrónké Oyěwùmí e algumas feministas euroamericanas como Françoise Heritier, Judith Butler, Marilyn Strathern e Signe Arnfred, nos permite aprender com certos equívocos, evitar falsas perguntas e imposições epistêmicas. Helena exemplifica com uma análise dos ritos de iniciação feminina em Moçambique, demonstrando como levar em conta esses saberes africanos pode alterar a maneira como observamos e intervimos nessa controvérsia. O artigo pode ser lido na íntegra aqui. Helena indicou o site Filosofia Africana que vem traduzindo artigos da Oyèrónké Oyěwùmí e de outras autoras africanas
Fluent Fiction - Catalan: Unleashing Potential: A Journey Through Innovation & Teamwork Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2024-12-29-23-34-02-ca Story Transcript:Ca: El dia era clar i fred.En: The day was clear and cold.Ca: El grup d'estudiants de l'escola, incloent-hi la Laia i l'Adrià, va arribar al Museu Nacional de la Ciència i la Tècnica de Catalunya.En: The group of students from the school, including Laia and Adrià, arrived at the Museu Nacional de la Ciència i la Tècnica de Catalunya.Ca: L'edifici era impressionant: arcs alts, sales vastes i llums que creaven un ambient misteriós però emocionant.En: The building was impressive: high arches, vast halls, and lights that created a mysterious yet exciting atmosphere.Ca: A mesura que avançaven per les exposicions, Laia no podia deixar de pensar en el projecte de ciències de l'escola.En: As they moved through the exhibits, Laia couldn't stop thinking about the school science project.Ca: Necessitava una idea brillant.En: She needed a brilliant idea.Ca: Però, com sempre, dubtava de si les seves idees serien prou bones.En: But, as always, she doubted whether her ideas would be good enough.Ca: L'Adrià caminava al seu costat, entusiasmat, liderant com de costum.En: Adrià walked by her side, enthusiastic, leading as usual.Ca: La Laia admirava la seva seguretat, però també se sentia petita al seu costat.En: Laia admired his confidence, but she also felt small next to him.Ca: Mentre els companys de classe s'acumulaven al voltant de les exposicions més populars, la Laia va pensar que potser descobriria alguna cosa especial sola.En: While their classmates gathered around the more popular exhibits, Laia thought she might discover something special on her own.Ca: Va decidir aventurar-se per una ala menys transitada del museu.En: She decided to venture into a lesser-traveled wing of the museum.Ca: La seva curiositat la va portar pels corredors tranquils fins a trobar-se davant d'una exposició sobre energies renovables.En: Her curiosity led her through the quiet corridors until she found herself in front of an exhibit on renewable energy.Ca: Les llums verdes i blaves il·luminaven maquetes de turbines eòliques, plaques solars i més.En: Green and blue lights illuminated models of wind turbines, solar panels, and more.Ca: La Laia va sentir una espurna d'inspiració.En: Laia felt a spark of inspiration.Ca: Què passaria si poguessin fer un projecte sobre la importància d'aquestes energies pel futur?En: What if they could do a project on the importance of these energies for the future?Ca: Però, una vegada més, va dubtar.En: But once again, she hesitated.Ca: I si no era prou interessant?En: What if it wasn't interesting enough?Ca: L'Adrià va aparèixer al seu costat, inesperadament.En: Adrià unexpectedly appeared by her side.Ca: "Ei, aquesta exposició és genial!En: "Hey, this exhibit is awesome!"Ca: ", va dir amb entusiasme.En: he said excitedly.Ca: "Saps?En: "You know?Ca: Podríem fer un gran projecte d'això.En: We could make a great project out of this.Ca: T'hi apuntes, Laia?En: Are you in, Laia?"Ca: "La Laia va somriure, per primera vegada creient en si mateixa.En: Laia smiled, for the first time believing in herself.Ca: Amb el suport de l'Adrià, es va adonar que les seves idees es podien convertir en una realitat emocionant.En: With Adrià's support, she realized that her ideas could become an exciting reality.Ca: Junts, van començar a discutir idees i a imaginar com podrien fer servir tot el que havien après.En: Together, they began to discuss ideas and imagine how they could use everything they had learned.Ca: Al final del dia, mentre les ombres del museu s'allargaven, la Laia es va sentir plena de confiança.En: By the end of the day, as the shadows of the museum lengthened, Laia felt full of confidence.Ca: Va comprendre