State in the United States
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Por Peninha, Potter e Arthur Gubert. No episódio de estreia do novo formato de Nós na História, agora incorporado ao fabuloso canal Buenas Ideias, a gente já chega chegando e metendo o pé na porta do surrealismo geopolítico misturando Trump, Groenlândia e o Brasil. Isso mesmo. Um trio que parece piada pronta, mas é pura realidade — daquelas que doem, mas fazem rir. Ou fazem rir, mas doem depois. Sim, Trump — o bilionário de bronzeado duvidoso, cosplay de Doritos e dono de um ego do tamanho do Alasca — agora quer tomar a Groenlândia. De canudinho – e sem pagar nada.Porque, claro, se você já é presidente dos EUA, o próximo passo lógico é adquirir uma ilha de gelo como se fosse um terreno em Miami – de mar a lago. E por que não? Afinal, lá tem minérios raros, tem petróleo, e o planeta tá esquentando — logo, aquele gelo todo vai virar ouro derretido.Mas aí você se pergunta: e o Brasil tem a ver com isso? Ora, TUDO, meu caro e meu barato! Porque enquanto o mundo se engalfinha por recursos naturais, nós aqui, deitados eternamente em berço esplêndido, estamos oferecendo a Amazônia em 10 vezes sem juros. A lógica é a mesma: a terra é nossa, mas sempre tem alguém lá fora querendo tomar. E, pior, tem gente aqui dentro querendo vender. Ou então, queimar – a preço de banana.Neste episódio, a gente te manda pra Groenlândia — mas será só pra você entender como os vikings, os enuís (não é mais pra chamar de esquimó, mané) e os absurdos coloniais do século XXI têm tudo a ver com o nosso quintal, com a nossa história, com a nossa eterna posição de colônia com complexo de vira-lata.Venha viajar no gelo no quentíssimo episodio de (re)estreia de NÓS NA HISTÓRIA, o seu, o meu, o nosso podcast que tudo poder e nada quer – só tua atenção (e teu vil metal).
A Paula conta à João a história do Robert Hansen, um dos mais prolíficos serial killers do Alasca, conhecido como o “Caçador de Humanos”
Na Groenlândia encontra-se a segunda maior camada de gelo do mundo, depois da Antárctica. O degelo dessa camada contribui para a subida do nível das águas do mar, além de que o gelo ao reflectir a luz solar ajuda a manter o equilíbrio térmico do planeta. Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida. O debate sobre a Gronelândia está na ordem do dia, não pelo seu valor ambiental e climático, mas pelo seu valor militar, geopolítico e económico. Todavia, o papel da ilha para o equilíbrio da terra é de uma importância extrema.Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida.Penso que a Gronelândia devia ter um estatuto semelhante ao da Antárctida.Ou seja, um tratado que proíbe acções militares e a exploração de recursos, quer biológicos, quer naturais, enquanto o tratado tiver vigor.Portanto, aquilo que eu acho é que deveria haver para a Gronelândia um tratado semelhante.O docente do Departamento de Engenharia Química, liderou uma equipa de investigação que em Julho de 2023 esteve na ilha para recolher amostras do solo com o objectivo de estudar os impactos do degelo nos ecossistemas.O meu trabalho é com solo gelado, solo que está gelado há centenas e ou milhares de anos. Ao solo gelado, em inglês chamamos de permafrost.O trabalho na Gronelândia vem no seguimento do trabalho que temos feito no Canadá e no Alasca, em zonas em que também existe permafrost, mas o permafrost já tem outras características, é descontínuo, ou seja, não ocupa uma área toda.Portanto, o que nos levou à Groenlândia foi precisamente este permafrost contínuo e sobretudo a questão o processo de degradação está agora a começar e então do ponto de vista científico para nós é interessante e é importante porque é para nós podermos acompanhar esta degradação logo do princípio.
"Caninos Brancos" é um clássico de Jack London que narra a jornada de um lobo-cão desde seu nascimento na natureza selvagem do Alasca até sua adaptação ao mundo dos humanos. A história explora a luta pela sobrevivência em um ambiente hostil, a brutalidade da natureza e a complexidade das relações entre homens e animais.Acompanhamos Caninos Brancos em sua trajetória, desde os primeiros dias como filhote até sua captura e vida como cão de trenó. O livro aborda temas como a natureza selvagem versus a civilização, a violência e a crueldade, mas também a lealdade, a amizade e a capacidade de adaptação.Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Cenipa, apura as causas da queda do avião que atingiu um ônibus em uma avenida em São Paulo. O modelo não possui caixa preta, mas tem equipamentos que registram de forma detalhada o funcionamento da aeronave. A conversa entre o piloto e a torre de controle também ficou gravada. Estavam a bordo o advogado Marcio Louzada Carpena, de 49 anos, e o piloto Gustavo Medeiros, de 44 anos. Os corpos deles foram levados para o Instituto Médico Legal, identificados e liberados. Outras seis pessoas ficaram feridas. E ainda: avião é localizado no Alasca.
Donald Trump na Casa Branca, Elon Musk no X, Mark Zuckerberg no Facebook são os protagonistas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Uma América do Alasca à Gronelândia, passando pelo Canadá e voltando a controlar o Canal do Panamá. Eis as ambições anunciadas por Trump, esta semana. De caminho, disse que compreendia as posições de Putin. Tudo isto e ainda nem tomou posse. A manipulação da informação e o papel das redes sociais na política contemporânea, com Musk e Zuckerberg à cabeça, pouco interessados na verificação dos factos nos respetivos X e Facebook, marca o início de mais um capítulo da saga Trump. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 09 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manel Paiva Brandão: Uma jornada ao limite da resiliência e autoliderança Neste episódio especial do podcast De Costas Para a Plateia, exploramos as lições de vida e liderança de Manel Paiva Brandão, um aventureiro que percorreu 4.800 km à boleia até ao Alasca, enfrentando desafios extremos, e um atleta de Ironman que redefine os limites do corpo e da mente.
