POPULARITY
Categories
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Levantamento do Pnuma indica que necessidades de financiamento de países em desenvolvimento somam de US$ 310 a 365 bilhões por ano; publicação ressalta papel da COP30 em promover esforço coletivo para suprir lacuna.
O SEO como conhecemos vai se tornar obsoleto? Neste episódio, nossos hosts discutem a ascensão do Perplexity e o seu potencial em combinar pesquisa na internet com modelos de linguagem. Essa nova forma vem impactando não só o público geral, como também a maneira como desenvolvedores otimizam estruturas para descoberta. Entenda as mudanças na experiência de busca e o que isso significa para o mercado. Dê o play e ouça agora! Assuntos abordados: Perplexity x Google: diferenças arquiteturais; Integração entre busca web e modelos de linguagem; Do SEO tradicional ao conteúdo contextual; Impacto da IA no tráfego web; Boas práticas de acessibilidade; Vulnerabilidades no navegador Comet; Monetização na era das buscas com IA; Adaptação de conteúdo aos novos hábitos; Confiabilidade do Perplexity; Futuro dos modelos de interação em buscas. Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
Hoy analizamos lo más importante de las Guías 2025 de Soporte Vital Pediátrico (PALS) publicadas por la American Heart Association (AHA). Discutimos los cambios que realmente impactan tu práctica clínica: desde las nuevas técnicas de compresión torácica y el manejo del cuerpo extraño, hasta la interpretación de la actividad cerebral postparo y la presencia familiar durante la reanimación.
O programa Reverte e os sistemas de ILP aumentam a produtividade e a rentabilidade da Fazenda Itaúba, beneficiando toda a cadeia agropecuária
Ao apresentar relatório sobre Planos Nacionais de Adaptação, em Brasília, Simon Stiell disse que conferência será “teste da solidariedade internacional”; 67 nações entregaram estratégias de adaptação; 23 são Países Menos Desenvolvidos e 14 Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.
Será que seu time precisa gastar tanto tempo só para entender a solução a fundo? Neste conteúdo, Breno Gonçalves Barbosa, Tech Lead na dti digital, compartilha como a IA pode acelerar a documentação técnica de projetos complexos em questão de horas, não mais semanas com o Documenta AI. Além disso, ele fala sobre como diferentes stakeholders podem se beneficiar de documentação automatizada e estruturada. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Os desafios de interpretação do código legado; IA para documentação de código; A solução Documenta AI; Benefícios da documentação visual e estruturada; Adaptação da documentação para múltiplos públicos; Aumento da produtividade. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acaba otro festival, el de Sitges, y precisamente desde allí llega el primer estreno que presentamos esta semana: La vida de Chuck de Mike Flanagan con Tom Hiddleston, Mark Hamill y Chiwetel Ejiofor. Adapta un relato corto de Stephen King. También hablamos de la nueva de Julia Roberts Caza de brujas, que se vio en Venecia y dirige Luca Guadagnino. Ayo Edebiri y Andrew Garfield le acompañan en el reparto. Un simple accidente ganó la Palma de Oro en el festival de Cannes. El director es Jafar Panahi. Good Boy es la historia de un perrete que ve cosas extrañas. De miedo. Y acabamos con La deuda. Dirigida por Daniel Guzmán, combina thriller y cine social. Recordando a Diane Keaton os decimos adiós, hasta la semana que viene.