que treballar en equip, escoltar els altres, i també creure en les seves pròpies idees, li podrien portar lluny.En: She understood that working as a team, listening to others, and also believing in her own ideas could take her far.Ca: El projecte es va convertir en un èxit.En: The project turned into a success.Ca: La Laia, l'Adrià i els seus companys es van esforçar, i el resultat va ser impressionant, demostrant les maneres en que es pot salvar el planeta, junts i amb noves energies.En: Laia, Adrià, and their classmates worked hard, and the result was impressive, showcasing ways to save the planet together and with new energies.Ca: L'acostament de l'Any Nou simbolitzava per a la Laia un començament ple de possibilitats, i nova confiança en ella mateixa.En: The approach of the New Year symbolized for Laia a beginning full of possibilities and new confidence in herself. Vocabulary Words:the arches: els arcsthe halls: les salesatmosphere: ambientthe wing: l'alathe corridors: els corredorsthe exhibits: les exposicionsthe wind turbines: les turbines eòliquesthe solar panels: les plaques solarsthe spark: l'espurnarenewable energy: energies renovablesconfidence: confiançato venture: aventurar-sebrilliant idea: idea brillantto hesitate: dubtarto believe: creureto discover: descobrirthe shadow: les ombresto lead: liderarenthusiastic: entusiasmatpossibilities: possibilitatssuccess: èxitto support: suportimpressive: impressionantcuriosity: curiositatto listen: escoltarto save: salvarto lengthen: allargar-seteamwork: treball en equipto imagine: imaginarapproach: acostament
Fluent Fiction - Catalan: Finding Resilience in Art: A Holiday Encounter at the Museum Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2024-12-21-23-34-01-ca Story Transcript:Ca: Les campanes de Nadal ressonaven al Museu Nacional d'Art de Catalunya.En: The Christmas bells resounded at the Museu Nacional d'Art de Catalunya.Ca: Les parets, adornades amb llums i guirlandes, reflectien centenars d'històries antigues.En: The walls, adorned with lights and garlands, reflected hundreds of ancient stories.Ca: Jo, Núria, em passejava pels passadissos, intentant refugiar-me de les meves preocupacions en les obres d'art que tant estimava.En: I, Núria, wandered through the corridors, trying to take refuge from my worries in the works of art I so loved.Ca: Pau, el meu amic i company de pis, treballava com a guia al museu.En: Pau, my friend and roommate, worked as a guide at the museum.Ca: Ell sempre sabia com animar-me.En: He always knew how to cheer me up.Ca: Aquell dia fred d'hivern, mentre passava pel claustre de la primera planta, el vaig veure somrient-me des de la distància.En: That cold winter day, as I passed through the cloister on the first floor, I saw him smiling at me from a distance.Ca: —Núria! —em va cridar mentre s'acostava—.En: "Núria!" he called out to me as he approached.Ca: Com va l'anàlisi d'art d'avui?En: "How's today's art analysis going?"Ca: Em va costar dissimular el meu malestar.En: I struggled to hide my unease.Ca: La recent descoberta d'una condició mèdica em tenia nerviosa.En: The recent discovery of a medical condition had me nervous.Ca: Estava esperant els resultats d'una sèrie de proves.En: I was waiting for the results of a series of tests.Ca: Vaig forçar un somriure.En: I forced a smile.Ca: —Intento centrar-me en això, però ja saps... a vegades és difícil.En: "I'm trying to focus on this, but you know... sometimes it's difficult."Ca: Ell va assentir amb comprensió.En: He nodded in understanding.Ca: —Venim. T'ensenyaré les teves pintures preferides.En: "Come. I'll show you your favorite paintings.Ca: Potser una mica d'art pot alliberar-te de les preocupacions, ni que sigui un moment.En: Maybe a bit of art can free you from your worries, even if just for a moment."Ca: Em va guiar fins a la sala on penjaven les Pintures de Retaule.En: He guided me to the room where the Altarpiece Paintings were hanging.Ca: Sempre m'havia fascinat aquella barreja de colors i detalls.En: That blend of colors and details had always fascinated me.Ca: Sabia que Pau ho feia per fer-me sentir millor, així que vaig intentar deixar a un costat el meu neguit.En: I knew Pau was doing it to make me feel better, so I tried to set aside my anxiety.Ca: Al capdavall, vaig parar davant del meu quadre preferit, sentint una barreja d'emoció i angoixa.En: Finally, I stopped in front of my favorite