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White House mercilessly mocked for posting pic of Trump as Superman https://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-politics/trump-superman-white-house-tweet-b2787229.html Superman vs KKK Radio https://chatgpt.com/share/68765b1a-0be0-8006-9827-e4b70beba443 June 10, 1946 – On his radio show, Superman takes on the KKK with, Clan of the Fiery Cross! … https://www.reddit.com/r/USHistory/comments/1l83247/june_10_1946_on_his_radio_show_superman_takes_on/ Superman vs. the KKK: Hear the 1946 Superman Radio Show That Weakened the Klan https://www.openculture.com/2025/03/superman-vs-the-kkk-hear-the-1946-superman-radio-show-that-weakened-the-klan.html The Adventures ... Read more The post super-homem x Ku Klux Klan! Cruzadas x antissemitismo, linguagens dos animais appeared first on radinho de pilha.
Fátima Garcia participou do Rádio Revista para falar sobre a doação de um veículo recebida pela entidade.
Fátima Garcia participou do Rádio Revista para falar sobre a doação de um veículo recebida pela entidade.
O Brasil foi o grande homenageado da tradicional queima de fogos da Torre Eiffel, espetáculo que marca o encerramento das comemorações do 14 de Julho, a festa nacional francesa. O verde e o azul tomaram conta dos céus de Paris e drones reproduziram imagens representando o samba e a Amazônia. Como acontece todos os anos, o encerramento da festa nacional aconteceu na Torre Eiffel. Diversos artistas se apresentaram em um concerto gratuito, em um palco montado no Campo de Marte. No programa, música clássica, ópera e samba. A música “Saudade fez um samba”, de João Gilberto, foi apresentada pela violoncelista brasileira Dom La Nena, junto à Orquestra Nacional da França. Já o sopranista Bruno de Sá interpretou a obra Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa-Lobos. As referências ao Brasil continuaram ao longo de todo o show e no fim os artistas brasileiros se juntaram aos demais para cantar o Hino Nacional francês, a Marselhesa. Leia tambémSopranista brasileiro vai cantar em concerto do 14 de julho, um dos mais importantes da França Animais e sambistas Mas o ponto alto da noite foi, sem dúvida, a queima de fogos de artifício. Celebrando a amizade entre França e Brasil, o espetáculo, que durou 25 minutos, começou com a torre iluminada de verde e azul. Mais de mil drones foram responsáveis por formar frases e imagens, como figuras dançando samba, animais, corações e símbolos da França, incluindo a frase Liberté, Égalité, Fraternité (Liberdade, Igualdade e Fraternidade), além de uma homenagem aos dez anos da assinatura do Acordo de Paris, sempre acompanhados por música. Drones impactam o público O público compareceu em peso para prestigiar o espetáculo. Com algumas estações de metrô fechadas por questões de segurança nas imediações do Campo de Marte e do Trocadéro, uma multidão se aglomerou nos acessos mais próximos. Acompanhado da namorada, o francês Justin elogiou: “A encenação com os drones foi muito legal, com muita originalidade. E os fogos estavam lindos.” Já Solène, que é da Bretanha, falou sobre o encanto de ver o show de fogos ao vivo. “Foi a primeira vez que vi o espetáculo aqui em Paris e eu gostei muito! Já tinha visto pela TV, mas é verdade que, pessoalmente, é muito melhor.” Essa também foi a primeira vez que o francês Paul assistiu aos fogos ao vivo. “Foi excepcional! Acredito que seja o primeiro ano com os drones, e o espetáculo foi realmente fantástico”, disse. Festa nacional Mais cedo, também como parte da programação do 14 de Julho, foi realizado um desfile militar na Avenida Champs-Élysées, com a presença do presidente Emmanuel Macron.
