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Com a chegada da onda de frio intenso prevista para esta semana em São Paulo, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras-SP), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), já colocou em prática uma série de medidas para proteger os animais que estão em tratamento no Parque Ecológico do Tietê, na capital paulista.
Uma vaca no freeshop e um tubarão na piscina.
Neste episódio, falamos novamente sobre animais de poder são guias espirituais valiosos que podem nos auxiliar em nossa jornada de autoconhecimento e crescimento. Entenda as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada, pelos olhos de Andrei Fernandes, Livia Andrade, Vinicius Ferreira, Marcos Keller e Carol BlackPhilipeta que se encontram na mesa redonda da magia contemporânea.Comentado no episódio:Animais de Poder | Magickando 57Meditação Guiada – Encontrando seu Animal de PoderComentado nos Recados:Loja Penumbra Livros [PRÉ-VENDA] Omnia in Uno - Frater Achad - Vol. IICurso: Fundamentos da Bruxaria: Uma Jornada de Autodescoberta com Carolina KellerA Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Mais do que melhores amigos do homem, os cachorros também pode "auxiliar" os seus tutores! Isso porque os pets podem desempenhar funções importantíssimas como as de cães terapeutas, cães-guia ou até de cães de assistência. Além da boa companhia, os animais contribuem para a saúde física e emocional das pessoas. Em entrevista à CBN Vitória, a médica veterinária, professora universitária e especialista em Intervenção Assistida por Animais, Fernanda de Toledo Vieira, diferencia cada função e explica como os animais podem ser integrados a tratamentos médicos e terapias. Ouça a conversa completa!
Feicorte coloca em debate temas que vão desde o trabalho no campo , passando por tecnologia e inovação , até apresentação das raças com exposição de animais, julgamentos e leilões
Essa nova aventura de Aurora e sua amiga cadela Gigi conta sobre elas receberem pedido de ajuda dos animais da floresta, pois a natureza está em perigo. Com sua galochas mágicas, Aurora consegue ver e ouvir coisas inimagináveis! Ouça e se encante com a nova história dessa menina especial!Ensinamentos para as crianças: Proteção a natureza, respeito aos animais e saudade.Faixa etária recomendada: A partir de 6 anosEscrita por: Débora MeiraNarrada por: Carol CamanhoInstagram da Debora Meira: https://www.instagram.com/a_princesa_de_galochas/Instagram do Era Uma Vez Um Podcast: https://www.instagram.com/eraumavezumpodcast/Apoie o podcast e entre para o Reino aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube76E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast, Missões mensais que ajuda a desenvolver a criatividade, coordenação motora e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Oppressive Gloom Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/Serpentine Trek Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Em menos de um ano, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras) de Registro já acolheu mais de 500 animais silvestres e se tornou referência no atendimento à fauna no Vale do Ribeira. A estrutura estadual mantém atualmente 199 indivíduos em reabilitação e tem papel estratégico no combate ao tráfico de animais e na preservação da biodiversidade.