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão Paula Quintão é escritora e Dra. em Sustentabilidade, mentora e autora de 8 livros publicados pela sua editora Suban a Los Techos. Mãe da Clara. www.paulaquintao.com.br
Eita demora da bixiga pra soltar um episódio, nam! Depois de mais de um mês em silêncio, viemos budejar sobre o que anda nos perturbando: os EUA, uma sinusite e o remake de Vale Tudo. Sem Luan dessa vez, que está ocupadíssimo com outros podcasts [estamos com ciúmes], Pedro, Vamille e Aninha trocam dicas de como beber sem morrer de ressaca ou de intoxicação, dão palpites na novela das 9 e comentam a viagem de Pedro pelos Estragos Unidos.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Pedro Philippe, Vamille Furtado e Carol Aninha. - EDIÇÃO: Roberto Rudiney- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:ara nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Neste episódio, com clima de comemoração e conquista, ouvimos a história completa de Franco Chamorro, fisioterapeuta do esporte e agora também ultramaratonista, após sua participação nos 49km da WTR Campos do Jordão.Franco compartilhou como organizou a preparação física e mental para sua primeira ultramaratona, com apenas 5 semanas de planejamento estruturado e os aprendizados técnicos, emocionais e práticos que surgiram pelo caminho.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Incluir não é apenas adaptar currículos ou materiais: é fazer a criança sentir que tem lugar. Sem pertencimento, nenhuma aprendizagem se sustenta. Vamos refletir sobre como o verdadeiro processo de inclusão começa no vínculo, no olhar e no acolhimento, e como pais, professores e colegas podem ser agentes dessa transformação.
En este programa:Porque cada viaje es distinto y cada viajero también: están quienes buscan relax absoluto, los que necesitan servicios prácticos, quienes disfrutan de la naturaleza en estado puro o los que viajan en familia y valoran los espacios pensados para todos. Vamos a descubrir cómo encontrar ese hotel que se adapta a cada estilo y convierte el viaje en una experiencia completa. Además, nos vamos hasta los Balcanes: Walter Camacho desde Macedonia nos trae las mejores anécdotas y vivencias desde este destino de ensueño. Una tierra marcada por su historia milenaria, donde conviven monasterios medievales, lagos cristalinos, montañas imponentes y ciudades que respiran cultura en cada rincón. Por último, Marcelo Amarillo desde algún lugar del Uruguay, nos acerca las mejores propuestas para disfrutar y re descubrir nuestro país en el del Día del Patrimonio: recorridos, actividades y rincones que se visten de historia y tradición para celebrar lo nuestro de una manera única.En TripulacciónEl programa de radio de Jetmar. A cargo de Mariana Coitiño, Walter Camacho y Marcelo Amarillo.Miércoles a las 14 en Radiomundo 1170 AM.Podés seguirnos en las redes sociales de Radiomundo, en Facebook, en Twitter y en Instagram.
Sua empresa integra setores e processos para tomar decisões mais estratégicas? Neste episódio, recebemos Marcelo Coelho dos Santos, Gerente Geral de Tecnologia para Marketing, Vendas e Cadeia de Valor, e Douglas Pimenta, Coordenador de Tecnologia para Marketing, Vendas e Cadeia de Valor, ambos da Vale, que compartilham como o Planejamento Integrado de Negócios (IBP) transformou os processos da empresa. Eles compartilham os desafios da implementação e como a sincronização entre áreas operacionais revolucionou a tomada de decisão na organização. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Planejamento da cadeia integrada de mineração; Desafios da integração entre tecnologia e operações; O que é IBP (Planejamento Integrado de Negócios) e sua aplicação na mineração; Adaptação cultural na indústria tradicional; O Programa COI: planejamento e implementação; Integração de dados para tomada de decisão estratégica; Melhoria contínua e feedback no processo de planejamento; IA na tomada de decisões industriais; Resistência dos times aos modelos de IA; Sistemas de suporte à decisão x sistemas autônomos. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A adaptação de um pet recém adotado ao seu novo ambiente nem sempre é fácil. Ele pode ter medo e ficar um tempo para sentir seguranca. Para orientar o tutor sobre como lidar com um animalzinho chegando em casa pela primeira vez e tornar a transição de rotina mais fácil para o pet, Maria Priscila Martins, do Folha Pet conversou com Simone Ventura, âncora da Rádio Folha 96,7FM.