A primeira versão deste episódio era hilariante. Fiquem com a segunda melhor versão. Curti de gravar este, mesmo que à segunda, por isso se me puderem dar five stars ou um magnum de amêndoa, ficaria muito grato. beijinhos a todes.BILHETES BLISS - https://tr.ee/BTFhU5kclmLinks homeopáticos -https://linktr.ee/joaonunogoncaloSem preciosas perguntas
O governador Jorginho Mello assinou na última quarta-feira (9) um decreto que proíbe a criação, venda e circulação de cães da raça pit bull e de outras dez raças derivadas no estado. A medida já está valendo e, segundo o governo, o objetivo é reduzir riscos à população e controlar a reprodução desses animais. O decreto regulamenta uma lei de 2007 — que até agora, nunca tinha saído do papel. Agora, todos os cães dessas raças devem ser castrados a partir dos seis meses de idade. E tem mais: a circulação desses cães em espaços públicos, como ruas e praças, só será permitida com o uso de guia com enforcador, focinheira e sempre acompanhados por um responsável maior de 18 anos. Mesmo assim, o decreto proíbe a permanência desses animais em locais com grande circulação de pessoas. Quem desrespeitar as regras pode pagar caro: a multa é de 5 mil reais. E se reincidir, o valor dobra. O governo também deixou claro: os tutores serão totalmente responsáveis por qualquer dano ou prejuízo causado pelos cães. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (11), Fabrícia Rosa Costa, Diretora de Bem Estar Animal da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Economia Verde, comentou sobre o decreto.
Quem maltratar animais em Santa Catarina agora terá que pagar todos os custos do atendimento, transporte e recuperação dos bichos. A nova legislação, já em vigor desde junho, modifica o Código Estadual de Proteção aos Animais e obriga o agressor a reembolsar todas as despesas com o tratamento dos animais vítimas de maus-tratos. Os custos incluem consultas veterinárias, medicamentos, procedimentos cirúrgicos e até mesmo despesas relacionadas ao transporte seguro para clínicas e hospitais. A norma atende a uma demanda antiga de protetores e organizações de defesa animal, que até então arcavam com a maioria das despesas. Com a nova regra, se o agressor for o tutor do animal, poderá também perder a guarda. A lei, que incluiu essas punições no Código Estadual de Proteção aos Animais, foi proposta pelo deputado Ivan Naatz (PL). O parlamentar participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (10) e explicou os detalhes da Lei.
Estudo sobre o ANTICRISTO | #Aula5 A BESTA de Apocalipse 13 X Os 4 ANIMAIS Terríveis de Daniel 7 - Tiago Tiz
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Contamos nossas histórias de jornada ao mundo animal, compartilhamos os desafios da vida de pais de pet e destilamos todo amor por nossos bichinhos de estimação.
De acordo com a equipe de estudos “Boi Cepea”, os lotes remanescentes de animais de pasto se encontram com os de confinamentos programados para este início de segundo semestre. Em alguns casos, os preços do boi se mantêm estáveis, mas a vaca e a novilha, com frequência, têm sido reajustadas para baixo em cinco reais por arroba. A resistência de pecuaristas aos recuos, no entanto, limita o fechamento de negócios no spot - muitas vezes envolvem lotes pequenos. Rafael Mendonça, direto da redação, tem mais informações.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (30)
Com a chegada da onda de frio intenso prevista para esta semana em São Paulo, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras-SP), mantido pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), já colocou em prática uma série de medidas para proteger os animais que estão em tratamento no Parque Ecológico do Tietê, na capital paulista.
Uma vaca no freeshop e um tubarão na piscina.