painting, feeling a mix of emotion and distress.Ca: —Això és el que més m'agrada d'aquest món —va dir Pau, col·locant-se al meu costat—.En: "This is what I love most about this world," Pau said, positioning himself next to me.Ca: Fixa't en la imperfecció dels traços.En: "Look at the imperfection of the strokes.Ca: És aquí on trobo veritable bellesa.En: It's here where I find true beauty.Ca: L'art, com la vida, no és perfecte.En: Art, like life, isn't perfect.Ca: Però això no el fa menys valuós.En: But that doesn't make it any less valuable."Ca: Les seves paraules em van colpir.En: His words struck me.Ca: El paral·lelisme em va calmar.En: The parallel comforted me.Ca: Era cert; la bellesa resideix també en les imperfeccions.En: It was true; beauty also resides in imperfections.Ca: Em vaig adonar que el meu problema no era insalvable.En: I realized that my problem wasn't insurmountable.Ca: Podia enfrontar-lo un dia a la vegada.En: I could face it one day at a time.Ca: Jamie seguia parlant del quadre, però jo ja no escoltava.En: Pau kept talking about the painting, but I was no longer listening.Ca: Estava immersa en els meus pensaments, trobant una estranya calma.En: I was immersed in my thoughts, finding a strange calm.Ca: Vaig decidir que aquell mateix vespre programaria la meva propera visita mèdica.En: I decided that that very evening I would schedule my next medical appointment.Ca: Quan vam sortir del museu, un floc de neu va caure suaument sobre el meu nas.En: When we left the museum, a snowflake gently fell on my nose.Ca: Vaig somriure, abraçant el silenci de la nit d'hivern.En: I smiled, embracing the silence of the winter night.Ca: Em vaig sentir en pau, decidida a viure cada moment plenament amb l'ajuda de Pau.En: I felt at peace, determined to live each moment fully with Pau's help.Ca: Amb pas ferm, vaig afrontar l'incertesa amb un nou esperit, disposada a afrontar el que vingués.En: With a firm step, I faced the uncertainty with a new spirit, ready to confront whatever came my way. Vocabulary Words:the bells: les campanesto resound: ressonaradorned: adornadesgarlands: guirlandesto wander: passejar-serefuge: refugithe worries: les preocupacionsthe works: les obresart: artguide: guiato cheer up: animarthe cloister: el claustreto struggle: costarthe unease: el malestardiscovery: descobertamedical condition: condició mèdicathe results: els resultatstests: provesto force: forçarto focus: centrar-seto nod: assentirto understand: comprendreto guide: guiathe paintings: les pinturesthe room: la salaaltar piece: retauledetails: detallsfascinated: fascinatemotion: emociódistress: angoixa
Esta semana falamos do historiador Marc Bloch (1886-1944), a propósito da notícia da sua futura entrada no Panteão francês, e de Piero della Francesca (c.1415-1492), artista do Renascimento italiano. Sugestões da semana 1. Visita à exposição temporária “Pierro della Francesca” do Museu Nacional de Arte Antiga: http://www.museudearteantiga.pt/exposicoes/piero-della-francesca 2. Tiago Matias - Cordovil, obra de José Ferreira Cordovil (c. 1676-1761) para viola (guitarra barroca). Edição Arte das Musas, 2024. ---- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Diogo Martins, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Nesta semana de actualidade em África, o destaque vai para Angola, onde esta semana Joe Biden realizou uma visita histórica de três dias, a primeira jamais efectuada por um chefe de Estado americano ao país. Logo após a sua chegada a Luanda na segunda-feira, Joe Biden reuniu-se com o seu homólogo angolano. João Lourenço apelou a investimentos americanos acrescidos na área da defesa e enfatizou o facto desta visita inédita representar um ponto de viragem nas relações angolano-americanas. No âmbito desta deslocação, durante uma visita ao Museu Nacional da Escravatura em Luanda na terça-feira, o Presidente americano anunciou uma ajuda humanitária de mil milhões de Dólares para apoiar as pessoas afectadas pelas secas em África. Joe Biden também prometeu uma mudança de paradigma nas relações entre os Estados Unidos e África. Entretanto, na fase final da sua deslocação, uma etapa eminentemente económica, Joe Biden foi até Benguela onde abordou com as autoridades angolanas e regionais envolvidas no projecto do corredor do Lobito, o futuro do que deve tornar-se a primeira ferrovia transcontinental que deve ligar a costa Atlântica, a partir de Angola, à