Hoy te cuento cómo adaptar el entrenamiento a tu estilo de vida para plantear un esquema simple con el que ir progresando con el paso del tiempo.Apúntate a la newsletter en: https://www.lifters.es
Hoy hablamos de un micrófono que está dando mucho que hablar: el BOYA Magic, un sistema inalámbrico que se transforma físicamente para adaptarse a tu forma de grabar.En este episodio te cuento:Cómo surgió este proyecto desde Kickstarter.Quién está detrás: la marca BOYA y su trayectoria en el mundo del audio.Qué hace tan especial a este micro: sus cuatro modos de uso, su IA para cancelar ruido en tiempo real, su app y su autonomía.
Quem não ama um bom filme ou série do nosso livro favorito? IMENSA GENTE
A premissa é simples, assim como as regras estabelecidas logo nos primeiros minutos de filme: os candidatos precisar caminhar sem nunca baixar de uma velocidade determinada, não podem parar sob hipótese alguma e nem sair da estrada. Do contrário, são assassinados. A partir desta trama, se desenvolve “A Longa Marcha – Caminhe ou Morra”, filme baseado na obra do mestre do terror Stephen King, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas brasileiros. A produção é dirigida por Francis Lawrence, o mesmo da franquia Jogos Vorazes. Neste episódio do CPop, Carlos Corrêa, Mauren Xavier e Luiz Gonzaga Lopes debatem o filme.
A crise climática já está batendo na porta e deixando um impacto nas cidades, na saúde, na agricultura e na economia. Na COP30, em Belém, a adaptação a esses impactos vai ser um dos pontos-chave da negociação. A conferência precisa definir, por exemplo, o chamado GGA (a Meta Global de Adaptação). A ideia é firmar diretrizes concretas para a adaptação acontecer de fato, mas também para definir como é que a gente vai pagar essa conta. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Thaynah Gutierrez, secretária executiva da Rede por Adaptação Antirracista e assessora de clima e racismo ambiental de Geledés - Instituto da Mulher Negra. Ela defende que a adaptação só vai ser bem-feita se levar em conta aqueles que são afetados de modo desproporcional nas tragédias climáticas, como as pessoas pobres e pretas. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Se quiser mandar novas perguntas ou votar, use esse link: https://bit.ly/41eEBbYPergunte ao VC-Bot: https://gptupload-production.up.railway.app/Para seguir o canal: https://www.youtube.com/@pergunteaovcPara seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEONPara seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902Hoje respondo:Os VCs parecem estar mais cuidados e exigentes, so querendo investir em 2nd time founders. Como lidar com isso ?O novo padrão de cautela dos investidores (00:00:00)Discussão sobre a necessidade de maior cautela e exigência dos investidores no mercado atual.Mudança de perfil dos investidores desde 2019 (00:00:30)Comparação entre investidores de 2019, menos experientes em crises, e o perfil mais exigente atual.Adaptação dos founders ao novo cenário (00:01:18)Orientações para founders se adaptarem às novas exigências dos investidores, com foco em disciplina e previsibilidade.Possibilidades para first time founders (00:01:50)Sugestões para founders de primeira viagem montarem times experientes e criarem métricas desde o início.Permanência do novo padrão de exigência (00:02:26)Previsão de que o nível de exigência atual deve perdurar, recomendando adaptação contínua.