Neste episódio, falamos novamente sobre animais de poder são guias espirituais valiosos que podem nos auxiliar em nossa jornada de autoconhecimento e crescimento. Entenda as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada, pelos olhos de Andrei Fernandes, Livia Andrade, Vinicius Ferreira, Marcos Keller e Carol BlackPhilipeta que se encontram na mesa redonda da magia contemporânea.Comentado no episódio:Animais de Poder | Magickando 57Meditação Guiada – Encontrando seu Animal de PoderComentado nos Recados:Loja Penumbra Livros [PRÉ-VENDA] Omnia in Uno - Frater Achad - Vol. IICurso: Fundamentos da Bruxaria: Uma Jornada de Autodescoberta com Carolina KellerA Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Mais do que melhores amigos do homem, os cachorros também pode "auxiliar" os seus tutores! Isso porque os pets podem desempenhar funções importantíssimas como as de cães terapeutas, cães-guia ou até de cães de assistência. Além da boa companhia, os animais contribuem para a saúde física e emocional das pessoas. Em entrevista à CBN Vitória, a médica veterinária, professora universitária e especialista em Intervenção Assistida por Animais, Fernanda de Toledo Vieira, diferencia cada função e explica como os animais podem ser integrados a tratamentos médicos e terapias. Ouça a conversa completa!
Feicorte coloca em debate temas que vão desde o trabalho no campo , passando por tecnologia e inovação , até apresentação das raças com exposição de animais, julgamentos e leilões
Essa nova aventura de Aurora e sua amiga cadela Gigi conta sobre elas receberem pedido de ajuda dos animais da floresta, pois a natureza está em perigo. Com sua galochas mágicas, Aurora consegue ver e ouvir coisas inimagináveis! Ouça e se encante com a nova história dessa menina especial!Ensinamentos para as crianças: Proteção a natureza, respeito aos animais e saudade.Faixa etária recomendada: A partir de 6 anosEscrita por: Débora MeiraNarrada por: Carol CamanhoInstagram da Debora Meira: https://www.instagram.com/a_princesa_de_galochas/Instagram do Era Uma Vez Um Podcast: https://www.instagram.com/eraumavezumpodcast/Apoie o podcast e entre para o Reino aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube76E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast, Missões mensais que ajuda a desenvolver a criatividade, coordenação motora e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Oppressive Gloom Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/Serpentine Trek Kevin MacLeod (http://incompetech.com )Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Em menos de um ano, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras) de Registro já acolheu mais de 500 animais silvestres e se tornou referência no atendimento à fauna no Vale do Ribeira. A estrutura estadual mantém atualmente 199 indivíduos em reabilitação e tem papel estratégico no combate ao tráfico de animais e na preservação da biodiversidade.
Alô, alô! Por que nossa espécie domesticou os cães? Nesse episódio narrativo, Lucas Andrade se pergunta por que adotou a Moana, uma vira-lata que destruia sua casa a cada vez que ele dava uma saidinha para comprar pão. Essa parceria entre cachorro e humano surgiu há pelo menos 14 mil anos, quando os proto-cães (ancestrais dos cães) resolveram rondar nossos acampamentos humanos em busca de restos de comida. Assim, aos poucos se formou uma parceria que cruzou diferentes fases da história humana e que modificou os processos evolutivos dessas duas espécies. Necessários para a caça, segurança, pastoreio, transporte e até alimentação (sim, já comíamos carne de cachorro!), os doguinhos se diversificaram em mais de 400 raças espalhadas pelo mundo. Tendo novas funções como corrida, adestramento, cães de guarda, cães para concurso de beleza e até cães para girar carne em restaurantes chiques. Mas será que ainda hoje, com toda tecnologia e complexidade social que alcançamos, ainda precisamos desses animais problemáticos? Nesse episódio, Lucas conta sua comovente história para entender a função desses companheiros de quatro patas. E essa narrativa nos faz refletir não só sobre a evolução humana, mas também sobre nosso sistema econômico e nossa