costa Indica, na Tanzânia, facilitando o transporte de mercadorias.No quadro da cimeira organizada na quarta-feira em torno deste empreendimento, Joe Biden anunciou o investimento de mais de 600 milhões de Dólares que se vêm juntar aos mais de 3 mil milhões já desembolsados nestes últimos meses por Washington para a reabilitação da porção já existente desta infraestrutura e o seu desenvolvimento.Entretanto, antes de chegar segunda-feira a Angola o Presidente norte-americano efectuou uma escala na ilha do Sal, em Cabo Verde. O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reforçou o facto de os Estados Unidos serem um parceiro de excelência do arquipélago.Esta curta passagem de Joe Biden por Cabo Verde praticamente coincidiu com as autárquicas que decorreram no passado fim de semana no arquipélago. Um escrutínio do qual o PAICV foi o grande vencedor, este partido tendo conquistado 15 das 22 autarquias do país. Depois de num primeiro tempo se ter considerado que as eleições autárquicas tinham decorrido de forma normal, começaram a surgir no início da semana primeiras denúncias de situações anómalas. Um dos candidatos da UCID evocou nomeadamente a compra de documentos de identificação para impedir os eleitores de votar e apontou o alegado envolvimento de narcotraficantes nas eleições. Por sua vez, o Chefe de Estado cabo-verdiano defendeu uma investigação sobre essas denúncias.Noutras latitudes, na Namíbia, foi eleita a primeira mulher Presidente da república. De acordo com resultados oficiais anunciados na terça-feira, Nandi-Ndaitwah, 72 anos, militante da Swapo, partido no poder desde a independência em 1990, foi eleita logo na primeira volta, no 27 de Novembro, com 57,31% dos votos. O escrutínio não deixou, contudo, de ser marcado por alguns percalços que obrigaram ao seu prolongamento em várias mesas de voto. Uma situação perante a qual o seu principal adversário, Panduleni Itula, candidato dos Patriotas Independentes para a Mudança, que obteve pouco mais de 25,5% dos votos denunciou irregularidades e prometeu pedir a anulação da votação.Em Moçambique, retomou na quarta-feira e por sete dias um novo ciclo de protestos convocados pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane que rejeita os resultados das eleições de 9 de Outubro, dando a vitória à Frelimo no poder com mais de 70% dos votos. À semelhança do que sucedeu durante as restantes mobilizações, as manifestações foram marcadas pela violência e pela morte de pessoas, com a polícia e a sociedade civil a fazerem balanços diferentes dos acontecimentos.Ainda antes do movimento retomar, na passada terça-feira, o Presidente do Podemos, partido que suporta a candidatura de Venâncio Mondlane, veio a público desmentir qualquer envolvimento estrangeiro na organização dos protestos, respondendo a acusações feitas pelas autoridades moçambicanas. Ainda acerca da situação de Moçambique, a Unicef emitiu na quinta-feira um apelo à assistência humanitária no valor de 64 milhões de Dólares para responder às necessidades de cerca 4,8 milhões de pessoas em Moçambique. Segundo a agência onusiana“as múltiplas crises afectando atualmente o país- conflito, seca e emergências de saúde pública - estão a sobrecarregar os recursos humanitários", a Unicef destacando que entre as pessoas mais fragilizadas, estão incluídas 3,4 milhões de crianças. Relativamente à Guiné-Bissau, começou na segunda-feira o julgamento dos cinco estrangeiros arguidos do caso do avião que aterrou a 7 de setembro em Bissau com 2,6 toneladas de droga alegadamente proveniente da America latina. Ouvidos no primeiro dia do processo, os reus disseram apenas que o avião saiu do México e tinha como destino o Mali e que a paragem em Bissau se deveu a uma emergência, todos eles tendo recusado dizer quem tinha fretado a aeronave. Depois de serem ouvidas testemunhas na quinta-feira, o Ministério Público da Guiné-Bissau pediu penas entre 17 e 20 anos de prisão para os cinco arguidos, estando a leitura do acórdão marcada para final do mês. Também na actualidade guineense, o governo evitou para já uma greve de sete dias no hospital Simão Mendes, em Bissau, que devia começar na quarta-feira. Os técnicos do principal hospital do país decidiram dar o "benefício de dúvida" ao Ministro da Saúde e suspenderam o bloqueio, com a promessa, porém, de que a greve pode mesmo ir avante se o executivo não responder pela positiva às suas reivindicações.