Sua planta te vê pelado? Até onde você iria pra deixar de ter nojo da comida na pia da cozinha? Essas e outras questões cientificas com @katbarcelos e @odeiopepe no Vortex de hoje. Nosso grupo de Marombeiros: https://share.gymrats.app/join?code=XJDCVNLI Se Inscreva na Imersão Dev Back-End da Alura: https://alura.tv/vortex-imersao-back-end Desconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPOD Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Convidados: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Nossas redes sociais: Instagram: @feedvortex Twitter: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Links comentados no episódio: Prêmio Ig Nobel para feitos científicos cômicos premia estudo peculiar sobre o ânus: https://www.prnewswire.com/news-releases/ig-nobel-prize-awarded-to-takanori-takebe-for-butt-breathing-study-302247306.html Cientistas que descobriram que mamíferos conseguem respirar pelo traseiro recebem o 'Prêmio Ig Nobel': https://www.youtube.com/watch?v=yhJexxAD-iA Bebe água não filtrada de geleira do Alasca. Isso é seguro? https://www.dailydot.com/news/ludacris-drinks-glacier-water/ Cientista que bebeu água com bilhões de anos e sabor incomum explicou por que fez isso: https://www.unilad.com/news/world-news/canada/canada-barbara-sherwood-lollar-geologist-ancient-water-464308-20240909 Mísseis guiados por pombos: https://www.youtube.com/watch?v=6LYUsGwFneM Desgosto versus Luxúria: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4479551/ === Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa
Apesar de muitas urnas já terem fechado, os Estados Unidos têm seis fusos horários diferentes. A contagem dos votos já começou, mas o último a encerrar a votação é o Alasca, onde a população tem até as 3h pelo horário de Brasília para ir às urnas. Ainda não há um resultado definitivo e a imprensa americana segue na cobertura da apuração de votos durante toda a madrugada. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: estados considerados indecisos devem definir a eleição do novo presidente dos Estados Unidos.
A Metamorfose Ambulante é um projecto independente que precisa de ti. Apoia em www.patreon.com/pedroontheroad - ou comprando os livros do Pedro em www.daquiali.comO Manel é um consultor e atleta de triatlo que quis ir perceber que era o Manel quando ninguém está a ver. Apontou para Vancouver e decidiu ir de lá até ao Alasca. Fez quase 5.000km de boleia, 10 dias de caminhada sem ver ninguém (só uma vez, ao longe), viu ursos, foi ameaçado por esquimós, e viveu a aventura da sua VIDA. Foi uma conversa muito interessante, e permitimo-nos explorar diversos temas sem preocupação com o tempo. Vão curtir! PODCAST iTunes: https://bit.ly/metamorfoseitunes Spotify: https://bit.ly/metamorfosespotify Subscreve o canal, gosta e se tiveres algo a acrescentar comenta, que o Pedro lê os comentários todos.
Ponto de situação no mercado de transferências.
O X da Questão de hoje aborda sobre os rios ácidos do Alasca. Resultado de mineração no estado americano.
Apesar do Mar de Bering estar entre a Rússia e o Alasca, nos Estados Unidos, autoridades negam que a patrulha tenha qualquer relação com a atual situação internacional, descartando que terceiros sejam alvo.
É uma das piores tempestades que já ocorreu – a neve não para há dias e está 30 graus abaixo de zero. Mas de alguma forma Balto terá de passar. Ele é o cão líder de sua equipe de trenó. E ele está levando remédios para crianças doentes a quilômetros de distância, em Nome, no Alasca. Ele é a única esperança. Balto conseguirá encontrar o caminho através da terrível tempestade? Descubra nesta emocionante história real! Escrito por Natalie Standiford, ilustrado por Donald Cook, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4cS0IIo Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Saudações humanos! Governo apresenta medidas anti-furto de carros, Trudeau promove laços com os EUA em viagem à Filadélfia, Canadá novas sanções contra empresas russas, um alce mata um homem no Alasca, Alberta registra o ano mais letal de overdoses de opioides e muito mais. Sintonize para uma discussão aprofundada sobre estas e outras notícias que estão impactando o Canadá hoje.
Uma discussão entre dois tutores de cachorros deu início a uma troca de tiros e culminou na morte de um dos atiradores, no último sábado (20), na Mata da Praia, em Vitória. O aposentado Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos, levou um tiro na cabeça e morreu após uma confusão com o advogado Luis Hormindo França Costa, de 33 anos, que foi preso após o assassinato. O caso provocou repercussão, dentro e fora do Estado. Manoel Pepino estava na porta de casa, acompanhado da esposa, Marilia, e do cão da família, chamado Lobo, da raça malamute-do-Alasca. Mesmo sendo de grande porte, o cão estava sem coleira e focinheira, o que, de acordo com a Lei 8.121/2011, é proibido em Vitória. Ao mesmo tempo, Luis Hormindo passeava na mesma região com outro cachorro, guiado por coleira. Ao passar pelo casal, a discussão teria começado após Lobo ter ido cheirar o cão de porte menor, o que irritou Luis. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário municipal de Meio Ambiente da Capital, Tarcísio Foeger, detalha quais são as regras para passeio de pets. Ouça a conversa completa!