Um filme para quem goste de tudo muito explicadinho, nos mínimos detalhes. E mais: saiba por que o Usain Bolt jamais venceria uma tartaruga na corrida; coma logo o máximo de bananas que puder; e conheças as histórias você pode passar a vida revendo no cinema. Filme de hoje: Interestelar (2014) Ficha técnica deste episódio:Participação: @shiromatic @cleber.drs @treinadorleorodriguesEdição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado(http://grimoriopodcasts.com.br)(randimaldonado@grimoriopodcasts.com.br)Sonoplastia:André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória!Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória.Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.comInstagram:@sessaolaeatoria
Entender que Dios no es alguien que cambia para que estés cómodo, sino que Él nos invita a un cambio real y auténtico que transforma nuestra vida de verdad
O regresso às aulas é um momento que gera ansiedade, entusiasmo, e muitas questões para famílias, alunos e professores. Neste episódio do programa Consumidor em Direto, mergulhamos a fundo nos desafios e oportunidades que este período acarreta, abordando desde a preparação material até aos aspetos mais sensíveis da adaptação escolar. Fique a par das melhores estratégias para um ano letivo bem-sucedido, que vai muito além dos livros e cadernos. Será que estamos todos verdadeiramente preparados para esta nova etapa? Abordamos tópicos cruciais para que o ano escolar comece com o pé direito: - **A Preparação:** Guia para a aquisição e gestão do material escolar, com foco na funcionalidade e no bem-estar físico dos alunos, evitando o excesso de peso e o consumismo desnecessário. - **A Adaptação e Integração:** Os desafios dos alunos que chegam a novas escolas, os receios dos que iniciam um novo ciclo e a importância de uma integração acolhedora, especialmente para crianças e jovens migrantes ou vítimas de bullying. - **A Saúde e Segurança:** O papel fundamental de uma alimentação equilibrada e de um percurso casa-escola seguro, seja a pé, de transportes públicos ou de carro. - **O Papel dos Pais:** Como os pais podem ser um apoio essencial na vida escolar dos filhos, desde a preparação diária até à identificação de dificuldades de aprendizagem ou saúde. - **Os Desafios do Sistema:** A realidade da falta de professores em Portugal, as suas causas e o impacto na qualidade do ensino e no dia a dia das escolas.
Hoja de ruta para preparar una partida de rol Crear una partida de rol exitosa requiere planificación, adaptación y creatividad. A continuación te presento una entrada web con una hoja de ruta clara para guiarte en el proceso: 1. Definir el Concepto y Tema de la Partida Elige el tipo de juego y la ambientación (fantasía, ciencia ficción, terror, histórica, etc.). Decide el tono (serio, humorístico, épico, casual). Considera los intereses y experiencia de los jugadores. 2. Conocer a los Jugadores y su Estilo Identifica qué tipo de jugadores tienes (exploradores, combatientes, narrativos, estrategas). Ajusta el ritmo y tipo de desafíos según sus preferencias. Mantén un diálogo abierto para adaptar la partida según sus expectativas. 3. Preparar la Historia Principal Crea una trama clara con un objetivo o conflicto central. Divide la aventura en escenas o episodios para organizar el flujo. Deja espacio para la improvisación y decisiones de los jugadores. 4. Elaborar Personajes y PNJs Diseña personajes no jugadores clave con motivaciones claras. Prepara fichas de personaje o ayuda para los jugadores si es necesario. Considera la integración de los PJ en la trama. 5. Planificar el Escenario y Ambientación Prepara descripciones, mapas, objetos y ambientación visual/auditiva. Usa recursos como miniaturas, música ambiental o imágenes para mejorar la inmersión. Adapta el espacio físico para comodidad y funcionalidad (mesa, iluminación, sillas). 6. Organizar Materiales y Herramientas Ten a mano manuales, dados, hojas de personaje, lápices y cualquier recurso digital o físico. Prepara ayudas visuales o digitales para acelerar la consulta durante la partida. Considera apps o tableros digitales para gestionar información de manera ágil. 7. Preparar la Sesión Repasa el guion básico y las escenas clave. Prevé posibles preguntas o eventos imprevistos. Ajusta la duración y planifica pausas para mantener la atención. 8. Dinámica y Dirección durante la Partida Facilita la participación de todos los jugadores. Sé flexible y adapta la historia según las decisiones. Mantén el ritmo para evitar pausas largas o pérdidas de interés. Fomenta la cooperación y el respeto en la mesa. 9. Feedback y Mejora Continua Al finalizar, pide opiniones a los jugadores. Analiza qué funcionó y qué se puede mejorar. Usa esta info para optimizar futuras partidas. Música de Uppbeat: License code: DSJHNLFTIRWBKXPO Música de Youtube