Esta semana falamos dos 308 anos da morte do polímato Gottfried Wilhelm Leibniz, a 14 de Novembro de 1716, e da mais antiga reclamação de um cliente, na antiga Mesopotâmia, há mais de 3700 anos. Sugestões da semana 1. Exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades", organizada pelo Centro de Estudos Sobre África e Desenvolvimento (CESA/ISEG-Universidade de Lisboa) e pelo Museu Nacional de Etnologia, sendo comissariada por Isabel Castro Henriques; 2. Joel Sabino - Sé Velha de Coimbra. Uma viagem pela sua história. Coimbra: Sé Velha de Coimbra, 2024. ---- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Fluent Fiction - Catalan: Artful Connections: Creativity Blooms in Barcelona Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2024-11-02-22-34-02-ca Story Transcript:Ca: Una tarda de tardor, la pluja sorpresa va caure sobre Barcelona.En: One autumn afternoon, a surprise rain fell over Barcelona.Ca: Els núvols grisos cobriren el cel mentre la gent corria a buscar refugi.En: The gray clouds covered the sky as people ran to find shelter.Ca: Núria, estudiant d'art apassionada, va córrer cap al Museu Nacional d'Art de Catalunya.En: Núria, a passionate art student, ran towards the Museu Nacional d'Art de Catalunya.Ca: Va pensar que allà trobaria inspiració per al seu projecte final.En: She thought she would find inspiration there for her final project.Ca: Entrà al museu, sacsejant-se les gotes de la jaqueta.En: She entered the museum, shaking the droplets off her jacket.Ca: Els passadissos amplis i les sales majestuoses l'acollien.En: The spacious corridors and majestic halls welcomed her.Ca: Els frescos a les parets la fascinaven.En: The frescoes on the walls fascinated her.Ca: Va caminar tranquil·lament, admirant les obres d'art.En: She walked quietly, admiring the artworks.Ca: En una galeria plena d'escultures, estava Marcel.En: In a gallery full of sculptures was Marcel.Ca: Era un escriptor reservat que cercava inspiració per al seu nou llibre.En: He was a reserved writer seeking inspiration for his new book.Ca: Va veure una escultura que li va cridar l'atenció.En: He saw a sculpture that caught his attention.Ca: Es va asseure a prop i va començar a prendre notes.En: He sat nearby and began taking notes.Ca: Núria el va notar.En: Núria noticed him.Ca: La seva curiositat sempre guanyava, així que va decidir conversar amb ell.En: Her curiosity always got the better of her, so she decided to talk to him.Ca: "T'agrada aquesta escultura?En: "Do you like this sculpture?"Ca: ", va preguntar somrient.En: she asked with a smile.Ca: Marcel al principi fou reticent.En: Marcel was initially reluctant.Ca: No solia parlar amb desconeguts.En: He wasn't used to talking to strangers.Ca: Però la pluja encara colpejava les finestres, i va decidir quedar-se.En: But the rain was still hitting the windows, so he decided to stay.Ca: "Sí, té un simbolisme interessant", va respondre.En: "Yes, it has interesting symbolism," he replied.Ca: Van començar a parlar.En: They began to talk.Ca: Núria parlava sobre els colors i les formes, mentre Marcel es centrava en la història i el significat.En: Núria spoke about the colors and shapes, while Marcel focused on the story and meaning.Ca: A poc a poc, es van adonar que tenien molt a compartir.En: Gradually, they realized they had much to share.Ca: Tots dos lluitaven amb la creativitat, però cadascun tenia una perspectiva única.En: They were both struggling with creativity, yet each had a unique perspective.Ca: Arribaren davant d'un quadre impressionant.En: They arrived in front of an impressive painting.Ca: Els colors eren vius, amb una llum que semblava irradiar del llenç.En: The colors were vivid, with a light that seemed to radiate from the canvas.Ca: La discussió es va animar.En: The discussion became lively.Ca: Núria intentava veure més enllà del que estava acostumada.En: Núria tried to see beyond what she was accustomed to.Ca: Marcel va connectar les emocions amb les paraules que solia escriure.En: Marcel connected the emotions with the words he often wrote.Ca: Aquest moment va ser la clau.En: This moment was the key.Ca: Els dos descobrien angles nous en els seus treballs.En: They both discovered new angles in their work.Ca: Núria es va sentir més segura del seu projecte, oberta a idees diferents.En: Núria felt more confident in her project, open to different ideas.Ca: Marcel va comprendre la importància de compartir experiències.En: Marcel understood the importance of sharing experiences.Ca: Quan la pluja va parar, van sortir junts del museu.En: When the rain stopped, they left the museum together.Ca: Caminaven costat a costat sota els arbres de Montjuïc.En: They walked side by side under the trees of Montjuïc.Ca: Parlar del que acabaven de veure els havia canviat.En: Talking about what