FERNANDA MAY é montanhista, pratica trekking, escalada, alta montanha e trail running. Já fez o cume de montanhas como Aconcágua, Kilimanjaro, Huayna Potosi, Cayambe, Cotopaxi e Mont Blanc. Ano passado, desafiou o cume do Denali, no Alasca, montanha mais alta da América do Norte. Durante essa aventura acabou enfrentando situações extremamente desafiadoras, o que exigiu tudo de si. Acompanhe o episódio para saber mais sobre suas experiências! --------------------------------------------- Novos Episódios Toda Quinta PLAYLIST COMPLETA https://www.youtube.com/playlist?list=PLcotMVx5Zr8VPHl8RZ3KuI3jULNRxya5Y Z2Foods https://www.instagram.com/z2foods GUEST - Fernanda May https://www.instagram.com/mnandamay/ HOSTS - Victor Castelo Branco https://www.instagram.com/victorcastellobrancoz2 Paulo Puccinelli https://www.instagram.com/paulo.puccinelli
Leitura bíblica do dia: Isaías 61:1-7 Plano de leitura anual: Números 17-19; Marcos 6:30-56; Em 1964, o terremoto do Alasca durou mais de 4 minutos e registrou magnitude de 9,2. Quarteirões inteiros da cidade de Anchorage desapareceram, deixando enormes crateras e escombros. Nessa noite de terror, a repórter Genie Chance ficou ao microfone, enviando mensagens às pessoas desesperadas ao lado de seus rádios: um marido que trabalhava ouviu que sua esposa estava viva; famílias preocupadas souberam que os filhos, no acampamento escoteiro, estavam bem, e um casal ouviu que os seus filhos tinham sido encontrados. A emissora de rádio trouxe boas notícias e alegria em meio à ruína. Deve ter sido algo parecido ao que Israel sentiu quando ouviram as palavras do profeta Isaías: “o Senhor me ungiu para levar boas-novas aos pobres” (61:1). Enquanto olhavam para o deserto de suas vidas destruídas e um futuro sombrio, a voz clara de Isaías trouxe boas-novas no exato momento em que tudo parecia perdido. Deus pretendia “consolar os de coração quebrantado e […] proclamar que os cativos serão soltos […] reconstruirão os lugares desde muito destruídos” (vv.1,4). Em meio ao seu terror, o povo ouviu a promessa encorajadora de Deus, Suas boas-novas. Hoje, ouvimos as boas-novas de Deus por meio de Jesus. Esse é o significado da palavra evangelho. Em nossos medos, dores e fracassos, Jesus traz boas-novas. E nossa angústia dá lugar à alegria. Por: Winn Collier
E no último episódio dessa temporada de True Detective, Brunão e Baconzitos conversam sobre todos os acontecimentos que fecharam a história. Foi um bom episódio? No geral, ele atendeu bem às expectativas? Amarraram todas as pontas soltas? True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
E no último episódio dessa temporada de True Detective, Brunão e Baconzitos conversam sobre todos os acontecimentos que fecharam a história. Foi um bom episódio? No geral, ele atendeu bem às expectativas? Amarraram todas as pontas soltas? True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
No quinto e penúltimo episódio da quarta temporada de True Detective, a jornada à Terra Noturna está prestes a começar. Quais serão os segredos que aguardam Danvers e Navarro? Neste episódio do Reflix, Brunão e Baconzitos analisam os chocantes acontecimentos desse episódio, especulam sobre os rumos do episódio final e fazem suas apostas! True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
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Neste quarto episódio da nova temporada de True Detective: Terra Noturna chegou o Natal. Mas as pessoas estão tão desgraçadas da cabeça que ninguém consegue sentar para participar de uma ceia decente. Neste episódio do Reflix, Brunão e Baconzitos analisam novas pistas do caso, relacionam acontecimentos com coisas que aconteceram na primeira temporada e levantam a questão: é Scooby-Doo ou Biruleibe? True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
Neste quarto episódio da nova temporada de True Detective: Terra Noturna chegou o Natal. Mas as pessoas estão tão desgraçadas da cabeça que ninguém consegue sentar para participar de uma ceia decente. Neste episódio do Reflix, Brunão e Baconzitos analisam novas pistas do caso, relacionam acontecimentos com coisas que aconteceram na primeira temporada e levantam a questão: é Scooby-Doo ou Biruleibe? True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
O terceiro episódio da quarta temporada de True Detective: Terra Noturna chegou esmigalhando as cabeças e furando as teorias de Brunão e Baconzitos. Neste episódio do Reflix, analisamos os acontecimentos do episódio mais recente: quem realmente matou Annie? E a morte dos cientistas da Estação Tsalal foi de susto mesmo? Porque estão todos nus? Quem levou todos aqueles homens para o meio do gelo? Estamos ficando malucos sem as respostas! True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
O terceiro episódio da quarta temporada de True Detective: Terra Noturna chegou esmigalhando as cabeças e furando as teorias de Brunão e Baconzitos. Neste episódio do Reflix, analisamos os acontecimentos do episódio mais recente: quem realmente matou Annie? E a morte dos cientistas da Estação Tsalal foi de susto mesmo? Porque estão todos nus? Quem levou todos aqueles homens para o meio do gelo? Estamos ficando malucos sem as respostas! True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
Neste episódio do Reflix, Brunão e Baconzitos seguem tentando entender os mistérios envolvendo o desaparecimentos dos cientistas da estação de pesquisa de Ennis, no Alasca. Teorias malucas, sustos e conexão com mistérios da primeira temporada são o mote dessa discussão. True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
Neste episódio do Reflix, Brunão e Baconzitos seguem tentando entender os mistérios envolvendo o desaparecimentos dos cientistas da estação de pesquisa de Ennis, no Alasca. Teorias malucas, sustos e conexão com mistérios da primeira temporada são o mote dessa discussão. True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
True Detective: Terra Noturna é a nova série que Brunão e Baconzitos comentam. Neste episódio do Reflix, tentamos entender os mistérios envolvendo o desaparecimentos dos cientistas da estação de pesquisa de Ennis, no Alasca. True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
True Detective: Terra Noturna é a nova série que Brunão e Baconzitos comentam. Neste episódio do Reflix, tentamos entender os mistérios envolvendo o desaparecimentos dos cientistas da estação de pesquisa de Ennis, no Alasca. True Detective chega em sua quarta temporada e agora traz como protagonistas duas mulheres. Jodie Foster interpreta a policial veterana Liz Danvers. Ela precisa deixar de lado a sua rusga com a patrulheira Evangeline Navarro (Kali Reis) e juntas investigam o desaparecimento de oito pesquisadores em uma estação científica plantada na pequena cidade de Ennis, no Alasca, ao mesmo tempo em que relacionam o acontecimento com um antigo caso não resolvido. Assista aos episódios de True Detective: Terra Noturna semanalmente aos domingos na HBO MAX, que na sexta-feira seguinte teremos um Reflix novinho comentando os acontecimentos e lançando teorias sobre a trama. Não se esqueça de ajudar a gente com a quantia que puder, acessando nossa página no Apoia-se. E mande um e-mail para portalrefil@gmail.com comentando o que achou do episódio que a gente lê no próximo episódio!