No primeiro "remake" do Lih Num Livro, vamos abordar novamente um clássico da literatura inglesa."O Morro dos Ventos Uivantes" é um romance gótico que mergulha nas profundezas do amor, da vingança e da obsessão. A história, centrada no amor destrutivo entre Catherine Earnshaw e Heathcliff, é contada principalmente por Nelly Dean, a governanta da família. E é aqui que a primeira camada de complexidade se revela: Nelly não é uma narradora onisciente, mas uma figura profundamente envolvida na trama, com seus próprios preconceitos e julgamentos. Será que ela nos conta toda a verdade? Ou suas percepções são coloridas por sua posição social e por sua própria moral?Um dos maiores enigmas do livro é a origem de Heathcliff. Adotado pelo Sr. Earnshaw após ser encontrado nas ruas de Liverpool, ele é descrito como um "cigano de pele escura e feições ciganas", o que o torna um alvo de preconceito e crueldade. Essa falta de identidade clara levanta a questão de sua possível paternidade. Será que ele era, de fato, um órfão qualquer, ou um filho bastardo do próprio Sr. Earnshaw, o que explicaria a profunda afeição do homem por ele e o ciúme de seu irmão, Hindley? A ambiguidade de sua origem não é um detalhe, mas o motor central da trama, justificando a marginalização que molda seu caráter vingativo.O clássico de Emily Brontë continua a inspirar, e uma nova adaptação cinematográfica, com estreia prevista para 2026, já causa controvérsia. Dirigida por Emerald Fennell (conhecida por "Saltburn"), o filme promete um tom mais erótico, o que tem gerado críticas dos fãs.Além disso, a escalação de Jacob Elordi (um ator branco) para o papel de Heathcliff reacendeu o debate sobre a etnia do personagem. Muitos argumentam que a escolha ignora a importância do racismo e da alteridade na jornada de Heathcliff, apagando um dos elementos mais cruciais da obra original. A nova adaptação levanta a questão: é possível modernizar um clássico sem comprometer sua essência?Este episódio promete uma discussão profunda sobre os temas atemporais da obra, a confiabilidade de sua narração e as controvérsias que a cerca, tanto em sua época quanto na atualidade.Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
O mês de Agosto chegou ao fim, e com ele, André Custodio e Dan Oliveira nos trouxeram um resumo do que rolou de mais caótico no universo dos games.O grande destaque do mês fica por conta da Gamescom, que gerou muito hype com muitos jogos empolgantes e anúncios que vão além dos videogames como a expectativa pela segunda temporada de Fallout, focado em New Vegas.Outro grande anúncio inclui o impacto de Hollow Knight: Silksong no cenário indie, que finalmente ganhou data de lançamento após seis anos de anúncio. Além disso, nossos hosts comentam sobre os jogos que entraram para os catálogos das principais plataformas, incluindo o troca-troca entre plataformas com a chegada de Gears of War Reloaded no PlayStation e HellDivers 2 dando as caras no Xbox.E aí, vai pular o muro com a gente hoje?Capítulos:00:00:00 - Introdução00:03:25 - Primeiras Impressões de Sonic Racing: CrossWorlds00:13:24 - Call of Duty e as polêmicas das Skins00:16:44 - Black Myth Zhong Kui: O Novo Jogo para a Próxima Geração 00:19:28 - Hollow Knight: SilkSong: Finalmente!00:23:15 - Pesquisa sobre GTA 6: Preço, Paixão e Perspectiva de Vendas 00:28:30 - Resident Evil Hacking e A Divina Comédia 00:31:50 - Lego Batman: Legado do Cavaleiro das Trevas00:33:19 - Bloodlines 2: O GOTY é realidade!00:34:33 - Adaptações de Games: Anime de Sekiro e Fallout Temporada 2 00:36:38 - Novidades do Game Pass: Gears of War Reloaded e HellDivers 2 00:41:28 - Outros Títulos no Game Pass e PS Plus: Dragon Age, Lies of P e Mortal Kombat 1 00:47:28 - Lançamentos da Semana00:55:05 - Logando com Nossos Ouvintes00:59:55 - Agradecimentos FinaisLINKS DO VLHApoia.se | Youtube | Instagram | XwitterContato: vailogarhoje@outlook.com.brApoie o Vai Logar Hoje e tenha acesso à episódios exclusivos e sorteios mensais!!