they had just seen had changed them.Ca: Ara planejaven veure's sovint al museu.En: Now they planned to meet often at the museum.Ca: Aquesta nova amistat va donar forces als seus projectes.En: This new friendship gave strength to their projects.Ca: Per a Núria, el projecte va ser un èxit, ple de vida i emoció.En: For Núria, the project was a success, full of life and emotion.Ca: Marcel va escriure amb una profunditat que mai havia imaginat.En: Marcel wrote with a depth he had never imagined.Ca: Junts van trobar el seu camí, amb la inspiració del museu i la novetat de la seva relació.En: Together, they found their path, with inspiration from the museum and the novelty of their relationship.Ca: I així va començar la seva història, entrelligada amb l'art i les paraules, sota el cel canviant de tardor.En: And so their story began, intertwined with art and words, under the changing autumn sky. Vocabulary Words:the afternoon: la tardathe surprise: la sorpresathe shelter: el refugithe clouds: els núvolsthe inspiration: la inspiraciómajestic: majestic, majestuosaspacious: amplis, espaiósthe frescoes: els frescosthe corridors: els passadissosto fascinate: fascinarthe sculpture: l'esculturathe writer: l'escriptorreserved: reservatto seek: cercarto catch attention: cridar l'atencióthe symbolism: el simbolismereluctant: reticentthe stranger: el desconegutthe perspective: la perspectivaimpressive: impressionantto radiate: irradiarthe canvas: el llençthe key: la clauthe depth: la profunditatthe experience: l'experiènciathe trees: els arbresthe friendship: l'amistatto interweave: entrelligarthe sky: el celto accompany: acompanyar
Na coluna deste domingo (13), o professor Milton Teixeira conta a história da criação do Museu Nacional em 11 de outubro de 1922, por decreto do presidente Epitácio Pessoa.
In an increasingly secular world, Christians are often pulled in two directions. Some urge us to retreat and build insular communities. Others call upon us to wage a culture war, harnessing the government to shore up Christian cultural power. Is there a better way? Stephen Presley, senior fellow for religion and public life at the Center for Religion, Culture, and Democracy and associate professor of church history at the Southern Baptist Theological Seminary, argues that there is. Today, Carl and Todd talk to Stephen about his new book, Cultural Sanctification: Engaging the Word like the Early Church, in which he points to the first few centuries AD to show us how the first Christians approached cultural engagement. Amid a pagan culture that regarded their faith with suspicion, early Christians founded a religious movement that transformed the ancient world. Though many of the challenges they faced were unique to that time, close comparisons can be drawn between the early church and modern culture. Some of the similarities have to do with the church in its relationship to the broader cultural world. I mean, you can't get out of the first three centuries of the church without recognizing that the church is embedded in a culture that is often set against them. – Stephen Presley Listen as they discuss the parallels between the early church and today's cultural challenges, and consider how ancient Christian teachings can inform how we engage with the wider culture. Thanks to the generosity of Eerdman's Publishing Company, we are pleased to offer three copies of Cultural Sanctification: Engaging the World like the Early Church to our listeners. Register here for the opportunity to win. Show Notes: Stephen recommends five ancient texts for listeners interested in learning more about how the early church engaged the culture: On the Apostolic Preaching by Iraneaus Tertullian's Apologeticus On the True Doctrine by Celsus The Epistle to Diognetus (author unknown) The Christians as the Romans Saw Them by Robert Louis Wilken *Image: Saint Augustine Disputing with the Heretics, by Vergós Group, Museu Nacional d'Art de Catalunya, Public domain
Há seis anos atrás o Brasil assistiu, pela TV, a maior catástrofe da história científica do país: o incêndio do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro. Objetos de valor inestimável para a antropologia, etnologia, botânica, zoologia, paleontologia e meteorítica - para a ciência mundial: cerca de 85% de todo o acervo do museu desapareceu nas chamas aquela noite. O pesadelo teve de ser enfrentado pelo então novo diretor da instituição, empossado há poucos meses, o paleontólogo Alexander Kellner, a quem convidamos, novamente *, para saber mais sobre o árduo processo de reconstrução do mais importante museu científico do país. Conversando com ele, Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS) e Jeferson Arenzon (IF-UFRGS). Produção e edição: Jorge Quillfeldt Créditos da Imagem: Jeferson Arenzon (2024)