Alô, alô! Por que nossa espécie domesticou os cães? Nesse episódio narrativo, Lucas Andrade se pergunta por que adotou a Moana, uma vira-lata que destruia sua casa a cada vez que ele dava uma saidinha para comprar pão. Essa parceria entre cachorro e humano surgiu há pelo menos 14 mil anos, quando os proto-cães (ancestrais dos cães) resolveram rondar nossos acampamentos humanos em busca de restos de comida. Assim, aos poucos se formou uma parceria que cruzou diferentes fases da história humana e que modificou os processos evolutivos dessas duas espécies. Necessários para a caça, segurança, pastoreio, transporte e até alimentação (sim, já comíamos carne de cachorro!), os doguinhos se diversificaram em mais de 400 raças espalhadas pelo mundo. Tendo novas funções como corrida, adestramento, cães de guarda, cães para concurso de beleza e até cães para girar carne em restaurantes chiques. Mas será que ainda hoje, com toda tecnologia e complexidade social que alcançamos, ainda precisamos desses animais problemáticos? Nesse episódio, Lucas conta sua comovente história para entender a função desses companheiros de quatro patas. E essa narrativa nos faz refletir não só sobre a evolução humana, mas também sobre nosso sistema econômico e nossa psicologia social.Convidado especial: Dr. Rui Sérgio MurrietaAssuntos abordados:00:00 - Adoção da Moana (Por que fiz isso?!)03:30 - Pra que serviam os cães para o humano ancestral? Coevolução.05:40 - Aliança entre humanos e protocães: a extinção dos Neandertais.09:39 - Turnspit dogs: os cachorros de cozinha.18:26 - Experimento de domesticação de raposas (Dmitry Belyayev).23:45 - Impacto ecológico dos pets.25:59 - Impacto emocional.31:55 - Laços sociais: a utilidade do cão hoje.38:45 - "Neurose coletiva", solidão e indústria de produtos para pets.40:50 - O cão precisa ser útil?43:45 - Epílogo: os vasos. Referências, links e recomendações: Um estudo com camundongos que corrobora a Síndrome da Domesticação. (The Royal Society Publishing) Livro: "Canis lupus familiaris: uma abordagem evolutiva e veterinária" (Ricardo Augusto Dias, link para PDF). Podcast: Turnspit Dogs: The Rise And Fall Of The Vernepator Cur (NPR) Mais sobre o Turnspit dog, o cachorro de cozinha (NCPR) Vídeo: Primeira raposa domesticada (Verge Science) Darwin e a Síndrome da Domesticação (Darwinianas) "Estudo mostra como cães se tornaram pets" (Revista Veja) Livro: "The invaders" Como seres humanos e seus cães levaram os Neanderthais à exintinção (em inglês) (Shipman P, 2015.) Livro: "Variação dos Animais e plantas sob domesticação" (Charles Darwin) Editorial: How Animals Affect Us: Examining the Influence of Human-Animal Interactions on Human Health (Revista Frontiers in Veterinary Science) Dados sobre o crescimento do mercado de pets (Seabre) Dados sobre abandono de cães no Brasil (IMVC) Solidão traz riscos à vida (CNN) Estudo sobre solidão e problemas fisiológicos (Revista Nature) Extra: Sobre impacto ambiental dos pets: Como uma única gata causou a extinção de uma espécie, David Lyal e sua gata Tibbles (Oddity Central)
A segunda semana de junho foi aberta com boa movimentação para o mercado do boi. Alguns compradores necessitam de reposição e a busca de animais para confinamento segue cada vez maior. O destaque também fica para as exportações, que já abriram o mês a todo vapor.
No último mês de maio, o governo do Rio de Janeiro postou nas suas redes sociais uma série de recomendações aos banhistas após avistamentos de tubarões no litoral fluminense. A postagem traz uma sequência de ilustrações que dizem, por exemplo: "se estiver no mar, saia da água com calma; o tubarão está em seu habitat natural e não costuma atacar humanos. A melhor forma de se afastar é devagar, de costas, em direção à areia. Evite movimentos bruscos ou nadar rapidamente, pois isso pode atrair a atenção do animal".Nas águas que beiram o Espírito Santo, vive uma biodiversidade rica que sempre é registrada com muito carinho pelos capixabas! Por aqui, é possível receber a visita de grandes astros do mundo marinho, como baleias jubartes, golfinhos, arraias, tartarugas e muito raramente tubarões. Mas, ao se deparar com um animal desses nas águas, o que deve ser feito? Em entrevista à CBN Vitória, o professor do Departamento de Oceanografia e Ecologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Agnaldo Martins, fala da incidência desses animais na nossa costa e explica os cuidados necessários para curtir os mares e ainda preservar a fauna. Ouça a conversa completa!
