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„Je to hrozný prostě. Obyvatelé Mělníka to nemůžou vůbec skousnout. Ten barák byl v naprostým pořádku než se sem nastěhovali,“ zlobí se obyvatel Mělníka, pan Láďa. Město by podle něj mělo dům koupit.
NotiMundo al Día - Gustavo Dávila - Salud y pacientes en crisis by FM Mundo 98.1
En la novena entrega de "Sección Oficial", nuestro programa realizado en colaboración con Film&Co TV, charlamos con Javier Vila, director de "Velintonia 3". Repasamos los próximos estrenos, lo más visto del streaming y más…Y, en "Pixeles y Letras", hablamos con Gabriel Benítez, autor de "No identificado. Encuentros reales con ovnis que saltaron a la pantalla", publicado por Diábolo Ediciones. 00:00:00 Comienzo de "Pixeles y Letras" y anuncio de contenidos de "Sección Oficial" y P&L 00:03:25 Comienzo de "Sección Oficial" 00:09:24 Charla con Javier Vila, director de "Velintonia 3". Estreno en salas el 28 de noviembre 00:50:44 Entrevista con Paul Urkijo Alijo y Yune Nogueiras, director y protagonista de Gaua 00:54:19 Próximos estrenos Olivia y el terremoto invisible. @filmax Estreno en salas el 21 de noviembre Alpha. @CaramelFilms @youplanetdistribution Estreno en salas el 21 de noviembre Sueños en Oslo. Filmin. Estreno en salas el 21 de noviembre La historia de Frank y Nina. @reversofilms Estreno en salas el 21 de noviembre Ruido. @enfilmin Estreno en salas el 28 de noviembre El canto de las manos @enfilmin Estreno en salas el 12 de diciembre Estreno en salas el 12 de diciembre 01:05:40 Despedida y Cierre de "Sección Oficial" 01:07:22 Segunda parte de "Pixeles y Letras" 01:15:30 Charla con Gabriel Benítez, autor de "No identificado. Encuentros reales con ovnis que saltaron a la pantalla", publicado por Diábolo Ediciones. 01:46:06 Despedida y Cierre de "Pixeles y Letras"
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Según la teoría de Jean-Pierre Garnier Malet, todos tenemos un doble cuántico que vive en otro plano del tiempo y puede ayudarnos a crear un mejor futuro. El desdoblamiento del tiempo y el espacio explica que la realidad se divide en distintos planos temporales, donde coexistimos con una versión más consciente y sabia de nosotros mismos. Durante el sueño paradójico, podemos comunicarnos con ese yo real que viaja por los futuros posibles para corregir y reparar nuestro destino. Elizabet Dávila Publicista, formadora de profesores de yoga y autodidacta en astrología. Más información en: https://www.mindaliatelevision.com PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------ INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA ---------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ - Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS https://www.mindalia.com/plataformas/ *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. #Destino #Futuro #DobleCuántico
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
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De las cenizas de Isolux Corsán, la que fue séptima constructora de España, surge un grupo de directivos que apuestan por lanzar su propio proyecto. Así nace Lantania8 años después, dan empleo a más de 1400 trabajadores y han llegado a una facturación de 400 millones de Euros.En este episodio, Federico Ávila nos cuenta cómo lo han logrado y las dificultades que han pasado hasta hoy.
Vila! Nej, inte från löpningen – utan i löpningen. Varför vilar vi egentligen under intervallpass, hur länge bör man vila och hur påverkar det träningen? Vi benar ut olika typer av vilor och vad de faktiskt gör för formen. Och ja … springer LG i cowboyhatt? Det får du höra här.