António Filipe Pimentel foi professor universitário de História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra durante grande parte da carreira. Especializou-se fundamentalmente na arte barroca portuguesa, com uma tese de mestrado sobre o Palácio de Mafra. Fez depois o doutoramento sobre o Paço Real de Coimbra, ou seja, o edifício onde no século XVI ficou definitivamente instalada a Universidade. Até que, de maneira mais ou menos imprevisível, deu o salto para funções mais executivas -- primeiro como Pró-Reitor da UC e depois na gestão de museus. Começou com uma passagem breve como director do Museu Grão Vasco, em Viseu, e foi depois durante quase 10 anos director do MNAA, onde fez uma série de transformações. Mais recentemente, desde 2021, é diretor do Museu Calouste Gulbenkian. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas em 45grauspodcast.com -> Registe-se para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops de Pensamento Crítico: https://forms.sendpulse.com/7e62c1e4f5 _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:44) Entrada na História da Arte, o Palácio de Mafra e D. João V. | Criação do Patriarcado de Lisboa. Sebastião César de Meneses | | João Frederico Ludovice (arquitecto de Mafra) | Arte antiga vs arte contemporânea | Criatividade na arte antiga | Terramoto de 1755. Manuel da Maia (31:55) Obras que se perderam no Terramoto de 1755? | Exposição Encomenda Prodigiosa (35:06) Porque faltam grandes artistas na nossa História? | Nuno Gonçalves e os painéis de Sao Vicente | Rogier van der Weyden | Jan van Eyck | Auto-retrato de Dürer (44:49) Universidade de Coimbra e o Paço Real. Debate sobre se os reis portugueses foram coroados. Serenata na Sé Nova (53:49) Quando as sociedades não conseguem construir conhecimento: a história obelisco da Praça de S. Pedro em Roma. | SMulticamaraorolla (59:08) Período no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA). | Parcerias com museus internacionais | Exposição ComingOut | Ideia para uma exposição que misturasse obras reais e reproduções. Museu Nacional de Escultura em Valladolid | (1:26:07) Campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo” | Que impacto teve nos museus o aumento do turismo? (1:39:48) Os museus deviam ter mais autonomia para gerir a sua coleção? (1:51:53) Museu Gulbenkian _______________ Este é um episódio…especial, porque o convidado é…meu pai. Na nossa conversa, acabei, por isso, por seguir um encadeamento mais biográfico do que é normal noutros episódios. Começámos por falar sobre o que é especial na História da Arte, em particular, na arte antiga. Isto levou-nos ao Palácio de Mafra e o reinado de D. João V., que foi o tema da tese de mestrado (na altura em que as teses de mestrado eram um trabalho de anos…!). E levou-nos também à incrível quantidade (e qualidade) de obras que se perderam naquela altura , com o Terramoto de 1755 — e às razões para haver tão poucos artistas geniais na nossa História em comparação com outros países (com honrosas mas também misteriosas excepções, como Nuno Gonçalves, autor dos Painéis de São Vicente). Falámos também da Universidade de Coimbra, que foi o tema da tese de doutoramento do meu pai (mais concretamente, o Paço Real, que é edifício onde a Universidade está instalada desde o século XVI). E, claro, falámos sobre o papel dos museus na cultura e na sociedade, em particular do período de quase 10 anos que esteve à frente do MNAA, um período em que o museu ganhou uma nova notoriedade. Isto aconteceu graças a várias iniciativas que deram nas vistas, como foi o caso da campanha “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, um “crowdfunding” que permitiu adquirir para a colecção do museu o quadro “A Adoração dos Magos”, de Domingos Sequeira (outro dos raros génios portugueses). Participaram na campanha 171 entidades e 15 mil particulares. No final, falámos também de aspectos institucionais da gestão de museus, como a falta de autonomia que os museus públicos ainda têm em Portugal (um problema ue tem paralelos com outras instituições como as escolas, que já aqui discuti várias vezes). _______________ Esta conversa foi editada por: DBF Estúdio
Elvira Lindo celebra el 60 aniversario de Mafalda con la editorial Lumen que acaba se publicar 'Universo Mafalda'. Miquel del Pozo nos lleva al Museu Nacional d'Art de Catalunya para visitar la exposición 'Suzanne Valadon. Una epopeya moderna'. Nieves Concostrina nos cuenta la historia de San Fernando, el santo que nunca existió. Terminamos con 'Lo que queda del día' con Isaías Lafuente