Mamileiros e mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura de hoje é o reality show Sobreviventes, da Netflix. No programa, 16 participantes que sabem muito quando o assunto é viver na natureza extrema competem por um prêmio em dinheiro. Porém, esses sobrevivencialistas precisam deixar de lado os princípios do lobo solitário e pensar como uma matilha, ou melhor, uma equipe. Nas condições climáticas e ecossistemas altamente desafiadores do Alasca, os times lutam pela fortuna e sobrevivência. Pra conversar sobre as reflexões que esse reality show inspira, Cris Bartis recebe Ana Freitas, que foi quem indicou o programa pra ela. Aperta o play e vamos juntos! _____ NOVALGINA A gente recebeu um monte de mensagens de ouvintes do Mamilos preocupados com a voz da Ju Wallauer depois da publicação do Mamilos 410, sobre o filme da Barbie. A Ju realmente tava doente, com dor de cabeça, febre, dor de garganta. Tava trabalhando e com 7 crianças de férias em casa. Claro que essas coisas nunca acontecem em dias tranquilos, né? Ela recorreu a chás e escalda pés pra aliviar os sintomas, mas precisou tomar um remédio pra segurar o tranco. Nessas horas o cuidado para aliviar os sintomas é essencial. Mas pode ser difícil escolher como tratá-los. Pra quem não sabe, Novalgina é uma marca de confiança que há mais de 100 anos ajuda a cuidar das famílias brasileiras. É a marca mais recomendada pelos médicos. Vale o que custa. Vale cada comprimido. Acesse novalgina.com.br para saber mais. Minibula: NOVALGINA® (dipirona monoidratada). Indicação: analgésico e antitérmico. M.S.: 1.8326.0351. O USO DO MEDICAMENTO PODE TRAZER ALGUNS RISCOS. Leia atentamente a bula. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2023. MAT-BR-2303865. “É a marca mais recomendada pelos médicos”: IQVIA GPS FY'22 – Valores RX – Mercado de Analgésicos OTC. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro.
Robert Hansen, conhecido como The Butcher Baker, foi um dos maiores serial killers do Alasca, matando mais de 15 mulheres e violentando mais de 30.
Utilizar uma avioneta para ir buscar pilhas para o comando da televisão, operação limpeza-filha, o sonoplasta humano e radiografias, de qualquer parte do corpo, para abrir a porta errada.
Temos petróleo, mas não vamos explorá-lo. Diante da emergência climática, uma decisão como essa – que até pouco tempo atrás, era impensável – agora está sob a mesa de governantes de diversos países do mundo, em especial no chamado sul global. No Brasil, o futuro do projeto da Petrobras de perfuração da bacia sedimentar da foz do rio Amazonas, para a recuperação do óleo negro, simboliza o impasse delicado entre o desenvolvimento à moda antiga e a transição energética necessária. Os tempos mudaram em relação a 2006, quando o mesmo presidente Lula participou, eufórico, da descoberta das camadas de pré-sal pela petrolífera nacional – sem que, à época, qualquer questionamento ambiental viesse à tona. Agora, a decisão de explorar ou não o que está sendo chamado de a nova fronteira do petróleo no Brasil, na margem equatorial, coloca o governo petista em uma situação delicada. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, não veem a hora de receberem o ok para o avanço do licenciamento ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) para o projeto. Entretanto, um parecer técnico do órgão não enxerga o plano com bons olhos, alegando pouca clareza quanto aos riscos de derramamento de óleo na perfuração, a 175 quilômetros da costa do Amapá. Um acidente poderia abalar a fauna e a flora marinhas, além de impactar comunidades indígenas em Oiapoque. A decisão final do presidente do Ibama, Ricardo Agostinho, é aguardada. “Há um discurso infelizmente contraditório por parte do governo, que é o que a gente chama de paradoxo verde. O próprio ministro das Minas e Energia declarou recentemente que em função da transição energética que o mundo está passando e que o Brasil está e vai passar, o petróleo será menos importante lá na frente”, diz professor Roberto Schaeffer, professor de Economia da Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutor em política energética e membro do IPCC, o painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas. “Em certo sentido, começa a haver um movimento de acelerar o máximo possível a produção de petróleo hoje para não se ficar com o mico na mão, afinal há uma sociedade de consumo que demanda bens e serviços que ainda não conseguiu se livrar do petróleo e provavelmente não conseguirá nos próximos 20 ou 30 anos. E isso é uma enorme contradição: para lidar com a mudança climática, você eventualmente vai aumentar as emissões hoje para não ser o último a ficar com petróleo no chão, não explorado.” ONGs pedem fim do projetoO projeto foi licitado há 10 anos, junto com dezenas de outros blocos, mas até hoje nenhum poço foi perfurado na área. Agora, o plano foi acelerado em meio à perspectiva de queda da produção na bacia do sudeste a partir de 2030. Em abril, 80 organizações da sociedade civil, entre as quais as principais do país na área ambiental, reforçaram o pedido para o governo abdicar do projeto, apesar dos lucros estimados. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP) calculou em 2013, a reserva em questão, de número 59, poderia acumular 14 bilhões de barris. As ONGs alegam que o início das obras, a cerca de 500 quilômetros da foz do Amazonas, poderia levar a “danos imensuráveis para o meio ambiente e para a população”. A aprovação também representaria uma incoerência em relação às promessas que Lula tem feito não só no Brasil, como para a comunidade internacional, de colocar o país nos trilhos de um desenvolvimento sustentável. No seu último relatório, o IPCC, painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas, reivindica que a “redução substancial no uso geral de combustíveis fósseis", como o petróleo, é necessária para o mundo zerar as emissões líquidas de CO2. Em paralelo, a Agência Internacional de Energia reconheceu em 2021 que o uso do petróleo deverá entrar em queda a partir de 2050 e defendeu que, diante dessa perspectiva, nenhum novo projeto de extração de combustíveis fósseis deveria ser aprovado. A jurista especializada em direito internacional do meio ambiente Marie Toussaint, deputada europeia, avalia que já passou da hora de esses alertas serem levados a sério. “É exatamente isso que precisamos fazer, segundo os cientistas mas também a Agência Internacional de Energia, que foi criada pelos pesos-pesados da energia – portanto está longe de ser uma ONG. Todos eles dizem que nós devemos parar, hoje, qualquer nova perfuração de gás e de petróleo”, ressalta. “O desafio é cessarmos a oferta enquanto, paralelamente, investimos no que poderão ser as alternativas a essa oferta.” Roberto Schaeffer pondera que o consumo atual de petróleo no mundo é de 100 milhões de barris por dia, número que deve despencar para 20 e 40 milhões em 2050 – sobretudo para a produção de plásticos e fertilizantes, e cada vez menos para uso em energia.“O mundo de agora até 2050 ainda precisará de petróleo. O caso do Brasil é muito claro: a maior parte do transporte de cargas e urbano no Brasil é com veículos a diesel – e esse diesel tem que vir de algum lugar. A transição para outros combustíveis, seja a eletrificação dos transportes ou biocombustíveis, não se dará instantaneamente”, salienta. “E é nesse contexto que o Brasil e a África viram uma fronteira, com petróleos de excelente qualidade, custo mais baixo e com impactos ambientais muito menores, ao contrário dos petróleos pesados canadenses e venezuelanos, e mesmo campos antigos no mar do Norte. Mas a questão é como fazer isso de maneira cuidadosa”, pondera. Países desenvolvidos x países em desenvolvimentoA questão é colocada para outros países em desenvolvimento, onde a descoberta de reservas de petróleo ainda é celebrada como fonte de esperança e crescimento econômico, a exemplo da Costa do Marfim, em 2022, ou em Moçambique, em abril passado. Em Uganda e Tanzânia, a construção de um gigantesco oleoduto de 1,4 mil quilômetros gera mobilização internacional de organizações ambientalistas. O pesquisador da Unicamp na área de bioenergia e eficiência energética Luiz Horta Nogueira observa que, não à toa, esse tema representa um dos desafios mais difíceis das negociações climáticas internacionais, como as COPs. “Nós temos uma discussão antiga, que não está superada, que é o fato de que os países desenvolvidos exploraram as suas energias fósseis, desenvolveram-se em cima desses recursos, e agora temos alguns países que estão começando a explorar esses recursos e vem alguém dizer ‘sinto muito, agora terminou a festa e vocês não podem'”, afirma. “A riqueza produzida pelos hidrocarbonetos não se traduz de uma forma simples em desenvolvimento para um país, como vemos na Nigéria, por exemplo. Foram muito mais exceções os casos em que isso aconteceu – e a Noruega é um bom exemplo. Mas agora estamos vendo a Guiana encontrar reservas importantes e pode ser hoje uma das principais fronteiras de expansão da produção de petróleo no mundo. Quem tem moral para dizer que a Guiana não deve fazer isso? Então que paguem para ela não explorar o recurso que ela tem”, comenta. Para Nogueira, o foco do debate deveria ser viabilizar a exploração responsável desses recursos, com rigor ambiental e minimização dos riscos graças à ciência, e durante o período em que a transição para um mundo sem petróleo ainda não estiver efetivada. “Certamente ainda tem muito a ser aprendido pela indústria do petróleo, incorporando uma cultura de proteção e evitar acidentes – que são graves e causam prejuízos enormes. É um tema importante em que é preciso buscar um caminho comum de diálogo: como compatibilizar necessidades de desenvolvimento econômico e social com proteção ambiental”, avalia. “Veja que num governo com um discurso superalinhado à questão ambiental, a exploração de petróleo do Alasca, uma das últimas reservas no território americano, está sendo definida pelo presidente Joe Biden”, destaca. Enquanto isso, as grandes petrolíferas ocidentais estão cada vez mais pressionadas a se retirar de projetos relacionados a novos horizontes para o petróleo e o gás. No caso brasileiro, a francesa TotalEnergies e a britânica BP venceram a licitação de blocos da foz do Amazonas, mas acabaram abrindo mão das partes em benefício da Petrobras, que agora detém 100% dos contratos.“Quando observamos a realidade no terreno, vemos que quando as empresas vão embora e quando os bancos e seguradoras param de apoiar projetos, na maior parte das vezes, o projeto não vai adiante” afirma Marie Toussaint. “Temos uma ofensiva da China, em especial, mas também da Rússia, no continente africano. Eles financiam projetos que os europeus e ocidentais agora estão recusando, afinal são projetos devastadores demais.”
Passando a Limpo: No programa desta terça-feira (14), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Pernambuco, Simone Nunes, sobre o plano de habitação do estado. A gerente de Planejamento e Gestão do IBGE em Pernambuco, Fernanda Estelita, fala sobre pesquisa do instituto que aponta Pernambuco e Bahia na liderança no desemprego no país. O superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Antônio de Pádua, fala sobre os trabalhos previstos da força de segurança federal. A jornalista Fabíola Góis repercute a aprovação do presidente dos EUA, Joe Biden, sobre a exploração de petróleo no Alasca, sob protesto de ambientalistas. E o correspondente da Rádio Jornal em Brasília, Romoaldo de Souza, comenta sobre a ação do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que pode decidir, nesta terça-feira (14), a federalização das investigações das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes, no dia em que completa cinco anos do crime.