psicologia social.Convidado especial: Dr. Rui Sérgio MurrietaAssuntos abordados:00:00 - Adoção da Moana (Por que fiz isso?!)03:30 - Pra que serviam os cães para o humano ancestral? Coevolução.05:40 - Aliança entre humanos e protocães: a extinção dos Neandertais.09:39 - Turnspit dogs: os cachorros de cozinha.18:26 - Experimento de domesticação de raposas (Dmitry Belyayev).23:45 - Impacto ecológico dos pets.25:59 - Impacto emocional.31:55 - Laços sociais: a utilidade do cão hoje.38:45 - "Neurose coletiva", solidão e indústria de produtos para pets.40:50 - O cão precisa ser útil?43:45 - Epílogo: os vasos. Referências, links e recomendações: Um estudo com camundongos que corrobora a Síndrome da Domesticação. (The Royal Society Publishing) Livro: "Canis lupus familiaris: uma abordagem evolutiva e veterinária" (Ricardo Augusto Dias, link para PDF). Podcast: Turnspit Dogs: The Rise And Fall Of The Vernepator Cur (NPR) Mais sobre o Turnspit dog, o cachorro de cozinha (NCPR) Vídeo: Primeira raposa domesticada (Verge Science) Darwin e a Síndrome da Domesticação (Darwinianas) "Estudo mostra como cães se tornaram pets" (Revista Veja) Livro: "The invaders" Como seres humanos e seus cães levaram os Neanderthais à exintinção (em inglês) (Shipman P, 2015.) Livro: "Variação dos Animais e plantas sob domesticação" (Charles Darwin) Editorial: How Animals Affect Us: Examining the Influence of Human-Animal Interactions on Human Health (Revista Frontiers in Veterinary Science) Dados sobre o crescimento do mercado de pets (Seabre) Dados sobre abandono de cães no Brasil (IMVC) Solidão traz riscos à vida (CNN) Estudo sobre solidão e problemas fisiológicos (Revista Nature) Extra: Sobre impacto ambiental dos pets: Como uma única gata causou a extinção de uma espécie, David Lyal e sua gata Tibbles (Oddity Central)
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o médico pediatra Mário Cordeiro refere alguns dos principais desafios que as crianças e jovens enfrentam atualmente e destaca algumas ferramentas e estratégias de superação. Mário confessa uma certa angústia existencial sobre a finitude e como decidiu abrandar o ritmo nos últimos anos e dedicar mais tempo à família, aos amigos, ao cão, à escrita e às aulas de piano. No final, revela ainda algumas das músicas que o acompanham, sugere várias leituras e muitas outras sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (05)
Pesquisa analisou o tratamento dado a animais nas áreas urbanas de São Paulo com o impacto do combate às zoonoses
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a médica veterinária Sandra Duarte Cardoso recorda uma das viagens mais especiais da sua vida, ao Quénia, onde conheceu os últimos rinocerontes de uma espécie. E critica a obsessão da sociedade com a imagem, em particular com a pressão feita sobre o corpo das mulheres. “Não há nada mais sexy do que uma mulher confiante e inteligente. A autoestima é um superpoder.” E ainda partilha as músicas que a acompanham, lê um excerto do livro “Ensaio Sobre a Cegueira”, de José Saramago, e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sandra Duarte Cardoso fundou há dezoito anos a organização não governamental SOS Animal e, em 2020, criou um santuário em Santarém onde tem mais de uma centena de animais que vivem livres, sem serem alvo de qualquer exploração. Autora e apresentadora do programa “À Descoberta com…”, na SIC, e das curta-metragens “Saudade” e “Profundo”, há quatro anos sofreu um acidente com uma égua que lhe atingiu as costas e o cotovelo. Desde aí, passou a viver com uma dor neuropática crónica. E revela como o tratamento com psicadélicos a fez sair da escuridão. Defensora do uso da IA em todas as profissões, até na medicina, para que a sociedade ganhe mais tempo, afirma-se preocupada com as ameaças à democracia. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro “PECUÁRIA LEITEIRA “ as novas regras da Agrodefesa de GO para o controle de brucelose e tuberculose no estado . No “Potencial das Raças” o trabalho da ANC, entidade centenária que certifica e avaliza as raças no Brasil
Pode parecer surpreendente, mas a modalidade peniana humana é bastante excepcional na comparação com o resto dos mamíferos.