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades conta em seu 11 episódio com a participação da historiadora e arqueóloga Marina Buffa Cesar. Ela nos relatará como foi sua experiência nos trabalhos de escavação para recuperar peças nos escombros do palácio que abriga o Museu Nacional do Rio de Janeiro após o incêndio de 2018 e falará também sobre as novas descobertas realizadas pelas equipes de pesquisadores do museu que está renascendo das cinzas. Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Links Museu Nacional do Rio de Janeiro Referências Dissertação da Marina O Escaravelho-coração nas práticas e rituais funerários do Antigo Egito Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #11 Museu Nacional do Rio de Janeiro: o renascimento da Fênix. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Marina Buffa César. [S.l.] Portal Deviante, 13/02/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61571&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Join Adele and special guest Lucas Canejo to talk about the toothless pterosaur Caiuajara!We take a trip through an ancient animal graveyard, discover dinosaurs in the desert, discuss bizarre head shapes and about the secret life of winged reptiles. Plus thoughts on fieldwork, trading teaching for fossils and volunteer work with Museu Nacional, the National Museum of Brazil.This episode is brought to you by Dinosaur Trips! Explore the world and see the best museums, meet experts and even dig up real dinosaurs. For more info visit dinosaurtrips.com and email zach@dinosaurtrips.com about the Badlands and Beyond Trip.Dinosaur Trips It's been 66 million years. Why wait any longer? Join an upcoming trip!Pals in Palaeo @palsinpalaeoHost: Adele Pentland @palaeodelOnline StoreTranscriptsThe Pals in Palaeo Cover ArtJenny Zhao Design @jennyzdesignCrumpet Club House@crumpetclubhouse The Pals in Palaeo Theme MusicHello Kelly @hellokellymusic Podcast Producer + Editor Jean-César Puechmarin @cesar_on_safariPodcast EditorFrançois "Francy" Goudreault @hellofrancy
Assim como muitos outros lugares históricos na Escócia, Arthur's Seat é recheado de mitos e lendas. A tradição conta que no século XII, o rei escocês fundou a Abadia de Holyrood no local, inspirado por um acontecimento sobrenatural no sopé do local. Reza a lenda que, após cair de seu cavalo e estar à beira da morte diante de um cervo, o rei avistou uma cruz entre os chifres da criatura. O cervo então se virou e partiu, deixando-o ileso. Essa cena divina é representada nos brasões do burgo de Canongate até os dias de hoje. Mas não é para falar sobre a beleza da região que estamos aqui hoje. Supostamente, no dia 25 de junho de 1836, alguns garotos que caçavam coelhos se depararam com a estranhíssima descoberta de 17 caixões em miniatura esculpidos em madeira com bonecos do mesmo material dentro. Dos 17, apenas 8 caixões estão em exibição no Museu Nacional da Escócia e ainda despertam tanto interesse hoje quanto despertaram quando foram descobertos pela primeira vez. E no episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Deborah Cabral passarão desde as ligações com os famosos assassinos de Edimburgo, Burke e Hare, até bruxaria e feitiços satânicos. Qual será o segredo dos Caixões em Miniatura do Assento de Rei Arthur?
Boa terça, angulers! Abrimos o #213 comentando a tragédia da morte da jovem Ana Clara Benevides no show da Taylor Swift. Não foi uma fatalidade, foi despreparo e negligência com a onda de calor sempre subestimada. Depois, eleição na Argentina e Javier Milei presidente. Conversamos com o jornalista Ariel Palácios sobre a vitória do autodenominado “liberal-libertário” e o que vem por aí. Tempos sombrios! Por fim, uma lista de indicações de exposições, filmes, museus, livros com temática negra em comemoração ao Dia da Consciência Negra, 20 de novembro. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - Um defeito de cor (Museu Nacional da Cultura Afro-brasileira - Salvador) - MUHCAB - Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Rio de Janeiro) - Ònà Irin: caminho de ferro, mostra de Nádia Taquary (Museu de Arte do Rio - MAR) - FUNK: Um grito de ousadia e liberdade (Museu de Arte do Rio) - 35ª Bienal de São Paulo - Pequenas Áfricas: o Rio que o samba (IMS Paulista) - Dos Brasis - Arte e Pensamento Negro (SESC Belenzinho - São Paulo) - Quarto Ato - O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista (Instituto Inhotim) - Anderson Spider Silva (Paramount+) - Mussum, o Filmis (em cartaz nos cinemas) - Ó paí, ó 2 (estreia nos cinemas dia 23/11) - Via Ápia, livro de Geovani Martins - Escravidão - Volume 3: Da Independência do Brasil à Lei Áurea, livro de Laurentino Gomes - Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito (a partir de 5/12, no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador) - Casa Escrevivências (Rio de Janeiro) - Circuito guiado na Pequena África (Instituto Pretos Novos) - Resistência Negra (Globoplay) - A história negra do bairro da Liberdade, em São Paulo: https://vm.tiktok.com/ZMjEu3TDf/