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Para Belém, houve um antes e um depois da COP30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, sediada este ano na capital paraense. A cidade recebeu R$ 5 bilhões em investimentos para obras de melhoria em diversos pontos críticos, como saneamento, urbanização e infraestrutura de transportes. Mas a permanência e a continuidade dos avanços preocupam os moradores. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Um rápido passeio pela região central já escancara as diferenças: os principais monumentos históricos foram restaurados, como o Teatro da Paz, a Catedral Metropolitana, a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e os mercados Ver-o-Peso, símbolo de Belém, e de São Brás, totalmente revitalizado. A auxiliar de limpeza Marlene de Jesus Amaral está maravilhada. “Belém estava meio esquecida, mas agora deu uma grande melhorada. Está linda, maravilhosa, cheia de turistas, gente nova”, diz. "Isso é muito importante para nós, paraenses." O próprio Parque da Cidade, local onde acontece a conferência, será um legado inquestionável do evento, assim como a revitalização das Docas, transformadas em centro cultural e gastronômico da cidade e frequentadas pela população local. A capital carecia desses espaços de lazer, afirma o fiscal de obras Edgar Veloso. "Tinha alguns, mas eram contados. Agora, com as entregas de algumas obras e a expansão de algumas ruas, surgiram mais alternativas e, de certo modo, mais cidadania. Isso melhora a qualidade de vida e deixa as pessoas mais felizes”, comenta. Para o prefeito Igor Normando, a principal obra não é física: é "o senso de pertencimento da população com a cidade”. “É a volta do orgulho do belenense de viver numa cidade que, depois de séculos, voltou a ter um protagonismo relevante mundial”, avaliou. Ele destaca ainda o potencial de alavancar o turismo, a bioeconomia e de a cidade se tornar o novo polo logístico após a requalificação do porto de Outeiro. Trânsito mais fluido “Eu, que rodo por tudo, nem reconheço a cidade. Passo em algumas áreas, principalmente em Umarizal, nas Docas, e foram obras que partiram do zero. Mudou da água para o vinho muito rápido”, observa o motorista Marcelo Augusto Freitas Lobato, que há 13 anos transporta passageiros pelas redondezas. "Eu nem acreditei quando eu vi aquilo ali. Parecia que eu estava em outro país, 'não é Brasil aqui, não estou na cidade de Belém'”, brinca. A vinda da COP30 teve um impacto direto no seu trabalho: a construção de dois viadutos em Ananindeua diminuiu os congestionamentos na entrada da cidade. Além disso, a abertura de ciclovias tornou o trânsito mais seguro, nota o motorista. "O carro não precisa mais estar disputando espaço com o ciclista, com o pedestre. Cada um tem o seu espaço”, aponta. "Até os nossos amigos motoqueiros têm o espaço deles, com uma via exclusiva na avenida Pedro Álvares Cabral." Os investimentos em transporte público, entretanto, deixaram a desejar. Marlene não notou qualquer redução no tempo que leva para ir de Ananindeua, onde mora, até o trabalho, no bairro de Nazaré — entre 1h e 1h30 por dia —, apesar da renovação de parte da frota de ônibus, com mais de 300 veículos menos poluentes e equipados com ar condicionado, e a criação de duas novas linhas. Um dos piores IDHs entre as capitais brasileiras A vigilante Virginia Cardoso reconhece os benefícios para a capital, mas salienta que eles foram desiguais. "O grande legado que vai ficar é para a cidade de Belém. Nas periferias, a situação continua ruim e eu acredito que vai continuar, porque o governador vai mudar, a COP vai acabar, e é aí que nós vamos ver”, teme. Com um IDH de 0,74, Belém ocupa uma das piores posições no ranking de desenvolvimento humano entre as capitais brasileiras, em 22º lugar. O déficit de saneamento é o maior símbolo da precariedade, com esgoto correndo a céu aberto nas sarjetas, inclusive nos bairros mais nobres. Apenas 20% dos habitantes têm acesso ao sistema de saneamento. Dois parques em volta dos canais da Nova Doca e de Tamandaré buscaram amenizar o problema. Entretanto, durante a realização das obras, o esgoto de um deles foi desviado para a comunidade carente de Vila da Barca, que se mobilizou contra o projeto. Os trabalhos ainda não estão concluídos e preveem o tratamento dos dejetos e um novo