Neste episódio olhamos para a relação com os animais de estimação ao longo da vida: benefícios, diferenças e semelhanças com humanos, o “cão-guia”, luto e perda. Cão ou o gato, qual o melhor companheiro?
The President Who Became a Prophet http://newyorker.com/culture/the-weekend-essay/the-president-who-became-a-prophet (via ChatGPT) Taiping Rebellion Overview https://chatgpt.com/share/682c8106-3508-8006-b68f-cbdbad86f7d9 How coffee forever changed Britain http://bbc.com/travel/article/20201119-how-coffee-forever-changed-britain In Our Time – Coffee https://www.bbc.co.uk/sounds/play/m000c4x1 First evidence of possible language-like communication in dolphins http://phys.org/news/2025-05-evidence-language-communication-dolphins.html Communication complexity, once thought to be uniquely human, discovered in orangutans http://phys.org/news/2025-05-communication-complexity-thought-uniquely-human.html Cuttlefish May Communicate with Discolike Arm Gestures http://scientificamerican.com/article/cuttlefish-may-communicate-with-discolike-arm-gestures canal ... Read more The post como o café mudou o mundo, nós x líderes messiânicos, a linguagem dos animais appeared first on radinho de pilha.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sétimo episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Inês Sousa Real. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro “Produção X Produtividade” o nascimento dos primeiros bezerros geneticamente editados do Brasil. No “Proteínas Animais” carnes de frango e suína lideram pauta de exportação em SC
Carlito Guimarães lembra também que a atual pressão sobre a arroba vai contar com uma retaliação forte dos pecuaristas, que ainda tem capacidade de pastagem para mais 30 dias
No quadro “Na Ponta do Lápis” destaque para o mercado de sebo e couro e no “Manejo Eficiente” como definir a suplementação mineral de forma correta e eficiente
Em meio a uma temporada de premiações que frequentemente privilegia grandes estúdios e continuações, surgiu uma joia inesperada: Flow, a animação da Letônia dirigida por Gints Zilbalodis. O filme conquistou reconhecimento mundial e prêmios importantes, como o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Animação, sendo também a entrada da Letônia para Melhor Filme Internacional no Oscar, chegando "quebrando carreiras".O que torna Flow verdadeiramente único é o fato de ter sido feito 100% no Blender, um software gratuito, com um orçamento baixo para uma animação. A ausência de diálogos é outra característica marcante. Gints Zilbalodis optou por contar a história puramente através da animação, sons ambientes e naturais, focando no comportamento e nas expressões dos animais. O filme foge do realismo exagerado e da estética antropomórfica típica, mergulhando o espectador em uma meditação visual sensorial.Neste episódio, Rafael Arinelli, Raíssa Ferreira e Camila Correia mergulham na beleza e profundidade de Flow, discutindo suas técnicas de animação, os temas abordados e por que este filme letão se tornou uma das obras mais comentadas e aclamadas da temporada de premiação.Vamos dar spoilers, por isso siga por sua conta e risco. Então, pegue seu colete salva-vidas, encontre seu barco à deriva, e venha fluir com a gente neste episódio.• 03m47: Pauta Principal• 1h17m49: Plano Detalhe• 1h27m47: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Raíssa): Documentário: Ritas• (Camila): Software: Blender• (Camila): Youtube: 3D na Revo• (Camila): Software: After Effects• (Camila): Livro: Manual de animação• (Rafa): Série: RupturaEdição: ISSOaí
Entre os pontos positivos do uso de drones estão agilidade no monitoramento, eficiência nas tomadas de decisões e redução de custo com mão -de -obra
Animais fofos e homens estranhos.
Demanda firme de exportação e um bom consumo interno têm evitado pressões maiores sobre arroba até o momento