A Cidade Invisível fala dos processos não convencionais de aquisição de conhecimento que acontecem nas periferias da sociedade, vulgo a "Escola da Vida". Nós preferimos chamar-lhe a "Universidade Invisível". Em cada programa um tema com casos práticos na primeira pessoa. Sons e testemunhos. Entrevis…
RTP - Rádio e Televisão de Portugal - Antena1
C Jay Pharrell mistura o funk brasileiro com os sons hip hop dos países da Lusofonia. Para se encontrar, recorre ao desporto, ao jiu jitsu e ao yoga.
Entre o rap e o associativismo, Emanuel Lopes encontrou o caminho para tornar o seu bairro mais visível e aceite.
Portugal transformou Priscila Valadão. De evangélica no Brasil, a ativista e militante de esquerda, foi um percurso duro e sofrido em que a pronuncia brasileira suscitou muita reação xenófoba.
Realizador de cinema premiado, com obras como “A Fabrica De Nada” ou “Um Fim Do Mundo”Pedro Pinho tem mostrado na sua obra um lado menos visível das cidades, das pessoas e da vida
Figura pioneira e influente do rap crioulo em Portugal, Primero G é uma referencia do hip hop português e do nativismo social.
Alfacinha de Alcântara, vê no não reconhecimento pela imprensa portuguesa das aptidões que provou nos em África apenas um exemplo da falta de oportunidade para quem é negro em Portugal.
De S. Tomé a Cascais passando por Madrid, Rosdet Nascimento faz comunicação digital e é autor de livros de auto-ajuda e romances.
Cientificamente, Abelha Negra é definida como uma Abelha ruidosa de grandes dimensões, com cerca de 3cm de comprimento e 5cm de envergadura, sendo uma das maiores abelhas da Europa.
A Cidade Invisível é Lisboa e também Milão, de onde veio Euprémio Scarpa, educador e dinamizador do associativismo.
Ator, português, angolano. Anilson Eugénio ocupa a sazonabilidade da carreira com a produção de conteúdos digitais. Soma-lhe o humor, a música e a dança.
Entre Braga e Lisboa, Júlia Tavares encontrou o caminho para narrar histórias que têm de ser contadas mas que estão ausentes do "mainstream media".
Cineasta cabo-verdiano nascido em Mem Martins, foi em Cabo Verde, para onde foi com 12 anos, que tudo começou a fazer sentido.
"Rapper", dinamizador e organizador de eventos. Sem documentação para progredir socialmente em Portugal, usou a música como tábua de salvação.
Dinamizador Comunitário, Músico, Empresário, Pai de família. Faz tudo por uma maior e melhor integração da comunidade cigana, mas simultaneamente acha que não se devem quebrar tradições ancestrais.