sistema de drenagem na comunidade, conhecida como a quarta maior favela do Brasil. “Belém vai aumentar a sua capacidade em até 50% até 2028”, promete o prefeito. “A COP30 nos mostrou que é possível ter ajuda da comunidade internacional para financiar esses projetos, seja através de créditos ou de fundos filantrópicos. A Vila da Barca vai poder ter acesso ao tratamento de água de esgoto, que não tinha antes." No total, 13 canais estão sendo modernizados pelas obras de macrodragagem, 11 deles na periferia. Vendedora ambulante em frente à Basílica de Nazaré, Edina Bahia Batista percebeu a diferença. "Com certeza fez bem. Estávamos precisando. Principalmente o saneamento, que foi ótimo”, avalia. "Quando chovia, enchia tudo. Agora, deu umas chuvas fortes e foi tudo bem." Melhorias até quando? O fiscal Edgar Veloso atuou nos preparativos da COP30 e concorda que as periferias receberam menos atenção do que os bairros centrais de Belém. Em bairros como Guamá, a pavimentação das ruas se limitou a trechos essenciais, embora o eixo seja importante para os eventos paralelos à conferência. "Pessoas que precisam mais do que eu estão sentindo. A macrodrenagem, o asfalto, estão chegando”, constata. "Não solucionou, não está 100%. Mas pelo menos está sendo feita alguma coisa.” A vigilante Virginia Cardoso salienta que serviços essenciais à população, como a saúde, continuam tão precários quanto antes – o que a leva a duvidar da permanência das melhorias promovidas na cidade. "Agora durante a COP, está tudo magnífico. Muitas coisas melhoraram e vai ficar muito legado. O problema é a manutenção depois”, destaca. "Essa é a grande verdade: sem manutenção, nada sobrevive, e aí nós vamos voltar à estaca zero novamente. No momento, só estão vivendo esse brilho de COP30, mas eu acho que vai continuar da mesma forma que era antes.” Outro motorista de aplicativo, Reginaldo Gomes, concorda: "Volte aqui daqui a um ano para você ver. Vai estar tudo pichado de novo e em 10 anos, tudo como era antes", lamenta. "Em plena região nobre, tem uma ponte que caiu em cima do canal de esgoto há uns 20 anos e até hoje não foi consertada. É uma vergonha", constata. Um efeito colateral das obras é a aceleração da gentrificação dos bairros de classe média, os mais procurados para hospedagens durante a conferência. Na preparação para o evento, moradores foram obrigados a partir depois que os proprietários dos imóveis se recusaram a renovar os contratos de aluguel, de olho nos potenciais lucros da COP. Depois das melhorias nas infraestruturas, os valores agora tendem a subir.
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Martinho da Vila, el sambista de 87 años que llevó al éxito su 'Canta canta minha gente' a mediados de los setenta, se presenta en Barcelona este miércoles 19 de noviembre. Le escuchamos cantando 'Minha e tua', 'Quando essa onda passar', 'Sob a luz do candeeiro' y 'Feitiço da Vila'. Con The Mildred Snitzer Orchestra, el actor (y pianista) Jeff Goldblum ha publicado el disco 'Plays well with others' con canciones como 'A baptist beat', 'Don't fence me in'/'Strollin', 'Lazy afternoon' o 'In the wee small hours of the morning'. Y del disco 'Revolução', de la trombonista Natalie Cressman y el guitarrista Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança', 'Natty´s waltz' y 'Rio-mar'. Despide Pat Metheny con 'Sueño con México' en la grabación que hizo para su proyecto Orchestrion. Escuchar audio
NotiMundo A La Carta - Caroline Ávila, Remezón en Carondelet, ¿cambios necesarios? by FM Mundo 98.1
Amb Alfred Ruiz, nou president de la Penya Barcelonista de Sitges, i els membres de la junta Guillem Escolà i Josep Aracil parlem de la situació de la penya a les portes del seu 50è aniversari. Més enllà de poder celebrar els seus 50 anys, la nova junta té com a gran objectiu recuperar i revitalitzar la penya a través d'algunes accions com la d'actualitzar el cens de socis o poder disposar d'un local. De cara al 50è aniversari, la Penya Barcelonista espera poder celebrar un acte central a finals del mes de juliol de l'any que ve o la confecció de la catifa i l'altar del Cap de la Vila per al Corpus vinent. L'entrada Recuperar la Penya Barcelonista de Sitges a les portes del seu 50è aniversari. Aquest és l’objectiu de la nova junta que encapçala Alfred Ruiz ha aparegut primer a Radio Maricel.