Nos últimos 8 dias, a Força Aérea americana abateu 4 objetos voadores entre a costa leste da Carolina do Sul e o Alasca, do outro lado do continente norte-americano. Criou-se um mistério tal que o governo envolveu o departamento de Defesa, o FBI e a Nasa para encontrar uma resposta – o porta-voz presidencial teve até que vir a público para negar a hipótese de uma invasão alienígena. Pelo contrário, a suspeita da Casa Branca é que seja uma atividade bastante humana: espionagem. O primeiro objeto, um balão, seria um artefato de espionagem enviado pelo governo chinês; Pequim nega. Para explicar a lógica da espionagem internacional e os impactos do atual incidente, Natuza Nery recebe Gunther Rudzit, professor de relações internacional da ESPM, e Thiago de Aração, diretor da Arko Advice e pesquisador do Centro de Estudos Internacionais e Estratégicos de Washington. Neste episódio: - Gunther justifica por que os Estados Unidos são, de fato, “a grande potência” do planeta: seu sistema de inteligência tem mais 300 satélites de uso militar em órbita; - Ele também analisa a “paranoia americana” herdada dos anos de Guerra Fria: “são temores antigos do subconsciente coletivo que estão voltando”, afirma, mas, agora, em relação à China; - Thiago diz que episódios como este podem ter acontecido “muitas vezes”, mas que, agora, diante do conhecimento público, exige de Joe Biden e Xi Jinping uma “narrativa diferente e mais agressiva”; - Ele especula sobre os avanços do nacionalismo chinês: caso a economia derrape, aumentam as possibilidades de uma ofensiva sobre Taiwan.
Ao menos três objetos voadores não identificados (OVNIs) sobrevoaram os céus da América do Norte nos últimos dias. Os objetos foram vistos nos estados americanos do Alasca e do Michigan, e também no Canadá. Após constatada a ausência de tripulantes, caças americanos os derrubaram com mísseis. Agências de inteligência dos Estados Unidos ainda estão tentando entender o que eram esses objetos e a quem pertenciam. Uma das hipóteses é que os objetos sejam balões de espionagem chinês, como o abatido na primeira semana de fevereiro, apesar de aparência distinta e tamanho inferior. Todos os objetos foram recolhidos e estão em análise pelo governo norte-americano. A China afirmou que o primeiro balão abatido em fevereiro se tratava de um equipamento meteorológico de uma empresa privada que saiu do controle e se perdeu no espaço aéreo. Com muitas perguntas e poucas respostas, o caso gerou especulação e hipóteses envolvendo extraterrestres. Entretanto, a Casa Branca descarta a possibilidade de atividade alienígena. Para falar um pouco sobre o cenário de possível espionagem entre China e EUA e sobre as principais hipóteses sobre o fenômeno, convidamos o repórter especial do Estadão, especialista em defesa, Roberto Godoy. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma notícia chamou bastante atenção no último final de semana depois que caças dos Estados Unidos e Canadá derrubaram OVNIs em seus espaços aéreos. Há explicações sobre o ocorrido e isso pode esconder um debate muito mais interessante de uma possível rusga entre Estados Unidos e China. No episódio de hoje, Wagner Wakka conversa com a repórter da editoria de espaço do Canaltech, Daniele Cassita. Vamos explicar o que está acontecendo e, claro, porque não estamos falando de alienígenas aqui. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka. O programa também contou com reportagens de Claudio Yuge, Gustavo de Lima Inácio, Paulo Amaral, Alveni Lisboa e Igor Almenara. A revisão de áudio é da dupla Gabriel Rimi e Mari Capetinga. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (13/02/2023): O rombo bilionário que levou a Americanas à recuperação judicial por afetar bancos e grandes empresas atinge também pequenos e médios fornecedores. Um cálculo inicial aponta dívida de pelo menos R$ 875 milhões, com mais de 6 mil micro, pequenas e médias empresas da cadeia de produtos ou serviços às lojas. Sem receber essas contas e com o caixa desfalcado pela inadimplência, algumas delas já começam a reduzir produção e a fazer cortes no quadro de funcionários. E mais: Política: Mourão gasta R$ 3,8 milhões pelo cartão corporativo em 4 anos Economia: ‘Jabuti' no Congresso pode esvaziar agências reguladora Internacional: EUA acreditam ter abatido mais dois balões, no Alasca e no Canadá Metrópole: Quadrilhas atacam trens de carga que descem para o Porto de Santos Esportes: Corinthians atropela o Fla e conquista o bi da SupercopaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Joilson Ferreira, o Jabá, é ultramaratonista e personal trainer. Conheça a história dele e como foi a participação na IditaSport 320 km, no Alasca, prova na qual ele foi campeão. Escute, informe-se e divirta-se. https://www.instagram.com/joilsonferreirajaba/ SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Post longum tōtīus aestatis intervallum nuntiōs Latīnōs dēnuō ēdimus. Referenda autem nobis videntur pauca sed magnī momentī habenda, quae aestate ēvēnērunt. Shinzō Ābē, quater populāribus suffrāgiīs ēlectus quī tam Ākīhītō imperātōrī Iāpōnum quam Nārūhītō ministrāvit, percussus est ā sīcāriō, īrā propter rēlīgiōnem Coreānam permōtō.Boris Johnson, septuāgēsimus septimus minister prīmārius Britannōrum, diē septimō septimī mēnsis mūnere sē abdicāre nuntiāvit; in cūius locum Elizabētha Truss successit.Elizabētha altera, regīna Britannōrum, diem obiit; unde novus rex Britannōrum creātus est Carolus ēius nōminis tertius.Taprobanēnsēs insurrexērunt et magistrātūs expulērunt postquam tōta īnsula est in pauperitātem et famem redacta. Nunc vērō ad