Bom dia, telegramers. Tudo beleza por aí? O minipod desta quinta-feira está cinematográfico! No programa de hoje, falamos sobre as adaptações de “The Witcher” e “Harry Potter” para séries de TV, e as adaptações de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” para as telonas, além de analisar e especular sobre o futuro filme da “Odisseia”, que chega aos cinemas em julho de 2026, pelas lentes do diretor Christopher Nolan. Ainda, neste podcast, aprenda a dar vida a personagens não humanos; descubra como trabalhar várias tramas em uma única história; e veja como dar coerência aos seus protagonistas.
No episódio #92 do Papo na Arena, Arthur Castro e Aíquis trazem suas perspectivas do que está por trás da "exigência" de IA nas empresas, seja nos processos seletivos, seja no dia a dia das empresas, trazendo algumas notícias recentes para ajudar no embasamento, como: O tweet do COO do Shopify dizendo que código passou a fazer parte do processo de intrevista para PMsA matéria sobre a demissão de alguns devs, feita pelo CEO do Coinbase após eles não terem nem configurado as ferramentas de IA recomendadas.#JABÁAssinatura da Arena com R$150 OFFASSINE AQUIChapters:00:00 - Introdução ao Papo na Arena03:46 - A Onda da Inteligência Artificial nas Empresas09:56 - Processos Seletivos e a Necessidade de Conhecimento em AI16:34 - A Importância da Curiosidade e Adaptação20:06 - Pensamento Crítico e Uso de Ferramentas de AI25:52 - Produtividade vs. Criação de Produtos com AI27:10 - A Evolução do Gerenciamento de Produtos28:33 - Capacidades Emergentes: AI e Machine Learning30:54 - Automação e Produtividade no Desenvolvimento de Produtos33:33 - Desafios e Oportunidades para PMs em Empresas Estabelecidas36:09 - Dicas Práticas para Implementação de AI no Dia a Dia39:04 - Produtos da SemanaProdutos da Semana: ChatGPT (2x)Claire Obscure: Expedition 33NotebookLMStravatldvLovableGloboplay
Estudo divulgado pelo Fundo Monetário Internacional incentiva mais investimento público nessas áreas; medida garantiria uso mais eficiente de recursos limitados do país lusófono que faz parte dos Estados insulares em desenvolvimento.
Mauricio conta pro Rambo como foi participar da WWDC 2025 no Apple Park e quais suas novidades favoritas neste ano.
Aos 40 anos, Débora Monteiro olha para o seu percurso com orgulho: realizou muitas as ambições que tinha como mãe, na família e na carreira. Mas chegar até aqui não foi simples. Mãe de gémeas e apresentadora do 'Domingão', fala com franqueza sobre os desafios da maternidade, desde o período em que precisou de cirurgia, injeções e “hora marcada para fazer amor” para engravidar, até aos primeiros anos das filhas, vividos em plena pandemia, enquanto conciliava o trabalho e a vida familiar. Para a atriz, a maternidade é muitas vezes romantizada, quando na verdade “a realidade é cansativa e exige uma grande adaptação”. Ainda assim, quando Daniel Oliveira lhe pergunta o que é que foi o melhor destes quarenta anos, a atriz não hesita em responder: “As minhas filhas”. Este programa foi inicialmente emitido na SIC a 10 de junho de 2023, recorde aqui o testemunho da atriz com a versão podcast do 'Alta Definição'. A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El dibujante José Luis Munuera nos acerca a Su olor después de la lluvia, editado por Astiberri. Se trata de la adaptación de la novela francesa homónima de Cédric Sapin-Defour que fue el libro de no ficción más vendido de 2023.Con Laura Fernández hacemos un recorrido por las novelas de viajes en carretera con la biografía de Carolyn Cassady, Fuera de la carretera; Héroes de la frontera, de Dave Eggers, publicada por Random House, y A cuatro patas, de Miranda July, editada por Random House.De la mano de Ángela Núñez entramos al Museo del Traje, que en su centenario recupera en la colección permanente algunas de las piezas más icónicas.Cerramos acercándonos al Festival Sierra Sonora en La Rioja. Un encuentro que busca a través de la cultura dinamizar la España vaciada y que este año cumple su quinto aniversario como explica su fundador, Álvaro Sainz.Escuchar audio
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luis Herrero habla cine con José Luis Garci, Eduardo Torres-Dulce y Luis Alberto de Cuenca en el último Cowboys de la temporada.