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o médico pediatra Mário Cordeiro refere alguns dos principais desafios que as crianças e jovens enfrentam atualmente e destaca algumas ferramentas e estratégias de superação. Mário confessa uma certa angústia existencial sobre a finitude e como decidiu abrandar o ritmo nos últimos anos e dedicar mais tempo à família, aos amigos, ao cão, à escrita e às aulas de piano. No final, revela ainda algumas das músicas que o acompanham, sugere várias leituras e muitas outras sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (05)
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Na tarde da última sexta-feira (30), o município de Orleans foi palco de uma importante audiência pública que teve como foco a melhoria das condições de vida dos animais em Santa Catarina. O encontro, realizado na Câmara de Vereadores, reuniu lideranças políticas e representantes de entidades protetoras de animais dos municípios da região sul do estado. A audiência foi promovida pela Comissão de Proteção, Defesa e Bem-Estar Animal da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e faz parte de uma série de encontros regionais. Esta foi a quinta edição do ciclo de audiências, que tem como objetivo levantar demandas e sugestões da sociedade civil e de autoridades locais. As propostas serão levadas ao 3º Fórum Estadual de Ativistas e Protetores de Animais, marcado para o dia 22 de outubro, na sede da Alesc, em Florianópolis. Durante o evento, também foi apresentado o programa Pet Levado a Sério, lançado pelo governo estadual em 30 de abril. A iniciativa prevê o investimento de R$ 18 milhões para oferecer castrações gratuitas de cães e gatos em municípios com até 100 mil habitantes — uma das ações mais esperadas por ativistas e entidades de proteção animal. Entre os participantes da audiência esteve o vereador Humberto Bitencourt Jr. (PL). Em entrevista, o parlamentar destacou a importância do encontro para alinhar estratégias entre os municípios e reforçar o compromisso com políticas públicas voltadas ao bem-estar animal.
Pesquisa analisou o tratamento dado a animais nas áreas urbanas de São Paulo com o impacto do combate às zoonoses
Bom dia cinéfilos,Continuando com o mês de homenagens, o Tiago e o João Neto convidaram o Caio o para conversarem sobre seu podcast, o Sem Imagem Podcast bem como dois filmes que ele havia abordado: O Pássaro das Plumas de Cristal, de 1970, e Kika, de 1993.Leia o texto da Beatriz Saldanha sobre a Trilogia dos Animais no site LES DIABOLIQUESEpisódios do Sem Imagem recomendados no programaMaratona Alfred Hitchcock: 20 (Sabotage), 21 (Foreing Correspondent), 22 (Spellbound), 23 (Festim Diabólico), 24 (Janela Indiscreta), 25 (Os pássaros)42 (Bandido da Luz Vermelha)13 (Halloween)17 (Phenomena)Maratona John Carpenter: 77 (Assault on Precinct 13), 78 (Someone is Watching me), 79 (The Fog), 80 (The Thing), 81 (Big Trouble in Litte China), 82 (Prince of Darkness).37 (Pássaro das Plumas de Cristal)38 (Kika)Siga o João Neto no Instagram no Letterboxde no twitterSiga a página do Cineratus no instagrame no tiktokSiga o Caio no Blueskyno twittere no Instagrame ouça o sem imagem podcast Siga o Tiago no Bluesky
O mercado pecuário deu sinais de melhora na liquidez e de preços mais estáveis. As escalas estão mais curtas em algumas regiões. No atacado da Grande SP, os preços tanto do dianteiro quanto do traseiro e da carcaça como um todo também encontraram suporte. Com o clima dificultando a produção a pasto, tem aumentado o interesse por confinamentos.