nuntiōs hūius hebdomadis propriōs vertāmur. Terra mōta in Formōsā et in Mexicō Formōsa īnsula diēbus Sāturnī Sōlisque est mōta, unde aedificia nōnnulla corruērunt, et trāmen ferriviārium dē orbitīs dēlapsum est, et ūnus periit, opifex materiā caementōque obrūtus. Etiam ūnus interfectus est Mancinellae in Mexicō, cūius terra sub Mechōācānā cīvitāte Cōlimāque est mōta. Ter iam factum est, ut ūndēvīcēsimō diē mēnsis Septembris terra Mexicāna est mōta: nam idem eōdem diē ēvēnit et annō millēsimō nōningentēsimō octōgēsimō quīntō, quō decem mīlia hominum periērunt, et annō bis millēsimō septimō decimō. Procellae in utrōque marī Alasca in marī Pacificō et īnsula Sanctī Iōannis dē Portū Dīvitī in marī Atlanticō sunt fere eōdem tempore magnīs procellīs vexātae. Prīmum, in Alascā, quadrāgintā oppida per deciēns centēna mīlia passuum sparsa damnum tulērunt propter tȳphōnem Merbok dictum. Deinde in īnsulā Sanctī Iōannis dē Portū Dīvitī, vīs ēlectrica dēfēcit et viae sunt interclūsae. Nēmō autem vidētur hīs procellīs periisse. Hungaria et Ūniō Eurōpaea Hungarī dē Ūniōne Eurōpaeā indulgentiam poposcērunt, nē pecūnia, quam Ūniō promīserat, sibi dēmerētur. Nam Iōhannēs Hahn, Ūniōnis praefectus fiscī, monuerat dētinendam vidērī pecūniam, cum parum populāre et nimis corruptum Ūniōnī vidērētur regimen Hungarōrum. Hungarī autem prō suā parte nova remedia prōposuērunt, quibus Ūniōnī mōrigerārentur. Russī novās minās prōferunt Post septem mēnsēs, bellum inter Russōs et Ucraīnēnsēs adhuc geritur. Clāde nūper acceptā, Russōrum praeses Vladimīrus Putin diē Mercuriī nuntiāvit tricenta mīlia mīlitum conscribenda, quibus exercitus rōborārētur; minātus porrō est arma atomica adhibērī posse. Ferē statim reclāmātum est per tōtam Russiam contrā bellum, et nōnnullī cīvēs feruntur tesserās aēriās ēmisse, ut ēmigrārent ne mīlitārent. Nunc quidem regiōnēs, quās Russī dīcunt ā sē līberātās esse, suffrāgiīs constituunt utrum velint in Russiam ascīscī, quamquam Ucraīnēnsēs negant eās ullō modō posse ab Ūcraīnā seiungī. Novus annus acadēmicus Novus incipit annus acadēmicus, et Occidentālis Studiōrum Ūniversitās Vasintōniēnsis iterum frequentātur discipulīs. Vestīgia luis corōnāriae ferē omnia sunt sublāta, et gregēs discipulōrum ubicumque serēnō sub dīvō recumbunt, prandent, aprīcantur. Nōnnullī etiam scholīs intersunt. Tempore autumnālī quidem Mēnsa Latīna diēbus Lūnae hōrā quartā congrediētur; incertum tamen manet quō diē et quōtā hōrā Θίασος Graecus sit celebrandus.
Todos os dias somos confrontados com as dores e tragédias humanas, seja na nossa vida ou na vida dos outros que acompanhamos pela TV ou através das redes sociais. Isso alimenta um profundo sentimento de insegurança e precariedade. Embora nos conheçamos o ditado “Deus dá o frio conforme o coberto”, às vezes parece que estamos no Alasca com uma fronha de travesseiro e nessas horas não parece que iremos conseguir lidar com o frio e as tempestades da vida. É como se o fardo estivesse pesado demais para carregar. Luto, fim de relacionamento inesperado, um traição, um câncer, um acidente, um suicídio, guerra, uma catástrofe natural. E ficamos paralisados em pensamentos do tipo: “Não foi isso imaginei na minha vida” – “Não tenho forças para lidar com isso” – “Eu queria sumir” – “Isso é muito desumano”. Mas, nenhum desses medos são infundados e podem ou irão acontecer com todos nós. Mas, alguns ficam presos a tragédias e não avançam, enquanto outros aprendem a usam a dor para criar uma nova trajetória. Pegar aquele cobertor pequeno demais para o frio, e esticá-lo, tecer novos fios e dar conta do que está acontecendo com resiliência. Mas, fica a pergunta, COMO ISSO É POSSÍVEL? Esse é tema do nosso "Cuidando da Alma" de hoje: É possível transformar tragédia em trajetória? Bem vinda, bem vindo ao Cuidando da Alma. Produção: wepod.com.br
As razões que levaram o Império Russo a vender o Alasca aos Estados Unidos em 1867 e os 40 anos da guerra entre Reino Unido e Argentina pela posse das ilhas Malvinas See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luiz Torelli é um viajante visceral. Já cruzou o Brasil com seu parceirão Sandro, um uno que transformou em motorhome e, desde então faça chuva, faça sol, os dois estão grudados, feito unha e carne. Essa parceria já rendeu muita história incrível e no dia 3 de Março começaram um novo desafio: cruzar a América e chegar ao Alasca. Seja um apoiador do Viajar pra Quê? e nos ajude a contar essas histórias lindas - https://www.catarse.me/viajarpraque ---------------- Converse com a gente: www.instagram.com/viajarpraquepodcast oi@viajarpraque.com ---------------- Converse com o Luiz: www.instagram.com/um.a.uno/ www.tiktok.com/@um.a.uno
Na tarde de 7 de setembro de 1982, um pequeno grupo de pescadores atracou em uma pequena e isolada cidade do Alasca chamada Craig notou fumaça saindo de um porto a cerca de um quilômetro de distância. Os residentes começaram a olhar para o fogo à distância enquanto dois navios saíam para investigar, finalmente descobrindo que a fumaça vinha de um navio de pesca de 58 pés chamado Investor, que havia deixado o porto de Craig um pouco mais de um dia antes. Os investigadores ficaram perplexos com as consequências deste crime sem sentido, descobrindo que pelo menos duas das vítimas, Mark e Irene Coulthurst, haviam levado um tiro na cabeça antes do incêndio (as únicas duas vítimas cuja causa da morte pôde ser determinada) . Como Irene ainda estava com o vestido que usava no jantar da noite do suposto assassinato (5 de setembro), acreditava-se que as vítimas haviam sido mortas logo após o retorno ao navio; talvez o assassino