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Salve, salve, alvinegros da Vila Belmiro! O Santos reencontrou o caminho das vitórias ao bater o Palmeiras por 1 a 0 na Vila, em uma partida de muita entrega, energia e apoio da torcida. Um triunfo gigantesco que tira o Peixe do Z-4 e devolve um pouco de esperança para essa reta final dramática. Neste episódio, Guilherme Mateus, Adriano Alves e Julio Alves analisam tudo sobre o clássico: a consistência defensiva, a intensidade dos jogadores, o peso desse resultado e como ele pode mudar o clima do time no momento mais crítico do campeonato. Também projetamos o que esperar dos próximos desafios, o duelo em casa contra o Mirassol e o confronto direto fora contra o Internacional, que pode definir o futuro do Santos na Série A. Também comentamos sobre o título Paulista da equipe sub-20, se recuperando em uma partida que começou perdendo por 3 a 0, conseguiu o empate e conquistou o título de forma heroica nos pênaltis.
O Jacinto-de-água colocou em risco uma ponte românica com mais de 800 anos em Vila do Conde. A câmara diz que precisa do apoio do governo para combater a praga. Edição de Cláudia Costa
O Santos venceu o Palmeiras no apagar das luzes da Vila Belmiro. Com o resultado, o Peixe respirou fora da zona de rebaixamento e agora depende de sí para escapar da degola. Neste episódio, Caio Villela, Zé Edgar e Nágila Luz analisam o jogo, a força que Juan Pablo Vojvoda passa para o elenco em jogos importantes e a força da torcida santista na Vila. Neymar voltou a jogar os 90 minutos. Como será essa reta final de Campeonato Brasileiro? Dá o play!
Encadenant reflexions de Mercè Rodoreda, homenatjada durant l'edició d'enguany, us oferim íntegre el manifest del Correllengua 2025, declamat ahir al matí al Cap de la Vila per part dels portaveus de les entitats organitzadores: l'ANC, la plataforma per la llengua, Òmnium Cultural, el Grup d'Estudis Sitgetans, el Cercle Artístic de Sitges i la plataforma treu la llengua de l'armari. L'entrada Com deia Rodoreda, ‘la llengua és una qüestió d’amor’. Manifest del Correllengua 2025 ha aparegut primer a Radio Maricel.
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En este análisis político desde Manizales, se informa sobre la renuncia de Jorge Alberto Betancourt, ex concejal y líder del movimiento Más Fe, como coordinador de la campaña presidencial de Vicky Dávila. Betancourt argumenta que su decisión se debe a desacuerdos con las tácticas políticas del equipo de Vicky, que se han centrado en ataques a candidatos de la oposición, especialmente a Abelardo de la Espriella. Este giro en la campaña, según Betancourt, aleja el propósito original de unidad y colaboración en un momento crítico para Colombia. La discusión resalta la importancia de la cohesión política en el país y la necesidad de un enfoque constructivo en lugar de divisiones. Escucha el análisis completo y reflexiona sobre el futuro político de Colombia.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Rubén Ávila Tena, integrante del equipo de abogados defensores del pueblo O’dam-Wirrarika de San Lorenzo Azqueltán, tocó el tema de por qué habitantes de San Lorenzo Azqueltán, Jalisco, denuncian ataque de personas armadas para despojarlos de tierras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuestro Insólito Universo ¦¦ Estampidos en el Ávila , En los cinco minutos de duración que tiene este programa se narran historias asombrosas referentes a cualquier tema.La primera transmisión de este programa se realizó por la RadioNacional de Venezuela el 4 de agosto de 1969 y su éxito fue tal que, posteriormente, fue transmitido también por Radio Capital y, actualmente, se mantiene en la Radio Nacional (AM) y en los circuitos Éxitos y Onda, de Unión Radio (FM), lo cual le otorga una tribuna de red AM y FM que cubren todo el país, uno de los programas radiales más premiados y de mayor duración en la historia de la radio de Venezuela.
Někdo se do milovaných zemí opakovaně vrací, jiný jich naopak touží spatřit co nejvíc. Do druhé kategorie patří Valérie Svobodová, jež během dvaceti let navštívila všechny státy světa a stala se tak vůbec první Češkou, které se něco takového podařilo. Finální zemi si odškrtla letos na jaře, když vyrazila do Severní Koreji; završení životního putování hned po příletu oplakala. I po půl roce celý zážitek ještě zpracovává, zároveň si už stanovila novou metu, kterou je let do vesmíru. Co se během dvou dekád na cestách naučila? A co musela kvůli svému snu oželet? O tom vypraví Svobodová v nové epizodě podcastu Slepá mapa.
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