Pesquisa analisou o tratamento dado a animais nas áreas urbanas de São Paulo com o impacto do combate às zoonoses
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a médica veterinária Sandra Duarte Cardoso recorda uma das viagens mais especiais da sua vida, ao Quénia, onde conheceu os últimos rinocerontes de uma espécie. E critica a obsessão da sociedade com a imagem, em particular com a pressão feita sobre o corpo das mulheres. “Não há nada mais sexy do que uma mulher confiante e inteligente. A autoestima é um superpoder.” E ainda partilha as músicas que a acompanham, lê um excerto do livro “Ensaio Sobre a Cegueira”, de José Saramago, e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sandra Duarte Cardoso fundou há dezoito anos a organização não governamental SOS Animal e, em 2020, criou um santuário em Santarém onde tem mais de uma centena de animais que vivem livres, sem serem alvo de qualquer exploração. Autora e apresentadora do programa “À Descoberta com…”, na SIC, e das curta-metragens “Saudade” e “Profundo”, há quatro anos sofreu um acidente com uma égua que lhe atingiu as costas e o cotovelo. Desde aí, passou a viver com uma dor neuropática crónica. E revela como o tratamento com psicadélicos a fez sair da escuridão. Defensora do uso da IA em todas as profissões, até na medicina, para que a sociedade ganhe mais tempo, afirma-se preocupada com as ameaças à democracia. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro “PECUÁRIA LEITEIRA “ as novas regras da Agrodefesa de GO para o controle de brucelose e tuberculose no estado . No “Potencial das Raças” o trabalho da ANC, entidade centenária que certifica e avaliza as raças no Brasil
Pode parecer surpreendente, mas a modalidade peniana humana é bastante excepcional na comparação com o resto dos mamíferos.
Neste episódio olhamos para a relação com os animais de estimação ao longo da vida: benefícios, diferenças e semelhanças com humanos, o “cão-guia”, luto e perda. Cão ou o gato, qual o melhor companheiro?
The President Who Became a Prophet http://newyorker.com/culture/the-weekend-essay/the-president-who-became-a-prophet (via ChatGPT) Taiping Rebellion Overview https://chatgpt.com/share/682c8106-3508-8006-b68f-cbdbad86f7d9 How coffee forever changed Britain http://bbc.com/travel/article/20201119-how-coffee-forever-changed-britain In Our Time – Coffee https://www.bbc.co.uk/sounds/play/m000c4x1 First evidence of possible language-like communication in dolphins http://phys.org/news/2025-05-evidence-language-communication-dolphins.html Communication complexity, once thought to be uniquely human, discovered in orangutans http://phys.org/news/2025-05-communication-complexity-thought-uniquely-human.html Cuttlefish May Communicate with Discolike Arm Gestures http://scientificamerican.com/article/cuttlefish-may-communicate-with-discolike-arm-gestures canal ... Read more The post como o café mudou o mundo, nós x líderes messiânicos, a linguagem dos animais appeared first on radinho de pilha.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro “Produção X Produtividade” o nascimento dos primeiros bezerros geneticamente editados do Brasil. No “Proteínas Animais” carnes de frango e suína lideram pauta de exportação em SC
Carlito Guimarães lembra também que a atual pressão sobre a arroba vai contar com uma retaliação forte dos pecuaristas, que ainda tem capacidade de pastagem para mais 30 dias
No quadro “Na Ponta do Lápis” destaque para o mercado de sebo e couro e no “Manejo Eficiente” como definir a suplementação mineral de forma correta e eficiente
Em meio a uma temporada de premiações que frequentemente privilegia grandes estúdios e continuações, surgiu uma joia inesperada: Flow, a animação da Letônia dirigida por Gints Zilbalodis. O filme conquistou reconhecimento mundial e prêmios importantes, como o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Animação, sendo também a entrada da Letônia para Melhor Filme Internacional no Oscar, chegando "quebrando carreiras".O que torna Flow verdadeiramente único é o fato de ter sido feito 100% no Blender, um software gratuito, com um orçamento baixo para uma animação. A ausência de diálogos é outra característica marcante. Gints Zilbalodis optou por contar a história puramente através da animação, sons ambientes e naturais, focando no comportamento e nas expressões dos animais. O filme foge do realismo exagerado e da estética antropomórfica típica, mergulhando o espectador em uma meditação visual sensorial.Neste episódio, Rafael Arinelli, Raíssa Ferreira e Camila Correia mergulham na beleza e profundidade de Flow, discutindo suas técnicas de animação, os temas abordados e por que este filme letão se tornou uma das obras mais comentadas e aclamadas da temporada de premiação.Vamos dar spoilers, por isso siga por sua conta e risco. Então, pegue seu colete salva-vidas, encontre seu barco à deriva, e venha fluir com a gente neste episódio.• 03m47: Pauta Principal• 1h17m49: Plano Detalhe• 1h27m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Raíssa): Documentário: Ritas• (Camila): Software: Blender• (Camila): Youtube: 3D na Revo• (Camila): Software: After Effects• (Camila): Livro: Manual de animação• (Rafa): Série: RupturaEdição: ISSOaí
Entre os pontos positivos do uso de drones estão agilidade no monitoramento, eficiência nas tomadas de decisões e redução de custo com mão -de -obra
Animais fofos e homens estranhos.