tenha esperado que cada uma das vítimas retornasse ao Investidor, matando-as em pequenos grupos durante a noite. No entanto, como o incêndio destruiu com sucesso a maior parte das evidências deixadas a bordo do navio (bem como o próprio navio), havia muito pouco para os investigadores juntarem. Nos próximos dois anos, o órgão investigativo que supervisiona este caso - os Alaska State Troopers - continuaria a acompanhar o caso, seguindo pistas até Washington; especificamente, na área de Bellingham, de onde vinha a maioria das vítimas. Esta era uma área repleta de outros pescadores e mulheres comerciais; aqueles que estavam envolvidos nos mesmos círculos sociais das vítimas, muitos dos quais estavam na região de Craig na noite dos assassinatos. Isso acabaria levando à prisão de um suspeito em setembro de 1984: John Kenneth Peel, de 24 anos, que vivia na região de Bellingham, estivera em Craig na noite dos assassinatos e tinha ligações pessoais com muitas das vítimas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/crimenolic/message
Na tarde de 7 de setembro de 1982, foi descoberto que um navio - ancorado em um porto isolado a cerca de uma milha de Craig - pegou fogo. A fumaça saindo de seus lados levou à sua descoberta por volta das 4h30 daquela tarde. Horas mais tarde, depois que as chamas foram extintas, descobriram vários restos carbonizados: os corpos de pelo menos quatro pessoas, que foram queimadas além do reconhecimento, mas inicialmente foi teorizado que até nove pessoas poderiam estar a bordo em a hora do incêndio … Quando os investigadores de incêndio começaram a examinar a cena do crime, ficou claro que não foi um acidente; o incêndio foi provocado intencionalmente por alguém. O culpado provavelmente não tinha sido nenhum dos ocupantes do navio - o proprietário do navio, sua esposa e dois filhos, ou quatro jovens tripulantes -, mas um indivíduo misterioso, que matou todos a bordo e, em seguida, incendiou o navio, antes de fugir do local e deixando para trás o maior mistério da história do Alasca. Esta é a história do massacre no investor...parte 1 Todos os links você encontra em: https://linktr.ee/podcrimenolic --- Send in a voice message: https://anchor.fm/crimenolic/message
Salmão selvagem do Alasca; Sal rosa do Himalaia; Ovos orgânicos de galinhas criadas soltas; óleo de coco extra-virgem; não pode usar adoçantes; leite cru direto da vaca; bacon? Só artesanal; frango, só se não for de supermercado; verduras e legumes orgânicos de produtores locais e da época; comida de restaurante, nem pensar! E se vier embalada, então, é veneno; Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em drsouto.com.br/podcast Conheça também o Podcurso Low-Carb da Teoria à Prática em https://drsouto.com.br/podcurso/
Olá amigos! Chegamos a mais um episódio que infelizmente deveria ser um relato de uma nova viagem, porém ainda em meio a pandemia de COVID19, sem podermos por enquanto viajar para Orlando, vamos ficar mesmo com as lembranças de viagens passadas… Então fizemos mais um Flashback de Viagem, desta vez de nossa viagem de 2013 […]
Fundada em 1966 por Knut Kloster e Ted Arison, a Norwegian Cruise Line é uma das mais importantes empresas do setor de cruzeiros, destacando-se pelo serviço personalizado, estrutura e atrações. Premiada mais de 20 vezes, agora a NCL prepara a sua retomada depois de um ano de incertezas e divulga as suas novas atrações. E para ficarmos por dentro de tudo que acontece nos bastidores da Norwegian, entrevistamos Estela Farina, diretora geral da NCL no Brasil. Com 28 anos de história no setor marítimo, Estela Farina iniciou a sua jornada na NCL há 12 anos, quando foi convidada para ser representante da empresa. Estando presente em importantes momentos da organização no Brasil, a atual diretora geral destaca o principal público da Norwegian Cruise Line no país. "Fazer uma viagem de cruzeiro é o sonho de muita gente. Afinal, é uma experiência muito prazerosa. Por isso, o nosso público é bastante variado, tendo casais e famílias, por exemplo", diz Estela. Disponibilizando para os viajantes a possibilidade de fazerem uma viagem de cruzeiro de acordo o seu jeito, a NCL foi a primeira empresa a flexibilizar o horário das refeições dos seus restaurantes, colocando em prática a experiência freestyle, liberdade que está presente em todos os navios e itinerários. E é justamente esse diferencial que atrai tantos passageiros, que além de terem a chance de viajarem de forma mais confortável, também podem se divertir com as famosas festas no deck, a ilha particular da Norwegian, apresentações da Broadway e opções gastronômicas espetaculares. Retomada Trabalhando no processo de retomada, agora a NCL já tem uma data definida para voltar aos oceanos: dia 25/07, em Atenas, o navio Norwegian Jade fará um maravilhoso itinerário pelas Ilhas Gregas de julho a novembro, visitando destinos como Iraklion, o porto de Creta, a ilha da lenda Minotauro, Rhodes, Mykonos, Olympia, Corfu e Santorini, terminando de volta a Atenas. "Em agosto voltamos em Alasca, que será o primeiro roteiro saindo dos Estados Unidos, e em setembro voltamos com o Norwegian Epic, que sairá de Barcelona em itinerários de sete noites no Mediterrâneo Ocidental; e com o Norwegian Getaway fará um misto de viagens de 10 a 11 dias nas Ilhas Gregas saindo de Roma", conta a diretora geral. Quer saber mais sobre a NCL? Confira a entrevista completa através do Seu Podcast de Turismo, nas plataformas Spotify, Google Play e Apple. https://www.brasiltravelnews.com.br/wp-content/uploads/2021/06/Seu-Podcast-de-Turismo-89-online-audio-converter.com_.mp3