Sergio Pérez y Alma Espinosa hablan de Cómo entrenar a tu dragón, Entrevistan a Clara Lago y Santi Requejo por Votemos y actores de Desayuna conmigo.
Vai fazer intercâmbio em um país francófono? Esta aula de francês foi feita para você! Um intensivão com o vocabulário essencial para a chegada, a escola ou universidade, a moradia, e a adaptação ao novo ambiente.1. Chegada e apresentaçãoJe viens du Brésil. – Eu venho do Brasil. Je suis étudiant(e) en échange. – Sou estudante de intercâmbio. C'est ma première fois en France / à l'étranger. – É minha primeira vez na França / no exterior. Je reste ici pour six mois. – Vou ficar aqui por seis meses. Je suis un peu nerveux(se)/stressé, mais content(e) d'être ici. – Estou um pouco nervoso(a), mas feliz de estar aqui. 2. Na escola / universidadeUne salle de classe / un amphithéâtre – Sala de aula / auditório Un emploi du temps – Horário de aulas Un prof / un(e) enseignant(e) – Professor(a) Une matière / un cours – Matéria / aula Prendre des notes – Anotar Passer un examen / réussir un test – Fazer uma prova / passar num testeExemplo: J'ai cours de sociologie demain matin, dans la salle B203. 3. Na casa de família ou residência estudantil Une chambre / une coloc – Um quarto / uma república / repartição Je partage la cuisine avec d'autres étudiants. – Divido a cozinha com outros estudantes. Où sont les toilettes ? – Onde fica o banheiro? Est-ce que je peux utiliser la machine à laver ? – Posso usar a máquina de lavar? Je suis respectueux(se) des règles. – Respeito as regras.4. Pedir ajuda / esclarecer dúvidasJe peux poser une question ? – Posso fazer uma pergunta? Je n'ai pas compris. Pouvez-vous répéter ? – Não entendi. Pode repetir? Comment on dit … en français ? – Como se diz … em francês? Est-ce que je dois rendre ce devoir aujourd'hui ? – Preciso entregar esse trabalho hoje? Vous pouvez m'aider avec ce mot ? – Você pode me ajudar com essa palavra? 5. Adaptação e vida cotidianaJe m'adapte peu à peu. – Estou me adaptando aos poucos. C'est différent de chez moi, mais j'aime bien. – É diferente de onde moro, mas estou gostando. Je découvre la culture, les habitudes, la cuisine. – Estou descobrindo a cultura, os hábitos, a culinária. Parfois, j'ai le mal du pays. – Às vezes fico com saudade de casa. J'essaie de faire des amis et de parler français autant que possible. – Tento fazer amigos e falar francês o máximo possível.Esse intensivão foi pensado para ajudar você nos primeiros dias do intercâmbio. Repita essas frases, escute com frequência e não tenha medo de errar. Com o tempo, tudo vai ficando mais natural. Bonne chance dans cette belle aventure !
- Un pequeño paso para el hombre, un gran salto para la humanidad, como dijo Louis Armstrong. - Tu primera tortilla sin romperla. Y es Neil Armstrong, no Louis Armstrong. En un episodio anterior de esta serie te presenté tres reglas del arte de la conversación. #7 Escoge un tema de interés mutuo. #8 Sé alguien que sabe escuchar #9 Adapta tu discurso a tu entorno Consigue el texto en mi web: Unlimitedspanish.com/410-el-arte-de-la-conversacion-4/
Las diferentes elecciones en Europa han constatado el crecimiento de la extrema derecha. En Portugal, los conservadores han reeditado su última victoria en los comicios, pero deberán seguir gobernando en minoría. Luís Montenegro, primer ministro, ha anunciado que no pactará con Chega!, formación de extrema derecha que se ha disparado hasta empatar en escaños con los socialistas. En Rumanía, fracaso del ultraderechista Simion, que perdió las elecciones presidenciales frente al europeísta Dan; y en Polonia, los candidatos de la formación liberal y de la ultranacionalista pasan a la segunda vuelta de los comicios para presidir el país. Además, está previsto que este lunes Trump llame a Putin y Zelenski -por separado- para intentar que hablen del final de la guerra después del fracaso de las conversaciones en Turquía de la semana pasada.
Las diferentes elecciones en Europa han constatado el crecimiento de la extrema derecha. En Portugal, los conservadores han reeditado su última victoria en los comicios, pero deberán seguir gobernando en minoría. Luís Montenegro, primer ministro, ha anunciado que no pactará con Chega!, formación de extrema derecha que se ha disparado hasta empatar en escaños con los socialistas. En Rumanía, fracaso del ultraderechista Simion, que perdió las elecciones presidenciales frente al europeísta Dan; y en Polonia, los candidatos de la formación liberal y de la ultranacionalista pasan a la segunda vuelta de los comicios para presidir el país. Además, está previsto que este lunes Trump llame a Putin y Zelenski -por separado- para intentar que hablen del final de la guerra después del fracaso de las conversaciones en Turquía de la semana pasada.
E se aquele filme que você adora virasse um board game? Foi essa a proposta: Didi Braguinha e André Rumjanek receberam Osmar Campbell da Caixinha Boardgames e trouxeram seus filmes e imaginaram que tipo de jogo daria pra fazer com cada um. Valeu de tudo — cooperativo, competição ferrada, jogo solo e até umas loucuras que ninguém publicaria (ou publicaria?).Entre um chute e outro, surgiram uns conceitos que não pareceram tão distantes assim das prateleiras. Um episódio pra quem curte cinema, jogo de tabuleiro e aquela conversa que começa com “e se...” e termina com “eu jogaria isso fácil”.Jogos mencionados neste episódio (mesmo que brevemente):Marvel Champions, Aeon's End, Dominion, Stationfall, Pax Pamir, Great Western Trail, Star Wars Rebellion, Dead of Winter, Exploding Kittens: Para A Galera, Código Secreto, Cryptid, Decrypto, Spyfall e Mysterium.Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: Adaptações Cinematográficas | Fabuloso PodcastSe você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso e aproveite para manda a foto do melhor dado de todos os tempos: Fabuloso DiscordE para as redes sociais: Fabuloso Podcast no InstagramFabuloso Podcast no YouTubeFabuloso Podcast no TikTok | Fabuloso Podcast
Emisión del miércoles 14 de mayo de 2025 El crimen organizado es tema casi cotidiano en las mañaneras de la presidenta Claudia Sheinbaum, quien desde su campaña electoral prometió enfrentarlo desde sus causas sociales hasta sus redes financieras. Pero dos hechos recientes lo devuelven al centro del debate nacional: la revocación de la visa estadounidense a la gobernadora morenista de Baja California, Marina del Pilar Ávila, y el traslado a Estados Unidos, bajo la aparente protección del gobierno de ese país, de 18 familiares del narcotraficante Ovidio Guzmán. "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx
No episódio de hoje, em um novo formato, João e Vanessa contaram como foi todo o processo de decisão e burocracia para a imigração para a Holanda. Eles compartilharam detalhes sobre os quase cinco anos vividos no país, abordando as vantagens e desvantagens de morar no exterior. Além disso, narraram os motivos que os levaram a retornar ao Brasil após esses anos e tudo o que construíram fora.Ter a VIDA SOB CONTROLE é ter liberdade para realizar sonhos, reconhecer que você é o responsável por sua vida e saber que o que aconteceu no seu passado não define o seu futuro.Vanessa: http://instagram.com/vanessalino_João: http://instagram.com/joaogzanella