Demanda firme de exportação e um bom consumo interno têm evitado pressões maiores sobre arroba até o momento
No quadro “Relação de Troca” a alta do bezerro e a piora na relação com o boi gordo e no “Fala Produtor ” o pecuarista de Goiás que se especializou na recria.
Com pagamento de salários, dia das mães e continuidade das fortes exportações, pressão sobre arroba em maio tende a ser limitada
No quadro “Na Ponta do Lápis” destaque para os cuidados com os bezerros no período seco e no “Manejo Eficiente” o uso da TIP como ferramenta para garantir ganho de peso dos animais a pasto com estiagem
Além de manter o desempenho dos animais, o sistema também reduz custos em relação ao confinamento tradicional.
Categorias de cria, recria e engorda estarão incluídas no leilão
No quadro Demanda em Foco destaque para o consumo de carne aquecido até o início de maio e no quadro Pecuária Leiteira mesmo com a alta do litro de leite , margens ao produtor estão mais apertadas que no ano passado
Analista acredita em impacto pequeno nos preços da arroba, mas é preciso que a demanda continue aquecida
Ai sim! Animais de Poder não são um produto do seu inconsciente. Eles podem, sim, representar personas e estarem carregados de simbolismo pessoal, mas eles possuem ampla atuação nos diversos planos de existência e, inclusive, se correlacionam com os próprios animais físicos que habitam o nosso mundo. Nesse episódio nós vamos entender como empregar de forma prática os aliados que se apresentam em nossa jornada interior. Vamos entender que eles possuem posicionamentos em nossas vidas: um animal que está à nossa frente traz qualidades diferentes do mesmo animal se estivesse à nossa direita, por exemplo. Vamos ainda compreender os animais-sombra, que são aliados importantíssimos no caminho do autoconhecimento e peça essencial para a nossa proteção e integridade energética. Nessa edição do Páginas Abertas contamos com um convidado que nos auxiliará na explanação do tema! E esse episódio pode ser considerado uma continuação do PA #29 - A Espiritualidade dos Animais Vem com a gente! – Envie seu relato!
Edison BoaVentura, Cris Értel, Peixe Aquático, Batata & Yuri Moraes são da Guarda Florestal .
Junior Masters, Cris Értel, Peixe Aquático, Batata & Yuri Moraes são da Guarda Florestal .
Nossos contraventores favoritos estão de volta e hoje temos @katbarcelos e @odeiopepe falando de cachorros perigosos com e sem gangue, porcos anti jardinagem, galos furiosos, bodes arruaceiros e muito mais! Vem aí uma imersão da Alura para você aprender com professores que atuam em grandes empresas. O evento é grátis mas inscrições são por tempo limitado, corre: https://alura.tv/vortex-imersao-dev-9 Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Desconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn: https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPOD Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Co-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Nossas redes sociais: Instagram: @feedvortex Twitter: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Grupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5Zjdh Esse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupo Link do post do episódio nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/p/DHZQyysPpJH/?igsh=ODUybG5zMjlhbWNx Twitter: https://x.com/feedvortex/status/1902458040063758730 Links comentados no episódio: Gangue dos cachorros': animais promovem ataques em grupo a moradores de Luís Anselmo | Jornal Correio EUA: galo "do mal" aterroriza e ataca moradores do Queens, em NY Gambá viraliza após comer bolo de chocolate inteiro e ser internado Bodes invadem casa na Bahia e tornam rotina de moradores uma dor de cabeça Porcos selvagens destroem jardins e aterrorizam vila na Inglaterra Mulher atacada por cães "Salsicha' é o cão mais feroz do mundo, diz estudo Jesus o Jardineiro === Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa